Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
MEMORIAL DESCRITIVO
“SUBESTAÇÃO – SEFAZ/RS”
Complementar ao EI: 7931/06
Rev_01
DATA
Dezembro/2012
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 1 DE 76
________________________________________________________________
Dezembro/2012
ÍNDICE
1 OBJETO ................................................................................................................................................. 4
2 RELAÇÃO DE PLANTAS..................................................................................................................... 4
3 NORMAS................................................................................................................................................ 5
4 SISTEMA ELÉTRICO .......................................................................................................................... 5
5 SITUAÇÃO EXISTENTE...................................................................................................................... 5
5.1 SUBESTAÇÃO PROVISÓRIA SIQUEIRA CAMPOS – VER PLANTA A01 ................................................. 5
5.2 SUBESTAÇÃO MAUÁ ......................................................................................................................... 6
6 SITUAÇÃO PROPOSTA – REDE SUBTERRÂNEA E ALIMENTADORES DE MÉDIA TENSÃO 7
6.1 NOVOS RAMAIS DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA 5PW E 9PW ................................................................. 7
6.2 DUTOS SUBTERRÂNEOS E CAIXAS SUBTERRÂNEAS DE MÉDIA TENSÃO ............................................... 9
6.3 SITUAÇÃO PROPOSTA INICIAL ......................................................................................................... 11
6.4 SITUAÇÃO PROPOSTA FINAL............................................................................................................ 13
7 ALIMENTAÇÃO DO QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO (QGBT) PRÉDIO SIQUEIRA
CAMPOS ...................................................................................................................................................... 17
8 ALIMENTAÇÃO DO QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO (QGBT) PRÉDIO MAUÁ............ 17
9 ATERRAMENTO ................................................................................................................................ 19
10 CONSIDERAÇÕES FINAIS: .............................................................................................................. 20
10.1 PADRÃO DA OBRA .......................................................................................................................... 20
10.2 HORÁRIOS DE E XECUÇÃO DOS SERVIÇOS ......................................................................................... 22
10.3 PROJETO "AS BUILT" ....................................................................................................................... 22
10.4 DEMOLIÇÕES .................................................................................................................................. 22
10.5 RETIRADA, CARGA E TRANSPORTE DE ENTULHO .............................................................................. 23
10.6 QUADRO EFETIVO DA OBRA ............................................................................................................ 23
11 OBRA CIVIL........................................................................................................................................ 24
11.1 ESPECIFICAÇÕES GERAIS ................................................................................................................. 24
12 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ELÉTRICOS .............................................................................. 25
12.1 TRANSFORMADORES ....................................................................................................................... 25
12.2 PAINEL DE MÉDIA TENSÃO 24KV; ................................................................................................... 26
12.3 RETIFICADOR INDUSTRIAL TRIFÁSICO ............................................................................................. 35
12.4 BARRAMENTO BLINDADO ............................................................................................................... 36
12.5 MÓDULO DE TRANSFERÊNCIA ......................................................................................................... 39
12.6 SISTEMA DE E XAUSTÃO .................................................................................................................. 40
12.7 QUADRO DE COMANDO DO SISTEMA DE EXAUSTÃO ......................................................................... 40
12.8 QUADRO ELÉTRICO INTERNO DE ILUMINAÇÃO E TOMADAS .............................................................. 42
12.9 QUADRO ELÉTRICO DA REDE RETIFICADA CD-RET ......................................................................... 43
12.10 BANCO DE CAPACITORES ............................................................................................................ 43
12.11 EXTINTOR DE INCÊNDIO .............................................................................................................. 53
12.12 DIAGRAMA UNIFILAR ................................................................................................................. 54
12.13 DISJUNTORES DE BAIXA TENSÃO: ............................................................................................... 54
12.14 DISJUNTORES DE DIMENSÕES REDUZIDAS: .................................................................................. 55
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 2 DE 76
________________________________________________________________
12.15 DISJUNTORES EM CAIXA MOLDADA: ........................................................................................... 55
12.16 CABOS ELÉTRICOS ...................................................................................................................... 55
12.17 TOMADAS ELÉTRICAS ................................................................................................................. 58
13 INSPEÇÕES E ENSAIOS DE FÁBRICA ........................................................................................... 58
12. GARANTIA TÉCNICA .......................................................................................................................... 67
13. TREINAMENTO .................................................................................................................................... 68
14 DOCUMENTOS TÉCNICOS DE FORNECIMENTO: ...................................................................... 69
14.1 REQUISITOS GERAIS ........................................................................................................................ 69
14.2 DESENHOS ...................................................................................................................................... 70
15 MONTAGEM E INSTALAÇÃO ......................................................................................................... 72
16 PRAZO DE ENTREGA ....................................................................................................................... 73
17 LOCAL DE ENTREGA ....................................................................................................................... 73
18 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO: ................................................................................................... 74
18.1 A EMPRESA CONTRATADA DEVERÁ OBSERVAR O SEGUINTE CRONOGRAMA DE E XECUÇÃO DA OBRA 74
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 3 DE 76
________________________________________________________________
1 OBJETO
2 RELAÇÃO DE PLANTAS
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 4 DE 76
________________________________________________________________
3 NORMAS
4 SISTEMA ELÉTRICO
5 SITUAÇÃO EXISTENTE
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 6 DE 76
________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 8 DE 76
________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 9 DE 76
________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 10 DE 76
________________________________________________________________
6.3 Situação Proposta Inicial
Construção de uma única subestação com um único ponto de medição, para os dois
prédios;
A sala onde hoje existe a chave reversora a óleo, será desativada, removida e entregue
a CEEE-D;
Uma vez retirados toda e qualquer infraestrutura e equipamentos, a sala será
totalmente reformada para se adequar às normas vigentes e abrigar a nova Subestação de
Energia.
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 13 DE 76
________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 15 DE 76
________________________________________________________________
alumínio com capacidade de 2500A, que seguirá no corredor do
pavimento térreo do prédio Mauá, onde será fixado através de suportes
apropriados no teto e percorrerá ao lado da eletrocalha existente até
chegar à sala do QGBT Mauá, onde novamente será transformada em
cabos [Cabo do Tipo Sintenax 0,6/1kV, encordoamento classe 2 - 7
#240mm2(3F) + 7 #240mm2(N) + 2 #240mm2(T)] que serão conectados
no QGBT do prédio Mauá e desta forma alimentarão exclusivamente o
QGBT do prédio Mauá, conforme podemos observar na planta A12 do
projeto;
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 16 DE 76
________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 17 DE 76
________________________________________________________________
No trecho onde subirá o barramento até a entrada do corredor do prédio, por se tratar
de área externa, deverá ser utilizado o barramento com IP54, sendo que o restante do caminho
(área interna) deverá ser utilizado barramento com IP31.
