Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
>
.'K'
•Î
Yr
■ é ê ü m U t.- •
if
HISTORIA
DE LA GUERRA CIVIL
J '- 'h i .
V'a ^
• H* « •
J i ^ ì A / f t w y ó A à U a -
y,
.f
i
A T r
HISTORIA
Ite
LA CIUERRA GIVII j.
V DB P A i i 'r i D o a
LIBERAL Y C A R L IS T A ,
SEQURDi tDIfilOÜ.
y BQJDSDUiia cso li
L A R E G E N C I A DE E S P A R T E R O .
PO R
DON AN TO N IO PIRALA.
'X 'O I M Ì O V I.
U A D S ID : 1870-
■ ’ ■ I?— A r f -
et (á obra «$ p r o p U d c á d « l autor.
D I S T O R I A D i 1 1 M U R A C l V l l .
LIBRO DECIMOTERCIO.
1840.
P n iM S B A S O P B S IA C IO N B S BN ESTB a 1«0.
r.
A lc o m e n to re l ano de 1«40 contaba cl ejercito carliflla del C enlro
con veinte mili^ninicQtOs och^oíd y cuatro ÍQfaaU;s, in clu io s I09 arti>
Ueros, di>5 m il ciento quince caballos 7 ciento ocho piezas dd artille
ría (I): m andábale Forca dell durante la enferm edad de Gabrora. Para
aiunentarlo j co ntrarcstar la s proclam as de los liberales. »6 publicd
a o a con el nom bre do C abrera, el ^ d e E nero, estim ulando á la deser
ción á los soldados enem igos (2).
U 1 9 so conñric) desde B ourges a C a b r m el m ando lam bían del ej^r-
(I) V óM o e l d o c n a e v to n u m . 1.
i 2) K l o s » o U a d o f d e l e j ¿ r c t t o «le 1« r e v o l u u « :
Ci«Q * e c M f>6 h a n p r o n t i l l d o - v u e s tro s j e f e s q u e r t a r í i n l a s l i c e n c i a s i J o r c v i r p l i d o ? , y h
M 4^<)tnpl)«l05, ÇHP prentá. m o ftan a, <ie « y « í á días, 'Irpfro ríe d c t m e m »sfá
c9hrím 4o ÿ o s %ftü ó d etto H M r , O d o * o e s d « l r © n q u e o s e n g a f ia n , p n e s so*fl « o s o irrv s
I n T lc tlm a s d e e e b p e r o sí o s a d v ie rto q a t: v u e s tr o s qu« » o n ia c w id d e U q
c Je id Jcb a » « u f r e n u e s t r a c rv m n n p a l r i a , p y r e m p e ñ a r v e n a o s t e n e r e l í o b i e r o o
p u e s t o p a r a * u p r o t e e b o , n o o s c u i s p l i r t » l a p a J & tr a , p o c s s i tc< t o » p rim a d o s i e
v u « f# tro 8 b r v o á 7 v u ís lT a a » id a s , w n )io rp l> t? s p e r d i d o s , p o r t j i i f ? o n d r iin e B e n » e í.
i^ s p a u o lo a U e r a a n o s n u e s tr a » ! li€ B ip u e s 7 0 d o l < 1c$cngafio; ) a g u e r r a (( u e o e i
b t c n c* ln (« ia . r r i s t i a n o » ; n o p o rd a lR v u e s l r s s T id aa p o r t a n n u l a HoQ i^erTadJas
'» p a r a p e o o n t i n W a r ) * a a n t a r e l i g i ó n 7 l a s l c y e ¿ q w h i c i e r o n f e l í c e a t n n e s l r o s a h v e l o s , o
p a r » líDO. r r t l r i n « l o o s « 1 h o g i r p a t e r n o . pcMÍ«3s d e d i c a r o s i y n c M r a s rp í-p rí’ llv u a iaxt< 8j . M o tí*
d o . p n o s , ile l d e s e o d e « p ie l e r m í o e n lo s n i a l e s d e n n r s i r a A flig id » p a t r i e , q u e ú n ic e m c D t« ' s o h -
titícñ p o r e l a b a * o q u e s e b a r e d e v n e s t r a * a i» e rc y d e T u e s lr a s l i d a s , o s p r o r o e to :
Q ue e l q u e g e p r e s e n t o e n e s t e o l< ^ c !to n ú . a d e m á s d e la g r a lif ie a e io n q u e r e c i b i r á , q u c d «
e a o o n p l c b lib e r U íI , 6 p a r a i i i c o r p o r a r j c e n J a s fihs. ó p a r a r e t i r a r s e c o n l i c e n c i a a b e o l u ta é
m casa,
C i i « i c l s^.'n eraJ <]« H e r » e s 6 d e E n e r o d e 1 8 4 0 ,-R a iB O n C A b re rs.
* niSTuau DB u avsbHk «ivil,
c ito d e G a la lu ù a » a n to riz à n d o l© d o n C á r l o s p a r a q u e « p o r m e d io d e u u
• e m p r é s t i t o 6 d e l m o d o q u e c o n s id e r a iie m á s o p o r t u n o y c o n v o n io n t« ,
» p r o p o r c io n a s e l o s r o c u r a o s n e c o g a n n s p a r a ì a p r d x i m a c a m p a ñ a .» E n
n n a c a r t a p a r t i c u l a r le m a n if e s tó d o n J o s é T a m a riz » cju e s e t i t u l a b a p r i
m e r s e c r e ta r i o d o E s t a d o 7 d e ! d e s p a c h o , oí s e n tim i e n to d e d o n C d rlo s
p o r s u e n f e r m e d a d y e l afa D q u e m o s t r a b a p o r s u s a l u d , d o l a q u e d e p o n -
d ía s u c a n sa .
T am bién el^mando dol duque do la Victoria se hizo eslonsiTo al ejér-
tilo d é C ataluua ol 18, y el 4 del m es siguiento lo anunció desde Mas
de la s M atas i aquellas tropas, ofreciéndoles que a sí que diera la paz à
A rogon y V a lc n d a iria i com pletar el oslermÍDÍo do los enem igos de
C ataluña, para lo cnai confiaba en los jefoe y soldados fl).
A l ^ o s encuentros que dem ostraban la insistencia d e los carlistas,
en cuyas fortiñcaciones o n d ^ b a la bandera n o ^ a i la b ru sca acometida
de G racia al fuerte de Onda, bizarram ente defendido por don Bam on
Iriarte, que halló una m u erta gloriosa, y lo s moTimientos do la s colnm-
ttaa do u n o s y otros enem igos p ara p to te je r convoyes, fueren le s opera
ciones con que se in a u g u ró el año, haáta que E spartero m archó contra
c i d o c D B ic n to b j U d . 2 .
B S T 1 U L B C B 8 ÍS D N A L U íÜ A U B B K A l S O O R B B I O -W .A N C O . - A P D B S T 0 8 PA BA EL
filT lO D E A L l* U B K T E .
II.
ESTAW) DB CAftFKRA. »
d e San Cristóbal al O. del castillo. Los punios que ocuparon las tropas
liberales perm iiioron al cn atlel general ap ro x im arle á los fu ertes e n to
das ditecjcíoneB, tom ar v islo s , m edir las distancias y fijar los datos
oecesarios para la form ación del plano regíüador.
Los carlistas hablan aum entado considcrablem enlo sus obras.
S m D O D E C ilB B K R A .— N tR V O S P R O Y E C T O B C O M B A SÜ T I P A .— SK T B A S lA D A
A U O ?A n s EB B O .
iir.
Io n io s nom bres, (jue omitim os, porque los d e crim inales de esta natu*
rdleza m anchan la s p á ^ n a s de la historia.
Auhelosos su s partidarios do que n o perdiera la cau^a dorante la
postración d é s u Jefe, no des perdida ben la m enor ocasion de com batir
con ventaja. 1¿18 del m ism o m es do Febrero poleo Gracia en J èrica con
tra lo colum na de B arreda, y u n baio Don de aquel carlista entró el I I en
Gastelnyvo, y fné á batirle parte d e la g u arn ició n do Sogcrbo. Bpres y
Arnalod, al frente de sendas colum nas, atacaron á Montcai^udo para
im pedir sd fortiñcacion, ptínetró en la s calles C e^allos con una com pa <
n ía de CíTzadores, poro tu v o que re tira rs e , y persiguiéndole algunos
zapadoras guiados por Sd valiente e sp ita n llo d rig u e z , hicieron frente an
jnstanto los perseguidos, y fué Rodriguí^z víctim a do bu arrojo. Infruc-
tdoso el aíaquo de loa carlistas dentro do la pol»lación, le d irigiem n á la
erm ita y sü apoderaron d e ella y do algunas m uniciones y t í veros. La
aproxim ación d e una colum na Uberai les obligó á retirarse. U nos y otros
espcrim enlaron sensibles pérdidas,
C abrera continuaba c u S a n Mateo sin poder desechar la m clancoha
que Í0 d^íToraha, á p e sar d e lo qiie prociirahaa distraerlo con bailes pú
blicos, fícstas d e loros, fuegos arüíiciales y cuanto podían proporcio
narlo su s am igos. Todo era en T a ñ o : «buscaba la soledad, am aba el si
lencio, tenia u n placor en llo ra r, y los ojos le n eg ab an á vecos la s lá
grim as.» Parecía presentir su d»jstino, la destrucción d e s u e jército , su
ostracism o. Gorria de uno ú ^ tro pueblo en busca do m ejor cUma; reci
bían le en todas p a rte s con bulliciosas íieslas, y el 21 entró en Mora de
Übro: el m ism o día m archaba el duque d é la V icw ria contra i^egura.
El 11 se habia efectúa do en Chort el c a n g e de m ás de 1.000 prisio
neros d e Benifasá {1}.
sm o Y CONQCIBTA DE SBOniA.
IV.
D ía 13. l'a s á B o ü á B e u M t l - ! 3 - c o n t i n f ì u i l a s o b « c r f a c í o « c s q o c a c r i m l g a n e l u r d c t e r 0 e r o
d o UQ bOTzUir<^ iAhuoiao ; j a U u i c r o .... Aguíkra.
SITIO y ceffODISTl M SMCRi, '1
11 le i n l i r a ó c o a a m e n a z a s lo ó r d e n d e c o u d u c ír le
de \ \ c a s t illo , 7 v e n w d a {a r e í i s t e u c i a d e l c a r lis la ,
p o r cam m os al ^ s u u , ^
em prendieron ontr.^gado á
L T u e u f « d e a euomi. 0 , n e con u n a voz avisoña al « u f ncla que e s
tab a t n l ^ i a t o - a r r o j ó u n a .a r ta dentro del fuerte y b= reU raroa.
c e rU .«poniendo traición y vonta, fud la causa d e que unoe
desconfiaran d e otros y d e las escenas saogrionlaa que Invieron lu g a r.
? S o s e u n frran conflicto e n la guarnición; se tirotearon, fusilaron á
a l m ayor de ¡.Uza F o n tan y al eapitan de g n .a s C arot, se eons-
S ^ ; n jefe I o n José Mendez, que lo e ra de la
li¿ y su s crtmplices punibles oscesos, y en tal estado de dcíórden l ^ ó
eU W rcite sitiador, euyo jefe lei. inlim ó el 23 se rindiesen por ser m fnic •
l u o i a la defensa, añadiéndoles que )e indignaría so derram ase u n a gota
r “ n * ~ y 1 « ; si en el térm ino de m tóia hora n o se re.solvj^an y a p o -
dfañ d e f ^ n d e ^ hasta m orir poique n o le s daba cuartel- U eudcz reum
lao ile ia lid ad d e la guaraicioQ, q u e estranu la l a n e r a fxP'da y violento
de intim arles sin m edir prim ero las arm as, y a si lo m anifestó al duque
e n o fie io d e lm is in o d ía . , , „ . i
S e e R t e b le c tó e l s U io , á p c « a r d e l t e m p o r a l d e U o T ia y D m G , m l e -
vaiitaroQ cinco b aterías (1 ) bajo los tiro s del fuerte; rom pieron el f.ie-
TO y lo s d e stro za s qa© e a u s n r o n h i c i e r o n e o n o i'.e r á lo s “ rU sta s lo
in titild e s u t e m e r a r íG r e s is tó n c ia . K e u n íó M e n d e z e n U n o c h e d e l 2 6 ú
lo s j e f « y o fic ia le s , y p i d i e r o a c ^ a p ilu la c ^ n e n l a m a u a n a d e U 7 , S a n
B a ld o m e r o : e o n le s t S e l d u q u e v e r b o lm e a t e q u c s e e u lr e g o s e n u d is c r o -
o io n , ü f c e c ié H d ü lc s l a v id a q u e d o o tro m o d o p e r d e r ía n o n e l a s a lto ;
m e d ia r o n a l g u n a s c o n te s ta c io n e s , l e s p e r m it ió g e n e r o s a m e n t e q u e s a l
v a r a n s u s e q u ip a je s ; a c e p ta r o n , y p e n e tr a n d o e n S e g u r a la s tr o p a s d el
d u q u e , c o g ió ó s ie la b a n d e ra d e l p r i i o e r r o í? im ie n t ü d e l a G u a r d i a , y
c o l o c á n d o l a e n l a t o r r e d e l h o m e n a j e , c s c l a m ó : — « S o ld a d o s : e l p e n d ó n
d e C a s t ü la v u e l v e á tr e m o la r s o b re lo s m u r o s q u e u n m o m e n to h a s e r -
F I T I O , E B E tO lC A D E F E N S A T S E N D IG IO N D E C A S T I L L O T B ,
V.
1. CsstuJIoie
2 S e g u r a / s u C39a lio , d e s d e e l c a m in o d e C o ríe s.
Il niSTOSIl DE U GCBftfiACIYIL.
emballena do A r a ^ n , íjiiedando Palacios ( 1 ) con h del T uT íaá la vísta
d e Azpiroz y prolofioion de A lpuenl«. Caslellülü Uamoba la alOQCíon de
Icmíos. A sí atondió IJag*ostera dcLidnmente á su dofonsa, con cuaalos
mwiios eslaLau á bu alcance: puso al lado del gobernador don Pedro
Marco á su ayudante de órdenes don Pedro Jim cnez, y ordenó á todos
los goljernadorcfi de fuertes, en su calidad de soguudo (Comandante g e
neral, que e n cnanto se aproxim ara el e n o m i^ se pusiora bandera n e
g ra ; que no M adm itiera bajo u in g u u pretesto parlam ento alguno; que
cuando n n a plaza sitiada se encontrara desprovista totalm ent« d o vív e
res do boea y g u e rra , hallándose en el líltim o apuro la abandonaran va*
liéndos« de la oaeuridad de la noche ó de otro niedio cap az; «pues no
m ediando los m otivos qne en este artículo se esp resao , i los oficiales
no Jes valdrá protesto ni e«cu*a a lg a n a , n i m enos el decir no poder c ru
zar la línea;» y quo uf> sq adm itiese e n el fuorte nin^juna clase de p e r
sona no destinada á la guaruicion; y siem pro que hnhiese que hablar
con alguna se verificase i presencia de una do las autoridades dd ía
plaza, de todo )o cnal hacia responsables i los gobernadores iia sla con
pena de la vida. *
Llagostera» que estaba en Castellote, al observar los m ovim ientos
del ejército liberal, solió á incendiar todos loa caseríos q u e p e r o sta r si
tu ad o s dentro dol raflio de una legua podían se rv ir de apoyo a l enem i
go: se destru y ero n en ocho horas (5Í).
A l am anecer del 23 comenzó el ataq u e m oviéndose por el üan co del
Calvario la brigada de v an g u ard ia, apoyada por la division de la Guar*
día Real y de algunos batallones do la Provincial. Lo arlillería disparaba
certera, y los iag en iero s y zapadores m archaban con velocidad al a s a l
to. Tomiendo lo s earlialas ser envueltos abandonaron el C alvario y la
(1 ) E s p a r te r o m a ü lí« 5 U b a a l g o b e r n a d o r q u e i r n l t lo a m e d i o s D e c e « r io s p a r a d n t r u i r e l
o t t T l o , q o e B« a n s i l i o ira s d e r e iu o rr « ; q a e r e s p e t a n » 1» fc d « , qqe^aodo
p riíw o e ro « a e p i c r r a , y q a e n o rru e n » ^ u c *e d e r r a n ia r t s f t s s a n g r e d e e i p t ó o l « .
Ifi IlISTORI D8 LA d^UlK ClViL.
F undado el castillo sobre una CBcappadísima ro ca, para rendirlo, había
«ÍU0 destrozarlo ú cauonazos ó colarlo. Las brechas eran iniítiles, donfie
n o podían form ar las colum nas do ataque; por esto se ^ irip e ro n los dia*
papos d^l 5¿5 á los prim eros recintos y á las torres m as altas, que con
^xito T T i 8 P a T Í l l o s o 9C redujepoii tam bién á escom bros, se destruyó la to r
re, so derribó k corona de la del homoDag*c, rom pióse el asta d e la ban
dera j qnodnron al descubierto los braTos defensores qne aun 7 ÍTÍan, y
eian fusilados por el cordon de tiradores.
A un confiaban los carlistas en la solidez y espesor del torpeen p rin
cipal de Occidente, y tratií E spartero de qnitarles este liltim o recurso.
Reconocido pop loa iogcnioros se r posible u n a m ino, anntjiJe no fácil,
acom elicron ta n a n ie sg a d a em presa capgados de tablones y dem ás ú ti
les para el blindaje; treparon á pecho descubierto p o r Jondc apenas se
podio se n ta r la p lanta, y consiguieron su objeto, sin que bastasen, ú im*
peflirlo la s piedras y g ran a d a sd e raaoo qne les arrojaban pop los m ata-
(*an?s de la g a rita situada e n el ángulo del torreon pop doude se ejecu
taba el Irabajo- V iéndose los sitiados en la im posibilidad do pen etrar en
!a g a rita y creyendo quo b u onormo peso aplanaría á los m inadores, lo
g ra ro n á fuerza d e palancas derribarla sobre el blindaje.
T erm inada la m ina, capaz d e dos quintales de pólvora, y deseoso
E spartero do evitar v ictim as, envió u n pa^ araen tario que recibieron á
balazos. Victoria ó m uerte aclam aban, y conformúmloso el duque, y
queriendo m ientras so cardaba la m ina abreviar el s itio , l.arto pcnoao
por los c ra J o s hielos que hacían, m andó al brigadier C oncha, que g u ia
b a Lí vangiiúrdía, se apoderase á to d a costa del edificio quo habia en lo
parte estrem a orientol, y en lo m ás alto, y al quo p ara lle g a r desde la
batería de sitio, había quo p a sar por u n desfiladero escueto, <50n preci
picios á los lados, con u n escarpe difícil y rápido, teniendo quo llevar
los soldados, adem ás de su fusil, u n zapapico p ara a b rir vereda donde
sen tar la planta y n o resbalarse á u n abismo. V erdaderam ente que so
rem edaba la fabula de lo 3 T itanes.
K la vez que se dirigían aquellos valientes y los rechazaban pelean
do í’on ellos, los no m enos bravísim os carlialas, vom iiaban i la vez to
dos los caiíoncs y todos loa fusiles, la d e stiu c c io n contra las ru in as del
castillo, la m uerle contra sus defensores- T an horrible com bate, llenos
todos d e m ortífera anim ación, de valeroso ardim ieoto, do podia dnrar
m ás de u n a h o ra. Concha se apoderó de la casa que se le habia enco-
m endado: su s enem igos se defendían y a á pecho descubierto con g ra
nadas d e m ano, con piedras, con escom bros, con cuanto podía hacor
daBo ¡Qué hereism ol
D orante esta pelea, f íja la v ista del ejército u n lucbano q u e , con
inaudito arrojo, pasa à i a derruida to rre de vigía.
SJTlft, DB B O JC i D tT E X SA T BENDJCION M CASTELLOTE. IT
le rep u tó traid o r, y destituido por C abrera, ie som etió á las resu lta s de
u ü proceso, que osperíí d e cuartel en B cnasal. R n a (piel las circuD stan-
c las lodo e ra d e lem cf; poro ni se. h a a presentado pruebas, ni podem os
creer á Llaga^^tera crim inal, como n o lo creion üingTino do los jefes de
3 U dÍTisiOD, quo diceu: tfué la falta do cartuctl^oa el m otivo principal de
DO acudir a l socorro dff C astellote, é posar del rig o r d e la estación y de
la desigualdad do la s fuerzas; que o tra s Teces habió acom etido Llagas-
tera con aus y olientes araf^oucsos em prosas ta n árd u as y tem erarias, y
dado pruobas de su valor y decision; quo ahora n o le íu é posible Inch or
conU a los elem entos, ni b atirse sin munloionos co n tra sestuplicados
onem i^os, n id n b ia u n general c o n d u c irá sus»voluuU rios á una m uerte
segara.»
E l C ongreso <lo loe diputados dió u n voto de g rac ias a l du q u e y ai
ejército por la s co n q u istas do S eg u ra y Gastelloto.
D B S C ᣠu V R n O S D B L O S C A R L IS T A S .
VJ.
oarffiS á los carlistas, y solo unos cícq hom bres se saW sron precipitán
dose por los i>arraacüs. donde muri<íton alg:unos. C uatrocientos dicci-
lioeve fueron lo» prisionoios: Zurbano solo cotttó <Miatro heridos.
A yer ve, bien colocado por «I duque, Salió do T ronchon en cuanto
sintió é\ fuog-j de Zurbaao paró íw r te ^ r lo , y encontréndose Coa un
bálallon carlista eat»oionado en V iilarluengo, le cmbisUó c o n c u o tro
coaipam as, ífuiadas poí el coronel í ’ulf?osio: penetraron fin ia s calles:
se inSQbordinó la guarnición; abandonó ei gobernador ol fuerte, que lo
era el convento de M onte Santo, y le ocuparon é inccndioron los libe
lóles el 6 dó A hril, por no convenir su conservaciou.
Al Babor Espartiiro e ste s iHnnfo«» m andó á Lfiou que atacara ó Mon-
y Peñarroya, p u n to s avanzados de M orella y da los puertos de
Beceite, j los ocupó, y u n o a ñ o n , é hizo prisioneros i al§runos d e los
fugitivos. La su erte » m ostraba advera» á los carlista a, quienes con la
DOViUdfiddel q é rc ito veían d e slm ir una por una sus m ás caras ilusio
nes. E spartero habia dicho que exLsUrian b s enem igos lo que él tardara
en om prendor las op»aiúoii«s, y las líonsecuenraas d«m ostra ron la v e r
dad do su dicho. Y fio era porque estuviese postrado Cahrora, quien,
con toda su actividad, con todo au genio, no habria podido e v ita r su
ruina.
Cabrero s e ^ i a enferm o, y fué nom brado segundo com andante g e
neral ia te rin j de A ragtjn dím Ju a n Polo j Mufi<?z, q u e se dió á coiw cer
en Morella el 6 do A bril c o a ana procU m a, en la cual procuraba sobres-
oitar el m tu síasm o de la división aragonesa presentando como única
divisa Dio$ y el r e ^ , y llam ando á C abrera el á u g e l de les victorias. Pero
iaa tropas que hubieran tonido m ayor estím ulo con la proscucia d e su
primee jefe, n o le veian; cundiü v arias >“ece? la voz de su m uerte, y la
de que M vi via no podía presenta ese á la cabeí» de sus tro p a s. Así d is
m inuía e l aliento e n a lg u n a s colum uas; a sí parocian m as terribles los
desastres que espenm eníaban y actecian su s consecuencias.
» IT IO Ï C O N Q U IS T A O S A l t A O A .
VIL
o f u e r t e d e A lia * » , A ) m c a f l a l l r r o s d e S a n J n M , y r e p a r a d o s ta% d c tP -
T io n s . k f o n i A M n t r e s r e c in to « : e l p r l a r t r t e n u n a m n t í l U d e b a s t a a l f w p r w r ^^on r f w
i y r r e a ü r n i U r e e j a n 4 C ii* g r* d d q v . tn%9Í>t l o i f iif tg w ; «1 « / « u n d o o r * o í r * coo
y c o m a iu c a d a s c o t r « al; y e l l e w r u , d e n c « iiQ a 4 o c l C w td ln
to r rr* c u a d r a d a s i n u j e a p i c l u s a s
eooetm m f r m A c » t o r r e e f n n d a d f l- a o l .r e r e c a s y c o n e J c r a c t o o p a r * d o o il;ia r l o s d o s
g ra a d e s p»tk>« p l w a e a n te r to r c « . O n a a c b o f w f t e n U p u r t e deJ N, y u ti e c M i p e in a c c e s ib le
e n l o r o ^ u t u e , e o m p k t a M i » it f o r t a l e s a .
rBlDÍDAB DK LM aULTRTiS. *1
s im o n o h ^ T p o d id o c u m p lir c o n m i d e b e r j c o m o l o « i g e el h o n o r
m il ita r . P r o p u s o s a U r con to d o a lo a h o n o r e s d e l a g u e r r a p o r a u n i r s e
al de s u ejército, pero 90 I0 se lee promeUÓ la vida y c u ra r los
hondos Nada ocept6 y scpHcó le concediesen u n cuarto de hora para
(.onsoltór con su s oficiales. Se le conoediö esto g racia, y al volver al
MSÜllo todo ora en él desorden, y confusion^ n o había m ás remedio que
sucum bir, y se acogieron á la generosidad del vencedor, que n o podía
m enos d e dispensarla á tón bravos enem igos. . , . .
Los carhslaa tUTieron cuarenta y tres m uertos, sesenta y siete h eri
dos d e g rav ed ad y la m ayor parte d e la guarnición co ntuw : lo s lü ^ ra lw
sobre cien houjbrea fuera de com bate, contándose entrd los heridos de
gravedad al valeroso com andante Soavcdra, jefe de E .
A dem ás de dos cánones y dos obnsea q\ie ocuparon los hberaíes en
A liaga, hallaron baena pro visión de TÍveres y m uniciones. 0 ‘Donnell
subid lü castillo, y onarbold en lo m ás alto la bandera del regim iento dcl
R ey, hablö á ios soldados y victoreó i la reina.
Más d e 3,000 proyectiles de todas clases so dirigieron contra aquella
valerosa guarnición.
V entajosa la p o ácio n de A liaga p ara las operaciones contra C anta'
vieja, ae r^ ia ra ro n los destrozos hechos y se k dotó con una guarnición
de d o s com paSías.
F É R D m A S D g L O S C A R L IS T A S .
VIII.
S IT IO Y a a N ia c iO N d e a l g a l a d e l a s e l v a .
IX,
sm o t BÜNWCION DB ALPÜENTE.
X.
( 1 ) E l cftKtUlo d e i l p a c n l e , o a u t n i i d o s o b r e lo s ítc o t r o a n O ^ o d a lo s l e o r o s ,
(•»U 0 ílu < (Í« e i i « ü a d « « a d a r o c « , h u e c c & ih k p o r ( a p a r t o d « l H e d io d i« . p o r U q u e , 7 p o r o l
O r le n te . e » te r o d e a d o d e u n p r o f u n d o b a r r a n c o q u e l e s e p a r a d e l c e r r o d e L s o d u r l r J , d o m in a
e l p a e t i b j e d if ic a d o cAtr(> 61 y l a m o n t w a d e & ao C rls W b a l, y r m o i m l r a p o r x m r a m ijto ea*
M e r t o c o n If t o b r« a v a u z w li c s lr a o r d io a ría so U dcs, q u e M p c d « l a o c u p a a o o d e l
p u e b l o . L a s r t u a c l o u d e l e a s td io , l a Írre « u U r)d a < Í d e t t e r r e n o C{ue t u rcM Íeabs, f h in íln jd a d J e
« ^ lO M ierad a s p a r a s u d e f e n s a , d a h a n i e s t e fu e rte s c n a g m d e ím p o r ta n ^ r ia lott
c a r l i s t a s , q o e s e p r o p u b i c r o n b f tc e r u i i a d e t e u s a m fts o b e lú ia d a q u e 1& d e C h u lilla .
RITIO I ÍMDKÍON PE ÍLPIT55TB, 85
prendieron fuego sus defensores, y so retiraro n al castillo abfiéndose
peso por entre los escom bros.
Paüllc*s cOD alg iin a faerj^a de infantorta j dos escuadrones lle g ó i
Arco*, tíl ^ volvieron i tro n ar I oh cefioncs, y avanzó la línea d e sitio,
penetrando síg a n o s compañíaB en la ig lesia y en el p u e b lo , á pesar do
la inm ensidad de piedras y g ran ad as d e m ano que le s arrojaban. Refor
m adas a lg u n a s balerías prosiguió el fuego el .10 y reoonociernn lo s in
genieros la im posibilidad de ab rir m ina; pero unoe paisanos que cono
cían bien el terreno se com prom etieron á abrirla debajo de la m ism a
to rre, y Azpiroz le s facilitó los m edios y les prutcgió-
A dclanlada la brecha intim ó la ren d ic ió n , que fué deBOcliaáa: ni las
pérdidas d e hom bres, n i las ven tajas que iban obteniendo lo s enem i
gos am enguaban el valor de aquella valiente gnarnicion cada día más
entusiasta; P or la i>ocbe' re p a rá b a n lo s destrozos causados on c ld ia ,
j el I."* de M ayo tu v o fjue dedicarse el sitiador á d e s tr n ir jos nue
vas obras construidas sobro la brecha.
R econocida ósta por todos los jefes, sn sim uló u n asalto p ara ver la
actitn d que tom aban los sitiados, y se ordenó al c a p itan de granaderos
del general, don Jo sé de le V ega, q ueí'uam eciD el pueblo; m ás cuando
se dispurtia é ejecutarlo, ú arrojo do los eo m ctas de la Princesa, Vicenta
R odríguez y Ju a n MuíSigorri, facilitó aquel conocim iento- E sto s dos
valientes llegaron i la brocha y la subieron con la m ay o r serenidad; el
prim ero llegó i la m itad y el segim do basUt q u ita r algunos sacos dd b
obra c o a que la habían reparado, é bizo inútiles esfuerzos p ara su p e
rarla: m ás fu ó visto p o r los e n e m ig o s, que creyendo se r asaltados c u
brieron prontam ente la m uralla, y con u u a ;fria insensibilidad i la c a r
nicería qno hacia entre ellos la m ortífera meLralla do la g ru esa artillería,
y el activo fuego de la infantería, á po<;bo descubierto sobre la m uralla
arrojaban piedras y g ran ad as do m an o , y respondían ardieutem^^nte i
la fusilería. Por una rara casualidad se salv aro n los com etus y recogie
ron el fruto de la generosidad d© los jefes y oficiales d e la división. E ste
inciden!«, que aum entó la m ortandad en este dia, dió n o obstante á co
nocer la diticuUad que todavía ofrecía la brcfiba p are el asalto, y la ne-
c e sid S d d e b a tirla obra nueva y ol torreon que la flanqueaba. M ientras
tanto, las descubiertas de la caballería liberal llegaban ú la Yesa y Cor-
codilla para proveerse do algunos artxcnlos, y Palacios s e m anlenia im
pasible espectador d a estas operaciones.
Al am anecer del 2 so osienW nuevam ente reparada la b r e c h a , toda
la cortina y el to rre o n , cuya m ina estaba y a c a rg a d a y preparado el
asalto p ara despues de su esplosion. A l designarse los asaltantes, lodos
se em pellaron en serlo; y hubo entonces que sortear dos com pañías de
preferencia por brigada, con la s <jue, y una m itad de zapadores, se fo^
IIMQ VI. A
« DI8T0IUA liS LK QirWRA CIVIL, •
XI.
* XII.
X lll-
S iT iO T C O N Q U IS T A DE M ORELLA.
X IV .
fuereas que en vid el duquo, liOa ea rlislss pudierou salv ar en aquella sa
lida á le gaam icion d® la Que rola, qnft ahundonó este punto, no siu h a -
líer antes au gobernador don A ntonio B c llu ^ ta , dado ejem plos de valor
y cntwdf) ou el alraa<^f?n de m uniciones, prendido fuego á una porcion
d6 estopados que allí liabia y fierra do la pu erta cou llave. T rataron de
forzarla loa -veacedoros, tocan los estopados progresÍTom eato los wijo-
1360 de cartuchos, y la esplosion hizo \íc tim a a á algunos soldados de la
G uardia K eal.
La pérdida de estos faerbos era u n funesto precedente para los defea-
sores d e Morella, entre los que yo nundia el desaliento, si bien se reani-
mapon á poco. Para su desgracia, y fortuno de los sitiadores, sa pasaron
ó las filas liberales, entre otros, don Ju a n (güiros y don A ntonio Salinas,
ú quien estaban encom endados im poftantos defensas de la plaza, y dio*
ro n a l duque m inuciosa cuenta d.^ oslado de la.*» fortiñcaciones. E a su
virtud s s situó el cuartol general cyn la brigada de vanguardia on la
Pedrera, la prim era divisiou á la iz<]ixierdo, la tcr( 5era on la falda de la
Muoia de S an Pndro, y perm aneció en S an M áreos la brigada Durando.
1.09 ingonloros levantaron uno bater/a d e cañones y o tra de m orteros á
derecha é iiq u ierd a d é la Querola,
F.l 26 fué u n dio horrible para i ío r d la , fiuya plaza y castillo sufrieron
el m ortifero ftiego d e to d a la ntím erosa artillería sitiadora, que desplo
mas ronchas casa?, incendió otras, y esparció la muerEe por do quiera.
Rl peligro alentaba el ánim o d e los sitiados: es la condicion del valif’nle:
bandurrias y g u ita rra s acom pañaban los cánticos que apoaas dejaban
o ií el estam pido de las bom bas que reventaban (1 ), de los Hdüicius qno
se dorrum babau, de los a y ea de los heridos. Se defeadioron con em peño,
y los fuegos del castillo lo g raro n desm ontar dos la s piezas d e la
Querola. P or la nocho establecicroa los sitiadoras nna nu ev a batería y se
circum bald máa la plaza, quedando establecida el 26 otra batería dolante
do la Quorola. E l fuogo continuó horroroso en este dia y en el anterior:
i m edida qae so m ultiplicaba el em pano de los sitiadores ere eia el de
lo s sitiados.
Kl espantoso cuadro de la plaza era cada hora m ás desgorrador. Las
autondades, la s com pañías francas de servicio, la s m ujei'es, m ucha
chos y heridos, so gnarecierou en la iglesia arciprestai; donde por la
única Tentana pequoüa que daba frente a l enem igo, entró una bom ba de
catorce pulgadas, estalló, y cuando todos se consideraban víctim as, ao-
lo hubo dos.
(O Al ^ c r r í t ó e l t í ^ l c o í r i v y , h iz o p r e s e n t a a l g o l j e r p a d o r q u e oJ)3o m , 8 e l o q u e i h » á hace**
c o n I t g e n t e , p U M w i n s i d p r í h * im p o s IM c lu v ie s e b u e a e t i l o U B ilH a a s o m b r t n d o í c d e
t a n t o f e n ü o . H ecQ o w g o e l ei>t>?rQAdnr > Iu9 d e m á t t r s U r o n d e d í s n s d í r h It m o l f í l o d ;
M c t^ Q d o lc s * r r r l c o m p r o m is o c ^ t b e t i a a r r o ^ i r e r e&Uu<lo t u i c e r c a toft s iU a d u r e s , y q u 6
p j r f l q u e o n * ra ilfiií í;* 8* 1t«Sí» c u l a s a lid a , r.rt i n e o c s t r f q n e Í 4 o t r a a l m o n o s / u e s e T lc tlm a y
p e r e c í e M a l d io di* l a e s p a d * < l e S u s v o n tr a r r o s . h ie n d o m « y o r c l ín f u n d A it o t^ in o r ( f i ? t c n i a n
a l i CQ tradA d e E s p a r t e r o , d o b a s t a r o n s i U s a m o n e s fa e iu n e ii á d i s u a d i r l o s d e a r r o s i r i r e l l e r - .
tÍl> lo p « l l g r » q u e f t é t t s e n a a a h a . E n t o n e w d (?>)l>«rriadur d i j o » l o s d A B t s j e f e s : P n < i que n * |
k o y u m e d o , aríi'eHie, j t a n f a ta l p e m i l « o y c n n d e s c m d c n c t * , f w r o n fttn cR io a ; n o p o d í»
s n l b r o t r a c o s a de a i ^ n c l U T c r d a d « r a lo c a r a .
P uertos en m a rc h a , dejaron dos com pañías pora correr la t o z do
centinela úlert^i, j cuando le« fu g iü v o s lleiíaron á la casa ifo tía l .Yo»,
cam ino de Vaüibona, les dieron los liberales cl quien viv e, c o n k sta ro n
á balazos, j sd traW una lucha i la b a y n n e U . Cercada la retaguardia
carlista y roto el fuego por todas p a rte s en m edio d e aquella lobreguez,
íq propogó»! dcBdrden cu io s fugitivos; les liizo una descarga una com
pañía situada en el Cementerio; fotrocedieron todos á e n tra r e n la pieza;
les fogueó el castillo, tom ándolos p o t «lem igo?; se af?ruparon e n m u
chedum bre a l piieote levadizo, alg o m as libro de los fuegos; le hundió
ta n enorm e peso, cayeron al foso en nonfusion y hallaron la mxierte don
d e buscaban ia >ida. Roto el puente, se ppooipitsroa aobrc los hundidos
los que p o r la oscuridad n o veían d desasli'e, y so fué aum entando así
el ^ a n n iím e r o de las vícUmas: hom bros, m ujeres, niiios, todos estaban
reTOfiitos. heridos unos, m uertos otros, y esperando el term ino d e su
existencia los que a n n la tenían.
E n el ínterin, el goberaad'^rdou l*edroBe)tran con algunos v o lu n
tarios y ouatro 6 cinco jefe s y oficiAles, pudo evaHirso rebasando la línea
y ganando los m ontes; disem inados otros en v arías direcciones se rm -
rtiercra prisií'neros: su ndm ero ascendió á quinientos.
Keoooocidcs por los de la plaza, lo« que i sus p u e rla s dem andaban
cesar cl fnego, las abrieron y m ira ro n al fin, pesarosos d e s n salida,
Al dia s im ie n te , el ten ie n te -re y de la plaza dirigió u n olí ció (T. al
duque de la Victoria diciéndole quo deseando e v ita r los m ales eonsi-
guientea á ta n desostrosa g u e rra , y »das m olestias que debe causar i
V. E . el cam pam ento del digno cuartel de V. t í., espero quo su g en ero
sidad se dignará conceder á la guarnición de esta plaza, la s capitulacio
nes que designan los artículos del sdjunto papel qne tengo ol honor de
d e ja r á la s superiores m anos d e V. t í., espetando al m ism o tiem po que
ín te rin se ratiñ cao las capitulaciones, se dignará m andar so suspenda
to d alio ítilid a d contra esta plaza, y al m ism o tiem po ol que la s tropas
avanzadas d d ejército d® V. K ., perm anezcan en la s posiciones que ocu
pan en estos m om entos. Dios guarde á V. tí. m uchos aüos. M orella,
M ayo á las cinco d© la m a ü a n a d e l 30 de 1810.—E xcrao. S r .—¡.reandro
C e stilk l2 ).
XV,
CASTILLA.
K is to s D X L O S C A B U S T á S .- ^ T I A J B DX S S . M U . T A . A R A U C E L O IfA .
XVI.
'V feeluijo o a i ti d e J u q ío
RBSTOS DB L 0 5 CARLISTAS. «3
o Z l-a Cb L de Ibañcz, 7 Ì “«
X " e l lo auficientc. e n sn concepto, p ara que los carlistas n a d a m -
t o U r a n y pudiera responder de la sagaridad de la s a u g u sta s p e g o n a s
M e U i e m ^ qne tu v iera ol bonor de acom pañarlas. Creía, sm e i ^ r g o .
m e debía Vsponcr al duque la lam enU blc su erte que esperaba á la s pro-
ILT e u r g o con U a u s e n d a do la s tropas, pues q u ^ a r i a d país
abandonado i u n enem igo que m areaba sus bucUas con ^ ^
m il c ìo a g p a tìa d o s in d o f e n s o s . y p r e & is a m e n te e n l o s m o m e n to s q u e lo s
p « b l o s g o z a b a n d e o l g u n a B O gixndad ^ o x e l c o n t in u o m o v i m e n t o d e
l a s c o l u m n a s y l a o s p e c la e io n e n q n o f e li a l l a b a n l o s c a r l i s t a s c o n o s
p r e p a r a iiT o s d e s itio . * A u m e n ta d a i a f u e r z a d o e q u e llo ? . d e e ia , w n o s
fD íriU T os e w u a d p o n e ? d e n o m in a d o s d e T o r t o s a , l a g u a r n i c i ó n d e C a n U -
y ie ia y b a t a l l o n e s d e l T iir ia y G u ia s , c o n f a c ilid a d e x t e n d e r e n s u d o m in io
y d evastarán por todas p a rtw , en térm inos que á m i reg re so solo e n
contraré en l06 naturales, ahora ta n solícitos con el apoyo que esperan,
unus ü b i o s partidario» dA n u e stra causa ó séres desesperados por su
ruina y desgracia*, afiadiendo en la com unicación dirigida s i m inistro
* qne no le seria posible editar los m ales que previ^ia.
E stas y otras cansas retardaron el TÍaje do SS. MM. basta el 11 de
Junio, y on vez d e ir por Valencia, fueron í>or Z aragoza, habiendo d e
jad o los triunfos del í^ércíto Uberai espedito el camino m ás corto. S e
g u ían BU viaje eseoliadtó por don Gerónimo V aldés y la colum na de
M ahy, protegiendo la m archa don M anuel de la C oscba, com andante
general de G uadalajara, Cuenca y Albacete, cuyo m ando in a u g u ró fo-
hEm ente con los triunfos obtenidos e n M ira, Balleliza, Calderero y en
otras partes.
E l 26 de Marzo había ^ d o nom brado de reel orden A zpiroz p a ra
m andar las tro p as de aquellas provincias; solicitó O’Donnell R e d a r a sin
efecto el nom bram ienío por la necesidad de que llevara á cabo aquel
general la s operaciones tsn quo estaba em peñado, y por o tra s cansas» y
necesitándose sin em bargo en aquel país u n jefe de concepto, euTÍó E s
p artero al brigadier dun Manuel d e la Concha á que esperara eu G ua-
d alajara el nom bram iento de com andante g e n e ra l de ta n v a sto distrito,
dáudolü la s debidas inetrucdonos á fin de conseguir la p ro n ta pacifica
ción del tem io rio y rendición de los fuertes de Caneto y B eteta, todo lo
cu al se lo prom etía el duque do la s recom endables circunstancias que
adornaban á Concha, p ara quien pedia á la vez, com o recom pensa i sus
distinguidos servicios y particularm ente por al m érito coatraido en el
sitio y tom a de C estellote, el iam ediato a s e n s o á m ariscal d e campo,
il H ISTO RIA DB I k OÜBHBA CIVIL.
A O C IO N D E 0 L U 2 n a i,A .
XVIL
f U E n 3 d o A b r i l ciA e l6 t i d u Q a e «1 m i n t s t m d e 1« C u e r r a d o o P c r n t Q d o d e N o r s a B A m y « ^ r o *
b M d o e l fto m b ra fflte o lo j d d« C w cL ».
brirU y p e a o l^ r e n él, poOi. co n tar con U Victoria d p . s . r d . la inte
rioridad de 8US f u ^ a s . 3 l f.en te de
v X c o cipmpanias d e cazadores; la s de«plegó, f tó su
do» eíooadrones y ciaco UJ e ^ tem iendo los carlistas
.K o fuego - t e s t a d o no . e a o s d e f.a siv a . Concha
eetnvicsen p rtiu Q a e la s m a ^ ^
o c u íá o o n d i v ^« l a j i á u t ¿ t c a r e t s .
X V III.
X IX.
Í I ) A u n q u e I ia ír i» e r a n á c í d e p ó s i t o s d e e e i j w k , bàrin» y o tr o » irf c c tM i o f b r a t U I s í r o n m e j -
c ia n d o « p u a r r S s y s a l i f r « , y a l a n o s c a b r i l o » g u e rom leron J a c c b » rta , m n r i e r o n
(2 ) E ran c ilo i b o m b re i á e u n a p u t i d a d e t ó i u d a & r < ^ ro rre r e l p a i a h a c i e o d o c s c w l
»lc>nc¿)M ta c erc a i c K a d r i d . C ru ad aJaJar« , . C o e n c a y Si¿ueo¿a> u q u e a iid c » pn<^hlo 8 , a p c i
^ d o a e d e carrfitftro» y cuairtos podían q u e »e JlcíAliaei 4 B etcU , ^ u a rú la do ayu<?Uo8 bi
d ir to ? . C a a n d ft c o g la u i a J ffu n o fic ia l *i-á e j é r c i t o rt u a c i o n a i, l e c o r ta C a n l a c a l* e s a e n la i*U
d d p u c h t o , e u l a (jn e a c n c o c f l n l r a r o a k s I t b m l e » u n p i l ó n d e i t r o n c o d e u o á r t w l , (tu n d e
h a c i a u t a l e s e j e c u c l o j í c j . S s to a u i i m o * d e s a lm a d o « c rim íB a te » f u e r « lo s q o 9 W c i e r o n /o e
•T p a r l a m c o i o y l e u l a n a t o r r a d o s * lo s d e m i s o h lig a n d o lf * • d e í c n d c r s e . S e l e s s u r o a r i d r e r - i
b a ln e n k : y a l o tc n r o c c r d e a q a e lU f a r d e fo e ro n fn ílla d o s .
C6&X to d o » d e j a r o n a a c h o d i n e r o A I w o o r a a íu © le a a ü iilí& r o n . 81 } a fe d a a q u e l l o s f o r a ^ . ,
d o s e r a u n m u c h a c h o d e u a o » iií a ñ o » , n a t u r a l d e C o r n e a , d e r a l o r 8 a J ? a i« . y n o * o lo s u W é j
tI D p 4 T l d o I a m n e n ^ , s i n o ^ u e r c p r e n a t ó á i o s cp ic l l o r a b a n y n o m o s l r a M o s u v a l o r d e s p r « - '
c i a c a o U v id a . A n a d i e d l ó e l d i n e r o y J o s c t g a m » ciu c ll« ? á b a . d ic ie n d o q v « áamr* d e m n e r
te » e a p ro T c c h a « d « tilo «I pQ dkev.
de v e r 9U portó. Operó eon este jefe p ara p erseg u ir d Balm aseda: m ar
chó el 25 á CaU tóynd, fué luego a cnhrir el Gúllego e n Ziiera j Gurrea,
á Alm udevar el 30, y balido aquel carlista, sMo pensé 0 ‘Donnell en im
pedir el retroctóo de Cahrera, p ara lo cual oeupé la d m s io n Azpiroz á
B a r b a « l r o , B e i ‘h e j a l y M o ú 7 o n . ^ i * ^ r
E l duque de la Victoria había encom endado a O Donneli, el 4 de J a -
uío el m ando d e todas lea tro p as de la derecha del E bro p era lim pUrla
de M rlidtas. A yndároole acertadam ente los generales Azpiroz y Hoyos,
aquel eon las operaciones que hem oa referido y éste eon sus afortuna
das batidas por los a n te s inaccesibles puertos de Beccite.
