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Cálculo da malha de aterramento

da subestação de uma usina


termoelétrica
Bruno César Ferreira Lopes
Lucas Soares Teixeira
Thiago André Resende Vieira

Trabalho de Conclusão de Curso


Instituto Unificado de Ensino Superior

Orientador: Fabrício Luís Silva


14/09/2012
Conteúdo

Introdução
Fundamentos sobre aterramento
Procedimentos de aterramento de uma subestação
Dimensionamento do aterramento
Conclusão

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Introdução
Dimensionar um sistema de aterramento para uma UTE
que esteja dentro dos parâmetros aceitáveis.

Objetivo
Calcular uma malha de aterramento garantindo
continuidade no sistema elétrico e segurança das pessoas.

Justificativa
Proteção dos equipamentos e segurança das pessoas.

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2011
Fundamentos sobre aterramento
Os principais objetivos do aterramento são:

- Proporcionar uma superfície equipotencial no solo onde


estão colocados os componentes da instalação elétrica e
onde as pessoas estão pisando;
- Segurança das pessoas;
- Proteção de equipamentos ;
- Caminho de baixa impedância e/ou potencial de
referencia;
- Escoamento de cargas estáticas;

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Eletrodo de aterramento
 Conceito

 Eletrodo de aterramento – Malha de aterramento

 Tipos de Eletrodos:
Eletrodo Natural e Eletrodo Convencional

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Gradientes de potencial associados a
malha de terra
Distribuição de potencial no interior de uma malha

Linhas de equipotencial um uma malha de aterramento


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Gradientes de potencial associados a
malha de terra
Quanto maior for a malha básica maior será a elevação de
potencial no interior da malha, de forma qualitativa a figura
mostra a variação de potencial em relação dimensão da malha
básica..

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Estratificação do solo

 Conceito
Utiliza a estratificação é utilizada para determinação do tipo do
solo e se o mesmo precisa ser tratado

 Método utilizado
Foi utilizado o método de duas camadas.

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Resistividade do solo
 Para que calcular a resistividade do solo?

 Método utilizado
Foi utilizado o método Wenner

 Formula da resistividade do solo

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Método Wenner
Desenvolvido pelo Dr. Frank Wenner em 1915

Esquema de ligação Configuração do método


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Introdução

• Etapas envolvidas no projeto;

•Fatores condicionantes do projeto;

• Segurança de pessoas;

• Resistência de aterramento;

• Método megger.

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Etapas do projeto
• Passo 1: Entrada dos dados básicos de projeto;

• Passo 2: Definição das tensões de passo, toque e corrente máxima

suportável pelo ser humano;

• Passo 3: Arranjo dos condutores da malha

• Passo 4: Comparar os valores de tensão de passo e de toque com os

definidos no Passo 2;

• Passo 5: Revisar o projeto da malha de aterramento.

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Fatores condicionantes de projeto

 Promover meios para que o sistema funcione conforme


projetado;

 Segurança de pessoas.

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Faixa de corrente tolerável pelo corpo
humano
 Efeito da Amplitude e da duração:
A abaixo mostra o efeito da corrente em pessoas com massa
corpórea ≥ 50,0kg

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Efeito da frequência

• Efeito da corrente contínua;

• Efeito de correntes de frequência elevada.

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Tensão de toque e tensão de passo

Dentre as definições dos potenciais que determinam a


segurança de um aterramento, foram consideradas:

 Tensão de Passo;

 Tensão de Toque;

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Efeitos da corrente elétrica no
corpo humano
Varia de um autor para o outro, mas na prática os limites se
baseiam conforme tabela abaixo:

Corrente (mA)
EFEITO FISIOLÓGICO
Homem Mulher
Ausência da sensação das mãos. 1,2 0,6

Nível limiar de percepção. 5,2 3,5

Choque desconfortável, mas não doloroso; controle muscular mantido. 9 6

Choque doloroso, para 99,5% das pessoas testadas, mas ainda com
62 41
controle muscular mantido.

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Resistência de aterramento

 Condutor de corrente;

 Dispersão da corrente;

 Características do solo.

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Medição da resistência de aterramento

O que é necessário para efetuar uma mediação?