O barramento da área interna chegará até a sala do QGBT da Mauá e será transferido
por meio de uma caixa de cabos (cofre) para cabos tipo Sintenax 0,6/1kV, encordoamento
classe 2 - 10#240mm²(3F) + 10#240mm²(N) + 2#240mm²(T) instalados em um leito de
calha fixado sobre a laje superior do QGBT Mauá e protegidos por um piso elevado que será
executado após a retirada do transformador de 750kVA desativado. Os cabos entrarão por
cima do QGBT alimentando o barramento do disjuntor geral de 2000A.
Deverá ser construída uma plataforma metálica, com alçapão, no vão entre a parede e
laje para passagem e manutenção do barramento blindado conforme detalhamento da planta e
A12.
No QGBT deverá ser instalado barramento para aterramento em cobre retangular
isolado da carcaça metálica. A interligação do aterramento do QGBT com o sistema de
aterramento da subestação definitiva será executado através de dois cabos do tipo Sintenax
0,6/1kV – 240mm².
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 18 DE 76
________________________________________________________________
9 ATERRAMENTO
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 19 DE 76
________________________________________________________________
transformadores (alimentadores AETR1 e AETR2), na malha de aterramento através de
dispositivo de aterramento tipo DAT, detalhamento planta A08.
Em cada um dos QGBT de cada um dos prédios da Secretaria da Fazenda deverá ser
instalado um barramento retangular de cobre novo, o qual deverá ser aterrado através de dois
cabos com bitola 240mm2 com origem no barramento de terra do quadro de transferência de
baixa tensão a ser instalado na nova sala da subestação elétrica no prédio Siqueira campos.
Deverá ser instalada uma caixa de Inspeção, conforme mostra a planta A08 da malha
de aterramento do projeto;
Observações:
Deverão ser interligados os quadros de equipotencialidades dos prédios Siqueira
Campos e Mauá com os respectivos QGBT;
Deverá ser aterrada a blindagem metálica dos cabos de media tensão 5PW e 9PW;
Deverá ser instalada uma caixa de Inspeção, conforme mostra a planta A08 da
malha de aterramento do projeto;
Toda estrutura metálica deverá ser aterrada;
A resistência aceitável para o aterramento deverá ser de no máximo 10 ohms.
10 CONSIDERAÇÕES FINAIS:
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 20 DE 76
________________________________________________________________
Caberá a empresa CONTRATADA as tratativas com a CONTRATANTE e a Gerência
Técnica da CEEE-D a fim de viabilizar a execução da obra proposta neste projeto.
É de responsabilidade da CONTRATADA conferir nos locais todas as medidas e
serviços não cabendo nenhum serviço extra por diferenças encontradas entre as medidas
constantes no projeto e o existente.
A CONTRATADA deverá realizar visita prévia ao local da obra para examinar as
condições das instalações, averiguar os serviços e o material a empregar. Qualquer dúvida ou
divergência constatada nos projetos ou especificações deverá ser previamente esclarecida
junto a FISCALIZAÇÃO, visto que, após apresentada a proposta, a SEFAZ não acolherá
nenhuma reivindicação.
Não será permitida a alteração das especificações, exceto que tenha a anuência
expressa da FISCALIZAÇÃO.
Ficará a CONTRATADA obrigada a demolir e/ou refazer os trabalhos impugnados
pela FISCALIZAÇÃO logo após o recebimento do comunicado formal, sendo que a despesa
decorrente dessa providência correrá por sua conta exclusiva. Enquanto não forem sanados os
trabalhos impugnados a etapa correspondente será considerada não concluída.
Durante a execução dos serviços todas as superfícies atingidas pelas obras deverão ser
recuperadas, para tanto, deverão ser utilizados materiais idênticos ao existente procurando-se
obter perfeita homogeneidade com as demais superfícies circundantes.
Todo e qualquer dano causado às instalações, por elementos ou funcionários da
CONTRATADA, deverá ser reparado sem ônus para a SEFAZ.
A obra deverá ser testada e entregue funcionando, completamente limpa e
desimpedida de todo e qualquer entulho ou pertence da CONTRATADA. Os materiais e
equipamentos remanescentes das antigas subestações, sem aproveitamento na obra, serão
retirados pela CONTRATADA a critério da FISCALIZAÇÃO, ficando sob-responsabilidade
da CONTRATADA a destinação e o descarte destes materiais.
A CONTRATADA deverá tomar todas as precauções necessárias a fim de evitar
ocorrências de acidentes na obra, informamos que, durante a execução dos trabalhos deverão
ser rigorosamente observada as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho NR-18
- Obras de Construção, Demolição e Reparos, NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços
em Eletricidade e as modificações impostas pela Portaria Nº 598 de 7 de Dezembro de 2004.
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 21 DE 76
________________________________________________________________
10.2 Horários de Execução dos Serviços
10.4 Demolições
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 22 DE 76
________________________________________________________________
As instalações elétricas desativadas deverão ser retiradas das instalações existentes,
armazenadas adequadamente até o momento da sua remoção do canteiro de obras.
Quando necessário, A CONTRATADA deverá efetuar as suas expensas, instalações
provisórias para manter os equipamentos e instalações do local em perfeitas condições de
funcionamento.
Deverá ser incluído nos custos dos serviços a remoção de todos os circuitos
desativados, a remoção de todos os eletrodutos e caixas aparentes das instalações que serão
substituídas ou desativadas e de outros componentes que interfiram no novo layout.
As aberturas de canaletas, calhas ou furos, nas alvenarias e pisos, para embutir ou
passar equipamentos de proteção mecânica ou cabos, deverão ser executadas de maneira
cuidadosa e com o emprego de ferramentas apropriadas, de forma a efetuar-se somente a
remoção dos trechos de alvenaria ou pisos (concretos) indicados no projeto.
Todos os equipamentos e materiais removidos das instalações, relacionados ao serviço
contratado, que a critério da FISCALIZAÇÃO não serão reaproveitados nas novas
instalações, poderão ser considerados como entulhos e de propriedade da CONTRATADA.
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 23 DE 76
________________________________________________________________
A CONTRATADA designará para acompanhar a obra com uma carga horária mínima
de 2,0 horas diárias, durante 4 dias da semana, por todo o período de execução das obras civis
um Engenheiro Civil ou Arquiteto devidamente registrado e habilitado no respectivo
Conselho Regional.
