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ESCOLA DE TEOLOGIA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS NO BRASIL

ESTEADEB
CURSO LIVRE BACHAREL EM TEOLOGIA

CASSIANO DE LIMA MARQUES E ELIAS LAURINDO DE QUEIROZ

PAULO em Malta

A providência Divina na Ilha de Malta

JABOATÃO
2018
CASSIANO DE LIMA MARQUES E ELIAS LAURINDO DE QUEIROZ

PAULO em Malta

A providência Divina na Ilha de Malta

Trabalho de Redação a ser apresentado como


requisito para nota do 3º bimestre de 2018.

PROF(a)… ABIGAIL BRITTO

JABOATÃO
2018
ESCOLA DE TEOLOGIA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS NO BRASIL - ESTEADEB

RESUMO INDICATIVO

A providência Divina na Ilha de Malta

Paulo e seus companheiros chegaram a Ilha de Malta, foram acolhidos pelos bárbaros,
porém uma víbora o picou. Os bárbaros julgaram ser ele um homicida, quando viram que
nenhum mal o acometeu pensaram ser ele um deus. Públio hospedou Paulo por três dias e pela
oração de Paulo o pai foi curado e todos outros habitantes que estavam enfermos. Paulo e os
seus foram honrados e receberam o necessário para a viagem, depois de três meses embarcaram
num navio de Alexandria cuja insígnia era Castor e Pólux.
ESCOLA DE TEOLOGIA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS NO BRASIL - ESTEADEB

RESUMO INFORMATIVO

A providência Divina na Ilha de Malta

PAULO, em Malta, In: ALMEIDA, João Ferreira, Bíblia Sagrada (RC), São Paulo,
CPAD, 1995, Atos dos Apóstolos C28 e Vs1-11, p.122.

A obra é um texto curto com onze versos que relatam o que se sucedeu durante a estadia
de Paulo na Ilha de Malta. Percebe-se que o narrador, Lucas, se encontra presente na cena
descrita quando ele se utiliza do pronome obliquo tônico “conosco”, do pronome pessoal “nós”,
como também do pronome obliquo átono “nos”, todos na primeira pessoa do plural, bem como
do verbo “partimos” também na primeira pessoa do plural.

Segundo o autor Paulo e seus companheiros chegaram a Ilha de Malta, foram acolhidos
pelos bárbaros, porém uma víbora o picou quando ele ajuntava gravetos para alimentar o fogo
da fogueira, porque chovia e fazia frio. Relata o autor que os bárbaros julgavam ser ele um
homicida, quando viram uma víbora pendurada na mão, pois julgaram que tendo escapado do
mar a justiça não o deixara viver, porém quando viram que nenhum mal o aconteceu pensaram
ser ele um deus, porque esperavam que inchasse ou caísse morto.

O autor ainda relata que Públio hospedou Paulo por três dias e pela oração de Paulo o
pai foi curado de febres e disenteria e outros habitantes da ilha que estavam enfermos.

Conclui o autor que Paulo e os seus foram honrados e receberam o necessário para a
viagem, depois de três meses embarcaram num navio de Alexandria, cuja insígnia era Castor e
Pólux, que invernara na ilha.

Por se tratar de um relato da manifestação da justiça Divina, o autor enfatizou a narrativa


da percepção idólatra dos bárbaros que não foi a verdadeira justiça, bem como, narra também
os milagres operados por Deus através de Paulo.
ESCOLA DE TEOLOGIA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS NO BRASIL - ESTEADEB

RESUMO CRÍTICO

A providência Divina na Ilha de Malta

PAULO, em Malta, In: ALMEIDA, João Ferreira, Bíblia Sagrada (RC), São Paulo,
CPAD, 1995, Atos dos Apóstolos C28 e Vs1-11, p.122.

