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Rodrigo Rennó
00007184832
Sumário
Controle do Patrimônio Público e Prestação de Contas ......................................... 3
Controle quanto ao objeto ...................................................................... 4
Controle quanto ao momento ................................................................... 5
Controle quanto ao posicionamento do órgão controlador ................................... 5
Controle Interno .............................................................................. 5
Técnicas de Trabalho do Controle Interno ................................................ 10
Controle Externo ........................................................................... 13
Prestação de Contas ........................................................................ 24
Controle Administrativo ...................................................................... 26
Controle Legislativo .......................................................................... 27
Outras Esferas de Controle ................................................................... 30
Controle Judicial ........................................................................... 30
Ministério Público.......................................................................... 32
Controle Social – participação social ..................................................... 36
Ouvidorias .................................................................................. 37
Transparência .................................................................................... 41
Transparência no Contexto da LRF .......................................................... 42
Empreendedorismo. ............................................................................. 75
Lista de Questões Trabalhadas na Aula. ........................................................ 84
Gabarito ........................................................................................ 106
Bibliografia .................................................................................... 106
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1
(Mileski) apud (Lima L. H., 2009)
2
(Zymler, 2009)
Controle de Legalidade
Controle de Mérito
Controle de Gestão
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3
(Alexandrino & Paulo, Direito Administrativo Descomplicado, 2014)
Controle Preventivo
Controle Concomitante
Controle Posterior
Controle Interno
Autorização Hierárquica;
Princípio da Supervisão;
Análise do custo-benefício;
4
(Paludo, 2010)
5
(Lima L. H., 2009)
6
(Lima L. H., 2009)
Controladoria
Geral da União -
Órgão Central
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Relatório;
Nota;
Certificado;
Parecer.
Controle Externo
7
(Lima L. H., 2009)
Regulares com
Regulares Irregulares
Ressalva
Quando houver Em casos de Quando o
exatidão das apresentarem responsável se
demonstrações qualquer falta ou omitir no dever
contábeis; impropriedade, de prestar
Quando os atos mas sem resultar contas;
de gestão dos em dano ao Quando
responsáveis erário. detectados atos
forem ilegais, ilegítimos,
considerados antieconômico;
legais, legítimos e Quando o ato
econômicos. ilegítimo ou
antieconômico
resultar em dano
ao erário;
Quado houver
desfalque ou
desvio de bens,
valores ou
dinheiro público.
8
(Alexandrino & Paulo, Direito administrativo descomplicado, 2009)
9
(Meirelles, 1997) apud (Lima L. H., 2009)
Mais uma vez a FMP cobra a “letra da lei” nesta questão. Todas as
alternativas são retiradas do texto da CF/88. Entretanto, a letra C tem um
erro.
Os tribunais de contas não apreciam, para fim de registro, a
legalidade das nomeações para cargos de provimento em comissão. De
acordo com o inciso n° III:
“III - apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de
admissão de pessoal, a qualquer título, na administração direta e indireta,
incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público,
excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão,
bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões,
ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal
do ato concessório;”
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Prestação de Contas
10
(Lima L. H., 2009)
11
(Alexandrino & Paulo, Direito administrativo descomplicado, 2009)
Tomada de Contas
Prestação de contas a órgãos de controle pelo gestor do erário
público da Administração DIRETA, no findo do exercício financeiro.
Prestação de Contas
Prestação de contas a órgãos de Controle pelo gestor do erário
público da Administração INDIRETA, no findo do exercício financeiro.
Abrange também as pessoas físicas que recebem valores públicos
para finalidades sociais.
Controle Administrativo
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12
(Mazza, 2011)
Controle Legislativo
13
(Alexandrino & Paulo, Direito administrativo descomplicado, 2009)
14
(Meirelles) apud (Lima C. A., 2005)
15
(Carvalho Filho) apud (Mazza, 2011)
Pública.
No momento, temos no Brasil: o Tribunal de Contas da União –
TCU, que fiscaliza a utilização de recursos públicos federais, os Tribunais
de Contas dos Estados – TCEs (que auxiliam as respectivas Assembleias
Legislativas), o Tribunal de Contas do Distrito Federal – TCDF (que
auxilia a Câmara Distrital do DF) e os Tribunais de Contas dos
Municípios – TCMs (que auxiliam as Câmaras Municipais).
16
(Di Prieto) apud (Paludo, 2010)
17
(Mazza, 2011)
Controle Judicial
ao Poder Judiciário18.
Desta forma, o controle judiciário é o controle efetuado pelo Poder
Judiciário no exercício de sua função principal – a jurisdicional19. Entretanto,
uma “pegadinha” comum em provas é perguntar sobre a veracidade da
seguinte afirmativa: o Poder Judiciário não efetua o controle administrativo.