Moviendoav O'D onnell acerladam ente sobre am bas o r illa s del E bro,
lom ando oportunas dispOMciones y obrando en todo de concierto eon el
general en jefe, disponíase á pasar el Cinca y pen etrar e n C ataluña à
unirse con el duque, por si se prolongaba la gu erra pn aquellas p r o T Í a -
oias, cuando supo e n B arbastro la entrada de Cabrera en F rancia.
K stas úlUinas operaciones d e 0 ‘Doünell fueron im portantes é im pi
dieron queB alm aseda paeora á Cataluña; por ellas fué agraciado con la
CTQZ de Cárlos III, S us tro p as esperim enlaron g ran d e s fatigas.
XX.
<:i) ElEi^ikale:
•C oR iü& ilA af ik i r c i u r t l «1« C aK iiiit.— P r e « e u g « n *cl8 . « l o d o i lo « r |n e d e e s o s p o e b tc tf as
p c r tr 'B i'c ld o i Ola» d c l Tfy no ^ttC ru « e fítir, y q c e p o r h a b e r » e a c o g i d o i io d n llo , ó i I& T il y
o d k n « trf tie ío n l i t u f i d a C o R v e u to d e V e r f s r a . <T ve«e h a l l a o c d s u í c s m r , q u e s i n d i l a c i ó n » ! •
f n n a ? D c U » n k d « r e iid e r t a s u ^ r r a d a c a u s a , s J s u lc D d n í b t i f ^ a r U c o l u m n a d e m i (iM u d o . d o n
d e q u i e r e q o e a « e a c o o l r a s c , s irT k ^ n d o lc s d e p v l i e u l a r r e c o m e n d a a o n , s í l o l i i c t e » ^ c n ii la p
a n D V 7 p n 'n d a a d e r e p l u a ñ o q u e tCBi«ii « I s e p a r a r » « d e n o c s t r o s c r v k i o ; p e r o ú e s tn v l e s e a
a u t c n l M A e o U s Q Jas c o c m l s a s , l o b a r a o e n c l (¿ riD la o d o i]n in c 9 d i i 4 , e n l a in tc l l g ^ h c ¡ a g « e
1« zb4» I c ^ e c a o s a a o o l t í o c . en c u i l q u i e r a d e l o s d o i c s l r e u i M . I e s d e c l a r a r r o * d e l a m a y o r
p a ? c d a ( j , y je rfc ü d iN ;* f> ita ¿ 0 (» J o « * .* q m o r « y i w n p t e q o e « J e » c o c i e s e , c o n l a a d ? c r r e o c Í a
^ o c 4 (]p H iis t u i i l a r ^ a s u p a d ri;!,* e n « u d e ie c to . a l o s h c rm a n o R , p a r i e n t e s m d s in m e d ia to *
F v tte v io r e « f\M 1» d i n o n au:»i }¡0 á o c n l t a i c n , 6 l e s a c o n s e j a s e n y r e d u j e s e n , i l o t a lc a ld e s y
a y o u i « 9 « n t o i d c * a í e c u « » l a J u s t a c a n s a y p « r » o tia a m ó s l a f l u y c n t e s d e s u s r e s p e c t i v o s i k m i .
c H io i, K c o n ü & c a rá a lo * p a t n m o n t o i . q u e n a d a s s u s c a s a s y a r m l o a d o s to d o s a u s h a .
Mm.
• ^ tn ia l m e n i e p T T T a a ^ , b a jo l a s m i s m a s p e n a s , q n e w n l a m a y o r e x a c lí( « d m e d e a p a r U
Toyo V I. 7
« IT IS T O R U D S L A G D K Iia A C 1 7 ÍL .
r fände es la rabia dcl enem igo fjuc solo fjueria saciarse en la saugre
d e a q u e llo s lib e r a le s , p o r q u e p a r a n o d o n e c e s ita b a l a p o b la c io n q u e h a -
h l X t b a n a o n a r o n b r e v e , y q u e in c e n d ió v .é n d o s o i h s s i e t e a r d e r
‘° ^ ^ ^ m e l i d a á l o s d e f e n s o r e s d e l f u e r t e n o e r a m o n o s r u d a ta m b ío n
rí ctüoD tr o n ó c o n t r a cU os; p e r o s u e s ta m p id o y l o s g o lv - s s d e l a z j p a
<nio a b r ia l a m i n a , a l e n tó b a n á l o s v a l i e n t a s lib e r a le s . K n m e d .o d e a q u e l
M tn d o fu e s o , e s tre m o .^ e e l r e d u c to q u e m i r a a l a e a lle
g e le m e s u r u i n a ; p e r o n i e s l o s a t e r r a d o r e s p e l i g r o s , m lo m u e r t e (1) q u e
v e n a r r e b a t a r á a l C T B O d e b s n o c i o n a le s , a m e n g u a e l v a l o r d e lt>s q u o
o c u p a n a q u e l p u e s to . S o n c a s te lla n o s . L a s s e ñ o r o s d e p o n ie n d o s u e a r a c -
t e r í s ü n o t e m o r , e s t r o p e a n s u s m a n o s y s u s b r a z o s , c a a d u e ie n d o l o s e s -
o o n i r o s d e l o s U b i- ju e s d e r r u id o s ; í b r m a s a c o n e l lo s u u r e d u c í o p t o v i -
s iu n a l; e o n l i n ú a n l o s a t a q u e s c o n v a r io é x i t o ; s o n ta m l) i« n r e c h a z a d o s
l o s » « a l t o 8 y I a s i n l i m a d o n e a ; y l c > 3 d e f c n s o i 'e s d e i f n B r l e , c o m o lo s d e
Is iíf lc s ie , p r e f ir ie r o n p e r d e r s u h o g » r , s u s b ie n e s , s u f o r t i m a , t o d o , a n -
tee que rendirse á sU9 inhum anos enem igos. Las lia mus que consum ían
á Hoa, aluinbrarou la retirada de eslos.
Cenicero, Villafranoe, Bilbao, l'era lla , Gandesa y otros pueblos, tc-
Qían u n im itador e n la N ava y e n R oa, qne si e n u n [tiempo se deshon
raron algunos d« sua fanáticos vecinos, ahora estaban quizá estos con
los incendiarios; y los que do acuerdo con la s rosucitadas institucáonos.
se habian identificado oüu ellas, supieron defenderse y lo g rar que ol
nom bre d*4 R oa no so pronunciara como el del verdugo y m artirizador
del Em pecinado, sino como el de la últim a Tífrtáma del feroz Dalmaseda,
como la m orada de lo s heroicos defensores do la libertad y de la reiaa.
Su heroísm o borró so folta.
Su ayuntam iento ostenta como tim bre da gloria o n s u aalon, el cua>
dro en que e stá n escritos los sucesos m em orables del 2 de Ju n io da !840
y los Hombros del arcipreste, del cnre y otros eclesiásticos, del juez, de
todos los nacionales, de todas las señoras. ¡Honor á todos!
X X I.
1) Ribero, que m bsll&b» en Mtriadi de Rbro«l 21. «ujucio i lo» T«»uiurados y iu«&rros
1»(Dcu/Von ijf SabsA^dA, ((úo iht i prvleoder que r&Uftnr) i In pro tnftído oh Tcrgari. do&de
eu74 f e c b s todo« rurm^iQ una luU íamiüi i<sphAoí«, p;ir» c(K>p<?rer t í eile rm ÍD io efe l o i e n e -
dr] eomaa lie»«»lar <yo uo pido liruos qiic U guerra; yo no irAir»<1<< ti
ros voeslrM b i^ , si iüIo quu teogals juicio y que faeilitei» i Us tropw la oolicí«» o«c4*
Milita.»
L « <HpBUelfVQ f o r a l, áe ( » il p o s c o a cp ie e l c o n d e d e X o o le rro n . n e » p re s u rft i to m a r
t u B e d i d a s C M iv e a ie a i« « p a r a s t í r a r a l p a l i d d a s ó t e q u e l e a m e n a s a b a . <1 i* p o n ie Q d u , e o t r e
o l r i * c « 4 s , q u e c o a n d o h u ^ k e r « p e lv r r o * s e r e l i r a r a n I w l « lo s m o s o * ó l i l e s , c o d o ) a i e a l d r s
l 4 e a b f z a d e elUvs, p e r o ) a p e r w e u e k n q u e ¿ o h l i o ft I r » c a r l U i a i v t¡\o s p l r j l u p « c í f i t o 4 e l p w fi,
d » g u e r r a » u r U t a s e i^ p e ra o s a « B * lm ia e tia y P a líe lo s *
iì Historia db u gudura cjvjl.
en cl cam po d e Pozuelo, térm ino de Tofalla; esperapon eetos en poaÌci<w,j
7 acom etidos briosa y resuellaraente, iaero u desalojados d e ella, á pesai
del fuego é quom a-ropa con que recibieron i su s enem igos y lo biei
que supieron J*e8islir: se declararon Teucido«, abandonaron m uchos su»i
arm as, dejaron m ás de cien hom bres tendidos e n el cam po y u n o s cien
to cincuenta piisioDoros.
A l conocer a ln u s T o día s u deplorable estado se prosontaron unos
las ju g liciasd u los pueblos, ee ocultaron otroa y corrieron los restanti
ú g a n a r la frontera.
Concha subdÍTídió su s fuerzas en tres colum nas para c stin ^ u ir la«]
reli^juias enem igas. Balraaseda y los restos de su g e n ie entraron eo
l'ra n c ia el 26 por e n tre Vera y E ch a la r.
Palacios batido, “vagrt por los montos, y fué apresado ham bH ento
la Boruuda por unos carabineros. E ntreg ad o se le formò <ausa; xaliéi
dolé en su defensa el no haborse ensangrentado con los prisionoros qi
Uovaba.
Concha obró bien; por que n o es fácil alcan zar al enem igo que b u je
perdido la esperanza. I
La g u erra habia y a term inado en toda Castilla, en toda E spaña me-i
n ? s e n C ataluña; puos las partidas qne se g u ía n e n los m ontea, n o erarfí
d e carlislas, sino de bandidos, su causa era el piilage. Lo m ism o suce-j
día on Galicia.
Los ijue n o so presentaban, era por tem or i la ju sticia por su s ante-l
rioros crím enes.
CATALUÑA.
1840.
X X II.
XXIII-
Casi pnede decirse que term inó aq u í la acción: eran sobre la s cuatr«.
y medio do la tardo, y en m edio de la oscuridad qüo so anticipó po? coq.j
sa del tiem po lluvioso, apañas pudo distíngiuírsd cualos fueron los ven.
eidos ni caalea loa vencedores, aunque cada cu al debia reputarse venci.
do bajo u n ju ic io iraparcial, porque unos y otros concluyeron d e su n id « ,
y eu dosórdcn, E slo ahorró m ayores desgracias; puca los carlistas qu©J
daron disem inados en las v arias casas de cam po que so h allan entre l a t'
v ^ l a s do Boix y loa Virlotes sin que las com pañías supieran d e s a h*J\
tallón y varios capitanea ignoraban el paradero do su s conjpaüíos: ü '
ejército liboral prosiguió en dosórden su m archa kácio Solsona, e n don*
de no cesaron do entrar á bandadas d u ran te toda aquella noche, o sc u n ,
fría y llu v io sa,
A lgunas fuerzas quedaron en posicion: el hospital d e heridos—uno»
s e te n ta —que hubo do d e ja r e n a n a casa, le protegía ei batallón do gra-i
naderos do O porío, cuyos jefes y oficiales los asistiau con paternal soU*.
c ita d , em pleando h a sta su ropa y v ív eres. *
U nos y otros com batientes descansaron u n día, que le ocaparou los
liberales en abastecer el castillo, relevar ta j^niarnieion, c u ra r los berid<
y reponerse d é la f a t i ^ del anterior, y lodo esto en m edio de a n to rriblií
tem poral de a g u a y niove.
E l regreso d e Solsona ofrecía tantas ó m ayores dificnUades: si se lie-,
vd u n convoy de víveres, habia que oondncir otro do herid o s; lo meno»
ciento cincuenta: m uchos e n cam illa. La perm anencia e n la plaza ajfola*
b a su s víveres: descansó ñ u erens únicam ente el 3 d e F ebrero, y á su sa
lida, despedían violentas las nubes, a g u a , nieve y g ran iz o : el terreno^
casi intransitable: los heridos sufrian estraordinariam ente, y los sant»!
te o ia a qvie a tra v e sar a rro y o s y K o s con ag u a á la cintura J pero e ra in-3
dispensable se g u ir adelaule, y aij^uieron.
O cupábanlos carlistas con s u principal fuorra la altura inm ediata al
H ostal del BoÍx, y otras ventajosas. A pesar d e ostas posiciones siguie»
ro n los liberales protegiendo el convoy d e lo* heridos. Cerca de Pera-
cam ps hicieron alto y esperaron la batalla.
Diez y seis batallones carlistas estaban agoardando en sus aeostnm -
bradas posiciouea d e la cordillera, esíendlóndose en linea desdo Pera*
cam ps hasta Son Pedro de Padullcrs: la división d e vanguardia formab«
i la izquierda, la prim era en el centro y la segtm da cubria la estrem i
derecha; sobre trescientos caballos y una batería do á lon:o estaban i
retaguardia com o en so;?unda línea y e a p an to s convenientes, lau to p a
r a p re se n b rse con facilidad en el combo le com o p ara retirarse còmoda
m ente, si a s ilo hubiese exigido el progreso del enem igo.
De ropoute, la división carlista d e vanguardia, so descolgó hacía la
falda del m onte y se colocó á retaguardio de los liberales, quienes ala-
5í O / i m . 'Í T J K T A 5 A C C iO n S DB P lílA C A K P S . «*
,
XXIV.
T W IB M T O S Y D IS P O S IC IO N B S .
XXV.
U L T IU A S T Sà N O B IE N T â S A G C IO N B S D S P E lU C L Ü Í f a »
XXVI.
Peracam ps iba á ser n u evam ente, y por últim a vez, te a tro de san
g rien to botallar. F o rlificaro n lo s carlistas e s te pueblo y 17 casas prdsi-
iDas, hicieron pcductos artillados, é inaccesible ol corro do Peracamps
por medio de tres líneas de parapetos; efectuaron g ran d e s cortaduras
Cü el cam ino real de Igualada ;i C ervera, por donde habia de rodar Van-
H alen la a rtillería, y reunieron todos susb atcllo iies, escuadrones y pie
zas. S u núm ero, s u poder y su s posiciones eran respetables. Las fuerzas
liberales se equilibroban con las enem igas: 18 batallones, 700 caballos,
tina baterifi rodada de á 1 2 y la artillería de ú lomo, protoí?ÍaD el con
v oy de 900 acém ilas, encom endadas al capataz d e la tercera division,
d on A ntonio ü u itó ,1).
E l 23 de A bril dejó Van*H alen el convoy en Biosca, y líbre de aquel
estorbo cam pó aquella noche á la v ista de Peiaeam ps, Sogarra, que
m ondaba las fuerzas carlistas, se emboscó con nuevo batallones y toda
la caballería á la derecha d e la dirección de V an-H alen á Peracam ps,
p ara caer, se g ú n anterior costum bre, sobre la s acém ilas, que hasta e n
tonces llevaron los liberales al cóm bale, cuando fuese atacado el cerro
( t ) Al p r e ^ i 3 U r I ( ^ o í g e o e r » ! I t P u ír a a n e c e s i t í b a , d i j e q n e ü i u g u o a , p o m o e of r a e s *
J e t o s e ^ s c u l p a b a s i e m p r e c o u e l a o i d j d o y Y i c c r c r s a . y to d o lW ÿ ô á F o J s o û â e io U it íu a * d a .
de dicho pneWo. Sapnlo VDQ lIa lc n y aprovechó el aviso para la direc-
o iu i dul p b n de aloque. Kcuniii ú los com andam os generales do los di-
Tisioncs- les reveló su p b n ; les dió instruccioDCS, y a! am ancoer del 24
^nm cn-d cl m ovim iento sobre el cerro d a Vcracam ps, y pasó Azpiroz
con nuevo balalioncs y toda la caballería al p u o to pot el que Segarra
debía presen iDrsc.
V ao-U ulen, guiando á cus tropos, so hizo dueuo d e la posicion a c -
lerior á la da Peracam ps, y oun de la del m ism o corro. S egarra, en ta n
to chasqueado por enconlrarso con Azpiroz cu vez dcl convoy ^ u c pre-
gumiera y desesperado de ver á V on-H jlen dueño d e la posicion que
to n ii por m ás inospugnoble, m arcbú non rapidez á s u derccUíi, recon-
cenlrando todas sus fuerzas sobro la cordillera y reductos de P era-
cam ps. , . .
Vfln-Holcn ten ia que esperar bajo el fuego enem igo la Teumon de
f u e m á p ara couU nuat sii ataqac!, ju g a n d o , e n tan to , lo artillería d e la
prim era division, sin que los d^rUslas abandonaran m n g u n a <!Osa m
parapeto. I-aa co?npafuf»9 d e cazadores nmogobnn la derecha e n e m ij^ .
y Van-IIal<^n, i la cabeza del batallón de Saboya, con el general Cíe-
m eale. E . M ,, escolta y g u ias, en colum na en m asa, arm a a discrcccion
y tocando la banda nn paso máa quo redoblado, á pesar del nutrido fue
g o de los carlistas, que se defendían bizarros, fueron dueños e n poco
tiem po de las fuertes posiciones dcr Peracan)ps y do todas su s casas. Se
estableció en ellos la fuerza referida que habia protegido el alaqae,
adelantándose los cazadores, la prim era division con la brigada d e re-
s e r ta y los tiradores de caballería á la m itad de la em inencia siguien
te, en quo estaba la casa d© Sacanellas y el red u c to d e C asa-S erra, t b -
lienlem ente defendidos por loa c a rd stas, im pidiendo que io s cazadores
y batallón d e Soboya avanzasen u n paso.
Im portando al general e n jefe apoderarse d e aquellos sitios ta n bi-
zarram ento defendidos, m archó con sn E . M. ó la cabeza do la prim era
division, atacó la casa y p^jsition, y á costa de considerable baja d f
caballos, echó de ellas al enem igo; y Azpiroz, en tanto, se apoderó por
la izquierda, con la se cu n d a brigada de su division, do las posiciones
interrtiediaa entr? Sa ca n d i as y el reducto de C asa-S erra, estableciendo
s u batería rodada para batirlo, consiguiondo al tin do n o pocos esfuerzos
y m ayor trabajo su b ir y aproxim ar la s piezas lo posible, n o lo necesa
rio; pero no surtiendo su s disparos el efecto que d e s e a b a , dispuso
Var.-Halen, qne so había unido con Azpiroz, se asaltase la casa.
Mando rcunirso con sus fuerzas al g e n e ra l Clem ente, que habia q u e
dado con las su y a s en powcion, y el asalto so realizó con b u e n éxito,
perm itiendo el dominio de las posiciones que tan to im portaban á lo s li
berales, y quo los carlistas pudieron haberles hecho co star aun m ás ca-
66 HfRTOHIA H I L i G C E K li CITn„
N U E V A S M A O U W A C IÛ K IS D U A T i n i N S T A .
XXVIL
(I) A l o i í t í M V a o .H a l c n « u a s r a ig o nnos « J e m n l í t e s d e h t c o m p o s k iO T e « p o é d c í s ( p e l e
h íw w o Q , tle c U : -81 s f io p a ttu ì» . m c j f t r l i a b i » B e r r id o á i m p a ir i» , m e H s m a r o n í r * ) J o r ,
c o b í p J i ', m e n to , e tc .: a h o r a , i i o a d o f l m is m ís im o y h a b ie u tio o fc ra d o c o m o » te m p r e tay lié r o «
T « o c p M C » Gil arrùtlrififiUìei: n j ■ f u c i l o m a li* U ú , n i « * io m u e n g r i e ; n i J o c x l i ¿ s id o
« » e m p re m i c c * o c ic B fk y « s t a » ie m p r e h a r s U d u p u r a .»
lì HISTORIA DB U OOESIU CIVIL.
dias que perm aneció en Bíjrgo observó m ucba ferm entación en los n a -
lurtkles d é la vilia; que uiuehus liablsbon m al de C abrera; que st¿ tem ia
u n a catástrofe el dia m enos peusado, porque lo principal d e la población
estaba com prom etido por el asesinato del conde, y ijue los curas ten iaa
fanatizado al v u lg o y se tratab a de resistir la entrada de S egarra y a u a
la d e C abrera.
E n este estado de fennenta<!Íun política sucedió la locna de Morella;
pasó C abrera el Kbro y so dirigió á B or^a. A l saberlo A vi raneta en To*
losa el '2 de Jq u ío , llam ó á su a g e n te y lo despachó el 4 con una c.aria
para F e rre r, diciendo lo q u e sabia por o l tí^líl^rafcn que m archaba Ca
brera á v e n g a r la m uerte de E spaña; que ol ayudante d e este y varios
carlistas m urcbaban dentro du dos dias á Berga ú protesto de defender
la villo, pero realm ente á organizar la j^ 'n te para cebarse c u lo s que
habian tem ado pardeen la ejecución del condo, y que m irasen b io n é
quien adm itiau en la villa, etc., etc.
L legó á esta cl 5, no le perm itieron la entrada liasta que le recono
ció F errer; ley ó òste la ca rta á la ju n ta , y dispuso u o se perm itiera la
entrada á nadie procedente do Francia n i ú n in g n n m ilitar do graduación.
La ju n ta , que sabia estab a y a C abrera cn C ataluña, lo ocultó al p u
blico: resum ió en s í todos los poderes, arm ó ú toda la g e n te Util y cs-
pulsó 4 loa sospechosos: reinaba ^ a n d e confusion y desconfianza, y de
noche salian su s individuos acom pañados d e una p artid a de infantería
y caballería i dorm ir en u n m onte y al am anecer volvian á Borga.
C oa C abrera se aproxim aba el desenlace y el fin de los m anejos de
A viraneta, que, hahiondo sufrido p o r la libertad desde sus m ás tiernos
años, b a creído lícitos todos lo s medios p ara d e stru ir á les que tantos
daños le causaron.
A m ante lin e e rò de la Ubertad, apasionado de ella h a sta el fanatismo,
g astan d o su p in g ü e fortuna por defenderla cn E sp añ a, a s í come la cau
sa española on A m érica, cuando en 1823 no pudo pelear aq u í por la U-
bertod, m arebó con lord B yron á defender la d e Grecia. N o todos los li
berales ostentan los inicensos servicios que A viraneta, su g ran d e desinte
rés. Ue claro ju ic io y escelente criterio, do buen talento, am ante de U s
a rte s y entendida en m uchas, si su nom bre os para alg u n o s tem ible por
que h a sabido conspirar, debo se r cuando m enos «ensiderado de todos,
porque no h a conspirado nu n ca cu provecho propio, n o h a sabido en ri
quecerse, vive con u n m odesto sueldo y h a m ostrado ser consecuente
am igo de su s amigos, sin ab rig a r s u pecho rencor ú nndie. P indam es
este debido trib u to a l ectogonarlo que h a recibido de los hom bres des
engaños, de los partidos in g ratitu d .
PLA N BH D B T I l* N S A C C I O N .— PRO CLA M A D B S E Q A B f tA ..
XX VIII.
XXIX.
1Ì i c fllc l e d i j o C a b r e r t q f l « s i d e l i U b s « ! p l a n d e t n o u c c i o n l e p c r d o n i b # l * t i d » ; J»
7 t u é a l pA U b u lo ,
el eslravio de alf?uii sim ple p articular eo nuda puede m aocillar la causa
5 F. (CaUlanesl La rectitud de m is intenciones oa es banlanto
conocida* sàbre recom ptm sar ei i n ^ l o , peroinexow blft tendréis con
el d e l i t o . ;Vnluntarios: Sé que rae a m ais y que os hallais persuadidos
de W vue¡^trci ^ n e r s l o a am a; m ucho m e promoto tacnhífiu de vueslio
ralop j conslflni;ia; n o se me oculta que lo cábela do la rovoluiHon es ia
qae t ü diferentes períodos ha puesto eo estado de iuercia la robustez de
? austros trazo s; pero s í tam bicu que deseáis b atir al enem igo, y que
vuestro elem ento n atu ral es el lu g a r del com bate; y o m e pondré ú vneS '
tro írente; yo m ism o en persona os conduciré a l cam pn del honor, y
coa el auxilio de Dios, á la victoria; conservando la union y el amur
fraternal que to o reinar e n tre vosotros, m e cabo el dnl( 5e plac«r de no
descubrir en todo el oiércitodem i m ando m ás que soldados d e Cárlús V;
a sí es com o, á no taru a r, tri unta rem os com pío la m en te do la rcvulucion
impía: y cixando osta se cree haber lldg'ado ul apogeo del poáer, verá
d e r e c h a s sus hordas, y burlados tam bién sus plaues á t cohecho, de
traición y de intriga-—E l ccndo d e Morella.»
XXX.
(1/ , , , ,
B b W o u w to E ip » r W r o , c t c „ et<;. q ;u e , p o i‘ f iO M e c u e n c i4 d e t e « M n w ira w ,
laé i K O í á o d** K fifvtóa e l P re U ? B á im te » t« » w * h lo U n c t u a r<?f«s1o t a F r M c u . d e b ie r o o
to d o * 10« 5 0© b i U m ae^ o id c» s n ü iju M a c * w d e p o n e r liw t r m a s r w d n o c i c n d o s a e r r o r ; p e r o ,
i v c i * d « i lo s p r i ü c i p * k 6 t w i d ü l o í « p r o f a n a c r t a r i . a t r o h o , * J I n c e n d io y i lo * M c s l n a t o i ,
DO I h é l i i s l á B í e 4 re tf w il» ? * d e l * c * r r r « d e l criiD<?n, tú l a c o n v l é l * p * c U lc » e io n <1(? I é í P r o -
«iMCiM V a íM f lp f c d « , n i e l í o d o l t o (ja « o f r e c í i m i U « s * d » i i r s ^ o n t on í 1 a u a i e r y s o et>¡rúto
<IM c r tn d o ie d c l !* o rte cí« 1» P e n J o s o l» , It» « r à p i d a c a n /u « Irta la n lo p a r a q u e A ra fo n y
V a l« M U q u e d a s e n l i b r e « d e 1 « h o r r o r e s d e l a p n w * , y 1» c o n n o U ia d e S u r e l l a » s u a f i t i l l o
p r e c i r i 'i i « “ I ^ e ío a n l ? « l l « r le n to d e { a s f a c c io n e a O í l i n t e r i o r , c u r o * r f * t o s , c a p U a u B S tlo s
p o r M a u M d a , ])a W 6 fld o u ie B p e r W f o id o « a tlT a m e n te . a c a b a n d e T c r» e í o j u d Q h i s a l r a r e e
l a m k e n e a F rai)C ¡a, do&de» d e s a n n a d u a lo a r e b e l d e » Q u e i i g t t i e r o n a d o n C ir io » , « u f r i« -
r o n SQ m Í 5 B a s u « r l« .
e n C4 t a l u 6 a c i i s t e n a n n c f t e n l s o s d e a u e s t r a le if lti o ia r e i n a I s a b e l 11 r d<> l a C o osll*
le c j« » , p a r * W r n d e U p a i r a , h a n s irio r a o n e c t d a * y J o r a d a í p o r l a o iM o n ; o iá » e n b r e
ve n ^ « í ¿ i H a « r i n e c t e r im o a d o a p o r lo e e jé r c ito » q n ? te n g o 1 a g l o r i a ú t rti a n d a r , y r e r e
c o n p la c v r q u o « h (i>doít I n s i n s u l e s d e l a r a o a a r q o l d l e en to a< iii lo * e a a t i c o a d e p a s , o c h a n d o
lo * lii» e » to » e c o » J e ^ c n a . l* a ra rju « tis ta p * í , o lijc to c o n i t a n t o d e m i a o lip ItJ id . s e v e a p r o n -
t a a e & t « a » e g n r a d < e n C a ta la n a » t i n q u e l a s f a c c i o o e s d e r e b e t i l í < . d e a s e s i n o s y l a d r o n e s c o n -
s i e a n , é b e n e l c i o ^ I t c r r w , p re lo n ^ s a r lo * d m * i f » y t a a n s i e d a d d e l o s p s e b l M , b e c i u i s i '
d e r a d o d e a b « < )ln ta a te 4 « tt2 N d o n l e r : a r U e » )e lo « g o . p o r w e iU o d e e s l e };acido, l o s ig u ie n lti:
• krliculcv 1 ,* U # j c s U c I » d e lo « p a e b l r n cfnc e n f*! m o m e n t o d e e n t r a r e n e li a « y e a s u d e *
m a r c M i o n ía e r & a s r e b e l d e « & t i i ^ i n a p a / i i d a d e f a c c i 0 !>09 . n o d i e s e n p a r t ^ i l o s j e f e « d e l a s a r -
m ^ d t l o s ;> n iü o í ( o r tí6 « tilo ^ , á l a s c o l a m n a i d d ÍT itío n e B ile l e j ó r c i t o o x c io a a l, s u f r i r á n l a s
p c * a a d e K*r a o r v ^ d u « s o a i o d l i i d u o s p a r a r^ue u u e d e e llo s s e a fn s U a d o , y l o s d e m á s d e * ti>
M<^0« á p r w t d l o p e r d o s t v * , lr » p o n ie n d o » e a d e m a » 2 0 0 r s . d e m u l u jK>r c a d a c i e n v e e i a o s ,
q w p « g a i a n to d o a cUrMi. t»r\ d i u r n o i lo s f a s t o s d e l a f u e r r a .
-A rt. 2,* Las jM lle ias d e lo sp n e b ln s e n que &e a tirl^ n e a a n o 6 co¿s r e b ti d e í s e r i n retpon*
•ablem y lo n ls m o ra T c c in d u io , b a jo b s p c u as determ in ad as e a cl arlicnJo a a t m c r , y » « n *
TOMO TT. 11
C Q N Q U T ST A D B R B R G i . — U L T IM A B B S If> T R N C I i D E L O S C A R I.I 8T A á Y BD
K f iT iB A D A A FiUVN<3l A .
X S X J.
» P
3 IÌ ?
I„
Ci
_ r_^
Ur,r5»o5^ .a t— 5
d^
1 1 1 ? .^ «
|g - g " . C
__ <
1«?^
a«
ÇT~3
?-
»i* F5
Zi s
S?
S
n
ri-
"-S.
J t, •
t j
. 9
..
#
- A'
,r ih
ß<
* ■:
<ti
COKOOISTA m BIR04. 85
con veinticinco piezas 8 « vidas por ciento quinco hom bros: al E ste
de él, e n la sierra Petiio, el fuerte denom inado el Bonole, con el objeto
de g uardar i la villa de las avenidas dol Norie; pero era débil, y u n tro*
20 de m uralla, a u n q u e nueTo, estaba caido; c n la cumbre d<» la m ism a
sierra liabia u n castillo de m oderna construcción, capaz de dos m il in*
fantea y doscientos caballos, con bietiocahados baslioucs, que dom ina
ban todas los obras d« defensa, m onos la s de la V irgen de <¿ueralt: este
santuario, el fuerte de la s Horcas y otras obras iorniinabau las fortitica-
cíones d e B erga é inmt»diatas.
La Tilla abrigaba m aestranza, fundiciones, fábricas, talleres y cuan
to podia necesitar para su defensa. Su guamioioQ ao ora escasa cuando
llegó Cabrero.
E l ejército liberal se trasladó á C aserras, y dió v ista á la plaza el 4
de Jo lio . E l cunde de Belascoain condujo cl prim ero s n división co n tra
los reductos de la sierra d e N uet: peleó bravam eote contra los carlistas:
p&sistiePOD estos: abandonaren las prim eras lineas: cayeron los liberales
sobre la s seg o n d as: encarnizóse el com bate, e n el qne entró lo escolta
de E spartero, quien á todas partea acudió; brilló el ardur, la ira, la de-
sespcr«ciou en los ojos de C abrera, que füé infundiendo por do quiera
los m ism os sentim ientos cn su s soldados, y espuso su vid a hasta ol
ponto de tenerlo que re tira r de los puntos m ás peligrosos, anto los que
le llevaba su toiamo ardor: esparcieren los carlistas la m uerto por todas
partes: pero nn pudieron vencer á pc&ar de tan ta bravura, y Leou y ?u
g e n te treparon Ticloriosos á loa terceros reductos doN uet. Descendieron
los liberales por la izquierda y fueron ocupando los demás fuortes do t e
te flanco. T)üs com pañías carlistas del l.® de Mora continuaron haciendo
u u fuego m ortífero, en u u prado frente al portal que sale p ara Aviá; Isa
cargó León, les cortó 6 hi¿o buen núm ero do prisioneros. Los vencedo
res ontroron ou B erga, donde enarbolaron el pendón liberal.
Cabrera emprendió su retirada favoreciéndola y sosteniéndola v a lie u '
tes algunas fuerzas; y e ra tal el ardor ócn que peleaban, que ni oiau
los toques do retirada, ni querían abandonar s u puesto. E l m ism a Ca
brera tu v o quo ir íí m andárselo, según es fdma.
E sle últim o triunfo le co m p iíto n lo slib erü lesá cosía de m ucha s o D g r e .
Los carlistas, que tam bién esperim cntaroa bastantes pérdidas, baja
ron á la orilla del Llobregat y subiendo p w su angosta ribera, fueron á
descansar á Pont R abenti. P or la Puebla de LiUet, y profundos valles
y g a r a n t a s , se dirigieron el 5 ú Castellar de N uch, cam paron para oír
m isa, y u n a alarm a repenlína em anada por u o balallon de catalanes que
fué á unírseles por la parte de H ibes, donde se hallaba una colum na li^
beral, le s hizo seg u ir bi m archa, contiouando la rápida subida del en
cum brado Pirineo.
84 HJSTOfliA D I L i CI ERRA GIÌIL.
E N in A D A D S G A £R 6R & T SU B J É llC a T O E N V B A K a i.
X X X II.
Cuando los fugitivos carlistas se hallaban e n los últim os lim ites del
suelo español; cuando tendiao su s m iradas só b re la tierra, siem pre que
rida de la patria que ib an á perder; cuando y a v e ia n e l terrilorio cstran»
joro donde ib o n á sepultar su s hazañas, donde ib an á recordar vencidos
su s antetiores triunfos, díaido iban ó deber una hospitalidad m iserable y
á c o n u ir ol verdadero am argo pan d e la em igración, la ira se apoderó
del p ic h e do todos. la conform idad de ninguno.
Aquella m ezcla de g en tes, e n k o las quo u o era hom ogéneo m ás que
la deágraoia, porque n i hablaban m uchos el m ism o dialecto^ rotos los la-
zoa de la subordinación y disciplina; quejfindosc nnos, increpando otros;
am enazando algunos y desesperados todos, parecía u n a horda desban*
dada, aunque de sércs infortunados, queriendo u n objeto &n quien vengar
BU sañ a. La verg ü en za del Tencim iento, que no la debo tfiner el valien
te, y el horror de deber la hospitalidad al pstranjero, á quien no querían
Aasi todos, desesperi^ é alg u n o s h a sta el punto de pr«ferírantes lu muer*
te , y se suicidaron al pisar el últim o terreno español. A quel m omento
fué terrible, im ponente, sublim e. Con lágrim as en lo s ojos y rabio en el
corazon daban unos el adiós postrero á su s m adres, á su s herm anas,
otros á sus esposas, algunos tam bién d sun hijos, todos á personas que
rid as, á dendofl» á parientes. E scítado por el sentim iento el fanatism o
político, exaltada su im aginación, se arrodillan nnos invocando á l)ioa
no les perm itiera abanfionar su querida patria, y ae destrozan el cráneo
con a n tlr o ó se atrav iesan do u n a estocada. Dos aragoneses se supli
can la m uerte como la últim a prueba de amistad: calan am bos la b a y o
n eta, y al m ù tu o em pnje, caen T íctim asll—O tros......pero¿á quó prose
guir? E l dolor, la desesperaciou, no conocían lím ite ^ Aquellos hom bres
que a sí despreciaban la vida, ¿qué enemigos lea hubieran intimidado?
¡Cuán poco los conocían los que les han llam ado cobardes! No; eran
españoles; y E spartero, au prim er enem igo; cl que ios vcnciú e a el N or
te , e n el M aestrazgo y en C ataluña, los llam ó valientes, y h o y mismo,
com o buen español, recuerda coa entusiasm o ia b ravura con que se ha-
tian la inteliffeacia y el ^alor quolfinia que em plear para vencerlos.
E sta es su m ayor gloria; por ©sio quería mán el vencedor d© lo s oarlis-
laP. atraerlos que vencerlos. , ,
Cabrera, desesperado tam bién como todos, contem plaba llorando
a a u e l c u a d r o desgarrador; porque lam bion Uopan los valientes, y m ás
Y « sU s ^ a ra n liu .
S.* O u e t o d o í l e n d r i M d e r e c l io ¿ r e s i d i r c ii F r a n c ia , 6 p a s a r ú o t r o p » j s s ^ g u n l e s c o a -
S o n i H i e r c t t m e s l o * s iy g ie Q t M lf f k e « < joe r c p r o d u c im o » d c l d i a r i o d e m ío d e lo ij j e -
l e s c w i s l M e r a i g r s d e s : « s la r r i a c i o n d e l o s h o c b w d e c a t ía d i* , « a c i a , Q a t u r a l y c o n « e
o c s a J e u v ta n p r o p i o e n U I « a p t m W 6 y a iln a c f y u e » . E ? f r a c U u iM l o m á s n & ta tó e
D ia %
«.Í.O ftSüW adM ( > o r n n a e & p e c i e d o t l l » e r 3io n m * ! ¡ c to 6 a c c f c a n é l a s I la m a a f a s m o a i c i o n «
qoe if e w e a ip r» ^ t© la m a rc k « n o a s c g u n d í ......... fu fl r c c i N d a c o n lo s m ls m o í
a ú e c i u n e s (iv h ü s tiH d » il i^ b c l 4 p r i m e r a , c u r a Q t j t i c l i d i í u u l i d a e n t r ó l a t e r c e r a d i? !s ) 0 D com *
p o e s t a d e l l . - d c V a le n c ia > e l 3,* d p M o r a ,ln s b U a lV jn c s d f Ar«¿®>i y d e C a t a lu ñ a <¿ye e n t r a
r m i iiM p u c s J o '» e o c f t l u r i j o d ft t a l m o d o , <pio c c u c a p ii'ìi» ju a ta m e n tí* í n d íg u a d o y T r n c a lj» «
r o m p i e r o n c o n r l m í y o r d r s r * r o y « f i a r o n p o r «1 c a m p o , c a s i Todo « u a rm a m e n to * u n i c o d e i*
a b o ffrt q u « l e s p^<*m itia s i t i r í s l e » iU n c iy o .
- M u ^ o a , « ¿ « d e m S a e d e l a n í c , W p e l c p lg r u f e d e o t i s m a e í o n e s , n o p o d i e n d o s o f o c a r c a
» « p u n d í ^ o r o j o p r c l i o l o s s e n ti m ie n t o » ác I r ib íe s a j a m a r g u r a , a n d a i a t t s u c a m in o a o llo s a n d »
y l l o r a o d o , p l n t a » l a e n « n c a r a l a m e d i u o i c n c n q u e e & ta b a n a t m i e r í i d o » p o r J a d e s g r a c ia d a
c a u s a d e l r e y y d e J d e g t r i o e c o n a r t ? m a n r s h o e lif e s .......i o s m i r a d o r e s d e l o s p u e b l o s p o r d o s -
d e p a s á b a m o s , n o s n j i r a b a n d f « u m o d o Í n f l e m e y b n i f a t y n u a s a b e v l a n c o n a u s R ro w ro »
d e c b o a 6 d i i t c r i r « é ir ó n i c a r i s a , E u c l trén jM io »lU ia 4 u u e » l r o c o c t ip n ln ) u n in iB e n io n ú m e r o
d riu u je re s « n d íV fm e s u ra d a a s u r a j a p r o ^ e c lia n r to J a o c a s lo n , n o s T r n d la tj c o io c M l-
....... *1 a n o c b e c f tr lle b 'a m y s i F o n i l'e d r o s a , d u n d e c r c n u o s d e s c a n s a r J « n u e e t r a s fatf»
.......r » « n io s qn<> a q u e l lo s ir r a r ir K ir i e s ......... n o a d a b a n e n ro«tri> c o n Ib a p u e r l a a , n e g i n d o -
1108,00 t a n s o lo U e n t r a d a , s in o e U a c ilila r n o B a l i f u n a t c o s a s c o n q u e p o i l e r c o n d i m e n t a r e n
Itia c ^ r s I w e w a s ü * a lim c n lo s < iu e s e t r a í a n d e E s p a fi« , o s e h a b l - n c o m p r a d o a m n r a l t o p r e
c io . l o a f f io ra d v re s d e c M e [>vtbk s e d l s i t c i g u i c r t » m a s q u e n ln g tio o s e u s o h n m a n a f i e r e a .
» !» e ,li« n o c h e , p a r a s a c i a r » u e n c o n o c o n t r a u n o s tfiibtarp* v»J l e n te s , { f n e p o r r e s p e t o a U
P f w i c ia , n o q o e r i a u e o l o n c e s J e r a n U r i a m a n o n i a u n p a r a %u p r u p i a d e f e n s a , » Í n d o l e s d « -
B J ir p a c J f le a iu e o le e n m e d i o fie I w c ^ e s p o r M i t d c l a l b e r g u e y n c a n iw llo s m is m o s l e s h a
r t a n n e c a ilo , b i c l r « » c w r e r í k a ffiu s p o r e l l u , s o rp re n d ié n d o le s e s la in u n d a rio o , e n i d «
I n lm m a o a ....... TA 7 s i g u i e r o n o o if a ile c id o s « f r a d e j , . a c a m p a r o n ; i l e ^ ó l i b r e r a , » o a g o lp a b a n
t o d w i x e r l o y s i u s o l d ü 'l o s l y s a lt f d a b a n c o a la « I n g r im a s q i i e l e s b a c i a d o r n u i a r lo m i s e r a -
W c d e BU e s t a d o y la e lin n u lla c io n e s q n e s u t r l a i i........ T a m b tc a llo r ó C a b r e r a .-
rL T íM A P 6 0 CLAMA I I BSP,ESTERO ETC.
m iseria, para que por el deseo de m ejor tra to , accedw rao á alistarse en
Ja legicui argelina; y sin em bargo, casi todos sufrieron s a desgraciadn
suerte antes que consentir en pelear bajo los pendones ú e los q a o lau
m al les traía ban. N aevn ejem plo, del que dió el español <pie, m ori-
h m á o de ham bre, rechazó el pan que le daba cl francés s u enem igo.
A lg c n a s fuerzas carlistas se detuvieron en el -valle de A ndorra en
actitud hostil; y por la s enérgicas reclam aciones do Carbó á la s autori
dades d«aquellarepüLli<5® en tre g áro n lesa rm a s-
A m e d i a d o s d e Julio llegaban á H.OOO los refugiados on F rancia;
ÚLTTS4 1 P B O C L A H A D E E S P A i T E K O A N W C IA W D O L A C O N G L O S IO Jí D B L A G PB B TIA
C IV IL .
X X X III.
iSoIdfidos: La gloriosa cam pana d e A ragón > term inada con la con-
gu isla do Morella, debió baber pueslo tiu a ù g u erra fratricida si los liì*
jo s bastardos de nuestra patria, de esos hom bros sanguinarios por sis
tem a, do esos m únstruos azote d o la hum anidad, fuoscn capaces de dbrU
g a r u n scoticnieoto que los retrajera dol camino del crim en. Ellos, sin
em bargo de ver perdida la causa guc sir vid de ostensible pretesto á sus
robos, incendios y asesínalos, procuraron en su dosesperacion baoer el
últim o esfuerzo.
Kl feroz Cabrera, huyendo con parte de los suyos, creyó poder
ocultar s n derrota y dar nuevo se r a U s facciones catalan as, m ientras
uo, destacando á Castilla la Vieja al ti^ rc B alm aseda. poniündo á sus
Í rdenos los rí'heides quo babian qncdado en las provincias do Albacete,
C uenca y tJuadalajara concibió la idea de sublevar de oaev o el país que
fué teatro de ía g u erra, y que y a disfrutaba del beneficio la paz. Sa-
bedor do estos proyectos pude anticiparm e á contrsrestarlos Íiaciendo
las prevenciones oportunas ù los dignos generales á quienos tocó la
suelte de ofrecer nuevas glorias á la causa nacional.
-A l rnismo -tiempo á la cabeza del © á m to espedieionarío del Norte
me d i r i j a á Cataluña. La reunión d e os apre«tos necesarios para que
esta « m p a fia com pletase el triunfo, perm itid tuviésem os el honor de
recibir á SS- MM. y A ., de aseg u rar su tránsito á Barcelona y de acom
pañar la règ ia com itiva h a sta eí punto donde debian p a r t i r l a s opera
ciones.
bEÍ brillante estado en que encontré las tropas del ejército de Gata*
iu ñ a, que m e faé poaihle revistar, justificó su bien adqxiirido concepto
por sus señalados cotnhates y por su perfecta arm onía con la s dernás
fuerzas que m ilitan u m is érJouos, todas-virtuosas, valientes y discipli
nadas, á la vez qne nos^idas de u n puro entusiasm o por la consolida-
(5Íon del trono do Isab^'l 11, de que os d if ^ a reg e n te su au g u sta m adre,
por lo Constitución de iH'óly y por la independencia naeicmaL
«Con ejércitos anim ados do ta n nobles ideas v robustecidos con s u
blim es virtudes, no podía m eaos de s#»r p ro n ta y .segnra i a pacifica cion
ao anunció e n mi órden g e n e ra l de 30 de Mavo ou la plaza de More»
Í a. E l del Centro que tanto coni.vtbuyó i la feii? cam pana d e A ragón,
esterm inó e n breve los g ru p o s que quedaron errantes. La división que
operaba sobre Alba ce lo, Cuenca y G uodalajara, tn v n nna señalada vic
toria e n Olmedilla contra las fuerzas que infestaban atpi^jUa provinf!Ía
al marcjbar Balmas«da. L^inzado este cabecilla de Is sierra de Burgos,
fué batido en Zalducndo por el ejército qua operaba en el N orte. Perse
guidos los restos de su facción por to la s la s tro p as d#‘stinadas á su es-
tcrm inio, tuvieron que b u scar ou trozos su auxilio en F rancia, en cuya
ray a fueron desarm ados. E l últim o golpe que debian recibir los ene
m igos f»ra en esta plaza de Berga, centro y apoyo de las facciones cata
lanas, donde ten ían au ju n ta de gobierno y todos sus ílem ántos de
acción.
