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Correção do Teste de Avaliação – Filosofia 10.

Abordagem introdutória à Filosofia e ao filosofar


O que é a Filosofia? – uma resposta inicial
Quais são as questões da Filosofia? – alguns exemplos
A dimensão discursiva do trabalho filosófico

Grupo I

1.
1.1. A.
1.2. A.
1.3. C.
1.4. A.
1.5. A.
1.6. C.

Grupo II

1.1.
As questões filosóficas são relativas às nossas crenças fundamentais; são perguntas
profundas e radicais, que põem em causa muitas das nossas ideias essenciais. Por
exemplo, a questão filosófica “O que torna uma ação boa ou má?” implica a reflexão sobre
algo que nos é fundamental – a nossa conduta – e que, no nosso dia a dia, julgamos estar
garantido pelas regras instituídas. Acreditamos que agimos bem se respeitarmos as regras
instituídas, mas não raramente nos questionamos por que razão as aprovamos e o que as
fundamenta. Ao contrário, as perguntas “Como é constituído o átomo?” e “Como se explica
a gravidade?” podem ser respondidas pela Química e pela Física. Estas ciências podem
recorrer a técnicas, instrumentos de medida e ao método experimental para responder
aos seus problemas. Apesar de não poder ser resolvida experimentalmente, a questão “O
que torna uma ação boa ou má?” diz respeito ou interessa a todo o ser humano; apresenta,
por isso, um carácter universal. Apesar de ter sido respondida por diferentes filósofos ao
longo dos tempos, ela é uma questão que ainda se mantém em discussão, levando à
reflexão cada vez mais aprofundada no âmbito da ética.

2.1.
O excerto refere-se à célebre afirmação socrática “Só sei que nada sei”. Esta afirmação
revela a humildade de quem, sabendo, procura sempre a verdade, sugerindo que a
consciência de que nada se sabe é um princípio fundamental para se superarem as ilusões
do falso saber. Em Sócrates encontramos um exemplo da atitude questionadora, crítica e
reflexiva, característica da filosofia.
A atitude de Sócrates é uma clara expressão da douta ignorância. Esta equivale não a uma
posse mas a uma disposição, traduzindo a abertura da mente em relação à procura do
conhecimento.

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José Ferreira Borges · Marta Paiva · Orlanda Tavares · Novos Contextos 10
2.2.
O método socrático baseava-se no diálogo. Através deste método, Sócrates fazia
perguntas aos seus interlocutores, obtendo dessa forma as suas opiniões, que aparentava
aceitar. Em seguida, por intermédio de um interrogatório expedito, Sócrates desenvolvia
as opiniões do interrogado, revelando os seus absurdos e as suas contradições, até o
interlocutor reconhecer a sua ignorância. Esta primeira parte do método, destinada a levar
o indivíduo à convicção do erro, é a ironia.
Posteriormente, continuando a sua argumentação, Sócrates conduzia o interlocutor à
verdade. Esta última parte do método é a maiêutica – a arte de fazer nascer as ideias,
ideias latentes em cada um de nós.

3.
Descartes foi o filósofo que melhor evidenciou o uso da dúvida como método (dúvida
metódica). A dúvida surge como um recurso provisório, colocado ao serviço da atividade
filosófica em busca da verdade. Através da dúvida, Descartes recusou todas as crenças
em que notou existir a mínima suspeita de incerteza até encontrar uma ideia tão clara e
distinta que pudesse servir de fundamento para todo o conhecimento.
O método de Descartes começa com a regra da evidência: não aceitar nada como
verdadeiro senão aquilo que se apresente à consciência como claro e distinto, sem
margem para qualquer dúvida. Em seguida, pela regra da análise, dever-se-á dividir cada
uma das dificuldades em partes, obedecendo-se depois à regra da síntese, que consiste
em começar pelo mais simples e fácil de compreender e subir gradualmente para o mais
complexo. Por fim, dever-se-ão fazer enumerações e revisões o mais completas possível.

Grupo III

1.1.
Tema: As características e a importância da memória humana.
Tese principal: “A vida pressupõe a memória do passado.”

1.2.
São sobretudo os seguintes os argumentos usados para defender a tese apresentada:
a) Os saberes práticos implicam a memória das regras técnicas, tanto ao nível da vida
individual como da vida social.
b) O poder sobre as coisas é a reatualização de um saber inseparável da memória, que
funciona como uma fonte de ação sobre o mundo.
c) A vida consciente não se baseia em instintos, mas em decisões e técnicas que se apoiam
na experiência.
d) Ao contrário de outros mamíferos, o ser humano parece ser, por excelência, um ser de
memória, vivendo uma sobreposição do passado, do presente e do futuro, assim pensando
numa ordem racional para o eu e para o mundo.

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José Ferreira Borges · Marta Paiva · Orlanda Tavares · Novos Contextos 10

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