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A Era do Muros – Brasil

Publicado: 15/05/2016 em Economia e Política, GEOPOLITICA, Política e


Poder
Tags:
América do Sul, brasil, corrupção..., eleições, globalização, Golpe, Relações
Internacionais... Guerra Híbrida
Ataque ao PT se deu em diversas frentes, razões existem há décadas, mas o
foco sempre foi tomar a riqueza do país produzida pela sua gente
trabalhadora e esforçada.

Começou com o desmonte do “núcleo duro” do governo Lula – Dirceu,


Gushiken, Genoíno e outros, na tetntativa de desestabiliza-lo pelo “mensalão” ,
e refez–se num balão de ensaio no ano de 2013 quando se concretizou com o
golpe contra Dilma em 2016… (1) (2) num exercício programado e articulado
por elites judiciária, militar, midiática e político partidário, contrários aos
movimentos populares e de base do país (em que pesem as críticas de
distanciamento do PT de suas bases populares).

Tirar Dilma e Lula do páreo foi mais do que uma relação eleitoreira, trata-se de
um projeto ideológico continental, é uma reação\exercício de manutenção do
predomínio do projeto ocidental do capitalismo hegemônico sobre os países
que o representam na Europa e nas Américas, em oposição às forças de
mercado que vem das potências orientais – China e Rússia aliadas à Índia e à
África do Sul, países que formaram o BRICS, e, fundamentalmente, ao sonho de
tornar-se independente da influência nefasta e sair da hegemonia dos USA
estabelecida nos pós guerra, mas já antes anunciada no governo Vargas.

Por sua vez, um novo e poderoso bloco integrado de interesses econômicos e


expansionistas busca fugir, se contraposicionar e criar opção ao modelo de
(des)equilíbrio mundial sustentado pelos sistemas de dominação que USA e
Europa apresentados aos países ocidentais, dominados pela força de sistemas
internos organizados à submissão destes interesses (grandes bancos privados,
além do FMI, do Banco Mundial e de complexos industriais e de serviços
interligados, que drenam a energia destes países).

O BRICS (3) surgiu assim com uma oferta de mercado orçada em US$ 100
bilhões iniciais, o que é mais do que a soma dos PIBS de muitos países que
negociam no mercado mundial, para atrair possívreis interessados em escapar
das garras do dólar e sua dependência. Inimigo potencialmente indesejável para
FMI, BID, BM, financistas de Washington, de Londres, Alemanha e outros
países\empresas globais do mercado financeiro industrial mundial e europeus,
cujas missões entre outras seria dar suporte financeiro estratégico aos países
membros ou credoras, sem eliminar a “sensação” bastante calcada na realidade
da dependência destes créditos, a partir de um ciclo elaborado e
constantemente revisto de regras (dez amarras fundamentos a se fiar no
Consenso de Washington com o fim das propostas de Breton Woods),
elementos\injunções táticos que impedem o pagamento das dívidas adquiridas.
Tratou-se imediatamente de impedir o crescimento dos BRICS … (4) (5) (6)

A ofensiva contra o Partido dos Trabalhadores no Brasil se dá com vistas e


detém o foco neste horizonte de eventos aparentemente díspares e distantes,
principalmente porque quando se pensa Rússia, lê-se o arqui-inimigo dos USA
surgido na Guerra Fria (o espctro dicotômico do Capitalismo X Socialismo) em
meados dos anos 1950 e seus ‘satélites aliados’, países que organizados sob a
discussão acalorada entre cientistas, pensadores, filósofos e intelectuais do
projeto socialista (7) formaram um dia a chamada ‘cortina de ferro’ (8) (fato
que implica e se traduz numa poderosa tecnologia daí resultante, dos carros
populares à conquista do espaço, passando pelo desenvolvimento de novas
formas de produção e uso de energia nuclear e das armas de destruição em
massa). Estes países tornaram-se pequenos blocos de poderes regionais,
unificados (pela força, admitem especialistas no assunto, e supremacia da
Rússia) sob a égide da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, resultantes
da corrida armamentista do pós-guerra e do reposicionamento geoestratégico
proposto pelo bureau comunista de Stalin, pelo planeta na luta por recursos e
polos de influência, incialmente dentro da própria Europa palco onde a grande
guerra (9) se instalou incialmente. Tais fatos causaram e ainda provocam
apreensão ao modelo social, político e econômico desta região e do mundo.