«Para que el éxito fuese rip id o y feliz destiné la fuerza d e dos di
visiones á cu b rir el flanco iz<jui(?rdo: la prim era y seg u n d a dcl ejército
d e Cataluña el derecho; y y o con la tropa em prendí desde Manrcísa loe
m ovim ientos sobre Bsrga. La brillan te iornada del 4 nos dió la poseaion
d e esla plaza, do s u castillo y consídera'ble núm ero do fuertes, las fun-
Mricnffs la s fábricas de pólvora, lodo quedó en nuestro poder, todo cft-
Hirt á vuestro dcnacdü v bizarría, pomend-^ en Ter¿fon 2 ()Sfl derrota á
^ ta llo n e s con f]Uü Cabrera iutentrt rec?haz3ros.
C a l e r l o de o p ro b io y d e ig o o m im a a elo s a n g r ie n to c a y d illo , debió
«n «silvtcion á lo e sc a b ro so d e l te rro n a ; y fo rz a d o á to m a r n n 8SÍJo ou
F p n n d a c o n m u c h a |Xkrte d e su sfu c r? < i9 , lo v e itfic ó e n c l m a y o r d e s -
rtrdea Y a ^ 0 q u e d a n m ú s q tic la s b o rd a n q u e co p i Loc o a T iis ta n y y
o lro i ò k b ccìllas q u e s e r á n e n b re v e d e s tru id o s . L a p u e r r o , p o r lo I d u to ,
íC p u e d e c o n s id e ra r te r m in a d a , lo s e n e m ig o s d e l s o s ie g o p ú b lic o a n i-
Q uiíadoí lo s p u e b lo s lib re s p a r a s ie m p re d e lo s v á n d alo « y m u y c c rc a ^
n o e id i a e n q u e e s la n a d o n m a ^ á n í m a p u e d a od m aso enf.regorsfi al
jü b ilo , eD tüuuudo e l h im u o d e p a z p o r q u e ta n to h a s u s p ira d o y q u e h a -
r ¿ Ja v e n tu r a d e lo s ce p a ñ o le g . . , . . .
Compañeros de glorioa y peligros, pronto descansareis de la fati
g a de una lucha U n saní^neiiia como prolongada, pronto sp verrfn
cum plidos l 0 S > 0 t0 í^p 0 r Ja nanfiranion g e n e ra n Y o jam us dudé del
éxil?Tdfl f^ ta ^poca d e to o roe o á que bentos llegado f*or vuestra c«na-
lan d a y biza trio. tìi<'mpre que 09 Ko d íri^ d o la voz os lo h e predíebo;
Hjrquecada ciia me dúbais nuevos pruebas do confianza, de lealtad, do
iravura, de sufrim ientu v de patriotism o, Üeneroles, jefes, u ñ q ¡|b s é
individuos de tropa, todo? sois d ig n o s de lo g ratitu d de la reina y n o la
jalifa: ¿ Wdo* encarezco la p u rc /a de mis sentim íenlos por su bien y
elieidoá, y á todos eon eJ tributo de u n ju sto reconocim iento asegaro,
q&ftflSÍCü*mo en todas ocasiones v p n i ü s i u á s crítica« eireunslancíos
cooté con su heróico esfuerzo p ara lo g ra r el triunfo obtenido por 3a m ás
santa de las oousas, a sí iodos deben co n tar con au general e n jefe.—
Cuartel general de B erga. T de ju lio de 18 i0 .—E l Ílaque do la Vic-
toriQ.n
t o l o V I. 13
90 Q T S T O K Ji D I U G U K B K A C IV IL .
L IB R O D É C I M O C U A R T O .
C0N5ICKBAG1OKES O S N SR A tB S.
I.
II.
T r tlío ? t. ' )3
U1ST0 6 U M L à QUEBKA GIVIL.
ni.
( 1) Y u f te á M n a c Q t 0 D ó m e r o 3.
í» HISTOTUA OS LA SÜÍÍRA CiViL,
cursos, 7 cfecluap reform as p ara h acer se n tir á los pueblos la s vealajas
del régim en constilueionaL
Iraposible «rfi esto í»op lo s elerneutos de discordia y desconfianza
m títoa (juo presentaba aquel Gongroao,*oomo com enzó á verse e n el exé-
m en de las act^Sf trabándose descom unal batalla en cada disensión y
echándose unos á otros en cara los infracciones de ley , los abusos dei
poder, los atropellos personales, cuantos desórdenes habían U^üido lu
g a r e n la s elecciones.
A l sem brarse estos vientos n o podía m enos de coswsharse tem pesta
des; y com o se habia intentado por algunos que no su co nstituyeran las
Górles, y se form aron planea de trastornos, se halló prOfHcia ocosion do
iniciarlos, y «¿n la sesión del 23 fué bollada y -vilipendiada la rf^presen-
tacion nacional. Interrum pidos los oradores m oderados por estrepííOBe»
ó ía sü U a n le s dem ostraciones de la tribuna pública, m andóla despejar el
presidente, y en to d a alia se prorum píó en n n g iito tum ultuario y silbi
dos, desol>edeciendo el m andato H ubo necesidad do suspender lo discu»
sio n y m andar reiteradas veces el presidente se le obedecieso. La conlesta-
d u n fuó u n diluvio de im properios dirigidos con voces desaforadas á los
diputados, añadiendo ú los g rito s de quietos aqui. no se obedece; los de
a fu n a picaros, traidores, pillos, tunantes, y otros que la decencia se resis
to á espresar. Despejóse al iin la tribuna, y lo s perturbadores en grosa
dos eon la g e n te do afuera inYadieron la salido y avenidas del Congre
so, y aunque se dieron reiteradas órdenes i la g u a rd ia dol local para
despejar y que pudieran salir sin riesg o los diputados, uo fueron ejecu
tadas, atravesaron aquellos por entro los g ru p o s, que insu ltaro n á a lg u
n o de aquellos y le persiguieron, salvándolo el ir en carruaje.
A sí tArminó aquel dia, acordando el consejo do m inistros, p ara o ls i-
guicntíí 24, que desde m u y tem prano se m andasen á la tribnna pública
granaderos d e confianza, vesUdosdo paisano, p ara que en caso d e ne*
ccsidad a n iilia so n á loa celadores; que ae reforzase la guardia dol Con"
g reso y alguna o tra do plaza, que estuviesen preparo das la s autorida*
des m ilitar y política, y en el solar d e la s m onjos d e P into, cerca del
C ongreso, se situase u u balüUon delrcgim iento R eina G obernadora m an
dado por UQ jefe d e conQauza; quo los m inistros do G nerra y Goberna
ción perm aneciesen en su s respectivas seciciarías, y se adoptaron otras
determ inaciones qne se creyeron necesarias p ara eviUsr ó rep rim ir cual
quier desórden, redactando anticipadam ente A rrazola el bando por el
q ue so declararía la córte e n estado do sitio.
A bierta lo sesión dei 21, la trib u n a piíbUca m ostraba su hostilidad,
y llam ada al órden por el presidente, repitió los im properios del dia an
terior, y á les voces do ó fu tr a se lanzaron todos su s individuos i la
calle, y unidos ú los que eaeU a espcral^an, se presentaron en adem an
E L R C C I(W & S .-X 0 E » 4 L B G lS U T C f ll. fOt
<i) l ^ i e ñ o r h a M . » l i c i t e l o M t r s U p r c i e c r t t ì n d e U c l w a a p o B l ^ ü d o « í^n-
iCfAQi?Qie 3 IU 3 O raC neB .
-E l a f n n i a m i e n l o q u e d e j « a « t n c e r * i o m l e l a c o o í e r v a c i o n d e l o r d c o y 1« r e p r e w o D d e ios
e s c c w s , j o í » a q u « e s e l m e j o r m e ü io d e c f l n w f i i i r l o la c s i r i c l a o b s .'r v a o c i a d e U s l e y e s t
p i M q a e e s t à A rm e m e W e d e c id id la a c o o p e r a r - c n a n t o s e d i r t j » « s ( e fln , ] o e s l á I s m a lm e a «
• 00 c o H se Q lif m a g u D a ic e d h j« a u i i ^ o o s t i t i c d o a a l q u e m eooseabc so« a tr U ía c ie u e s m u JW i-
p a ie s ."
( 3; L a s ig u ie n te :
i c o n f e c i m t c n t o s g r a r e e y l a m e o i a b l é i , q a e e « t i s o r e c o r d * « s , m e h « o o b lig a d o i d e c k r i r
$ t f a c a p i ta l e a e s ta d o d e s itio .
L a w p r e a c o U c io Q b m ío q * ! « d o s d í «6 ® M « u t i T o s , y b t U ^ n d o » c e l e b r w d o « « o o pfi*
PLANES ->*4t^íFKSTXClOtES 08 BíFARTFRO, 1«
g w ^f^p^U tico « ñ o r Puig* fué reem plazado por don Diego d e En«
trena y el cadáver d€ Palacios que habia em peño en eúlerror c o a g r a n
de acom pauam ienlo, lo faó de nuche y silenciosam ente por la autori
dad cW ü.
PLANSS.—U^J^IFESIACSO^BS CB BSFABTESO.
IV,
V.
{t ) V M d d ocu m en tu n ú m . i .
LOS «M 10R A P08 G A W .1 S T A S .-P R 0 Y Í C T 0 8 DB H B S T A U T tA C IO N -
V i.
,1 : Al r e c i b i r A is á n i u c i r t a ( f a e p o o l* i r ^ e b f t x u o p ln lc n Ac ro & listft, e s t o p ó i
4 o a d « { l e r m a e c i o d o s <Ua¿: t I ú i to d A s j m i g o s ; e x u m u ¿ c l ie r r e íito . y d e ccrnTen*
eid& d e l a b c o r d o c |ü irQ I r e s c r ib i ó 1« r ^ r U <j i k s s p o o i a g r a n d e s e le rn tín to s d o n d e o í n ^ n o
h k b tft. TofviA A í« U r 0 « Hoycwia p a r e Burd*'C»^, « R « ¿ c r« c r lu d td a i cún ünl n a p o i;u a u y
c c « « > e m ir p « r a n n e i l i a c i o n paca p e r o a l a p e a r b e c u D a x d e l a d iIig e D c la ,
p a j o a l la d o Qe l a m is m a u a ^iien d A rair, k q u ic D c a s u a l m e u l e s e l e o c u r r i ó p e d i r lo s p a i a p c r -
l e c * iv » v t a j e r u , 7 u n ic n lú n d o li' A li 4 , U ' a r r r á tt ^ . P i r a CTlt&r i m a tr o p e llo , le ofirecifi a l g u u
<lkfter9 , 7 l e d c jM .' r o i i i i n u a r A Q u rd t;» « ; íu & i u o l i U j p « ) « q u o u o l e « r t i p i m m a l hc íio g id
y l e ü & m b ro H o ja s. AJ d a r c u e o t a i o n a m i g o d e l e e la O o d e l u p r u ^ iiic la d , ro n *
f t e u p S n d o s n á r s p u e s á e l t ó r m i i i r t d e o o c í t r í s h c h a s i n t e s l i n a s , d ijo cr U b n o t a b i l i n a -
libras: '
— . N a r f i e l o d e a e a m i s qtu> y o ; e l d i a f Q t f u e to d o « p o d a m o s a b r w a n >03 c fim o lie r m a n M .
s e rá m u y W ií p a r a m í in lc a s a h » « r r o i i t v l o . y m\ p o b r e m a d r e h a - m i n d r u u a l r o b iju «
q n f t t í 'n i a , m i^ r ír d o » e n e s t o p u c r r » . y e s p a t r i a d ü s l o s o ir o » d o s , p e r o l« s I n tr ig a o te s ccmrtro-
o e t e n j e n r e d a n d e m a s ia d o .*
4 »to dftcl* Cl g u t 01 a u n T c r á a i l c r o Upo d e c ^ ilía lle ro s , q a o a J p ru i^ O fte rlr M ir « ä o r « » q o e
r e c n n f lc ie s e à l a r e i n a , fm te » lú
- T o r e c o n o c í ä C ä t I o s V i H jr m i r e y y > t n j s l o h a r é I r a lc lo o ; y e s o 'j u e n a d a lo n g o e i i f a
t i e r r a m a á <íoe e s t a le v ita g n r lc iv ? o p u e & ü i q u n i í é m i* n o v«J(í m ^jcfio?; f u i i I ta y u o a p o r o v e
" e IBP d y o d e h ia ir . y ao b e bailado n m ^ n n «jleio'^nlo J e D » c e r n a d a j p<ir oao m e ? o iv la .
( l ! « U s g r« ilu a c Ío n ^ , añ ad U , iiue: s e h a y a n di^ d i r p a r» o r^ m p I rU r lo » c u a d r o » d o oftci«1es
d e lo « c n c r ijo s i j u e s e ío r m e u , d e b e n n o n c o iW r s t p rrtv íf,Ío a i« Iu íe u te p o r o t J e f e e o p c r i o r a p c » -
p Q « « ta v u e s t r a , p r o ia e lie B d o m c d e l c e h d e i a b o i q o e p a r a la c I c w í o q d e lo * o fic ia le s tc n d re tt
poco teniente coronel d e artillería, le recom endó á Cabrera y á S e g arte,
j s i m archar á su destino, c o a el supuesto uombi'o de Vicente M anubo,
fué detenido en M aquixanas.
Defraudadas la s esperanzas que M ija re s hizo conoobir, aunque con
fiando cn qne era om irienlemente carlista el espíritu público en Andalu
cía y F.strem adura, sin reflexionar siquiera que e n siete an»s habian si
do Inútiles todos los esfuerzos que fc hicieron pora llevar la g u erra á
aquel país, eminentomento liberal, ordenó don C irio s á Gómez que po
sara inm ediatam ente a l Mediodía d e E sp a ñ a á sublevarle, p s ra Homar
U atóneion do E spartero, evitando la p é rd id a d e M orella y Cania vie
j a . Los elem entos con que debia contar oran «su prestiírio personal y el
e* u d o do la opinion, que se on cu en tra to d a decidida vor don Carlos.»
Asom brado Gómez con ta l órdon, reunió el 19 de Abril á Valde*
Eapiña, Reina, Darg*uinns, Üeano, Ascnsi, M anzano y otro, y ú posar
áe los distintos pareceres quo on ella se em ilieron, Gómez escustí su
cttíophm iento m ostrando lo s inconvenientes; dijo que se bailaba encau
sado por otras espedicioncs, m oa Iróso inflexible y renunció el cargo q;ue
so le encomendaba.
Ilusos los r e f u ta d o s carlistas, los quo obedecian m ás al fanatism o
político q a e á la razón fría y c a lc u la d jta , so prestaban dóciles á los de
lirantes proyectos d é lo s legitim istas franceses, que, desconocedores do
la situación de E spaña y ann d>' la term inada g u e rra , pretendían se
lú d ese en la Península lo que ellos n o podían h acer en s a país. A sí que
la s comunicacionos de n u estro s cónsules e n B ayona y Burdeos, dando
cuenta de los planea que cada dia se form aban d e los elem entos con ^ e
decían contar, y lo que hacían y se proponían h acer los desgraciados car
listas, para quienes la em igración era un Terdadero infortunio, como lo
es para lodos, form an g ran d e s logajos, y n o g a sta b a n ciertam ente el
tiem po suponiendo farsas, porque entre los carlistas, eom o en todos los
partidos, hahia Judas, y n o pocos, quo n o solam ente denunciaban cn an
to se hacia, sino qne hasta prosentaban la correspondencia de m uchos
personajes ontes d e que la recibieran sus doeüos (I).
Dirigía todos ios trabajos nna ju n ta su p re m a , com puesta de los g e -
s il a d o e n c l a 'it o , s m d a i l e m a s tie m p o q u o e l n e c e s a r io p a r a m o r ir c o - J
m o c r i s l i a n e .»
VII.
(1^ D e s d e B o rd e o a , ü d « E o e r o d e t t i O .
116 H íST O W A DB l A O ü B B IU CIYIL.
ÍT) Bijo 1» firma de Io< 3íñore» d-nj Felericu ^iiorl» d®Léoe*, doo M. 5(. d« Morgai v d<^
K&DU«1 J« B«r»Dd¡i, en Bilbao, i 3Q de Marso de 1840.
D m XC t l DB p n o v ECTOS C H IV IIA L E S. fIÍ
D B K liN C IA D 8 P R O X E C T 03 C nonN A L E S .
VIII.
(I) D » c ia a U .
-B o u rj?M I .* M ju n io d e léJO.
A C * b o d < u t> erco T > la ro á s tli^ a In illg u selo n , anniT ao sjri s o r p r e s a . |> o r o r i ^ n aiilc u lic o ,
c¡ fran c ú s p r ic m lc l e u u r c o * n xoadq U s ikruBbas d i « n p p o jn c lo fo ra»sd« c o q u a
U «alia<'<fiti}. Y C ffjo ij!>jrJy s e r a c l dft oarcu«;i»ar i 1a r c io * i ris iíiia .
T a a M í f i h e k n J o c (i c l Ih n n o dtl Hher iim a rK c u lo d o n d e J r a la ilo üQ p r o y o c lo a rijlo ^ o ,
d ir ljiid o e u u lr t U r e iB i C rtiiiu a y y u iiij« . I b l ic c io n C8 (tcn M 6 lrar L I&l«cdail J e esi& ? c r s o i r
2 0 s a a< ci';*áun.
H p r iif r c rd i'c rc ln ^ tie p u U ^ q u C c n V J la U c a l.c D T c rín g a l, c) 24 d o c n m tl« I8 3 i, d i c e c o
r a a r i i c u i o iiritu crij iimc c o n n s l» re in a c8 tc* ,c v u m a m isd e 'O ii» s u W ilo s ücIcb . d o l e
r í a n I r a la r la e%m t ) iM y n r a u le o d s hkIws loá sv H er» lo s q u e b a n mandai?i> lo s c sp cú U
c ia s e s } u n ro c iO id o d c asi l a o n k a fo ro ia l ( « r » ( r a U r c o n e l m a y o r o i r j m i c u l u j e t niúa p r o -
f i a d a r * p c i o ■ L ri»liíi» y s s i u b tja s , y j tVuick&co Ajiic^aio y * u ra o u llu , e n c u o d«j lia c c /le i
p ru io u c ro t.
No falló, fiin embarco» quien coa testara. rogándole cpie, d fuer d&
católico, Rpoalóiico, rom ano, y i fuer de oabo Itero, y puesta sdcmáe )a
m&Qo sobre su oorazon y su coacíeucia, dijese á la faz tiel m undo ai
aseguraba qne las instrucoiones dadoa desdo Bourgc^ é los ogc'ntes ae-
cre'ais carlU tos d e M adrid eran en u n todo conform es á h s que prescri
bió e n V ula Reol con focha 24 do Enero de 1 8 ^ ; que se dignara re s
ponder ó esta cuestiüu, y si dijere que sí, si aseguraba bajo s a palabra
la identidad do intoncioncs hioxo. sus a u g u sta s parien tas, en B o u rg e sy
Villa R eal, lo orecna; «Pero diré entonctsa quft V. A. desconoce entera
m ente lus cosas que pason en s a derredor en B ourgcs. a sí como ignopd
por m ucho tiem po, y qoizá aun lo i^ n o w , lus ocurrencias de W olsport,
cn Inglaterra, las que a lg ú n dia revelará Id bistorid. Más sépalo ó no
V. A ., hubo ocurrenfñas difíciles de ocultar ó recmsar. cuando la s sabe
m ás de u n individuo, por su iutervtaiciun cn ellas, y el tiem po las des«
C IO D c o n c p i c l o a p r a c t i c a .
N ec e sa rio ^ r a q u e IU fa « u riiv d<> l a r o r e lu e lo ti d e P ra o e ia to m a s e Ja s r ie n d a s ile l g o b i e n u
p ara l a s O lltm a» I ja rr c r a s rc s p e U d a « lo s oiroA f u e s e n Ha)«a<l>9. H els^rto d e f s l a e a .
l a m n i a U o «idiosa a o p u e d e » e r o ifi) qu^<*l d e ie ñ a lu 'iD e . m á x im e e u tn r u p « , cucno u n e i í a i -
n a l. i d n d e o c u ll« ^ e i p ro y e u lu <4*e s o tie n e d n e n c e r r a r m e c o n m i fam U ia e n u n a fo rta le s a
T Qo, e n v ^'fd ad . p a r a iju p e d ir l a e je c u c ió n d e a u p !a u q u v j« u is$ b a p x is u J o . q ü i^ rc a r re * ,
b « U r(n e IM u llira o s m e d iw d e M in a n lu a c ie n c o n m i s e s p a ñ o le a le a le s q u e a u n ;>e m a u lte n e l
fie le s, r e o u I w p o te n c ia s q u e s e e s f i j e r ^ l 'a r a so i^ trn e r e l A rden y ia ir a n q n ilid a d e n L n ro . •
p a ; p o rq fte e l e r o e l c«uliv«*rio q n e p o r l a a e f o i i d . v e s paítete^), y ih 3 s ÍuJu&io i |u e e<k l a p r i .
m e r a , a u n q u e e n a r a b a s d im a n a n d o d e l m is m e o n f e o . n o l e s »ali»face y a . H e a q n l Iok e f e c to * ^
ú e t a in d ife re n c ia y i l f l a a p a tía c o n q u e Ia% p^l^Mielaa q u e » lo l il a l a n c o n s e rT a d o r a s t i a i
T is lo c a e r u d r e y le fiU n io . «i<^tina d e la m t í n e g r a ir^io to ii i{Ue p u d ú ja m á s i r e a ^ u a r s e , e je -
e u u d a i r e c o m p e n ^ d a p o r \ od » lo s p a lr o n o s d e la a r e r o ln c í^ n e a .
T a l b a suki> l a r e c o m p e n s a d e s e i» d e m u le s iia s , d e p<^llgrna» d e c o m b a te a y d e « c t o .
r l a s ' 1« r c e o D p c n s a d e la a s a J u d a b U s a d v e r l e n c i a a b e c b u p i ^ r e l iiiteréi» g e n e r a l d e tc>do« loa
r e T u l o e io n a r ir is d e ( o d a s l a s n a< ^Íouc^. n u o i u a ic tii» d o o o s e r a r i ú l t i m o i q u e l a re T o lv -
c i o n s e e n t r e g a r á c o n t r a m i, p o r q u e '»al‘e m u y b i e i i t j u e y o n a p u ^ d o t r a u « i g í r e o o s u s p r i n d .
p io a , a n n e n e l casc» c n q u e l a a p o te n c ia d n o n c a e n r a m í c a u » l a s u y a p r o p i a y e n m i }>cr-
s o n a l a d e lo » d e m a s m o n a r c a s , » i l ig n e o p o r c o n v e n i e n t e n e g a r m e t o s s o c o r r o s y U p r u lc e .
c iu u tjn e l e s p id o , n a d a e u e l m n n d i^ p o d r a d e t e r n i u a r m e i Ira D S ig ir c o a lo a p r l n e i p i o a d e la
r e i u l u c i o n y à d c s p r v r id c r m e e u l o n ía « m ín im o d e m i s d c re c Q o a .
l i n t r e l a o t o , p a r a d e s v a n e c e r tia ^ la l a a o c n b i a d r la a e u 3 a e < o n o n q a e ( p j i e r e n a p o y a r s e p a r a
o s c n r t^ c e r m ía s e n t i i n i c u t o s re tij^ ln a o s . j d s g o b a J la r m e oC H igado a d e s m e n t i r p ú b l i c a y c o a '
p l e t a m e n t c l a u c lío a a c a l u m n i a le v a r ila d a c o n t r a m í p o r e l g o b i e r n o f r a n c a s , S n c o n s e c n e n c ia .
e s m i T o l u n i a d s o b e r a n a q u e e l c o n t « i ú d u d e f S t a e a r l a , ei»‘y 'j< a (té n ( rauiuo, s e a c u n m o lc a d «
i n m e d ia ta m e n l c a lo s ; « b m c t e s c o u q m c n e s e s t o y e n r e l a c i ó n , y q u e l e d e n t o d a l a p u b ü c b la d
A a a & lc a u c c .— U> c ario ta .
DESrKS A DE PflrjVUflTUS CRI «1
cubrird y evidenciará, á pesor de la dificullcd de prese uto r pruebas le-
gilíes cu eici h s mnlorias.»
Díscule lue^o ^obre la cnesliOQ de le ^ tim id a d , y dcfeadieado al g o
bierno francés de la uniisaciou que le dirigííi porque cum plía sus estip u
la ciones, dice, «Esto es fácil de entender: horto m ás que tener pruebas
l e a l e s de los proyectos fraguados c n Bourges pora dcsliaceisc d e lo
rerna, para e s c a p a r« V. A. de su resideccia ó hacer escapar á su
b ijO K í l ) .
1
( ) V í 'a s r ’ d o c u m e n t o n f i j o , Ö.
(X) Ba k p r t l c ^ U q iic p u l ) l i c í d ic b o « ñ o r Ulce e n r i Icxfo q u e n o c o n d f M e i i d l i « r j r o i
g o ^ , y ^ o n o U e n e l m is m o p a r r a f o m a n í f l e j t a q u o lu ^ e l a c o n d e s p f n a e n c l » i e r u m i n i l '
t r a r k c o p i a flcl d íw n m o n ti* , c o m o t a l f u e . E s ta c o j ilr é d íc c io n s o l o p r u d lm e l d e c s c iU -
c to n e a f(Oe ■>e h a l l a b a a u e i p t r l i u , cftrufl lo T f « T i d e n lc , y d e r r a m a r líc r im m s d e ß t n i i u d p o r
m i C íim p o rta ja ie n frt h i e l a Él b i e m ß r e l i e c r e í d o s i n e e r u ¿ a s p ro te & la s 4 e in o c p n c ü i f T c r t l « *
d o r a s a < p c ita s l ^ r i i u u e o « q u c i t r a n c e ; p u e s u u o c & U s ^ r c r t e n l o e u a l T a J o s c u a o d a s e t r a u
d s la b o n r a y á c ] ife c o ro .
d e deshonrar á «D partido ó á una persona, porque no c o n o áen d o cUos
es a rn » de v U la u o a y s o d e s p r e c ia .
SUPBK610H DB UK PERIODICO.
IX .
0) C o m n n ic * c I r a dirig id * á E f p u t m p o r la p r e s i d e n c i a del c o n s e j o d e m to ls tr o » e n 7 de
M aro .
( ? ) E s n n * e i p o s i c b o A* í r m e o l a r U c m n mmiMm d e I# f io b c n íM io n , ú i U c u e n í a d o 1«
a p a r l c l o B d e l p ^ - lM tC ü , d e b s e l . ^ r l i d a « . q n í^ n ¡n ;,'o n o b je to d e lo s f[u e la
d o n d i f e r i d l a y f t o n « 2 r i f > a h a W a M d o F e s |K 'i a i i o , - 7 r U s c A n d a l o h a s id o H e 'a O o a l p u n to d «
«ift t d i m l i r la < r e b id a r o p * r d c io n p o r l a r e s i s U c i o ü O f d l w r l a ih‘ i m p r e n t a « E n c u y o e i l a d o n o
d u d ó e l R fth ie ro o a rro s tra r l a re sp o o sa t> tlí< U d q«« c r e j r r t t i h v C o r le s , h a b i e n d e 8alür<H*ho u n
d e b e r a u n q o e p r n o s o , u e c e s a r in . s ip r r m le jjd ü el p-^riiW lieo. c o m o lo n n U n d aJ J e te p o U U co . d e
K o e r d o c o o e l c o n s e j o d e m l n i s l r o s , lo c u a ) »oriK^ii* a f Juicio d e )a C4mar*.
CORTES,-LEV D£ AVlTOTiMli^iTOS. »»
.. . .<tr. u n i n ju s to , c o r n o l o s o u ìo s a U q u e s d ir i g i d o s a l
b h c a c io n ; «lO ^ a p r o b a r o n d e s u p r o c e d e r ó c ju e s e l e
h .b L i ia o u rri. 10. « l a n d o p ro n to d
acU >3 P in ic ia se i' m a s ò m e n o s e s tr i c to m e o l c c ü d s U I u -
S '^ ^ a s i o . . » e u q .e l a s a W a c i : n p ü b l k a o s el
D r^ o r d e to r y y » «> lia ' ’¡sto e u l« d a s l a s s itu o ü io n e s y o ii l o d o s o s
S o l ^ ’ü o h a l,= s U d o U lo y p a « p r o v s m r l o t . ü o ; y o n « q u o
T r ^ m f . i u n d o á e l la s e r á m á s a l e n u a n w l a c u l p a b il id a d el q u e b
io s p ro d ig u e l l e ^ u -
^ 1 := . i p ro s c in d ifíi^ m iU c a m e a to d e k l e y . E s te ™ el poder d é la
C é B T B S .— L E Y D B A Y ü W T A M IB N tO B .
X.
L a s C d r lo s e n t o n t o h o b ia n d is c u tid o l a c o n t e s t a c i ó n o l d i s c u r s o d e
h i C o r o n a , o n c u y o s d e b a te s s e e m p le ó e l m i s n o c a l o r d e s ie m p r e , i g u a l
o f d o r e a e l a t a q u e y b d e f e n s a , y liu h o p r o d i g a l i d a d d e p s l a b r o s y e s te
r ilid a d d c r e s u U o d o s , C o s í lo p r o p io p u o d e d í'c ii's e d o l a m a y o r p a r t e d o
a q u e lla ^ e g is la tu m , s i s e c s c e p l i i a l a lo y p a r a l a d o la c io u d e l c u l t o y
Ciepo y alguna otro.
Criticábase ju sb m fìn te entre los dipulodog que hubiese fintro eilc*
alguno quo hubiera percibido á su regreso los sueldos deTOogadoadn-
ranUi ia em igración d e loa onco afios. y se designaba á don A gu stín An*
güellea, qao se defendió de este [cargo q a e le avergonzaba, si bien co-
brcba ó la vez el sueldo do ex-m inistro, y la pensión que k s Córt?®, en
u n momento de im prem editada generosidad, le habian señalado por un
acto en el que no so com prende el m érito quo pudo haber contraído tk,
interesado; pues porque Fernando VII aiiadiera sin coQoeimiento d«
su s consejeros responsables, cn u n discurso d e la Corono, aquellas pa-
labras q a e ian to ruido ocasionaron, n e era moUvo b astan te para gra
v a r a l p aís con el im porte de las pensiones que por esto se coueedieroa/
S ep rem iaria sin duda la candide«.
Ocupáronse las C ürtes de algunos asuntos m ás bien personales que
d e g e n e ra i iotepés, ccmo el de la acusación contra el conde de Toreno
por una controla de azogues, hasta que entraron on los debales <Je la
le y de ayuntam ientos, escogida por m oderados y progresistas ccmo can>-
p o d e batalla.
R egia la le y d s ^ de Febrero de 1823, y atm qa« podia poear d e esca-
si^*am ente dem ocrática, no satisfacia á todos, m ucho m enos a l gobiep#«
no, y se propuso sustituirla p o r otra do opuestas tendencias, m ás rea-
tnctiT os, siendo e u la m ay o r parte sn s disposiciones n n rem edo de 1*
loy francesa sobre el m ism o csünto, lo cual hacia que los prob'rcsistewi
la m iraran con m ayor preven cion. ConsideraKin com o ofensiva la fd cui
ta d que se daba á la corona de nom brar los alcaldes y tenientes en W-
das la s capitales dn provincia, de entre los elegidos p ara fo n n ar d
ayuntamienlK); la m ism a facultad i los jefes políticos de n o m b r a d » en
las cabezas de partido 6 pueblos que escedirsen de 500 vecinos; pare
ciendo esto contrario al artículo 70 de la Constitución por el que debian
los pueblos nom brarse sus ayuntam ientos.
Presenta, pues, e l gobierno s u proyocto d e le y sobre organización y
atribuciones d e los m unicipios, y el en q a e se autorizaba á p la n te a rá
se g ú n sn s disposiciones. J.a com ision nom brada dio su diclám on el 1 .' '
de A bril, concediendo al gabinete le autorización que pedia, debiendo J
dar cuenta á la s Cortes de los resultados de la ejecución; y como era de
esperar, A rgüelles, C ortina, Olózoga, C olatravo, Sancho y otros, pre*
sentaron enm iendas ú casi todos los arllc!nlos do la le y y a l prnyeclo do
autorización. H asta individuos de la m ayoría hicieron enm iendas para
contrariar el e sp irita restriclivo de que adolocia el proyecto, siendo ad-^
m itidas algunas p o r la com ision que m odiíie^ au di''tám on d e a u to ri
zación.
La m inoría progresista queria qa© so discutiese el proyecto de ley;
en oste ¡leseo abundaban algunos individuos do la m ayoría, y para coa-
cüiar lofi opoestoa p a re c e r« , presentó M sdoz una p ro p e n d e n pora qua
se ad m iiiero n á discusión los cuotro pnnlos siguientes: 1- el censo que
se . u a siv o ; 2.® el nom bram iento de los alcaldes;
T Z : \ S u e “ d : ? o ^ ^ y u a U t ó c l o s , y 4 . l« s fa c u l-o d e . p a ^ s u . -
o e a d e r 6 d is o lv e r e s t a s c o r p o r B c iim e s m u n ic ip a le s ; q u e f u é lo m a d a tai
7
» p r o b a d a , c o m o lo f » é l a l e y d e s p u e s d e a l g u n a s d i s c u -
a io u M e n q u e m id ie r o n s u ? f u e r z a s a m b o s p a r ti d o s ; p e r o s o h iz o a
c u e s ti ó n d e n ú m e r o s y g a n á e l g o b i c r u o to d ü g la s v o ta c io n e s , p a s a n d o
la ley oa el Senado mu g ra n diñeultod.
Y sm üm bargo, dc«de la nueva época parlamcntorLa. n o so había pre-
seQlado asunto que máf» preocupara la aU ncion publica, que m ás lle n a
ra la s colum nas de los peiíddicos. que fuera objeto d e »posiciones U n
ardientes d e c a ^ todoa los pueblos im p o rb n te s de Eapaua, íinunciacdo
aUrunaa d e aquellos, cuw o la del ftyuntam icnto de Valencm, la resisten
cia á la nueva ley . E sto lúzo a l ^ b i e r n o prohibir las osposicìones, y al
serle devncita al m unicipio de Madri fl la que dirigía á la t*dna> y u e g á -
dole la audiencia que solicitd para ponerla e a su s m anos, crcycpon ver
los individue« del ay u n tam ien to m i i esto repulsa m enoscabado cl deco
ro da la autoridad que representeban, y obstruidos los coaductoa que
las leyes les facilitaban p ara pedir á S. M. cuanto estim aran convenían
te al bien do sus popresenUdos y í la prosperidad del país, y uo consi
derándose con libertad ni m edios p ara desem peñar dignam ente sus fun
ciones, n i con cl prestigio de que deben o sla r investidas la s corporacio*
nes populares si han d e llenar cum plidam ente ru s deberes, presentai)aiv
su dimisión á la diputación provincial, quo no fud adm itida.
Todo esto encendía las pasiones poUUcas, enconaba la animosidad
d e los partidos y hacia p resag iar u n desastre « pues cuando se cierran i
utL pueblo Ifis v ías legales, apela á las arm as, que e s la razón bruta 6
de fu erza.
1,0 sagacidad de los portidos halla siem pre m edios d e m auífeslar sus
deseos, y en vez de dirig ir espoáeiones á la reina contra la le y de a y u n
tam ientos, la s d irigieroa al duque d e la Victoria, como general e n jefe,
felidiándole por su s triunfos y o le jé rd to , com batiendo á los m inistres,
y h a sta insúltándolce d e u n a m anera inusilada (1). Y com o cl principal
A 2T T B C K D K N T S S D E L V IA J B 1> E S S . U M .— SIT U A O L O N B E l . U IN IS T B R I O .
XI-
habia peleado y TenoMo. i su nom bro tam bién, y con su presencia, de
bia concluirac, qae á este efecto 8 . debia trasladarse ú Barcelona,
poniendo por a u m auo la últim a piedra á la obra de )a picnñeacion, vol
viendo despues á la crtrtc con la jmlma de la xictoria y la oliva do la
\>9t. y el diique á bu lado para cubrirse de grando an te SS. M U. y
cíonfundirso después entriß lo» s ü b d ít'« m ás leales de lo reina.»
B«partt»ro deseaba hablar ro u Id fclufl írobem adora, porque de todas
p tr im le ev jn b ian que al infrin^sr»^ la C onslitucion con la le y de ayuu«
U<nÍei)tos, aprobada esU y espediin y a el canúno, iban ú se g u ir la de
dipütadüne« provinoiales. oicctyral, üc libertad de im p w iia , íjue ¿c
n n u lariala lev de m ayorazgos, se reslablccciio cí*dÍe2 mo, y otras dis-
po.«iríont*8 reaccionarían p<^eel estilo; y aurtqnü alg u n a s de estas fueran
posibles, s in o pri>bablcs, se I l e ^ Á decir que hasta se devolverían los
bieace que habian pertenecido al cloro.
Tarabicn deseaba Crisfino conferenciar con E spartero (J ^ sin gue
sea creíble la versión qu<> daban m uchos á este deseo, que era evidente,
pues á no serlo habría a leu dido la s reiteradas observaciones de aus m i-
iiíslroí, que, sobro debilitar sus fa e r/a s por fi-acoionarae <m el viaje, le
tem ian. Optabau porqno ao hiciera á las provincias V ascongadas, m ás
pclitk», 6 i cualquier olro punto que no fuora C ataluña; pe?o c rá in*
variable la rcsolu^úcn de la rf^ina, á la p a r que crítica la situación dcl
gabinete, teniendo que oponerse Á lo que la sa lu d de S, M. oxigia,
•d«os mini^lros, los m iem bros m oderados de m avor influjo y g e ra r -
quía ppevoyeron las funestas c;onaecuencins que ib an K tener lu g a r, y
qtusieron ovilarUs: dirigiéronse á la reina, habláronla el lenguaje de la
verdad, y lo espusieron uno por uno todos los azares que aearrearia una
delerminaciim l onocidiimcnlo crr(m ea. F.ra sobre todo àrduo tom ar el
ministerio sobre sí la r<»sponsabiIidaddfi la diroocion cn u n viaje es pues*
to á taut^s onn(iníOü<nas, y habiendo de responder hasta del vah)r, de
la pericia do los encargados d e cubrirlo, y , ha sia d a los riesgos in caica-
iables del azar. H icieron j)rcsonio los riesgos que troia consigo una
(l) U i s t o r ü d « A r m ó l a p o r D . L . C.
p e d id a A rra z o U c o « tn ste s = u g u ^
XII.
E n la s iam edlaciones d e Lérida fné la prim era entro v ista d« SS. MM.
l o » i p i o r e « V a lá e 9 . F m u , I n A n l e , S m s Q e y S U v « U . E l g a b in e te d e g g e T . % . m o i fo r
m a r p t r t o DO K p r o p u s o rM nósitr i i o s r . 'tr o m o « , a l rc^T éi c o n lo tD p la rlO B p a t a e n i s r s u l n | -
ig ix T r o n « .í« • ri'iiT iiliio í 1** jiAsiW t‘ * ií< > íi.iv iieÍM « |u e a o w jB e ja b a l a f u s l i c í a p o r »us
1« fTi (iii»n .I - I ) h p a r a i p r o ’ e c b a r s o l a f l u e n c i a . L a o s p o n f n i'S a v r i ' J j l ó
bi p p ‘n^'1 T V ' l3 l " i ' a i i * o d i« M e s In» h i> in b rr« p o tílir o n . I r i w r l a , w iirio í jH n la <ítebo, p o r
« |f . r r - i .V.' ■ .T i«iiiii9s cc> m proiB Ísoe. n o s e b v iT a ^ 1JB iD íta n lo y
auM tjv? u t w ’w w W u o t>oco a i a E ^eq u eiiei d e B u c^tra.« p o rs o c a f l, I ck <pjR a t^ jiira o á
í o r a t r e « p a rtid o r o a lic k io r o o h a « n d o 4 lo * lo c u ri& « ¿ ü lj4 fi u n io lto m e n o i , y
c s p r t i a J f f l r a í r l w y íp r^ fM>r f ttru fv s ri« h a i l e w p a r e c i d o a t j u e l p e t i í r r o c u n i m q u e nf» b v i a re »
p a m a |» c n a « o » la » pT’rK H tn a lo d a v e i q u e p r r s m i a ^ o m n u a b a n d e r a ció ? a l ? 4 c i o n , ) <fuc h n -
M rrk " R iú r a ^ n r m i i w j r t r a k a ,
C u u cib cu i r tr r s <-! ' - n . t y í r l » 'u com puo»<o d o l a ^leo JlaoiaD JU Tontud b rtU aiile , ardorosa»
U en a 4 e pc«ve& lr. P ar» io u e f a e s l e p a rtid o n o lia y o á ü l u c o re a rlo .»
134 1H 8T 0 8 JA J)l LA O F R C R a C ITIL.
ri) Sn M rji Ifís faroles üe la fíambla habla nnns lu'jetonc'B eon el arl. 70 de la Coflaliincinn
n U i r a i gordas, f en n u gn»ú,9 »obr« «l lealro «eiaba el juramcAW üe U Kcioa OoMmado*
r a l i B iaao «6<Iigo.
138 UiSTüílU n i LA r.rRDTU MT{L,
buOQ liberal, j o s to lo bastaha; pero n o f « é sufioieuie su condescenden
cia pora resolver la cuestión,
Van* H alen, co pi tart ^cu en ìl á la do Cíitalufia, oproTSchand«
s r z o q
{ !) & on p a b b r u ¿ c l m ís m u
COSFÍRBPCIA DE L& BEINA OOBtCSADOBA ETC. 131
A pesar di' los c a f u G r x o s do V aü-H alen, creyó ésle quo on nada ha-
Ha variado la roenlucirtn q a e la pwna Ib v a se desde M adrid; y a sí es t]ue
Jiabieadf) tenido lu g ar la onlreTÍsta cl 5 d e Julio, e n los d ias qup¡ se si
guiere q TiAÚa dem ostraba que dobia realizarse lo ofrecido al ducjuc on
E sparraguera, m anifesinndo en tan tu la goberuadora que nada haría
hasta qne eslo fuese á B areobna, como se lo pedia lo hiciese, pues ya
habia tomado rf y term inado la g u erra. Y como insistiese Ciistina
en conocer cl p ro jra n ja que se proponía se g u ir el m inisterio del duque,
este general hizo poner e n sa s m anos cl siguiente quo rem itió desde
aqael últim o baluarte del carlism o.
Las viucÌHfl, reti rad ns y pensi onis ias de 8‘uerra m erecen una porll-
Cülar ctODsideracion, y ps de in sti fi a y contenencia (]nesgan sa lì sT'chas
s n s asignaciünws en cu an to fo perm itan las penurias dolKstacio, siu guo
se les po sler^ ae otros atenciones m enos sagradas.
K s tom hien im portante el resarcim iento de Jos perjuicios a u e han
cepcrim cntadü todos los que, por su adhesión á h» causa, h a n siao vícU-
m as en sus personas y bienes del furor do los rebeldes.
Debe ü jarse la suertp de los indiviüucs de! Convenio de V ergara,
sin m íis latitu d quo lú ofrecido; pero de modo quo no se vean perju iiea-
dos los indivíduns del ejército que por lan ío s títu lo s son acreedores á la
consideración d e lg ‘obierno y In g ratitu d de la patria.
La unidad co n slitu d o n a l requiero u n exam en m u y m editado sobre
los fueros ue las P ro \in c ia s V oscougadas qua puedan concederse sia
perjuicio d?l régim en constiluido, evitándose do esto modo los trascen
dentales úlaTn&so com ún y la s cií^^oneias de oíros provincias que po-
dcian aleg ar iguale« ó m ayores derncbos. T erulo que sobre lodo im por
ta dosdü fuegr) establecer, son las aduanas en la tronl<»ra, c!on el sri'o jla
<le aranceles y m edidas rrp resiv u s dei fraude y circuí a d o n dr; lus g ran
des a tina cenes de contrabando que deben ex istir en dichas provincias, i
consecuencia de Ìa im prudente delerm inaciim dtd gobierno de Laber
allerado el es tablee imíen lo quo hizo en la fronlcra de las espre«ad:«,
ad u an as #>l d u q u e de la Victoria c n el m om ento que arrojó al prulondieu-
te du lì spana.»
B SP a B T B H O sn BAUGBLON a . — SA N C IO N C B LA LUY DK A Ì U N T a ì U B N TO S.
X III.
XIV.
dad, el csplenfinr d» la corana con el bien geoeral, solo hp h<»cho iiu uso
pniclcülc C üsiluaoiüürs wíMcíis y cnQodolíí necesidad lo ba vecjuerido.
A sí es que I c l leudo u n c<*nviuciinirDlü ínlim n del esp/iitu <ie Jos pue*
bles, y desenridü p re\cn ir!o 8 m y l(’s íiue onmsciabnn las dift^rcDleg sitúa-
eionos y juicios p ro a uiidndos. creí delei* bocer p n s f n t e á V. M. ta con-
veuiouoia de quü e a uso d<* s u s pr^rogaiivos hieicsc u n csm bio de g a -
bipelecopáz de salvar la n a \a de Esladn.
A co g í la la idna por V, M., 'jai so por prim era condiciotL que y o for*
masB parle, y aun cuando ni m s lylriitoj ni m is inclinaeíones m e lía-
m ahan á u u oar^ü ta n supericir d m is fu e ría s, qaiso probar á V. M.,
viendo y a próxim a ía tcrm iuadoo de Ja íjiiema, quo n o ('.««qnivaba nin
g ú n ífóucro ÚQ sacrificios por ver ase^^urada la liouquilidad pübUco y
3ali«fecbo el unúnim o deseo de lo3 bucuos españoles qucv í^onslituycn la
inm ensa m ayoría, y que, anhelando la paz, esíán anim ados án u n en*
tu^Wsmo puro por el reinado ríe TsaboL II, por la r e ^ n c i a de V. M , por
la Constitución de l$T i y por la independencia nir^iotial. E ste oo‘n uro -
mi so de m í celo me pnso yn en el caso de ofrecer lejíalm ente ü V. fd. y
d e poner en su s m anos la nota nnoiinal do I09 canUidalo« que, profo-
sando af[uolios principios, reuniau ú tul v e r la circuiw tunda de honra
dez y de pui*o españolism o, sin perlcnencíú á nin g u n a bandería.
