Sunteți pe pagina 1din 2

BaTISMO INFANTIL

Em Gênesis 15, Deus fez uma aliança com Abraão. Essa aliança foi selada com o sinal da
circuncisão em Gênesis 17. Deus prometeu abençoar Abraão. Para Abraão, isso significava
duas coisas em particular: descendência e terra. Porém, no coração da aliança estava a
promessa de Deus de que ele seria um Deus para Abraão e seus filhos (Gn 17.7,8).
Circuncisão não era apenas algo físico, marcando judeus étnicos. A circuncisão era cheia de
significa espiritual. A circuncisão da carne sempre teve o objetivo de corresponder à circuncisão
do coração (Rm 2.25-29). Ela apontava para a humildade, novo nascimento e um novo estilo de
vida (Lv 26.40-42; Dt 10.16, 30.6; Jr 4.4, 6.10, 9.25). Em resumo, a circucinsão era um sinal de
justificação. Paulo diz em Romanos 4.11 que Abraão “recebeu o sinal da circuncisão, selo da
justiça da fé quando estava na incircuncisão”.A própria interpretação que Deus dá à circuncisão
é que ela era muito mais que apenas um sinal físico para o Israel nacional.

Notavelmente, contudo, esse sinal profundamente espiritual foi dado a Ismael assim como a
Isaque, mesmo se somente Isaque fosse a continuação da linhagem prometida. O sinal
espiritual não era apenas para aqueles que já aceitavam a realidade espiritual. Ele deveria ser
administrado a Abraão e seus filhos. A circuncisão não era uma simples equação. Ela não
significa automaticamente que o recipiente do sinal estava de posse da coisa significada. A
circuncisão, como o batismo, também apontava para a comunhão, discipulado, obrigações
pactuais e abria caminho para a fé futura que tomaria posse das realidades simbolizadas. Assim
como havia alguns nos dias de Paulo que eram circuncidados mas não eram realmente
circuncidados (Rm 2.25-29), alguns filhos de Abraão que não eram realmente filhos de Abraão
(Rm 9.6-8), da mesma forma em nossa época há alguns que são batizados mas não são
realmente batizados. As crianças devem receber a marca de que pertencem à aliança, mas, a
não ser que elas exerçam a fé salvífica, elas não adquirirão as bênçãos pactuais.

As crianças de hoje são batizadas com base nessa mesma aliança com Abraão. Paulo deixa
claro em Gálatas 3 o que Pedro sugere fortemente em Atos 2, a saber, que a aliança abraâmica
não foi anulada. Ela ainda é operacional. De fato, nós vemos a promessa básica da aliança
abraâmica percorrendo toda a Bíblia, até o novo céu e nova terra em Apocalipse 21.
Porque os filhos são partes da aliança de Abraão no Antigo Testamento e foram circuncidados,
nós não vemos razão para os filhos serem excluídos no sinal neotestamentário do batismo.
Devemos admitir que não há um texto que diz: “Escutai, escutai, o batismo substitui a
circuncisão”.Mas, nós sabemos por Colossenses 2.11-12 que batismo e circuncisão carregavam
o mesmo significado espiritual. A transição de um para o outro provavelmente foi orgânica.
Como os judeus praticavam o batismo de prosélitos, esse sinal veio a ser visto como a marca da
inclusão no povo da aliança. Por um tempo, a circuncisão existiu junto com o batismo, mas,
enquanto a igreja primitiva tornava-se mais gentílica, muitos dos ritos judeus foram
considerados desnecessários e, às vezes, até prejudiciais à fé. Assim, o batismo eclipsou a
circuncisão como o sinal de renovação, renascimento e membresia no pacto.
Embora eles não seja conclusivos apenas por si mesmos, há diversos outros argumentos que
corroboram uma leitura pedobatista do Novo Testamento.
Primeiro, o ônus da prova está sobre aqueles que negam às crianças um sinal que elas tinham
recebido por milhares de anos. Se as crianças subitamente ficaram de fora da aliança e foram
proibidas de receber algum sinal “sacramenta”, certamente uma mudança imensa e a
controvérsia que isso teria provocado seriam registrados no Novo Testamento. Além disso, seria
estranho que as crianças fossem excluídos da aliança quando tudo mais move na direção de
mais inclusão do Antigo Testamento para o Novo.

Segundo, a existência de batismos de casas é evidência de que Deus ainda lida com casas
como uma unidade e recebe famílias inteiras na igreja para submeterem-se ao Senhorio de
Cristo juntas (Atos 16.13-15, 32-34; 1 Co 1.16; cf. Js 25.15).

Terceiro, as crianças são ensinadas a obedecerem seus pais no Senhor (Ef 6.1). As crianças na
igreja não são tratadas como pequenos pagãos que devem ser evangelizados, mas como
membros da aliança que devem fidelidade a Cristo.

Quarto, em dois séculos desde os apóstolos nós temos evidência clara de que a igreja estava
praticando o batismo infantil. Se isso tivesse sido uma mudança de uma tradição antiga, nós
teríamos algum registro da igreja discutindo sobre essa nova prática. Não foi até o século XVI
que os cristãos começaram a questionar a legitimidade do batismo infantil.

Assim, nós administramos o sacramento do batismo a essa criança hoje com o peso da história
da igreja para encorajar-nos e o exemplo da história da redenção para confirmar nossa prática.

Nós batizamos em obediência ao mandamento de Cristo. O sacramento que estamos prestes a


administrar é um sinal de inclusão na comunidade da aliança como a circuncisão era, e a água
que estamos prestes a aspergir é um sinal da purificação do pecado como o sangue de bois e
bodes aspergidos no Antigo Testamento era. Nós oramos para que esse pequeno desfrute de todos esses privilégios pactuais,
reconheça seu Senhor todos os dias de sua vida e, pela fé,
faça suas essas promessas.

S-ar putea să vă placă și