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PUBLICADO EM 18/01/2017
A evolução das indústrias, assim como a evolução dos equipamentos e seus quantitativos demandou um novo
profissional de manutenção. Esse profissional já não basta ser apto a corrigir falhas e sim a minimizá-las, prevê-las
e se possível eliminá-las, garantindo maior manutenabilidade, disponibilidade e confiabilidade, assegurando
competitividade e lucratividade à empresa. É um profissional que deve estar sempre se atualizando e requer um
vasto conhecimento, aplicando inclusive conhecimentos de estatística e probabilidade.
Introdução
Ao longo do tempo, o trabalho do engenheiro de manutenção tem se modificado, de acordo com a evolução das
indústrias e equipamentos. Passou-se de um serviço de reparo pós quebra para um serviço cada vez mais
especializado e visando a competitividade e excelência empresarial, houve uma necessidade de mudança de
postura e mentalidade do profissional e uma busca constante por evolução e atenção para as novas tecnologias e
melhores práticas que podem ser empregadas para otimização dos processos de manutenção.
A engenharia de manutenção se transformou, evoluiu e atualmente está voltada para a otimização dos
equipamentos, dos processos e dos orçamentos, de modo a alcançar uma melhor manutenabilidade, confiabilidade
e disponibilidade dos equipamentos.
A manutenção e, consequentemente, a engenharia de manutenção têm ganhado uma importância crescente devido
ao aumento do número de equipamentos, aparelhos, sistemas, máquinas e infraestruturas ocorridos
constantemente, desde a Revolução Industrial. O seu elevado número e diversidade requerem um conjunto
crescente de profissionais e sistemas especializados na sua manutenção. (KARDEC,2001)
A engenharia de manutenção é uma especialidade multidisciplinar que exige além dos conhecimentos específicos
de manutenção, como os de estatística, logística, confiabilidade e previsibilidade, conhecimentos mais específicos
relacionados com a área de aplicação, como por exemplo os de mecânica, eletricidade e química. Também requer
conhecimentos gerais de higiene, segurança no trabalho, informática, gestão de recursos humanos, legislação, meio
ambiente e contabilidade.
A engenharia de manutenção aplica-se à quase totalidade das atividades econômicas e sociais, mas torna-se mais
relevante para a operação de organizações complexas.
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Análise das falhas repetitivas de equipamento;
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Estimativa dos custos de manutenção e avaliação de alternativas;
Avaliação das necessidades em termos de materiais e de mão de obra para uma manutenção eficaz;
2 justificativa
Ao perfil do Engenheiro de Manutenção é exigido não só o conhecimento específico sobre técnicas de manutenção.
A demanda por uma alta produtividade requerem do profissional, capacitação e adaptação às novas tecnologias
para se manter dentro do novo contexto.
Deve estar antenado a assuntos que antes não recebiam a atenção devida e que hoje são importantes para sua
atividade.
Conhecer-se a si mesmo, sabendo quais são seus limites e como ultrapassá-los, possuir visão do cliente e uma
nova postura quanto a qualidades humanas e profissionais, fazem parte do atual engenheiro de manutenção. A
busca é por um profissional ousado, capaz de obter respostas inovadoras em uma era onde o erro e as falhas
buscam ser diminuídos e se possível eliminados.( ZEN, 1996)
3 Desenvolvimento
Ao Engenheiro de Manutenção, é requisitado compartilhar decisões, informações e riscos, uma nova forma de
compreender e lidar com o poder e com a competição. Tornar-se mais assertivo, ao dizer o que pensa e o que é
preciso fazer, é desafio que exige coragem para enfrentar pessoas de posição hierárquica mais elevada, até então,
além de vistas como merecedoras de respeito também de reverência, além de superar velhos conceitos e crenças
ultrapassadas, demanda apoio para o autoconhecimento. (ZEN, 1996)
É necessário ser capaz de agir no tempo certo e perceber as oportunidades e dificuldades. Ao Engenheiro de
Manutenção é requisitado também criatividade e desenvolvimento da intuição e da percepção, exige aceitação dos
erros e capacidade de legitimar, compreender e administrar expectativas próprias e das pessoas envolvidas.
