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Introdução
Sabemos que o meio ambiente é formado por quatro elementos fundamentais
à vida, e que estes elementos, estão interligados entre si e o próprio homem.
Esses elementos são a água, o ar, o solo e o fogo.
O que será que estamos fazendo com estes quatro elementos? (Pausa: Entrada
das 03 crianças)
DESENVOLVIMENTO
Entra a água:
Fala da 1a personagem:
Agora vejam, a professora diz que devemos preservar, manter o solo, a água e
o arlimpos e protegidos.
Fala do 2° personagem:
Não sei para que tanta frescura ! Jogar lixo aqui, proteger ali. Isso tudo nunca
vai acabar mesmo ! Para que perder tempo !
Fala do 3° personagem:
Ai de mim !! Ai de mim!!
Eu que sonhava servir ao homem até o fim de meus dias, sempre pura e
cristalina.
Ai de mim, ai de mim!!!
2° Personagem O SOLO
3° Personagem O AR
Não agüento mais! Estou só! Cadê as plantas que me purifica, cadê as algas
verdes que tanto preciso para ser puro! Cadê a consciência do homem que
precisa de mim para viver.
Não agüento mais! estou só! Só há gases tóxicos, só há fumaça pesada. Já não
sei o que o que fazer. Vou fugir desse planeta, eles querem acabar comigo.
4° Personagem O FOGO
Ora, ora viva! Vocês estão tristes! Eu nunca estive tão feliz!
Vou secar toda essa água com meu calor, destruir o solo com a derrubada de
árvores e as queimadas poluir o ar até não haver mais oxigênio.
Aí, tudo voltará a ser como era no início do mundo sem todas essas bobeiras,
eu sou o maior, eu sou o fogo!
5° Personagem A NATUREZA
Alto lá, senhor fogo! Você está esquecendo que eu, vocês e o homem somos
partes de um mesmo universo.
FINAL
HISTÓRIA:
– De repente uma senhora que passava por ali jogou uma lata de refrigerante
no chão.
T – JOÃOZINHO – A! só isso?
PROFESSORA – o que foi que eu falei que íamos falar quando voltássemos
do recreio?
PROFESSORA – lixo é tudo que as pessoas acham que não presta mais.
L – Juca – ah professora, é por isso que ainda agora uma senhora jogou uma
lata no chão.
PROFESSORA – muito bem Juca, mais não é bem assim, atenção prá cá. O
lixo são restos de coisas ou animais que não servem mais para nós e nem pro
meio ambiente. Porque prejudica a nossa saúde, os rios e a terra também.
PROFESSORA – quando jogamos uma lata de refrigerante no chão ela vai pra
onde?
– A água fica empossada e com isso atrai insetos que não são bem vindos
como: as moscas,
A Missão de Alice
Argumento: Berenice Gehlen Adams
Roteiro:
Personagens
- Cena I -
(Alice)
Reciclagem – Que nada! Ele deve estar com idéias para uma
festa, ou será um novo projeto de reciclagem, ou
reflorestamento...(então as 3 ficam pensando alto e
andando de lá para cá. O carteiro saí de fininho,
balançando a cabeça).
- Cena III–
(Alice)
- Cena IV–
Lixo ( muito triste!) – Eu, quando sou lixo tóxico, não posso ser
reaproveitado. Andei de lá para cá, até que encontrei a
Reciclagem que vem cuidando de mim para que eu não
fique contaminando outros espaços e possa ser mais
bem tratado, ter amigos.... Mas aqui, ouvindo o Ambiente,
sniff, ele está com a razão...não tem jeito mesmo...não
tem jeito...
- Cena V -
Alice – E-e-e-eu?
- Cena VI -
(Alice
Amanhã
(Guilherme Arantes)
Baila Comigo
(Rita Lee)
Se Deus quiser,
Um dia eu quero ser índio
Viver pelado pintado de verde
Num eterno domingo
Ser um bicho-preguiça,
Espantar turista
E tomar banho de sol, banho de sol,
Banho de sol, sol
Se Deus quiser,
Um dia acabo voando
Tão banal assim como um pardal
Meio de contrabando
Desviar do estilingue
Deixar que me xinguem
E tomar banho de sol, banho de sol,
Banho de sol, banho de sol
Se Deus quiser,
Um dia eu viro semente
E quando a chuva molhar o jardim
Ah, eu fico contente
E na primavera vou brotar na terra
E tomar banho de sol, banho de sol,
Banho de sol, sol
Se Deus quiser,
Um dia eu morro bem velha
Na hora H quando a bomba estourar
Quero ver da janela
E entrar no pacote de de camarote
E tomar banho de sol, banho de sol,
Banho de sol, banho de sol
Desesperar Jamais
(Ivan Lins)
Desesperar, jamais
Aprendemos muitos nesses anos
Afinal de contas não tem cabimento
Entregar o jogo no primeiro tempo
Nada de correr da raia
Nada de morrer na praia
Nada, nada, nada de esquecer
No balanço de perdas e danos
Já tivemos muitos desenganos
Já tivemos muito que chorar
Mas agora acho que chegou a hora de fazer
Valer o dito popular
Desesperar jamais
Cutucou por baixo
O de cima cai
Desesperar jamais
Cutucou com jeito
Não levanta mais
FIM
Esta peça foi criada para todo grupo teatral que tenha interesse
em trabalhar as
questões ambientais. Contatos com as autoras: