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07/02/17

Universidade de Caxias do Sul – UCS


Centro de Ciências Exatas e Tecnologia – CCET
Curso de Engenharia Civil
Patologia e Recuperação de Construções (CIV 0215)
Introdução

¤ Engenharia de Avaliações
¤ Definições importantes
ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS
¤ NBR 14653-1 - Avaliação de bens. Parte 1:
TÉCNICOS E LAUDOS DE AVALIAÇÃO Procedimentos gerais
¤ Parecer Técnico
¤  “Relatório circunstanciado ou esclarecimento técnico
Prof. Juliana Alves de Lima Senisse Niemczewski emiJdo por um profissional capacitado e legalmente
habilitado sobre assunto de sua especialidade.”
jalsenisse@ucs.br

Introdução Introdução

¤ Segundo a NBR 14653-1: ¤ Segundo a NBR 14653-1:


¤ Laudo de avaliação ¤ Perícia
¤  “Relatório técnico elaborado por engenheiro de avaliações ¤  “AJvidade técnica realizada por profissional com
qualificação específica, para averiguar e esclarecer fatos,
em conformidade com esta parte da NBR 14653, para
verificar o estado de um bem, apurar as causas que
avaliar o bem.”
moJvaram determinado evento, avaliar bens, seus custos,
¤ Vistoria frutos ou direitos.”
¤  “Constatação local de fatos, mediante observações ¤  ObjeJvo de diagnosJcar problemas que podem oferecer risco
criteriosas em um bem e nos elementos e condições que o ou prejuízo
consJtuem ou o influenciam.”
Avaliação do inadequado desempenho de componentes de
edificações, máquinas ou equipamentos

Introdução Introdução

¤ Perícia judicial ¤ Diferenças entre laudo e parecer


¤ Perito - nomeado pelo juiz LAUDO PARECER
¤  Edificações - Engenheiro civil e/ou Arquiteto
É dado pelo técnico e É a conclusão dada pelo
¤ Assistente técnico profissional especializado profissional sobre o assunto, em
do assunto caráter consultivo
¤  Contratado pelas partes
É a descrição dos fatos, É uma opinião de outro
¤ Advogado pelo técnico especialista profissional

É objetivo É subjetivo e se baseia no laudo


¤ Perícia extrajudicial CONSULTORIAS
¤ Profissional
Laudo é a tradução das impressões captadas pelo especialista, por meio
¤  Cliente - pessoa Ysica ou jurídica dos conhecimentos especiais de quem o examinou

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Perícias - PROFISSIONAL Perícias - TIPOS

¤ Habilidades ¤ DiagnósJco de manifestações patológicas


¤ Conhecimento específico ¤ Fissuras, deformações, manchas, vícios construJvos,
degradações, entre outras
¤ Experiência profissional
¤ Avaliação da segurança estrutural
¤ Capacidade de observação
¤ Edificações em uso
¤ Capacidade de análise e diagnósJco ¤  Avaliação parcial / global
¤ Comunicação oral ¤ Acidentes (incêndios)
¤ Redação ¤ Obras inacabadas

Perícias - TIPOS Laudo ou Relatório Técnico

¤ Recomendação de medidas correJvas ¤ Informações essenciais:


¤ Recuperação da estrutura ¤ IdenJficação da obra, cliente
¤  Reparos, reforços
¤ Data da realização da inspeção
¤ Inspeções técnicas para levantamentos sem
¤ ObjeJvos do documento
diagnósJco
¤ Situação da edificação no momento da inspeção
¤ Exemplos: Vistoria preliminar, edificações no entorno de
obras ¤ Registro fotográfico (no corpo do documento ou anexado

¤ Monitoramento ao final)

¤ Controle de deformações, fissuração, juntas

Laudo ou Relatório Técnico Laudo ou Relatório Técnico

¤ Informações essenciais: ¤ Informações essenciais:


¤ Levantamento de dados de campo / laboratório ¤ Introdução (dados técnicos da edificação)
¤ DiagnósJco / Considerações Técnicas ¤ Análise do problema
¤ Proposição de melhorias / ações de recuperação / ¤  Apresentação das hipóteses prováveis
restauro / interdição, etc. ¤  Descrição de testes e ensaios

¤ Anexos e apêndices ¤  Discussão técnica


¤  Sustentação / eliminação das hipóteses

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Procedimento para resolução de problemas


Laudo ou Relatório Técnico patológicos

¤ Informações essenciais: Problema

Parte 1: Vistoria Local


¤ Conclusões DIAGNÓSTICO levantamento
de dados Anamnese

Ensaios em laboratório

¤  Referências bibliográficas Parte 2: Dignóstico Diagnóstico

Alternativas de intervenção
Parte 3:
¤  Encerramento / Anexos
Definição da Decisão de terapia
conduta
Resolução do problema
(Lichtenstein, 1985)

Vistoria local Vistoria local

¤ A vistoria de edificações é atribuição legal de ¤ Formas de inspeção incluem:


Engenheiros Civis e Arquitetos ¤ Registro fotográfico
¤ Uma inspeção detalhada é necessária para ¤ ReJrada de amostras de insumos
descrição minuciosa dos elementos que consJtuem uJlizados na construção: cimento,
um imóvel ou edificação agregados, argamassas, adiJvos,
desmoldantes, Jntas, etc.
¤ O objeJvo da avaliação é elaborar parecer sobre o
¤ Testes específicos em
ediYcio ou sobre suas partes, suas condições
revesJmentos, coberturas,
estruturais, seus defeitos, seus danos ou seus
impermeabilizações, etc.
atributos