O mundo em que vivemos tem sofrido modificações cada vez mais rápidas, o que exige muito mais do que
conhecimentos, e aperfeiçoamentos constantes. É assim, importante desenvolver a flexibilidade. E o aprendizado
da flexibilidade pode contrapor com limitações de natureza comportamental, corporal e ambiental. Por tanto, vemos
a necessidade de um alto grau de produtividade aliado ao aspecto da administração participativa o que impõe para
essa nova era também um novo profissional de manutenção, que deve estar inserido dentro deste novo contexto. É
importante considerar a corresponsabilidade de todos nos trabalhos integrados, cabendo aos envolvidos sempre
posicionarem-se perante toda e qualquer situação.
Conforme Figura 1, a prevalência pela necessidade de um determinado tipo de habilidade, varia de acordo com o
nível hierárquico do profissional.
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HABILIDADES TÉCNICAS
Envolve conhecimento especializado, habilidade analítica dentro da especialidade e facilidade no uso das técnicas e
instrumental da disciplina específica
Como mostra na FIGURA 2, há uma curva exponencial de ganho de conhecimento técnico do engenheiro,
relacionando-se com o conhecimento do técnico onde há um aumento bem menos acentuado ao longo do tempo.
HABILIDADES GERENCIAIS (HUMANAS)
É
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É a que se refere à capacidade de trabalhar com eficácia como membro de um grupo e de conseguir esforços
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cooperativos no grupo na direção dos objetivos definidos.
Refere-se às aptidões para trabalhar com pessoas e para obter resultados através destas pessoas.
Implica na capacidade de se posicionar no ponto de vista da organização, perceber como as várias funções são
interdependentes e como uma alteração em uma delas afeta todas as demais.
3.1.1 Flexibilidade
O profissional deverá estar aberto a mudanças, novas ideias e conceitos, independentemente de sua formação. Ele
deverá estar empenhado em aprender sempre e estar pronto para as ideias e sistemas existentes, sempre que
necessário propondo inovações.
3.1.2 Criatividade
É necessário ser criativo, sugerindo formas alternativas de se resolver um problema, ter interesse em acompanhar a
velocidade dos eventos sociais, políticos, econômicos, culturais e simultaneamente, ser capaz de focalizar e “prever”
o futuro. Necessita-se estimular a capacidade criativa de forma a gerar processos de mudanças nas das
organizações, no comportamento dos profissionais, além de facilitar para uma consequente quebra de paradigmas e
formulação de visões futuras. A criatividade é um fator importante na diferenciação dos processos e procedimentos,
sendo assim, um diferencial ao profissional.
Nem generalista, nem especialista. O novo profissional deve ser multifuncional e entender o complexo
relacionamento entre funções tão bem quanto as funções.
3.1.4 Respeito
O respeito mútuo deve ser praticado com profundidade. O reconhecimento de suas potencialidades e de suas
limitações, o aproveitamento de suas ideias e sugestões, a demonstração clara e evidente que o mesmo é
importante para a empresa, são fatores que devem ser cotidianamente considerados. Não se deve esquecer que
uma empresa é uma entidade amorfa, ou seja, não existe por si só, ela necessita do ser humano para ser
constituída.
3.1.5 Vontade
A determinação firme e constante de melhorar o atual, buscando cada vez mais o não acomodamento de posições.
Procurar desenvolver novas fontes de fornecimento, praticando também aqui a política do ganha-ganha. A
criatividade deve ser estimulada, com vistas a novos processos e estruturas organizacionais.
