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Brasil – A terra de Ophir

(Trechos extraídos de Arthur Franco em A Idade das Luzes.)


Se parece estranho o conhecimento de terras a Ocidente antes de Colombo, é por pura
desinformação histórica. O historiador brasileiro Cândido Costa escreveu em 1900:
Diodoro de Sicília (90 a 21 a.C.), 45 anos antes da Era Cristã, escreveu grande número
de livros sobre os diversos povos do mundo; em seus escritos, designa claramente a
América com o nome de ilha, porque ignorava sua extensão e configuração. Essa
expressão de ilha é muitas vezes empregada por escritores da antigüidade para
designarem um território qualquer. Assim vimos que Sileno chama ilhas a Europa, Ásia e
África. Na narração de Diodoro, não é possível o engano quando descreve a ilha de que
falamos: Está distante da Líbia (ou seja, da África) muitos dias de navegação, e situada
no Ocidente.
Seu solo é fértil, de grande beleza e regado de rios navegáveis. Esta circunstância de
rios navegáveis não se pode aplicar senão a um continente, pois nenhuma ilha do
oceano tem rios navegáveis.
Diodoro continua dizendo:
Ali, vêem–se casas suntuosamente construídas; sabemos que a América possui belos
edifícios em ruínas e da mais alta antigüidade. A região montanhosa é coberta de
arvoredos espessos e de árvores frutíferas de toda espécie. A caça fornece aos
habitantes grande número de vários animais; enfim, o ar é de tal modo temperado que
os frutos das árvores e outros produtos ali brotam em abundância durante quase todo o
ano.
Esta pintura do país e do clima por Diodoro se refere de todo o ponto à América
equatorial. Este historiador conta depois como os Fenícios descobriram aquela região:
Os Fenícios tinham-se feito à vela para explorarem o litoral situado além das colunas de
Hércules; e, enquanto costeavam a margem da Líbia (África) foram lançados por ventos
violentos mui longe do oceano. Batidos pela tempestade por muitos dias, abordaram
enfim na ilha de que falamos. Tendo conhecido a riqueza do solo, comunicaram sua
descoberta a todo o mundo. Portanto os Tyrrhenios (outra tradução chamam aos
Fenícios de Tyrios)
Nota: os Fenícios são oriundos da Síria, poderosos no mar, quiseram também mandar
uma colônia; porém foram impedidos pelos Cartagineses, que receavam que um
demasiado número de seus concidadãos, atraídos pelas belezas desta ilha, desertasse
da praia.
(Cândido Costa, As Duas Américas, 1900 (páginas 108 e 109, citado em Arthur Franco,
A Idade das Luzes, Wodan, 1997, página 113).
Esta descrição coincide com os relatos do que ocorreu com a frota de Cabral 2500 anos
depois, desviada pelas mesmas correntes até o continente do Brasil. Na descrição mais
completa do texto do historiador romano vemos com exatidão a descrição do continente
americano há 2000 anos atrás:
No mais profundo da Líbia, há uma ilha de considerável tamanho que, situada como está
no oceano, se acha a vários dias de viagem a oeste da Líbia. Seu solo é fértil pois, ainda
que montanhosa, conta com uma grande planície. Percorrem-na rios navegáveis que se
utilizam para a irrigação, e possui muitas plantações de árvores de todos os tipos e
jardins em abundância, atravessados por correntes de água doce e também há mansões
de dispendiosa construção, e nos jardins construíram-se refeitórios entre as flores.
Ali passam o tempo seus habitantes durante o verão, já que a terra proporciona uma
abundância de tudo quanto contribui para a felicidade e o luxo. A parte montanhosa da
ilha está coberta de densos matagais de grande extensão e de árvores frutíferas de
todas as classes, e para convidar os homens a viverem entre as montanhas. Há grande
número de acolhedores, vales e fontes. Em poucas palavras, esta ilha está bem provida
de poços de água doce que não só se convertem num deleite para quem ali reside senão
também para a saúde e vigor de seu corpo. Há igualmente excelente caça de animais
ferozes e selvagens de todo o tipo e os habitantes, com toda essa caça para as suas
festas, não carecem de nenhum luxo nem extravagância. Pois o mar que banha as
costas da ilha contém uma multidão de peixes, e o caráter do oceano é tal que tem em
toda sua extensão peixes em abundância, de todas as classes.
Falando em geral, o clima desta ilha é tão benigno que produz grande quantidade de
