22 Análisis d e l a partícula 1.10.

C O M P O N E N T E S R E C T A N G U L A R E S
DE UNA FUERZA. V E C T O R E S UNITARIOS*
E n m u c h o s p r o b l e m a s será c o n v e n i e n t e d e s c o m p o n e r u n a f u e r z a e n s u s d o s
c o m p o n e n t e s p e r p e n d i c u l a r e s e n t r e sí. E n l a figura 1 . 2 3 , l a f u e r z a F s e h a
descompuesto e n u n a c o m p o n e n t e F a lo largo del eje x y u n a c o m p o n e n -
x

t e F a l o l a r g o d e l e j e y. E l p a r a l e l o g r a m o t r a z a d o p a r a o b t e n e r l a s d o s
tJ

c o m p o n e n t e s e s u n rectángulo y l a s f u e r z a s F ^ y F s e l l a m a n componentes y

rectangulares.

F i g u r a 1.24
L o s ejes x y y s u e l e n e l e g i r s e a l o l a r g o d e las d i r e c c i o n e s h o r i z o n t a l
y v e r t i c a l , r e s p e c t i v a m e n t e , c o m o s e m u e s t r a e n l a figura 1 . 2 3 ; s i n e m b a r -
go, p u e d e n seleccionarse e n cualesquiera otras d o s direcciones p e r p e n -
d i c u l a r e s , t a l c o m o i n d i c a l a figura 1 . 2 4 . P a r a d e t e r m i n a r l a s c o m p o n e n t e s
r e c t a n g u l a r e s d e u n a f u e r z a d e b e p e n s a r s e q u e l a s líneas d e construcción
m o s t r a d a s e n l a s figuras 1 . 2 3 y 1 . 2 4 s o n paralelas a l o s e j e s x y y e n l u g a r d e
perpendiculares a e l l o s . E s t a práctica ayudará a e v i t a r e r r o r e s e n l a d e t e r m i -
nación d e c o m p o n e n t e s oblicuas, c o m o s e v i o e n l a sección 1 . 9 .
E n e s t e p u n t o s e introducirán d o s v e c t o r e s d e m a g n i t u d u n i t a r i a d i r i g i -
M a gnitud = 1
d o s a l o l a r g o d e l o s e j e s p o s i t i v o s x y y. A e s t o s v e c t o r e s s e l e s l l a m a vectores
unitarios y s e r e p r e s e n t a n p o r i y j , r e s p e c t i v a m e n t e ( f i g u r a 1 . 2 5 ) . A l r e c o r -
d a r l a definición d e l p r o d u c t o d e u n e s c a l a r y u n v e c t o r d a d a e n l a sección
1.7, s e o b s e r v a q u e las c o m p o n e n t e s r e c t a n g u l a r e s F y F d e u n a f u e r z a F x y

F i g u r a 1.25 p u e d e n o b t e n e r s e c o n l a multiplicación d e s u s r e s p e c t i v o s v e c t o r e s u n i t a r i o s
i y j p o r escalares apropiados (figura 1.26). S e escribe
(1.19)
y
F =F i+ F Jt (1.20)

M i e n t r a s q u e los escalares F y F p u e d e n ser positivos o negativos, d e p e n -

x y

d i e n d o d e l s e n t i d o d e F y F , sus valores absolutos s o n r e s p e c t i v a m e n t e

x

iguales a las m a g n i t u d e s d e las c o m p o n e n t e s d e las f u e r z a s F y F . L o s e s - t

c a l a r e s F y F s e l l a m a n componentes escalares d e l a f u e r z a F , m i e n t r a s q u e
x y

l a s c o m p o n e n t e s r e a l e s d e l a f u e r z a F y F s o n l a s componentes vectoriales
x y

d e F . S i n e m b a r g o , c u a n d o n o e x i s t e a l g u n a p o s i b i l i d a d d e confusión, a l o s
v e c t o r e s y a l a s c o m p o n e n t e s e s c a l a r e s d e F p u e d e llamárseles s i m p l e m e n -
t e componentes d e F . S e o b s e r v a q u e l a c o m p o n e n t e e s c a l a r F e s p o s i t i v a x

cuando lacomponente vectorial F tiene e lm i s m o sentido que e l vector x

u n i t a r i o i (es d e c i r , e l m i s m o s e n t i d o q u e e l e j e x p o s i t i v o ) y es n e g a t i v a c u a n -
F i g u r a 1.26
d o F t i e n e e l s e n t i d o o p u e s t o . U n a conclusión s e m e j a n t e p u e d e o b t e n e r s e
x

observando el signo d e la c o m p o n e n t e escalar F .