Las opera Clone rí de la campa (la, tan pronto com o felizm ente term i
nada, m e separaron de V, M-, y dcspaes de la ^rlorioía jo m a d a de Tíat^
íía, se m e udíú el program a que form ule, re m ití y t‘ui^ pr««5entado
V. M., sienno, e n tre o irá s , las principales bases quo* so d iso lv i« en las
Cdi’ies, tijánd')se ei térm ino de las nuevas eUcciones, y que se ur^'^asd'
b saacioij de los proyectos de lcy,ofre<úénd\>se la preseLtacion de otras
Í ue concilla sen Jos diversos intereses y estuviesen en arm onía c o a la
'ousutucion ju rada.
Por c o n sec u ru d a , se me avísd que V, M. presentaba algunos repa
ros, y qne para arre^^larJo lodo e ia la voluntad d e V, M. qae y o víuipse
fi esta plaza» m ediante ó quo la g u erra podía considerar»' Icrrainoda-
Al prescnlurm c á V. M. espusü ú su alta cousidoracir>n las razones
por la.s cuales uo di'bia se r sancionada la ley d e a yuu (a mi en tos, p ri
m era que se esperaba, so^im la d ic u la r qucjul m inisterio pasó d los ca
pitán os generales, haciendo antioipadam cute serias prevenciones para
reprimii* con m ano fuerte cualquiera ten ia Uva que se prcmaviii»e en los
pueblos contra ella.
Parecía, sciiora, coa tales antecedentes, que» de n o haber desm ereci
do de la confianza ijue V. M. me habia dispensado» y si no requi?ria a í-
ffun detením ienlo Ja sanciou tJc esla loy, que era uoUiral que ol tratar
de dársela hubiese tenídcf a lg ú n conocítnícuto; pero ;,cuát iiabi-á sido tni
sorpra?a al Tcrme informado de la ppcdpitacion ro n que se verificó y
fué com unicada por es traordí Darlo á Jo? prcvínd:is? La profunda se usa-
clon que esto me b a producido, uo cs tanto par las cousecuendas que
m e Jiaoe tem er el espíritu do los pueblos, quo ven envuelve L infrac
ción de la ley funda:iH*utiil. porquw de no tener Ja sueríe de of|uivocar-
m e, mi c u ú d e n d a quedará ironquiia, siuo porqu« veo un m anifiesto des
oí 1*0 y una prueba inequívoca de que V. M. me ha nstirado sucoutinnza.
M icutras que cousidecé tenerla, pude llevar con resignación todas las
penalidades y hacer cou gusto los m ayores sacritidos; pero en el dta,
D PtflSIOK líB L OIHJI'S TIZ L i VÍCTOKIV- 145
/altRodo esto j\f^Q f^ño g ítranle de m i buan com poflam ienlo, y llenada
lo misión por que he peleado jior pspaoio do s id o años, no m e ef? u v ú -
blcdc«ompü¡Iar niuguno f1f>los mfiütlüs q u e desem peño, y de qop íiag^>
fortDOl di'ni«iüQ, rognnHo ú V. M. se dij;ne odiniU rla y me dú su real
penniso, á ñ u d e reUrarme á m í o risa, dondo pueda deaconsar de Ion
proloBgadas fatigas, con el consuelo d e haber iiocho cuanto mo corres
ponde.»
to M o v t . 19
E L 1 8 D E J O llO B N B A IíC B L O N A .
XV.
XVL
( l) Lós iid ícw icis cTAiu OnCa p«r« EsUiJú, Arnenj M^ria«, v.}0ufrra, Tcrr«i
(D. José: («ou&lcz Gr»c[» j J u jtk lft J ^ u c b o Q i^b em clu o , lo s cuAles fu e ro n
Qoaü>radi> 5 d espues.
BL 18 ÜE JrilO BN MRfTJ.OFi. IW
Tender cara s u vida, h iz o d e sxl tranquilo h o g a r el baluarte d e s u ex is
tencia, y él solo se defendió contra una tu rb a quo le disparolxi por to^
das partes, y aunque mat<5 á tros é hirió é ocho, se aum entaba el núm ero
de loa afires0T5S, pretendieron incendiar la casa, en vano pedia auxilio,
no se le presK ícig ro b ern ad o rM an ríá pesar de contar oon la suficiente
faerzft para ello y o ig an oticial decidido, perm anecieron todas la s a u to
ridades e n una crim inal ap atía y oquel valiente a quien el se r m ode
rado le costaba la vida, sucum bió a l fin con nu ev e balazos, al asaltarle
la casa. Arrojado su cadáver por el balcón, fué arrastrado por aquellas
furias hasla que ai p a sar ju n to á A tarazanas los oficiales que a llí es
taban ju stam en te indignddüs, dispersaron á sablazos aquel sanguinario
tropel y se apoderaron dol cadáver, bailándose entre aquellos oficia
les donJüS-í d é la C oncha y don M iguel Manso de Zúñiga {!).
Sin d a r lu g a r á los actos de heruisrao d e Ba)mas, no fué m enos cruel
é inhum ano d vil asesinato com etido en la persona del jó ven don Ma
n u el Boscb y T orres.
La pobiacion estaba consternada con oslos y otros desm anes como
los com etidos e n la rodaccion de E l Guardia Nacional, deshonra de u n
pueblo culto (y); pues n o faltaban planes d e esterm inio fraguados por
eso? s^res que son la lepra d e los partidos políticos, el sarcasm o d e la
hum anidad.
Alterado el duque con lo que habia prosonciado, y noticiándole su
ayudante B arcaiztegui lo alarm ados que estaban todos los que tenian
qne perder, y que se abusaba d e s u nom bre, coincidiendo con esto la
llegada de u n capitan d o lan c c ro s do la Milicia quo fué ú pedirlo segn-
ri liad y protección, que la halló y g ran d e agosojo, corrió lí la casa do la
ciudad (3), increpó al ayuntam iento b u proprder, y m andó que en un
c a a rto d e h o ra había d e esta r íroncjuilala poM o(:icn,hacicndo é los ccn-
e^jalcí responsables con su cabera: culparon algunos al gobernador inte
rino de los escesos com etidos. Tom ó Ksp a rtirò adem ás la s m edidas que
preyó n^c!<^arias, y declaró á Barc-elona en estado de sitio, con el cor
respondiente bando (4).
I L « rrg ld o rf* y P i M í P t n s c o n tu T ic r o n l u t u r l j a s q u e i b a n i c a u s a r n n e T a * t í c -
'?! \\ p*»r el dunoe T irr ííq coche *qupf trto dt vaoíJslísmo, in*fjd6 prender á to-
<'ijs íoft-ldr>*»ít^ aiioisln;^ airado cral«9 qoe no b&bian acndido a remediar en íeguf-
(U 4qnel n'to í - {»rlárie.
i uftft fjw? gali4 <*0B4ng¿8 d« ucalaa. le C0|i6 el duqoe ti fósil que Ueraba. lo arrojó
»1 .'uelo y k «liOJo» (folfiw ik plaao con H »hle, '
H !i¿nlen*r-
■Ü o i B «|>A nero, d o < iiic ilc 1« Y k l o r t a y d r K o rc U a . c o n d r d r L u c h a n a , i r a n í s Ac
ts p a £ a it p r i i s m c l w r , g c iiU H io m f ir c d e c á m a r a c o n e je rc ic io » t a b « 31e r o ár, la í n s i j ^ e ó r-
Barcelona hoWa Pstado huérfana de autoiidades, j h a sta que el d u
que n o supo los dtísm aoes tie aquel la mu ño n o , ti o se r e s t a h l o d ó verdad®-
ram enl« el órdcü, en cu y a per lu ila c ió n ra&ia í^ram-esponsabilidod álo3
antíitidndes popuhrea, qoo pudieron im pedir g ra v e s suc«gos, y que en
nins^uDO estaviyron á la oUura de su deber. ¡T o Q to ciega d espíritu de
pariido, la pasión políLical
Publicado el bando anterior, los alcaldes constitucionales de Barce
lo n a anunciaron lam bion el misino dia que «habiéndose perturbado, do
u n modo escandaloso, l a tranqnilidnd pübUoa, uierecíetfrtola m ay o r í q -
dignaciou del eacelentísim o soñor duque de la Victoria, que dentro de
breves m om entos m anda salir la fuerza arm ada p ara dispersar y sujetar
á todos los alborotadores, sea do la clase que fuesen, y habiendo repe*
lido que la paz n o so perturbará por nada ni por nadie, los alcaldes cons-
* a s. s e a c u a l q u i e r a e l o b je to i q u e s e d i r t j a n .
A rt. p r o b i ^ ' H p o r l e y n s o d e te ría e U s a d e a r m a s i l o s q u o n o c o r r e s p o n d a n i I v
fila s d o l o j é r c i i o f ^ r m a n t 'u l c .
i r í . ) .* I^ e s d e l a p v b li c a c i u u ilo e s t e l^ a rtd o n o s e p e r m i t i r á l a r e u n i o n d e p e r s o n a s e n gru *
p o s d p e lo to n e s , f t s i g u u n (• a lg u n o s a p s r c c i e s ^ n . a e r ^ n d i s n e l t o i p o r l a f u e r « a a n s i a d a diH
« ) c r c ito . (m>Tia la Ifttlra a c u n i; c u e l c o iie c p w d e q u e r r p e ü d a p o r t e r c e r a x t s , s í d o o b cd tx i« -
a e f l, s e r e r í A c a r á l a d i s u l u c l o u « l a r u c r i a .
A r l. 5 ." i i a g r o p o f i f r o p u s c o m e t i e s e n a l j u a d e & a eslo h T t f n e r * « a r m a d a q tio n r d r n e
l> o r p r i m e r a í e s d is o l u i^io n , f> s l a i(d<^ l i c i t e e s t e c a < o , s e p r o c e d e i 'á & l a p r i a i o n e a e l a c to
d e l o » q u e i n c u r r a « c a e « te 'l e l i t o p a r a q u e s r a i i j u s g a ü o s .
A rt. C.* C a r a (]u c Eos & n iitra T e a to r.:s d e c u a l q u i e r a d e l o s a r l í c o t o s d e e s t e b a n d o a n f r a n r l
o o n d íe o o c a ^ t j f o . c o m o ta m l» lc ri lo * rjnft l i w n n 'a n d^'U ln* d e a a c t r a t a n J o s < 1ecrelos ile
la s W r lf t s d e 17 d e ftW il d e Í 8 ? l y l a s I c y e n i l e l a í ü * j ; i n i a R e r o p i I v i o o « o lip c t o m u l t o í , (jiiftda
c o n s t i t u i d a de»O c e l m o m r o t o d e l a p u b lie a e io Q u n a c o m is io ii m l t l s r > iue In s iru ir A Ix k » lili'
g e r t H a s a b f l o l u l a s e n t e i n d i'íp ^ r is a b i e s p a r a ] i i ¿ ^ r o ! e r ir o c n q o e s e c o m e t a b r ^ T e 7 s u m a r ia -
m e n l i i . a p lic a n d o 1 s p c » a « s e d a ia d a a <’1 iiu o e r e a u d e b e n im p o n e r s e , e e n s u l u n d o m e la s e o t o a *
e lA c o i i a r f e ^ l o s f lr tle n a u s a
Y p a ra q(t« >ud«e a leg n e ifn o ra n e ta . sep u h llcarA form alB enlc e itc ban d o , <ruo sd<>nis se
f l ) a r i e u los paraje* pbijlioos d e costacoW e.
B a rc e lo rk a « d e J u lio d e l ^ . - E l d u q o e d « U V ic ia rl« .»
srrcxciüN iw lo s mikistro 3 ek uadrid. isi
titiicionales, unánim es cu e«tos sentim ientos con el psccleatisiino a ju n -
tam ienlo consti lucí onol, ordomiu y m andan; al in stan te d e publicado
cl presentó bando, se retiren á su casa lóelas Jas personas, sin d istin
ción; c n e i concepto de q n i * se v a á aplicar, s í q conm iseración alg u n a.
íodo el rig c r de la ley m arcial de H de A h n i d e 1821.*
A ntes debieron haber hí^eho osle alarde de autoridad.
Se variaron alg u n a s, nom brando jefe político á don R am ón Llórenle
y gobernador m ilitar 4 N ogueras.
g n X T A C IO If D B L O 0 M IN IS T I1 0 8 B K iliD R I D .
X V ll. .
A un con las C órles ahicrtíis y ios elem entos <¡ue Madrid encerraba,
no fué por el pronto ia n crítica la a ilu a rio n d c lo s m inistros que queda*
ron PQ la villa, pues n i la m anera coa íj ie trató d e solem nizar el a y u n
tam iento el ariivereflcio del *1 de Ju lio , ni 1ü3 díscuwonej? parU m enta-
rÍG3 crearon dificultades que no pudieran se r f<ícilmonte vencidas; usi
q ue no espcfim enioron v e rd i de ros conflictos, á lo cnal contribayd lo
cordura de lodos, y m a y eapecialm cnte la de la M ilicia, aun cuando no
se la concedió se nom brase su inspector general al duque do la V ic
toria.
Con el m otin del 18 e n Barcelona coincidió el que hubo en el m is
mo dia en M adrid: g ru p n s quo se derram aban por calles y placas,
co metiendo escesos contra hom bres y m ujeres, por llevar g a lg a s ó por
la form a do algunas* prendas; que y a obraran por su cuenta ó fueran
ínstrum enlos, m oslm bnn lo abandonado de su educación, y lo quo u l
trajab an sus labios la libortod y derechos que aolam aban, y de que eran
indignos. Afortunada m ente, habia ofrecido la Milicia conservar el ó r
den y lo cumplió.
E n M álaga resid ió em barcarle, p ara gu arn ecer uno do nuestros pre
sidios. nna compañía franca; se presentó ol com andante general, los re
anim ó, les m andó ma robar; salió una voz de sedición, y el a u to r fuó eu
ol acto fusilado delante de fila?.
Llegó la noticia de la sanción do la le y d e ayuntam ientos y d e la
dicnisiun del duqae, y como eslos sucesos no podian m enos d e prodOcir
g rav es consücucneias, fué g a n z a i la es pee tati va, porque n o se espe
raba tanto valor e n el m inislerio. Los m intalros en Madrid, c n tonto,
acantonaron on las inrtiediaciones de la villa la divisiun Balboa, p rep a-
raio n la redacción y diátribucion del ejérr^ilo, y á la voz quo g randes
ventajas m ateriales para hocor fructífera la paz, que debía celebrarse
con u n Te-Dtviu general cl 24, dia de lo gobernadora, é ín a u g u i'tr una
152 « n iS T O U lA D E ÍA O nR R Ü A C ÍV IL .
CRIS'fISA T ESPARIBBO.
S V III.
(1 ) Al gsber e s t « f en«ral los « M ii(c c iiD l< n )to 6 d c narcdimis r«QUT^ei4 el 03 H m flivdo c n j e f e
à^ì e j f K i t o i d C e n tro 7 de 1*6 f w i i t a n i s s generale* de A r a r o n r Taleacia, » o lic ilíu u lo au « u a r -
t e l p t f « M ^ o n ; « ; p e r o q o t e sdutitid I s r e b t l s re a u A C l» .
í5 r ,lM E í! L \ T ra x ^ C T lL
XIX.
E ü l i r t r i a r[u e l e « K i i b i ó e l ? r a o m a e s t r e i o t e r i n o S . Jl B . e l d n r iu e d e S o s s c r , tío d e
J a r e m a d e la íir& n B r c la ñ a . e l 11 i t r a c o pio rem ilt^ndc^lr^ p o r c o n d iv :lo d 1 c o r o n e l % ') id e
¿ r a o e m s á t 'i « r ( e d e m sc^brina le «loria «'iiire noQkbr(> e& &ji'cnpre cU«do
C M a ia b « D s s e n lQ |? ld te rra . f l<xla» s u s a cciv n e& p u b l i c a s R c i t i c lia tju g u l-
d A iiv e r ü c o a fle i í ó t id ii u , d e B i i T c r d a d c r o p s I r í u l a , d e u o l i y m J í r e d e ii y o y r y d e u n (je -
s e f a l ia a e » p e r im < 'n U ib c o s o d i f l l n s u i 'l » h a ro m b a lid o p o r e l tr o a o d e por U
C ou»tU ucinQ i k u c I j a j Q r U o clófeaKli i « p o r l» l i h i'iü id n a c k r tta l. t) c i s a a e r a q n e V t . h a c o m *
tw iid o a a p i t * ' » U ^ r ía f> ii nit«rii>r y h a c o n tr ilJ iiiJ o H a M 'iu r a r la jia s M in e r a l d e B u r u p a ,
T c r a c d riu u jn c u ie . y <^oe l i a b e i s i o j r u t o u a l u ^ a r Ui^i U u p o rlao ti' y ^ lo rio ao .
{1) L a p r ji'iu ^ ia iJ<'UiiiJa<l tte a i, Lo,{ro¿o y a l ^ ü a a cflr«. aoordaxi^a eri«;ir ou m o u u iD eo to
I E s p tn e r u une lo u a p id id e>ic-
T 0 4 Q > i.
iU ÜBTOIIA a O iíB A DE LA CIVJL.
XX.
^“ " T V p ^ b r o « p t = r i r S o D d , . . s e n e g ó d e c i d i d a m ^ í e . y O n ís , lo=
que le el 6 de AgoMo á BarcoUma. y reo n i-
ílo s Kerraces y ^ - A e'w „ i n a dou Francisco Arm eru, p id ieru u la
e n r e c ib ir lo s , j ü l l u c e r l o s « h . U c i l i s j c r w .e n t e
\cQ ia á ' „--o , u \(iA deslinos; pero Goii^.iU'z obs&rvó
de y ^ “g r a v í 'd ^ h i a tr a t» '- s e c u n m á s d e t c u i i n i s u t o y r u g a h a
?n“ U n .” r d ^ : . c n m p a ü e r c . l e , p e r . i U e s . p r .B e B i .r d p r o , . , n a de
r ' "
p r e » c i . l a r « c l p r o j;» ™ ^ ¿ >" 1“ ® *“
Uevaron el 9 el wguicDte:
lA sltüacioTi poUtica de la nncion despaos de siete años
de r« q u - b . dividido los ámmDs, q a ^ ha mtlainndo
que ha en!?cudrndj odir>sos rencores, y onson^r^ijiado
la Península, perruile quo ífi aleneioQ del ^ b i e r n o de V. W. a? dodi<]ae
á c u ra r las herides que han despedazado l»s cnlraiias de b p a tm .
La p a r vcDUiPosii que ho co a q u ^ ta d o Ib parte m as esw ffida de esU
mnfftiárnma tiamon hajo la bandera del trono leg itim o do la excelsa hija
de V M y de !a C oo slitu d o n quo nos rigü, debe (vjnvorurse heDell -
cío de QuCAíra roí?eoeraoion po ÍÜci. y de l i prosponilad cueral; K r o
no lUbe olvidar?'' que para inoPühar al térm ino rto b folicidad puhljcra,
adim desoenoam inn In pf^rsevcrante sMir^ílnd dr^ V. 'Sí., es lodispe^'^ble
fine no se vucN a la vi^ia á ly* aonnlccím ieatos q-io »os prci'cdiepon, y
due no so recuerdc^n b s (‘strflvíos de ííís pasiónf*s quft prolongan-niieí;-
Iros m ales; rolcgsdoa ó la historia, ellos se rá a juz^jados severam ente
POP ’? postoridfid. . . . .
1 .* O m tali‘B sentim ientos y corao el pnm nro y n^as sagrado tiohop
Aelmini^tf'rio, If'do su consto se dc'lieorá á sosleoer á todo trance la
Gon«lit«u*icrtk, el ir^mo de vuestro escelsa hija, com o h cuestión m ás vi-
tal d'd E stado, v la pPifi'üHa di* V, M. Cytno rwna ^.»berniidora, que
ta n ta s y tan ran’ltipliw ln« pvurbas h a dado d d ardioute dcsuo quo la
anim a'por b a rc r la feli» idaá d é la nación.
2 o E l {^0 bien»o siemprn naciouyl é indr»pcndiento cuUIvopá con e s
mero los relaciones qae nos unen cnn los í>o|jiernos al ia dos quo hnn
prc^lndo ^orviríos Im portan tes á la cansa pública y ul trono conslitu-
cional do vuestra c*?cel«a híía; al m ism o líen^po prO'*firardi establuuep
otm s reliúiones con lus dem ás po te m ía s cuya am istad y comercio iiite-
resnn á la noHon.
3.“ U)S 3í!tns del m inisterio Hevaríin por divida la Irg a n io d , porque
quiere quo el gobierno que ta n d ig n am cn lí preside lo m adre de Iw es-
DISTOBIA DB L i GDIRRA CIVIL.
p aS o líssep vigoroso y füertn con el onoyo Jos leyes. Los qoí* ostra-
Tiandoso del cumino que ie ma vean sus rioberea provnqoen el cjerdtio
d e 1.1 f u o m jHÍblJca, enconirarrfu la m ano am iada de la úulovidad para
c a stig ar los fiLenLjdo»qiift atacan i»! drdcn y alfirmau ia sctf^iednd.
4 .» iQ oruliclad o s u n a Q<*c»*sidufl rie lo d o s io« p 'o b íc ru o s , y ella
d e b o e sto n d e rsíí y fo U ific a fsc e n to d o s lo s ra m o s d e lo jj(?niitj¡stfacjntt
P 'ib lio u . L a v ig íla D c ia m á s a s d tia y u n celo constauU > descubiiní U s
c a o s n s q u e jniedf<n d o r l u ^ r á m a n e j o s c rim in a lp s . y la a c tío o g u b e r
n a tiv a re ju iin irú c o n ejem p lsircs 6cnsit))es I t« fra u d e s e sc a n d a ln so s.
5.® Sin cslabihdad es m clería ia m archa de ios ¿j0 bÍ»'PM0 s é inoficai
el sis lem 8 de la adtniuislracion publica. Tieenpo cs y a qne ODlj-cmoa en
la rícidn o b s e n a n d a d e los principios del r(^}?iincn ropresenlfiljvo. y
<^üft Bando á lo libre discusiyu las f^ueslíoncs de iütcrés público, &e dca-
tierreií aq\icUHs lí'iiebrosss c»i)spivar*injjos que n iijia u iiCrtída m ente la
fortaleza du los poderes lof^íim os di*l Estado.
Parn Qílanzar esCa Cüiitilfion accesjría do todo sistem a poÍÍUco, es
forzoso condeoar los actos de reacmunes fum sta s, que g a sta n sin utili
dad la fuerza rie la antohdad pxíblica. 1-1 prudencia ocomprtñada d é la
e n erg ía, conducirán los ocios del gobierno, sp a lla n d o aque los eslromos
pehí>T08 os qiiG estravian la razón, y que no consultan m ás que el mez
quino in terés de ciegas pasiones.
C ® Lo9 iüstitucioues so consolidan con la observancia <!g las le 3'es,
con lo priidenic política, eon la ju slicía y fortaleza del gobierno y con
la se g u n d ad inalterable del órden público: sobre csLe teiTcno firme maN
cnará la adm inistración, y el tiem po auj^llíado pop Ja perseverancia for
m ará la s cosium bres políticas quo darán arraigo profundo á la Cí»bsU-
lu n o n dcl Eslado.
7.® Lispuesto el gcbienio como debe estarlo i tem plar la am arga
su erte de los funcionarios que fu e ro n \íc tim a s deinrotnics apagionadwí,
y consultando siem pre el bien público, el m inisterio se propone seí-uir
u n sistem a de vcpa ra d o n y de liquidad que s a l sfa ^ a a la probidad do
unos y DO j) rovo que los resen liaiieincs üe otros- Pero estos medidas
pesadas con dotenim ienlo, si no pueden satisfacer la ansiedad de unos
calm aran la alarm a 6 inquietud de todos.
8.0 La adm inístracinn püblica reclon a b y e s orgánicas qno calt^n ou
coDscoaiieía con ia Cunstitncií'D ijuo in s rige, v el m inisteno se ocupa
ra t*n m editar y proponer aqnella^^ que so d e riv m verdadera meni e d é lo s
p n ueipids fundam enfiles y ía? que afirm en la fuerza d«*i poder publico,
como Consejo de £tta d o , impret.ía y oirás, sin cuyo auxiUu vcrecen ios
estados. ' ^
cbras públicas que se dirigen ú fom entar la riqueza y p ro s
peridad general, serán objetos preferentes del gobierno, y pr<»movjendo
el espiiitu de asociación ciará al interesa privado el interés quo rerlam an
las cireunatancias poliUcos; y el trabajo es n n m edio uccesario para los
ciases num erosas, y el patrim onio de su s esperanzas, y el goblornu le
prestará toda la atención t prolfccion que m erece.'
10. Los econorriías y la s reform as eonv<?njcotes llam arán la m ás di
lig en te ateceion del gobierno, y se harán aquellas que u o tona ui en le
pi*oduz(;an veulaj'is palpablea y que consulten, en cuanto fuese posible,
el p a g o de las obligacioiws del £ sU d o y el eli vio de los pueblos
y K O O n U k D ÍL MIMSTKRIO C W Z U E Z .
« 1 d is p ttM lo d p r o m o v e r to d n ^ U s r e f o r -
11. P o r iin . ^ ' nf<*udcrG doreL boskfe'aU n sm i'.n te o d q u m d o s p o r
m a ? m a l e n a k s q»ic , a f ia n z a r , y y l o n i e u t n r U n q u c z u p u b n c a .
H iz o S . M . a l g n n a s o b s e r v a c io n e s , e o D le stó G o n z o U z y so r e ti r a r o n
p a r a q u e s u « c o in p a ñ o r o a p e n s a r a n m ú s s o b r e e l p r o g r a m a y l a s o b s e r
v a s io n e s { !).
A h r ió s o n u e v a m e n te d i s c u s ió n s o b r e e l p r o ^ a m a a p r o b a d o y a , c n
p r e s c ü d A d e l d u q u e y o tr o s g e .'.e ia le s , y c o n l a m o d if ic a c ió n d o d o s p a
l a b r a s f u e o tr a v e z a p r o b a d o y f ir m a d o p o r lo d o s .
E n o l c o iis p jo d o a q u e lla n o c L e a n t e S M ,, q n e c o m e n z ó á l a s d ie z
y m e 'lia y t e r m iu ó o e ro a d e U m a d r u g a d a , e s p lic ò G o o z a le z e l r e s u l t a d o
d ü U s d iic u s m n e a a u li;r iu f e s , s e e s tc u d i ó e n l o s p u u to ? c a r d i n a l e s d e l
p r c ^ r a m a , c u y o s e n tid o v e r d a d e r o s e q u o r ia o c u l t a r p o r a l g u n o , y l a
g o b e r n a d o r a c a o to s U5 iu s i s tie n d o e n p r o m u l g a r l a y a R ane io o a d a l e y d e
a y u n l a u i í e n l o s . P a d o c o n v e n c e r s o U o n z a le z q u e l a r e s i s t e n c i a s e r i a m a
y o r q u e U f u e r z a d c l n u o v o g a b i n e te : d e s e a n d o a c U r a r s u s itu a c ió n y
a n tf r if ip r a in i s te r w q u e to n to h a b ia c o iu b a lìd o , y c a r g a s e c o n e l ò d io y
re9 fN )D sab iU 4 jìd iÌe e lla .
Nombrailf> a q 'id m inisterio fin circm istaDCiastan dificilf‘s, omppzoba
con HpschidiEfl, fio fVKUa sosLpncrsn program a, aun cuandu se hubiera
lnipue:*lo VB qiieijo aiep tad n por la corona.
T o cio s ìo $ p r o ? r c a i9 la s a la b a r o n la o o n ducila d e G o n z á le z á l a ffa r
q u c c e n s u r a r o n la d e s u * p o c o c<mROCtient(is c u m p o n s p o s , á q u i e n e s d e
m o s tr é c l d U 'j n e i n d is^ 'U « to y b‘5 d ijo q u ft n o e n n i .ir a n a m su o p o y o .
R o«A n tP iiia G o n z a lfZ p a r a d o d r d e E s p a r te r o : Esie hombre itu tin tienf
¡a CoRstilucion jf iu p u trii en las entrañas,
O 'u s escribió do^pues otro program a, basado en el de Gonznloz,
aunqjí»raás acomodalícíu; pero no fué presentado á la re in a , porque se
ocíupú bion poco d e la políUca que se prepusieran se g u ir ?as nm^7os
mim^lros que no lo iban é se r má^ que do pa9^)- Así que el único aclo
n o b b le quüefecluaron, y por insinuodon du González, fu6 autarizar al
dni^uy para organizar y dísiríbuip la fuerza arnLirfQ del modo quo lo pa
reciera m ás RonTsniente, con lo cnal podia iauU li¿ar los planes que la
reina ú otros jefes pudieran loner respecto al cjército.
m a s DB s s . M M . Á V 1 U W C 1 À .— N U E V O S M IN IS T R O S .
XXI.
F R S L Q á lN A D E S .— S L 1 . ^ D B S E T ¡ £ » E R f i K N U & D ttlD .
X X ÍL
X X III.
tl) S i me r e c e wr c MOc i d i .
■BICCQO. Sr. n « recibido «I oüclo q u e V, £ . m e p a sa c«B Cccha í d e e>le m es, e o «m ceíilo
L as fuerzas del ojércilo quo diariam ente se presentabon e a Madrid
soraetíéudoso á la ju n ta ' 1 ) podia a y a dnr 6 esta la aognrídad do que
no seria m olestada; siguió, siu em bargo, a'd(>i>tando n u ev as proTtdon-
cias, y á ía vez que alentaba ol pnm unciduiicato, denunciaba Fl //uro*
fan que defendía la repilblíca, y declarcí e] ju ra d o haber luí?ar á la
foim i-úon de causa, (2} casi por lo tnísmo que uo halló culpabilidad eu
La ítrvoluchn en el anterior gobierno.
La ju n ta provisional loJftvía n o so liahia dirigido á la rein a, espe
rando, sin duda, que se fu ira gf^DOralizaudo el pronunciam iento cn
otra» provincias y y a el 4 la dirigioron oata notable osposicion.
S bñob¿:
C uando la nación española ju ró la C onstitución d e JfiB7 formada
por la s Córtos co n stitu y e n te^ y acopiada libro y Gspüütáuf>amente po?
V- M ., fué con U dociaida vohm tad de acatar, cn:n¡flir y düfundc*r oon-
tra lodo Unago do enem igos, no u u vaao aim ulacro, sino la g a ra n tía
d e p rc iid o n ie I s ju u t a p r o Y i s i f t n a l U e f o b i e m o fo rm »»!« e u c ^ s p r o t l n c i » á c o n ^ ^ u e o e t a
d e l p n n u a c i & i D t a l o d e «11 e s p it a ! , v e r i D c a d o c o a c l d a l e s o s l v a e r i l ? s o 'j e U r o o c f ü e ( s a b c l \{
la r < 's < ^ ii? ) ïd Q â iia n ;< is i4 m a i r e , l a Ci>n8(iiHcii>n d o l E itA d o y U i a d e p c n d e n c í a daíIoiuI.
S e i u i b l e e s q a e c u a Q d n e l b a a i l o r e b e l d e a c a b a ü e « « r e « ic rc n ln b d o ■ f n o r x a d e s a c r U k io a
d e e s t a ú u i o n m a s n l A l r n a . y U e h e r d ic « « f s f n e r s o s d e t u s v a lie o le » q u e b a n p e le a d o à a i i
4 r ü e :ie 'j, s e v « a n b i i e a o s c s p a A o tç a p r iT w to s i M a i i f t d r l a p a 2 , q u e , t o d o s s e prcuiM tIi'ro'B
d e le o r a '> le to t r i o n r o d é l a s arjnA '^ U 9 l a p a t r i a , j m u s K n s i ü k b u h q u u s o c o n c i t« v V p e lig ro
d á q a o l a s a n g r o ilo u u e » tr u e c u n p a t r í o t a ^ c o r t a d e ú q c t o a le ja n d o l a e s p e r a n z a d e o n i o o y
d e c o n c o r d i a (f u e h a d o c o n s t i l i i i r n u e s t r a f v l r c l d a d , c i c a t r u a n d o l a s p ro C n n d a s l l a ^ s s d e l a e n -
c a m i n a r l a InrW.
H e i u , O u n & iíta c io n i i n d e p e a l e D c t ^ t o d o l i a n s id o , r% y s ' ^ i m i d i v i s a , y l a b a n d e r a d e l
e l 6 r c t t o g i i e c o n t i n t a 2 l < ) n a b a A o n t^ a rjd n p o r p rlu c ip iiM tA it h o M c s CQati>Jii«ilos. E llo s r s c r c n
r e c u u 07 i d o i e n e li^ (^ l» b re U ^^uveaiv t l e Y e r g ia r s b a s t a p o r l o s <7tie s o s t u v i é r o n l a p r e t e o d i d a
u s a r p a c io Q y t i r i o í a . C r e e r q u e e s ta p u c d i^ r o E r o n ls a r s c . ó p r o s a r c n m c o o s r a b o d e a q u e lla «
e a r o a o h j (o s d c s p u e « « le c & n '|u ¡ ila d a $ á U u U v u s t a e a u o h c r e e n c i a ó p e n s a n ú r n t o I m p n s i U j
d e q n e l l e r s c á r í a l i ^ ^ r i e , y lo « t r a i d o r e s q u e U l e m p r e s a a c o m e t l e r a u , p r u i t l o r c c ib ir ís Q e l
CAsHi»os<’T e r o f íU f U s I f f p a 6C& alau á l a l c n m e n .
'Y o i^ s iw ro q u e 9 . X . 1« r p í u a s o b e n u d o r a - s a t l l a c l e u d o la a n 6 is^ a < l p i^ b llc d u h r & p o n e r
t é r r o t n e 4 lo s m a le s , e r i t a n d o itn e v k ü «íct^i^T’a e ia s d r s f a t r a b a j a d a n a c i ó n , y e o u e e l e ob jeto
e le v a r e p u r m i p a r l e h I m i w 'j il« l ( r v n u u n i r e r v r e u l e y r a « 0 M d ¿ M {> oslcÍon, s if f o íe n d o lo s
im p u l s o s d e q d s o ld a d o tr a o c o 7 l e a l q u r r s lo d ^ t d o s u r e i n a y d e s u p a tr ia .*
B a r c e lo n a ^ i l e 8« 1ic r o b r c lic — í í d u q u e ü e la V i c t o r i a . - r s o m o , S r . P r e s i d r n f c e le ,
f I) i l í u n a s f u e r z a s ct>mi> e l t e r c e r b a ta lló n d e A m í r i c a q u e e e b a 'la j> a c » T o U 'd o . a l t e r
l a s a u t o r i d a d e s n o sr^ p r o n im c la b a n s e d ir ¡ « k r r > a « l a J u n ía i^ c ld o d o la q u e n o ol>e<lcceriafi
o i r á s i^ rd e u c ^ q u e l a s 6 u î« ô , y U rriw b a n l o s j c í e s y o f l ó a l e s C l6é, C r o s a r i , F r a n c o , J o r e l l a r y
demis.
( t ) Todo^s i o s JeT<^ f o n c Ía le & d e Í a M ilic ia d e t o d a s rtr m a s a p la o U ie r o n l a re « n !u c iO ii d e l a
j u n t a 7 d f l l o r a d o , y h a s U a l e n t a r o n à (a p r i m e r a p a r * M h r e p o n e r s e à l a l o y , d ic l/^ o d o : » m a s
s i p o r n n a fa ta lid a if l l o a r a i t a n t a e l frcíN jsi ú d a fm d a l o í f n c i o n d e c s r e n e m ig o M l a U lic rfa á
— e l a u t o r d e lo s a r t í c u l o s , — d e i n s i s t i r e n s o p<>n!«au)ieuto. n o c o n te n id o a t i n p<>r l a d e c J a ra *
c l o n d o l j u r a d o , l a j u n t a p o d r « « d o p l » r l a p r o v id e n c ia q u e c r e a o p o rtiu ^ a p a r a r e p r l n ú r 7 cas*
t i ç a r . e o in u e s l g e o l a s Ic y e « , e s e a b o s o ó t a l v e z d e lito , s e g u r a d e q u e s e a c u i l f u e r e , l a Mi*
l i c i a f i t c i o o a l d e e i t a b e r d i c a v i U a lo B u s (e u J rá .»
JIWTA PnOTTSlOSAl.
H - w h A , T r i fu D d s m e n to <te s u f u t u r a g l o r i a y p r o s p e r id a d ,
d e s u a > 1 " ^ ' ' “ ; ^ ? / ' „otiB U jo c o n o à o l a lic eD c ia, l a m i n e n s a u ja y c .ria
7 i ° ™ . T '£ m K o I s im p ro c iiin p iià ecrn r e s p e lo l a s p r o v i d e n n a s c o n s t i -
Ì liÌ E “S = s -É i^ ^
W i l -í^ihuRDÍdo ^ u n e s t r a p a d e n c b v sufrim iento, in clin aiel ánimo
de V. M. á u n sii-lema de rea m o D . im pc«ble de tea.izarse y a cu Espaua
sin desquiciar la m áquina del F.siad« y sum ergir la p a tn a en u n abismo
XXIV.
B IS T 0 H I 4 DB L ^ p U I IO lA C ITIL.
E L BOBTBRXO T L A JU N T A P n O T lS lO N A L .— N T JB V O U m S T E R tO .
XXV.
xxvr.
Si 1« TCTohicioQ podia desdeñar los alardes in lran si.?cn l« de los
q ne rodeaban lí la gobem adcra, no le era posible ecr indiferente á la in-
9Ì5tOQCici de osta senura cu dar oídos á lo s quo oraD objeto do la endruís-
tart o n e r a i , á Ina qae se queclabaa aislados, y sieüdo vencidos, reducì-
doe á la nulidad <^iun om i^raban; á los que haciendo Buy& la causa do la
feina le« imptirtaha poco prftcipitarla en su caida. Así q»jo, la ju n ta pro
vision» Ide Madrid ìarnimlandoscs del proceder do la pegonle, qnisn poQerso
en relarim i eoa el duque de la Victorio, conooer su opiüiou só b relas nue-
VM cuestionea de cada dia, y espeoialmftnto snbpo la de la regencia que
empezaba á ag itarse con cl m ayor em peño. Nccosilábase q q roensajepo
de elevada inteligencia y grandes dotea, y poseyéndolas don Maniwl
C ortina, fué llam ado cor urgencia ol 13 do ¿Setiembre á la casa de la
Paníídería, doado no habia entrado d ( ^ o cl dia 1.® íin o una sola voz
p ara n e g a r a á a d m itir u n elevado empleo ea la m sglslratnra; M g ( m
tam bion franca y lealm ente á desem peñar la com ision que so le ooufe-
ria, lio solo por m odestia, sinD presum iendo que el duque leQdría
provoücioneé contra él por los anontccimioDtos do 1838 en Sevilla,
cuTH verdad ee ignoraba. Desvaneció la ju n ta s u i escrúpulos ma«
nifostáüdole qne m al podia tener prevención cl duque cuando le
había designado para reem plazar á Saucho cu üoberüacion en el mi-
nistoiio Gonzalez, aceptó, pidió instrucciones, y la principal era í?aber
la opinion del duqun sobre la cuestión de corregencia, de tjue se habla
b a diversam ente, y proceder de acuerdo con él cq u a a sa n te t a n graye
y delicado.
Presentada ia cuestión al duque ou cuanto Cortina Uegó á Barcelo
n a, contestó term inantem ente, sin vacilap y con el acento de In más
profunda conTiccícm, qne de nin g u n a m anera croia conveniente so h a
blase de sem ejante asunto; que i‘X vordadero deseo de los pueblo®, con
signado en m illares de esposiciones qae tenia y enseñó, era que la ley
de ayuntam ientos no se ejecutase por se r contraria ú 1h Constitución
del Estado, y depresiva d e loa fueros m unicipales: que se form a s o n a
m inisterio q n e en seD ti do liberal gobernara el país, que eato era Á lo
que lini carne uto debia aspirarse, y pidió ú CorliDS rogara encarecidam en
te á la ju n ta en su nom bre quo resistiera toda otra clase de e ii|? e n d a s.
E sta respuesta, d e pocos conocida, y de cuya exactitud apelam os al
fjue la dió y al que la recibió, que leerán eslas líneas, ce la m q o r oon-
t« la c io n . cA más elr>cjcate menWs á los qn#* a<?eiisojados p o rla p a à o n y
olvidando la verdad, h a n supuesto al duque proyccíos d a usurpación y
connivencia e n actos qiie n o estaban en arm onía con la elevada deli
cadeza de su s sentimientos.
Respetó Cortina las indicaciones del dnque, y al trasm itirlas procu
ró tam bién apoyarlas, identitif^ado con la nobleza dé*l que la s es paso;
lo s dos eran caballeros, y tenian en m áa lo que el decoro exigía que ol
m al aconsejado proceder d e Cristina,
I .0 H M ^ » 8 T 0 B í «S P A n T S n O D S F R B S m E ÍT E D in , C O IÍS W O D E U IN IB ie O S .
PBO G BA M A p u L A JC N T A D E lU P B iD .
XXVII.
XXVJII.
perso.i»3 qu* habion de oompcnerlo, y cdsí esU ban unánim es, cual su -
« d e cuando el máa puro palrinlisfflo. Gomo el rtuqne tam bicn
i n s p i r a
XXIX.
SEÑORA.
Los m inistros que A . M. ha nom bra fio á propuesta í e l duqxie de la
V ictoria, hecha en virtu d de la ómpÜa aulonzccion quo V. M. m ism a so
sirviü coneedcrit*, crcen que su principal m isio n en los críticas y dcii(ja-
das circunsianeias e n que son llam ados ü g tb e m a r, es dom inar la situa
ción en fjuft el p aís se en(!uentra, por u n a consecuencia uectesaria de an
teriores errores, y hacer so lv e r cosas al estado norm al cuanto nntcs
sea posible, evitando a sí loe gravísim os m ales que de 0^*0 modo ame
n azan ri la nación, á las in stitu fin n es y a l m ism o trono-
Hesuellos venían ú aceptar ta n delicado y peligroso encargo sin tra
ta r de c o n d ic io n a qiie creian eaplicaflas con sobrada claridad en su
nom bram iento, y V. M. habia formulado al decir en la real órden do 1(1
anterior Setiembre, \w i la cual nom bró presidente al duque de la
Victoria, que estaba decidida K establecer la paz y la union dotfxios los
ánim os, no oraltiendu m edio alguno para satisfacer las necesidadfis da
los puebles; pero V, M. h a qui»rido se piesenlen ptjr escrito y lirm adas
las bases con arreglo á las cuales nos proponem os gi^bernar. R«to nos
h a dado á conocer quo n o merecemos la píena confianza de V. M. como
había moa creido al em prender nuos Ira m archa pnrn esta c-apital; y pue
d e ser u n obsl aculo poderoso para gobernar en lo sucesivo; y satis foce-
m os sus deseos que, por mas quo nos hn v au sorpreudido, respotamoa
com o nuestro deber exiga, pero ciecmos estar en ci caso do advertir que
las Circunstancias pueden d e u n m omento ú otro cambiar: es m ny posi-
11? niSTOñlA OR L i GÜBHtlA CTTIL.
Firm ado este pro jofaina por los m iuisíros, leyóle C ortina á S. M, en
preseucio de todos; y couclaída su bíctura, siu hacer sobre ól reHcii<m
olguna, ni oponer la menor dificultad, m andó trajesen el C racifija y el
libro de los E vangelios y ju ra ro n sus e a r ^ s los nuevos mloistros.
D esearon estos tra ta r im nediatam cnto de )a ejecucicm del program a,
y coii g ra n sorpresa oyeron á S . M. reserv ar para cl dio sií?uiente su
respucsto sobre esto. A l p re sta r ju ram en to creyeron fundadam oate a c e ^
la d .9 e n definiüva W9 proposioion.s, y al vor ,<ie a n n eran o h j^
to de Jiícusion, sa conform aron y esperaron flospidrfndose de la
XXX.
Decik»ij,
bp«Míe»i TlMi|>o er*, dcepu^ ie aúH« ü« cru<^& gr^rra, üe qqo dr&caDsjaeis do
voe«bv Í4ljg«s j eiapesiieis a ditfnt&r «le Im vcQlaja» 4e U pos por U cu^ b ^ i s becbu
C o n ^ a n lacto estaban tratados sin dado los puntos i ípie la* re-
^ Q t e se había oprieslo, y cuidadoso se m ostró el gobierno por« ocollar
COQ los m ejores form as las ideas de reprobación y retractación que ha
bía hecho neoosariam eote indispeüsobles el prononcia m iento; pero aun
asi no conliaban en que fuesen aceptadas, y convinieron en formalizar
su renuncia antes de consonar on la de la regencia.
Pero esla era y a resolncíou inquebrantable; a si que, la conforeacit
fué desaj^radahle: no quiso la reina entrar en nu ev a discusión, se neg5
ú todo tenazm ente, resistió b a sta la s modificaciones que el dia antorior
oslaba dispuesta ú adm itir, y al v e r los m inistros ta n decidido empono
ferm uloron su renuncia. N egóse á adm itirla dicif^ndoles que, con arre
glo á la C onstitución debian interinam ente y basto la reunión do las
Córtes, reem plazarla, y que su objeto al recibirlas el ja r a m ento del
modo qae lo hiciera, habió sido que buhiese un m inisterio en quien re
sig n ar el poder para que 3a naeiun no quedara sin gobierno y aban
donada.