O responsável técnico pelas obras civis além de efetuar os serviços de
acompanhamento periódico acompanhará as inspeções realizadas pela FISCALIZAÇÃO,
evento este que será sempre agendado com antecedência necessária.
A CONTRATADA designará para a condução dos serviços referentes às instalações
elétricas com uma carga mínima de 2,0 horas por dia, 5 vezes por semana, por todo o período
que forem executados serviços de instalações elétricas um Engenheiro Eletricista,
devidamente registrado e habilitado no respectivo Conselho Regional.
O responsável técnico das instalações elétricas além de efetuar os serviços de
acompanhamento periódico acompanhará as inspeções realizadas pela FISCALIZAÇÃO,
evento este que será sempre agendado com antecedência necessária.
11 OBRA CIVIL
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 24 DE 76
________________________________________________________________
As esquadrias e ferragens deverão receber um fundo antioxidante antes de receber a
pintura acabamento em esmalte sintético.
Todos os materiais empregados deverão atender as normas técnicas vigentes.
Ver plantas A02 à A12 para demais detalhes.
12.1 Transformadores
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 25 DE 76
________________________________________________________________
os dois prédios, ou seja, neste modulo deverão ser instalados 3 disjuntores, conforme mostra o
diagrama unifilar da planta A10 do projeto, ver item 6;
O modulo de transferência será instalado no interior da nova subestação deverá ser
feito em aço galvanizado, pintura eletrostática a pó, cor Bege e grau de proteção IP00
O transformador deve ser adquirido com três sensores de temperatura, colocados nos
pontos mais quentes dos três enrolamentos de tensão inferior. Estes sensores são utilizados
para:
a) atuação de ventilação forçada;
b) sobrecarga / alarme;
c) abertura dos dispositivos de proteção.
Os sensores de atuação da ventilação, de alarme e dos dispositivos de proteção devem
ser ajustados para temperaturas de 120°C, 150°C e 170°C, respectivamente ou conforme
indique o fabricante.
Painel Medição
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 26 DE 76
________________________________________________________________
Painel Derivação
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 27 DE 76
________________________________________________________________
O painel deverá possuir o gás SF6, como meio de isolação com invólucro de aço
inoxidável aterrado. Conexão deve ser feita via cabos, uso de terminações tipo plug-in até 400
mm2.
Os painéis devem ser isentos de manutenção durante toda sua vida útil, e testados
contra arco elétrico interno conforme norma NBR IEC 62271-200, dispondo de dispositivos
de alívio de pressão para o caso de falha interna. O ensaio de arco elétrico ao qual o cubículo
deve ser submetido deve prever que seja aplicado, no mínimo, 20.000 ampêres de corrente
por, no mínimo, 01 (um) segundo.
Os invólucros devem ser construídos com aço inoxidável, cujas extremidades devem
ser totalmente soldadas, e devem estar aterrados dentro dos cubículos. Com isso, o grau de
proteção desse invólucro deve ser IP 65.
A condução da corrente elétrica do lado interno para o lado externo do cubículo deve
ser feita através de buchas construída com resina ciclo alifática, projetadas unicamente para
esse fim. As buchas devem possuir uma flange para permitir sua solda ao invólucro de SF6, e
devem ter o ensaio de descargas parciais como ensaio de rotina em sua fabricação.
O fabricante deve entregar os cubículos já preenchidos com o gás SF6, sem que haja
necessidade de preenchimento ou demais trabalhos de manuseio do gás SF6 na obra.
O disjuntor deverá ter seu meio de extinção sendo o vácuo. Não serão aceitos
disjuntores com isolação a óleo ou SF6. O disjuntor a ser utilizado deverá perfazer pelo
menos 10.000 manobras sob corrente nominal e 25 manobras sob corrente de curto-circuito,
sem necessidade de manutenção.
O cubículo não deve permitir a remoção do disjuntor de dentro do painel. Para isso,
o disjuntor deverá estar dentro do tanque em SF6, sendo sua instalação fixa.
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 28 DE 76
________________________________________________________________
12.2.2 Seccionadora Tripolar de 3 posições
12.2.3 Fusíveis
de entrada de Média Tensão ou com o Grupo Motor Gerador, a operação se realize a vazio,
ou seja, sem carga.
A operação automática com opção manual em caso de instalação de Grupo Motor
Gerador e a esquematização ou lógica da seqüência de intertravamento entre o GMG e os
alimentadores de entrada da Subestação, deverá ser apresentada para analises e aprovação
da CEEE-D.
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 30 DE 76
________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 31 DE 76
________________________________________________________________
12.2.8 Testes
12.2.9 Normas
RESUMINDO:
Painel de Média Tensão integral em SF6, classe 24kV, 20kA, 630A, formado de 6
colunas, composto da seguinte forma:
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 32 DE 76
________________________________________________________________
deverá ocorrer tanto manualmente como de forma automática para o
alimentador reserva. A lógica de transferência será definida pela
necessidade junto com a CEEE-D.
Neste projeto estamos considerando a instalação de um banco de
baterias/retificador para alimentar toda a parte de comando, proteção,
bobinas e motores da seccionadora e disjuntor. Recomenda-se a utilização
de um banco de baterias/retificador, pois a transferência automática na
entrada só ocorrerá se tiver tensão auxiliar confiável e ininterrupta.
Também estamos considerando o fornecimento do relé de proteção com as
funções ANSI 50/51 e ANSI 50N/51N, TC’s de proteção, TP’s de
proteção, as terminações fixas Plug-In em todas as entradas e saídas,
resistência de aquecimento e todo acessório para o perfeito funcionamento
painel.
Também deverá ser considerado no rele de proteção a função ANSI 32
(direcional de potencia), já que se prevê futuramente a instalação de
Grupos Geradores.
A operação automática com opção manual em caso de instalação de Grupo
Motor Gerador e a esquematização ou lógica da seqüência de
intertravamento entre o GMG e os alimentadores de entrada da
Subestação, deverá ser apresentada para análises e aprovação da CEEE-D.
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 33 DE 76
________________________________________________________________
12.2.11 Características Técnicas
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 34 DE 76
________________________________________________________________
12.3 Retificador Industrial Trifásico
Capacidade de 2kVA
Configuração: Trifásico
Totalmente microprocessado
Proteção contra falhas na rede de entrada (faltas, picos, sub/sobretensão e
variações de freqüência)
Proteção do próprio retificador e do sistema contra sobrecarga através de disjuntor
termomagnéticos e limitação eletrônica da corrente total na ponte retificadora
Proteção do banco de baterias através de disjuntor termomagnético, controle da
corrente de carga das baterias e desconexão automática das baterias no final da
autonomia.
