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Lean Startup

Capítulo 5 – Saltar e Testar

Prof. João Guilherme Gallo


O salto de fé

 O ciclo de feedback está no centro do modelo da startup enxuta:


construir-avaliar-aprender
 Crenças mais arriscadas devem ser testadas primeiro, são os
chamados “saltos de fé”
– Hipótese de valor
– Hipótese de crescimento
 O salto de fé validado por uma startup pode não ser validado por
outras
– Devo cobrar no primeiro momento?
– Devo investir dinheiro em marketing?
 Copiar não é suficiente, é necessário testar!
Estratégias e suposições

 A concepção inicial de toda startup é baseada em um conjunto de


suposições
 A estratégia considera que essas suposições seja verdadeiras
 O primeiro desafio do empreendedor é construir uma organização
que seja capaz de testar as suposições sistematicamente
 A questão NÃO é apenas “estar na hora e lugar certos”
 O primeiro passo para se entender um novo produto é descobrir se
ele cria ou destrói valor
 Fuja do “Teatro do sucesso”
Conheça seus clientes

 Indicadores são mais do que números, são pessoas


 As organizações devem ser decompostas nas instituições nas
pessoas que as constituem
 Startups devem estar em constante contato com seus clientes e
possíveis clientes
 A persona do cliente deve ser criada a partir da humanização do
indivíduo
 O design thinking, com seu desenvolvimento centrado no indivíduo,
mostra-se muito eficiente pra isso
Conheça seus clientes
Teste

 Testes permitem que o produto seja ajustado constantemente até se tornar


aceitável aos seus consumidores
 Um produto de sucesso dificilmente atinge o sucesso na primeira tentativa
 Os saltos de fé devem ser testados o quanto antes para serem validados
 O produto mínimo viável (MVP) é a forma mais eficiente de validar as
suposições dando uma volta completa no ciclo de feedback
Teste
O Produto Mínimo Viável - MVP
 É a forma mais eficiente de se validar as suposições
 É a primeira versão, bem simplificada, do produto que permite uma volta
completa no ciclo de feedback
 Deve ser analisado por usuários reais e não apenas por engenheiros e
designers
 O protótipo, muitas vezes, é vendido aos consumidores como forma de
testar também a hipótese de valor
 As iniciativas “just do it” e de planejamento devem estar equilibradas a
fim de que o MVP seja adequado ao teste que se propõe
 Deve ser bom o suficiente para encantar early adopters e validar os
saltos de fé, sem se preocupar em ser um produto completo

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