Laudable y ju ste consideraron este pensam iento los m inistros, j>ero
no pudo m enos de in d ig n ar á los que por alias consideraciones se veian
t« n lO ti M c r i f l c i n i V a r r r » £ ir ii d u t 4 o U « n a d a a o b e ia b a U o lo im y w to e r» el
o b j e t o c o n s u n t o <1« m í e T o t o s ; < ? r r o r e e d e I n i q n e * e n U i j l t l m « f 'p o e « b a o e s t a d o e n c A r g i t -
á o t d e a i^ o n w ja r m e e n la d lr r ^ f íS f iu t l e l c a n e f t K i n s p f ib lie o s ) ia n c r e a d o y d a d o r l d i y « x l íi e ü -
e U i l a c r l U c a y d r 'l l c a ^ a p o e i e i o t t e n q i i f f i p a t s s e e u c u e n l r a , y q w c n í i k g t i n (f^ i> « ñ u l b u n r a d n
p o d r i T c r s l n o l b iA « u i I l b o d o l o r , C r< 'A t]a& j u u t a a b a i t a p n p u o U o » i n t i p u f l c a n t e i d e l a d m -
f u r q t i i A . B b s ü l a U m c o i f t a d c p c n d i e n l e s , u e n a n d o f l ú # 6 u j e U a á l a « d o l a s « t ^ l i a l r R c íe p r u v i b -
c ia , a f o TC 2i n d e p e n d í e n l e s t a m b i e o , b t¿ ¡ e ^ r U d o a u i r e l a c io n o « w in e l g o I « n i ü y l i « b o d e * ,
a p a r o c f r l a u n i< )» ( l b i o l a c u a l n o s e r d i r i g id a n n a u e i o n c « m u U E s p a ñ a . C a ifa m o m e n
t o f i u t e s t a s ít o a c io n s f p r o lo H g « , r e l ^ a m i s k « \lu c u lo !f s r tc u ic s > uoe » c e rc a a n n a
4 ^ 0 ra p le ta i1 (8 0 ln c i0 0 d e l E s ta d o : d e r i l a S J ífia n r e s p o n á a b k s lo * q u o p u d i e n d o e r t u r l o 6 m ji-
t r í b u i r i q u e te r m in e n o lo h io íp r « n p o r c o n s íd o ra c fo n c s O Hío Üvo» d c b « Q A ic tn p re des.
a p a r o f í T , c n a n i i o h « $ u * e l p u n t o « p i e b o y , a e v é e » ;>elÍC T O e l f v t ó y e o n H e i í i w t o b a y d e i n t e
r e s a n t e p a r a l o « b o m ü r e s h r ^ i r a t lo s y ? e ir d a d f r o a o q v a A o lo « : p o r m i p a r l e n a d a q n i e r o 'o m i t i r
d e c n a n t o ? < 'a n « c s a n o l > « f * c « Q ¿ e i ? ) ) l r t n n n o b l e y t ( r a n d Í o « o f l b ] e t n . E l n o m h r a n i i e i r t o d e n n
m i n i b í e r l o c o m p u e s t o 4 o p o rM ^ n a% 4 e p r o b i d a d y p a t r i o t í s m ó n o d e s m e u lid o » , b a jo l a p rc s l-
d riic ia (W r s p i f to í « ju e io h s b a b c -c b o c n l a p r e s e n t e é p o c a p o r e l b ( e n e * ta r , i lb e r ta < l « íü d e .
p e n d e n c i a d e a u p a i r t a , h a s H o f l p r i m e r p a s o < p io c r o l d e b c t J a r ; j y a a e e n c u e n t r a a J f r e n l «
d e l o i n e ir o c io s . C o n la f r^ n q w ix « y l e a lta d q » c l e s d i s t in g u e m e t u a m a n if e s ta d o ) i6 e x ig e n *
c i u á f . l o s p u e 'i l u d , r u o e r a p o s i b l e q u e l a m a d r e d e l a a b c l I I l o s d c s o y c e o n i q u e s e o l v i t ^ a n
lia s la U l p n u to d e lo s e s fiie r ío * q l o b a a b e c ñ o p a r a c o n s o lid a r s u tro u o y a te s o r a r l e i a q n lc U
y p a r t f i r ¿ p o ^ c ^ lo D d e s u s d e r e c h o s .
D e p o ü e d , p u e s , v u e s t r o » t c o i o r o i d e q u e p c b ^ i la C o n s titu c ió n d c l R stado* c l U u o a i) lo
s c r k r e s p e t a d a j c u m p lid a e<>Q r e f l j f i o u d a d . s i n o iju e e n l a n u e v a é p o c a ((u e p r in c ip ia a h o r a
V a x a la E a p a ú e . íeíiti d e s e n v u e lta s a n s n e l u r a l e s j I c ^ t l m a s c o n .v íf u c n e Í a c , a ln p e $ e < ^
t r u y a n n t n e u t r a l i c e n p o r in A u e u c ia a 2iBÍoíitra& d e u av jo iu U eg n i d e e i t r a n j e r o s : l a l e y d o
a y u n U n ñ e n io « , e n «pío l a e r c f is tn friü g ^ d fi, u o a e r á puestA e n e je c u c ió n c o n t u i t o m o ti< v
e o a n t o ( p ie s i n l a d i d ip u la c io M » p r o T lu c io le s c e q u e e s l a y u M o ip le m e n to , n o p v d ia n t e n e r
cA:c(Q ffitfc b a s d e s n s d is p o x ic io n c a . j s e » o m e le r « d e n n e T o i l a s c o r t e s c « n la ¿ m o d a ú e ac io *
nsKüKcii W H WWA cmsTUi ia »bi-.ím ia .
. .• n „ « . « 8 0 nue. en cuanto á lo qne tenia de personal no ad-
de “
v u e u m .s „efiesitaron de toda sü ptudoncia y caba-
M U . h o n ro st hablaban, para no mos-
S t n ü l e n l o de quo se bailaban peseidos. lim ilándüse á m am f«^
: = r r t : - r í : ^ ^
" ' ' V a M ' ; r a cuestión la m anera do llevar á oabo la ren^nc.a, y sobre
las causa» e n quo debia fundarse se em pm i. largo y anim ado debate.
Fatigados todos, y próxim os á separarse, sin c o n v .^ it on nada, se
resolvió Cortina á deoirU aquellas fam osas palabras de las que U n to se
ha hablaiio, aunque ann no han á d o püblieaa, y ta n criücadas por lo
m e c re c ie n d o de propia dignidad consideran como desai-ato dccir
verdad ¿ los reyes, cuando debieran tener p o ro l m ayor de los c n m e m s
en g añ ariía. Pensando a sí C ortina sin duda. 6 inspirándose en la nobleza
de SU8 sentímicntOB y en la sinceridad de s u carácter, la dijo:
XXXI.
SAUDA na V A L B IÍC IA D B D O Ñ A M A B IA C H IB T U ÍA ,
XX XII.
C o o fo ra ia n d o m e c<in e l p a r e c e r d e m i ÍIoaanlA d e m i n i s t r o s , y H e d ia i^ te a l g u n a d e h s c m *
M S q e e e n s u e« p o 8 Ícto D d e l i d e l M t u a l n*o h a n m a o ir e s ls d u , e « a o r e i j i a re g e n U ; y f o b e r -
n a c k ira d e l n i a n J u r s n l c l a m e n o r e d a d d e b í e i e e l &a Uil a U r e i o a d o ñ a i » b e l U . e u e o r e a l
n ta u b r e y u¿&udi> l a p r e r c ^ a l i 'a q c e <*u e l a r t k u l o ü o d e l a C ix if tli u c io n a c a e c o n c e d e , v c iig if
e fi d e c r e t a r l o s i g u i e n t e : —P r im e r o , e e d is n c i v c e l C o n g r e s o d e d i^ m ta ^ lo s.— S e g a n d o , c o o lo r*
B o i l « t l e u l o 19 d e la C n o s U lu c lo n s e r e n o v a r « l a t e r c e r a p a r t e ile lo s s e ii 4 d u r e s . T e o d ré la in
f W e a f i d o y l o e o tn u J iic a r e la a ( p ite n c o r r e s p o n d a . — Y o la R c tn a f f o M r o a d v r a . — fin V a ie n o ia
1 <1 d e O c ta b r e d « 1840. — A D . B a t J o o te r o E s p a r te r o , d u q n e d e l a V ic to r ia y d e U o ro U a . * p re >
li d e n t e d e l C o n c e jo d e B i n i s t r o s .
0) Téase docnm ento nOm $.
TOMO VI. U
a c ta (l) todos los concurren los, sin que la xorícdadde opiniones pusiera
el menor obsláeolo n i se levoniara una voz conlra lo que despnes so ha
llam ado ínjustam onto violencia 7 usurpación, quo no cabía por cierto
dospues de lo que hem os m anifestado, y cuando las fuerzas qne habia en
V alencia, ó ai m enos su s jefes, eran contrarios &1 pronuacíam ionto.
Despues de firm ar la reina coiiTersií con los concnrrenles y so reliró
i su cu arlo, donde la encontráronlos rainistros leyendo tranquilam onto
los periódicos. T al era la calm a que la daba la con-viccion del acto quo
acababa de crjecutar.
Trat(5aoal sig u ie n te clia del v iajo , que d c se a ia em prender inm edia-
lam ente en u n bu q u e francés; pero se opuso á ello el gobierno m anifes
tándole no ora decoroso que la quo habia sido reina y r ^ n t e de las Es*
pafias saliera como furtivam ente y en bu qne estrano, oa poniéndola lo
que 1© peijudicaba, el p aís y á su s m inistros, aquella m anera de m ar-
charso. A p e sar del g ran d e em peño qne tenia la reina en ejecutar s u in-'
dicacion, cedíd, y pormaneci(5 en Valencia h a sla el 17 dol m ism o m es.
H abíase dispuesto para este dia que la formacion de las tropas em
pezase en la iglesia de 1 la V íi^ e n d e los Desampara dos, donde oiria mi
sa tem prano; pero supo el gobierno que proyectaban algonos oponerse
e n aquel sitio á la salida de la reina, y otros á la vez pensaban o s ig ir la
suspensión del TiDje h a sta que rindiera la s cu c n ía sjio la tutela que h a
bia ejercido, como seis siglos antes habia hecho doña M aría de UoÜna.
P ara uno y otro plan babia elem entos on Valencia, y si esto ponía en
apuros al gobierno, so a u m e n taro n con la neg ativ a de los concejales á
a c o m p a ñ a rá la reina al puerto, p ara lo cu al habian sido invitados.
Supo h acer fronto ú lo críiico d e aquellas circunstancias, y como el
m ayor peligro estab a en la ig lesia de los D esam parados, se preecindió
de ella, lo com unicó C ortina á S. U . tu v o que com batir s u decidido em
peño e n v isitar á la V irgen, adoptaron las providencias necesarias, con
vencieron á los conce¡jales i que asistiesen, y é las seis y m edia de la
m añana del dia señalado salió la reina con su servidum bre por la pnerta
dol Mar, neom pañada de losm inistross el ayuntam iento y autoridades,
atravesando la form acion de la s tro p as h a sta el Gh*ao; la hicieron los s a
ludos y salv as de ordenanza y cuanto oxigia la categoría y dignidad de
la rógia persona.
A som bro fiausó á todos la entereza que m ostró al separarse d e s ú s hi
ja s y d e s u patria adoptiva, al dejar u n m ando que por tan to tiem po h a
bia ejercido, eu el que se habia distinguido p o r m uchos hechos alta
m ente gloriosos, pero al p isa r el m uelle la abandonó. Dabo el último
(I) V ( u o d o « u m < Q to D á m . 10 .
á cuanto U rodeaba, á lo que habia aido, y U s lágrim as se mez
claron coa BUS palabras, designando en e sta s tíltim as i lo« m inistros á
! « . n u s c r e í a principales enem igos d e su s a u g u alas hijas, que Iq o s de
*fir de los proTionciados estaban m ás cerca d e ella qao del pueblo (1)
^ A c o m p a ñ a d a de la duquesa de la Victoria, m arquesa de V alverde, J
m inistros de E stado y M arina, ao trasladá e u a n a falúa fruioda por el ca-
Ditan del puerto al vapor, qno al m om ento comanaó i su rc a r k s OLiáas,
M rdiándose en breve do %-iata; mús no Cristina las costas de esta tierra
flue con tan to jübüo la recibid al venir á ser el Idolo d e los hberales qae
L r i a n gustosos aclam ando su nom bre. S k tra m it g i m a mundi.
iíif ílP B B T A C lO N B » V A R IA S .
X X X III-
X X XIV.
( I ) Al C fln te s fa r E s p a r t e r o e l S d e O c l u i r é , d jjo q o e m i c n t r « e l g o b ie r o o « r iC B p ir ía d c U n
a p r e m ja D lc s a t e n c l o M * « c u d i m i l o s » y u n U a i e n l o s , c llp n U rto n e a j J a n t t s o f r e c i e a d o li* é -
U l a R a r i o i U fk e rw fta l d e l d n q u e 7
U d e a u s b lo n e « » a n d e o W iu t o d o o b s t i c u l o y ñ o r ül*
l i m o r e c o r s o l e • u t o r i s a b » k i d o p U r c u i n t a * m e d i d a s c r e y e s e p r u - le n t e a y o p o f l u n a s á fin d e
s a lir a e s ^ e j i n t c » ap u ro s,
XXXV.
( 1) T ^ k s e d o c n m e n to n u z a . « I;
Al enviarlo á la s corporadonea que habian p&dido la dieolucion dcl
Senado le acom pañó el -duque con u n a c a rta , m anifestando <jne su
constante divisa, de lodo el m undo sabida, habia sido y seria la Cons-
Ú tom ondc 1K37, <]ue n i la infringiria»iú in f r in ^ tla porm itiria á nadie;
siendo por lo ta n lo im posible que ooQ TÍniese en la disolución del Sonado,
que sobro ser absoluLamento innecesaria, atacaba la Constitufiion e n su
csenf!ia, sentaba u u fuuflsto preceden lo; que k) habió rechazado siem
pre que se le habia propuesto, porm ai otra eosa se dijera por eqitico-
coíioné con mala fé, y que ja m á s habia consentido en que se diera se mí*,*
jan le atoqno á la loy funda m ental del Estado» c n ííuya defense tanto
habia hefiho el pueblo español y ú\ al frente de sus soldados, y quo
cuando el que m andaba la s arma« tenia eete religioso respeto á la Gons-
lÍtu<áon, contribuirian todos á que se oonsorvara e n toda su integridad
p ara vcncor, pues d e otro m odo sucum birian con ignom inia.
E stas patrióticas esprosiones n o podían m onos de se r acogidas de la
siatisfectoria m anora que lo fueron, y pudo lisonjearse el duque do las
o o n te stíc io n » que reoibid: h a sta el Eco d d Comercio, principal partida
rio de Is disolución, did lo razón ú la regencia (1). E s la salvó el Sonado y
conservó in ta c ta s las instituciones.
Una p r o t« ta , sin em bargo, originó el m anifiesto (5 m ás bien el pár
rafo segundo que firm aron los ex-diputados de la tnoyoria del último
Congroso (2), que debieron ouando m enos haber callado.
N ada da m ás fuerza á los poderes que el obrar legalmontc; y á la
fuerzo que adquirió la regencia resistiendo la disolución del Senado, se
aum entó la que le dió la providencia de alzar los destierros que algunas
ju n ta s habian im puesto, en cuanto de ellos I u t o conocim iento, dispen
sando todos y cada uno de los m inistros la m ás enérgica y decidida
protección á cuantos d olios ao dirigieron. Se alzaron la s m ultas im-
( I ) S i e s t o se fk o r v i v í « « p o d m d e c i r c o o to s o t e r s i D ú u b a s m i t o sr& * c 4 « d , e o c a o e e
r i ó e n n i e l t o ea I « G o n iñ a ,
BBClAiíA RL I^VASTB DOX l'RANOISCO LA T r i E U .
X X X V I.
Ta nuova era que para todos se abre, tam bién em pieza p ara m í. Ai en
tra r eu ella, m i reso iu d o n es u n sacrificio, y ese aar*rificio la m ejor
prenda de la pureza de m is intfmcioues.—París 2Ó de O ctubre do lR40-
—F ra a d s c o de P aula Antonio.»
La im portante gravedad d e esta red am ació n hizo necesario se oyese
al T ribunal Suprem o do Ju sticia, y el dictam en que di<5 com prom etió á
ia regencia á alterar el sistem a q a e se había propuosto seguir. Opiné ei
tribunal consultado que an te todo era indis ponsable declarar si se h a
llaba ó n o vacante la tutela, lo cual correspondía línioa y esclusí va m en
te á las Córtes; no pudicndo en gu consocuenda accoderse ú la preten
sión del infante, porque conñriéndosfile la tutela, aunque con ei carácter
de intorinidad con quo Iü pedía, se prejuzgaba la anterior cuestión so-
ffATEGiCiOS DBLDrgnO. 207
NAVKÜACTON DEL
xxxvu.
(l; n a b l s a d o b ^ p « r lo r o d<¿ u o g e n e r a l v ir t n r i o g o . d e c U d e s p u e s d e b a b c r
1 » p u 4 C n p u ta ; n n l i o d e 4 c« iiM O C ln f[üt u u& s u 1' m d i ' 7 aA o9, « u n m e (j u e d a b a n
biiO E à l » e d a d d e 47 a fiu » pnrA c o s u iic ita b lc s c o o n o e j e r ú t u q u e i s e j o r n o l e íia v is to
IfiffIF lIW T O P 8 DOSA MARIA n C ÍS T T S A IT G . til
X X X V ll I .
: r En á S dft SoTítíml»rc d o
E s p a r te ro e o Q (e b t6 :-S ^ A o ra .— u o r& eiüídu b c«rl& d e V. M. i dcl w tu tl y r l n » u *
Ptei^i9 i d j u n t o , d i c u a l b a d a d o p n lh c li U 'l <nnKMii&tameale p r o v i^ o f ia l E e in e .
• ( .K iis ii'r a r i 'd u f ir m e i a l c '« n t c s t t r v . v . (»oro m i I r a l l ^ qiii* V. H . n)ii>ina
iti» « * , o U i g a ■ • g r e g a r <jOü m i» r o m p i ñ o f o e y y o tcxüos
bcRlMr» ^1 l o o r u a j « a p a d i u u ^ o y v S n j|c (riu Q e q ii« e n c i n u ia U ie b lu c r e c 'v o s rjiir^p ced c'
e i 'r i a t e r p r e U i l i ^ t í n l i 's l n m c n t i '. j s e r r l r I t l v c x il<^ l u n d e ^ f t i É ig n n o a í l s s o ^ q M i^ i e n s m rri
lr a í! lo « irts y e n i m e r a s evíi«U *tie#: ( > e r f > p n r r n t t í q u e n o )»*yA M o r s t i i a in te sieie D d e V . U
u l e t s p u e d m c r r lU A e fe c lo tt. T v n i ^ e n p a .c s b a b e r d e r e c líB c a r
a lg u n o » líc tf i o s í i i c v , h a n r e f e r i d o c tin i a e s a c ü t n d y r< llc fT ic ÍM n n c p o d ia n ift« rn u s c ii*
h r : MU<'slra p o ^ o n , n n e s l r o ^ e e o r o l o f s e n i i i n M s o l> n !m a u e rft q o e s e n o s l o } '»
p n e s l u e n l« l e o n tlíc to - |O j& lá b i e o a c o w ^ ^ ja d a \ . M . e v ite Be ie i> r o iliu c a c n l o s n c e s i t o l U Iro*
n a d c m e s t r a a u g u s t a h i j a f e e l n ía s I n t e r e s o r n q u v l a c n n d u e l a d e V . H . s e a c ^ i u t i } c ir -
cmibpüCU. *
-T eiiíO hoH or d e o f re o e m e i V. lí. w in la m a y o r ro iu id e rsiC io u . e le ,
m e nara w raer en claro m i co n áasta como G obem saora del Heino «s-
^ S ( ^ ° p o 3 io = = ’ - Sí" he ppoourado ealiDarla?, y quisiara yerlas es-,
t ó í ^ d S ^ l lenguaje do la tem planza es el um co qiis conviDue i mi
á m i diffnioad Y á m í honra.
(S a a d ü incalS ié do rai ualria para otra e n los corazo-
DM <?C ñole 3 , l a i m a h a H a Uevado lia sta m i la noixtm de vuestros
M o d e s heí^hos y de vuustros g randes virtudoa. Yo sabia quo o a todos
^ m w s os baW ais arrojado á la Ud c o a n n ím p etu bidafgo y ^ n e ^ ü
para soslouer el trono de vuoslroa príncipes; a a e lo habíais sostenido a
costa de vuestra sa n are , y q a e habíais morccido bien, en días de glorio
sa 1*600 rdaoion, de v aestra patria y de la E uropa. Y o ju M cm o ticesco n -
saorarm e á la felicidad do una nación qae se había dosang'Pado para
vescatar dol cautiverio ó sus R eyes. R! TodoDOderoso oyó m i iuram eu-
io, vuestro ja b ilo dió bien á entender que le Uabíais presajjvado: Yo se
(TUe lo lie cum plido. , , ,
Cuaudo vuestro R e y e u el bordo del se p u b ro abandonó con una ma
no desfallecida las riendas del Oobierao para ponerlas en m is m anos,
m is ojos se dirigieron al tem ali vamento bácía m i e f « p o s o , hacia la cuna
dom i hija y hácia la nación española, confundiendo a si en uno los tres
obietos ao mi am nr, p aro encom endarlos e n ona m ism a ploglana a ik\
proteotton d«l ciclo. L o s aní?astí«)sos afanes de m adre y do esposa, cu a n
do peligraban la vida do m í esposo y el Trouu de m i hija, no M staron
para distraerm e de m is deberes com o roiüu. A m i voz so abrieroa las
universidades, d m i vo^ desaparecieron inveterados abusos, y com en
zaron á plantearse ú tiles y bien m editadas reformas; ú mi voz, en tìn,
enftonlraron n n (lo^jar los que le hubian buscado en vano, proscritos y
errantes por tierras estranas. Vuestro gozoso entusiasm o por estos a c
tos Bolümues de ju sticia y do clem encia, solo pudo com pararse con la
intensidad de mi dolor, con la grandeza d e m is am arguras, y o reserva
ba p are raí todas U s tristezas: para vosotros, españoles, todas las olc-
gnas.
Mas adelante, cuando Dios fué servido llam ar cerca de s í a m i ñu-
g u s to espuso, que me dí^jó encom endada la goberpaeionde toda la M o
narquía, procuré le g ír cl E stado oorao H ekia ju sticiera y clem ente. E n
el corto período tra n sc u rrid o dosde mi asceusion a l podev b a sta la cou
ve eaci o n d e la s prim eras C orles, m i potystad fué única, pero no despií-
lica; absoluta, p e ro n e arbitraria, porque mi voluntad la puso lím ites.
Cuando personas constituidas e n alia dignidad, y o l consejo de Gobier
no, á qnion, s o ^ n la últim a voluntad de m i au gusto esposo, de
bia yo cousullav e a casos g rav es, me hicieron presente que la opinion
púbíica e lig ía otras seguridades de m í como depositaria del ^oder sobe
rano, los di; y de m i libre y espontánea voluntad convoqué a los Proce
res do la Nación y á los Procurfldores del Reino.
Yo di cl E statu to Keal, y no lo he quebrantado; si otros lo helio ron
con 8U6 pies, su y a será la rosponsabiiictad an te Dios que h a hecho santns
las leyes-
A ceptada y ju rad a por m í la Constitución de 1^37, be hecho p o t no
quebranto ría »1 último» el m ayor d e todos lo« sacrificios; he dejado cl ce
tro y he desam parado á m is bijas.
Á1 referir los hechoa qne h a n traído sobre m í ta n g randes tribuía-
ciones, o sliabtaré como á m í decoro cum ple, con sobriedod y con me
sura.
Servida por m inistros responsables, q a e leoian el apoyo d e ias 05p-
le s , acepté su d im isio D exi^*‘ida im p e rin é meciU! por u n m ntiu cn Bar
celona. Dftsdo entonces coraen 2 ó una c r is i s qjie n o ha llegado á su lét-
m ino 61Q0 cou m i ronuiicia ñrinoda en Valeucía. Duranto ese ollictÍTo
eríodo se habia revelado f^ontra m i autoridad el A yuntam iento d e Ma-
S píd, siguiendo s u ejemplo otros de ciudades populosas; los insurrooio-
nados exíg*iau do m i que condcoara la conducta de unos miniHlrog que
me h ab ían servido leal m ente; que reconociera com o leg ítim a la iasu >
rcccion; que anulara ó cuando m enos suspendiera la loy de A yunta-
znicntos, Hanoionada por m í despues de iiab^r sido volada por laa COr-
tes; quo pusiera on tola Uc juicio la unidad do la Rogcncia.
T o no f)odía aceptar la prim era de e«tas condiciones s ia d ^ ra d a rm e
i m is propios ojos: no podía acKJfldor á la sts^unda s í t i reouuócer el d e
recho uc Ta fuerza, dcrccho quo u o reo onceen ni las leyes divinas ni laa
leyes hum anas, y cuya existencia era incom patible con la G onstílucion,
y e s incom patible con todas b s Constituciones: uo podia acopiar la ter
cera ain quebrantar la CfWistilucion, que llam a ley i lo qao votan las
Crtrlea y sanciona el jefe suprem o del E siado, y que pouc fuera dol' do-
mi a í o cío la a u b rid a d real uua loy y a saacioDada; no podia aceptar
h cn arla sin aceptar mí i^uom ínia, sin condenarm e ú m i propio, y sin
debilitar el poder que me'&abia le^íidi^ el R «v, que confirm aron despues
los Corlea onnstituyBntos, y que eonservaba'Y o com o u "i sagrado depó
sito quo b a b ii ju rad o no en treg ar e a m anos de los íacciosos.
M*i constancia eu rosislir lo que no me perm itían ac^pt^r ni m is d e
beres n i m is ju ra me atoa, ui ios m as caros intereses ile la M onarquía, tta
tro ido sobro esta flaca m ojcr que hoy os d irige s u voz, n n tesoro de
tribu lociones tal que no piieden e s p re ^ r los vocablos de nin g u n a Ibq-
^ u a hum ana. Bien lo recordareis, ospaüoles; vo h e llevado miinforlonic»
do ciudad on táudad, recogiendo la bofa y ol Baldón por el cam ino, por
que Dios por uno de sus decretos que son irara los nom bres u u arcano,
habia perm itido que h iniquidad y la in g ra itu d pi'evolecioran. P or osto
ain iluda ao habirtu nIon la lo los poer>a fiufí me aborrecían, b a s ta el punto
do esoam ocerm e; y se habian acobardado los rauehos qae me am aban,
b a sta el punto d ^ n o onecerm e, en tesüm oüio do su am or, sino u n
compasivo silencio. A lgunos hubo q u e me ofrecieron su espada; pero
n o acepté su oferta, prefiriendo y o se r solo m ártir á vorme condenada
T i n d'3 á leer u n nuevo m a rtiro lo ^ o de la leM tad ospañolo. Pude en
cender la gueri'a civil; poro no debia encuendarla la que acababa d e da
ros u u a paz como la apetecía su oorazon, paz cim entada en cl ol
vido de io pasado; por eso se apartaron de pensam iento ta n horrible
m is ojos m aterualoa, díiúéndome i m í propia, <pie cuando los bíjos son
in g ra to s, debo u u a m adre padecer basta m orir; pero no debe etwoiidcr
la g n e rra e n tre sns hijos. ♦
Pasando días en i i n horrenda silaaeioá^ llt'gaií á m irar mi ectro con-
verüdo en nna caña inútil, y m i diadem a en una corona do espinas.
H asta qne no pude m as y mo deaprendí de ese cetro y m e despojé de
e sa corona para tcspirac el aij‘e libre, desventurada S), pero eon una frente
sorena, con una conciencia tranquila y sin u n remordimioulo en el a i m a .
E s p e s ó l e s : fisla b o s id o m í c o n d u c to . E s p o n ié ü d o la a n t e v o s o tr o s
p a r a quG ! a c a lu m n ia n o Ifl m a n c h e , b e c u m p lid o c o n e l T iltim o d e m is
d ü b c r t s . Y a n a d a o s p i d e l a < ]u e 'h a s i d o v u e s t r a R e i n a ; s i n o <]U0 a m é is
ú s u s h i j a s y q u e r e s p e tá i s s u m e m o r ia . E n M a r s e lla ó 8 d e I \ 0 T ie n ib r 0
¿ e 1 8 4 0 .— M a ría C r is tin a .
i i e n d e lo s p u e b l e s ; y j a m á s p e r d e r á d e \ i s l a e s t e p r i n c i p i o , d e c u y a u t i
lid a d e s t á e o u \ e n c i d a í n ti m e m o u te .
Pei*o ú l a v e z <]ue c u m p lo c o n e s l e d e b e r d e b u p o s ic io n , y q o e r e s
p e ta I» e x i g e n c ia d e S . M . l a R e in a m a d v e c o m o m e r e c e p o r s u a l i a d i g
n id a d , n o p u e d e m e n o s d e d a r á c o n o c e r a l g u n o s h e c h o s , cju e p r e s e n t a
d o s c o n i n e x a c t i t u d ó r e ti c e n c ia s , p u d i e r a n d a r l u g a r á s i n i e s t r a s i n t e r -
ir e ta c ío n ü s ; e i i q u e s e a n c o n w d d o s c u á le s f u e r o n , & stán in t e r e s a d o s c l
) ie u c » ta r d e la E s p a ñ a y e l d e c o r o y b n e n n o m b r o d o l a s p e r s o n a s e n
c a r g a d a s h o y d c l tí u b i e r n o p r o v is io n a l.
I^ros q n « c o m p o n e u Ja R e g e n c i a h a n s id o e l ó r g a n o p o r d o n d e s e c o
m u n ic a r o n Á S - M . l a s e x i g e n ' i a s d o l o s p u e b lo s a l z a d o s e n d e f e n s a d e
s u s d e r e c h o s , q n e c r e y e r o n h o lla d o s y e s c a r n e c id o s : la p r u d c n o ia y c i r
c u n s p e c c ió n m e s^ c s lre m a d a s p r e s id i e r o n ú to d o s s u s p a s o s e n l a s o r i t i c s s
' c o m p r o m e tid a s p ir c u n s tíin c ia s c n q u e f u e r o n n o m b r a d o s M in i s tr o s d e
Í a C o r o n a . J a m á s s e e x i g i ó d e S . M . q u e c o n d e n a r a l a <K m ducta d e i o s
m in i s tr o s a u t e r ie r o s ; p r o p d s o íw le , s í , e n c l p r o ^ a m a ^ c o r i g i n a l deí>e-
r á c o n s e r v a r e n s u p o d e r í ^ u g d io s o o n m a n if te s t o a 3a N a c ió n , e n e i
■íTual, haciendo recaer, com o ere justo, la responsabilidad de Jo pasado
■sebre sus consejeros, y anunciando que podría hacerse electiva por ios
»medios lega Jes» ofreciese ijue Ja GonstiUicion seria respe Uid«i y eum pli-
iielm cnto.» E sla idea, que dísia m ucho de prejuzgar si liabia 6 no
responsabilidad, se espresó en eJ proyecto de m anifiesto que por s u e n
caróte sa le presentó, diciendo que, «errores de Idb que en Ja últim a época
■ h a b ia n e s ta d o e n c a r g a d o s d o a r o n s o ja r J o e n l a d ir e c c ió n d e Jo s n e g o c io s
• p ú b lic o s h a b i a n c r e a d o y d a d o v i d a y e x i s t e n c i a ú l a e r i l í c a y d e J ic a d a
» p ü s ic io n e a íiu e e l p a í s s e e n c o n t 'a b a , y q u e n i n g ú n e s p a ñ o l h o n r a d o po
» d i a \ o r s i n e m á s in ti m o d o lo r .» L o s q u e m ú s d e tm a v e z t u v i e r o n la
h o n r a d o d e c ir á S . M . d o p a J a b r a y p o r e s c r ito q u e l o s a n i m a b a eJ d o eeo
^ c o n s u l t a r s u d ig n id a d y d e c o r o , e n e u y a c o n s e r v a c ió n t e n i o a e l m a y o r
in te r é s , n o p o d ía n p r o p o n e r le q u e c o n d e n 3 s e l a c o n d u c ta d e n n o s h o m
b r e s , c o n l o s c u a le s h a b í a m a r c h a d o d e a c u e r d o , y á l o s q u e , n o y a e n s u
e le v a d a p o s ic io n , s i n o e n l a m á s ú |m u n , n a d i e p o d r ia p e r m i tir s e h o n r a
d a m e n te h a e c r tr a i c i ó n ; p e ro n o e r a c o n d e n a r s u c o n d u e la a n u n c i a r q u e
d e b o r ia n s e r r e s p o n s a b le s d e s u s a c t o s , n i a s e f^ u ro r q u e e r r o r e s s u y o s ,
d e m a s Í9 d o c o n o c id o s e n t o n c e s , y lo s c u a lc s p o d n a n h a s t a s e r in c u lp a b le s ,
h a b i a n t r a í d o Ja s c o s a s p ú b lic o s aJ t r i s le e s ta d o e n " q u e s e e n c o n t r a J » n .
Tamj>oeo, españoles, so exigió de S. M. fpio roííonociese com olcí^í-
tim a la ittsurrtíccioü: siu o n lra r los m iaialtos o q o sla oaestion iuiUíl en
aquellos m om entos, salo íadioapon que «pasar por los actos de la s J u n -
Blas en cuanto no lo resislicran abiorlam ente los ptincipios de justicia,
«era otra necesidad de la ópoca;» dando yor razón de elU> gue «respetar
•lo s h etiio s consum ados por una revolaoiüu que uo liabia podido ser
licontrarejlada, f ra u n principio de ^ b io r tto cuyo olvido &áhio sido
• m as de una vez funesto* verdad ác que teníam os varias pruebas
»nuestra histoHa.» E l p aís j Á m undo entero ju z g a rá n ai eato ora ó na
una necesidad, cuando la acción del gobíeroo estaca roducida al recinto
do Valencia, y hasta en capitulaciones habia entrado eon la J u n ta de
aquella provincia constiuiida en Al<!ira, y si e la b o r a r ó desechor lo que
fuese contrario á ios principios do justicia era 6 no el triunfo á que ae
podia aspirar en aquoW s circunstancias; obrando de esta m anera, si bion
quedaban viclorioso.s los pueblos, como era indispousalilo, no se confe
saba por S. M. la legitim idad del levantam iento, n i se prejuzgaba por su
parte esla cuestión de modo ninguno.
Tam bién se croyó iaescusable «ofrecer solem aem ente que la le y de
BA yuntam ientos no seria ejecutada h3sta que se sometioso al exam en
»do las nuevas Córtes con las raodifi<ai!Íonos quool eobierno propusiese
«para ponerla en armcmía con la (/onstitucion, ro n los principios pohlt-
r>QOB eu ella consignados.» No solo ?e fundó la necesidad de esta m edi
d a *ín el ju sto é iresistible clam or de l«xs pueblos, qun o a vano so habia
intentado sofocar, siendo ta n anáuim o y com pacto, sino $n que sin la
ley de diputaciones n o podian tener efecto m uchas de sus disposiciones,
í ’a ^ b a s e a sí el ju slo tributo de respeto y deferencia é la h j fundam en *
ta l d d E stado, y se concillaban, como la s itu a ro n lo perm itía, necesi
dades ta n opuestas y dignas de consideración.
Verdad es, por últim o, que se ponia en tela d e ju icio la unidad tie la
R egencia; pero ju sto es se sepa que para en el caso de ^ u e S. M. no
accediese á lo que sobre esto pnnto le propusieron su sm in iatro s, term i
nantem ente m anifestaron «;que aplazándose la reseluclon de esla grave
Bcuestión para las próxim os Córtes, creían acallada la exigencia hasta
»el p unto de poder gobernar; y acaso eu el periodo, añadieron, que has-
- ía entonces trascurra, la opinion que hoy aparece m u y cstendida y
fuerte, se modÍ(iqr;e ó varíe si se dan g a ra n tía s á lo s pueblos ^ u e egui-
i>valgan á las que por oeto medio so proponen optener,® Júzguose s i en
aqxiella 81tuacion era posible otro c o ^ a ,y si pudo tratarse con mayor
circunspección asunto ta n difícil y delicado.
E l pueblo español, cuerdo siem pre y sensato, sa brá apreciar los su
cesos que ta n rápidam ente han pasado, y ju zg arlo s ídéndulo bien cono
cidos, con imparciali<lad y tem planza; lam entará la su erte de una p rin
cesa ilustre ú quien, debe g randes boneticios sin dudo, y de quien so li>s
prom etia aun m a jo re s, sí h ubiese tenido la fortuna d e conservarse ou
uua altura superior á la de los partidos; pero al mismo tiem po h ará ju s
ticia á los qne ain esperarlo n i querecí^ se h a n visto en la necesidaa de
a rro strar todos loa compromisos de una situación la m as difícil, y de
tom ar sobre s í la responsabilidad do sucesos estcaordinarios. Su objeto
e n aquellos críticos m atantes fué salv ar el trono; conservar en toda su
integridad las instituciones: si i esto fué preciso sacrificar la regencia
JT E G ü C f^ riO N lS D IPL 0 V W 1C4 S . ? ir
K í i i O C I A C IO N E S D l P t O M A T l C l S . — m O Y E C T O R D E C A S A M IE N T O 8 . —
O O N P U C T O B C L B S IA 8 T IG 0 .
XXXIX.
‘ 1) V e ts e d o c u io e a lo Q d m n ro 15 .
SS8 H I 5 TORTA T * U fim i* filfa ,
sentim ientos i^ ig io w s eon las libertedes pob'ticas ^1). Felipft II, Peli-
p c V y C á rio s lII lialiian hecho m ás que la regencia, y lo s^ cìoqó Rom«.
Casual 6 inteiicìoDadamente so dió la olocuciou c u Uempo do cuarw -
m a, contaD(io con el influjo <^uc podían ejercer el coufesonario y el pul
pito, pero u o h u b o trietes fìousocuencìas que lam entar.
H àse cu lp ad o á C rig lin ad e la vimlencÍH d o la alonuci<®,porhalìapBe
osta sonori eu Koma entóneos, y gqbre stor esto in ju sto , n o habia do in
fluir contra ella m i ^ a , cuando se condenaban cn dicha alocueiculQS actos
do BugKibieruo, cua&doal prcscutarso en la capitai dei orbe cotdUco la
quisieron o b lig a r á s « panitente utios diafl ea una capiUe public«, pur-
q u d com o regoute habia flrm adu la cetiucion loa cnn venios, manifes
tándola G r e ^ r io XV I qns 4ebin pf>nfrtt fn re g ia . S . M. aunque bue
na católica, comprendió que lo quo so prot^ndia ajaba la dignidad de
la roina española, y respondió qiie esperaba la lleg'ada d e s a con
fesor don M arcos A niano González con a u íe a lo trataría; y eetó-
radú este del asunto y tom ando parto « n rU C ea RerrBudfz, queapoya*
ba las prelcusiones do la curia rom ana, hubo la rg a s conferencias,
sostavo GonRalez con inteligencia y valor U s regalias d o la corona con
tra las esig cn ctas de lam b ru sc h in i, que y a pedia se confeaara Cristina
delante del Pontífice y d e dos cordenales, y por últim o quo lo hiciera
por escrito, e n treg iíid o la confeaion lirntoda para reservarla en los ar
d i i vos d e R om a: á lodo so negó Gonzalez, consignó por escrito su opi
nion, hizo conocer que los rey e s de E spaña habían podido bacer mem-
prc^ lo quo la reg en te, y m ¿s decretándolo la s Córtee, y ^ u n f ó do sus
an tag o n istas, dejando en el lu g a r debido á la reíua m adre y la d ig n i
dad española.
C [ J B S tI 0 ^í F O R a I . — 1 Y C N T A 3Í 1B N T 0 5 . — D l P i r r A C t O N S S P B ^ ^ V T O C I iU S g .- -
I N S T T l D C a o R P Ü B L IC X .— ÍU H A 8 . — ? 0 L l C l i . — OJERAS P U P L I G A S .— M £ J O R A fi.—~
B E O ie rn o ci t i l .— sstaiustíca.
XL.
(l; D e c r e to 4 « 13 d e U c to b r e d e
ik i» d e s 'í podorio por el preponderaste influjo do la cáencia, inlcTesaba
muclio pnra que iqucHa regencia l# descuidóse. Casi disuella Id d i r e o
cion general de E sliidics por la separación de sos individuos por la
ju n la de Madrid, se dispuso s u rcoff?tnisaeion Inm odiata acom odándola
ú la le y vigente, cuyo« lím ites habían traspasado los gobiernos anterio
res. fíeparárunse do ella en carg o s impropios de la enscúRnza publifa,
q u e la distraían de este principal objeto d e «u in stitu í o; orresláronstí sus
oíiftinas, economizj^ponse m ucho su5 g astos, cerrám nsa los esiableci-
m ientys de ensefíanza privada que esistia n sin las coudiciones do la ley,
adoptáronse las m edidas oportunas pora que se evidencio sen los v e n ta
ja s d e la creación de lo escuela norm al, creóse \m perir^dico oficial de
instrucción pública, y se establecieron v a ;io s in stitu to í d e Bogusda en
señanza, destÍT i ándese á su sostenim iento fondos de que se abusaba cb>
eand alosa m ente, ó ten ian m onos im portante aplicación.
La indiiBtria m inora, eso g r a n venero do riq u eza, m al explotado en
genera], y objeto de poco dignas especulaciones, y aun estafas en m u
chos puüWa, eaperim entó tam bién la acción entendida y p rü le e to tb do
la w geocia en benelicio de todos y del país.
L/H policía, cuyo único objeto debo s e rla ñoosorvacíon del orden p»i*
blicrt y la prolocoion y seguridad do los ciadadanos, necesituba u rg e n
tes é imporUtnies reform as, si iiabia de responder á lo que do d io se
Gxi|¿ÍB, Á lo <iue yg en In g laterra, donde dopoadodc laa autoridades j u
diciales ó m unicipales, reílejando al roa peto y consideración q u e gene
ralm ente se los tiene. Su m isión preveHÜva y protertora, i ovilar los
erim en esy proteger á lu s c iu ^ d o n o s , lince qne e l po/iív««*! in g lés sea
una eapecie de sirviente de los habitantes do su c u a rte l, d e los pasajeros
Í Q o f e a s Í T o s . P resta á los unos todo g én ero de anxiUos, enseña á 1 ^ *
o í« s el cAraino, si lo ig n o ra n , le s aconseja la dirección para lle g a r m ús
pronto y cóm odam ente a l punto á que s e proponen ir, los ad v ierte los
peligros, y lea acom paña si es necesario.
D esgraciadam ente no se habia tañido en E spaña p o r m odelo la po
licía inglesa, sino la francesa, de donde todo lo h a tom ado ol partido
moderado, Sfti que astiS alg o exento de osla calpa el pro g resista,
sin distinguirse lo vicioso de lo ú til; y en F rancia ju sta m e n te «a
donde m ás se hfi abusado de e s ta insiitacion. líependi ímto dol poder
oant ral, se creen llam ados ¿ m an d aran « a g en tes, n o ¿ protejor á los
ándadanos honrados, ni á e v ita r el m al, si á prender los crim inalee y i
procurar su castigo ;l). C u a n d o Napoleon 1 pcrscoiftcó la F rancia, f u i
t 4 d e E n e r o d e 16 ) 1.
HÍ5TrtRÜ DE 1* OITEaU Crvil,.
práctica lo qud iio j se h a nwndado eslablecflp, y to d o «ste tiem po UeTa-
n a el gobierno de esta r emaQoipado do la especie d e dcpoadoQcia, no
decorosa, 6ü que estaba, y producido Ic^ b eccñcios inherculos á Lal r e
formo. que coQ stitaye uno pdgim i galones® de lo adm im gtraeion do la
r e ^ n e i a proviaiouel, y que ^ o p o ü te s Yoces ee Labia querido a n te s es*
tablücúr (J}.
C a re n a se en E spaña do u n verdadero m apa, puos solo babia el de
López, hecho por moras rolacionee e n ol últim o tereio del si^lo pasado»
con orados errores y torpem ente dibujado, refiriéndose á u n a división
provincial qu® y a ao existia, y para satisfacer i ta n aprem iante ncccsi-
dad, se oreó uua com ision com puesta d e ingenieros m ilitares, civiles y
áo m arina, ag reg ad a al m inisterio de la (lobornacion; redaníé la s in s-
truociones nec^osarias que se com unicaron i todas las autoridades, cor
poraciones y sociedades «wouóüiicas; reco^iéroniíe todos los trabajos
que-existían, «e proporcionaron los iaatrum ftntos necesarios, se reunie
ron lus fou'Ios para cu b rir los g asto s presupuestados, y se babria reali
zado kan ú lil obra á nu k o b erb abandonado dcspuos lastim osam ente.
La OBladKÜca, base de toda admÍDÍsiraeiou ju s ta , n o c iis tia en E s-
pañ a, que lam entaba el trist« legado d e tres siglos de arbitrariedad y
privileífies. N o se sabia la verdadera riqueza ni aun del clero, del patri
monio real y d e las llam adas m anos m iiertas, que al prinfñpii) de nnestra
revolución poseían las dos terceras parto s del torritorio español; eslabón
sin d e ^ in d a r y aun s in calificar los baldíos, realengos, terrenos com u
nales y do propios, objeto do m il abusos en los pueblos; la división del
dominio era confusa, c«cura y h a sla incom prensible; hallábase u n m is
mo leri'eno en tórm inos dÍTereos por lo jurisdiccioual, lo económico, lo
gobernativo y lo eclesiiisticv; sin datos para aplicar los tributos, se
veian recargados los contribuyentes que hobian sido veraces en su s de-
clorecioncs, con ventaja de ios defraudadores; era casi desconocida la
ciencia, y a naque la estadística no la podia im provisar n in g ú n gobier-
rw, s i el que pusiora los cim ientos de ella utilizaría su s v en tajas, te n
dría la gloría do se r s u prom ovedor, y nu puedo n o g irsele á la regencia
provisional la de baber preparado alg u n o s inalw ialos, y contribuido á
que so rem ediase la m onstruosa desigualdad é injusticias consiguientes
que Rufriaa ios pueblos y los particulares, á costa del descrédito de la
adm iniitttieiori páhii(ía. Adoptó prudentes meíÜdas, censuradas algunas
con m ás pasión que ju sticia, y si no eran todo lo q u e se necesito ba,
oortabaa abusos, ponían tin á los monopoJü09 é iniquidades qua se come>
Üan, y sobre todo preparaban el cam ino á posteriores m ejoras.
X L l.
caiaQ los Oüniales desfalieoidoa p « falta do eli mento [ l). Ko podía ser-
m ás precaria su situación.
Ig u al, sí no üi4s lastim osa, era la dol ojéroito dol N orte. Sus g en ara •
le e y jo ftts reducidos i uoa oscuridad forzoda y depresiva dol d e w ro n a -
(ñonal, por oludip el bochorno y la hum illación que la miseria produce eu
ol trato social; los oüciales precisados ú purpétuooiiciepro en su s m ezqui
n a s viviendas p o rla feooiicnte falta de las proudaa m ás indispensables, no
y a para ta deooncia, sino para p isa r sin desnadoz cl duro suelo (a): hul>o
sarg en to (jue a o Qoaiió eü todo u n dia m ás que una sardina asada. Y en
la Haelonda ao habia o u cuarto; era aprem iante la necesidad y solo so re
m edió por la fo n una y (^rédito personal del dnqao (3:. Otra vez m ás debia
ol ojórcito en la paz comi> on la jfuerra salv ar s u m iseria á la generosidad
d e E spartero.