frutos nas árvores e todos os demais frutos da estação durante a maior parte do ano, de
modo que parece que a ilha, dada sua condição excepcional, é um lugar para uma raça
divina, não humana.
Na antigüidade, esta ilha estava descoberta devido à sua distância do mundo habitado,
mas foi descoberta mais tarde pela seguinte razão:
Os fenícios comerciavam desde muito tempo com toda Líbia, e muito o fizeram também
com a parte Ocidental da Europa. E como suas aventuras resultaram exatamente de
acordo com suas esperanças, acumularam uma grande fortuna e planejaram viajar além
da coluna de Hércules, para o mar que os homens chamam oceano. E, em primeiro
lugar, à saída do estreito, junto às colunas, fundaram uma cidade nas costas da Europa,
e como a terra formava uma península chamaram à cidade Gadeira (Cádiz). Nelas
construíram muitas obras adequadas à natureza da região, entre as quais se destacava
um rico templo de Hércules (Melkarth), e ofereceram magníficos sacrifícios que eram
conduzidos segundo o ritual fenício...(página 114).
Quanto ao porte dos navios para semelhantes viagens nessa época, as trirremes fenícias
em nada deviam às caravelas de vinte cinco séculos mais tarde. Seu comprimento podia
atingir de sessenta a setenta metros, comportando até cento e oitenta remadores e uma
tripulação de duzentos a trezentos soldados. Pouco se comenta do esplendor das naus
gregas ou romanas, mas não se pode negar que Erik, o vermelho, e seu filho, Leif
Erikson, seguiram estes antigos passos até mesmo no estilo de seus Knerrir
(transatlânticos) e Knorr (navios menores que comportavam as colônias ), no século 10
d.C., vencendo mares tão perigosos como os do Atlântico norte para atingir a Vinland,
na América.
Segundo Cândido Costa, em sua obra de 1900:
Num escrito de Aristóteles (De Mirab. Auscult. Capítulo 84) diz-se que foi o receio de ver
os colonos sacudirem o jugo da metrópole cartaginesa e prejudicarem o comércio da
mãe pátria que levou o senado de Cartago a decretar pena de morte contra quem
tentasse navegar para esta ilha. Aristóteles descreve também uma região fértil,
abundantemente regada e coberta de floresta, que fora descoberta pelos cartagineses
além do Atlântico (página 115)
A participação ampla dos fenícios no conhecimento das terras ocidentais explica a
grande participação dos judeus nas grandes navegações. Desde o tempo de Salomão, as
casas de Hiram e do grande soberano judeu se uniu de tal forma que a construção do
Templo de Jerusalém foi feita por arquitetos e pedreiros fenícios, e as misteriosas
viagens para descobrir ouro e madeiras para a construção do templo foram feitos
conjuntamente.
Este vasto conhecimento dos judeus sobre a ciência da navegação não passou
desapercebido por alguns soberanos à época da diáspora, especialmente Don Manuel.
Em 1412 foi fundada a escola de Sagres, primeira academia portuguesa da navegação.
Portugal, nesta época, tornara-se o último reduto dos judeus na Europa. A proteção
concedida pelos soberanos portugueses aos judeus visava declaradamente atrair os
largos conhecimentos hebreus nas matemáticas, na geografia e na astronomia, para
calcar os grandes desenvolvimentos levados a cabo nas pesquisas náuticas para lançar
Portugal como potência mundial.
O conhecimento das terras do Brasil por Salomão e por Hiram (rei da Fenícia), conforme
a explanação feita por Cândido Costa, é difícil de ser refutada.
Inscrições Fenícias na Bahia e Paraíba.
Entre 1000 a.C. a 700 a.C., período da colonização fenícia no Ocidente, na direção de
Cartago, Malta, Sardenha e Espanha. Vários documentos em pedra encontradas no
Brasil e Estados Unidos, por exemplo, atestam a expansão Fenícia no Ocidente.
No Brasil há registros como os feitos numa memória, do ano de 1753. Seu autor dá
notícia de uma cidade abandonada no interior da Bahia, na qual constatou a existência
de um palácio, inscrições, templo, colunas, aquedutos, ruas, arcos etc. As inscrições
foram encontradas na cidade abandonada no interior da Bahia, de que trata o
manuscrito existente na biblioteca pública do Rio de Janeiro.
Em várias localizações da Américas encontram-se as mesmas inscrições.
As inscrições no Estado da Paraíba, são constantes, de pedra lavrada, segundo Cândido
Costa, foi submetida ao juízo do sábio orientalista francês Ernesto Renam, sendo por ele
