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Índice

Introdução ..................................................................................................................................... 3
1.Factoring .................................................................................................................................... 4
1.1.Conceito .................................................................................................................................. 4
1.2 Partes de factoring ................................................................................................................... 4
1.3. Características de factoring .................................................................................................... 5
1.4.Efeitos Jurídicos ...................................................................................................................... 5
1.5. Vantagens e desvantagens do factoring.................................................................................. 6
1.6. Conclusão ............................................................................................................................... 8
1.7. Bibliografia ............................................................................................................................ 9
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Introdução
O presente trabalho, convêm abordar sobre as Vantagens e Desvantagens do
factoring. Mas antes de abordar sobre o tema, o trabalho apresenta algumas definições
básicas sobre o Factoring para o melhor enquadramento teórico.
O presente trabalho é composto pelo seguinte objectivo geral: Explanar a cerca das
Vantagens e Desvantagens do factoring: e para alcança-la, ele trás consigo os seguintes
objectivos específicos: Conceituar o factoring; Caracterizar o factoring e; Identificar as
Partes de um actoring.
A metodologia usada para a realização deste trabalho foi à de consulta bibliográfica, que
constitui na leitura, críticas e analises das informações das informações de várias obras
que estão devidamente citados dentro do trabalho e na bibliografia.
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1.Factoring
1.1.Conceito
Considera-se actividade de fomento mercantil ("factoring") a actividade de prestação
cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de
crédito, selecção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, conjuntamente
com a transferência de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de
prestação de serviços por cessão ou endosso.

Segundo DINIZ (1996:65), é aquele em que “um empresário (faturizado) cede a outro
(faturizador), no todo ou em parte, os créditos provenientes de suas vendas mercantis a
terceiro, mediante pagamento de uma remuneração, consistente no desconto sobre os
respectivos valores, ou seja, conforme o montante de tais créditos”. Assim, é possível
dizer que o contrato de faturização liga-se a emissão e transferência de facturas.

Segundo ULHOA (2005:143) faturização ou fomento mercantil, “é o contrato pelo qual


uma instituição financeira (faturizadora) se obriga a cobrar os devedores de um
empresário (faturizado), prestando a este serviços de administração e crédito”.

Segundo ARIZZARDO (2006:1385) esclarece que pelo contrato de factoring, um


comerciante industrial, denominado “faturizado”, cede a outro, que é o faturizador ou
factor, no todo ou em patê, créditos originários de vendas mercantis. Assume este, na
posição de cessionário, o risco de não receber os valores. Por tal risco, paga o cedente
uma comissão.

1.2 Partes de factoring


Segundo MACHADO (1998:20) São partes do contrato de factoring:
 O faturizado, empresa que transfere, por cessão ou endosso, o crédito ao
faturizador;
 O faturizador, que pode ser empresa especializada ou instituição financeira (não
há a obrigatoriedade de ser instituição financeira);
 O cliente ou devedor, empresa contra quem o faturizador passa a ter direito de
crédito após a sua aquisição junto ao faturizado.
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1.3. Características de factoring


Originário da concessão de créditos aos consumidores ou compradores por empresários
de seus produtos ou serviços, o contrato de faturização, o qual visa poupar o empresário
das preocupações empresariais decorrentes dos negócios de crédito. Dessa forma, uma
instituição financeira ou empresa especializada em fomento mercantil (faturizador em
ambos os casos) presta ao empresário o serviço de administração do crédito, garantindo
o pagamento das facturas por este emitidas, recebendo os créditos do faturizado por
meio de cessão ou endosso (MACHADO, 1998:21).
A venda do faturamento de uma empresa à outra, que se incumbe de cobrá-lo,
recebendo em pagamento uma comissão. A actividade de factoring consiste na
transferência de activos financeiros (créditos), por cessão ou endosso, bem como na
prestação de serviços de consultoria administrativa a pessoas jurídicas, apresentando-se
como uma técnica financeira e de gestão comercial. O seu objecto do contrato de
factorial é tríplice: garantia, gestão de créditos e financiamento e, por este fato,
apresenta diversas vantagens às empresas (MACHADO, 1998:21).
Uma vez consumada a transferência a transferência do crédito pelo faturizador, a
empresa de factoring adquire a legitimidade de única possuidora daquele crédito.

A garantia prestada pelo factor consistirá na liquidação de créditos cedidos pelo menos
no vencimento, podendo, ainda, haver antecipação convencional factoring. Todas essas
vantagens permitirão ao empresário concentrar-se, com mais eficácia, na organização da
produção e da comercialização, potencializando, assim, a capacidade de expansão de
sua empresa, pequena ou média, com limitadas possibilidades de auto financiamento e
de clientela numerosa.