Alarme de temperatura interna, falha interna, sub/sobretensão no retificador e
sub/sobretensão no consumidor.
Transformador isolador de entrada para maior proteção do sistema.
Compensação da tensão de flutuação em função da temperatura
Retificador 12 pulsos (opcional)
Sensor de fuga à terra configurável via calibrador (até 10 mA)
Sensor de temperatura independente para o banco de baterias
Permite operação em redundância N +1 / N + 2
Classe de proteção IP - 31
Interface Ethernet/RJ-45 via CP Agent (opcional), possibilitando total
gerenciamento remoto do retificador através de rede TCP/IP via protocolos SNMP,
SMTP, HTTP (inclusive acesso WAP)
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 35 DE 76
________________________________________________________________
12.4 Barramento Blindado
O barramento blindado será composto de quatro barras com capacidade de 2500A para
atender as fases R, S, T e o neutro, que deverá ter a mesma capacidade das barras das fases.
Além destes barramentos deverá possuir um barramento de Terra que deverá estar isolado da
carcaça e com secção equivalente a metade das fases.
No trecho externo ao prédio deverá ser utilizado barramento blindado de cobre com
capacidade de 2500A e índice de proteção (IP) 54, no trecho onde o barramento percorrerá o
corredor no pavimento térreo do prédio Mauá poderá ser instalado barramento blindado de
cobre com capacidade de 2500A e IP31
12.4.1.1 Estrutura
As barras condutoras devem ser de alumínio ou cobre, com cantos redondos. As barras
condutoras devem ser isoladas em toda sua extensão por fita de poliéster, classe B 130 ºC,
com termo-endurecedor, autoextinguível e livre de halógenos com excelentes propriedades
térmicas e dielétricas. A montagem deverá ser do tipo “sanduíche”, com as barras
intercaladas.
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 36 DE 76
________________________________________________________________
12.4.1.3 Isoladores
Devem ser prensados a base de poliéster, reforçados com fibra de vidro, devendo
apresentar excelentes propriedades dielétricas com alta resistência mecânica aos esforços de
curto circuito além de serem não higroscópicos, não absorvendo umidade.
12.4.1.5 Curvas
Características Gerais
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 37 DE 76
________________________________________________________________
Inspeção visual
Verificação de conformidade com as Ordens de Fabricação
Tensão Aplicada
Medição da resistência de isolamento
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 38 DE 76
________________________________________________________________
12.5 Módulo de Transferência
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 39 DE 76
________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 40 DE 76
________________________________________________________________
12.7.1 Lógica de Comando dos Exaustores
Os sinais de entrada para o CLP serão obtidos através de cabos conectados a sensores
de temperatura e controle dos enrolamentos de baixa tensão dos transformadores;
Posição 1 - Ligado
Posição 0 – Desligado
T1 Temperatura medida através do sensor de temperatura nos pontos mais quente
dos enrolamentos de baixa tensão do transformador TR1.
T2 Temperatura medida através do sensor de temperatura nos pontos mais quente
dos enrolamentos de baixa tensão do transformador TR1.
F1 = 1 Indica se o exaustor e o Damper principal estão operando satisfatoriamente.
F1 = 0 Indica se o exaustor e o Damper principal não estão operando
satisfatoriamente.
F2 = 1 Indica se o exaustor e o Damper principal estão operando satisfatoriamente.
F2 = 0 Indica se o exaustor e o Damper principal não estão operando
satisfatoriamente.
Se T1 ou T2 > 110° - Se F1 =1
Liga EXAUST 1
Mantem Desligado EXAUST 2
Damper N°1 – Aberto
Damper N°2 – Fechado
Se T1 ou T2 >110° - Se F1 = 0
Desliga EXAUST 1
Mantem Ligado EXAUST 2
Damper N°1 – Fechado
Damper N°2 – Aberto
Se T1 ou T2 < 105°
Desliga Sistema de Exaustão
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 41 DE 76
________________________________________________________________
Obs: Quando qualquer um dos exaustores e dampers não estiverem funcionando
deverá ser acionado alarme sonoro.
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 42 DE 76
________________________________________________________________
12.9 Quadro Elétrico da Rede Retificada CD-RET
Deverá ser realizado dois projetos elétricos dos bancos de capacitores automáticos,
para aceitação previa da SEFAZ-RS com potência reativa a definir mediante medições ou
histórico das faturas de energia, estes bancos deverão corrigir o fator de potência dos
transformadores no período fora do expediente de trabalho onde trabalharão praticamente a
vazio e no período de expediente de trabalho quando “entrarão” e “sairão” as cargas indutivas.
Deverá ser montado em painel metálico autoportante, divido em 12 estágios
constituído de chave seccionadora geral, fusíveis parcial NH, contactoras, células capacitivas
trifásicas em 240V, botões, sinalizadores e controlador microprocessa
12.10.1.1 De Projeto:
Detalhes:
Não será permitido use de estanho nas extremidades e terminações dos cabos a serem
conectados aos contatores e terminais.
A alimentação do circuito de comando dos Bancos de Capacitores Tipo 1 e 2 deverá
ser feita através de dois bornes-fusíveis dotados de alavanca do seccionamento articulada,
com trava na posição fechada e lâmpada neon incorporada na alavanca para indicar a queima
do fusível, isolação para 600 V, conforme normas IEC 60127-6 e DIN EN 60 127-6.
A ligação dos cabos de alimentação elétrica as unidades capacitivas deverá garantir
uma firme conexão mecânica e elétrica, de maneira a impedir falhas por excesso de
temperatura devido a mau contato e consequente carbonização.
Os bornes utilizados deverão ser do tipo conector de passagem, com temperatura de
serviço de 120°C, classificação VO (auto-extinguível), com conexão por parafuso e fixação
em trilho.
As unidades capacitivas deverão ser montadas obrigatoriamente na posição vertical e
localizadas na parte inferior dos painéis.
As dimensões internas e externas dos painéis, o arranjo interno e os componentes tais
como suportes e isoladores deverão ser adequadamente montados em função da potência
reativa, dissipação térmica dos componentes e da quantidade de unidades capacitivas
trifásicas de cada módulo ou banco.
As lâmpadas de sinalização deverão ser substituíveis sem necessidade de abertura da
respectiva porta.
A fiação interna deverá ser de cobre encordoado, seção mínima de 1,5 mm2.
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 44 DE 76
________________________________________________________________
Os cabos de controle de cada seção vertical deverão ser agrupados em uma régua
bornes terminais, devidamente identificados.