considerada de origem fenícia.
Outros detalhes sobre a vinda dos semitas para o Ocidente no ano 2000 a.C. a 970 a.C.
Assume Hiram, o grande rei de Tiro (970 a 936 a.C.), aliado de Davi e Salomão.
Em 965 a.C., Salomão assume o trono de Israel. No seu reinado um fato extraordinário
originou concretamente a ligação perene que teria o Ocidente com os mistérios Bíblicos;
a construção do Templo de Jerusalém. Salomão começou oficialmente, na linhagem
bíblica, a arte da construção como grande arquiteto do templo. Sua ligação com a casa
de Hiram, da Fenícia, abriu os caminhos para a vinda dos mistérios, séculos mais tarde,
através da Ordem dos Construtores e da Franco Maçonaria.
Curiosamente, tudo indica ter ido da América do Sul que saíram os materiais exóticos,
necessários à construção do templo. Como se não bastasse o acesso físico dos materiais
– ouro, pedras, madeiras, além de animais exóticos. Os fenícios foram os próprios
construtores do templo, contratado por Salomão. Quanto ao conhecimento do
continente americano, os antigos já davam notícias há muito tempo da existência desse
continente, para o qual ocorreriam se lhes fosse facilitada a navegação. Tal como
ocorreu no início do século 20 com as grandes migrações de italianos e alemães para a
América, a população que tinha notícia da existência deste paraíso terrestre facilmente
se via tentada a emigrar das desoladas e assoladas regiões em que viviam.
David, quando morreu, deixou a Salomão para a construção do templo 7000 talentos de
prata e 3000 de ouro de Ophir. O velho rei não possuía nenhum navio que navegasse
nos mares exteriores. Recebia, pois, o ouro de Ophir pelo tráfico com os fenícios, os
quais, segundo a Bíblia, conheciam todos os mares. Salomão, para por em execução
seus grandes projetos, recorreu a Hiram. Chegou a interessá-lo nas suas empresas e a
contratar com ele aliança sólida.
O receio de excitar a susceptibilidade dos povos do Mediterrâneo foi sem dúvida o
motivo que decidiu Salomão a construir em Esion-Gaber, no Mar Vermelho, os navios
que destinava às viagens de Ophir (pois as colunas de Hércules estavam fechadas aos
gregos pelos Cartagineses e o comércio para o Atlântico era muito vigiado. (Cândido
Costa, op., cit., página 113)
Cândido Costa Prossegue sua explanação lembrando que Hiram enviou a Salomão
Marinheiros experimentados.
Como se verá mais tarde, a frota de Ophir nunca voltaria ao Mar Vermelho. Passando
pelo Cabo africano, ela se reunira no oceano Atlântico com a frota de Hiram, que saíra
do Mediterrâneo. Entre os trabalhos que tentam retirar o véu sobre a verdadeira
identidade das ricas localidades bíblicas de Ophir, Parvaim e Tarschisch destacamos este
do senhor Cândido Costa, publicado em 1900. Ele baseou-se no estudo filológico das
antigas línguas européias e asiáticas, bem como a língua quichua ou dos Antis, do Peru,
a qual ainda se falava, pelo menos em 1900, na Bacia superior do Rio Amazonas.
Nos Paralípomenos, livro 2, capítulo 3, versículo 6, conta-se que Salomão adornou sua
casa com belas pedras preciosas, e que o ouro era de Parvaim (...) Parvaim é pronuncia
alterada de Paruim. A terminação im nos dá o plural em hebráico; vem acrescentado a
Paru porque efetivamente existem, na bacia superior de Amazonas, no território Oriental
do Peru, dois rios auríferos, um com o nome de Paru, outro com o de Apu-Paru, o rico
Paru, e que unem suas águas para se confundirem no Ucuayli. Os dois rios Paru e Apu-
Paru fazem, no plural Paru-im.
Outro nome hebraico é o de um antigo império de nome Inin (crente ou de fé), também
no Peru.
O rio Amazonas, desde a embocadura do Ucaially até a foz do Rio Negro, se chama
ainda Solimões: não é nem mais nem menos que o nome viciado de Salomão, dado ao
rio Amazonas pela frota do grande rei, que dela tomou posse, em hebraico Solima e em
árabe Soliman.
Os cronistas da conquista do rio das Amazonas contam que a oeste da província do Pará
existia uma grande tribo como nome de Soliman, que era o do rio; pois na América as
correntes d’água tiram seus nomes das tribos que as habitam. Daí também os
portugueses fizeram solimão por hábito de lingüística.
Essa colônia fenícia teve uma duração temporária assaz longa, pois as viagens trienais
dos navios de Salomão e de Hiram se renovaram várias vezes. Provavelmente não foi
