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C. E. DR.

OSCAR PIMENTA SOARES

FÍSICA
PESQUISA

MATHEUS DOS SANTOS

PEDRO GUILHERME

SÃO JOÃO DE MERITI

2017
MATHEUS DOS SANTOS

PEDRO GUILHERME

PESQUISA

IDADE DO UNIVERSO E NOMENCLATURA: DIAS DA SEMANA


Trabalho apresentado à disciplina de física, do
Colégio Estadual Doutor Oscar Pimenta Soares,
como requisito parcial na avaliação do 3º
bimestre, sob orientação do professor Felipe
Maia.

SÃO JOÃO DE MERITI

2017
Q ual a idade do Sistema Solar? Como ele surgiu? Qual sua extensão? Estas questões, de
fato, surgiram com o próprio homem. Pensadores, filósofos, astrônomos e físicos,
desde a antiguidade, tentam nos propor em teorias as soluções desses problemas para
saber ao certo como a natureza nos tornou o que somos hoje. Físicos, astrônomos e geólogos
estão trabalhando nos dias atuais para nos dar respostas e, para algumas perguntas, já temos
em teoria uma boa formulação.

Primeira teoria sobre a origem

D
e uma forma geral, todos os objetos do Sistema Solar tiveram origem
em uma mesma época, há aproximadamente cerca de 4,7 bilhões de
anos, sendo de um produto final da contração de uma nuvem de poeira e
gases interestelares. Esta idade é fundamentada em três tipos de objetos datados: a crosta
terrestre, as amostras da superfície lunar e os meteoritos encontrados em nosso planeta. Uma
das primeiras teorias realmente científicas foi elaborada há mais de dois séculos por Pierre
Simon de Laplace (1749-1827), um astrônomo francês, em 1796.
Laplace afirmou que havia uma nebulosa primordial de gases e
poeira, se movimentando, girando rapidamente, ao redor de um eixo
imaginário que passava pelo seu centro de gravidade. No seu
resfriamento, a massa gasosa se contraiu, desprendendo-se dela um
anel de gases que continuou a girar em torno do núcleo remanescente.
Em seguida, esse anel deu origem a numerosos anéis gasosos que, ao
se esfriarem, assumiram a forma esférica. Essa teoria é conhecida
como nebulosa primitiva. Como essa teoria não foi
capaz de explicar a velocidade de rotação do Sol
acabou substituída, na época, por teorias ditas catastróficas. A principal
contribuição moderna à hipótese nebular diz respeito principalmente a
formação dos planetas a partir do gás existente no disco nebular e é de autoria

do físico alemão Carl Friedrich von Weizsäcker.


Teoria atualmente aceita

A
credita-se atualmente que a formação dos sistemas planetários, em
todo o Universo, é um subproduto natural da origem das estrelas.
Assim, o Sistema Solar, como o Sol, se formaram a cerca de 4,7
bilhões de anos, de uma vasta nuvem de matéria interestelar. Todas as galáxias possuem
numerosas nuvens de gases que se distribuem por uma
instabilidade causada por origens que são de várias
hipóteses, provocando o aumento de sua densidade,
começando a se contrair sob o efeito da força gravitacional
e a girar ao redor de seu eixo de simetria. A força
centrífuga gerada por esse movimento de rotação provocou
o seu achatamento, surgindo assim um disco achatado,
com cerca de 10 bilhões de quilômetros de diâmetro, e
mais de 100 milhões de quilômetros de espessura,
condensando os elementos mais pesados no centro, e os elementos mais leves, voláteis, em
seu exterior, mostra maior de os planetas telúricos próximos ao Sol e os Gigantes Gasosos
mais distantes.

Composição do Sistema Solar

O
Sol contém 99.85% de toda a matéria do Sistema Solar. Os planetas,
que se condensaram a partir do mesmo disco de matéria de onde se
formou o Sol, contêm apenas 0,135% da massa do Sistema Solar.
Júpiter contém mais do dobro da matéria de todos os outros planetas juntos. Os satélites dos
planetas, cometas, asteroides, KBOs, meteoroides e o meio interplanetário constituem os
restantes 0,015%. A tabela seguinte é uma lista da distribuição de massa no nosso Sistema
Solar.
O Sol contém 99.85% de toda a matéria do Sistema Solar. Os planetas, que se
condensaram a partir do mesmo disco de matéria de onde se formou o Sol, contêm apenas
0,135% da massa do Sistema Solar. Júpiter contém mais do dobro da matéria de todos os
outros planetas juntos. Os satélites dos planetas, cometas, asteróides, KBOs, meteoróides e o

meio interplanetário constituem os restantes 0,015%. A tabela seguinte é uma lista da