La deplorable situación de la H acienda e x ig ia noocsariam ente todo oí
cuidado d é la re^fencia, quo em pezó por restablecer las re n ta s públicas
a l oslado qae tóuian a n te s del pronuncia m íenlo, dejando sin efecto en
esta p a rle las disposiciones todas do las ja u la s , qae por s u variedad y el
desacierto de alg u n a s ocasionaron uüb confusion y dosórden espantosos;
quitó uaa m ultitud de privilegios, á c a y a som bra cobrahan algunos sus
sueldos ó crt5ditus oon esoaudalosa prefereacia á otros no m enos dignos
de ftoasideracion; reconoció todos bis contratos celebrados con anteriori
dad, y los m andú liquidar para term in ar abusos con perjuicio del Estado;
centralizó e n el tesoro públieo lodos lo ^ in g rcso sd e lo n a c io a , disponiendo
n o sü hiciera pago alg u n o que ao fuose dispuesto pur el m inistro d e Ha
cienda; clasiñüólas obligaciones determ inando el órdoa c^on que debian
ser atendidas; estableció la pubHcidad en la s distribuciones p ara evitar
m wiopolios é injusticias; com prom etió las ren tas de puertas de a lg u a a s
capí talos, dando esto inotivo é la salida deGramlwa dul m inisterio; capi
talizó, con arre g lo á legales autorizaciones, )os iniei'cse* du la deuda
consolidada interior y esterior vencidos e a loa sem estri« aalcriorcs al
prim ero do Enero de lH4i, y no pagados, y dispuso que los docum on-
lü s espodidos e a equivalencia, gozasen desde el m om onto el 3 por 100 h1
año pagado per sem estres, sentando a s ilo s cam íenlos para el arreglo de
n u e stra d e u ^ .
Cuando tanto habia que hacer a ra arro g lar al m enos nuestra hacien
da, si no se hizo oaionces todo lo que faltaba, se ejecutó m ucho, 'y se
preparó m ás.
(1 ) C o n n ü ic fiC io M S o f i c l u l « i ú c o n d e d o r e r a c a m p s , C n B u v e l o o a d e 21 y ¿o f^ )-
>10011170do 1040,
C o m u m c 4 n u & d c l g e o c r a l D . P t í i p c R ib e r o c n PAraplOQ», d v F e b r e r o d e 1S41 .
¡3 ) F l 25 d e í'f itw c r o p irO s o b r e L o g r o fio c o a l c a U c m a d e S a n ia C r a s , ii 1a t I s I a , 2 0 .0 0 0 d u
r o s , ü i ú e a e a n t i d n d d e c p re p o d i a d is f H ^ c r .
LICENCIAMieUTO. 231
( l ) f Q o e b a e e r u n h c n c B d o » l o « 'g a d l t n i o s , d e c í a e l i y u iU M n lr a to , r o b a l a n d o rtc 1 «
» í c r « f c « s m u n ic íp a le e , 9 e í > í W » p T o p o í e o ; y n o s ic n f lo íe e s t o p& sB jle. n í o g i m n l r o h it e r t i
* lC B Í6 c m k d m i n l s t r t f l t r e n U t, Qi I * t e t i n a d « c o u j i ^ i e n t e . »
DUSOaOBS-BS.— DSCnSTO «OBBB ESTADOS DU tílT tD . — PKBNSA.— BI.BGCI0N-B8
D JG N l CONI>UCtA D E LA ItEGSMGlA.
X L II.
E l r e á ta H e c im i e n to d o l o s d o r o c h o s d e c o n s u m o s e n a l g u n a s p í¿ ) la -
c io n e s e n q u e a e h a b i a n a b o lid o , p r o d u jo p a s a d e r o s d e s o r d e n e e , dfl la -
m e n U r s i n e m b a r g o , y m u c b o m á s p o r \ a t d o s T a n e c id a u n a i l u s ió n m u y
d u ra d e ra .
T a m b ié n o n M o u i a n a r e s , m d s a d e la n te , i u v i e r o n l a g a r e s c e n a s TCr-
g c m o 9 Q s , p o r i a p to p o n d e r a n c ia q u e b a n q u e r id o e j e r c e r s ie m p r e c n
iq u e U a p o b ia c io u y e n l a p r o v in c i a d o s i n d iv i d u a lu i a d e s , a l g u n a d o la e
c u a le s b a o c u p a d o e l e v a d a p o s ic io n po líti(5 a.
C o n m o ti v o d e c i e r t o d e s d r d e u á q u e d ie r o n l u g a r l a s e le c c io n e s d e
c o n c í^ a le a e n F u o n t e d e C a n to s , s u c o n :\a n d a iila d e s r m o s t o x o l a p o re -
g n n a o e n r r e n e ia d e d e c l a r a r e n o s la d o d e s i t i o a q n e l p u e b l o , y c o o s e -
c a e n t t e l g o b i e r n o c o n l a s id p a e « f u e b u s in d i v i d u o s h f i i a n s o s t e n id o e n
l a o p o s ic io n , s e p u b lic ó u n d e c r e to (1) p r o h ib ie n d o t a n l a m e n t a b l e c o m o
in d i g n o a b u s o , y e n e l q u e e s t a m p ó s u t ir m a s i n v a c i l a r e l d u q u e d e
l a V ic to r ia , r e p r e s e n t a n t e d e l p o d e r m ilita r-
L a im p r e n t a p e r ió d ic a , c u y a o s i s t e n c i a d i g n a n o e e s it a li b e r t a d , e s c l
p a l e n q u e e n e l q u o d e e l la a b u s a n i o s p a r ti d o s e s t r e m o s , y á l a s a z ó n s «
d e s ó r d e n e r a la m e n t a b le , a p r o v e c h á n d o l e l a s o p o s ic io n e s m o d e r a d a y
taba coneignñr en ella el deseo del m inistro de que fuese á la Cám ara
flDa m inoría moderada respetable por s a núm ero y por la drcn o slan cia
do la s personas que la com pusieran; lo cnal era u n a g r a n conveniencia
para el partido pTOgresiata, y hubiera ©vitado quizá disensiones b m e n -
taU es.
N ingún partido com o cl progresista h a necesitado tan to tener en
frente adTersarios políticos, p ara respetar m ás s u bandera y conservar
m ás disciplinadas s u s filas.
A un creia la regencia q u f podia hac©r m Js eo favor d© la om ním oda
libertad e n las elecciones, y dando la debida im portancia d la prensa,
aun cuando una parte á© ella nitiguna m oreda por s u apasionada y des
pechada oposicion, dirigió á los jefes políticos a n a cirealar m anifestán
doles que la prensa pariódica habia denunciado con repetición abusos y
tropelías que suponía se habian com etido en las elecciones de có n c h a
les, y aim cnando la pasión podia aum entar con m al fin hechos de poca
im portancia 6 inT entar otros la calum nia, cabía e u lo posible se hubiese
X L III .
N o s o lo a s p i r a b a e l m i n i s t e r i o - r e g e n e i a á s e r . j u s t o , l e g a l , c o n v e -
n i e n t e y ú tU e n s u s d e t e n o in a c i o n o s , s in o q u e s e c r e y ó lla m a d u á c u m
p l i r u n a m is ió n g e n e r o s a , q u o , c o m o to d a s l a s d e s u e s p e c ie , n o d e b e n
r e l e g a r s e á o i r á s s it u a c io a e s , n i d e m o r a r s u r e s o lu c ió n - E r a u n a n o C 4 -
s id a il p a t r i ó t i c a c a lm a r l a e x a s p e r a c ió n q u e e l p r o o n n c i a m i e u t o p r o d u
j o , q u e s o b r e b a c e r u n s e ñ a la d o s e r v ic io a l p a í s , d e j a r í a g r a t o s y h o n r o s ü s
r e c u e r d o s d e l a r e g e n c i a ; y c u a n d o e n e s to p e n s a b a , s o li c it ó e l a y u n t a
m i e n t o d e M a d r id s e c o n c e d i e r a n n d i s t i n t i v o i l o s p r o n u n c i a d o s c l I.®
d e .S e tie m b re y s e a u t o r i z a r a l a e r e c c i ó n d o u n m o n u m e n to c o n m e m o
r a t i v o e n l a p l a z u e l a d e l a V illa . U n a c o m is io n d e i n d i v i d u o s 'd e l a y u n
ta m i e n t o , p r e s id i d a p o r el S r . F .s t r a d a , p ü s o e n m a n o s d e l m i n i s tr o d e
l a G o b e r n a c ió n l a e s p o s ic io n y l o s m o d e lo s d e l d i s t i n t i v o y m o n u m e n
t o ; y a q u e l m i n i s t r o , q u e b a b i a c o m b a ,tid o p o r e l m is m o b o c h o y p o d ia
c o n s id e r a r s e u n o d e s u s p r in c i p a le s a n t o r o s , m a n if e s tó s e d e s d e lu e g o
c o n t r a r i o a l p e n e a m ic m o , y a l d a r c u e n t a d e t o d o á l a r e g e n c i a , s o o p u
s o d e c id id a m e n te b s e m e j a n te s o li c it u d , d ic ie n d o q u e « le jo s d e s e r c o n -
v e n i c n t e p e r p e t u a r l a m e m o r ia d o l a s d is e n s io n e s y r e v u e l t a s p o lít ic a s ,
l a p r u d e n c i a y l o s b u e n o s p r in c i p io s a c o n s e ja b a n b o r r a r l a c u a n to a n t e s .
Q u e e s t o , s ie m p r e u n a n e c e s id a d , l o e r a m á s a p r e m i a n t e c u a n d o l o q u e
á ( d ía s d a b a m o ti v o n o e r a n n a c o m p le ta d is i d e n c ia e n l o s p r in c ip io s ,
s i n o c u e s ti o n e s s u b a l t e r j i a s s o b r e s u a p lic a c ió n , c o m o e n l a q u e e n S e
tie m b r e h a b i a o c u r r id o B tto e d ie ra . Q u e creíiT u n d i s t i n t i v o q u e r e c h a z a s e
SOUCITOD OBI. AYOtrtASlKITO DR SàDRITi ^
rim stantém ent« i los hom bres vencidos e n o<piGl dia de \ob qoe de ellos
habian triunfado, egm valia è hacer eterno u n rom pim iento entro los
lihftfflles CUYO resallado podia se r cl triunfo de los enem igos de la? p u
blicas Uhert8d&s. Que el gobierno, si de este nom bre qu en a hacerse
dizno debía dirig ir su s esfuerzos á oalm ar los ánimos irntodos; i au
m entar elnU m ero de loa partidarios de la causa que la m ayoría del p aís
habia Uecho triunfar; i dism inuir b u s enem igos; á desconcertar los por-
linaccs ó fuerza de jo sticia y legalidad, y á e^'itar todo l o ^ e é nna
reacción pudiera conducimos» de lo cual creía principio el dislmtiYo á
que so aspiraba.» Y es fatna que en la exaltación con que se produjo,
conlra su costum bre, dijo profèticam ente que «veia y a á los gastadores
de u n regim íonto derribando el m onam ente que nuestra imprcMSion 6
im prudencia loY anlaran.» . , . w / i.
Acordes coa C ortina su s com pañeros de r e g e n t a , y habiéndole es
cuchado con ag rad o y satisfacción el dnque do !a Victoria, u eg ése la so-
licitotí del ayunlam ienlo de M adrid.
Consecuente con esta decisión, y en su deseo de calm ar loa ánim os
y acceder á g enerosas pretensiones, fué la concesi on Óq « n a ám plia y
honrosa am nistía p ara todos los deliloe políticos com etidos desde 19 de
Julio de 1837, fecha d e la últim a (1).
Se am nistiaba á todos lo» procesados, sentenciados 6 sájelos á re s
ponsabilidad por delitos políücos com elidos desde la fecha citada, es-
ceptuándose cínicam ente los quo hubieraii tenido por nhiaio favorecor la
cansa de don Cárlos, y n o estuvieran comprendidos en el convenio de
V ergerà, acerca de los cuales se resolvía por decreto separado, indultán
dose á los carlistas prisioneros en E spaña <5 refugiados e n el extranjero,
esceptuándoso dnicam ente por ontoncos, y sin petjuicio de que indivi
dualm ente se Ies otorgase la m ism a g racia, lo s titulados generales, jefos
ú oficiales, eclosiáslícos, individuos de juntos» y los em pleados c u ja s
categorías fuesen equivalentes. No da hubiera perdido la regoncia con
haber ccm prendido on la g racia á e sta s elevadas clases» que no eran
m uchas, y no fignraria una escepcion en ta n acertada y generosa m edi
d a , á lo que se acof2^ó u n m lm ero inm enso de españoles que encontra
ron e n BUS h e la r e s to d a la protcecion que de ju sticia les correspondían»
( 1 J T e r m in a d » W l n n c n t e t a g iK 'r r a d v i l , d e c í a c l m i n i s t r o d e O r» c ta j / « l i c l a , a i e r t m a
im p o r tw r la o i> ld a p * iu o n M m w e le # t o » l t » i p T w e d e c rv rr c r u n f e l o S 'U ^ i ^ U c i o
d í l E sta d !)........ y < ? n k w n Q a n & a d e q u e l o s C iu sfp o s c c d e í i s U d o r v s n o d e j w a i i d e a y r y b a r u n a a
ó ts p o tíc lo f tc s d ic ta d a # p o r e l p a U in tÍ* m u uia*' p u r o y p o r e l v e r d a d e r o s p n n ie r
o b JttQ A ^ u e Uoftdí^n l u in fllltsc io j» « ^ d e l o f pn«W <ií I» •I«’' * )I, y d i «n
ü w o lir « t a r e f c n a n p r o m i o M l c c m fo rm fc n d o s e c w «1 i » r « t r d n u n a c o n n s i o i í u j m p u M l a d s
p « a o D * 8 d is tin ^ tiíd M p o r s a c e io , p o r » a w W t f P » f e u a t i í t a d e s M m s . a l u e a i p o ác, c o b c .^
d e r e l l B d n I ( n q u o s e p u b l i c a c o n e s t a f c c b a . d e c r e t a l o e i g u i e a t c . e t c ., e t c .
no esquivando el gobienio h a c er cuanto pudo pnra proporcionatlôs tra
bajo. A sí no inspipflbnn el recelo que eu lo« depósitos de F rancw , ui es-
tabau espueslos i sor íngtpumentos de siniestras inaquinaciouos.
Si plác 0 )nes m erccún estos actos, no los m erece m enos el que llevó
ú ftabo la regencia, y íjue afecíabci á los generales Córdova y N arvaez.
De resultas de la famoas esposicion de E spartero contra los sucesos de
Sevilla en 1838, se formó una causa llena do injusticias 6 ilf^alidades
quedieroQ m otivo á b separación del T ribunal da Guerra y M aiina de
loa Sres. Sancho y O lózaga, que á ellas se opusieron; a sí com o tuvieron
que em igrar los dos generales por no creerse seguros cu su residencia.
Y cuando loa gobiernos m oderados que se sucedieroa después n o h a
bian hecho ju stic ia á dos hom bres que» á fuer de espaColes, ten ian do-
reoho á exigirla, y alg o m ás por su s servicios y circonstancias, y u n
diputado progresista, C ortina, invitó <m la s Córtes do 1 ^ 0 , i otro in
flu y en te dcl partido m oderado y am igo do N arvaez, i que so uniesen
p ara pedir so les adm inistrara, y se n e g ó á olio abiertam ente; cJ duque
de la Victoria en el poder, m andó sobreseer aquel proceso, previnieudo
«que p o r n in g ú n m otivo pudiera volver á tra ta rse del asen to , ni perju-
dieara su formacion de modo nin g u n o ni bajo n in g ú n concepto ó loe
com prendidos en ella.»
S i despues de esla dcterm inaeion continuó N arvaez en ele stra n je ro
y no recobró su posición en el ejérciio españ.)l, fué porque a sí lo quiso,
no porquo hubiera el m enor obstáculo para ello. J a regencia cum plia,
por su p a rte p1 pensam iento conciliador que procuraba desenvolver y
fortificar, y al que ccutribuia con decidido empefío el duquo do la Vic
toria, sacriñcando guatosc secretas antipatíos, su am or propio ofendi
do, agravios, todo lo posponia á lo que consideraba u n bien para la pa
tria y e ra u n beneñcio p ara los que se liabian declarado sus enem igos, á
quienes abvia los brazos siuceram ente.
E ete m ism o deseo de calm ar las pasiones políticas, u n tan to conser-
vadas y exaltadas por las sociedades ó tertu lias patrióticas quo en alg u
nas provincias so habian instalado, llevó i la reg o n ria á m andarlas
cerrar inm ediatam ente, con el ñ rm e propósito do hacerse obedecer,
cualquiera que fuese la resistencia <jue so opusiese, ordenándoselo así
al seííor Infante, jefe poKlioo de Barcelona, que representas pidiendo so
suspendiera respecto i aquello capital, Allí, como e n todas partea, des-
0 parecieron u n a s reuniones que originaron no pocos m ales, y que ni
entonces n i despues hem os visto que h a y a n producido bienes do n in
g u n a clase, ni hayan servido, salvas honrosas escepeiones, m ás que
p ara encum brar nulidades por medio de la audacia 6 del com padrazgo.
(Jérmon do envidias y rivalidades poco nobles, esas sociedades m ás han
perjudicado que favorecido á au m ism o partido poh'tico.
^ÜLICITÜD DEI, \YvyTAMISKTO DE íjACRJC. 110
L 4 P E T .E ÍÍG Ii P B O V IS IO IC A L A N T S L a S C O H TB S Y L A C Ü R S T IO N D B ÍÜ J3 V A
H B O U « a A ..^ C O M U M C A l> 0 DB K S ^ A U T E Í tO .
X IJV .
K eda de esto sabian los m inislros, pues ios encargados de leer los
periódicos do dieron iuipovtincia ¿ lo que lauto la tenia, h a sta que por
!o5 señores Poz García y F u en te A ndrés, propietario cl prim ero, y distin
guido redactor el sejjundu dcl Eco, llevaron el cominúcodo á Gorlina
para que evitara los males q u e d e su publicación so G s p « a i > a n . Desagradó
ol cnini5tro el pensam leato y l a redacción del escrito, que uo se hallaban
á Is q1tura ni cíela p ersonam d d asunto de que Retrataba; y D o h a b ie p d o
podido reu n irse los ruinistros por solo hol>ePS6 hallado a l de G uerra, y
urgieDdo el tiem po, Tieron solos a l duque, y ae ompefiarou e n que d e
sistiera de su propósito, qug creian ocasioQOse m ales y perjuicios; pero
le hallaron tan ofendido de quo se le hubiese presentado como u n hom
bre sin opinion, voluntad, ni creencias *y dispuesto á hacer hasta sin
exám en, lo que oíros lein sp iraseo , habiéndosole considerado falsamente
como obrando por ínspicacioQ agena, que su s esfuerzos solo pudieron
übtener que se m oditicase el artículo, y aun eslo n o como deseaban,
sino como se pudo p a ra conciliar lo que no e ra d e fácil conciliación.
Había lam híen otro inconveniente p ara que desis tí em el duque y era, que
el general Seoano debía hacer uso del comunicado en una reunion d e di
putados que s ii habia d e celebrar aquella m ism a nocho; y deseando E s-
parlero com placer á C ortina prestándose á retirarlo s in o se le habia dado
publicidad, com isionó ú Gurrea, á quien contestó Seoane, que aunque no
hubiese sido leido habia tenido la suficiente publicidad y que nada se
ganaria en retirarle. Publicóse al fin (1).
Su publicación alarm ó al ejórcito, y fueron m uchas la s csposícíoncs
0) DeclAi^:
« 8efk » res r e J M t n r e i d e l E c o d c l C o n ^ i o . - V ( > j f A í t a r c i m i » : B l d e 1a ïlc -
l o r i a L » J c id o e i M Ü c Illa d e f o a d o B o J ir e lfc c n f ts U y o d e i o ^ r > c i » d » L ^ d s , k\ p ú b lic o e n
s a n u m e r o d<' a y e r , y c o m o e ip r o .u ^ n t e n e r d a lo ij p e r a a ^ s r ^ r a r l a opÍnic»u y e l d cM O q o e
a c e r c a d e d i c h a c t t e B l i o n l i a c í a i ü f e í l a d o e » M rtB lü s d e AB»Í(,'oe, h a f t r r l d o d c tk ^ r e o » f lr / n a r
to d o c i i u i l o &st& e n i r a o D l a ccfh T » riaciv iu 5, y SQ A alar la p a r l e l e n q u e i»e ú iá v r H d e s a s
w n l i m i e a t M y p r o p o s ito , p o r q u e w l c o n s í i V r a h a c e r u n í»ieii t l a n o c ió n p o r c u y a h O c r U d <J
m d e p e n d e u r i a s o b a ^ n J i > n a d o m e d io o l b tc r iú c io ,
A o l o r i í t u b p o r e l m is o w dociui?. r a tif lo o e l yútAc ¿ e q u « s o d f s e o e s e l d e r e l i r a r ^ e d e lo s
liei50cÍ0B p d W ic « a y d w c « n s a r m e l b o g a r ilo m c H tíc o , d l s p u e a lo w o to p r e i d e « n i i d a r l « c a p a d a
c e a n d o l a j> » trl* le l l a i a e A d e f e n t l o r í u b l j e r U d « j n d e p c n d n i c l a . Y U io J ilo n q w r n a&Cio d e
e r t e d w o w h id l» ü i s p u r i t o 4 u L e ü c c c r y h a c e r q u e s e o b c á f a c a U re»i»luciO B < ie l a s fió r te s
s o b n * eJ Q tim c ro d e p e r s u i u s f lu e b a y a i i d e e a m p o n ^ 'r l a r e f e n e i a ; p e r o n o i f e m a r c n c U a
U p a r t e q u e lo In d lt^ K en l a s B i» in a « . s i l o q u e d e l e ir iiiu a ii n o f u e s e c o o f o r iu e i »<u o p in io n y á
l o q® e e n l u c o n c e p ta e a n e c o a t ó o j i a r a » ^ I r a r e l p a l» e n Is d a c t i u l e s c Írc u o s tA o o * a s : e n o t f o
cM<j te& d rA u iiá o c c s io a b o n rc ^ ^ a j^ a ra r e t i r a r s e e o m o d e s r a , » io f s l u r e n n a d a i lo q u e d o b c A
s t i p a t r i a , iio q o c d l n d o l e m a s « a líe lo i j o e c l d e e q u iv c w a rs o e n » o o p in i o n y ic r l iu K e r s L le l a
p a s . ol>j<rt® d e lo 4 oti 6U3 d e a v e lo a , e s ta b le e i il o « l r t r d e i q n e b a d e h a c e r f e l i i « e » ta n a c c o u
U H ^ iu n iin a j a fi^ 'g u ra d a p a r a M c m p r c m Ü b e rliH l â lrid^i)i'& di7nvia.
S l r r a p s r , r i l a , d a r c a b i d a e n * u a p r e c l a t l e p c r ió d io o à c s i a m w u f e s U e io n y ( lu e d a r á r e c o
n o c id o &u iíe u U » iin o 8 . S . U . s . M . B .- l^ r A o c i s c o L i n a j e . - M a d r i d ^7 d e M a rz o d e 1S41 .
r ,8 H i STO R IA Ö B I A r,CIERRA C I 7 I I , .
XLV.
cuondo eslaha sobro la m esa u a m ensaje del Soaado e a qae daba n o li-
cia de la s disposiciones filli lom adas p ara efectuar cl nom bramionlo do
regente, ú fin de quo la© oxamiuase, y em itwndo su Toto sobre ellas, so
pusiera térm ino á c strt g ra v e negocio. R^?sistiO el gobierno, y convDuí*
d o s ambos Cuerpos, aunque n o sin diíicultad, qd los trám ites reglam cu-
torios á quo s u reunión habia do acom odarso, so seSold al instante dia y
h o ra .
V eintinueve discursos so habian pronunciado on el C ongreso y dckce
e n el Senailo sobro si la regencia habia de se r único, triple 6 q u in to pie,
presentándose las ven tajas é inconvenipnloa de com ponerse de tino ú
olro núm ero: se evocaron la H istoria, leyes y Cc'irtes an tig u as, los fueros
de Sobrarve, la constitución de todos los paísos regidos por el sistema
reprcscntalivo; se hablé doi porvenir, de lo posible, de lo probable; mos
tráronse leon'os reñidas c o n ia práctica, y lucieron su s grandes dotes en
aquella solem ne discusión Sancho, González, L u iurJaga, O lúzaga, Lu-
ja n , Lopez, Caballero, ü z a l, González Brabo, Alonso y Posada H errera
eu el Congreso; Heros ^ lu ían te en el Senado.
F.l ¿5 d e M ayo de 1841, de ‘¿ $0 diputados y sonadores presentes en
el local del Senado, 153 votaron Ip reg en cia ú n ica , IHG la de tre s y nno
la de cinco. Procedióse e n s e ^ iid a al nom bram iento de la persona quo
habia da dosem peñor ta n elevado cargo, y el duque d é la V ictoria ob
tu v o 1*9 Totos, A rguelles 103, el conde d e Alm odovar 5, C ristina 3, el
brigadier dòn Tom ás M aría Vicente uno, y u n a popeleto en blanco. La
sesión se levantó e n seguida silenciosom ente.
A los dos dias ju ró el nuevo reg e n te en el C ongreso de los diputa^
dos, ü l íjue 80 dirigió por m edio de u n inm enso g e n tío , y a m ás en tu-
siasta: se engalanaron loa balcones, liubo m úsicos, salvos de artillería
y repique de cam panas. Despues del juram en to pronunció el siguiente
discurso:
XLVl.
prestase este ú Codo, no tenia la seí?uridad dcl porvenir. Así pasaron tres
dÍ0 S sin (pie el rcg>?nte supiera el eslodo de aquellas ncf(0ci 8 ci 0 nes, pues
Sancho no se cuidó de ello, ni le dijo una palabra, y OÍóznga se marci«ó
H A raujuez. A l saberlo iodo cl duque por o ito conducto, no el debido,
volvió á llam ar Á González; le halló esle licuó de exaltación y justam ente
enojado del proíredor que con él se tenia, al v e r que no le sosteniaii los
raismog qne le habían elevado ú laregí^ncia, el aislam iento en que lo
dejaban, lo crítica y desesperada que era su posicion, el descrédito que
le vendría, y en tan to paralizodos los negocios del listad o , y atravesando
una crisis que no tenia ^ empio ni esplicaci od. Tranquilizóle González,
quien aJ v e r el patriclism o do que estaba poseída el royente y su deci
dido propósito de consagraran esclusivam ento i la felicidad del país, por
la que tanto ansiaba, se com prom etió i form ar el m inisterio. No era m u y
fácil la em presa p e rla s opuestas tendencias que babia e n los p r% ^esis-
las, y a ^ e no se tu v ie ran en cuenta esag desm edidas am biciones que se
producen con m ás fuerza en todas las crisis. ¡labio adem ás u n a fracción
dojdvones diputados, á los que se unieron otros an tig u o s, todos trin ita
rios, que creían corresponderles ol poder, ó a lg u n a s carteras al m enos,
para llevar a l gobierno las ideas d e la nueva generación, y con el arrojo
y entusi.-iemo de la ju v en tu d , separar lodo lo que llam aban caduco, fue
ran bom bn’s 6 cosas, y reform arlo todo. Poro e n esta ju v e n tu d habió
patriotism o, so apeló á él, y lo dem ostraron en su resolución despues de
la reuní OD que celebro ron en casa do Landero. Pidieron á In ían te quo se
alargara la crisis p o r *¿4 horas^ y despues d e tratos y peripecias, una
com i«(m de 50 diputados trinitarios m anifestó á González la confianza
que á todos inspiraba su talento y probidad, y que votarían con los uni
tarios, form ando u n a m ayoría qu© apoyarla al gabinete m ientras lo me
reciese; y estos, que do tal modo se presentaban entonces, permanoei^-
ro n fióles al m inisterio González h a sta su caída, sin que tu v ieran rpie
faltar á su s principios.
F acilitada a sí la tarea de González, e n breve se asoció p ara G uerra á
don E varisto San Miguel» p ara Urania y Justicia á don Jos^ Alonso,
p ara Gobernación á don Facundo Infaüte y para M arina, Comercio y
Gobem aciím d e U ltram ar ol general Gamba. No habiendo hallado sugeto
á su g a s to paro Hacienda, quiso le designaran su s com pañeros, qne eli
g iero n á don Pftoro S urfá y R ull.
Jil 22 se presentaron á las C ám aras á exponerlas, por bpca del presi
dente del (Jonsejo, la situación difícil en que se encargaban de las rien
das del gobierno, y enunciar s a pensam iento político.D ijo (¡ae recibíala
adm inistración dol Estado á beneficio do inventario; quo eran ta n ta s las
d iS c u lta d e S j los obstáculos y tanW s j ta n g randes la s em presas que h a
bía qne acom eter, que se arredraba ul gobierno a l pensar en las eoD se-
cuencias gue podrían resollar si no conseguía el objeto quc se proponía
en obsequio de la felicidad pública; qae oquel m inisterio form ado con
ta n ta s diticultfídes quería gobem or con aquellas í^Ortos, eu lo cnol ba
saba so politica; que se proponía ealror en oí cam po d e loa roforcaaa
pesados y meditadoB para que prcdujem n cl debido resultado, nocesilau
do para ello el apoyo de las C ám aras y o) auxilio d e los hom bres leales
y honrados* quo doñeaba establecer principios d e ftOQtííliacion p ara r o
b u stecerla opiüion piiblicB y contar con este apoyo; editar todo género
de reacción contra laa personas, los ideas 6 loa cosas, aceptando la si
tuación y los hom bres y reapotando lo s hechos; d a r ^ em p lo g ran d e de
m oralidad; eslabílidad ó las instituciones; rniltivar c o a esmero las rela-
d 0 n 06 eáteriores y la am istad con las potencias aliadas; abrir los g ra n
des m ercados que ontes estuvieron abiertos i E spaña, especialm ente loa
d e U s Am éricas; prosenior ú la s Cortes n n a ley provisional de culto y
cloro, para que cesara la le y dol 4 por 1 0 0 ; otra do oi'gantaocíon ju d i
cial; leyes orgánicas para fortiñear y reconcentrar el p o d er; escita? y
prom over el espíritu d e asociación é interíig privado; fom entar I r ins-
truocion pública, porvenir dfi losK sífldos y necesaria á au prosperidad;
h acer g randes econom ías, redntúendo n n a g ra n p a rlo del ejército; y
síondo triste y lam entable la situación económica, se proponía o rg an i
zar d e una m anera económica y úlil este ram o de la adm inistración p ú
blica y d a r im pulso á la v e n ia de bienes nacionales; establecer cl si ste*
ma de centralización en toda su eslcnsioo, reconcentrando en ol m iniste
rio de n a d e u d a lodos los fondos y la contabilidad; roconocia la obliga-
cion y la eonveniunoia d e a te n d e ry m ejorar la su erte dolos acreedores del
listado com o a consejaba el honor é interés n a m n a l, n o celeb rar ningún
contrato quo uo faera en subasta p ú b lic a , y por til tim o dirig ir n u a m i
rado á nueslra abatida m arina para fom entarla,, protojorla y aumenlsrrla.
Ríen acogido este program a, ü o paaaha de seik> y uno d e tan to s, y
b abia que esperar los hechos pora ju z g a r i su autor. N adie, ain em bar
g o , tenia m otivos para dudar del patriotism o de esto, poro las im pación*
eias se ostentaron en siíguida, y on la noche d e aquel m ism o dia Lopez,
Caballero, (íonzolez Brabo y los redactores dcl Eeo convocaron uno
ju n ta c n casa áal diputado Lopez Pedrajas, concurriendo mús de ocJionta
diputados trinitarios resentidos de quo u o s e hubiese contado con ellos
p ara fo rm a rc i gabiuete que ealitìoaron d e antiparlam eníorio y propu-
á e ro n form ular en la sesión prtíxim a u n voto do censura. F u é rechaza-
do caai por unanim idad ta n absurdo pensam iento; prevaleció la opinion
de esp era rlo s actos del m inisterio para ju zg a rle y aun la de ofrecer su
apoyo al gabinete, en vez do suguir loa apaw m ados consejos de los que
pretendían erigirse en jefes de aquella fracción jd v en c n su m ayoría y
que d id en osla o casío n n n a relevante pruel^a de verdadero patriotism o.
SOMBBAMIB'ÍTO DE TUTOR L b 9. H. T 4 . S57
N O K B R A ÍtiB S T O DS TU TO R DU S. M. T K . — U A M P IB 3 T 0 DB DOÑA ÍL IR U
C R IS T IN A .
XLVII.
STQBlÄEiliiEBKClY
H
.r .
I
«(«■ - . / ' r
f
K 0 MRKAM1ENTO OB TC TO R OB S H , Y 1 ,
«A la nación. ., , i
Yo la w ina M.-iría Cristina d e Borboo: considerando qu© por ©l ar
tículo 1.® del tes lam ento de mi au g u sto esposo el re y don F em ando V il
soy llam ada á ejercer la tuttíla y onraduría de m is a u g u sta s h y a s mono-
1^ U M iTuíenlc:
- 1 d o n ft» l 4 o m « r o R i p a r l e r ò , d u q u e d € I* V ic to ria ,
..T a ris 19 d « in ll® d e 1 S i l . - l o a i f i í t c y d « lo r o * a e s p w i e w l * i m H a ú ñ m o i M o el
u l t r a » fiu f « 1 v ilç n c ta d e d a r u n g o lp e f u m t o i l i a ^ r l d a d r e a l v a l g o b ie rn o , d e
<sac r o e r * l« v a l f W j i t l m a a í e h U d u ra n te la v<í*l<í d e l * r m a ffil
m w y a m a d a h i j a n o e r a v>l>9 ([m e i p r « íu d i o d e lM n n c t a a ^ i ^ n c l a a r p o « « o c j o o e 6 q u e m r
r a t ^ t n f^ s f-rra d a í. ^ . ____
. U * a u w r » d e * q u f i a t e n ta d o , a o » t i a t o e b o * e o n l i « L « o í e « r r a r u '^ o U re ^ e ^ K ia .
*1 { ^ r « A d f t4 r e m » iw tla r p < > r f t6 b 4 c « * n f U ilo n i m i s J u r a m e r i t o r n o w n ü ab erm e
p u e s t « e n l a « n e l i j f c e á d a d d o a a s e n U r a « p o r a l g n n t i e a p « il« B íp o s * . f a l l a s d o 4 l o d w lo b
p m « » îù o s < * ftK â « » tl« p o r U i a b u m a n id a d , y . I r v K ^ d o H a e p r r t r s t « f a l a c e s r
c o a t r a r to B i ir» h o n o r j r n n ^ e r a c t o n . í r a b » i M « d e é í « c n to o c C H a b t r r t K n e u t e p a r a a r r e b a -
t a r n i « f l r o n a a e h m i s dul<^e y a i * t i e r n o d e p u e d e d ls fro ta r u n a rc a d re B ü in * í»
ífd lc H u d T a a o r n iic y u O M Í e io i » i s m * > b ia p a U i r a » p * r * '•
e a tc T iilo n d e l d o l o r ç u c h e e s p « r i m e n t a i l o ftl « b e r q o c a l O o h a b í * tiV » d e s p o jí u la a r h i t r w i a -
m e u l é d o J a I n t e l * « r u c j í 'r c l e i » a i o « « s u r a b s o l a m í « t itu lo » If^jrttü n o s f t t * r * a o s ,
-La^ Cortps d « í d i o n d w a 4 c n es le a ^ t n t o , t o b y 1« M in ist ro s fcomeüén4oJ<' » w ddiÍH;ra*
e.xfL o » h « b ^ á T r t ^ a J o u a p o d e r q o e n o « í r t r r e * > i ü d e , h a b e U deaeono cidü hw ficaíK aienloa
0<j lú Q at 9 r « I e » y rototstó t ü » u 1o s c n c o a u t o « l a b a d e t u c f i t « p a r ir . h a b c iB I r K t f t n u d o .
b a ^ K Infrtntfdo uyitt I m r e g l M d e la ¡muicm, y H a h e U e l ^ f ^ d o desapladadarntíiic p o r
TicüBflk 4 k » i ffue p o r c w s e g D i r u n a pruüerrtr ronciliaCion hice, « u 'r a n o . t e d W 1« sacrtfldM
üom ptóblefl M a m ! d ic o p la d y M U i n t s d e b e r e s d e n a i r e . cocnolo a t è i U g n a p a t e n t t m e n t e la
( a r n c M T c s p w m te n e ia <[ue h ft *eg)jsAo e o n t o i p a r a par obíeto- .
. P u r «B ta r a » o o n o o a ^ p r e v l n d i i r t e l e u m p í i B í e n l o d o l a g r a r « o b K g tC ío n q u e D io* y U
. l a t a r a l e s a u ie ímp«»o «n o s ta « * t ì o n ; y o b e d c « lo Q d o » 1. Mí d e m i « t t c i e a c i ^ é im p e lid a
a d e u f t s p o r i * e « i r p r o A n « e # l d i d d e m ! p r o p i a d e f a m a , b e lo n w d < i h o y m l s n » i a r f * o lu e iO »
d e b « c r u n a p r o t e ^ U s o l e m n e c o n t r a l o d o l o (¡ae b a n r t f l w l l o la » C '« c s , c w i d e s p r e e í o y e n
p e r i o i d o cke o ù d e r e c ü v r t l c 'í l U n o a r e i n a r o a d r f , y e o in o r tn io a l u l o r a y c u r a d o r a W t a
m e o ta fia m i* a i.¿ « s t0 8 b < jM . » s m i i o »»Iin a t a & e s t a c a r t a d i c b a p r o t e s t a , e s c r i t a lo d A d e m .
B ,a M p a r a q u e l a m a n a e i s p .ib lio a r Im u -M iiatau itiA lc c n l a S u ív W rie . » a d n d . E s p o r o g u e lo
b a g « l s a s i.
xDioe o&SHjarde.-Mnria CrisllcOs
res: (jue este nom bram iento es válido y leírííim o e n lo que concierno á
la lutola de la reina Isabel, m i hija, s e g a n los térm inos do la le y 3, tí
tulo 16, p. 2 / , y en v irta d del a rt. 60 de la C onstitución del Estado; y
que l a s leyes civiles hacen e s te nom bfam iento n o m enos legítim o y T a -
lí^ e ro fin cuanto i la persona de la infanta M aría Luisa F em ando, mi
h ija ; que aun cuando y o n o fuera íulora y curadora de las augustas
h uérfanas por la voluntad d e m i esposo, lo seria on calidad de m adre y
do viuda por el beneficio y el voto de la lev: quo ni la s leyes del reino
Di la C onstitncion conceden al gobierno la facultad de intervenir on las
tu telas d o lo s reyes, ni on la d é lo s infantes de K spana: que los derocboa
de la s (M rtes resu ltan tes del artículo d e la Constitución y a citado, se
estiendcn solo á no m b rsr ud tu to r a l roy m enor, cuando no le hay de
signado e n el testam ento, y no perm anecen viudos el padre 6 la m adre,
sin que este derecho pueda aplicarse á n in g ú n otro caso d í á nlnguQ
otro gdncro d e tutela; y atendiendo á q \it el gobierno h a puesto trab as
á la tntela quo y o c je rd a , nom brando a g e n te s para intervenir en la ad
m inistración del dominio y patrim onio real en la forma y para lo s ñnes
enunciados e n los decretos de 2 do Diciem bre últim o, conira lo s cuales
protestó y a form alm ente en ca rta d e 20 d e Knoro do este ano, dirigida d
don Baldom ero E spartero, duque de la Victoria: que la s Córtes, con
desprecio do la ley de partida, del art. 60 de la C onstitución y de la ley
com uü, h a n declarado vacante la tutela d e m is a u g u sta s hijas y han
nom brado otro tutor: finalm ente, atendiendo á que m i ausencia tem po
ral n o invalida los derechos que poseo por la s leyes civiles y políticas;
quo ol abandono d e m is derechos legítim os traería consigo el olvido de
m is sagrados deberás, p o r lo m ism o <^e el encargo de velar por las
>rineesas m is bijas mo b a sido confiado, no en utilidad m ia, sino en
)«neficÍo suyo y en el d e la uacion,
»Declaro: que la-decisión de la s C órtes es una usurpación de poder
fundada en la fuerza y en la violencia, y que no puodo consentir serao-
ja n le usurpación; que los derechos, privilegios y prero g ativ as que me
>ertenecen como rem a m adre y como tutora y curadora té sta m e n la ria y
egítim a d e la reina Isabel y J e la infanta M aría I,nisa F ernanda, m is
m u y am adas hiias, no pueden perderse n i prescrihir: ijue n o reniincio n
estos m ism os aerechos, privilegios y p rero g aü v aa, sm o que subsisten
y subsistirán e n toda su fuerza y vafidez, aunque J e hecho esté suspen
so é impedido para m í su ejoreieio por efecto de la violencia.
*Por tan to , reoonocienuo que esto y en obligación de rechazar públi
cam ente UQ voto do Tinlenoia ta n m onstruoso por todos lo s m edios quo
están á mi alcanoe, b e resuelto pro testar, com o protesto una y m il ve
ces solomDcmento, anto la nación y á la faz del m undo, de m i plena y
libre voluhtad, y p o n in m ovim iento espontáneo, co n tra los decretos y a
enunciados d© 2 de Diciembre último« qne h a n entorpecido en m is ma
nos el ejercicio de la tutela, f^ontra la resolución do las Cortos, que de
claran la v acante de ^ ta * ^ contra todos los efectos y todas las conse«
cu en fias do dichas disposiciones.
>Declaro adem ás nulos y falsos los m otivos alegados p ara quitarm e
la tu te la de m is a u g u sta s hijas, despedazando a sí mis entrañas m ater
nales.
Ȇ n solo consuelo m e queda, y os que m ientras m is m onos b a n re-
ffido el tim o a del Estado» m uchos españoles vieron lu cir cl d.s de lo
dcm encia, todos c ld ia d c la ju s lic ta imporciol, nio g o n o el día d é la
d o n aquel escñto» 1© aeom pdüaron non este notable m aniSesio, que nes
ahorra toda clase de consideraciones sobre este asu n to , d e m ás irapor*
ta n d a que trascendeocia. Dice así:
E n e s t a m is m a c a r t a s e O iee q u e p a r a l l e g a r i n n a c o o o ü ia c io n p r u d e n t e r e ^ p o c to d e k t u
t e l a h a b i t t b o c h o if l f r u M u o s a m e n f f U r e i n a v iu d a to d o « lo s s a e r if te io a c o m p a B b ie s e o o a u d i g
n i d a d y c o n &«s d e l i r e s d e m a d r e l o s t o y p r e c i s o c í y a q u e 1* n a c i ó n «<íp* c u 4l h a s i d o o s a
c o o o iliA C to n q u e s o U a m a p r u d e n t e , l 'o r c ü a s e p r e i e » d l a q u e f u e s e n tutCMS^s l a s p e r s o n a » q u e
U o i i s m s r e i n a m a d r e d e ^ u a h a , r e » e r » á t i a i ) « e l n o m U r a a ilc n to s n c e s i r o d e la a q u e / a l t a i e n ,
7 c o n t a l c o n d i c i ó n o f r e c í a r e u u n c i a r . Essío é r a l o m is m o q n e e o i i a e r r a r l a t n t e b e o l a r e in a
m a d r e ' e s t o a n c o n t r a r i o • l a c o n s t i l u c i n n , q u e i n a d lo fclno a l r e y p a d r e y ¿ la * C^Srlcs d a h-
c u U a d d e n o m b r a r l o t o r a l r e y m e n o r ; e e lo e r a , c o ü o , a r r o g í r s « U s fa c u lU d e » q i w U n a c ió n
dSO ¿ i i i s r e p r e a c o t a u t c « . B1 g o b i e r n o q u e p r e s i d o p o r e j t o I o iia c io u n l, llo l i l a C o o s U lu c ío n y
c d o a o d e c o n s e r v a r l a a u t o r i d a d d e l a s C o r te a , n o a d m itid n i p o d í a c o n s e i d i r u o a co n c* l* ciO D
U n a o t ic o u s tít n c io u a l. q u e , p o r o t r a i> « l e , s e t o w i a á fin e » q a e e l U m is m a r e n l a , p o r m 4 s
q u e s e h a ^ a q ü c r í d o e n e o b rirlO H . V p o r Q lliu w , I m p o r U n o t a r q u e e M d e c a n t a d a c o n e il» a e lo n
a c r ó n d a l a s i e m p r e e n l a asaencúi d o i a r e i n a m a d r e , y e n a n ta a c o m b in a c io n e s h a p r o p u e s t o
Y c u a n t a s c o i i í i c i o n c s h a e x ig id o i b a o a c o m i ^ f t a d a s d e s u p e rm A n e n e J a e n p a í s e x t r a n j e r o .
C r e a d a e « a n w e M d a d p o r S . l í . y r e c o n o c i e n d o q u « e r » in d i s p e n « « b k s a t i s f a c e r l a c o n e u r e
n u n c i a i p o r q<ic s e e fttr a f is q u o l a s W r l e s 1« h a y a n s a ti s f e c h o d e l m o d o ú n i c o q a e p u e d e c u m
p l i r s e e l a r t . 60 d e l a t o n r t i t u c i o n c u a n d o f a l t a n d I n l o r t e s l a u i e ü U r i o ó e l p a d r e O m a d r e
c a s a r y a i h a b l a r d e l a p r o t e s U s e o b b e r v a d e s d e lu e g o q u e s i n d u i l a s o h a p r o c o r a d o
c o m o n n lu o d io d e e « j t a r t u i l a r i o n e s e n e l B e b o , c o m o u n g r « o d e d is c u s i ó n y tle g u e r r a ; y
e « te R rito d e « ir e e lla c s o U a tio n b a s a li d o d p l a m is m a p e r s o n a a u g u s l a q « o n s o m a n iO e s to e n
M a rsc U a d i i n i - p u d e e n c e n d e r l a ? o e r r * c iv il, p e r o n o d e b i í e n c o n d e r l a 1« q u e a c a h a d e d a r o s
u n a p a i c o m o U a p e t e c í a i>a o o w o n , p a z c im e o U d a e n e 4 c U id o d e l o p a s a d o ; p o r e s o so
a w r i a r o n d e p e n s a m i e n t o t a n h o r r i b l e n í l s o jo s m a t c r n a l e é d ic ié n d c m íe á m í p r o p i a q u e c u a n
d o l o s h y e s s o ü In g ra to s d e b e u n a m a d re p a d e c e r h i s t a m o r i r p e r o n o d e b e e n c e n d e r ] «
p i e r r a e n i r c s o s h ijo s .»