abandonada à própria sorte senão no reinado de Josaphat, rei de Judá, no tempo em
que os cartagineses todo-poderosos não permitiam a nação alguma sair do
mediterrâneo. Eis porque Josaphat quis mandar sair do Mar Vermelho para essas
mesmas regiões uma frota equipada, conjuntamente com Ochozias, rei de Israel. Porém
um temporal hediondo a destruiu completamente (página 116).
Passamos a Ophir, lugar tão celebrado por suas riquezas.
Devemos lembrar aqui que filólogos acreditaram poder fazer que prevalecesse o nome
de Abiria, por ter sido a Ophir da Bíblia. Todavia, levaremos em consideração os
seguintes fatos : Primeiro, o nome da Abiria é a tradução latina do vocábulo grego
sabeiria, tomado da geografia de Ptolomeu, livro 7, capítulo 1. A licença do tradutor é
tão grande quanto censurável. Em segundo lugar, sabeiria achava-se localizada na parte
ocidental da Índia, Que chamavam Indo-Scitia. Porém é reconhecido que a Índia,
mormente na parte Ocidental, nunca produziu ouro para o comércio; pelo contrário, os
egípcios e os árabes ali o traziam, para o trocar por tecidos de lã e de algodão. Assim a
hipótese de que sabeiria fosse o Ophir da Bíblia cai por si. Estevão Quatremere também
não admite que Ophir tenha sido colocado no Golfo Arábico, na Arábia feliz, nem em
parte alguma da Índia, Ceilão, Sumatra, Bornéo ou ponto algum do extremo oriente,
pela razão muito simples de que os navios de salomão e de Hiram gastavam 3 anos em
cada viagem dessas. Porém Quatremere cai no próprio erro dos que combate, pois que
coloca Ophir em Soplah, na costa oriental da África. Para fortalecer sua hipótese,
Quatremere não hesita na escolha dos meios: assim é que, por não achar pavões na
África, quer que os pássaros chamados Tulens na Bíblia sejam periquitos ou picotas.
(Cândido Costa, op. Cit. página 117)
No capítulo 1 do livro 1 dos Reis, versículo 11, acha-se escrito Ophir em língua hebraica
de dois modos Apir e Aypir, e no capítulo 9, versículo 28 lê-se Aypira da Bíblia. Em
resumo, nada se opõe que o Aypira da Bíblia tenha vindo do nome do rio Yapur: onde o
Y significa água, ou seja, água ou rio de Apir ou Ophir. Eis porque a região de Ophir é
essa que atravessa o rio Yapurá.
A desaparição das frotas de Salomão e Hiram por 3 anos, a cada viagem que faziam, se
acha agora explicada, pois elas estacionavam no rio que tinha o nome do Grande Rei. Se
estas compridas estações, várias vezes repetidas, houvera sido feitas em qualquer ponto
do antigo continente, a tradição ou a história não teriam deixado de no-la transmitir. As
várias viagens trienais com exceção de uma só, não se referem a Ophir, pois todas se
fizeram para Tarschisch. David recebia pelos fenícios o ouro de Ophir, e a frota
construída no tempo de Salomão para o mesmo destino saiu do Mar Vermelho, onde
nunca mais entrou. Fez sua junção no oceano Atlântico com a de Hiram, a qual saiu do
Mediterrâneo; e ambas tomaram depois, da única viagem em que foram juntamente a
Ophir, o nome da frota de Tarschisch (Alta Amazônia), segundo o texto hebraico, e o da
frota da África, segundo o texto caldáico
(Cândido Costa páginas 120 a 124)
(1 Reis 9,10,11,22, Paralipomenos livro 2, capítulo 9 versículo 21, versículo 10,11.
Segundo a Bíblia, Salomão conhecia todas as sabedorias do Egito. Em 960 a.C.,
Salomão constrói o templo.
Patrocinados por Salomão, os fenícios se tornaram os primeiros dominantes do mar,
abrindo agências comerciais por toda parte: Creta, Malta, Sicília, Cartago, Cádiz,
Marselha, Inglaterra e Países Nórdicos.
Salomão tornou-se o homem mais rico do mundo. Tinha 700 mulheres e 300
concubinas.
Em 930 a.C. ocorreu a cisão dos reinos Judá e Israel. Foi um período de constantes lutas
internas entre Judá e as tribos do Norte. A situação chegou a tal ponto que Jeroboam,
Ben-Nebat, seu filho, tentou um Golpe de Estado.
Em 928 a.C. morre Salomão e assume Rehoboam, seu filho, que, por falta de tato
político, fracassa o acordo com as tribos de Israel.
Jeroboan refugia-se no Egito (Delta do Nilo), onde Sesonki o recebe na corte dando
como esposa uma de suas filhas.
O ambiente torna-se propício para o retorna de Jeroboam, apoiado pelo Faraó que
retorna e é aclamado Rei de Israel. A Rehoboam fica as tribos de Judá e Benjamim, com
as quais Rehoboam funda o Reino de Judá, tomando por capital, Jerusalém.