S i s e r e p r e s e n t a c o n F l a m a g n i t u d d e l a f u e r z a F y c o n 6 e l ángulo e n t r e
F y e l e j e x, m e d i d o e n s e n t i d o c o n t r a r i o a l m o v i m i e n t o d e las m a n e c i l l a s d e l
r e l o j d e s d e e l eje x p o s i t i v o ( f i g u r a 1.26), se p u e d e n e x p r e s a r las c o m p o n e n -
tes escalares d e F c o m o sigue:

F I = Fcos0 F,=F sen 6 (1.21)

' L a s p r o p i e d a d e s e s t a b l e c i d a s e n l a s s e c c i o n e s 1 . 1 0 y 1 . 1 1 s e p u e d e n e x t e n d e r fácilmente a l a s
c o m p o n e n t e s r e c t a n g u l a r e s d ec u a l q u i e r o t r a c a n t i d a d v e c t o r i a l .
 1.10 C o m p o n e n t e s r e c t a n g u l a r e s d e u n a o o
Se o b s e r v a q u e las r e l a c i o n e s o b t e n i d a s se satisfacen p a r a c u a l q u i e r v a l o r d e l fuerza. Vectores unitarios
ángulo 6 e n t r e 0 y 360° y q u e éstas d e f i n e n t a n t o l o s s i g n o s c o m o l o s v a l o r e s
a b s o l u t o s d e las c o m p o n e n t e s escalares F y F . x
I - 800 \
Ejemplo 1. T j f u e r z a d e 8 0 0 N se e j e r c e s o b r e u n p e r n o A c o m o se m u e s t r a
n a

e n l a figura 1.27a). Determínese las c o m p o n e n t e s h o r i z o n t a l y v e r t i c a l d e l a f u e r z a .

P a r a o b t e n e r e l s i g n o c o r r e c t o d e las c o m p o n e n t e s e s c a l a r e s F y F , e l v a l o r I

180° - 35° = 145° d e b e s u s t i t u i r s e p o r 6 e n las e c u a c i o n e s ( 1 . 2 1 ) . S i n e m b a r g o , es

más práctico d e t e r m i n a r p o r inspección l o s s i g n o s d e F y F [ f i g u r a 1 . 2 7 & ) ] y u s a r las
x y

f u n c i o n e s trigonométricas d e l ángulo a = 35°. P o r c o n s i g u i e n t e , se p u e d e e s c r i b i r

a)
F = - F eos a = - ( 8 0 0 N ) eos 35° = - 6 5 5 N
x

F = +F s e n a = + ( 8 0 0 N ) s e n 35° = + 4 5 9 N
y

Las componentes vectoriales d e F son entonces

F = -(655 N)i
x F = +(459 N)j
y

y F se p u e d e escribir e n l a f o r m a
F = - ( 6 5 5 N)i + (459 N)j •
Ejemplo 2. T J n h o m b r e j a l a u n a c u e r d a a t a d a a u n e d i f i c i o c o n u n a f u e r z a d e
3 0 0 N , c o m o se m u e s t r a e n l a figura 1 . 2 8 a ) . ¿Cuáles s o n las c o m p o n e n t e s h o r i z o n t a l
y v e r t i c a l d e l a f u e r z a e j e r c i d a p o r l a c u e r d a e n e l p u n t o A?
Figura 1.27
A p a r t i r d e l a figura 1.28¿) se v e q u e
F = + ( 3 0 0 N ) eos a
x F = - (300 N ) sen a
y

A l o b s e r v a r q u e AB = 1 0 m , a p a r t i r d e l a figura 1 . 2 8 a ) se e n c u e n t r a q u e
8m 8m J _ 6 m 6 m _3_
AB 10 m 5 AB 10 m 5
E n t o n c e s se o b t i e n e
F = + ( 3 0 0 N)f •- + 2 4 0 N
x -(300 N)-f- = - 1 8 0 N

y se e s c r i b e
F = ( 2 4 0 N ) i - ( 1 8 0 N)j •
Si u n a fuerza F se define p o rsuscomponentes rectangulares F y F x y

(véase figura 1 . 2 6 ) , e l ángulo 6 q u e d e f i n e s u dirección p u e d e o b t e n e r s e

escribiendo
F„
tan 6 = • (1.22)

L a m a g n i t u d F d e l a f u e r z a s e o b t i e n e c o n e l t e o r e m a d e Pitágoras y e s c r i -
biendo
F = VFJ+FJ (1.23)

o b i e n r e s o l v i e n d o p a r a F u n a d e l a s fórmulas d e l a s e c u a c i o n e s ( 1 . 2 1 ) .
Ejemplo 3. U n a f u e r z a F = ( 7 0 0 l b ) i + ( 1 5 0 0 l b ) j s e a p l i c a a u n p e m o A .
Determínese l a m a g n i t u d d e l a f u e r z a y e l ángulo 9 q u e f o r m a c o n l a h o r i z o n t a l .
P r i m e r o se d i b u j a u n d i a g r a m a q u e m u e s t r a las d o s c o m p o n e n t e s r e c t a n g u l a r e s
d e l a f u e r z a y e l ángulo 6 ( f i g u r a 1 . 2 9 ) . A p a r t i r d e l a ecuación ( 1 . 2 2 ) , s e e s c r i b e
1 5 0 0 Ib
tan 0 = -
7001b

C o n l a c a l c u l a d o r a * s e h a c e l a división d e 1 5 0 0 I b e n t r e 7 0 0 I b ; se c a l c u l a e l
a r c o t a n g e n t e d e e s t e c o c i e n t e y s e o b t i e n e 6 = 65.0°. A l r e s o l v e r l a s e g u n d a d e las
e c u a c i o n e s ( 1 . 2 1 ) p a r a F , se t i e n e