Novos dados e análises históricas demonstram todo o interesse e apoio dos


ditos países aliados (EUA, Inglaterra, França e outros) em deixar Hitler e o
nazismo alemão (10) lutarem contra o comunismo soviético (11) e só houve
uma forte reação contrária quando em nome de pureza ariana, do cristianismo
racial nacional e doutrinário o nacional-socialismo alemão se tornou
desinteressante e até perigoso para o resto da Europa (Inglaterra e França,
principalmente) com sua política expansionista e liquidacionista. Pode-se até
imaginar que a Segunda Guerra foi uma jogada dos aliados colonialistas
europeus para ampliar o domínio sobre o mundo, e que a Alemanha foi só um
bode expiatório, Hitler foi a testa das ações que seria dispensável após algumas
conclusões. Obviamente, como em todo plano, a reação do bloco comunista
apresentou um divisor (muro, cortina de ferro etc) instransponível. Um plano B
(já pronto para estas emergências) foi rapidamente posto em prática. A URSS
estipulou um limite às pretensões da aristocracia europeia e ao capital norte-
americano, que poderia até ter esta intenção – avançar sobre a Europa –
embora só o demonstrasse após o esforço de guerra e sua entrada definitiva no
conflito. Talvez putra especulação de nossa parte, ou outro modo de interpretar
os búzios.

Aqui vale à pena uma pesquisa para ver os desdobramentos ‘religiosos’ – a


questão judaico-palestina como continuidade da guerra fria (12) (fora do eixo
europeu) em seus princípios com a criação do enclave de Israel (mais muros) e a
consequente divisão dos países do Oriente Médio, antes sob a influência dos
principais atores colonialistas europeus na região – França e Inglaterra – e que
se viram atraídos para a esfera de influência da URSS, uma reação que não se
podia aceitar. Foi preferível aos aliados ocidentais perderem tudo e deixarem
atrás de si um conglomerado de tribos fragmentadas e cheias de intrigas entre
líderes regionais do que entrega-las à URSS? Vale à pena ver também o papel
de Roma na questão, que embora submerso, deteve posição relevante nas
propostas e soluções utilizadas para a manutenção da Europa unida e da
revisão da partilha da África – uma segunda colonização em contínuo histórico
à primeira guerra mundial – entre os países colonizadores europeus (Espanha,
Portugal, Itália, Holanda, Bélgica, a própria Alemanha, além da França e da
Inglaterra também detentoras de colônias por todo o território 'negro'.) (13)

Em seguida quando se fala na milenar China (14) (e dos países que orbitam a
sua esfera de influência regional, à exceção da Coreia do Sul e do Japão –
ambos com seus muros respectivos), deve-se imaginar a mesma força e
capacidade, aliando-se a isso uma enorme população e uma consistente
penetração no mercado comercial produtor e consumidor mundial com bens
duráveis (dos carros populares à conquista do espaço, passando pela produção
e uso de tecnologia de energia nuclear – na Argentina se projeta uma planta
para produção de energia deste tipo), a ponto de desequilibrar a balança
comercial do mundo ocidental, antes dominado pelas forças capitalistas,
tecnológicas e financeiras da Europa e, principalmente, dos USA. Diga-se o
mesmo da antiquíssima cultura da Índia (15) (e de seu muro “recentemente
construído” com Paquistão na região de Caxemira – país que em termos de
população se posiciona como segunda maior do planeta, atrás da China – e
que, como aquela, detém impressionante exército de mão de obra, ultimamente
com forte direcionamento às aplicações do desenvolvimento tecnológico
(destaque para a nano e microeletrônica informatizada – sistemas e softwares)
com parque industrial gigantesco e domínio da produção e uso da energia
nuclear também com a fabricação de armas de destruição em massa.

Numa posição estratégica geograficamente analisando-se, temos a África do


Sul (16) que embora não seja exatamente uma potência econômica é a rota
oceânica mais interessante (além de outras características interessantes para a
formação deste mercado), já que dar a volta pelo Pacífico, em tese, inviabilizaria
parte do projeto mundial de reequilíbrio, pois dificultaria muito as ações da
China já que a navegação se daria por águas internacionais protegidas e
vigiadas pelas frotas de ataque-defesa norte-americanas (16*) e europeias no
Pacífico Sul, desde a Polinésia francesa, Austrália, Japão e a quarta-frota naval
norte-americana ultimamente estacionada próxima ao Chile. (17) Além disso, a
inexistência de portos suficientemente desenvolvidos capazes de atender ao
enorme trânsito de mercadorias que se estabelecerá na costa Oeste da América
do Sul com capacidade para atender às demandas – de alimentos aos minerais
e combustível fóssil (?) – dificulta ainda mais esta aproximação, sem deixar de
considerar a barreira natural da Cordilheira dos Andes (dificuldades para
ampliar comércio com Brasil) – Os USA bloqueiam as entradas pelo oceando em
países como Colômbia e Chile. Não sem razão a China pretendeu investir cerca
de R$ 50 bilhões na construção de ferrovias que atravessasem o Brasil até o
Peru, o que obviamente furaria o bloqueio.

Uma das frentes, então, comumente usada e talvez de menor importância, dada
à sua localidade, ou regionalidade, e apresentada como saída ao impasse no
jogo enorme de interesses que se estabeleceu neste tabuleiro mundial, que
muitos estudiosos dizem ser os efeitos de um processo de globalização (18) diz
respeito ao ataque e evidente prejuízo causado nas duas pontas mais frágeis do
“inimigo”, visto este como um bloco único a se formar – BRICS – e cada uma
destas pontas com suas características e modos específicos de ação; a saber, as
recentes tentativas de enfraquecimento das relações da Rússia via crises da
Ucrânia\Chechênia com os países europeus, unilateralmente alinhados e
digamos “dependentes” dos USA, mas também dependentes em boa parte da
produção e do escoamento do gás russo que abastece cerca de 30% do
consumo europeu e que atravessa o território ucraniano etc, jogos de poder e
interesses cuja finalidade será sempre isolar o governo de Vladimir Putin (19) e
o ressurgimento de uma potência soviética, que pela defesa de posições firmes
e estratégias se contrapondo ao poder dos USA na região (20) não é bem visto
pelos acólitos seguidores de tio Sam. Do outro lado, na ponta onde as ações
não são tão trágicas e belicistas do ponto de vista internacional (não há
movimentação de tropas, exércitos de um país contra outro etc, mas são
inúmeros os conflitos internos: embora ainda seja real a violência das PMs
contra a população mais pobre nos estados da União - 65 mil assassinatos no
ano de 2017 -, ações ainda baseadas na ideologia do regime autoritário
impostos ao país partir de 1964 – época da ditadura (21)) está o Brasil.

O país é fornecedor de matérias primas, alimentos, e em breve, por conta do


Pré-sal e suas jazidas bilionárias, também futuro fornecedor do combustível a
ser utilizado pelos BRICS e seu aliados (talvez um pouco menos a Rússia por
suas reservas siberianas), desta vez, pela criação de duas ferrovias (uma delas
patrocinada pela China – o segundo maior parceiro comercial do país) que
atravessam o Brasil, partindo das regiões centro-Sul-Oeste em direção, uma
para o Pacífico no Peru a Oeste (em atenção ao mercado asiático), e outra para
a Europa no Leste (a partir do porto de Itaqui no estado do Maranhão – Norte
do país), sem falar do controverso porto Mariel em Cuba (ao Norte) que
também atenderia e facilitaria o escoamento de matéria–prima para USA
(minérios e alimento) e Europa, parceiros comerciais do Brasil que não se deve
largar ou dar as costas, e de enorme interesse estratégico, como bem o disse o
presidente Lula num encontro da OEA em 2008, tempo em que reiterou o
interesse em reagrupar os países membros da America Lationa em torno de
projetos autônomos e organizados de desenvolvimento e conjunto (21*).
Tais investimentos estruturais nas vias de comércio marítimo internacional de
grande porte desarticulam em parte ou apresentam e redimensionam, por
razões de ordem econômica, a importância dos portos no Sudeste e Sul do país,
nos estados do Espírito Santo, São Paulo e Paraná para onde se dirigiam até
então as grandes cargas de produtos exportáveis produzidas no país e onde
chegavam os produtos da importação. (22) (23) (24) (25) (26)