Mais do que nunca este item deve ser incentivado. O desenvolvimento de grupos de trabalho deve ser substituído
por trabalhos em grupo. Isto implementado, elimina-se o paternalismo, o artificialismo e o jargão profissional. Deve-
se aprimorar o espírito de justiça, o assumir responsabilidade, a participação e o bom relacionamento.
3.1.7 Liderança
A tendência a descentralização, a filosofia das estratégias de negócios e a demanda de autonomia local irão
produzir maior necessidade de liderança multifuncional. A liderança hierárquica deve ser substituída pela
competitiva, o autoritarismo arbitrário e a forma manipuladora do trabalho deve ser substituída pela participação e
desenvolvimento de trabalhos em cogestão. O incentivo e demonstração de comprometimento, com ideias e metas,
acreditar nas mudanças e aplicar a política da sinergia através das inovações contínuas, são pontos primordiais
para a nova liderança.
3.1.8 Ética
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A ética é a teoria ou ciência do comportamento moral dos homens em sociedade. Ou seja, é a ciência de uma forma
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específica do comportamento humano. Moral entende-se por um conjunto de normas e regras destinadas a regular
as relações dos indivíduos numa comunidade social dada. O profissional moderno tem que ser extremamente
sensível a questões éticas, morais, sistemas de valores e códigos sociais. Principalmente aqueles que possam
causar dilemas éticos ou confrontos. Assim como uma sociedade sucede a outra, também a moral concreta, efetiva,
se sucede e substitui uma à outra.
3.1.9 Reconhecimento
Este é um item de difícil implementação, dependendo da empresa, implica em mudanças profundas nas estruturas
salariais e comportamental dos superiores hierárquicos. O mérito de um colaborador deve sempre ser reconhecido
através de atitudes públicas e oportunas, de forma a encorajar o assumir riscos e a convivência com erros. Aliado ao
reconhecimento perante todos, deve estar uma política salarial que saiba recompensar aqueles que mais se
destacam.
O profissional precisa conviver com a incerteza e com mudanças mais velozes, mas deve estar preparado para lidar
com elas de forma mais consistente.
O profissional eficaz tem grande habilidade em se comunicar dentro e fora do seu segmento/empresa. É
frequentemente solicitado a agir, podendo ter que mudar de ideia e lidar com a reação da comunidade.
Ele precisa discernir entre as mudanças no panorama global que irão afetar diretamente suas necessidades ou
empresa e as que terão menos relevância.
É necessária habilidade para entender o significado de mudanças tecnológicas, porque elas poderão ter impacto em
todas as áreas, incluindo finanças, marketing, recursos humanos e produção.
Lidar com um ambiente mutante vai inevitavelmente criar estresse. Reduzi-lo a níveis administráveis e conviver com
ele vai sem dúvida demandar muito preparo físico e emocional.
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FONTE: http://www.sai-br.com/engenharia-de-manutencao
O profissional de manutenção deve ter larga experiência industrial, grande experiência administrativa e acentuada
abrangência empresarial, uma vez que o núcleo do conhecimento deve ser obtido por meio da prática. Exige-se
escolaridade universitária em engenharia elétrica /eletrônica /mecânica e de preferência pós-graduado em
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administração de empresas ou economia, Já havendo cursos de pós-graduação também em Engenharia de
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Manutenção.
Além dos conhecimentos inerentes a escolaridade e prática das matérias ligadas a atividade funcional, deve possuir
profundos conhecimentos sobre a programação e controle da manutenção corretiva e da manutenção preventiva e
preditiva além de conhecimentos básicos sobre organização e administração do trabalho e de pessoal,
planejamento e controle financeiro, gerenciamento de projetos e de planejamento estratégico. É necessário ter visão
empresarial e mercadológica, grande espirito de colaboração e integração, iniciativa e criatividade, excelente
relacionamento com eventuais subordinados e demais colaboradores, autocrítica e ser motivado.