1
S e s u p o n e q u e l a c a l c u l a d o r a q u e s e u t i l i z a t i e n e t e c l a s p a r a e l cálculo d e f u n c i o n e s t r i g o n o -
métricas y d e f u n c i o n e s trigonométricas i n v e r s a s . A l g u n a s c a l c u l a d o r a s también t i e n e n t e c l a s p a r a
convertir directamente d ecoordenadas rectangulares a coordenadas polares y viceversa. Este tipo F ^ T O O i b i
d e c a l c u l a d o r a s e l i m i n a l a n e c e s i d a d d e c a l c u l a r f u n c i o n e s trigonométricas e n l o s e j e m p l o s 1 , 2 y 3
y e np r o b l e m a s del m i s m o tipo. Figura 1.29
 E l último cálculo se f a c i l i t a s i e l v a l o r d e F se a l m a c e n a e n l a m e m o r i a d e s d e
q u e se i n t r o d u c e , d e m a n e r a q u e p u e d a ser l l a m a d o p a r a d i v i d i r s e e n t r e s e n 6. •

1.11. ADICIÓN D E F U E R Z A S SUMANDO

SUS COMPONENTESXY Y
E n l a sección 1.5 s e estudió q u e l a s f u e r z a s d e b e n s u m a r s e d e a c u e r d o c o n
l a l e y d e l p a r a l e l o g r a m o . A p a r t i r d e e s t a l e y se d e r i v a r o n e n las s e c c i o n e s 1.7
y 1.8 o t r o s d o s métodos más d i r e c t o s a p l i c a b l e s a l a solución gráfica d e l o s
p r o b l e m a s : l a r e g l a d e l triángulo p a r a l a s u m a d e d o s f u e r z a s y l a r e g l a d e l
polígono p a r a l a adición d e t r e s o más f u e r z a s . También s e v i o q u e e l trián-
g u l o d e f u e r z a s u s a d o p a r a d e f i n i r l a r e s u l t a n t e d e d o s f u e r z a s podría u s a r s e
p a r a o b t e n e r u n a solución trigonométrica.
C u a n d o s e v a n a s u m a r t r e s o más f u e r z a s , n o p u e d e o b t e n e r s e u n a s o -
lución trigonométrica práctica d e l polígono d e f u e r z a s q u e d e f i n e a l a f u e r z a
r e s u l t a n t e . E n e s t e c a s o p u e d e o b t e n e r s e u n a solución analítica d e l p r o b l e -
m a si se d e s c o m p o n e c a d a f u e r z a e n sus e l e m e n t o s r e c t a n g u l a r e s . C o n s i d e -
r e , p o r e j e m p l o , l a s t r e s f u e r z a s P , Q y S q u e actúan s o b r e u n a partícula A
[ f i g u r a 1 . 3 0 a ) ] . S u r e s u l t a n t e R está d e f i n i d a p o r l a relación

R =P+Q + S (1.24)

S i se d e s c o m p o n e c a d a f u e r z a e n sus c o m p o n e n t e s r e c t a n g u l a r e s , se e s c r i b e
ñ*i + H j = P¿ + Pyj + QA + Q J + S i + SJ
y x

= (P + Q + S )i + (P + Q + S )j
x x x y y y

d e d o n d e se t i e n e q u e

R =P +Q +S
Z X X X R =P +Q +S
y y y y (1.25)

o, e n f o r m a b r e v e ,
R = -LF
X X Ry = ZFy ( )
L26

P o r t a n t o , s e p u e d e c o n c l u i r q u e las componentes escalares R y R de la x y

resultante R de varias fuerzas que actúan sobre una partícula se obtienen al

separar de manera algebraica las correspondientes componentes escalares
de las fuerzas dadas*
E n l a práctica, l a determinación d e l a r e s u l t a n t e R s e r e a l i z a e n t r e s
e t a p a s , c o m o s e i l u s t r a e n l a figura 1 . 3 0 . P r i m e r o , l a s f u e r z a s m o s t r a d a s e n
l a figura 1 . 3 0 a ) s e d e s c o m p o n e n e n s u s c o m p o n e n t e s xy y [ f i g u r a 1 . 3 0 f c ) ] ,
c o n l a s u m a d e estas c o m p o n e n t e s x y y d e R [ f i g u r a 1.30c)]. F i n a l m e n t e ,
l a r e s u l t a n t e R = RJ. + R j s e d e t e r m i n a a l a p l i c a r l a l e y d e l p a r a l e l o g r a m o
y

[ f i g u r a 1.30á)]. E l p r o c e d i m i e n t o q u e s e a c a b a d e d e s c r i b i r s e r e a l i z a c o n
más e f i c i e n c i a s i l o s cálculos s e t a b u l a n . A u n q u e éste e s e l único método
analítico práctico p a r a l a adición d e t r e s o más f u e r z a s , c o n f r e c u e n c i a t a m -
bién s e l e p r e f i e r e s o b r e l a solución trigonométrica e n e l c a s o d e l a s u m a d e
dos fuerzas.

' O b v i a m e n t e , e s t e r e s u l t a d o s e p u e d e a p l i c a r también a l a adición d e o t r a s c a n t i d a d e s vectoriales,

aceleraciones o cantidades d e m o v i m i e n t o .
 P R O B L E M A R E S U E L T O 1.3
I = 80 N p |~ ^ () C u a t r o f u e r z a s actiían s o b r e u n p e r n o A c o m o se m u e s t r a e n l a figura. D e t e r m i n e l a
r e s u l t a n t e d e las f u e r z a s s o b r e e l p e r n o .