Barramentos:
Os mesmos deverão ser de cobre eletrolítico 99,9% de pureza, prateados nas áreas de
contato e derivações, cantos arredondados, revestidos por pintura isolante a base de
polietileno, identificados por cores de acordo com a norma da ABNT, suportados por
isoladores não inflamáveis e anti-higroscópicos, fixados de forma a suportar os esforços
dinâmicos e térmicos resultantes da máxima corrente de curto-circuito. Deverão ser
protegidos contra contatos diretos utilizando-se, no mínimo, de uma proteção com chapa de
policarbonato (não será aceita placa de material acrílico).
A capacidade de corrente dos barramentos deverá ser sobre-dimensionada, no mínimo,
em 50%.
O dimensionamento dos barramentos quanto a capacidade térmica, dinâmica e
instantânea deverá ser calculado com base nos valores das correntes nominais e de curto-
circuito. A densidade de corrente dos barramentos deverá ser calculada para 2 A/mm2.
A disposição das fases para quadros de corrente alternada deverá ser na sequência A-
B-C da esquerda para a direita, de cima para baixo e da frente para trás, quando visto de
frente.
Identificacão:
Os dados e características dos módulos capacitivos e bancos de capacitores deverão
ser indicados externamente ao painel por meio de etiqueta (placa) apropriada com todas as
referências e características elétricas e, obrigatoriamente, incluindo as seguintes informações:
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 45 DE 76
________________________________________________________________
12.10.2 Componentes Elétricos
Deverá ser categoria de emprego AC-6b (norma IEC 947 4-1) com resistores de pré
carga encapsulados.
Deverá operar livre de vibração ou qualquer ruído perceptível quando energizado. A
bobina do comando deverá ser adequada para operação continua em 220 Vca.
Deverá ser provido de contatos auxiliares associados a resistores do pré-carga (anti-
surto) para amortecimento da corrente Inrush do capacitor. Cabe salientar que para os
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 46 DE 76
________________________________________________________________
contatores que não possuam a tecnologia de desconexão dos resistores após o término do
tempo do Inrush (o contato auxiliar permanece atuado conectando o resistor em paralelo ao
contato principal) deverão ser fornecidos tantos resistores sobressalentes quanto os utilizados
em cada contator.
Demais características técnicas requeridas:
DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICA TÉCNICA
Tensão nominal de isolação 690 V
Tensão suportável ao impulso 8 kV
Vida útil contato elétrico ( 120 000 manobras
mínimo)
Frequência de manobras 120/h
(mínima)
Grau de proteção mínimo IP-20
Normas aplicáveis Norma IEC 947 4-1, 947 - 5-1, VDE 0660
Referências B44066S (Epcos), UA...RA(ABB) ou
equivalente.
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 47 DE 76
________________________________________________________________
do ralé
Tipo de montagem Em trilho DIN
Material da caixa ABS V0 - Auto-extinguível
Conexões Borne em parafuso imperdível
Grau de proteção IP - 20 (invólucro)
Normas aplicáveis IEC 60 255 - 5/00
Referências AE/A2E (Coel), TRD (Altronic) ou
equivalente
12.10.2.4 Exaustor
Deverá permitir o seccionamento seguro mesmo sob carga e possuir partes condutoras
fora do alcance do operador, evitando assim contatos acidentais com as partes vivas durante
as manobras;
Deverá possuir visor amplo e transparente permitindo a fácil identificação do estado
dos fusíveis;
Deverá possuir orifícios na tampa permitindo verificar a tensão nos fusíveis sem a
necessidade de interromper os serviços;
Deverá permitir a operação simultânea em todas as fases, tanto na abertura quanto no
fechamento.
Demais características técnicas requeridas:
Características técnicas:
Descrição Característica técnica
Tensão nominal de isolação (Ui) 1 000 V
Tensão nominal de impulso 8 Kv
(Uimp)
• De 160 A : 12 Ka
Suportabilidade ao curto-circuito • De 250 A : 30 kA
• De 400 A : 65 kA
Vida mecânica 10 000 manobras
Grau de Proteção IP - 20
Normas Aplicáveis IEC 60947 - 1, IEC 60947 - 3 e DIN
VDE 0660
Referências OT (ABB), Ergon (Siemens) ou
equivalente
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 49 DE 76
________________________________________________________________
Toda a sinalização de estado deverá ser feita através de sinalizadores a LED (Diodos
Emissores de Luz) montados em armações apropriadas. Não serão aceitos sinalizadores com
lâmpadas incandescentes.
As armações para sinalização deverão ser próprias para montagem em painel, com
lentes apropriadamente coloridas. As lentes deverão ser de um material que não venha a sofrer
deformações ou mudança de coloração com o tempo.
As armações de sinalização e os LED’s deverão formar um conjunto que indique
claramente se estão acesas ou não, mesmo quando sujeitas à incidência direta da luz solar.
Referência: Blindex ou equivalente.
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 50 DE 76
________________________________________________________________
Os painéis metálicos deverão ser fabricados em chapa de aço tratada contra corrosão.
A abertura da porta do painel metálico (armário) deverá ser frontal, por meio de dobradiças e
fecho rápido. O painel metálico deverá possibilitar fácil acesso para manutenção das unidades
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 51 DE 76
________________________________________________________________
capacitivas que o compõem bem como para manutenção dos componentes de manobra e
proteção.
Os painéis deverão ser providos de venezianas para garantia de uma ventilação
suficiente e adequada.
Para facilitar a passagem do ar quente até a saída pela parte superior do armário os
compartimentos do sistema de comando e proteção e dos capacitores deverão ser separados
por bandejas vazadas ou por meio dos perfis metálicos.
Características Construtivas:
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 52 DE 76
________________________________________________________________
Requisitos de Pintura:
O acabamento dos quadros deverá ser resistente a corrosão causada por unidade ou
atmosfera característica ao ambiente onde será instalado.
A preparação anti-corrosiva das superfícies deverá constituir-se de tratamento químico
conforme piano de pintura mínimo:
a) Tratamento superficial:
Fosfatização a base de zinco; composto por sete tanques, desengraxe, dois enxágues,
refinador, fosfato de zinco, enxágue e passivador.
Fundo: Tinta pó epoxi (121360 - TINTA PÓ CINZA FEE 96010) com camada
média de 80 m;
Acabamento: Tinta pó híbrida texturizada com camada média de 60 µm;
Todas as peças, antes de receberem o tratamento, deverão passar por uma rigorosa
inspeção visual controlando-se acabamento de solda, rebarbas de recorte e outras
imperfeições.