Pessoal, quando o Poder Judiciário está exercendo a função
administrativa (quando contrata um serviço, por exemplo) pode sim efetuar
18
(Mazza, 2011)
19
(Alexandrino & Paulo, Direito administrativo descomplicado, 2009)
20
(Carvalho Filho) apud (Mazza, 2011)
21
(Alexandrino & Paulo, Direito administrativo descomplicado, 2009)
22
(Mazza, 2011)
Ministério Público
Os direitos humanos;
A democracia, os direitos políticos, a nacionalidade e o devido
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processo eleitoral;
O respeito às diferenças de etnia, sexo, crença e de condição
psicofísica;
23
(Costin, 2010)
24
Fonte: www.cnj.jus.br
25
(Paludo, 2010)
26
(Costin, 2010)
27
Fonte: www.pgr.mpf.gov.br
28
Fonte: www.pgr.mpf.gov.br
29
(Matias-Pereira, Curso de Administração Pública: foco nas instituições e ações
governamentais, 2009)
30
(Paludo, 2010)
31
(Costin, 2010)
32
Fonte: Constituição Federal, art. n°128
33
Fonte: http://www.eleitoral.mpf.mp.br/eleitoral_new/institucional/sobre-o-mpe/
34
Fonte: Constituição Federal, art. n°129
35
(Lima L. H., 2009)
36
(Paludo, 2010)
Ouvidorias
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37
(Paludo, 2010)
38
(Matias-Pereira, Curso de Administração Pública: foco nas instituições e ações
governamentais, 2009)
39
(Perez, 2004) apud (Barreto, 2009)
40
(Barreto, 2009)
Transparência
41
(Matias-Pereira, Os efeitos da crise política e ética sobre as instituições e a economia no
Brasil, 2006)
42
(Paludo, 2010)
(...)
IX - julgar anualmente as contas prestadas pelo
Presidente da República e apreciar os relatórios
sobre a execução dos planos de governo (...)”.
A letra B está errada, pois a nossa CF/88 dispõe que os Poderes
Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema
de controle interno. Logo, todos os Poderes possuem sistema de controle
interno.
Por fim, de acordo com a CF/88, qualquer cidadão é parte legítima
para propor ação popular. Logo, pessoa jurídica não pode propor ação
popular. A letra E, portanto, está correta, sendo o gabarito da questão.
A está errada.
O controle externo popular pode ser realizado pelo controle social, ou
popular. Dessa forma, não há impedimento para que ele exista. Dessa
forma, a letra B está errada.
As letras C e D fogem um pouco do tema de nossa aula, logo não
cabe comentá-las para evitar confusão na cabeça de vocês.
A letra E está perfeita e é o gabarito da questão. A administração
pode, de acordo com a autotutela, rever seus atos. Se estiverem com vícios
de ilegalidade, caberá a anulação. Se tornarem inoportunos e
inconvenientes, caberá a revogação.
membros da Casa;
Fácil esta questão, não é mesmo? O controle interno, como já foi visto
por nós, é efetuado pelo próprio ente. Assim, no caso da União, ele será
efetuado pela Controladoria-Geral da União – CGU.
Já o controle externo é exercido por outro ente. O gabarito é questão
errada.
e dos orçamentos.
B) A disponibilidade das contas dos administradores, durante todo
o exercício, para consulta e apreciação pelos cidadãos e instituições
da sociedade.
C) A emissão de relatórios periódicos de gestão fiscal, de acesso
público e ampla divulgação.
D) A emissão de relatórios periódicos de execução orçamentária,
de acesso público e ampla divulgação.
E) O acompanhamento e a avaliação, de forma permanente, da
política e da operacionalidade da gestão fiscal serão realizados por
Conselho de Orçamento Participativo, constituído por
43
Lei Complementar n° 101/2000
(…)
título executivo”.
b) Congresso Nacional.
c) Presidente da República.
d) Poder Judiciário.
e) Ministério Público.
necessárias.
A doutrina majoritária responde que sim a essa indagação, logo, em
uma prova objetiva, eu também colocaria como positivo caso essa situação
ocorresse.
Mais uma pegadinha: as bancas normalmente colocam que o TCU
tem competência para sustar a execução de atos administrativos após
determinar que providências sejam adotadas pelo órgão ou entidade e
estes não providenciarem o que for necessário. Isso está correto. Percebam
que se trata de “atos administrativos” e não de “contratos
administrativos”.
A letra B está errada, pois o TCU pode apreciar a legalidade dos atos
de admissão de pessoal, a qualquer título, na administração direta e
indireta, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em
comissão.
A apreciação de atos de admissão de pessoal se dá para as
admissões de servidores públicos federais, e também ao pessoal da
Administração Indireta, inclusive as de caráter temporário, exceto as
nomeações para casos de provimento em comissão, ok?