SOLUCION
(F, eos 20)j L a s c o m p o n e n t e s x y y d e c a d a f u e r z a se d e t e r m i n a n p o r trigonometría, c o m o s e
m u e s t r a e n l a figura y se e s c r i b e n e n l a t a b l a . D e a c u e r d o c o n l a convención a d o p -
t a d a e n l a sección 1.10, u n número e s c a l a r q u e r e p r e s e n t a l a c o m p o n e n t e d e u n a
f u e r z a es p o s i t i v o s i l a c o m p o n e n t e t i e n e e l m i s m o s e n t i d o q u e e l c o r r e s p o n d i e n t e
e j e d e c o o r d e n a d a s . E n t o n c e s , las c o m p o n e n t e s x q u e actúan a l a d e r e c h a y l a s c o m -
p o n e n t e s y q u e actúan h a c i a a r r i b a se r e p r e s e n t a n p o r números p o s i t i v o s .
-{F a se
IF4 e o s 1 5 ) i

Fuerza Magnitud, N Componente x, N C o m p o n e n t e y, N

Fi 150 +129.9 +75.0

F 2 80 -27.4 +75.2
F 3
110 0 -110.0
F 4 100 +96.6 -25.9
i L = 199.1 fí„ = + 1 4 . 3

E n estas c o n d i c i o n e s , l a r e s u l t a n t e R d e las c u a t r o f u e r z a s es

R = fí i + ¿ y
t R = (199.1 N)i +(14.3 N ) j

L a m a g n i t u d y l a dirección d e l a r e s u l t a n t e y a p u e d e d e t e r m i n a r s e . D e l triángu-
l o m o s t r a d o e n l a figura se t i e n e

R„ 14.3 N
t a n a = —'— a =4.1°
fí T 199.1 N

B,«(K3N)j 199.1 N)i

fí = Ü^L = 1 9 9.6N R = 1 9 9 . 6 N ^£4.1° ^

E l último cálculo p u e d e f a c i l i t a r s e c o n e l u s o d e c a l c u l a d o r a , s i e l v a l o r d e R ;i

se a l m a c e n a e n l a m e m o r i a a l i n t r o d u c i r s e , d e m a n e r a q u e p u e d a s e r l l a m a d o p a r a
d i v i d i r s e e n t r e s e n a.

25
 7.36 S i se s a b e q u e l a tensión e n e l c a b l e BC es d e 7 2 5 N , d e t e r m i n e l a r e s u l -
t a n t e d e las t r e s f u e r z a s e j e r c i d a s e n e l p u n t o B d e l a v i g a AB.

Figura P1.36

1.37 S i se s a b e q u e a = 40°, d e t e r m i n e l a r e s u l t a n t e d e las t r e s f u e r z a s q u e se

m u e s t r a n e n l a figura.

1.38 S i se s a b e q u e a = 75°, d e t e r m i n e l a r e s u l t a n t e d e las t r e s f u e r z a s q u e se

m u e s t r a n e n l a figura.

1.39 P a r a e l collarín d e l p r o b l e m a 1.35, d e t e r m i n e : a ) e l v a l o r r e q u e r i d o d e a

si l a r e s u l t a n t e d e las t r e s f u e r z a s m o s t r a d a s d e b e s e r v e r t i c a l , y b) l a m a g n i t u d c o -
r r e s p o n d i e n t e de la resultante.

1.40 P a r a l a v i g a d e l p r o b l e m a 1.36, d e t e r m i n e : a ) l a tensión r e q u e r i d a e n e l

c a b l e BC si l a r e s u l t a n t e d e las t r e s f u e r z a s e j e r c i d a s e n e l p u n t o B d e b e s e r v e r t i c a l ,
y b) l a m a g n i t u d c o r r e s p o n d i e n t e d e l a r e s u l t a n t e .

1.41 D e t e r m i n e : a ) l a tensión r e q u e r i d a e n e l c a b l e A C , si se s a b e q u e l a r e -
s u l t a n t e d e las t r e s f u e r z a s e j e r c i d a s e n e l p u n t o C d e l aguilón BC d e b e e s t a r d i r i g i d a
a l o l a r g o d e BC, y b) l a m a g n i t u d c o r r e s p o n d i e n t e d e l a r e s u l t a n t e .

1.42 P a r a e l b l o q u e d e los p r o b l e m a s 1.37 y 1.38, d e t e r m i n e : a ) e l v a l o r r e -

q u e r i d o d e a si l a r e s u l t a n t e d e las t r e s f u e r z a s m o s t r a d a s d e b e ser p a r a l e l a a l p l a n o
i n c l i n a d o , y b) l a m a g n i t u d c o r r e s p o n d i e n t e d e l a r e s u l t a n t e .