K O M R B iM lBJTO DB TOTOB DB S . M . T . A. »5
C U B S T IO ^ ^ B W T B P N A C IO K A IB S .
SL V III.
SU X.
{\) Loi dr Qerooa tiiTleroa )a pr««Í0Ío&de mudar «1 UAto y <Ur )• 6rdcn fi ludos loi
pnaicc d« t[üc car¿»«eu la» arrau, bieíerui foefo i todo grupo que de tres 7 no recl-
tnc««u á niagona autoridad, oi j »os «yudanlcf, qÍ oOcliil ningunu da E. U. como 00 fticBCo
acosp&ñado» de loi jefet dcl üerotia.
ÍÍ 5 lílST O B Il 1)6 U G r s t t l à c m i .
VlTOniA.— HONTSR nB 0 0 A.
L,
. I) d e cR to onniU ) h t h l * d i r t e i d o C a h r c r » U 8 i ? u e n i e c i r c n l a r ; - i l e « r c ® d o . T o r d iíe *
ri» o íe8 ftio d u fílo * lio lopJdA iw lf c l4 <ii* <r«o e m is a rit» » r e c o r r e n lo s fle p é s lto » c o n e l o b je to
d o uc i|,'« jic l)a rc 4 e ía ]« fl r a o lils ^ tw p e r a ^ u U e v i r d e n « e r o I«.« p r n v ln c U « R a p tñ « , pr^T ali^^n-
i|U M p n r » \o ¿»ritiioi c» n o o b re de U . >' c id m ío . Y c o m o y o iu> ic n g < m ie n to a lg u n o
lie l e r a ^ u t e p r o v e c t o , m e b a p & re c id o c o n T o n lo n te f u I te r U r lu i v tl, a A q d e c p ie m i r e c u n la
Q ii7 « r c irc n n s p c o ftltn » t r « p M M f l r o « « c a y o o b je to n o e s o tr o q u e e l c o m p ro io e k r
^ e iu itd » 7 a r r a n i r t i r l e j a l p r e c tp K io , o c ^ t i n d n i r ^ p U n rj> p a rtid o q u o n o p n o d rn
n i A t j u i e m a o e p e c ü f t r lo s íb fe H c e s ie d u c í d o s , lic o o m lc n d o i t ü . p n r t o l i i i t o p r^ v i> ti|js i i i j d v s
p o u g a n e n g u a r d i a c w i f r a « m p j a n t í 'í i f'm lM rto « . y cfoe c a d a u i r t t e n / a c o n f o r m i d a d c o n 1*
d e t f r a u i a a a n c r t o q u « i tOf{us a<jé h a ^ N d u . » in a r r c ^ a r .to A t c 'm e n r t a « e m p r e s a s , t a n p c t j n -
d i c i a l e e A U s p e r s o n a l c o m o á n u e s t r a m i¿ m a c a u s a , y i^ne " u ^ c ü a c l |»«JtidA o n o n ii^ o pA r*
c o íip ro tiio lc r A O * y d e s a c r e d i t a m o s . l ) k * , « c . B i c o W d e .iC o r e ll a .- K f e r e .* 1 " d e J u lio d e í M !
( ? ) '» é a ie to m o V. pA gi rj* 3t í ,
r g e t e r t o r o t e s t e e n t e r o a H é jio o O M o n l e t i d o o .
T o ifo v t , 35
oculto o a la ciudad d esdedías oato? sin apercibirse de ello las autorida
des (1). E ra Piquero com andanlo general de A lava, y pudo m uy bien
provocar la defección del regim iento de oaballena á las ürdflaos dol fio-
ronel R ijo y encarcelar al jefe político don Jacin to M anrique; cuadru
plicar la milicia nacional, de la que ora Piquero aub-inspoctor; nom brar
com&ndoute al lieeociado A ndoalu, auditor de g u e rra , fiscal de reñ ías
y asesor de la iutóndoncia, y tom ar cuantas providencias creyó c c n rc -
nientes, siu om itir el a len tar el espíritu público con festejos en oalabri-
dad de Ijngidos triunfos.
Piíjuero y M ontes dfi Oca dieron sendas alocuciones, en las que no
r&saltahenla verdad ni iajusticla, por m ás qoe ol espíritu d e partido jixs-
tífíque siem pre estos alardes de interesado patriotism o, esfuerzos de la
ioteligencia y productos de la pasión política (2j, No se voia, por otra
m o o r te el d ía 2 0 , fu<^ f u s ila d o a q u o l m is m o d i a , d a n d o e je m p lo d e v a lo r
j m e n d o c a l a l l e p o h a s t a ol u lti m o m o m e n to . jD e s g p a c ia d a T íc tim a d e
n u e s t r a s d is c o r d ia s !
▼ IZ C A T A T O U IP Ü Z C O A .— B O B S O .— O B IV B .
LI.
SL 7 n s O G T U B B B E N 2 iA l> R ll).
LIL
* t) l{»te f e o e r a l o o s e c o m ^ o i e f i O , p o r n U s l i i í t a n c i « q a e l e I ii c ic r ^ n , l i a s U 10 d iM w i’ e»
i le l* 4 e ü c t i ü f f c , y a l W en 5 i» e w r, « m p u b o p o r M o d n ;!« » «Jup a y Ac f o s l l w
a l i ^ r t í ’ C T ir i a a r f i c , n i » im ■ h i ijv liv ld a o h <le l a J u n U d e ?<rtw*mbfc A f 1140 c n
antigua luspcccion de loiliraes, oontra cl quo acudiría tam bién la aitille-
rla del cu&rlol del R etiro, y a comproniotida.
Tan Lien combioado proyecto le frustraron los m ism os conjura
dos. E n ire ellos se es[>ardú en la maufloa del Ò la nolicía do haberse
alzndü el dia 1.® las provincias V ascougadas y N avarra; m ás el correo
que lieg<5 p o r la tarde la desm intió, é im pacientes y tem erosos m uchos
de los comprom oüdos, entre ellos jefes do a lta graduación, ayisaron
aquella noche d la ju n ta que n o se contara con ellos, por habérseles en
gañado. Y como si creyeran bo rrar bu Coito,, com etieron algunos otra ma
y o r denunciando al regante la insurroccioa m edilada. Súpose al día si
guiente el pronunciam ionio de O’Donnell on Pam plona, y se faé sabien
do lüsm íedído en «1 N orte; y á la vez que ©1 gobierno tomaba las medi
das enérgicas y oficaees que lo c^rítico d é la situación reqoen'o, separa
b a i ochenta y cinco olicíales de la Q uardia Real y á otros varios jefes y
oficíales del ejército, quiso dar cu en ta ol p aís de lo que pasaba para te
ner de su parte la opinion y publicó lo siguiento.
•Españoles: Las circunstancias g rav es que hon creado los enem igos
del octual órden político, que ba sancionado la nación, exigon m edidas
fuertes y enérgicas qne el gobierno está resuelto á adopUir. Golooado
al frente de la nación, por la libre y espontánea voluntad de los pueblos
y asociado c'Ji^nstitucioualmentd á los consejeros d e la corona, estoy
constituido cn el deber de sostener j defender á todo trance la Consti
tu ció n . la reina Isabel II y los principios proclaioados.
« Hombrea que provocaron cou s n conducta los g rav es aconteci
m ientos del año anterior, se esfuertan e n prom over la rebelión conspi
rando contra la C onstitución, los leyes y el óiden p ¿)lico . E n N avarra
se b a pronunciado el ^ n e r a l ü ’DonneÜ como u u ¿ d ic io s o crim inal,
arrostrando cn pos de sì algunos ilusos, con los que se b a encerrado en
la ciudadcla de Pamplona.
o Las tropos fieles de la guarnición y la Milicia nacional lo cercan,
y de todas p artes m archan fuerzas considerablce para sofocar en su
o rig en este b o trible atentado.
•K l general P i l e r o b a dado el g rito de sedición en Vitoria, procla
m ando los fueros d e las provincias V asocngadas, y poniéndose en hos
tilidad abierta contra la «y y los intctcses de la patria.
e E n las m ism as provincias se conspira por u n puñado de pervertidos
espondeo, y se desafía el poder de la nación y d é la s leyes para hundir
á la patria en u n abismo ^e males. S© proclam a una bandera m entida
on la reina m adre p ara concitar la s pasiones d e los descontentos y di3
los enem igos do la s reform as, i lin do lo g rar sus depravados intentos.
;Insensatos! Ellos n o conocen que la nación eslá con el gobierno, y
q ue iflentifirtado ésle con su s intereses, con su prosperidad y libertades
páblicas, no perdonará medio p ara h a c sr triu n fa r d precioso depósito
q ue se ho confiado á su nunca desinenüda lealtad.
«En situación ta a ^ a v o , el gobierno lia tomado todas las medidas
que b a creido conveniente p atapi© venirlosdelitos, quo está resuelto á
eaítiíM c c o a toda la severidad de las loy«s. Se t>cuM incesante m ente de
e sta s modídas salvadoras, sin las cuales peligran ios E stados; ellas se
llev aráa á dobido efecto c o a perseverancia, con ouorífía; ellas során lam
bion fueptus y ju sta s , porque usíán sostenidas por u n ejército valiente y
por u n a roilicía nacional doddida, por los inlcreaes j voluntad de los
pueWoSfe conspiradores será aplicada ri^orosam eate á todos los
a u e por un crim inal e ^ is m o , y por u n a smbirdon inlerasada, se re-
UDcn conspiran v m editan planes d e trastorno. Los juicios serán ráp i
dos prontos, y íá le v caerá sobre los dclincuenles. La acción ejecutiva
del V oH orno nbrarálncesautem entc p ara reprim irlos y escarm entarlos.
•Españoles; vivid con la confianza de que el gobierno vela por v u es
tra seguridad, por vuestra libertad, por la prosperidad piíi»liea y por
vueelros m is caros intereses: confio en vutistro patriotism o, y descanso
Qüla lealtad d e todos los hom bres que han proclam ado con sinceridad
los principios y el sistem a político quo hoy r i ^
»Idenófica3o con vosotros, m e encontrareis siem pre dispuesto a ba-
c sr el último aacriñcio por la patria, i la que h a cjonsagrado siem pre su
reposo y su existencia, n io slro com patriota ol regente dtíl reino.—M a
drid 6 í e O ctubre de 1841.—E l duque d e la Vicloria —K l m inistro de la
goliernacion d é la Península, Facundo Infante.»
Ij L o« f l r j i t e a t r « : Do q S B iilía jr A f ts m e n to i, d o n J u a n n iL ',, d o n \ l e ^ e
V í- is , 4 i^(i ¥ s r i « n o 1 ^ 2 > d o n ? n in r ) M O T a u r a o , d o it J a im e A m e u f o l , d o u Ü touui-I F e r i i t n d e s ,
d o n B o lillo dos Tiia«, d n o Pr&Qi^Mco A m u s tio , d o n ¿ n lo m c ^ t U m ir e s , d u D P er*
a a n l o M o re , tio u K « lu m ln A r e n u i n d ? : . ilOQ F e lip e P iq u e r o , d o u P a b lo S a o ír u t o s , d o n F r a o c U c o
>U]&r, d o n Jo 8 » C o Q lr« rA « , d o n fi.'Q ftiiie l « r e ¿ y d o u J o a ^ Ü T «. — árto D o n u n g o D iile c .
' t ' ' A t r a i r « a n d o p o r m e d io dr^l f u e g o c o r r i ó l a c u n d c s a d e !SÍiia i l a r c a ( ilcm do liaUO
n l a B }»jA r O M S tm ia c in n i Bue a iij* n s U í p u p ila » ; l a a c«lm O , 7 d o r a m a d a » I q ^ i ^ p u r «1 s u e fio
iQáA q a e p o r M t r m o r , a e o » t4 l a r«< ivi c«i o v r l o 7 e n u n c « lr 9 a l la d o 1» in f a n U ; 7 a p e n a n
acu«U <^M , j na b a la ri^ 0 p ii> U u e r i s U l e s y sv (Tuedd e n < 's p c s o r d v l a t i s a s r a . A bA l)«r& e ol*
vU »de e a c o n ftw tu n o e r r a r ^ U T i d r c r a , h c b i c r « s id o b c r l d a l a í f i ía n ia g c ^ o a l e d ir e c *
c lo n de l a b e ta , u t n p e n e t r o 7 d i ó e n la p a r « d . 6 u to o u « 8 f u e r a n d c r a d a » l a s r e g l a s n l ó a t i u n a
< 'im f tr a íD tu 1 o r ; s e p m l o r o n col<^honc*C B e l s u e lo , 7 e l l i p o s a r o n l a n o c b e .
288 JIIST O aiA D E L i G H IR BA CTTIT.,
casado por distintas cauM s: el generai que del>tó hab«r eml>estido U ca
go del regrenlfl fall4 à a u couipromísü, y Looa e ^ e r ù eo vano en el P ra
do, á doQde tam poco pudo c o n d a c ird o a F e ro an d o d e N orzogaray el re
gim iento d e U Guardia, que ocupaba el cuartel dol Soldado: la artillopía
n o pudo m overse por falta do tropas qao la apoyasen, y N orzagoray fué
arrestado por lt>a m ism os g u a rd ia s, y conducido á presencia dcl duque,
en ria d o preso :]]. Leon, sin saber é ^ é a ie n e rte , p aes no croia que
ü m o\im ieD togo liubiera suspendido com o alg u n o dijo, se dirigid en
tonces con don Ju a n Pezuí^la á Palacio, á donde se hallaban y a c í duque
dfi San Gários, el conde deK eq aen a, ol brigadier Quiroga y F r ia s y otroe.
Iba Leon cou u n m agnífico traje de h ú sa r, y sobre él el capote de u n
soldado; y le n c to re áro n a l e n tra r eu Palacio. Tensaudo como buenos,
yo quo no pudieron sor vencedores quisieron ser de los vencidos, y se
unieron a l quo m ás hobla hooho, al que estaba cumpüeodo como el m á a
ieal y decidido, al que bacía m ás de cu atro h o ras que se veia solo resis
tiendo por todos partea y en situación cada vez m ás critica. Procuró
Leon iniítiinKaile convencor á los alabarderos «jue cediesen, reanimó
luego el combato; pero todo fué iniUil.
E l gobierno, que no esperaba estallase aquella noche la conjuración,
estaba com piota m eute descuidado; a sí qn« el presidente del Consejo se
hallaba eu s a secretaría de E stado despachando cuando el vocerío y los
tiros lé anuncia ro a lo insurrección, y tuvo quo oncerrarso, sufriendo en
aquella eterna noche lo que esiu d eserip tib le, por la imposibilidad en
que S C hallaba d e reunírsa á su s corapañerns, ui de tom ar la m enor p a r
to eu defeusa del órdeo y de la situnciou repcesetítaba. J,os demás
m inistros acudieron e n seguida á pouflrse al lado del regeuíe, que no
esperaba seguram ente se sublevasen co n tra él algunos que tan to le d e
b ían , y de quionfts podia decirse lo que T hiers d e los generales que
ai>audonaron ó Napoli»on I. V acilando en las resoluciones que serian
m ás convenientes, salió 6 pié de su casa, y en cuanto supo quo aun te
n ia tropas fieles, y sobre todo quo loa com andantes de la m ilicia no h a
bían participado de la m ism a &3nH,anza que el gobierno, y que e i jefe do
dia, don Manuel Cortina, babia tenido la previsión que á otros faltara,
tom o á SQ casa resuelto i saUr á caballo, y a dispuesto i com batir la in-
11 ) C W a r s t * i W e u i s u a o c r e l t n o j s y u J a n t e O u rre » , logó S o r e a e a r a y a o le h k c í e « o )» r-
e ^ r e n l r c B U «. jf a r s n l t a á n O o k i\i pa[ftl»r« á a h o n o r y d v cslsxUcro, j Q u r r e a , p e h o r » Uu»-
l íle n , QU1QC16 ( j a e s o lo u n u r d e o a n » l e s c - j o p itia s - t; y c a m in w w lrt > » l o s i r r í i « á tiió c l a s b O so -
l e <tel àùfint e l s o n M o d e m o n l w n o a p ia to la ai n c t c r R o r a « 4 r a j la a m w w « e a I « b o l a i l l « d e
BU f t b a n , m w c e $ G u r r e * ( • tfu e Ü c r a b . , ^ «I p e c b v d c l p r e s o , m a n d i u l u l e s a c a r
i« 8 m a n o s , y a l n - c v o o c c r l e e l o rO e n a n s a k e o c o n trO l a s d o s p is to J a s m t o t a d j a .
Ri. 7 d i: U G T lbX r HK p u d r i d . 2£6
I->» h e r a a t i o e h ^ o t í ü s y o t r o s ü í c i a i c s f u e r o o e p r c s a d u s jn W o i d T a r á o , y lo » ? r» ro n m .
S7
E l regentó} quo al am anecer se dirigió á Palacio, publicó el mismo
dia 8 n n a alocncion á los españolee, firm ándola tam bién Infante, ooUfi-
cando d e horrendo atentado el qno acababa de com eterse contra la Tída
y se g arid ad personal de la roina y s u herm ana; lo denunciaba á la exe
cración de los hom bres honrados de todos los partidos, de la nación y
do la E uropa enlora, y que se pretendía envolver la patria e n los horrores
d e una g u e rra m ás cruel y desastrosa que la term inada á costa de tanta
s a n g re y saerifleios; teniendo a sí que considerar el gobierno los hechos,
p ara que el rig o r de la le y cayera sobre los crim íneles, sin esoepcion
a lg u n a , e a cuanto dependiera de sus atribuciones; que n o dndaJ» (^uo
dezco mucho este poso y lo que habéis hecho p o r mi; siom pre h e con
fiado en el ayuntam iento do M adrid, y cuento con que defendereis m i
persona y los derechos de la nación.»
A quella m ism a m aüana regresaron los m ilicianos á sus casas, ia
tropa i sn s cuarteles, y quodó restablecido el órden e n Madrid.
CO ND ENA S.
u n .
iia á pedir g racia al regente, le CQnieaìó con lág rim as en los ojos: b o
m Je s p o . 5Ü3le salv ar i Diego Leoü. Terrible frase: to rr ib le deber (1).
Abandonado en la tlerro, se acogió á N u e stra Señora dcl M ilagro,
c u y a im á g e n le llevaron á s u peüeion, y a l m ediar el dia 15 s a lii del
cu artel de U m ilicia, se despidió de todos haciendo llorar i los g ra n a
deros que lo custodiaban, y en uua carrclela abierta, luciendo su m a g
nifico uniforrac de liü sa r, fué conducido fuera d e la puerta do Toledo y
fusilado é la edad de 31 aSos, en todo e l esplendor d e s u g allard a j u
ventud, llene de gloria, d e porvenir, de v id a ... ¡Con qne a) fin me h a
cen aucum birl cscbm d al descender d e l carruaje. Pidió com o últim a
g racia m andar el pi<piete, y con el valor qne la n acreditado tenia eu
cien com bates, m andó la voz d e fuego, y o l plomo liberal ap ag ó aquella
preciosa vida que ta n ta s veces rcsj^tO el carlista.
lin o s diaa despues, el 4 de Noviem bre, fué fusilado el brigadier QqÍ-
ro g a, y poco despues el coronel don D ám aso F u lg o d o , el teniente don
M anuel Boria y el subteniente don José Gobernado. Dos oficiales m ás
fueroa indultado» despues de la p e n a de m uerte por el m inistro Gonza-
ÍQi^ <jue reu n ia el poder en M adrid en ausencia del reg e n te, quien ap ro
bó gustoso el perdón. N orzagaray, R equena, A lcázar y don José F u l-
gosio fueron deportados. Los Sres. Pc 2 uela, M arquosí, N ouviles, R abe-
n e t y L ersundi, condenados ó m uerte, estaban prófugos: lo s dem ás úic*
ron absueltos ó destinados á cum plir su s condenas en las prisiones.
S A L ID A DBL S B a B V T B .— P IN DB LA IN S O R B B C C IO N DB O C X C B R B ,— C O N S B -
C X JE K C U S .
LIV.
a > A Íg u n o s f s c r i f o r e s , o c n p á i d o s e d e e a t e h e c l io , d i c e n q u e y a e n o j i J U a <n-
fii« u tt* d o (ro n d e » 0 e r r o r y 0 & ec 46 t e r ^ l r cU sp o rd e n a n M d e l e c n e r» ! H íj^ rte r o s í m
le perlofisb*!» Ttd«.
DisTOljA M 14 fioraai civa.
í a lo m m enso d e su g ra tílu d , am islad y carifio pt)r s u com portam iento
en la noche dol T, leg decia que s o ausencia eeria c o r t a y a i frenle
de su s com paScfos de arm as lie varia cl recuerdo de su s g lo rias al pueblo
T aicongado que n o podia tom ar parte c n los intereses esclosivos do
uua arislocraciaj que d o son los say o s; íjue con palabras de paz ecouo-
m isaria cuanto faose posible los horrores de los comi>alcs, puos entre
hijos d e una m ism a patria, en vez de cantos de tó u n fo solo arrancan
lagrim as do sangre; confiaba en la ju sticia d e u n a causa por tontos leales
y valientes defendida, y com o p ara dar u n a prueba m ás do la nobleza
de s u s sentim ientos,, term inaba diciendo á loa españoles lodos; «desean-
«ad e n el celo do u n hom bre <jue de) puesto á que lo ensalzasteis, solo
aspira á confuadirso e n tre vosotros, apoyado en los sentim ientos d e su
corazon, e n la conciencia do haber cum plido con sus dobores. ¡Qué dia
ta n horraoso y ta n brillante p ara E spaña aquol e n que despues de aflan«
zado d trono, de aseg u rad a n u e stra libertad y n u e stra s instituciones,
entreguem os á Isab el II el E slado floreciente, p o d e r l o , respetado,
digno del cetro d e une rein a de E sp añ a, y lo digam os: señora, esta
es ia obra de los buenos y leales españoles!'» E s aquel m anifiesto la e s-
presion de u n hom bro honrado (I). '
A l dia siguiente acom pañado d e los m inistros d e Guerra y G ober
nación corrió en posta á B urgos; y eon la s m ism as a clamo do ñ ea con
que fué despedido e n M adrid le recibieron on la ciudad condal (2), y on
aquol dia contínu(5 su m archa á V itoria donde y a habla term inado la in
surrección, y desde donde dirigió una aiocucíoD á los vascongados (3).
( 1 ) B r a W k * í e r » i o n d e i o s c c U s U s 4 « ^ n l r i 1 « q u « l e s in s H g a b fc rv q u e c n M a ñ o m
p r e s e u l a r o n i r » o D d a lc s c o m 1 s ío u a d o * p o r 0 ‘IK m iicU p « » m w l c s , l o y lo ita ro o á
d o s d e y » c o Q iiito u a d M , lc » ^ < m d o C 6 C sp w c l o tr o .
E n A o is p f e a d i c a t m i l o j o o m U íc h u u Io s , y l o s e n tn ^ g a r o Q a l J u e s dr> L iiio b le r .
(i. iK s í E u lo g io C » r b « r o O » ii« le ro i j u e fa&bia o s U d o a l « r r t c l o d e V o R lc s d e O ca. f u € p r e s o
t i f u g a r t e i F r a ji c ía ? s o m e tid o a l * f o w s i r v n n i l i U r : y »1 s t ó o r l o s u } < ííc b y T i r u n i l e s p o s a
r q w M p e r m i l í a la c a t r » d a e n e l C a ü b o » á u n a r r l * d a c n U s I i o t í b d e c o m iír , U ' r á i » c o o
]i% f o p s i d e o s U , to r a * « a s o s b r w o s i u n a a i n * 4 ^ m e * y m e d io , T a i H c árce l ra trc « S a y
B íele d e 1a o « h o , y a ] L a ü a r s e c o n a a » á r i d o , e a u iljU r o ií d e t r i f e á l o q a e « p r e s la D » 1« « -
l a t u r a d e a u l o s y l o a ijo ; «Andai, D io s t e « a jv e o » m\ b i j a , q n o y o s n P rir e g u r t n s a c u a l q u i e r a
p c i a , a u a q u e « c a ln iB a e r te c o n ta l q a e v i? a ia tú y e lU .- V o ItU i sq p u e s t o e l c e n tS a c l* d e
5
S A U D A DEL U GEHTK, 197
am igos que lo acom pañaron y que n o habrían arriesgado m nclio opo
niéndose al intento d e los ocko m iñones, su h indina dos d e a l a n o s de
aquellos, píícificada tam bién Guipuzcoa y p icso s en Iru n y ooüdncido.s
á S an Sebastian los m arqueses de Sania C ru r y do V aln.ediano, oí con
d e do Corres, (1) cl senador don M ariano Valoro y A rlóla, el com andan
t e don M iguel Goiií y don A ulouio de la E scosura y l ie vía, redactor do
el VascoDgado, m archó Zurbano á Bilbao sorprendiendo su presencia
e n la s cum bres del m ontecillo de Z obalbídcy el M orro, cn cuyo m o
m ento los diputados y autoridades sublevadas salian por S an A guslin,
dirigiándoso á la costa p ara trasladarse en lanchas á F rancia. A se r per-
segnidüs los fugitivos, hubieran caido la m ayor parlo o ü poder d e Z ur
bano, como sucedió á lo s que i n o r a n t e s do que estuviera ta n próxim o
á la T illa y do la dirccíjion que traia, huyeron precipitadam ente por el
mismo cam ino quo ocupaban sus g u errillas, qnipnes les foguearon y
oogiero á sieto ú ocho que Ilcvarun á lo villa p ara fusilarlos con m as lujo
de arbitrariedad q u e d e jnsticio* pues entro ellos los babia sin a n u a s, así
como n n pobre labrador ocupado en cortar h e n o , que echó á uorrer ol
ver los soldados, y alcanzado pagó con la vida s u temor.
E n tró 1q colum na e n Bilbao, e n la que no habia quedado n i u n su-
}>levado {2’. formó en la ploza del Mercado, y Zurbono eon zam arra y
gorra de hu le y rodeado de su estodo m ayor, se estacionó á la cabeza del
p n en te viejo. Acercóselo don F rancisco deT^hagon, que acudió con
otros al consistorio, a llí co n tig u o , para form ar u n ayuntam iento provi
sio n al de quo carecia ol pueblo hu#^rfa no de la s principales autoridades,
pidióle con bondad y h a s la m ansedum bre el perdón de aquellos desgra
ciados inocentes, y le rechazó basto con am enazas de fusilarle: dos s a
cerdotes rogaron que so loe perm itieso siquiera confesarlos, y accedió
encargando prontitud. E n cuanto term inaron, los pelotones que á sus
espaldas aguardaban con las ornvas preparadas, hicieron fuego, y que
d aron cadáveres los que poeo a n te s habian sido prendidos com o espre
sam os. Casi todos eran artesanos y alg u n o dependiente del comercio.
Gomo n a d a babia avisado Zurbano d e s n lle g a d a , n o habla dispues
to s alojam ientos, y o l ver que perm anecían les tropas form adas, se di
fundieron por el pueblo terrorítícas noticias, quedó solitario, proeuran-
á : - s u p o n g o à v d . i « U s íio r * « c u B ilf^ * o e r iU D d o c o n s u p re s e n e « * y a o 1 o ru f» d a l e u t i ü s m n
1e a y d l* g « a lo s . E l ^ r H o <Ic Z u r b a n o , a o b r « I c n b e a c i c t ¿ l a n c c s . d e w U i e
I tozt n o p u e d e t e n e r (Chla 1a i^rucf e n e ia n e c c t t r i a e n c l 1)011)1,10 q o t g o b i, x n a L a m p-
a i d a d e s í ^ . t v » L í S i m a s iií c o n t a r c o n » d . j ^ c c o ^ iv k m i, ¿ O o irt. c i e l o s d o í t i e n e r a i o n ’
5 0 l o r te c id ir é y o , n j j * € l j e f c i d i l l i c o t i e n e lo e d io s q a e e l « í r o n a r a p r e s o u tá p l u e o s m
e r « c o lo r e » q n « í e s e a n f a ? o r a b l e s . T - m rd ld A m i p r o d u c i r i m t u )« | a f é e l o : e s t»e n « e « iW a d
c o r t a r o s í o a í i m l o s j n q o « le n } í» li ítc r ii> r c s c f > n b e c iio n f i« . V e a » d . d o a r r í g l a r l o * y « - 'i ^ r e s c
1« m e n o s q o e p u o d * U t B U b ao , « h f v lo d o i n i e n t r í s n o q u e d e s a n ja - lo e l n c f o c í o d e lo s O m T
l l o i i « , y BO d e s a p a r e z c a n lo « f o o li ío s q u e h a n p u e r t o c u e s t a d o d p a ítio <S d e c u o m la ? i r »
viiiciaá T ascoiigadas,- *
Ct) B ip w ia o n M d<í 3 d o D icicm b rc d e IS W . y I j d e E n e « d e m i p a r a q u e I05 a v o n ta
m i o n t ó a fn esrai r e e m p l a i a d o a p o f l a i f o f r r j a ^ p r e « r ! p U d e n i * IoTCOB8litu«}onal r Dsra íru e sp '
€ s U b l e c t e r * c i e l r t c m a co n ítjtD clo n * ] e n lo d o o l p a í s , '
q ue en e sta s reform as ?o]o se atacal>an los fueros de los poderes in ib u -
lootos, qne los del pueblo se referían al sistem a tributario y á le adini-
nistrarion interior.
E s t a s m ism as razones d e polftíca, de coíw eníenftia y d e neceádad
LV.
( 1 ) B icc íM i
9 1 18 àfì p a u á u o a d i r i g í m t tez c o q la e f o s i o n d c l «Ima d e i m d«l
prim«r m afb T rad o « <iHÍ«n a c o m e n d a d a s 1« r d l H d a d , l a pmsportcIM, Im l i b e r t a d e s d e
Cf>9SltiEfiACI0TC3 GETBEALSS. I0&
SUC£ 5 0 5 S K B A K C B L C N i..
• LVI.
E ra « l e á a a V f tf d é s y Ua t o c » I ^ s d o n J a t n A & tn o io L l i n é s . i l o n B k ftrt, d o o
M i A o e l T i v r f i ^ . d ú n T l u O i l d o H o » , d o n J o í ú T o r r « e y B í? rs , d o o ¿ A t o m o S e u T e i t l r
fior 69 PrsAC«. Mcretario.
308 B IST O U & D fi l A G O rO fti C m L
Lvn.
{[) T c u e d o c u m e n to , a t t a . .
D O SA M i a u C R IS T IN A Y E í , « t l v t i T f l O H ,E X )e ü T K S riA R IO E S P i.> U L t S H A Í ll S . 5 l3
i r ; n « i * l » í : S e ñ o r i . — A<í»l>o d « v w íO e l V onifor u n p i r t é d e l e n c t r g i u l o 6 c n e g o c i o s d e
T r » n c i « « i M * d n d , t f w m i i i d o pnrt\ W é f w f o d e fl*yf*06 s e ? o n e í r u á l p a ro c ft q m u m i fu e r* a
h s t r i t o d o di^ * p d d * ra /R T li n u i w i t m z ú t d o 8 . M. I » r e l o a aoi*ia I « a b r 1 I I t dft 8 i P
i i in Í B « l* d o ñ a M * tta t.u iM , r 1 "'^ h a lle g a d o l a í i ‘ * u i i » a l u j t a e l e s i r e nn d e h a b r r s e ¿ a tM o
)r*6 f » c e i o » » C M l ¡ t t t r e p a t t w l e s d e o í r o d e í m iM ijo p iia e ir t, y < le » iw r * ríe h i b n l e n íd o q n e
i« tw T e a 1 r c u i» ln r t» a l o s n i í m c á a la h ¿ a * ité rw q u e t f w d a n ( a jt d e c e n a )á p e r s íin a d e i a r e í a #
B ic o r M f in V. c « U r ] > m r i i n U B e Q t e ^ ) ] i d a a l s » b e r e i t\ttso g u p I w u c w p M o s n n
a u s u s u s liija s , a l c « ile in p lj» f ni q e e p r o f te n iu r la e a a íp ie l t r a o c c t e r r i l j ^ pT p a la c io
f o y w d e E s p a ñ a <100 k é s id o r e s p e t a d o n ;)ig íy g a rn e n to , w u e a lo.» m o a e o t M m a s c r l -
ik c t v n q u e 1 « ftn em ig w » d s k l l b o r t a d h a n c y io p ro m o lif ío l u c a u s a de U í o o n a r q m í c o n s tl tu -
f l o H i l . C fl H r e í > » l o d e l « i v n « ile V, M. l a f f Q M í l i a r M l t u W e T a d a / u é te m b ló n I js lid a - » e r t o u -
s o iM n e fttp p o r ia r a d í e l a n a o i o f t t l d e M a d rid j ia «4 I r o p a s d e l e j í^ r c i lo ; y a m j 4| n e l a d e r r o í a s e
r e f o e i e A pfllHCÍo d a n d o C'«iatni e l fo c o d** l a c & u s p jra c i« » , p iiilu m U e n l o s v e n c e d o r e s c l r ^ .
p e lo f p ie e l t i e » w d o c o r o n a r s n irlflB f» y s e d e l n r l e r o n &I s v i s l a úci r o a l « i c J a a r . R je a jp lo «d-
i H i r a t i o y o n u » o n I a l i M o r i a d B l B r e T u l u c j « i i o s q H O R t S . l l . n o l}Cí<i i p r r s p n c i » r p o r » i m f j -
H », fM k fíc c r • x a e lA ín c f lte p w r a l í p i n e á e { a s q n e fu o rr^ n e n to n c o s c u a n d o ra e -
n o s , w p e lig r o t(u e c n « j u d c ü a w r r i A 1» C o a s lih ic io n « { « j i o l a . ?orf> li> q o e V . M. lia v is fo
p o r s l ta is m a . e » q a o , v n m a s d p í c í a «Ttoe ^ u e b z d u r a d o l a f u e r r a p r o r o o v id a p o r lu'a p a r t i d a
rtoade doaCériw. n<»b»llcaédo }mú» a cometer Bemejaote alonfado, loe los suetos
1acceso»no Ueoen m aon elpretcsto de los carliatas, on prlnelplo tonqne íiil«j nno proclamar
y i»i(j puedeo »sten env por la >iolCAeii de kio ijoe ban emp«3odo por ta ínic (on'
TOMO M .
314 nTSTORT.i D 8 U fll'R R R A C m t ,
Si l i g o p u e d e % U B e n l4 r e l b o n d o B c n lim íe n to ^ e s e m e j a n lo n n iS c i» y t * d e 1 a r o b e D o n q u e
h 4 € í tiH » d o e i « l^ iO A S p o n t o s d e A a 'ia r r a y U » P t o t u i c w b V a w o iig S íU « , I ia b r * p ío d u c itly
n t t& d a B e y jó l* , e s q u e 1 » r o h c l d « s e c u b r ím c o n c l o o m h r e T . M ., ^ a e I&» yue: p<incií c n
l& uto r i e s g o Ia v i á a d e U r e í o s e c il a m a o d c C e iu o r e s d « s u n i a J r o . A n te s d e a y e r , d<^tipac« d o
c Q t r o ç t r i V- M> l u t i t i m a » c a r l M q u e a u 4 a u g u « ta ¿ h l j i s h a n « c r í t u , n o p u â c r e c n o s d e « i i j l r
r? sin :L u o H U ie o U ! d e S. M . q u e p a r& n o r i u a d e lu i c < ^ u c U , y d o e u l o o u K c r b r d e w l $abͫ'rD O,
s e b lrv ic íw iu « u if B » ta rm e w d g ^ o c - r a l O 'Ü o o n e U t f o o » e l i l u U » 3r « y d e T u a r r a , 7 Ivh d o m í s
c/o e e u 1«8 l* ro T Ín cÍaá T a s c o o g a d * « p r c a p n U n , c o z o n c n c a r j f s d o d e V, M , y J u ^ r - i n u c o i e d e
a n a r e s c a u a q o c i tn e i í s l e , o n c f i v i o rc c iW d o d e V, M. m u n l j r n u i ^ n h ) . á r d n a C a u t o r i
z a c ió n p a r a cH o ; y V, U , s e c u iile « la r m e q u e -cr* f a ls o l o d e i n o in lr a m iu n U j >lc O '^ o n D c U ,
y q o e n i » » 1 « n i s c l r o a l g u n o b a b i a d a d o Y , M . /u iij^ u n a a n to rid A d ; q n e m a l p o tir l« d a r la
C U to d o Y . M . n i n p i i o a t e n í a , y q i i c c n a l q i i l c r r o * a q n e h í c i t r a o e r a y o t c iifn lA d e o lio » .
B e c o g l c « u c u id a d o y tro sm iU flelm<?üLe a t )»* p a la b r a s de V . M.. d c c liira o l a f .J s e -
Ifs d d e lo q o e p re te tiiJe n loí^ r e ç o it ck»os¡ s í ^ e o e»tu« Iu¿u«íh)o m i n o io b re . «1 itKf so b re
lo d o Ia c o m n n tc a c in o d e l e n c a rg a ilo d e n e g o c io * i?e P ra o c ia , h e c re id u q u e V, H . n o p o d m co u -
s e n U r n i 0 0 m o m e n lo m á « , q n e s n n e n ib r e s i n i e r s J e lia m te ra 4 Vvs crne p ro fa u a jid o l a ío b íu -
d id a d d e p&lACM, h a n p n e » lo e ü p o l ig ro I a d o l a r e i o a y d e U In Canta, 7 q u e e r » 0 « m i de*
c o r, s io p c r ju le lo d e o tro » q o e leiMfO q t » c u m jd ir h « c r p r e s e n te i V. M q<ío « r o « l a ocabioo,
y c o n m o liv o d e U n ! n a u d ;to a te n ta d o , 0 0 d í ñ y e » o t v í ¿ l a u a c lo o « y a i o l » i>ar* h a c r i v e r l a
in p o s t n r d d e lo a q u o a l r H u y e n d o i V . l í , c l p r o y e c to d e r e c o b r a r l a ro ffcocia, to o m n s o ncra*
b r e p a r a d e s tr u ir i lo s u o a r m a d a c l le g itim o c o b lc m o , c l u te B c lo d e > . V ' 0 0 p o d r ía l e iie r nutA
q n e u o a t o t c r p r e ta e i o n , s e g u i t l a U ia l c«inbÍ«r>aQ abÍcr(«j'Q cntr, U s relacli>iie» qiK: ha&ta a q u i
lia o o o kdo i V, y . c o n Ja o a c Ío o esiM Ú oU .
C o m o m a iia iia b e d e d e s p a c h A r u n c o r r e o p a r a E iíp aii* . q u e p o d r í a s e r p o r t a d o r d e l a m a o i -
fe^taciO Q q n o V . ! í . « e d ig n a s e h t c c r . c n k u té r m i n o s q u e lu T íe r s i w r c o /iT c n Ío n te , t e o g o l a
h o n r a d e i^ a r tlc íp a r á T . ¡ f . q n e e s p e r a r i t e a c tic n h j^ to ba& U t a o ltim o b o r a d e U n o c lie .
B e n o r u i d u ti V , W . U c s p r r r tío o b i e o a m c e r a d « l ? l« o s o n tlm ic K lo q n e n e h a c a u u i t o U no*
t i c i a d e l s t e o t a d o q u e 1» p o d id o c o m p r o c o o te r I s p r e c i o s a e sís le A C )« t 'e l a s a ig o & ta s k ija s
de M. te n g o í a h o o r a d e s e r d e V. M . a l c u t o 8C<n*ro s e r v i d o r . 111 m ío ib ír o ijl e n í p o t c o c u r i o
ü ú U r e i n a d e E s p a ñ a , S a h i s t u n o d e O ló ia ^ ;» .»
( I ) Dc4u a a s e -<Lod i á r m t a o s e o q a e s e b a i l a c o o c e b id A l a coTn u n ^ k i n q i c T . S . d í ^ i ó « la
r t i i i a rfti s e ñ o r a e o \2 d e e » le m e e , lar> e s t r a d o s c o m o l i t e r f ^ e a t c B , 7 e l i w a e f a r l « In te o lo q u e
<< pT olT íande M c ^ r c n d c r e l r e s l á o i a « d e &. M . e n p e r j u k i o d e s u a l t o d t ^ o r o y b u e u iM O ibre,
o b lig a n iA i 8 . S . i r « p « l c r s n n e J a U c s a s o o h a o z A i d e l m o d u U sitO y s e v e r o q u e t u r o a iH en
d ic U irm e . R l c o n te s to , üO 8> cno* e s i r a ñ o 6 Irro v cT f’ n l r p w a S . M ., d e r - a r t a q u e Y . S. m e b a
d ir i g id o a iQÍ «1 d í a 17, p u d i e r a U i n h ie o e s c u s a r ■ M. d e d a r & V . o io ^ fu u a OIrA cc^iieM a-
e ío o , si e u \ í s l s d c l a p o rQ & d a í t u i s t c o e i a i c y . á . c o n s íd e ra c io ü ie s <le u n O r d c o s u p o r i u r au
t r n u t o a s e n i S. M . « b a M a r p a r a p o o c r d{i n a n U l e s t o s^ is s o rn tio iie iitu s , y p a r a r e c b a s a r , c o m o
re c b a « A M . e o a p r o f im d « iCM Ügnacíoo, lo » G ru s d d k r c ú f l i d a 7 t w r l i a r a p e rs c c u c k O ii d e s u s
e n e m ig o s .
- L a r e m a , m i á e ú o r a , n o h a s o s c ita d o n i p r o v o c a d o l o s a c U g o s a c o o le c ím le n lo * q u e a f lip e n ■
nu«>« a r g e n te & n u e s t r a d e v g r a c i a ila p a i r t a , f r e s c a s t o d a « i a U s ín g H iA a s 7 U s a n g r e q v e p o r
s i e t e a ó o s euiwM fCulivos s e b a o d e r r a r o a d o c^q.U P e n ÍB S u U . A J o m i U h U s 4 «« p v ^ o s e « q u e c n -
g eck iltftn l a s d ís c o r d U s p o h lic a a , S . M, h a FH^^rel^evado c o a T o r ta le z a 7 r e s i c o a c i o n l a ¿ aiMfus*
t i « q u e i p a s u f ii d o d e s d e q a e b u b o d e p c r d t ^ á e v l s i a a la « (iM *uçnR la% b u e r f s n t v c a r a »
p r e n d a s tle >iu c o r a z ó n . T 'c p lo r a s d o ^ o n o r y k o l> e < ^ a e io n d e lo s h o m i i / e s q v a l i a n p a g a d o ,
c o o o ltr a je B 7 d e s h o n r o s a ú n i r a t i t o l k í s b e o e l lc ío s q u e r e c i b i e r o n d e s u g r^ n e ro s a » a o o , 7 eo*
tr e m a d a b a s t a a b o r a A t r i s t e , p e r o I r a tu jv iU r l d a , e n i i e r r a s e s t r a ñ a s , i . H . h * s e g u i d o I n v a r l a '
D O K i MARIA C fllSTW A Y Tf, JÍIS IS IR Ü r L lH I P O m C I A R iO E á tiÜ O L EK PA R ÍS. 315
S. X . n o b j 4u ? r ita d o n i p ro v o « n 4 o t i in f e rr a ó t i I , t m a l p u d ie r » b a b e r s e o c u p a d o o n
íu*C)uV l4 T pm »oc*rU - q a ic o en « n d o c iu n e n lo puW ico d o fruíha btM» re c ie n tft b a llo CMiunclr»
^ 0 m an irrV lar «I i n u d o q a e h a b í a « d o )« c o e i» íin te prom & Y edyrt d e l a p w , O lrsn s o n la R c é o -
tM q o« 9Q*^Jtodc» Y p ro v o c a d o la n n e r a v o B ü e n d a q w h a esU U ad o <<b BspaA a.
»K6 U ^ c a u » w e n c u e n tr a s e a loa u te a ia d o s d o B a r c r i f ì u j V a lc n e íi; c n e l n c íu s if o n ^ u
U tl gobiefJíO crm sLltaldo e » M adrid, í r u lo ilu 1« ro*ftUic¡CkA d e íc ln ^ m b ro ; c u la n s u r p a c i » de
l a auTofidad e n l a d e sc e ra d % l o j o s t l c ^ « i l e ^ i c l a d d e U'> proTSd<^gciMi d e e60 m tsm o go-
fiierflcv c n l u r«lM>Üdw» y r a u te ^ In rra e c io a e a qnt'. h a cnn^rtido d e l a C o o a U tu ú o a r d e t u i
le y e s ; e n s o im p ia d e n le y c « r a n d a l ^ o c m p e é o 4 8 u o «guardar c v m v lid a n « n (c t l a l é Juro-da e u
V erg are, b o U e e ü o .ro m o lia lK tU a d o , lo s a jilig u o s y n^spetA M os T ueri^ «le Im n n h Ic A y t^ c o n ^ a -
d o 8 T n a r w r e s ; ««t ^1 in jo s io Y v io le n to d e s p e jo q s e b a » n írid o ) s r e in a l o i i ^ o r a ctc H ItrtclA
y o o r a te H d e s s s «.‘SCi^Uas b iju s. c o n a ^ m b r o 7 p r o ro n d o únitir d o lo s Leales r s p a ñ d e s , q u e
« Icro n en a q u e lla , o o u o o n o tr a s m u t;lu « Oi*£*<' íic$, mcHOftprceiAilaá Ic y c « díT inas y bu*
m a n a s . 7 g ra y o m c n te o í« u d ¡ d M c l d e c o ro y b o tio r úebiilu«> á l s m a ü r « d e nuü& lra ¿ o b o ra n a .
f i a t a s e n e n o l n t w n a p i d a 4 v e in b á tc * tI o Ic b ío s c o n tr a to d o l o m a s s a ^ a d y y d i ^ c d o r e s
p e tó t a U u c i o b , C im ira l a m i» m a r e n g ló n sa&lA q u e firfv tc u y c o n t r a oJ P a d re c o m ú n d e lo s
Q elas. to d o s e ito b «ele*« d e In k fú d a d . d e oprc& ion y d e U eU tio p o lílii» , b a n escand& lisado
a l u r b e ('ris tta n o 7 b&u e x a - p c r a d o c r u e lm c n ie á l a uat:Íoii, « o u 1« p r in c ip a l, l a T ard ad o ra
c a u s a l a e a n s a eficien te d e l p r e s e n te aU aro tcn to , f u e e l c s t r r j n o d e la n ío s m a le s b ftb ia b c c h o
in e v ita b le .
