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MOTOR DE INDUÇÃO

ALIMENTADO COM TENSÃO DE


ESTATOR VARIÁVEL

Acionamentos Elétricos Prof. Pedro Pinho


Circuito Retificador:

3. 2.V
Vo = . cos(α )
π

Seção Retificadora:
Os diodos retificadores situados no circuito de entrada do inversor, retificam a tensão
trifásica da rede de entrada de frequencia fixa. A tensão DC resultante é filtrada.

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Circuito Intermediário (Filtro):

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Circuito Inversor:

Seção Inversora:
Na seção inversora, a tensão retificada DC é novamente convertida em Trifásica AC. Os
transistores chaveiam várias vezes por ciclo, gerando um trem de pulsos com largura
variável senoidalmente (PWM). Esta saída de tensão pulsada, sendo aplicada em um
motor (carga indutiva), irá gerar uma forma de onda de corrente bem próxima da senoidal
através do enrolamento do motor
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TIPOS DE PARTIDAS EM MOTORES AC

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Partida Direta;
Chave estrela-triângulo;
Partida por autotransformador
Soft Starter
Inversores de frequência

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SOFT STARTERS

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Acionamentos
Elétricos

SOFT STARTERS

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SOFT STARTERS

As chaves de partida Soft Starters são destinadas ao


comando de motores. Assegurando a aceleração e
desaceleração progressivas e permitindo uma adaptação
da velocidade as condições de operação.
Estas chaves contribuem para a redução dos esforços
sobre acoplamentos e dispositivos de transmissão durante
as partidas e para o aumento da vida útil do motor e
equipamentos mecânicos da máquina acionada, devido à
eliminação de choques mecânicos.
Contribui para a economia de energia, sendo muito utilizada
em sistemas de refrigeração e em bombeamento.

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APLICAÇÕES

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COMPARATIVO DAS CORRENTES
DE PARTIDA

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PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
O funcionamento dos soft starters está baseado na utilização de
SCRs (tiristores), ou melhor, de uma ponte tiristorizada na
configuração antiparalelo.
Através do ângulo de condução dos tiristores, a tensão na partida é
reduzida, diminuindo os picos de corrente gerados pela inércia da
carga mecânica.

LIGAÇÃO
ANTIPARALELO

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PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

O Soft – Starter controla a tensão da rede por meio do circuito de


potência constituído de seis SCRs (tiristores). Variando o ângulo de
disparo, varia-se o valor eficaz da tensão aplicada ao motor.

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CIRCUITO DE POTÊNCIA

O circuito RC,
representado no
Os TCs fazem o diagrama tem como
monitoramento da função proteger os
corrente permitindo tiristores contra
que o controle variações da tensão
eletrônico efetue a
proteção e
manutenção das
correntes em níveis
definidos previamente

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PARAMETRIZAÇÃO – PARTIDAS E PARADAS

Os S.S podem ser ajustados no


módulo de tensão, de forma a se
ter uma tensão inicial de partida
adequada, responsável pelo
torque inicial que aciona a carga.
Ao fazer o ajuste da tensão de
partida num valor Vi e um tempo
de partida t1, a tensão cresce do
valor Vi até atingir a tensão
nominal da linha , em um intervalo
de tempo t1.

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PARAMETRIZAÇÃO – PARTIDAS E PARADAS

Os S.S são providos de uma função


chamada pulso de tensão de partida,
com um valor ajustável: é aplicada
em cargas de elevada inércia, que no
momento da partida exigem um
esforço extra do acionamento em
função do alto conjugado resistente.

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PARAMETRIZAÇÃO – PARTIDAS E PARADAS

Da mesma maneira que as SS


permitem o acionamento suave do
motor, também podem executar uma
parada suave. Na parada controlada,
a tensão é reduzida até um valor
mínimo em tempo predefinido.

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ECONOMIA DE ENERGIA

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DIAGRAMAS DOS ACIONAMENTOS TÍPICOS

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VISTA FRONTAL DE UM SOFT STARTER

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PARÂMETROS BÁSICOS

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ESPECIFICAÇÃO

Ciclo de partida: 3x IN Durante 20 segundos, 10


partidas por hora.
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O SOFT STARTER ASSEGURA:
1. O controle das características de funcionamento, principalmente
durante os períodos de partida e paradas.
2. Proteção térmica do motor
3. A proteção mecânica da máquina movimentada por supressão dos
golpes e redução da corrente de partida.
4. Ajuste da tensão de partida por um tempo pré-definido;
5. Pulso de tensão na partida para cargas com alto conjugado de
partida;
6. Redução rápida de tensão a um nível ajustável, (redução de
choques hidráulicos em sistemas de bombeamento);
7. Proteção contra falta de fase, sobre-corrente e subcorrente, etc.

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MODULAÇÃO PWM

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Característica do PWM

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MODULAÇÃO PWM
Na maioria das aplicações industriais necessita-se ter variação de
velocidade no motor a ser acionado;

Isso é possível controlando-se a tensão na saída, no caso de motores CC ou


controlando-se a tensão e a freqüência, no caso de motores CA;

Para isso, utilizam-se conversores CC-CC e CC-AC;

Consiste na comparação de dois sinais de tensão, um de baixa freqüência


(referência) e o outro de alta freqüência (portadora), resultando em um
sinal alternado com freqüência fixa e largura de pulso variável.