1.4.Efeitos Jurídicos
Cessão de crédito, a titulo oneroso, feita pelo faturizado ao faturizador, que trará por
consequência (CORDEIRO, 1997):
a) Notificação da cessão ao comprador para que pague seu débito ao faturizador;
b) Direito de o faturizador agir em nome próprio, na cobrança de dívidas;
c) Dever de o faturizador assumir o risco sobre o recebimento das contas;
d) Direito de acção do faturizador contra o faturizado se o débito cedido contiver
vício que o invalide, como, p. ex., no caso de a factura não se referir a uma
venda efectiva. Sub-rogação do faturizador nos direitos do faturizado, passando
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a ser o credor do comprador, tende, por isso, o direito de ação contra o


comprador inadimplente.
Se o comprador falir ou pleitear recuperação judicial ou extrajudicial, o faturizador
poderá se habilitar nos processos respectivos para defender o seu direito. Relações entre
comprador e faturizado, pois se o comprador foi notificado da cessão deverá efectuar o
pagamento ao cessionário (faturizador). Se não tiver tido ciência da cessão, deverá
pagar ao vendedor.

1.5. Vantagens e desvantagens do factoring


Segundo CORDEIRO (1997) as principais vantagens do Factoring são:
 Simplificação administrativa com ganhos de eficiência: A cobrança e gestão dos
créditos cedidos, bem como respectivas despesas de cobrança são da
responsabilidade do Factor e efectuadas por pessoal especializado para o efeito,
proporcionando assim economias e uma maior comodidade para a empresa
Aderente;
 Simplificação ao nível contabilístico: A empresa Aderente substitui as suas
diversas contas de clientes por uma única conta corrente que e a do factor.
Contudo, não perde informação relativa ao comportamento dos seus clientes
(cobranças realizadas, créditos em atraso, saldo de cada cliente, etc.);
 Forma de financiamento de curto prazo rápida: O Factoring permite grandes
poupanças de tempo. Isso e um Factor positivo para a tesouraria das empresas,
na medida em que transforma vendas a prazo em vendas a dinheiro (pronto
pagamento);
 Diminuição do risco de crédito a clientes: A Factor assume o risco de não
pagamento no caso de falência ou insolvência dos Devedores, até aos limites
definidos no contrato, disponibilizando os fundos em qualquer altura;
 Antecipação do pagamento: A Aderente pode solicitar o adiantamento sobre o
valor das facturas cedidas quando e no montante que desejar.
Conforme já ressaltado, o Factoring não se resume a uma simples venda de créditos,
mas sim, em uma actividade que envolve, além da operação de compra de créditos,
também prestação de serviços de assessoria financeira e contabilística, gestão e a
administração das vendas da empresa faturizada.
O Factoring não é, no entanto, um instrumento isento de riscos, sendo as suas principais
desvantagens (CORDEIRO, 1997):
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 Acarreta custos que devem ser ponderados: Segundo a legislação, a comissão


máxima pelo serviço de cobrança sem adiantamento e de 3% sob o valor da
factura
 Risco da utilização limitada: A Aderente corre o perigo de se concentrar
excessivamente nos créditos de curto prazo. Este risco e especialmente
importante quando os créditos de curto prazo tem um valor mínimo de expressão
face aos créditos totais e são unicamente decorrentes da venda de produtos ou da
prestação de serviços (problema de matching de maturidades);
 Outros custos associados: Por exemplo, os adiantamentos realizados em moeda
estrangeira não cobrem os riscos de câmbio.
A forma de contabilização do Factoring, não se encontra prevista no Plano oficial de
Contabilidade, pelo que, compete às empresas Aderentes a escolha do método da sua
contabilização, dentro dos Princípios Contabilísticos Geralmente Aceites (PCGA’S).
Através do estudo percebeu-se que este serviço “Factoring” é um elo de ligação
motivador para o negócio empresarial e desenvolvimento nacional. Nesta vertente traz
consigo uma oportunidade de negócio porem, o nosso país carece deste serviço para
melhorar a gestão de créditos.
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1.6. Conclusão
Segundo os autores em torno da pesquisa, chegamos a conclusão que o factoring é uma
actividade de fomento mercantil ("factoring") actividade de prestação cumulativa e
contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, selecção
e riscos, administração de contas a pagar e a receber, conjuntamente com a transferência
de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de
serviços por cessão ou endosso. Assim, é possível dizer que o contrato de faturização
liga-se a emissão e transferência de facturas.
Faturização ou fomento mercantil, “é o contrato pelo qual uma instituição financeira
(faturizadora) se obriga a cobrar os devedores de um empresário (faturizado), prestando
a este serviços de administração e crédito”.
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1.7. Bibliografia

CORDEIRO, António M.– Da cessão financeira (factoring). Lisboa: Lex Edições


Jurídicas (1997).

DINIZ, Maria Helena. Tratado teórico e prático dos contratos. 2ª edição. São Paulo:
Saraiva, 1996.

ULHOA. Fabio Ulhoa. Curso de Direito Comercial, Volume 3. 5ª edição. São Paulo:
Saraiva, 2005.

RIZZARDO, Arnaldo. Contratos. 6ª Edição. Rio de Janeiro: forense, 2006.

MACHADO, António José Cardão– “Factoring”. Eurocontas, n.º 34, Janeiro, (1998)

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