Quanto às aposentadorias, a apreciação do registro pelo TCU se dá
apenas aos servidores estatutários. Aqueles acobertados pelo regime
celetista não são incluídos.
a) decisão preliminar.
b) título executivo.
c) precatório.
d) sentença normativa.
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(Lima L. H., 2009)
e) título judicial.
a) I e II.
b) II e III.
c) II e IV.
d) III.
e) III e IV.
(...)
letra D.
c) do Senado Federal.
d) do Congresso Nacional.
c) Tribunal de Contas.
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(…)
a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) III, apenas.
d) I e II, apenas.
e) I, II e III.
a) do Senado Federal.
d) do Congresso Nacional.
e) do Poder Executivo.
público;
b) responsabilidade subsidiária.
c) responsabilidade solidária.
d) exoneração.
e) suspensão.
A letra A está errada, pois não cabe a CF/88 dispõe que cabe aos
órgãos de controle interno apoiar o controle externo no exercício de sua
missão institucional.
O controle externo está a cargo do Congresso Nacional, com auxílio
do TCU. Dessa forma, o controle interno não apoia o Ministério Público no
exercício de sua missão institucional, uma vez que ele não faz parte do
controle externo.
A letra B está errada, pois isso não é função do controle interno. A
banca tenta confundir o candidato com troca de informações. Cabe ao TCU
“apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República,
mediante parecer prévio”. O TCU auxilia o Congresso Nacional no controle
externo.
A letra C está errada, pois cabe ao controle interno “avaliar o
cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos
programas de governo e dos orçamentos da União”.
A letra E está errada, pois, isso está a cargo do TCU, como já vimos
no comentário da letra B. Diante disso, a única letra que está de acordo
com uma das finalidades do sistema de controle interno é a D, sendo o
nosso gabarito.
a) regulamentar.
b) discricionário.
c) de revisão.
d) de polícia.
e) de autotutela.
Empreendedorismo.
45
(Paludo, 2010)
46
(Pessoa & Oliveira, 2006)
47
(Paludo, 2010)
48
(Osborne & Gaebler, 1992)
49
(Osborne & Gaebler, 1992)
50
(Osborne & Gaebler, 1992)
voltarem suas atenções aos clientes de seus serviços e que estes tenham
condições de escolha na prestação destes serviços.
Governo Empreendedor – gerando receitas e não despesas
A busca de novas receitas deve ser incentivada para que o governo
recupere sua capacidade de investir e de gerar mais receitas no futuro.
Uma das ideias de Gaebler e Osborne é de que deve existir uma instituição
de taxas para os serviços públicos.
51
(Valente)
52
(Paludo, 2010)
d) judicial.
e) prévio ou preventivo.
apurados.
De acordo com o STF, o TCU não tem competência para julgar contas das
sociedades de economia mista exploradoras de atividade econômica, ou de
do serviço público.
b) Controle administrativo.
c) Controle político.
d) Controle judicial.
e) Controle legal
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b) Congresso Nacional.
c) Presidente da República.
d) Poder Judiciário.
e) Ministério Público.
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a) decisão preliminar.
b) título executivo.
c) precatório.
d) sentença normativa.
e) título judicial.
a) I e II.
b) II e III.
c) II e IV.
d) III.
e) III e IV.
c) do Senado Federal.
d) do Congresso Nacional.
c) Tribunal de Contas.
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a) I, apenas.
b) II, apenas.
00007184832
c) III, apenas.
d) I e II, apenas.
e) I, II e III.
a) do Senado Federal.
d) do Congresso Nacional.
e) do Poder Executivo.
b) responsabilidade subsidiária.
c) responsabilidade solidária.
d) exoneração.
e) suspensão.
a) regulamentar.
b) discricionário.
c) de revisão.
d) de polícia.
e) de autotutela.
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Gabarito
1. D 23. B 45. D
2. C 24. A 46. E
3. E 25. B 47. D
4. B 26. E 48. A
5. A 27. C 49. D
6. C 28. C 50. C
7. A 29. C 51. E
8. C 30. C 52. D
9. B 31. C 53. D
10. C 32. B 54. C
11. E 33. B 55. D
12. E 34. D 56. E
13. A 35. A 57. D
14. A 36. E 58. D
15. E 37. E 59. D
16. A 38. A 60. C
17. B 39. A 61. D
18. E 40. B 62. C
19. A 41. E 63. A
20. D 42. B 64. E
21. E 43. B 65. C
22. E 44. C 66. E
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Bibliografia
Alexandrino, M., & Paulo, V. (2009). Direito administrativo descomplicado.
São Paulo: Forense.
Barreto, W. d. (2009). Controle da Gestão Pública e Participação Cidadã: a
experiência da ouvidoria do Tribunal de Contas de Pernambuco.
Dissertação do Curso de Mestrado em Administração Pública. Rio de
Janeiro: FGV.
Costin, C. (2010). Administração Pública. Rio de Janeiro: Elsevier.
Rodrigo Rennó
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