Trechos Bíblicos sobre Ophir

I Reis 9:28 os quais foram a Ofir, e tomaram de lá quatrocentos e vinte talentos de


ouro, que trouxeram ao rei Salomão.

I Reis 10:11 Também a frota de Hirão, que de Ofir trazia ouro, trouxe dali madeira de
almugue em quantidade, e pedras preciosas.

I Reis 22:48 E Jeosafá construiu navios de Társis para irem a Ofir em busca de ouro;
porém não foram, porque os navios se quebraram em Eziom-Geber.

I Crônicas 29:4 três mil talentos de ouro, do ouro de Ofir, e sete mil talentos de prata
refinada, para cobrir as paredes das casas;

II Crônicas 8:18 E Hurão, por meio de seus servos, enviou-lhe navios, e servos práticos
do mar; e eles foram com os servos de Salomão a Ofir, e de lá tomaram quatrocentos e
cinqüenta talentos de ouro, e os trouxeram ao rei Salomão.

II Crônicas 9:10 Também os servos de Hurão, e os servos de Salomão, que de Ofir


trouxeram ouro, trouxeram madeira de algumins, e pedras preciosas.

Jó 22:24 e deitares o teu tesouro no pó, e o ouro de Ofir entre as pedras dos ribeiros,

Jó 28:16 Nem se pode avaliar em ouro fino de Ofir, nem em pedras preciosas de berilo,
ou safira.

Salmos 45:9 Filhas de reis estão entre as tuas ilustres donzelas; à tua mão direita está
a rainha, ornada de ouro de Ofir.

Isaías 13:12 Farei que os homens sejam mais raros do que o ouro puro, sim mais raros
do que o ouro fino de Ofir.

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