distribuição de massa no nosso Sistema Solar.
Nomenclatura: dias da semana

O
s nomes dos dias da semana na maioria dos idiomas derivam dos
nomes dos planetas clássicos na astrologia helenística. Na antiguidade
clássica, as Sete Luminárias sagradas são os sete objetos não fixos
visíveis no céu: a Lua, Mercúrio, Vênus, Sol, Marte, Júpiter e Saturno. A palavra planeta vem
da palavra grega πλανήτης, planētēs "planeta" (abreviação de asteres planetai "estrelas
errantes"), expressando o fato de que esses objetos se movem através da esfera celestial em
relação às estrelas fixas. Esse sistema de nominata de planetas foi introduzido no Império
Romano durante a Antiguidade tardia, associado a alguns deuses olímpicos. Em algumas
outras línguas, os dias da semana são nomeados conforme as divindades correspondentes da
cultura regional.

Nomes antigos

N
a nomenclatura pagã, cada dia era dedicado a um astro ou a um deus
que variava de acordo com a mitologia local de cada cultura e que
foram conservados em outros idiomas.

Isto ocorreu durante a expansão do Império Romano. Nesta época, desde o início
da era cristã até o período medieval, vigoravam no mundo
ocidental as propostas do filósofo grego Aristóteles (384 –
322 a.C.) e do astrônomo egípcio Cláudio Ptolomeu (100 –
170 d.C.), mescladas com a interpretação dada pela Igreja
Católica. Acreditava-se que Deus criara o
Universo em movimento circular perfeito
e eterno. No centro de tudo encontrava-se
a Terra com seus quatro elementos: terra, ar, água e fogo. Haveria então oito esferas
concêntricas, feitas de substância imutável, contendo o “éter” e sustentando os astros. Este
conjunto, com centro na Terra, comporia o céu.

Uma dessas esferas conteria o Sol. Outra, a Lua. Cinco delas conteriam os
planetas conhecidos na época: Marte, Mercúrio, Júpiter, Vênus e Saturno. A oitava esfera
conteria as estrelas. A Terra era distinta dos demais astros. A sua matéria se decompõe e
morre, enquanto a composição dos outros astros seria perfeita e imutável.

A
língua galego-portuguesa é a única língua
românica em que foi substituído o nome
dos planetas pelos numerais. Em 563 d.C,
São Martinho de Dume, bispo católico romano de Braga, entendeu
que na Semana Santa, a época do ano mais sagrada para os
católicos, devido a Paixão de Cristo, seria uma blasfêmia chamar
os dias pelos seus nomes pagãos. Considerando isso, São
Martinho propôs que durante a Semana Santa, que à época da
Idade Média era inteiramente consagrada ao descanso, ao culto

católico e às orações, os dias fossem chamados feria (literalmente:


dia livre) e ordenados numericamente, conforme a liturgia
católica. Conforme o Missal Romano, assim passaram a serem os
dias:
O Sabbatum era originado diretamente do hebreu Shabbat, de conotação religiosa,
em uma época em que os hebreus formavam um só povo e uma só cultura.

O dia Shabbat era o dia de descanso dos israelitas que por essa razão afluíam com
mais frequência à sinagoga, hoje é o sábado, último dia de seu calendário semanal, sendo este
o dia de descanso para os judeus. Durante a Reforma do Calendário Romano sob Constantino
I - substituiu-se o nome de Dies Saturni que significa "Dia de Saturno" - forma como os
pagãos se referiam ao sábado - para
Sabatum introduzindo devido à
influência cristã o dia de Sábado no
calendário ocidental.

A Tradição Apostólica fixa o


dia de descanso dos cristãos no domingo, em homenagem à ressurreição de Cristo.

Em 325 d.C., as orientações decididas no Primeiro Concílio de Niceia,


confirmam a Tradição Apostólica, e durante a Reforma do Calendário Romano substituiu-se o
nome de Solis Dies, que significa Dia do Sol - forma como os pagãos se referiam ao domingo
- para Dominicus Dies (ou Dies Dominicum, Dies Dominica, Dies Domini), que, em
português, significa Dia do Senhor, tendo evoluído para domingo.

O dia de domingo também conhecido como Prima Feria era o dia em que os
cristãos se reuniam para fazer sua reunião de culto em memória à Ressurreição de Jesus, dia
de descanso para os cristãos.

O português e o galego é a única língua europeia em que os dias da semana não


estão associados a astros, embora estivessem antes da modificação do bispo Martinho de
Dume.
Referencias

Nomenclatura: dias da semana - novaescola.org.br

Origem do Sistema Solar - mundoeducacao.bol.uol.com.br

www.colegioweb.com.br

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