1.12. E Q U I L I B R I O D E U N A PARTÍCULA
E n l a s s e c c i o n e s a n t e r i o r e s s e e x p u s i e r o n l o s métodos u t i l i z a d o s p a r a d e t e r -
m i n a r l a r e s u l t a n t e d e v a r i a s f u e r z a s q u e actúan s o b r e u n a partícula. A u n q u e
n o h a o c u r r i d o e n n i n g u n o d e los p r o b l e m a s e x a m i n a d o s h a s t a a h o r a , e s
p o s i b l e q u e l a r e s u l t a n t e sea c e r o . E n t a l caso, e l e f e c t o n e t o d e las f u e r z a s
d a d a s e s c e r o y s e d i c e q u e l a partícula está e n e q u i l i b r i o . E n t o n c e s s e t i e n e
l a s i g u i e n t e definición: si la resultante de todas las fuerzas que actúan sobre
una partícula es cero, la partícula se encuentra en equilibrio.
U n a partícula s o m e t i d a a l a acción d e d o s f u e r z a s estará e n e q u i l i b r i o
s i a m b a s f u e r z a s t i e n e n l a m i s m a m a g n i t u d , l a m i s m a línea d e acción, p e r o
s e n t i d o s o p u e s t o s . E n t o n c e s l a r e s u l t a n t e d e las dos f u e r z a s e s c e r o . E n l a
figura 1 . 3 1 s e i l u s t r a e s t e c a s o .
O t r o c a s o d e u n a partícula e n e q u i l i b r i o s e m u e s t r a e n l a figura 1 . 3 2 ,
d o n d e a p a r e c e n c u a t r o f u e r z a s q u e actúan s o b r e A. E n l a figura 1 . 3 3 , l a
r e s u l t a n t e d e l a s f u e r z a s d a d a s s e d e t e r m i n a p o r l a r e g l a d e l polígono. E m -
p e z a n d o e n e l p u n t o O c o n F ! y a c o m o d a n d o las f u e r z a s p u n t a a cola, se
e n c u e n t r a q u e l a p u n t a d e F c o i n c i d e c o n e l p u n t o d e p a r t i d a O , así q u e
4 1.14 P r o b l e m a s r e l a c i o n a d o s c o n e l e q u i l i b r i o 29
d e u n a partícula. D i a g r a m a s d e c u e r p o l i b r e
l a r e s u l t a n t e R d e l s i s t e m a d e f u e r z a s d a d o e s c e r o y l a partícula está e n
equilibrio.
E l polígono c e r r a d o d e l a figura 1 . 3 3 p r o p o r c i o n a u n a expresión gráfica
d e l e q u i l i b r i o d e A. P a r a e x p r e s a r e n f o r m a algebraica l a s c o n d i c i o n e s d e l
e q u i l i b r i o d e u n a partícula se e s c r i b e

R =I F=0 (1.27)

A l d e s c o m p o n e r c a d a f u e r z a F e n sus c o m p o n e n t e s r e c t a n g u l a r e s , se t i e n e

Z(F i + F¿) = 0
x o (2*;)i + (EF;)j = 0

Se c o n c l u y e q u e las c o n d i c i o n e s necesarias y s u f i c i e n t e s p a r a e l e q u i l i b r i o I \ = 200 Ib

d e u n a partícula s o n
F„ = 1 7 3 . 2 I b

ZF x =0 XF =0
y (1.28) F i g u r a 1.32

A l r e g r e s a r a l a partícula m o s t r a d a e n l a figura 1 . 3 2 , s e c o m p r u e b a q u e l a s
c o n d i c i o n e s d e e q u i l i b r i o se s a t i s f a c e n . S e e s c r i b e

IF r = 3 0 0 I b - ( 2 0 0 I b ) s e n 30° - ( 4 0 0 I b ) s e n 30°
F , = 3 0 0 Ib
= 300 Ib - 100 Ib - 200 Ib = 0 o a—— »,
F , = 173.2 ib
IF„ = - 1 7 3 . 2 I b - ( 2 0 0 I b ) e o s 30° + ( 4 0 0 I b ) e o s 30°

= - 1 7 3 . 2 Ib - 173.2 Ib + 346.4 Ib = 0 F , = 400 Ib

F- = 2001b

1.13. P R I M E R A L E Y D E L MOVIMIENTO D E NEWTON F i g u r a 1.33

A finales d e l s i g l o x v m s i r I s a a c N e w t o n formuló t r e s l e y e s f u n d a m e n t a l e s
e n l a s q u e s e b a s a l a c i e n c i a d e l a mecánica. L a p r i m e r a d e e s t a s l e y e s p u e d e
enunciarse c o m o sigue:
Si la fuerza resultante que actúa sobre una partícula es cero, la partícula
permanecerá en reposo (si originalmente estaba en reposo) o se moverá con
velocidad constante en línea recta (si originalmente estaba en movimiento).
D e e s t a l e y y d e l a definición d e e q u i l i b r i o e x p u e s t a e n l a sección 1 . 1 2 s e
d e d u c e q u e u n a partícula e n e q u i l i b r i o p u e d e e s t a r e n r e p o s o o moviéndose
e n línea r e c t a c o n v e l o c i d a d c o n s t a n t e . E n l a s i g u i e n t e sección se c o n s i d e r a -
rán v a r i o s p r o b l e m a s c o n c e r n i e n t e s a l e q u i l i b r i o d e u n a partícula.