A obra é um texto curto com onze versos que relatam o que se sucedeu durante a estadia
de Paulo na Ilha de Malta, rota marítima situada ao sul da Silícia (Itália) e à nordeste da Tunísia
(África), num período estimado entre os anos 56 e 58 d.C, durante o período do império de
Nero (13/10/54 – 09/06/68). Percebe-se que o narrador, Lucas, se encontra presente na cena
descrita quando ele se utiliza do pronome obliquo tônico “conosco”, do pronome pessoal “nós”,
como também do pronome obliquo átono “nos”, todos na primeira pessoa do plural, bem como
do verbo “partimos” também na primeira pessoa do plural.

Segundo o autor Paulo e seus companheiros chegaram a Ilha de Malta, foram acolhidos
pelos bárbaros, porém uma víbora o picou quando ele ajuntava gravetos para alimentar o fogo
da fogueira, porque chovia e fazia frio. O autor se utiliza da expressão “bárbaros” para se referir
àqueles nativos que eram assim considerados por falar um dialeto fenício, também chamado de
púnico e não a língua grega, bem como por não conhecerem a cultura, religião e política gregas.
Ao fazer referência à chuva e ao frio, o autor nos dá uma indicação indireta do período do ano
em que este fato ocorreu, possivelmente entre os dias 11 de novembro e 10 de março. Relata o
autor que os bárbaros julgavam ser ele um homicida, quando viram uma víbora pendurada na
mão, pois julgaram que tendo escapado do mar a justiça não o deixara viver, porém quando
viram que nenhum mal o aconteceu pensaram ser ele um deus, porque esperavam que inchasse
ou caísse morto. Neste ponto do texto o autor traz à reflexão a situação religiosa dos habitantes
da ilha, que criam na deusa da justiça (deusa Dike), divindade grega, filha de Zeus e Têmis, que
se diferencia da deusa romana da justiça nos aspectos de ter a balança sem o peso e uma espada
empunhada. Algumas literaturas justificam estas características da deusa Dike atribuindo a ela
a condição de executora da justiça, que com os olhos abertos busca a verdade e pune
severamente quem estiver errado.
O autor ainda relata que Públio hospedou Paulo por três dias e pela oração de Paulo o
pai foi curado de febres e disenteria e outros habitantes da ilha que estavam enfermos. Vemos
aqui a providência divina trazendo aos nativos da ilha o entendimento da verdadeira justiça
divina. Uma justiça que não buscar julgar os homens penalizando-os, mas que sara o homem
acometido por enfermidades. Outro ponto que fica evidente da sabedoria divina é o fato de que
o homem que hospedou a Paulo e que foi testemunha do primeiro milagre, ser o maioral da ilha.

Conclui o autor que Paulo e os seus foram honrados e receberam o necessário para a
viagem, depois de três meses embarcaram num navio de Alexandria, cuja insígnia era Castor e
Pólux, que invernara na ilha. Neste relato do autor sobre a origem do navio e sua insígnia, nos
mostra que de certa forma a cultura e religião egípcia influenciavam os povos desta ilha o que
alimentavam as suas crenças.

Por se tratar de um relato da manifestação da justiça Divina, o autor enfatizou a narrativa


da percepção idólatra dos bárbaros que não foi a verdadeira justiça, bem como, narra também
os milagres operados por Deus através de Paulo. Paulo que foi testemunha viva do poder
libertados de Deus, agora se vê sendo um canal de Deus para demonstração do seu poder. Este
texto nos convida a crer e confiar cada vez mais neste deste que nos surpreende conforme está
escrito no livro de Isaias 55.8 “Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos,
nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor. ”

Recomendamos a leitura minuciosa deste texto, especialmente, pelos professores,


alunos e afins de educação religiosa.
Bibliografia

ALMEIDA, J. F. Bíblia Sagrada (RC). São Paulo: CPAD, v. Atos dos Apóstolos C28 e Vs1-11, 1995. p.122.

HTTPS://PT.WIKIPEDIA.ORG. Wikipedia, 2018. Disponivel em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Dice>.


Acesso em: 06 nov. 2018.

HTTPS://PT.WIKIPEDIA.ORG. Wikipedia, 2018. Disponivel em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Nero>.


Acesso em: 06 nov. 2018.

SILVA, A. B. D. Técnica de Redação. Recife: [s.n.], 2018.

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