O crescimento do Brasil, que concentrou grande parte de suas economias na


equalização das diferenças regionais, distribuindo, inclusive, os pontos de
produção\geração de energia ao levar desenvolvimento para regiões tidas
como cronicamente subdesenvolvidas e, como estavam dentro dos antigos
planos das antigas oligarquias elitistas e da manutenção do estado de
dependência na relação Norte\Nordeste para Sudeste\Sul provocou a ira das
elites econômicas internas, alterou a dinâmica do fluxo de capitais e, num
segundo movimento atraiu a atenção do mundo, principalmente dos financistas
que vivem e estão acostumados aos métodos antiquados da concentração da
renda nas regiões Sul e Sudeste. (27) Com este aporte de crescimento (27*): “
De 2003 a 2007, o superávit em transações correntes e as entradas
de capitais permitiram a formação de reservas internacionais, que
acabaram por alcançar montante superior ao da dívida pública
externa brasileira. A expansão das reservas internacionais foi
fundamental para reduzir os constrangimentos impostos pelo balanço
de pagamentos ao crescimento da economia brasileira”... , aliado ao
aquecimento do mercado interno implementado a partir do segundo mandato
do presidente Luís Inácio Lula da Silva o Brasil assume a liderança regional,
ascende à sétima e depois à sexta economia mundial, e torna-se visível no
cenário mundial. Luz amarela no Pentágono e nos fóruns norte-americanos de
business. “Se continuar a crescer assim, as cadeias econômicas, sistêmicas e
produtivas dos USA serão dizimadas, pois perderemos mercado para o gigante
da América do Sul. Dois mil e oito e a crise subprime foi uma mostra decisiva.”
Quem iria pagar a quebradeira na sala de estar do tio Sam (que, na verdade, se
iniciou com a famigerada guerra do Iraque)?
O golpe começa a nascer. Foi justamente esta a estratégia utilizada:
enfraquecer as relações internas do estado brasileiro, levando-o a um
separatismo virtual, em um primeiro momento, e acirrando as tensões de
classes sociais, e a partir de um breve balão de ensaio proposto e levado a cabo
em junho de 2013, em que se lançaram as sementes de uma típica primavera
tupiniquim, visando claramente testar o clima afetivo e a popularidade do
governo Dilma do PT, particularizando questões da administração e
contabilidade internas, e com o apoio e interesse das oligarquias regionais, e
elites políticas e econômicas (partidos de direita e bancos privados contrários à
força do BNDES e seus investimentos), operar um desgaste/desmonte do
Partido dos Trabalhadores (no poder desde os governos Lula).

Estas ações se confirmaram no decorrer do tempo a partir do impedimento de


suas ações de governança, via bloqueio do congresso nacional nas duas casas
(Aécio Neves – candidato derrotado e Eduardo Cunha – pautas bombas), cheios
de conservadores, arrivistas e lobbys (os departamentos jurídicos políticos das
grandes empresas e de setores da economia privada com interesses particulares
nos recursos do país, ali gerenciados pelos BNDES e seus agentes), e depois do
impedimento da própria presidenta eleita – caracterizado como golpe
institucional – as instituições e poderes no país, legislativo e judiciário se uniram
com empresários, industriais, banqueiros, mídia e setores da economia, contra o
voto popular e contra o processo democrático em andamento, afirmando a
ruptura do mesmo, porque mais uma vez (talvez desde a primeira República,
depois com Getúlio Vargas na década de 50, e em 1964) há sempre de pairar na
cabeça angulosa dos artífices estrategistas do plano no aspecto internacional, a
conversa fiada da “ameaça comunista” (produto de fácil comercialização nestes
rincões militaris brasilis que abunda na pseudoconsciência nacionalista da classe
media idiotizada) e a chance de perderem o domínio sobre a maior colônia de
extração de riquezas do Atlântico Sul… Isto, porém, só se concretizou com uma
forte aliança entre as lideranças e oligarquias regionais de oposição,
notadamente os governadores, banqueiros, senadores e empresários dos
estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e os partidos
PSDB e do PMDB, FIESP e outras representações civis de direita organizadas em
torno do capital. (28) (29)

Claro que há diversos níveis de maldade empregados nas jogadas desde então.
A partir de 2002 iniciou-se uma era de independência econômica do Brasil em
relação aos capitas exclusivos dos USA e europeus, e isso incomodou muita
gente graúda, lá fora e aqui dentro. Os representantes do capital internacional
das empresas estrangeiras aqui dentro, a oposição, empresários, oligarquias e a
imprensa nacional muito criticaram Lula e suas viagens internacionais
'intermináveis', mas não deram um ponto sequer quando o país assumiu a sexta
posição no ranking das economias estáveis do planeta, elevou seu PIB,
(atualmente em queda graças às crises repetidas do capitalismo mundial) para a
casa dos trilhões anuais (30) gerou uma reserva cambial de cerca de 370
bilhões de dólares (31) e apareceu no mapa mundial como capaz de erradicar a
fome, ao tirar mais de 30 milhões de pessoas da linha miséria, (32) ao gerar
internamente um mercado consumidor médio com garantias de livre circulação
de bens, serviços, capitais e pessoas que ultrapassou países como a Inglaterra,
ao criar programas sociais que despertaram a atenção dos USA e outros países
potências mundiais, inclusive ao elevar o salário mínimo para US$ 300. (33) A
comparação com os valores reais pagos na década de 1990, por exemplo,
demonstra, por si só, a evolução dos valores e da profunda transformação social
que o Partido dos Trabalhadores e a esquerda aliada e não golpista promoveu
no Brasil em tão pouco tempo.