1.14. P R O B L E M A S R E L A C I O N A D O S C O N E L E Q U I L I B R I O
D E U N A PARTÍCULA. D I A G R A M A S D E C U E R P O L I B R E
E n l a práctica, u n p r o b l e m a d e ingeniería mecánica se d e r i v a d e u n a s i t u a -
ción física r e a l . U n e s q u e m a q u e m u e s t r a l a s c o n d i c i o n e s físicas d e l p r o b l e -
m a s e c o n o c e c o m o diagrama espacial.
L o s métodos d e análisis e s t u d i a d o s e n l a s s e c c i o n e s a n t e r i o r e s s e a p l i c a n
a u n s i s t e m a d e f u e r z a s q u e actúan s o b r e u n a partícula. U n g r a n número d e
problemas que tratan de estructuras p u e d e n reducirse a problemas concer-
n i e n t e s a l e q u i l i b r i o d e u n a partícula. P a r a h a c e r e s t o s e e s c o g e u n a partícula
s i g n i f i c a t i v a y se d i b u j a u n d i a g r a m a s e p a r a d o q u e m u e s t r a a ésta y a t o d a s
l a s f u e r z a s q u e actúan s o b r e e l l a . D i c h o d i a g r a m a se c o n o c e c o m o diagrama
de cuerpo libre.
P o r e j e m p l o , considérese e l e m b a l a j e d e m a d e r a d e 7 5 k g m o s t r a d o e n
e l d i a g r a m a e s p a c i a l d e l a figura 1 . 3 4 a ) . E s t e d e s c a n s a b a e n t r e d o s e d i f i c i o s
30 Análisis d e l a partícula
a) D i a g r a m a e s p a c i a l
F i g u r a 1.34
Fotografía 1.2 C o m o s e ilustró e n u n e j e m p l o
anterior, e s posible determinar las tensiones
e n los c a b l e s q u e s o s t i e n e n al e j e q u e s e
m u e s t r a e n l a fotografía, c o n s i d e r a n d o a l g a n c h o
c o m o u n a partícula y después a p l i c a n d o l a s
ecuaciones de equilibrio a las fuerzas q u e
actúan s o b r e e l g a n c h o .
736 \
b) D i a g r a m a d e c u e r p o l i b r e c ) Triángulo d e f u e r z a s
y a h o r a e s l e v a n t a d o h a c i a l a p l a t a f o r m a d e u n camión q u e l o quitará d e ahí.
E l e m b a l a j e está s o p o r t a d o p o r u n c a b l e v e r t i c a l u n i d o e n A a d o s c u e r d a s
q u e p a s a n s o b r e p o l e a s fijas a l o s e d i f i c i o s e n B y C . S e d e s e a d e t e r m i n a r l a
tensión e n c a d a u n a d e l a s c u e r d a s AB y AC.
Para resolver el problema debe trazarse u n diagrama d e cuerpo libre
q u e m u e s t r e a l a partícula e n e q u i l i b r i o . P u e s t o q u e s e a n a l i z a n l a s t e n s i o -
nes e n las cuerdas, e l d i a g r a m a d e c u e r p o libre d e b e i n c l u i r a l m e n o s u n a
de estas t e n s i o n e s y si es p o s i b l e a a m b a s . E l p u n t o A parece ser u n b u e n
cuerpo libre para este p r o b l e m a . E l d i a g r a m a de cuerpo libre d e l p u n t o Ase
m u e s t r a e n l a f i g u r a 1.34b). E s t a m u e s t r a a l p u n t o A y l a s f u e r z a s e j e r c i d a s
s o b r e A p o r e l cable v e r t i c a l y las dos c u e r d a s . L a f u e r z a e j e r c i d a p o r e l cable
está d i r i g i d a h a c i a a b a j o y e s i g u a l a l p e s o W d e l c o n t e n e d o r . D e a c u e r d o c o n
l a ecuación ( 1 . 4 ) , s e e s c r i b e
W = mg = ( 7 5 k g ) ( 9 . 8 1 m / s ) = 7 3 6 N
2
y se i n d i c a e s t e v a l o r e n e l d i a g r a m a d e c u e r p o l i b r e . L a s f u e r z a s e j e r c i d a s
p o r las d o s c u e r d a s n o se c o n o c e n , p e r o c o m o s o n i g u a l e s e n m a g n i t u d a l a
tensión e n l a c u e r d a AB y e n l a c u e r d a A C , s e r e p r e s e n t a n c o n T y T A B y A C
se d i b u j a n h a c i a f u e r a d e A e n las d i r e c c i o n e s m o s t r a d a s p o r e l d i a g r a m a
e s p a c i a l . N o se i n c l u y e n o t r o s d e t a l l e s e n e l d i a g r a m a d e c u e r p o l i b r e .
P u e s t o q u e e l p u n t o A está e n e q u i l i b r i o , l a s t r e s f u e r z a s q u e actúan s o -
b r e él d e b e n f o r m a r u n triángulo c e r r a d o c u a n d o s e d i b u j a n d e p u n t a a c o l a .
E s t e triángulo de fuerzas h a s i d o d i b u j a d o e n l a f i g u r a 1 . 3 4 c ) . L o s v e c t o r e s
T y T d e l a s t e n s i o n e s e n l a s c u e r d a s p u e d e n e n c o n t r a r s e gráficamente
AE AC
s i e l triángulo s e d i b u j a a e s c a l a , o p u e d e n e n c o n t r a r s e m e d i a n t e l a t r i g o n o -
metría. S i s e e s c o g e e l último método d e solución, c o n l a l e y d e l o s s e n o s s e
escribe
736 N
s e n 60° s e n 40° s e n 80°
r A R = 647N : 480N
C u a n d o u n a partícula está e n equilibrio bajo tres fuerzas, e l p r o b l e m a
s i e m p r e p u e d e r e s o l v e r s e a l d i b u j a r u n triángulo d e f u e r z a s . C u a n d o u n a
partícula está e n equilibrio bajo más de tres fuerzas, e l p r o b l e m a p u e d e r e -
s o l v e r s e gráficamente s i s e d i b u j a u n polígono d e f u e r z a s . S i s e d e s e a u n a
solución analítica, s e d e b e n r e s o l v e r l a s ecuaciones de equilibrio d a d a s e n l a
sección 1 . 1 2 :
EF = 0
r (1.28)
E s t a s e c u a c i o n e s p u e d e n r e s o l v e r s e p a r a n o más d e dos incógnitas; e n f o r m a
s e m e j a n t e , e l triángulo d e f u e r z a s u s a d o e n e l c a s o d e e q u i l i b r i o b a j o t r e s
f u e r z a s p u e d e r e s o l v e r s e p a r a d o s incógnitas.
L o s t i p o s más c o m u n e s d e p r o b l e m a s s o n a q u e l l o s e n l o s q u e l a s d o s
incógnitas r e p r e s e n t a n : 1 ) l a s d o s c o m p o n e n t e s ( o l a m a g n i t u d y dirección)
d e u n a sola f u e r z a , y 2 ) las m a g n i t u d e s d e las dos f u e r z a s , cada u n a d e d i r e c -
ción c o n o c i d a . También s e e n c u e n t r a n p r o b l e m a s q u e r e q u i e r e n l a d e t e r -
minación d e l v a l o r máximo o mínimo d e l a m a g n i t u d d e u n a f u e r z a (véanse
p r o b l e m a s 1.57 a 1.61).
 P R O B L E M A R E S U E L T O 1.4
1 B
E n l a operación d e d e s c a r g a d e u n b a r c o , u n automóvil d e 3 5 0 0 I b es s o p o r t a d o p o r
u n c a b l e . S e a t a u n a c u e r d a a l c a b l e e n A y se t i r a p a r a c e n t r a r a l automóvil s o b r e
2°^ l a posición d e s e a d a . E l ángulo e n t r e e l c a b l e y l a v e r t i c a l es d e 2°, m i e n t r a s q u e e l
ángulo e n t r e l a c u e r d a y l a h o r i z o n t a l es d e 30°. ¿Cuál es l a tensión e n l a c u e r d a ?