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 53 DE 76
________________________________________________________________
12.12 Diagrama Unifilar
Tripolares
Tensão máxima de trabalho: 500 VA
Capacidade de Interrupção (500 VAC): 65Ka
Ajustes : Corrente Nominal e de Curto Circuito
Corrente Nominal: 2600A
Tipo: Extraível
Câmara de Extinção: Câmara à vácuo
Painel de operação: Interface do comando gráfica
Placa de características: Placa com as informações básicas de limites físicos do
disjuntor.
Botão Mecânico ON: Botão para comando liga do disjuntor.
Botão Mecânico OFF: Botão para comando desliga do disjuntor.
Manopla de acionamento: Manivela para a geração e acumulo de carga para
rearme manual do disjuntor.
Disparador de sobrecorrente: Dispositivo que determina os limites do disparo do
disjuntor.
Indicadores: Sinalizadores de Status.
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 54 DE 76
________________________________________________________________
12.14 Disjuntores de Dimensões Reduzidas:
Os cabos elétricos de Média Tensão que alimentam a subestação elétrica serão de dois
tipos:
Este tipo de cabo será utilizado na Rede externa subterrânea, ou seja, entre o ponto de
derivação da concessionária de energia elétrica até a entrada da subestação elétrica a ser
conectado no modulo da chave reversora do Painel do Média Tensão, este cabo deverá possuir
as seguintes características:
Este tipo de cabo será utilizado na parte interna subterrânea, ou seja, entre o ponto de
saída de cada um dos módulos das chaves fusíveis e a entrada em alta de cada um dos
transformadores, este deverá possuir as seguintes características:
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 56 DE 76
________________________________________________________________
Os cabos elétricos de Baixa Tensão que alimentarão cada um dos Quadros Geral de
Baixa Tensão do prédio da Secretaria da Fazenda deverão possuir as seguintes características:
INTRODUÇÃO
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 58 DE 76
________________________________________________________________
O FORNECEDOR devera informar por escrito a SEFAZ-RS com pelo menos 15
(quinze) dias de antecedência, o período na qual será possível o início da realização de
ensaios. Tal período deverá possuir 10 dias de tolerância para que a SEFAZ-RS escolha a data
que melhor lhe convier.
Estando o INSPETOR à disposição do FORNECEDOR para acompanhar 0s ensaios e
se a data da realização dos referidos ensaios for transferida ou o programa de ensaios
interrompido por falha do FORNECEDOR, de seus laboratórios, ou do próprio equipamento
em questão, todas as despesas provenientes da prorrogação da estada ou de nova viagem do
INSPETOR, inclusive despesas de transporte e passagens aéreas, correrão por conta do
FORNECEDOR, sendo o valor deduzido pela SEFAZ-RS dos pagamentos a serem efetuados.
Atrasos do FORNECIMENTO, por deficiência ou inadequações de laboratório ou por
resultados negativos de ensaios, serão de inteira responsabilidade do FORNECEDOR, no que
se refere atraso de entrega, não podendo, portanto ser computados para efeito de reajuste nas
parcelas de pagamentos pendentes. Deverá ainda o FORNECEDOR providenciar na
substituição dos materiais rejeitados.
Caso a INSPETOR julgue o laboratório de ensaio do FORNECEDOR incompleto ou
inadequado para realizar qualquer dos ensaios previstos nas ESPECIFICAÇÕES, poderá
exigir sua realização em outro laboratório qualificado sem quaisquer ônus adicionais para a
SEFAZ-RS. Os equipamentos utilizados pelo FORNECEDOR para a execução dos ensaios
estarão sujeitos à verificação do INSPETOR.
Caberá ao FORNECEDOR apresentar um único responsável, para realizar os ensaios os
quais serão acompanhados pelo INSPETOR. Todo e qualquer ensaio deve ser realizado dentro
do expediente normal de trabalho, serão toleradas exceções quando por suas próprias
características, for impossível efetuá-lo integralmente durante o expediente normal.
Caso ocorram quaisquer dúvidas em relação à realização de um ensaio, caberá ao
INSPETOR optar pela solução a qual julgar mais conveniente.
Quando da ocorrência de qualquer falha durante o ensaio, mesmo que esta não se repita
em ensaios subsequentes, a unidade não será liberada enquanto não forem determinadas as
causas da mesma.
Logo após a realização dos ensaios, será entregue ao INSPETOR uma cópia do
formulário preenchida durante os mesmos, devidamente rubricada pelo encarregado dos
ensaios e pelo INSPETOR.
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 59 DE 76
________________________________________________________________
A SEFAZ-RS, ou seu INSPETOR terá o direito de realizar inspeções e ensaios relativos
à manufatura nas instalações do FORNECEDOR e dos seus subcontratados, durante o horário
de expediente normal ou conforme um acordo mútuo especial. O INSPETOR deverá ser
autorizado a utilizar, sem ônus para a SEFAZ-RS, instrumentos, equipamentos de medição e
outros aparelhos pertencentes ao FORNECEDOR ou a seus subcontratados, necessários a
realização dessas inspeções e ensaios. O FORNECEDOR deverá colocar pessoal e ajudantes a
disposição do INSPETOR se necessário para esses ensaios.
a) PROGRAMA DE INSPEÇÃO:
b) INSPEÇÃO:
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 61 DE 76
________________________________________________________________
Acompanhamento dos ensaios de toda matéria prima, componentes, peças de montagem
e produtos deverão ser objeto de ensaios, durante o período de fabricação, conforme
especificado.
A CONTRATADA deverá incluir em todas as suas encomendas a sub-fornecedores
uma nota informando que os materiais e equipamentos poderão ser objeto de inspeção pelo
INSPETOR.
Todos os materiais que fazem parte do FORNECIMENTO serão testados para
comprovar o atendimento às Normas aplicáveis. A CONTRATADA deverá preparar amostras
e fazer ensaios e analises dos diversos materiais para demonstrar o atendimento as Normas
aplicáveis.
A CONTRATADA deverá informar ao INSPETOR os vários estágios de trabalho de
modo que os ensaios possam ser realizados sem causar qualquer atraso no programa de
produção da CONTRATADA. A CONTRATADA deverá prover sem custo adicional, toda
assistência e facilidades necessárias para que o INSPETOR possa desenvolver seu trabalho
satisfatoriamente.
No caso de prorrogação, pela CONTRATADA, de ensaios programados ou necessidade
de se repetirem ensaios devido a resultados insatisfatórios, ou outras razões de
responsabilidade da CONTRATADA, esta deverá assumir todos os custos dos re-ensaios e as
despesas de re-inspeçâo (custos do INSPETOR).