As tarefas deste profissional são baseadas em indicadores que avaliam o desempenho dos equipamentos: Mean
Time Between Failure, ou tempo médio entre falhas (MTBF) e o Mean Time to Repare, ou tempo médio para reparo
(MTTR). “A avaliação destes indicadores é feita de forma sistêmica e busca conhecer a causa das falhas dos
equipamentos e atualizar seus planos de manutenção. O MTBF maior e o MTTR menor aumentam a disponibilidade
dos equipamentos para uma operação”, explica Rorato.
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A partir da avaliação desses dados, o engenheiro tem condições de elaborar uma matriz de criticidade dos
equipamentos, que considera a perda de produção no caso de falhas de equipamentos; no caso de falha, o que
afeta a qualidade; os custos de manutenção; o tempo de intervenção do equipamento; e finalmente os riscos
voltados à saúde e meio ambiente dos equipamentos.
“A definição da criticidade dessa matriz é elaborada pelo engenheiro de manutenção”, conta Rorato, “com a matriz
consegue-se identificar, daquele universo de equipamentos, quais são realmente críticos para a operação. Faz parte
das atribuições monitorar a todo tempo esses indicadores dos equipamentos críticos”.(RORATO, 2011) Ou seja, as
avaliações são feitas diariamente.
Também são realizadas avaliações mais analíticas, que cobrem alguns meses do funcionamento dos equipamentos,
para elaboração de planos de médio prazo para melhoria do desempenho.
O engenheiro de manutenção industrial, além de lidar com equipamentos, também lida com pessoas. Quando, por
exemplo, ele identifica necessidade de trocas periódicas de alguma peça, deve discutir com o pessoal de
suprimentos sobre como atender esta demanda. Também é preciso negociar com um supervisor ou gerente de
operação sobre a intervenção dos equipamentos para a realização de uma manutenção programada. “É preciso ter
flexibilidade para lidar com eles. A todo tempo estamos em contato, negociando”, afirma Alessandro Rorato,
engenheiro de manutenção da Manserv..
Além desses relacionamentos com departamentos, o engenheiro de manutenção lida com quem executa de fato as
tarefas, que são os funcionários de manutenção. Eles devem entender bem o que deve ser feito, e como.
Uma dificuldade que existe no trabalho em geral deste profissional é quando o projeto dos equipamentos não está
bem adaptado à rotina de manutenção. “Na manutenção elétrica, por exemplo, deve-se considerar alguns aspectos,
como a identificação dos cabos da instalação para que o responsável pela manutenção identifique-os com
facilidade. Muitas vezes essa indicação não é feita”, conta Rorato.
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“São poucas as empresas que têm a preocupação de colocar um engenheiro de manutenção para participar do
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projeto de um equipamento”, critica o engenheiro, “e em edifícios acaba sendo mais complexo porque o
engenheiro
de manutenção só é acionado quando o edifício já está pronto, e há toda uma adequação para fazer. Se na indústria
é difícil de ver, na área comercial não existe”.
Figura 8: RCM
4 Conclusão
São características essenciais ao Engenheiro de Manutenção para que este garanta sua empregabilidade no atual
cenário globalizado e de rápidas mudanças: Competência, criatividade, flexibilidade, velocidade, :cultura de
mudança trabalho em equipe e pró-atividade e visão de futuro qualidade de produtos e serviços e qualidade total
dos processos produtivos. Não deixando de lado questões de Saúde, Meio Ambiente e Segurança.
Na engenharia constata-se que não existem escolas que visem a formação de Engenheiros de Manutenção.