.•\«>—r

SOLUCION
D i a g r a m a d e c u e r p o l i b r e . S e e s c o g e e l p u n t o A c o m o c u e r p o l i b r e y se
d i b u j a e l d i a g r a m a c o m p l e t o d e c u e r p o l i b r e . T es l a tensión e n e l c a b l e AB y T
AB AC

es l a tensión d e l a c u e r d a .
2° 3 5 0 0 Ib
Condición d e e q u i l i b r i o . C o m o sólo actúan t r e s f u e r z a s s o b r e e l c u e r p o
l i b r e , se d i b u j a u n triángulo d e f u e r z a s p a r a e x p r e s a r q u e éste se e n c u e n t r a e n e q u i -
l i b r i o . C o n l a l e y d e l o s s e n o s se e s c r i b e
3 500 Ib
s e n 120° sen 2 o
s e n 58°
M e d i a n t e u n a c a l c u l a d o r a , p r i m e r o se c a l c u l a y se g u a r d a e l v a l o r d e l último c o -
c i e n t e . S e m u l t i p l i c a e s t e v a l o r e n f o r m a s u c e s i v a p o r s e n 120° y s e n 2 y se o b t i e n e
o

T AB = 3 570 Ib T AC = 144 Ib 4

P R O B L E M A R E S U E L T O 1.5
D e t e r m i n e l a m a g n i t u d , dirección y s e n t i d o d e l a f u e r z a F más pequeña q u e m a n -
tendrá e n e q u i l i b r i o a l p a q u e t e q u e se m u e s t r a a l m a r g e n . Nótese q u e l a f u e r z a
e j e r c i d a p o r l o s r o d i l l o s s o b r e e l p a q u e t e es p e r p e n d i c u l a r a l p l a n o i n c l i n a d o .

SOLUCION
D i a g r a m a d e cuerpo libre. escoge e l paquete c o m o cuerpo l i b r e , s u -
S e

p o n i e n d o q u e éste se p u e d e t r a t a r c o m o partícula. S e d i b u j a e l d i a g r a m a d e c u e r p o
libre correspondiente.