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PARÂMETROS MODULAÇÃO PWM
Sinal de Referência;
Sinal de Portadora;
Modulador;

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Sinal de Referência
Para se obter um sinal na saída do acionamento de forma desejada, é
necessário compará-lo com um sinal de tensão, chamado sinal de
referência (VR), que seja a imagem da tensão de saída buscada.

Conversores CC-CC Conversores CC-CA

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Sinal de Portadora
É um sinal de alta freqüência (VR), na ordem de KHz que é responsável pela
definição da freqüência de chaveamento dos semicondutores do circuito de
potência do acionamento;
Conversores CC-CC

Conversores CC-CA

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Modulador
É o circuito responsável por comparar o sinal de referência com o sinal de
portadora;
A largura do pulso na saída do modulador varia de acordo com a amplitude
do sinal de referência em comparação com o sinal portador;

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PWM
Modulação por largura de pulso (PWM);

Conversores CC-CC Conversores CC-CA

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• Modulação PWM:
– (Pulse Width Modulation)
– Ou Modulação por Largura de Pulso
• Técnica que permite que os intervalos de
permanência da tensão de saída em um valor
máximo sejam diferentes, reproduzindo uma
senóide. A largura do pulso é feito maior nas
proximidades do pico da senóide fundamental.
– Obtenção dos instantes de disparo dos SCR’s:
• Uma senóide de referência (sinal modulante) é
comparada com uma onda triangular (onda
portadora) de amplitude constante e alta
frequência (frequência de chaveamento do PWM).
A cada cruzamento da senóide de referência com a
onda triangular, os SCR’s mudam de estado
(comutam).
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Adição de Filtros Passa Baixas

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Modulação PWM senoidal
Neste método de comando, os instantes de bloqueio e disparo das chaves do inversor
são dados pela comparação de uma forma de onda senoidal com uma onda
triangular.
Dois tipos de modulação PWM senoidal serão apresentadas: PWM a dois níveis e
PWM a três níveis.
O instantes de bloqueios e disparos das chaves do inversor são obtidos através da
comparação de uma onda triangular VT com uma forma de onda de referência
senoidal VR.
A freqüência fundamental da tensão de saída VR é imposta pela freqüência da tensão
VR.
A amplitude de saída (VL) pode ser regulada através da variação da amplitude da
tensão VR , ou variando a amplitude de VT.

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Modulação PWM senoidal

Na modulação a três níveis a


tensão VL tem o número de
pulsos duas vezes maior que a
tensão VL da modulação a dois
níveis para uma mesma
freqüência de comutação das
chaves.

Com isso o filtro de saída é bem


menor na modulação a três níveis
comparado ao que será usado na
modulação a dois níveis para
retirar a fundamental.

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Modulação PWM senoidal
A modulação PWM senoidal, normalmente, pode ser inteiramente ou
particularmente caracterizada por dois parâmetros, sejam eles: o índice de
modulação e a razão entre as frequências. O parâmetro índice de
modulação, também referenciado em algumas literaturas como profundidade
de modulação, consiste no quociente entre a amplitude de uma forma de
onda moduladora, que normalmente é senoidal, e a amplitude de uma forma
de onda portadora, normalmente triangular, conforme mostra a equação

fp
Am Mi =
Mi = fm
Ap

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Acionamentos
Elétricos
INVERSOR DE FREQUENCIA

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Breve Histórico

• Há alguns anos para se ter um controle preciso de


velocidade eram utilizados motores de corrente
continua;
• Com o advento da eletrônica de potência aliada à
necessidade de aumento de produção e redução de
custos desenvolveu-se muitos equipamentos para
atender as necessidades industriais
• O Inversor de frequência permitiu o uso de motores
de indução para controle de velocidade

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Diagrama de Blocos Simplificados

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CIRCUITO DE POTÊNCIA

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Classificação dos Inversores de
Frequencia

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Controle Escalar
O controle é aquele que impõe no motor uma determinada tensão e uma
determinada freqüência, visando manter a relação V/F constante. É também
chamado controle em malha aberta.

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Controle Vetorial

Controle desacoplado de
Torque e Velocidade
elevado grau de precisão e rapidez
no controle tanto do torque quanto
da velocidade do motor

Controle em Malha
Fechada

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Dimensionamento Básico
Dados do Sistema de Acionamento:

Tensão Linha Vlinha

Qtde de Fases N

Potencia de CC PCC

Frequencia Nominal F

1º Passo : Corrente do Conversor: 2º Passo : Definir a resolução de frequência;

Pmotor (W ) R f = 0,5Hz
I conversor =
3 × VLinha × Fp × nmotor 3º Passo : Definir o tipo de inversor;

Escalar
Vetorial
Para Escolher o modelo, basta consultar os catálogos dos fabricantes Ex. Siemens,WEG,GE etc.

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