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Fundamentos de Engenharia Genética

A partir da década de 70 surgiu a Engenharia


Genética e foi possível abrir a molécula de
DNA, extraír genes e transportá-los para
outras células, multiplicar alguns desses
genes milhões de vezes e “transformar, em
tubo de ensaio”, organismos noutros que não
surgiam como resultado de anos de evolução!

A engenharia genética permite:


•Conhecer melhor algumas doenças
humanas;
•Oferecer produtos sedutores à indústria;
•Libertar a agricultura das suas dependências
em relação a adubos e aos pesticidas;
•…
 Como encontrar um determinado gene?
 Como separá-lo dos restantes?

A Engenharia Genética
possui técnicas de elevada
precisão para realizar
algumas das suas tarefas.
A descoberta de enzimas de
restrição foi um
acontecimento
revolucionário, nesta área.
Estas enzimas cortam a
hélice dupla do DNA em
zonas específicas, sempre
que a encontram.
 Como funcionam as enzimas de restrição?

A enzima Eco RI reconhece a porção da dupla hélice: 5’ GAATTC 3’


Esta enzima só cortará o DNA se encontrar esta sequência de bases nas
duas cadeias e lidas sempres de 5’ para 3’, fazendo um corte entre o
nucleótido de Guanina e o nucleótido de Adenina em cada cadeia.
DNA recombinante – produção de DNA a partir de genes
com proveniência diferente

•Recorre-se à utilização de enzimas de restrição que fragmentam o DNA e o


tornam manipulável, contendo o gene pretendido;
•Os fragmentos obtidos são incorporados num vetor, isto é, uma molécula
capaz de transportar o fragmento de DNA para uma célula. São exemplos os
bacteriófagos e os plasmídeos.

Bacteriófagos - vírus que atacam Plasmídeos – pequenos fragmentos livres


bactérias. de DNA com forma circular que estão
presentes em bactérias.
•Para incorporar o segmento de DNA no vetor há intervenção de uma
enzima, a DNAligase, ocorrendo a produção de uma molécula estável –
DNA recombinante.
Técnica de DNA recombinante

1. “Abertura” da molécula de DNA do plasmídeo, num


ponto específico, pela enzima de restrição;
2. Isolamento de genes de interesse noutras moléculas
de DNA “dadoras” recorrendo a enzimas de
restrição do mesmo tipo;
3. Junção do gene a inserir, do plasmídeo e de
DNAligase;
4. Ligação do gene ao plasmídeo formando-se o DNA
recombinante;
5. Introdução do plasmídeo recombinante em
bactérias, que funcionam como células hospedeiras
do novo gene;
6. Produção da proteína desejada a partir do DNA
recombinante.
DNA complementar ou cDNA

Este DNA é obtido a partir de mRNA maduro (sem intrões) por


complementaridade de bases.
Exemplo: Para se obter o gene da insulina humana, retira-se das células
produtoras de insulina do pâncreas, mRNA existente em grande
abundância.
Intrevém uma enzima existente em determinados vírus que catalisa a
formação de DNA a partir de RNA, a transcriptase reversa.

transcriptase reversa

5’ AAAA… 3’ mRNA
3’ TTTT… 5’ cDNA
Após a formação da primeira cadeia de cDNA, a DNApolimerase
forma a cadeia complementar, constituindo-se uma molécula estável.

transcriptase
reversa
•O cDNA não possui intrões pois é produzido a prtir de mRNA
maduro.
•O cDNA facilita a produção de proteínas de seres eucariontes
em bactérias, uma vez que estas não possuem mecanismos de
processamento de RNA, isto é, na presença de um DNA original
transcreveriam todo o gene, incluindo os intrões, obtendo
proteínas diferentes das pretendidas.

mRNA maduro DNA


Técnica que permite determinar a identidade
DNAfingerprint genética de um indivíduo a partir de pequenas
amostras de material biológico (pele, sangue,
esperma, etc.)
Amostras de DNA podem ser comparadas quando
sujeitas a eletroforese, revelando um padrão de
fragmentos de restrição, que é único para cada
indivíduo, permitindo a identificação dos indivíduos
em estudos forenses e históricos.
Fragmentos de restrição - sequências repetidas ao
longo do DNA, cujo número, tamanho e localização
são variáveis de indivíduo pra indivíduo.
Teste de paternidade
PCR – Reações de polimerização em cadeia
Esta técnica permite amplificar uma determinada porção de DNA.

Separação das
cadeias; ligação Novo DNA
Separação das dos primers.
cadeias; ligação
dos primers.
Novo DNA

Novo DNA

Sequência Novo DNA


alvo
PCR – Reações de polimerização em cadeia
Aquecimento da molécula de DNA para separar as 2 cadeias;
Adicionam-se nucleótidos – iniciadores ou primers- e a enzima DNA
polimerase para que a dupla hélice se reponha a partir de cada uma das
cadeias simples;
Repete-se o procedimento até se obterem cópias suficientes do DNA em
estudo.

2. Diminuição 3. Ligação dos 4. A DNA polimerase


1. Aquecimento da temperatura iniciadores reconhece os iniciadores
(primers) ao como locais de iniciação
DNA de síntese.

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