Graças a estas ações que as elites chamam de ‘populismo de esquerda’ Lula foi
indicado ao prêmio Nobel, foi indicado para assumir uma cadeira na ONU, foi
agraciado com diplomas, títulos e comendas em diversas universidades
centenárias de renome internacional e mundialmente ranqueadas, enfim,
despertou a admiração das elites mundiais, mas também a antipatia daquelas e
das elites regionais que viram no operário nordestino que deu um jeito no Brasil
um inimigo a ser derrotado, pelo simples fato das suas ações terem alterado
definitivamente o status quo dominante.
Era preciso detê-lo, de qualquer modo e um muro também surgiu em Brasília.
Sintomático? Revelador… As elites dominantes e traidoras da democracia e da
república não querem um país para todos. Preferiram dar o golpe e condenar o
país definitivamente a um estado caótico de coisas que pode não ter volta. Da
quadrilha togada de Moro, Dalagnol e TRF4 da república de Curitiba não
preciso falar!

REFERÊNCIAS –

(1)- https://pt.wikipedia.org/wiki/Partido_dos_Trabalhadores#Funda.C3.A7.C3.A3
o
(2) http://www.pt.org.br/
(3) http://www.itamaraty.gov.br/pt-BR/politica-externa/mecanismos-inter-
regionais/3672-brics
(4) https://pt.wikipedia.org/wiki/Fundo_Monet%C3%A1rio_Internacional e
http://www.itamaraty.gov.br/pt-BR/politica-externa/diplomacia-economica-
comercial-e-financeira/119-fundo-monetario-internacional
(5) http://www.iadb.org/pt/banco-interamericano-de-
desenvolvimento,2837.html
(6) https://pt.wikipedia.org/wiki/Consenso_de_Washington
(7) https://pt.wikipedia.org/wiki/Socialismo_cient%C3%ADfico
(8) https://pt.wikipedia.org/wiki/Cortina_de_Ferro
(9) https://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Guerra_Mundial
(10) https://pt.wikipedia.org/wiki/Alemanha_Nazi
(11) https://pt.wikipedia.org/wiki/Partido_Comunista_da_Uni%C3%A3o_Sovi
%C3%A9tica
(12) https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_Fria
(13) http://www.pucrs.br/ffch/neroi/mono_revista.pdf
(14) https://pt.wikipedia.org/wiki/China
(15) https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndia
(16) http://www.africadosul.org.br/
(16*) - http://www.jornaldaeconomiadomar.com/trump-avancar-frota-militar-
peninsula-da-coreia/
(17) http://www.naval.com.br/blog/2010/08/16/a-quarta-frota-e-a-estrutura-
militar-unificada-dos-eua/
(18) https://pt.wikipedia.org/wiki/Globaliza%C3%A7%C3%A3o
(19) https://pt.wikipedia.org/wiki/Vladimir_Putin
(20) http://periodicos.pucminas.br/index.php/fronteira/article/view/5068
(21) http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2015/mapaViolencia2015.pdf
(21*) https://mercosulcplp.blogspot.com/2008/12/brasilcumbre-de-amrica-
latina-y-el_17.html
(22) http://www.petrobras.com.br/pt/nossas-atividades/areas-de-
atuacao/exploracao-e-producao-de-petroleo-e-gas/pre-sal/
(23) http://www.agricultura.gov.br/
(24) http://www.portodoitaqui.ma.gov.br/
(25) https://pt.wikipedia.org/wiki/Porto_de_Mariel
(26) http://www2.planalto.gov.br/noticias/2015/05/portos-do-brasil-registram-
aumento-de-volume-de-cargas-no-primeiro-quadrimestre-do-ano
(27) http://www.ipea.gov.br/bd/pdf/Livro_BD_vol3.pdf
(27*)-http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
33002014000100003
(28) http://www.tse.jus.br/partidos/partidos-politicos/registrados-no-tse
(29) http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/30/politica/1459289168_509972.htm
l
(30) http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2016-03/ibge-pib-fecha-
2015-com-queda-de-38

(31) http://www.bcb.gov.br/?rp20160512

(32) https://nacoesunidas.org/crescimento-da-renda-dos-20-mais-pobres-
ajudou-brasil-a-sair-do-mapa-da-fome-diz-onu/
(33) http://www.trt3.jus.br/informe/calculos/minimo.htm

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