Condición d e e q u i l i b r i o . P u e s t o q u e sólo actúan t r e s f u e r z a s s o b r e e l c u e r -

p o l i b r e , se d i b u j a u n triángulo d e f u e r z a s p a r a e x p r e s a r q u e está e n e q u i l i b r i o . L a
294 N línea 1-1 ' r e p r e s e n t a l a dirección c o n o c i d a d e P . P a r a o b t e n e r e l v a l o r mínimo d e l a
f u e r z a F se e s c o g e l a dirección d e F p e r p e n d i c u l a r a l a d e P . D e l a geometría d e l
triángulo o b t e n i d o se e n c u e n t r a q u e
F = ( 2 9 4 N ) s e n 15° = 7 6 . 1 N a = 15°
F = 7 6 . 1 NÜ^15°

31
 P R O B L E M A R E S U E L T O 1.6
C o m o p a r t e d e l diseño d e u n n u e v o v e l e r o , se d e s e a d e t e r m i n a r l a f u e r z a d e a r r a s t r e
q u e p u e d e e s p e r a r s e a c i e r t a v e l o c i d a d . P a r a h a c e r l o , se c o l o c a u n m o d e l o d e l casco
p r o p u e s t o e n u n c a n a l d e p r u e b a y se u s a n t r e s c a b l e s p a r a m a n t e n e r s u p r o a e n e l
e j e d e l c e n t r o d e l c a n a l . L a s l e c t u r a s d e l o s dinamómetros i n d i c a n q u e p a r a u n a v e l o -
c i d a d d a d a l a tensión es d e 4 0 I b e n e l c a b l e AB y d e 6 0 I b e n e l c a b l e AE. D e t e r m i n e
la f u e r z a d e a r r a s t r e e j e r c i d a s o b r e e l c a s c o y l a tensión e n e l c a b l e AC.

SOLUCION
Determinación d e l o s ángulos. E n p r i m e r l u g a r se d e t e r m i n a n l o s ángulos
a y B q u e d e f i n e n las d i r e c c i o n e s d e l o s c a b l e s AB y AC. S e e s c r i b e
7 ft 1.5 f t
tan a = 4 f t 1.75 tan/3 : 0.375
4ft

a = 60.26° B = 20.56°

D i a g r a m a d e c u e r p o l i b r e . S e e s c o g e e l casco c o m o c u e r p o l i b r e y se t r a z a e l
• = 60 Ib d i a g r a m a d e l c u e r p o l i b r e q u e i n c l u y e las f u e r z a s e j e r c i d a s p o r l o s t r e s c a b l e s s o b r e
e l c a s c o , así c o m o l a f u e r z a d e a r r a s t r e F e j e r c i d a p o r e l flujo.
D

Condición d e e q u i l i b r i o . S e e x p r e s a q u e e l c a s c o está e n e q u i l i b r i o y l a r e -
s u l t a n t e d e t o d a s las f u e r z a s se e s c r i b e c o m o c e r o
R
- T A B +T A C + T A £ +F = 0D (1)
T eos 20.56'j
A C
C o m o a p a r e c e n más d e t r e s f u e r z a s , se obtendrán sus c o m p o n e n t e s x y y
( 4 0 Ib) eos 60.26'j
20.56° T A B = - ( 4 0 I b ) s e n 60.26°i + ( 4 0 I b ) eos 60.26°j
60.26
=-(34.73 lb)i +(19.84 lb)j
c

J l/^'.íC s e n
20.56"i

T A C = T s e n 20.56°i + T eos 20.56°j

AC AC
(40 Ib) sen 60.26"i
= 0.3512T i + 0.9363T j
A C A C

T A £ = -(601b)j
F •F i
D

S e s u s t i t u y e n las e x p r e s i o n e s o b t e n i d a s e n l a ecuación ( 1 ) y se f a c t o r i z a n l o s v e c t o r e s
u n i t a r i o s i y j , p o r l o q u e se t i e n e
(-34.73 Ib + 0 . 3 5 1 2 T + F ) i + (19.84 Ib + 0 . 9 3 6 3 T - 6 0 l b ) j = 0
A C D 4 C

E s t a ecuación se cumplirá si y sólo si l o s c o e f i c i e n t e s d e i y j s o n i g u a l e s a c e r o . Así se

o b t i e n e n las s i g u i e n t e s d o s e c u a c i o n e s d e e q u i l i b r i o , q u e e x p r e s a n , r e s p e c t i v a m e n t e ,
q u e l a s u m a d e las c o m p o n e n t e s x y l a s u m a d e las c o m p o n e n t e s y d e las f u e r z a s
dadas d e b e ser c e r o .

: 0: - 3 4 . 7 3 I b + 0 . 3 5 1 2 T A C +F D 0 (2)
19.66 Ib
ZF =0: 1 9 . 8 4 I b + 0 . 9 3 6 3 T - 6 0 I b = 0
y A C (3)

T w = 6 0 Ib D e l a ecuación ( 3 ) se e n c u e n t r a 7 ^ . = + 42.9 Ib <

a = 60.26°
y s u s t i t u y e n d o e s t e v a l o r e n l a ecuación ( 2 ) se o b t i e n e F = + 19.66 Ib
D -i

A l d i b u j a r e l d i a g r a m a d e c u e r p o l i b r e s e s u p u s o q u e había u n s e n t i d o p a r a c a d a
f u e r z a d e s c o n o c i d a . E l s i g n o p o s i t i v o e n l a r e s p u e s t a señala q u e e l s e n t i d o s u p u e s t o
e r a e l c o r r e c t o . P u e d e d i b u j a r s e e l polígono d e f u e r z a s c o m p l e t o y así c o m p r o b a r l o s
resultados.