Infelizmente o aprendizado da arte da manutenção inicia-se pela improvisação do engenheiro na sua execução e
controle, prossegue com a realização de cursos de aperfeiçoamento de curta duração ou mesmo de pós-graduação,
passa pôr estágio em empresas nacionais ou multinacionais e acaba por solidificar seus conhecimentos atuando
efetivamente nas empresas, nos seminários e nas associações setoriais e nacionais de manutenção. Infelizmente
não é uma atividade bastante atraente para o engenheiro recém formado, visto também não receber informações
suficientes sobre a arte da manutenção nos cursos regulares de graduação. Mas com certeza, a Manutenção está
crescendo em importância e as escolas que se atualizarem propiciarão um campo de trabalho bastante amplo para
seus engenheirandos. Enquanto o acima não acontece é preciso acreditar em treinamento. A empresa ou área
prestadora de serviços de manutenção deve investir na ideia de que as pessoas querem colaborar e portanto
necessitam ser treinadas.
Atribuições da profissão: no geral, manter os equipamentos funcionando, por meio de avaliação de indicadores de
falhas e reparos dos equipamentos; identificação dos equipamentos críticos da operação; elaboração de planos de
manutenção preventiva; realização de manutenção programada; além de encomendar peças de reposição, agendar
a manutenção com gerente de operações.
Formação necessária: não há graduação específica, pode ser um engenheiro mecânico ou elétrico que faça
especialização, como pós-graduação ou MBA em Engenharia de Manutenção Industrial.
Aptidões do profissional: gostar de trabalhar com equipamentos e com pessoas. O engenheiro de manutençãose
relaciona e negocia com diversas áreas, como compras, execução de manutenção, suprimentos, recursos humanos,
entre outras.
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Oportunidades de trabalho: além de indústrias, também há oportunidades em edifícios comerciais, shoppings e
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hospitais, entre outros.
5 Referências Bibliográficas
3. KARDEC, Alan e NASCIF, Júlio Aquino. Manutenção: função estratégica. Qualitymark. Rio de Janeiro, Ed.,
2001.
4. KARDEC, Alan e LAFRAIA, João Ricardo. Gestão Estratégica e Confiabilidade. Qualitymark. Rio de
Janeiro, ABRAMAN, 2002.
5. LAFRAIA, João Ricardo. Manual de Confiabilidade, Mantenabilidade e Disponibilidade. Qualitymark. Rio de
Janeiro, 2001.
5. NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de Manutenção Preditiva ? Volume 1 ? São Paulo: Editora Edgar Blücher
Ltda, 1999.
6. RORATO http://techne.pini.com.br/engenharia-civil/176/artigo287886-1.aspx?
fb_comment_id=601638603212860_6359115#f271eb10baaf19 acessado em 01/10/2016
8. VIVIAN, Borges Martins Notas de aula do curso de Engenharia de Produção -disciplina Organização Industrial
– UERJ/Departamento de Engenharia de Produção, 2003/2004
9. ZEN, Milton Augusto Galvão. Fator humano na manutenção. Editora: Qualitymark, 2009.
10. ZEN, Milton Augusto Galvão – O Engenheiro de Manutenção– MAGZEN – artigo apresentado em Este artigo
foi apresentado como Contribuição Técnica ao 11º Congresso Brasileiro de Manutenção da ABRAMAN,
outubro de 1996, Belo Horizonte, MG
Sobre os Autores:
Alexandre Santana, Estudante de Engenharia Mecânica no Centro Universitário de Belo Horizonte (UNIBH),
cursando o 9º período do curso. Inglês Básico pela Escola de Idiomas Imperium, unidade Savassi. Estagiário de
programação cnc na empresa MIB Laser. Tenho como funções básicas, o controle de produção, programação e
orçamentos da mesma. Elaboração de propostas técnicas sob a orientação do Supervisor responsável, realizar
análise de documentações técnicas, elaboração de relatórios diversos. – E-mail de contato:
alexandre.eng25@yahoo.com.br.
Erick Braz, Estudante de Engenharia Mecânica na Universidade de Belo Horizonte (UNIBH), cursando o 9º período
do curso. Inglês Intermediário pela Escola de Idiomas Wizard, unidade Eldorado. Assistente de Engenharia na
empresa MIP Engenharia S/A tem como funções básicas propor melhorias e implantá-las para maximizaros
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