- Simplesmente a obtenção de um circuito elétrico.

- A medição é efetuada em vários pontos (por posição)

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Método do megger

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2011
Medição da resistividade do solo
 Terrômetro digital MTD-20kwe
 Temperatura de operação de -10 °c a 50 °c
 Principais aplicações

Terrômetro digital
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Procedimento

Eletrodo enterrado no solo


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Medição da resistividade do solo

Resistividade - (Ω)
(m) A B C D
2 879,65 919,86 919,86 875,88
4 753,98 1.004,05 1.004,05 917,35
8 854,51 1.447,65 1.447,65 1.221,45
16 1.213,41 1.146,05 1.146,05 1.065,63

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Desvio relativo

Desvio relativo a média - (Ω)


(m) A B C D
2 1,82% 6,47% -9,67% 1,38%
4 -17,07% 10,44% 5,74% 0,90%
8 -19,53% 36,33% -31,83% 15,03%
16 7,46% 1,49% -3,32% 5,63%

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Corrente de curto-circuito

 Icft Corrente de curto-circuito fase-terra MÁXIMA 77.007,00A


 Icft Corrente de curto-circuito fase-terra MÍNIMA 348,07A
 Tf Tempo de duração da falha em segundos 0,5 seg.

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Diagrama das impedâncias do sistema

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Seção mínima do cabo da malha de
aterramento
 Condutor deve ser determinada em função da corrente de curto-
circuito.
 Beta = 0,81 – para fios ou cabos com condutividade de 30%

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Verificação da tensão de passo
 Tensão máxima de passo (Epa):
3.133,90 (V).

 Tensão de passo existente na periferia da malha (Eper):


39,38 (V).

 Se a tensão máxima de passo for maior que a tensão de


existente na periferia da malha, condição satisfeita.

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Verificação da tensão de toque
 Tensão máxima de toque (Etm):
902,27 (V).

 Tensão de toque existente (Ete):


57,22 (V).

 Se a tensão máxima de toque for maior que a tensão de toque


existente, condição satisfeita.

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Verificação das correntes
 Corrente máxima de choque (Ich):
164,05 (mA).

 Corrente de choque existente devido à tensão de passos sem


brita na periferia da malha (Ipmsb).
6,55 (mA).

 Se a corrente de choque existente for menor que a corrente


máxima de choque, condição satisfeita.

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Verificação das correntes
 Corrente de choque existente na periferia da malha devido à
tensão de passo, com camada de brita (Ipmcb):

1,64 (mA).

 Se a corrente de choque existente for menor que a corrente


máxima de choque, condição satisfeita.

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Verificação das correntes
 Corrente de choque devido à tensão de toque existente, sem
brita (Ipmsb):

25,40 (mA).

 Se a corrente de choque , devido a tensão de toque existente,


for menor que a corrente máxima de choque, condição
satisfeita.

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Verificação das correntes
 Corrente de choque devido à tensão de toque existente, com
brita(Ipmcb):

8,47 (mA).

 Se a corrente de choque , devido a tensão de toque existente,


for menor que a corrente máxima de choque, condição
satisfeita.

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Resistência da malha
 Condição de Rmc ≤ 5Ω (para tensões acima de 69 kV) (Rmc):

4,46 (Ω).

 Obs.: Resistência da malha calculada foi de 4,44 Ω, e a média


das resistências medida na SE foi de 4,3 Ω.

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Resistência da malha

 Resistência Total da Malha (Rtm): => O valor que representa as


resistências combinadas das hastes de terra:

4,44 (Ω).

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Tipo de conexão utilizada
 Molde é o cadinho, para cabo de cobre nu de seção 95mm².

Cadinho para conexão tipo (T)

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Tipo de conexão utilizada
Conexão exotérmica .

Conexão exotérmica tipo (T) Conexão exotérmica tipo (X)

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Montagem da malha

Escolha do Terreno
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Montagem da malha

Conexão com solda Exotérmica


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De acordo com o nosso objetivo proposto, que era dimensionar a
malha de aterramento da subestação da UTE Palmeiras e seguindo os
métodos utilizados para tal fim, tivemos um excelente resultado.

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