Vistoria local Vistoria local

¤ Pode-se elaborar um checklist para o que se vai ¤ Pode-se elaborar um checklist para o que se vai
vistoriar/periciar: vistoriar/periciar:
¤ Separação da edificação de lotes de avaliação ¤ Itens de verificação
¤  Exemplos: ¤  Estruturas ¤  Caixas d’água e cisternas
¤  Fachadas: sul/norte/leste/oeste ¤  Alvenarias e revesJmentos ¤  Ar condicionado
¤  Áreas internas/externas ¤  Esquadrias ¤  Casas de máquinas e elevadores
¤  Estrutura/acabamentos ¤  Impermeabilização ¤  Exaustão
¤  Telhados e coberturas ¤  Instalações

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Vistoria local Anamnese

¤ Tal etapa pode incluir ensaios de campo: ¤ Entrevistas que complementem as informações de
¤ Prova de carga
campo:

¤ Avaliação da aderência de revesJmentos e argamassa/ ¤ Responsável técnico / engenheiro residente

gesso ¤ ProjeJstas – estrutural, arquitetônico, instalações

¤ Carbonatação ¤ Empreiteiros
¤ Corrosão ¤ Fornecedores de materiais
¤ Avaliação de estruturas acabadas ¤ Moradores do local, se já habitado
¤  Ensaios com uso de equipamentos específicos

Anamnese Ensaios de laboratório

¤ Durante essa etapa, é importante que sejam ¤ Podem complementar a informação coletada em campo

avaliadas plantas, detalhes construPvos, projetos para a redação do laudo de avaliação técnica

as built, memoriais descriPvos da edificação e ¤ Exemplos:


¤ Ensaios mecânicos
mesmo diários de obra ou registros da fase de
¤ Ensaios de reconsJtuição de traço
construção
¤ Ensaios de quanJdade de matéria orgânica
presente em agregados
¤ Ensaios químicos
Foto: http://www.imagineenge.com.br/

DiagnósPco DiagnósPco

¤ A parJr dos dados levantados na


vistoria, nos ensaios de campo e
laboratório (se houverem) e nas
entrevistas, elabora-se um
diagnósJco do problema,
Ex: Biodeterioração por umidade
apontando as causas prováveis excessiva na fachada

Ex: Tijolos com


¤ A parJr do diagnósJco é que serão problemas de fabricação

balizadas as alternaJvas de
intervenção / recuperação Ex: Eflorescências nos blocos cerâmicos
decorrentes do processo de fabricação

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AlternaPvas de intervenção AlternaPvas de intervenção

¤ São fruto de uma decisão de Engenharia, em ¤ Recuperação


comum acordo com os responsáveis pela obra / ¤ Correção das manifestações patológicas com o
edificação / condomínio / órgão público devido restabelecimento das condições de
desempenho originalmente esperadas do ediYcio,
¤ Devem levar em conta aspectos técnicos
mediante intervenção técnica
(possibilidade de execução, ferramentas e
¤  Exemplos: reconsJtuição e/ou reforço de vigas fissuradas ou
equipamentos disponíveis) bem como o custo com flechas excessivas, subsJtuição de tubulações,
execução de impermeabilização

AlternaPvas de intervenção AlternaPvas de intervenção

¤ Reforço ¤ Reconstrução
¤ Aumento da capacidade de resistência mecânica de ¤ Relacionado com um elemento construJvo, parte ou
um elemento, estrutura ou fundação em relação ao totalidade de uma estrutura ou fundação, ou mesmo
projeto original, mesmo que não apresentando de toda a edificação

manifestações patológicas visíveis ¤ Ocorre quando a edificação não atende mais a um


desempenho mínimo aceitável (mesmo com ação
¤ UJlizado em casos de alteração de uJlização ou falha
correJva)
de projeto e/ou execução que reduziram ou não
¤ Custo da intervenção correJva seja inviável em
atenderam a sua capacidade resistente inicialmente
relação ao custo de sua reconstrução parcial ou total
esperada

AlternaPvas de intervenção AlternaPvas de intervenção

¤ Reparos superficiais ¤ Restauração


¤  Processo associado a um serviço
¤ Adoção de alguma alternaJva de recuperação ou
especializado (geralmente de conservação
manutenção de um elemento ou sistema sem de patrimônio histórico ou cultural), onde
necessariamente combater as causas das a resolução dos problemas de degradação
da edificação visa restabelecer as
manifestações patológicas
condições originais da mesma, com a
¤  Ex. Repintura de fachada degradada por umidade,
mesma configuração arquitetônica e se
selamento de fissuras em fachadas com problemas de possível com a adoção dos materiais e
dilatação térmica técnicas construJvas originais

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Terapia - Resolução do problema

¤ Engenharia Civil
¤  Conjunto de técnicas e ferramentas aplicadas às edificações
buscando restabelecer seu desempenho
¤  Exemplos:
¤  Reforço de armaduras de vigas e pilares
¤  SubsJtuição de armaduras com processo de corrosão
¤  Remoção e reconsJtuição da manta de impermeabilização
¤  Remoção da pintura, preenchimento de fissuras de fachada e
reconsJtuição da pintura EXEMPLOS DE LAUDOS TÉCNICOS
¤  Demolição de parede condenada
¤  Colocação de calhas e pingadeiras

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