A aceitação ou rejeição de equipamentos e/ou componentes devera ser feita logo após a
fabricação, a menos que seja estipulado de modo diferente no CONTRATO.
Qualquer falha na inspeção, aceitação ou rejeição de equipamentos e/ou componentes
não eximirá a CONTRATADA, de suas responsabilidades no atendimento aos requisitos das
especificações.
A inspeção e ensaios de componentes ou lotes de componentes executadas pelo inspetor
não liberam a CONTRATADA da sua responsabilidade relacionada a defeitos ou outras
falhas que possam ser encontradas.
Nenhum equipamento ou material deverá ser embarcado ate que todos os ensaios,
análises e inspeções tenham sido concluídas, ou cópias certificadas dos relatórios de ensaio,
de análises ou certificados da CONTRATADA, tenham sido aceitos e liberados pelo
INSPETOR ou através de uma declaração por escrita da SEFAZ-RS. A liberação para
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 62 DE 76
________________________________________________________________
embarque será feita pelo INSPETOR através do “Certificado de Liberação de Material”. o
grau de proteção e qualidade das embalagens para transporte será verificado pelo INSPETOR.
A CONTRATADA deverá informar a SEFAZ-RS formalmente quando o equipamento
estiver liberado para embarque.
O INSPETOR e outros agentes da SEFAZ-RS deverão ter acesso a qualquer tempo a
todos os locais onde materiais ou equipamentos estiverem sendo preparados ou fabricados,
incluindo os subfornecedores.
A CONTRATADA deverá informar a SEFAZ-RS o nome de seu representante
autorizado para tomar decisões e/ou fornecer informações a respeito dos prazos de entrega de
desenhos, equipamentos, ensaios e qualquer outra informação relacionada ao
FORNECIMENTO.
O INSPETOR terá completa autonomia para aceitar ou rejeitar em nome da SEFAZ-RS
quaisquer equipamentos ou partes consideradas insatisfatórias e/ou que não estejam de acordo
com as Especificações.
c) BOLETIM E RELATORIOS
O recebimento ou rejeição dos artigos será feito mais breve possível, após os ensaios
finais, através do preenchimento do Boletim de Inspeção de Materiais emitido pela SEFAZ-
RS.
Caso o equipamento possa ser considerado aprovado provisoriamente, deverão constar
as anormalidades que necessitem de correção antes do embarque. O equipamento só deve ser
embarcado após sofrer todas as correções indicadas, sem as quais não será considerado
liberado.
Os ensaios de tipo, rotina e recebimento realizado tanto em laboratórios de ensaios do
FORNECEDOR como no de organizações independentes, deverão ser relatados oficialmente
e assinados polo FORNECEDOR e polo INSPETOR e tais relatórios enviados a SEFAZ-RS
no menor prazo possível após a realização dos mesmos. Os relatórios de ensaios deverão ser
completos, constando sempre os esquemas de ligação, equipamentos utilizados, valores
medidos e oscilogramas obtidos, memorias de calculo das quantidades obtidas indiretamente,
etc., e estarão sujeitos a aprovação da SEFAZ-RS.
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 63 DE 76
________________________________________________________________
No caso da SEFAZ-RS dispensar a presença do INSPETOR, o FORNECEDOR
apresentará, além dos relatórios de ensaios, a garantia de autenticidade dos resultados.
Esta garantia poderá ser dada num item dos relatórios ou através de um Certificado
devidamente assinado por um funcionário categorizado.
Em qualquer dos casos o FORNECEDOR apresentará um Certificado atestando que o
equipamento inspecionado está de acordo com todos os requisitos destas ESPECIFICAÇÕES
ou acréscimos apresentados na Proposta e no DOCUMENTO DE COMPRA.
d) ACEITAÇÃO
e) REJEIÇÃO
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 64 DE 76
________________________________________________________________
Todas as despesas decorrentes da realização de novos ensaios correrão por conta do
FORNECEDOR, inclusive as do INSPETOR.
Os preços das embalagens deverão estar incluídos nos preços dos equipamentos
ofertados.
O FORNECEDOR será responsável por qualquer dano, perda ou atraso na entrega e
posteriores consequências, resultantes de embalagem não adequadas ou impróprias, bem
como erros e/ou omissões nas identificações de embalagens e documentos referentes à
remessa.
O método de embalagem devera ser adequado, de maneira a proteger efetivamente o
equipamento contra danos durante o transporte ate o local da obra, sob condições de grande
movimentação, transbordo, trânsito sobre estradas não pavimentadas, armazenamento
prolongado, exposição à umidade.
Em todas as embalagens de equipamentos que possuírem resistência de aquecimento
deverá ser instalada tomada de força externa para alimentação destas no caso de longos
períodos de armazenamento.
Todas as pecas fixadas por encaixe, ou retiradas para transporte deverão ser protegidas
individualmente com uma película plástica e acondicionadas de forma a protegê-las de
choque, vibração e com as informações necessárias para a correta montagem das peças na
localidade de destino.
No caso de equipamentos ou pecas suscetíveis de danos por umidade deverão ser
usados um revestimento, interno à embalagem, impermeável e selado com fita adesiva de boa
qualidade e impermeável. Deverá ser providenciada proteção da embalagem por uso de
material higroscópico (sílica-gel). Este procedimento é obrigatório para transporte marítimo.
A embalagem, assim como a preparação para embarque deverá ser motivo de inspeção
por parte da SEFAZ-RS.
Cada volume, obrigatoriamente, deverá possuir dois romaneios de embarque e uma
identificação externa. Um romaneio deverá ser afixado externamente a embalagem, protegido
por um envelope opaco á prova de água, outra cópia deverá ser colocada dentro da
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 65 DE 76
________________________________________________________________
embalagem e uma terceira cópia deverá ser enviada a SEFAZ-RS, anteriormente ao
embarque.
A identificação das embalagens deverá ser com tinta indelével e de cor contrastante
com o material da embalagem e deverá conter a seguinte conteúdo:
Nome do FORNECEDOR;
Cidade do FORNECEDOR;
SEFAZ-RS;
Nome e tipo do equipamento;
Nome e tipo da(s) peça(s) embalada(s);
N° da ordem de compra e item;
Local de entrega;
Peso exato;
Limite máx. de empilhamento.
A expressão “Sobressalente”,
Designação da peça;
Número da ordem de compra da SEFAZ-RS;
Item da ordem de compra da SEFA;
Numero referência da lista de embarque;
Nome da CONTRATADA/FABRICANTE e numero de série do equipamento;
Localização onde deve ser usada;
Recomendações para manuseio.
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 66 DE 76
________________________________________________________________
Todos os dispositivos incluídos nos equipamentos para segurança durante o transporte
(travas. cintos, acolchoamento. etc.) deverão ser indicados em documentos incluídos na
embalagem. Estes documentos deverão fornecer as instruções necessárias à remoção desses
dispositivos sem causar danos aos equipamentos.
Será de responsabilidade do FORNECEDOR a observância das exigências da
Legislação pertinente a transporte de equipamentos, bem como atender aos requisitos
impostos pelas empresas seguradoras.
Objetos frágeis deverão ser acondicionados em invólucros, individuais, rígidos que as
protejam contra choques, deformações, atritos contra as paredes internas e umidade, ou então
em embalagens não individuais, nas separados uns dos outros por elementos que garantam
estas características de proteção.
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 67 DE 76
________________________________________________________________
O tempo máximo de reparo em garantia de qualquer equipamento, módulo, acessório ou
demais materiais, não poderão ser superior a 15(quinze) dias úteis, contados entre o
recebimento e o despacho do material pelo FORNECEDOR. Caso o reparo do equipamento
não seja possível dentro do tempo especificado, os componentes defeituosos ou o próprio
equipamento deverão ser substituídos por outro de mesma marca a modelo ou superior cujo
desempenho deverá ser comprovado. No caso de incompatibilidade do equipamento
substituído, o mesmo será recusado, devendo o FORNECEDOR, providenciar a sua
substituição. O frete de envio será pago pela SEFAZ-RS e a remessa de retorno estará a cargo
Fornecedor.
Para aqueles equipamentos que apresentarem, durante o período de garantia, mais de
três vezes o mesmo defeito em um intervalo de 60 (sessenta) dias, bem como aqueles que
apresentarem 8 (oito) ou mais defeitos durante um período de 60 (sessenta) dias, deverá ser
efetuada a substituição definitiva, sem ônus para a SEFAZ-RS e sem perda da garantia, por
equipamentos idênticos ou superiores cujo desempenho deverá ser comprovado.
A SEFAZ-RS admite a vinculação da validade de garantia de qualquer equipamento a
condições que possam gerar ônus (por exemplo), obrigatoriedade de supervisão de montagem
ou montagem exclusivamente por técnico(s) do FORNECEDOR sob duas condições: que o
PROPONENTE inclua tal ônus no preço do equipamento sobre o qual pesa tal restrição e que
faça constar tal fato. Explicitamente na documentação remetida.
13. TREINAMENTO
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 68 DE 76
________________________________________________________________
Os assuntos abordados deverão fornecer plenos conhecimentos para a manutenção
completa de todos os equipamentos incluindo, planos de manutenção preventivas e corretivas
e softwares relativos. O material didático devera abranger todos os detalhes da totalidade dos
equiparemos e editados em Português.
Os custos referentes ao instrutor, material didático, deslocamento dos equipamentos e
demais despesas com o treinamento serão da CONTRATADA, ficando as despesas de
deslocamento, alimentação e hospedagem de seus funcionários por conta da SEFAZ-RS.
Se o Fornecedor optar por ministrar fora de Porto Alegre do estado do Rio Grande do
Sul, todas as despesas de transporte, aéreo e terrestre estada e alimentação dos alunos deverão
correr por conta da CONTRATADA.
Deverá ser fornecida urna cópia completa de todo o material didático para cada um dos
participantes dos cursos contendo a parte teórica, aplicação, projeto, funcionamento,
montagem, comissionamento, ajustes e manutenção do equipamento.
O treinamento do Sistema de Gerenciamento deverá abranger detalhadamente a
parametrização, configuração e o uso do software dando plenas condições para a realização de
alterações dos parâmetros gerenciados.
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 69 DE 76
________________________________________________________________
14.2 Desenhos
Titulo;
Número do desenho;
Número do DOCUMENTO DE COMPRA:
Item do DOCUMENTO DE COMPRA;
Número do caderno da especificação.
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 70 DE 76
________________________________________________________________
Quaisquer requisitos exigidos nas ESPECIFICAÇÔES e não indicados nos desenhos ou
indicados nos desenhos e não mencionados nas ESPECIFICAÇÕES, terão validade como se
fossem exigidos nos dois.
No caso de discrepância (devidamente ressaltadas e explicitamente aceitas pela SEFAZ-
RS) entre desenhos e ESPECIFICAÇÔES, vigorarão as ESPECIFICAÇÔES, exceto para os
desenhos de fabricação já aprovados.
Qualquer equipamento adquirido, fabricado, ou instalado ou qualquer serviço executado
antes da aprovação dos desenhos correspondentes, será de risco exclusivo do
FORNLCEDOR, podendo a SEFAZ-RS exigir modificações, caso não obedeçam as
prescrições das ESPECIFICAÇÕES
Sempre quo forem introduzidas modificações no projeto ou na fabricação do produto
encomendado, a SEFAZ-RS deverá ser avisada. Caso as modificações venham a afetar os
desenhos, o FORNECEDOR deverá fornecer 3 (três) cópias para verificação, repetindo-se o
processo de aprovação.
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 71 DE 76
________________________________________________________________
15 MONTAGEM E INSTALAÇÃO
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 72 DE 76
________________________________________________________________
16 PRAZO DE ENTREGA
17 LOCAL DE ENTREGA
Subsolo do prédio Siqueira Campos (ver planta baixa do pavimento térreo do projeto)
da Secretaria da Fazenda Estadual do Rio Grande do Sul — SEFAZ-RS, localizada na
Avenida Siqueira Campos, 1044 do município de Porto Alegre.
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 73 DE 76
________________________________________________________________
18 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO:
ITEM MÊS N°1 MÊS N°2 MÊS N°3 MÊS N°4 MÊS N°5 MÊS N°6
ETAPA
N.º 1
ETAPA
N.º 2
ETAPA
N.º 3
ETAPA
N.º 4
ETAPA
N.º 5
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 75 DE 76
________________________________________________________________
Instalação dos alimentadores da rede interna de média tensão AETR1 e AETR2 entre
as chaves seccionadoras fusíveis, painel de MT e os transformadores a seco.
Instalação dos alimentadores em baixa tensão ALIM-STR1 e ALIM-STR2 entre as
saídas em BT dos transformadores a seco e o módulo de transferência.
Aterramento de toda a infra-estrutura metálica, neutros e barramentos de painéis,
quadros elétricos, transformadores, tubulações e caixas metálicas.
_____________________________________________________________________________________________________________
Secretaria da Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul EI 7931/06 - CEEE-D
FOLHA 76 DE 76