- P e r o Cíxno 1« l)a» taM a l UoplacabLe « n c o M d e l a re v i> lu u o n e l h>U>er arrc h ata< lo Sn
M ajestad d o la s tn a n o s , p rin K n ^ l a r o s c n c i a d e l a m t n a n ju ia , y m & i ta r d e l a lu le U d e t u s es*
h ija s : co m o s i n o s e h a lla s « to d a v ía s a tis fe c h a s u s a ü a d e la s c r u e le s y o b slíiia d a s p e r -
s e e v c io a p s c o u q t c a m a r g a b a t e m á s d e u n a à d la e s l& tò n c la d « 8 . M., I n t c n u a le v o s a m e n te
cu ltri/1 « 'lo o p ro b io . D e s p u e s d e b a l a r l a buioído 011 c l U ifortiuiio, U r ^ v o la e lo n s e o^sfucr-
u p v r arr«n(*«r dr^ s u s l ^ i 05 U í d Í c u i i co n deuR cion d e Ick q u e , «1 r e s U t i r U m i s odiOM tl«
r a o la , lu r u c a r o n s u a lic o re o n o m b r a . E n s n c ie ^ o d e s r a r lo , n a d a m e n o s e i i g e sin o q a e
.
S. 1 sa a o to n e (K^r e&te m odio tr»doA Ioa a c io s , t o d M lo s c u ^ n d a l o s d ^ l g o b ie r n o d e M adrid {n>^
b a o T u e l t o a e s c i t a r e r i R b |ia 'ia ta s » tt^^ ^ aiU as dísc o rd iaij. y es> ge aileiaAx q o e S . H . ha<:a c a e r
Iji r o ^ o n s a b t l i d a d d e e^Le n w r i> inc«G dio s o b r e lo s n o b le s ü e f e n s v r e s d e l a s le y e s lo d ig u a -
m oA te a tro u c ila d a s . S a C renesi I le f a b a > ta e l e s tro o m d e tn d n c tr & S, M, i q a e s e a in d ir« c ^ a -
m anlQ eAcapUc4 d e lo s q a e 1to n c a l a l o r p o iM p ru d rn t^ a &Bluri)nͫr, a c n s in d o le ^ d o rtT fie i'
d«*. * le » qi>e s e le v a n ta r o n b r i l l o s p a r a » í» u m e r A la» a u g o s ta s d e s v a h d a s h u ^ rfa n a d d e U m í ?
s e i'v i^ u jn b re.
- S ^ j f u s f u e r a p a r a S. ü . a c e p ta r l a iitn a c io n Torsousi>fia á q u e s e l a p r e te n d e r e d o c tr .
X u n o a se n a u i^ b a rá s u D um iire c o n tacnafta fifrc n U . L a re in a , g r a n d e e n l a d v ^ g ra c ia cogío l o b a
sid o e n la s p r o s p e r id a d e s , tí s o n slgcia ito L leraeo te à s u f r ir lo s m a s d u r o s tr a n c e s d e l a adr<>r-
ü<ÍÁÍ, n o s e re s ij^ n a ra ja m d s a iran » iíf k e n c n e s tlo n e e d e b o n r a CMno l a úo, r e p u d ia r e s ix ü o le s
« c M * o se s , c a b t i n o i i t e c u a u d o a c a b a n d e c e lla r C4)u s u ¿ a i ^ r e s u n o d c u n c n ü d a fid e lid a d al
troB o.
■Tale* s o n lo s « rn ilm io n to s iitiim o s q n e I a r o ¡na sb rig :a e ii s u pcch»), y ta l e l jn te lo (fu e d e le
n M srrieot^ b a fo rm a d o e n r s ¿ o n d e to s ú ltim o s a u o n le c lm ie n to s d e Kei^a^a. ití m e o r d e n a es*
p f e A i a e n t c S . K . q u e e n s u r e a l n o m b re l a b a g a sa b o r & T . 3 .> e n coB le8(ac«ait 4 %n o ficie d e l
17. p a r a q u e lo p u i g a Y . S. crv iio lieja d e l g n b ic rn o i^uo U lia a c rc d iU d o ts i e a ls c 6 r le ; « 1 e l
o&*oep4o q o e s. S . d ar» lu m ed ialao íeato . a l p ú b lic u « l a c c r r e s p o M ^ 'a rta , y a <jne V. R. t a n II*
jeraow T ifo s o a v e n tiir a á in c u lp a r b a s ta Ia& lu te n c iím e s d e S. M., p o r e i p r e d e n t e e lo o tc p siv o
í I a c » q u o b a g u a rd a d o b a s ia s<rui. C on e s te ro c ü v o , l a r c ^ a qolerr^ q u e y o r e p it a á V. S. lo
315 IIIS T O B Ii f « L 4 O n m A C iW f,.
i | ) O r i « i £ u ^ s c » n i r s c n P f t r í g u a p r o b l e m » d e c t ú |u M » E f í b p o t I O l ó z a g » v ^ U n r t i i i c e i
S a lv ín d f i t jc c y u n o y o l r o e s p e r a r o n it t I í , ; u , h a e t« q o e e l r e y « m T id d i lo » d e « A
C om pW gne t I m p re e en M er»"ViRjej>ilo a lü c f u e a lb a íl& r s e e n T i r i í , í’b u n iTi» y
• c i t a h o n i f ú & r a d a , l r l « a i T i a i t a r s e d tija u d o re c fp ro c & m rn tr^ n n a t u j o t i , com o
(b e d u ro n c ft p u e ril e l r e i f x io s m i n i s i r o s , c l r e s o l t a d o a o p ^ í a s e r d u d o s o .
C2 '' Cc 4 í o k ] o F e m a n d o V il i l a s r í d l c u t a i c i i g ^ n c í a s d e l a F r a n c i a , s u p r im id e l n o m b r e d s
P a ita . 7 id s u p rim iri« la S u a n JIa de& poes d e i a re b e lió n d e ü c fu tir e s e f o r a a r o n s u e r o s
r e s t m i e n t M c « n in s r c s t M d e a ijo e U a , 7 S ' l e e d ió l o s n o m b r e « d e P a T la y d e R ü m a n c ia , 7 &
io s d e i n f a n t c n « G 6 p a ¿ a 7 C o n s titu c ió n ,
T O S O V I. 41
quedando como encargado d$ asMnlot i e lu m bajada el segrundo secre
tario, daq ü e d e Griuthsberg, pasando u n a n o ta d e despedida Mr. í'8g*eut,
que no more cia seguram ente la contes Uícion qne dió n u e s t r o g o b ie r n o ,
llevado d e s u o sc o 3 Ív a lK >neT olencio, consiguiendo solo <jue ei gabinete
ípaucés desaprol>ase la redacción de la nota.
E n el S¿3ado y el Congreso se aprobó por unanim idad la conducta
del gobierno español; y á posar de eslo apoyo» tu v o la debilidad, sin
duda por a lre e r a la F rancia á m ejor teíreno» de adm itir al c n c a i^ d o
que quedaba, tra ta r con él los negocios, como ú tuviera carácter público,
concederle inm unidades y franquicias y quo tra ta ra de ig ao l i igual
con n u estro s m inistros.
L V llI.
( 1 ) G r t i c w n b i o l i a n « p « r i m e n t a d o ) m I r l e « y c o u v t c c i o D C i d e a lp u rio f t io í a ü rB iM trí
y B M le n d o r e a Ue « t a p r c ^ i c i o n y u q u e n o p u d i e r a n « e r d ip u l n i» « n i s e iu d o r e ! » m <■)
d i s h i t o tl? juri& 4Ílc'cioii lo a c * p H a n e s e c i i e r a l e s , a u d i t o r e s , r e g e e i k 's , m i a id ir o s y flíc a lc i O t
a n < Iie iic ia í, a ó n U irí* ? e m p le o s d o r a n t e c l d e s e m p e ñ o s n s c a r ? » d e d íp n ttiín s y « e n a r tc * « ,
p ro p c ^ n ic n d o tu o l» ie n l a s u p r e s i ó n d o Ui» « s a n t i « m l J i i s t m a l « ; y e n a /.\iik lo tÍe la a tro p e l« « ^
t o m o l i J u ¡ e n C àrti» c o n d o u T ilm r c io C a m p e , p o r T iu n a r d e n 15Í S , y lo « a fre n te » á d e ftíi^ riR »
b I» « i o n « « p e n n ilie r o o c o n tra L a . d r Z i n g o a . E l Papìifyfì d o V i I c k í » y irtrc « ,
S 6 e m i t i e r o n i^ ru a lm c n tc i d e a s d e I a s q u e r e n c ^ t ^ n b j c n p r o i i t o s u ¿ a u t o r e s .
bia que hacer en este terreno; grondes reform as reclam aba «1 país; se
p e d i a abalicion d e U por 100 decim al oslaWccido e n m o , y el g o
l a
(t) D é 2 0 d e J u lio d e
E L M ISiSTERTí) Y U S COfiTF.S. ««
;i) ley 4« SI üf k ^ to .
TOMO V I.
niSTOWA D& LA 0 U2 RRA OVIL.
se h a n aprovòcbado producto do su venta y la coalinuapon. Si el
dcsoo, ó la necesidad do co n lraw alianzas p ara asogurarsc c n s i m a D d o ,
les hizo no poder resistir i la devolución de los hicnos no vendidos, des
pues d e haber recccoctdo pertenocer i la nación, en lo cual no fueron
m u y provisores, ;(idmo hubieran resistido si por esa misma aUanza se
les hubiera exigido la devolución tam bién de los T e n d id o s ? Soni^do y a
el principio, ¿podrian negarla? K ay m ás, reconocido el despojo, ¿puode
concederse al despojante el dominio de lo quo á consecuencia dcl despo
jo posee, ni autorizarlo para su coagenacion? A ceptado u n principio hay
^ 0 aceptar su s consecnencias: esto es lo leal, lo digno, lo m ism o e n el
órdon politico que cn el social: lo dem ás es u n a eontradiccion rep u g -
D a n t e , es m ás, es una perfidia- A fortunadam ente los m ism os m odera
dos, en su buen juicio, han conocido que ni discu aion a d m ite la conve
niencia de ia desam ortización civil y ecleeiáslica, que ú entrar en aquella
veríam os que d e m u y antiguo se h a considerado u n m al por la acu
m ulación de la propiedad en m anos m nertas, y que esta propiedad es
tab a como ted as, y a u n m ás, supeditada á la ley , que podia introdccir
e n ella las variaciones d e que la historia presenta i n ü n i í o s ejem plos. T
estab a el E stado cu su derecho perfecto, com o lo habia estado Cárlos IV
y otroe reyes an tes, e n disponer d e le s bienes del clero en benefìcio de
la n a c ió n .
A lg u n as de estas leyes, b astarán solas para recom endar aquella legis
la tnra, habiendo sido todas exam inadas c o a detención y discutidas con
lucidez y provecho. O tras m enos im portantes que las reseñadas se h i
cieron; se nom bró una ju n ta p ara redactar nnproyiNito de le y sobre el
establecim iento d é lo s ta n reclam ados y nu n ca realizados bancos a g rí-
oolas e n la s provincias, se decretó la eiposieion pública d e loa produc
to s de la industria, quo tu v o adm ii^ble y sorprendente ejecución por pri
m era vez en E sp a ñ a en Noviem bre y Diciembre do aquel año; débese
tam bién á Infante el giro m utuo d e correos, qae tan to s ben eú cio s re
p o rta al pubhco, y á la vez que se le ÜeonciBron 88.0CM} hom bres de las
qu intas d e 33 y 31, se exigió u n reem plazo de 50.000 p ara el ejército y
m ilicias provinciales (1 ), autorizándose a l gobierno p ara u n anticipo de
GO m illones d e reales efectivos a l 6 p o r 10 0 de iulcrós anual.
LIX.
i « lü c la s e s p a u v a s : s e c n a r o d ic ru n s e am pU O é l ia d a U i x 4 e 30
Jc“ K o T ie m firc d e 18* 0 , p a r a Job y r ls jo n v r u a y re fiy íia d w > c a rljsU & : c r M a n a J u n t a d e ofi
c i a r e g c Q c r a lo s , p a r a l a r e r í s i o a d e l a s o r d e n a m o s : s e c o n d a r ó l a l> it<tldaelon d e lo ¿ c r i'd l-
(0 0 d é l a l e e i o a a u T t > l a r f r a n c c M , q n e I n p o n A e l d e ü a b e r é a 438 . 11) F rao c o g 44
c e s u r a » , y M é )« C iiU ro a u tr u » a c lo u tto m é D W i a i p u r l a u t t » , ^ c f í o n r a f i l « Q i £ i i M r l & d e d o n
P ^ r o C i n c o s . d o n ^ T a r l ^ t o S a o U i^ iie l 7 d e o tro a .
• I) E a e m l d a d o , ? ,i , > A ü » í ' < r R F « r ' A « T « N O . n o « h < ^ ^ n o •.* w z v M ? K i,tc i0 A 0 , lé «iiju ei
a ^ t A B k t e a i o . dt9(n}<fs d e R c o r d a r i e q u e - e o m e m e n to » c n líc o A b o h a d a r o n o f r e c e r l e s u a
p c r w i u » f co & d lij« r e c Q r ü d s f u e s c n i i e e c é a r t o a . q u o a b o r a 1« fe lL e ita b * n p o r L a b e r r é s i ^ l é -
42h l o U p ia < 7 c < » n a iM e o s u a v ir t u iie e c i v i c u j eapafioU stB O ] i a r a e l é v a r l a p a t r i a a l g r a d o dpe
p s p le o d o r q o c l e c o t r e a p o n d ü .
sa» fisToni OS u fivsn/i erra.
El d e Didemfere ae alwieron las Cortes, q a e no debieron haberse
carrado cdsl ©n tisp e ra » do u n o s atsííeaos (pie se -preveian, sin haberlas
pedido al m enos cl gobierno facultades ealraordinatiaa con arreglo al
artículo 8.'> d e la CoostUncíon. A rrostró al ñ a ta n crítico? circu n stan
cias oomo vim os, triunfó, y ctoyú b a s ta rle « l o para obtener al menoa
una tregua e n la oposicion, 8Í es qne esla u o se som etía tam bién a l ven
cedor. La apertu ra fué solem ne: aBÍstió S. M- y A. y presentò el gt)-
bierno iin diacurso de nu n ca v ista s propordonea. que e ra m ás bíon una
m em oria d e adm ini^racion. E u au buen deseo do dar cuenta de todo
con m iuucioaidad, olvidó la conveniencia polílica, ó m ás b ie a creyó la
aituaoion bario normo 1 y bonancible para que se ocuparan todos de laa
r«fura3á& y m e ^ a a quA lo s mu^ tiplea r a n o s odmiaistíatiífQa uoeesl-
taban.
Im paciente la oposicion, propuso i los dos dias que ae pidiese ni
gobierno nota de loa diputados q u a hubiesen recibido empleo, g rac ias
ó condecoraciones, y a e nom brase una f!omÍsion quo diese inm ediata*
m en te (feciímen, p ara q w d e a gnase el C ongK so con preferencia 6 to
d o ^ los q u e é r e e l ^ io Q se hallnscn R o jeto s. F u é aprobada la pfoposi-
cáon qW tan to lastim aba a l m inisterio, y se adhirieron á Jos p ro p o u e n -
tfts algunos de lo s qno no esla b a n afiliados á n isg im o d e lo s bandos que
iuchíaban. De a lta m oralidad poL'tica nquella propoaicion, llevaba en s í
m iam a la adbewon de ccántos estim aban el gobierno representativo que
U nlaatim oeam ento veia» fídsea? c o a la s m «rcedes que se dispensaban
á lo s dipotadx)«, que m ás parecía que lo eran p « a m edrar e n su carrera
que p ara haecr e l b iea d e la nacioc, Y e n m ás d e cslíaíTar osto en el
partido p re^resiala, que se ostentaba ríg id o observante d e la le y y b a s
ta in tía M ig e ite c o n e y an te pudiera raeeoscabar los fueres del P a rla
m ento y ia pureza de \ús principios liberales- T ra sc u n ie to n algunos
di a s e a e«ta y oü-as c»estiones d e interéa aubalterno baata que l l e ^ la
contestación diacorso de la corona, d e cu y a com ision fueron nom -
faado# lo s señores A cañ a, Vadilk». Cabello, GailOTo, F n en lo Andréa*,
O ló z a g a y C ortina. E l prim ero era presidente del Congreso propuesto
p o r la m ayoría y aceptado por la m inoría, Vadillo y C abello, vicepresi-
dentoa volados solo por la m ayoría, Cañero y Fuente A ndrós de la opo
sicion, y á bacorla desde aquel m om ento estaban tam bién reaueltos
Olózaga y Corlina, aunqne de u n a m anera tem plada, reconocidas la.s
recom endables cipcunstancias de los m inistros y la am istad que con al
g u n o s les u n ian . Y ¿cómo b a de podorse com batir esta oposicion n a
ciente, d o ta n fatales consecuencias para los progresísUis, cuando hasla
los que designó ol gobierno, sus m ayores am igos, eflla^iopon unánim es
en darle u n voto de cenauraí «Por la m ism a razón, decía la comision
todo, y porque nnnca deben sostenerse con m ás fuerza los principios
iEGM?S0¡)SL HBceyn.
(te l^B Ü d ad y de jo aü cia, que cuando son m ú a ñ r m e m m t e eombatidos,
siente el Gongrescr qae el gobierno de S. M. opayera necesario a p e b r i
las declararionos d e estado de sitio. Sobre lo iiicoastitucional de esta
medida, qae ta n fu n d io s recaerdos despierta, h a y que lam entar en esta
ocasion, flosolo las consecuenciab ilegales quft h a y a |w>dMo producir,
sino su shsoloia íneñcacia, p u es n o ha bastado, al m enos en Barcelona,
ni Á reparar prontam ente los g ra v e s escesos, que allí so comelieroB, ni
á restituir á a q n o lk ciudad iad cstrio sa la calm a y seguridad qne nece
sita, y á qne por tan to s títu lo s es acreedora.»
E n este pú ^afo anunci(3 la com ision era donde proponía sd diese e)
vol6 de oeiomra, aunque tam bién 1« babia en otroa del proyecto.
S i Senado daba á la v m im a contcstaciorL al m ^nsage llena do la aas-
te ra p k ^ t á t á da aquel sitio. C ulpaba á la calam idad d e los tiem pos las
faltas que pudieran haber com etido los m in istres, reo o n o c i^ d o siempre
ia pnreza é integridad de su s patriúU cas iotenciones; so censuró de nna
m aaora delicada los estados do a lio y algunos otros bcchos, pero lo que
aiás preocupaba í aquel alto cuerpo era el porvenir: hizo prudentes y
neveras advertencias, y si bien s e m osti^ al lado dol gobierno, podia
cMiocor ésle que eetal)c m u y cerca de ponerse en frentc.
R e iu e ltam e n te lo haoi» la oom i^on do! Congreso, prolendiendo que
se condenasen osplíeítam eate los estados do sitio, por inconstituciona
les, y se reprobase por ineficaz cuanto s e habla hecho faltando á la ley,
a sí como la im punidad d é lo s sucesos de Barcelona. E sto era estílcta-
m ente legal; pero el m iaisterio y otros conocían no era oportuno ni
conveniente e a aquellas circunátanciaft prom over luchas de ese género
entre loa misroos p ro gresistas. Planteada la cnestlon en este terreno,
am bas opiniones son discutibles, siem pre que ol m íam e gobierno con
donara el uso d e los estados de sitio como opuestos á la s b ases funda
m entales del partido p rí^ re s is ta , c n cu y a defensa babian fuertem ente
combatido la s adm inistra ciones m oderadas; a si creian los autores del
párrafo trascrito que, siendo consecuontos con su anterior conducta,
elevaban el partido á una g ran d e altura y asen tab an su dom inación so
bre la s m ism as bases quo podian hacerla duradera; la im parcialidad y
la jusU cia.
Tenia razón alguno de loa individuos d é l a comision en pensar qne,
cuando los partidos abjuran de sus principios, cuando rom pen la ban
dera que les d a á conocer on la lucha, cuando obran de distinta m anera
en el poder quo on !a oposicion y h acen lo que h a n censurado, cuando
defrandnn la s esperanzas de los pueblos y faltan á la s condiciones que
su triunfo lleva siem pre consigo, se suicidan: s n perm anencia despues
en ei podor es para haocr máa estrepitosa su caída; et propter tilam
vfnái perder« cautat. H acer la oposicion es fácil, pero m u y difícil quo,
llem ados é gobernar los que la dirigen y personifican, estén libres de
compromisos i^p^ia!i^al>laB en el poder p ara n o incurrir e a la inconse
cuencia y aposiasía: a sí h a n representado ridículo y m iserable papel los
^ 0 , creyendo que la oposicion ú nada lig a ni com prom ete, se ven de-
plorahleinente forzados á contradecir las opiniones y doctrinas que on
ella h a n sostenido, m ostrando qne conquistar el m ando se han propues
to solo.
Para neutralizar la censura que proponia la comision, presentó Lu
ja n u n a enm ienda, proponidndos« e n ella quo no se caliñcasa de incons
titucional el estado de eitío; quo so hablase soio d e Barcelona y no de
las provincias Tascongadas; qne no se ealiñcasen le« escesos cometidos
en esa ciudad, y que el Congreso sancionase el qu© á o tra autoridad q n s
i la de ios tribunales correspondía c a stig ar cnalesquicra escasos m ien
tra s n o fuesen centonidos. Im posible ia a p ro b ad o n d e se m q a n tes doc
trin a s, se retiró e s ta enm ienda y presentaron o tra M endizahaly Posada,
ea la que s e p ag ab a el debido trib u to i le« principios de legalidad que
la comision sustentaba; pero a u n se suprim ía la condenación de los e s -
cosos de Barcelona, y se suponian posibles sucesos onya complicación
y g rav ed ad disculpasen la adopcion de medidos escepcieuales: y como
no salvase esto les principios progresistas n i satisfaciese i los que lucha
ban e n tre s u deseo do salvarlos y la necesidad de sostener todavía al
gobierno, difícil de reem plazar on sqneUas circunstancias, no la acep
taron; y a l p resentar u n a sobre-enm ienda el S r. M ontañés, que calmó
todos los csornpulos, se aprobé por diez votos de m ayoría ( l \ Algunos
de los que la aprobaron y aun la sostuvieron, se olvitíaron de que un
afio antes hahian sostenido d istin ta doctrina :2), 6 incurrieron e n lam en
tab le inconsecuencia.
Rl gobierno quedó profundam ente lastim ado cn la oenteatacion al
discurso de la corona: no dim itió sin dude por altas consideraciones de
(t) D e d a a s i: « R t C o n g r e s o d e a e a q o e s e & o d t« r ig u c c a d r m e i a l o s p r i o d p l M d c i c ^ M « d y
d e j a s t i c U , i^ u e d a n f u r t s d e i a i l o s e o b i e r o o s ; j s i e a t o q n o Ift e o o i f i i u c í o i i y j{ riiv i;d a d d o lo«
e u c « 90e p u s i r r a n a l n u e s t r o o n r ( c o iU llc to á o ap<?U r á m e d id a » e 6 « iiiñ i> D 4 lf s , « i n f l a n d o q u e
u o e e r o p c t l r i e u l u b u c e e iv o e& ta a > « d id a iu c o n ^ b l u e i o n a l q itc M a ftia c M o s ro c e e r d o B d ^ *
p iftrta .»
(¿ ) H ra u n o c lo n A s m lin I r g n c U n » , 9 u e « n r e s p o n d ie n d o e n e l t ú o a n t e h o r a l ? e t o r ^
A rra z o la , m in ts tr u d e U r a r l* y J u s tio A , e n e l c - e k b r e d i s c u r s o J u ^ tiH o u id o l o s o s U d c u d e ^Itio
d e S u é p o c a , y a M C u r tn d o r c c u r r í r ! « i e llu s c n i^ ru a lr« c l r c n n a ^ a u e i u , d i j o : S . n o í ^ l o iiu
diclK ) ( p io lif iM a «prM badi> eftM nie* d id w , i I d o 6 n tÍc Í)i« (lA m e a te a p r u e b a q n e c n a n d o s e
p r f ^ o u i e u ifa& li?« d r c i m i t a n c i a s s e ?n ^lV |U l i t o m a r . S t y o p iio d o r o n i r i b i i i r á ^ u e e a u se e t¡>
lo b ¿ r é , p u e s y o q u i e r o p e t t e n e e c r & u n £ & ia á o e n q u e u n m l o i i t r o d e l a c r ir o n a n o p n e d s
d e c ir lo Ua d ic tw , y e i q u « u co£Jc»> e ir o u n s ta n e ia a b a i l a n p a r a q o e s e s u s p e n d a n
(le t o d o p u f il o l a C o n s titu c ió n j i a s le y e s , y s e » u n ie U > ( « lo » i<ni h o o ü jr e » , s i n d u tU n c io u ali^u*
n ¿ , & l a v o l u n t a d ü e u u a 5 u l* p e rs c » n « ; 1a ^ 9 e m a n d e l a ( u e r z a b r o t a . -
ESCRBgODEL HEGBMB. JW
patriotism o; y loa am igos interesados em pezaron á aiejorsso p ara hallar
se el dia, que creían cercano, ol lado d e los que le suf^edicrao; los que
lo eran leales j honrados w desalentaron, conodendo que á pesar de su
apoyo s a ruina era inevitable, y l o s im prodeulos con sus c x a ^ a c i o -
nos y tem erarios esfuerzos, prccipíLaroa la catáslrofe m ism a que se
propouian im pedir (1).
M üdio sufrieron los m inistros on los 34 dias que áfXTÓ la discusión
del m ensage, y no hubo género de esplicacioues que no dieran: ni esto
ni sua buenos deseos d e cion m odos m anifestados, pudieron conseguir
raás que u n a ex ig u a m ayoría; cu olra cuestión gravo ni aun esta te n
drían. No podían ignorarlo los m inistros; pero a u n confiaban e n la
puroza de sus inten ciones, en lo acendrado de su paíriotiam o, y esto
e ra cándido: la opoaicíonno se contentaba con ello; y en esle camino
de hostilidad no habia gobierno posible, porque veía s u m archa parali
zad«, le abrum aba una m ultilu d d e inlorpelaciones d ia ria s, im itile? la
m ayor parte, pero iju o ocupaban y esterilizaban la s sesiones, enconá
b a n lo s ánimos, y se iha ahondando m ás la inm ensa sim a q u e babia de
sepultar á lodos. ¡C uánta pasión hubo entonces! So5o a sí s s comprende
que se dividiera el Congreso ea cinco fracciones; pues b a sta la republi-
(íana tenia su s representantes e a los señoros Uzal y M endez Vigo; y
aunquo fué elegido diputado por la Conaña el señor O lavarría director
de £ { Huracan, al saber que el Congreso habla aprobado la conduela
LX.
C V 90 : « U e « ro p 9 i e n c U e n t r e m «lcAl«le y un J u e i p r i m e r « c j^ a lu ic U . tí « b u « o e o e i c j « r c l '
4 r BUS ínitciou'^& d e u o p r v m o t o r l o s lU u lv » d e u i i n t s e e l r o d e lu
a t r a w d u d e l T r ib u n a l S u p r e o M . f i a s s id o o b j e t o d e a u 2 d i s c u u o o la r g a , itu p id ic m S o d e n t e
m o d o ^ e »e d i s c a t i c s e n lo< p r o y e c to » d e l e y q u e s e b a lJ a n sobren i a m e s a , y c o f o p t o o t o d08>
p a e b o r r c l a o u b a e l p a is .»
(t) S io q u f p u r d s t o n tv id a r a , c o rn il U ijo . f iu é >«1 p r i m e r acic» d e 1» a r t n a l a d M ÍQ ¡»fracÍou
f u d oltftccroK w a llu d e s ti n o ü e l y e l m i o r p r ^ t í d e n t e d e i C o n c e jo s « b e q u t 1« r e h u s é
d a n d o fn>r r a s o n q u e m i e n t r a s f u e r a d ip o t» d o n o a d m i t í a r u i p t r o a ig iiiio d e l « s tiif
<Tau m ía p r i i t u p i o s y n o p o d i a o l n d a r m e d e e l l o s n u n c * . F n i - u i j a « llh rin e lo n l a q o e ee m «
i m o n o v s Q p c r Í ( V i a Í « M c r e c m i t c o i o » , y r e p i t o q u d > u u « « U p o d r é o lT ld a r . N o e s p o s t i l e
p o r Uatck, qo<^ t f ' i ^ s ^ r e f m c 40&05 d e niogw JiA « i p e c i e ; le jo * d e e sS o . ]é » i ^ n f o fA v o ra b ie s '
p o rq o r; n v c h o s d e I c ^ s e ú o r e » m lik i^ lro s m e lia u h o n r a d o c o n s ü a m i s t a J y i a b c m o s e o tts c r *
v a d e > ia « u q a « U e s u r M ia d a m e n te n o s h j u d lr i itid o l a t o iie itio f ie » q u e a q u í s e b a n l o c a d o . .
(2 ) «I,«»« « r m a s o o s o o ig u a le s , de«;ia U c a d lia J j« t. L o » d ip u ta d o s , a » c o m o eJ s e ^ o r p r c -
aldenU > O el C u n src& o , h m U^iiiOu U l i h c r t a d ile d e j a r s u a s i e n t o , i r a c o m e r , e « p l a r a r » c u n
p o c o , y l e n J r dc& pQ c« d e ba}>er d e ^ e a m O o u n r a t o , m i e n t r a s q u e i o s o ^ u i s t r o s L a n te o id o
q u e p e r m a M c e r e u s u p u e s to s s i n p o d e r m e n e a r s e .»
nuostra rcsolucioa ponde q n iz i c n g r a n p a rlo la conao)idacion de la l i '
bcrlad.» T uvo la quo deseaba, y sucom bld ci partido progresista y «u
glorioso jeiOf á quien entonces b iso el señor O lózaga ia defá<^ ju t*
ücía (1}-
P or siete votos fué derrotado el m inisierio ú la m ía y cuarto d© la
m adrugado, sin m overse «penas d© s u apiento (2), m ostrando su presi-
dente una fuerza hercúlea y sosteniendo c o a valerosa e n e rg ía su cam
po. Dosd© at]uel m om ento ora inc&mpstibie clCOEi^reso con el gabinete^
si habian de arm onizar lo s poderos del E stado. S ascitáronse empeiía-
do6 debates, opinando unos que, pueslo quo ol gobierno contaba cun el
apoyo del Senodo y la confianza cTel reg e n te, y podia sostenors© sin
falta? á la Constitución, apelase del fallo del Congreso al de lo« electo
res; pero e^io se hacia terrible ú otros, y Gonzolez, sobre lodo, n o que
ría continuar en el poder á ccsLa do u n a inconsecuencia, cual hubiera
sido disolver aquellas Córl«s, a u n cuando la s oirf!unstandas lo hubieran
d u g id o . Deseaba tam bién dim itir, p u es n o . solo estaba cansado de la
afanosa v id a minisCoiial, por la conalante lucha que tenia quo sostener
basta con sus m ayores am igos, sino quo aceptando el m inisterio por
patriotism o y compromiso, comprendici que no podia h acer to d o lo que
deseaba sin m ás interés gne el d e l país, pues fué don A ntonio (ionzalez
honrado progresista, y es uoblf' y d eán teresad o liberal, de recias in te n
ciones, esclarecido patriota.
LXI.
(I) C r e f « n 4 « s i r R o b e r to P « c t q n e t a l p ré o c tp io d t r i a xtD b n e n r c s n l t a d o . a n n u e l^ ) e n et
P ir iU D c n to e l 11 d e l l a n o p w s c u U r r a g r t n p l M d e B aete& cla. q a e m h a b ) « n liM lM a lg o *
b i« r i io e&itaTiol p r o p o s i a o u e s p m u o t r ¿ U i l o d e M r i c r c i o , 7 i i d o a d m itid a s e o n B u o a
o le n c i« .
( t ) U com poiiÍA Q Ì0 8 l e f i o r e s (>on J o « e C t i a t r a r a , F e r r e r , 6 i l d e k C u a d r s , O om U sf f 9 a c a n ti.
negó el gabíQCte c sp aü o lá h acer m ayoros coacesion&s y se rotaxtió la
negociocion.
Jd z ^ a e sc en vista J e lo oxpuoslo si habia razón p ara com batir a l re-
j^ n te y i sus m inistros do ta m anera gue se hizo, consideréodoles com «
p í e l a mfiotfl snpcdítados á h In g la terra . Bien conocían los m istaos quo
hacían la oposicioo en esle ierrono, lo infundado do su s q u g a s ; pero eí
sololítulo d e la negociación era u n m agliífico a su n to p ara concitar los
ánimos, y supieron explotarlo, particulerm enle la prensa de la oposicion,
haciendo coro con ella la de F rancia, hasta el pnnlo de soliviantar los
ánim os de los catalanes, d e su y o alarm ados con la s palabras d e Peel en
la C ám ara in fló se y c o a lo que se sabia de los trabajos del em bajador
in g lés en M adrid y d e M arliani.
XLIL
T R A B A JO S D a I A C O á U C U O K .— P H O Y S C T O S .— S D S P Í^ ÍS ^ 0 ^^ D B O Ó hTB S.
1.XIII.
Dados los prim eros paso9 se pans«^ e a el hom bre m i s em inente que
habia de form ar en su dia el m iaistcrio que apoyarian, form ular a lg u
nas bases capitales que reglam enloran la oposicioo, obtener el asenti-
m iealo de los am igos pc^íUcos coq CTiya cooporacion ae contase, y qne
la persona elegida contrajera do u n m odo eeplícito y term in an te el
compromiso de acopiar la situación que i l« á croarse, y de gobernar,
si á « llo era llam ado, con arreglo á las bases y principios consignados;
convencidos todos de que solo así podían ocupar TiDa posicion honrosa
y toncr el partido progresista u n digno porvenir, E sto allaati todos los
obstáculos: so acom odaron loe m ás avanza doa á las ideas do los que no
creian convctiicntQ imposible ir ta n adelante, olvidáronse resentim ientos,
se prescindió d e antipatías personales, cai;sa m ás de una vez entro loa
progresistas d e fatalos consecuencias, se d iero n pruebas de g ran d e ab-
n e ^ c io o , se convino c n laa bases, se designó por unanim idad al señor
ül¿¿aga ( I j p ara ponerse al fivnte, personificar y re a liia r cn su día el
pensam iento de aquella coalicion, y com o a u n n o se habia contado con
él, SQ le in v itó á una ju n ta , á la que concurrieron todoa los diputados
convenidos y «un alg u n o m ioistorial que se liabio querido a g reg ar, y
fué satisfactoriam ente ac^^ido. E nterado do to d o O lózaga, se manifestó
conforme en aceptar el p u esto c o a qae se le brindaba, com prom etién-
doso sojamonto ú en cargarse de form ar u n m inisterio, si i ello era lla
mado, y á gobernar sujetándose á loa priucipios adoptados, quo en
nada diferían de los suyos, se g ú n dijo- Los coaligados consideraron
entonces seguro y duradero el triunfo de laa puras doctrinas del partido
progresista, les lisonjeaba esta perspectiva y le s estim ulaba á trebejar
coa m ás fé, teniendo eaai la seguridad de que los diputados m inisteria
les, cnya lealtad, honradez y patriotism o ora bien conocido, apoyarían
á Olózaga y no babria entonces m ás que u n partido. ¡Vana ilusión!
Kl gobierno e o tan to convocó el 30 d e Setiem bre, la tercera le g is la tu
ra de aquellas Córt«s, quo comenzó el 14 de Noviom bre, c.onñpiendo 82
votos d e los 1‘¿Ó diputados quo asistieron, la presidencia ¿ D. Salustiano
0) c o m a p u e d o t d e l w i t « U s l i o r « d e e g w r t l o j . { d « U R ^ r t e r o *e 6 t ( i n i d o 4 o d o
q u c c s íá U U A im e iu d e A U j d ir i f ié D d o s « i u a p e n o iu j e u ü cpM«a h a b U b *
d e cétf, tio iu r » , á flo e * d e j ^ 2 ) p u d j e w b w e r c o r r e r l o i d ia s , p r o o t o l l e t t -
ria ib o » i a q u e l , ca q o c la G o a a l i t a u o n t lc « la r a a Iji r d u n u ^ n r d e e d a d . - X n im e a s e le
s o b r e « a to o t r o l e u g u a j e . f
D. Jow Ssev?«^ F to u s.—Esx>ABT«M.
i ^ í t e , u n a usurpación, una perfidia, quo m anchara pa?a siem pre s a in-
m aculedafam a, la cíplGudcnlo gloria que faabia conquistado. A ai lo co
nocieron, y lo coaAesan los m ism os que entonces se opusieron á aquel
proyecto.
Dcseál>as® tóm bíen qno nna am nistía abriese laa p u e rta s d e la patria
á los que estaban alojados do olla por n u estras excisiones políticas, y la
ooalicíon se declaró ardientem ente s a partidaria. E r a u n neto do lauda^
ble clemencia y hallaba eco en el corazon de todos. G randes ergr^men-
to s se adaeian rceom endándola, todos elevados, todos nobles, todos d ig
nos; pero habia uno tambion eu contra m n y poderoso, y era la división
d e los progresistas eada dia m ás pronunciada. E ra indudable que acer^
candóse la m ayoría d e la reina, ten ian que variar los negocios públicos;
pero aun dabn liem po p ara que ese tránsito pudiera s^^r saludado por lo
dos, sin queliubiera nadio forzosam ents en el extranjero. E sto e ra ju s
to, pues aunqne los partidos políticos no suelen sdm H ir la s am nis
tía s, sino come u n acío d e reparadora ju sticia, e n vez de recibirías co
mo ana gracia, y á nada se creen obligados, pensaban algunos, con
laudable intención sin duda, quo la am nistía desconceriaria i los enem i
gos de los progresistas, los d ^ eo m p o n d ría, y haria participar i u n o s de
lo que por punto general es el objeto d e las lu ch as políticas, y conce
bir ú otros la es(>eran!^a de u n a participación m ás <5 m enos inm ediata. A
estar unidos los progresistas nada m ás fácil; porque se h a dicho perfec
tam ente quo la fuerzi^está on la m odcracion y e n la tem planza, que res
tablecido el órden p o r la indulgencia, todos com prenden q a e el olvido
de lo pagado n o puede n i debe alcanzar i lo presente n i al porvenir, y
puesto el duqne á la cabeza dol partido Uberei en m ssa, que fácilm ente
hubiera visto reunido i s a alrededor, aum entada su fuerza oon la apli
cación y desenvolvim iento d e los g randes principios de gobierno que
babia sido llam ado é realizar» fuera invencible: todas las g ran d e s c u e s
tiones que en aq nella época debian decidirse, se habrian resuelto d e u n
modo favorable y honroso para el gobierno español, y su regencia h a -
brie term inado sin que acabasc con olla s u poder, quedando com o una
saludable y benéfica infiucneia, consolidando com o hom bre do estado
la obra term inada oon lan ía g loria e n los cam pos de batalla.
A sí pensaban los ooaligados eu la s dos g rav es cuestiones d e la prò
ro g a de la m inoría y d e la concesion d e una am nistía; y a sí so manifes
tó á la reina al irla á felicitar el Congreso por el dia do s u santo. N om
brado Cortina de la comisión, presidia, y la d ijo :— «Señora; ten -
g o cl inapreciable honor de dirig ir la palabra á V. M . p ara felicitarla en
nom bre del Congreso délos diputados con m otivo d o la festividad de
esle dia. Los representantes dcl país se com placen siem pre on trib u ta r
6 la reina de la s E spañas el ju sto y debido ho m onago de s u respeto y
Toato VI. 45
lealtad; pero satisfacción oa a o n m as cum plida al t o t acercarse el
m omento, en que con orpello ú la Conati Lud o n dei E stad 6, debo V. M.,
en cargarse dol gobierno de la nación, y dedicarse ú p ro c u ra rla paz y
bienestar de que por ta n to s títu lo s cs m erecedora. Los pueblos beodeci-
r á a la m ano 6 qao d^bau ta n soílalüda morecd; y el nom bre de V. M.
emblema glorioso do libertad, reconciliación y d e venturo» será objeto
do veneración p ara los espaSoles b a sta la s m ás rem otas generaciones.
Quo el cielo oiga estos votos es el línico deseo de los quo nos han coií-
fiado la g ra ta m isión que eo esto in stante desempcüemos.)»
Ton intencionada y digna m anisfoalacion faé aplaudida por M a la
prensa; nadie protestó cíe ello, y pudo concebirse lo esperanza d o ver
realizado ta n ffalagüeño porvenir. N o estaba reservado p ara E spaña,
porque cuando la n bellos propósitos se formaboo se eltcrsbo de nnevo
el drdea público de u n modo sèrio y lom entablo, participando ol g o
bierno a las Córtes en la sesión del 20,— por no haberla habido cl an
terior, di as de la reino, y recibido lo s p artes el 18, term inada Ja sesión,—
los g ra v e s succsus dpB arcelono, l«s resoluciones que por de pronto ba*
bia lom ado, y anunciando que a l dia siguiente s a lía el regente á resta-
blocer c ló rd c a . Presentóse on seguida una proposici ou do m pnsoje al
regento ^l), que no era on verdad necesaria, pues nunca podia suponer
se siquiera que faltase la cooperaeion del C ongreso paro el sostenim ien
to d é la C onstitución y la s Icyoa,
Som etido á discusión, propuso M nta so a g re g a ran e sta s palabras:
dentro del Hrcvlo legal, m anifestando quo, acostum brados en Cataluña á
ser m andados con estados do sitio, quisiera alejar to d a duda en esla oca-
süon ta n crítica; contesté el general S errano quo e n ese se n ad o se habia
estondido la proposicion, lo com batió P rim i'2), se adm itió la enmienda
y se aprol)ó, sin quo nada dijera el gobierno, que so colocó e n bien falso
posicion. Queria vencer en Barcelona sin pedir las facultades extraordi-
fl) ¿ I í p o y a i r e n U a U » C 4m « * e l g f m r r i l S íO M e e l m e n M i« , s e p c r m i t l i j c n »u I tr g v ,
T io lM tlrt y e i . l n r 4 g f t n ( e áiACuno, í a l « I n s u lio e i l o s b a r c e l o n e s e s y » loi> C B lalineB q u e a o
K o c ra p r e n i^ e e o o io p n d i e r r a i d m l t i r l o » U í despues e & r c e m p U i o de Y »Q <H aIea.
3» U ST 0 6 JA D 8 U frOIRRA C lT lL ,
------------------ R B K D i a O K D E L R B Q IM 1E > ÍT 0 UE O O A D A I A J A I I A . — IS T IP U L A C U O N DB
A T A A A 21A K A S .
LXI.
(ij P la n l i e h r r T o l u c i o n — G u a n d o o l p u e l l o t p i i c r a c o a q u i s f a r s o s U e r e c b o í, d e b « b id d u -
r e p n illc a i- E B lo D C f t* t c r i w a a io Q d e c a n U r e r C a-
Ja es^rrJttUo día L o ^ a r r v t , i a e s c o p e ta .
0*<ol*pol»te t a n ? o fÍa ; L a fo ls y la fo r^ u e ta
l 'ú j ñ u . t i r a n a , l o p o b l é r o l m rej. iO b naialan:»! i&b v a lo r c a p o n e m '
Ja Ui c am p an a u n a , ele J a l a c a m p a n » , o le .
La b a n d e ra ad o ra d a l a c o r t ó l a n o b le s a ,
Q t n j M a D l e re p < 3 lu d a L 'o r ^ u l l d c l a ri< iuoM ,
C a r r e m , g c n n au a , a i U r o o ftf ijw io n if C a ig a n d e m c o ^ C e a a l Q o rtr e tú rf fii.
la c a m p u a , ctc. Jft l a c a m p a l * , o « .
D e c la r a g u f’r r * i m o e r t e i to d o * lo s ( p n m o p n s i e r a a , y a n i q u i l a r c u a n t o J e p « i d i a d c j a c
t u a l w tc n J A , eoiBO l a s C O rto s, e f t r o n o , lo » m in ia tr o s , I r J j u n j d e s y lo d o a lo e f u n c i o o a r i o í p ú b l i
c o s ; ffo o e r i U r a n a c io » d e T e u g i o s a p e r s o u a l , q u e e r a In d fg ifo a U c a r á L m ¡ a d e /e u s o s d e lo s
p a rtid o B T c o c id o s ; q u e 4C a i> o d c rM c n d « to d a « ia « i> 1 u m f u e r t e s , a m ^ g ^ n s p ¿ o j« r c lI o c o n o í
RETOLCCÍOS O BiBGELOKK. »T
primor desórden e a la puerta del A ugel se bailaban rcuoidod e n la cofra«
d ía de Zapateros los afiliedos en aquel partido, y que las prim eras prisio
nes que se hicieron por órden del jefe político d o a J uan Gutierrez, fueroa
las de los redactofes del periódico E l BepwbUcano, Gnello, M onlalbo, Bru>
g ü e ra , Casals y otroa, aduciendo otros hechos que, s i prueban todos la
<»rando porticipacion que tu ^ o aquel partido, los hay to m iie n p ara de
m ostrar la del m oderado y a u n la de algunos progresistas, p o rla m ucha
parte que tupieron la s disensiones que le s dividían, provocúndolas
diariam ente E l Papagayo, periódico m oderado quo so valia d e la libertad
de im prenta para d e s p r e a ti ^ r la situación, coneilar e n s ú contra los
ánimos é ir hacinando com bastibles á la g ran d e hog u era que todoa pre
paraban. À todos estoá se anadian de esos sóres que no tíen en opimon y
desean las revueltas p ara ejercer .su s depravados instintos, y eoa la obli
gada vanguardia y poderosa ay u d a de los m otines.
Preparado todo, notóse el prim er sín to m a e n u n choque entre alg u
nos de los conjurados y ol señor Llinás, presidente de la anterior ju n ta
pueblo, qoe i los caudiUoi se k i o^cdcoier» dorante )&insurecdc«, 7 se le» ÍQBíUr«$l qocrlan
dem en eJ«r«lclo »ulorilaü aelyal; que d«pucs ásl triunfo «iipera caúa poelile irea
adiDÍQÍ6ir«dor&9 ii»o ihNDrricMQ la aotoritUd. j ea lat>griailcis ]Whlaeloi)C8 MñilArian csloi
Im dfBís funclosanoi localeii, rjiie los nombraría ei pueblo: *41 tralu«n de ejercer pcf tí c<tc
acto de iwbertrila, te fusílAj le elicai One s« eleflria i los ocbo diu d i Ccogreso
coostitofeate, diciéiiduM en poderes de hw rcpre&cnUDics; -Dlscntlrcís ; íbroralarei» un«
COQ^tUurloDrepuDlicaoa b«jo ls&siguientes bajes: la nación única »obcraoa; todo« Jo« clnda*
dsoo$ i^ijalcs en dcreebos; iod*s Iw leyes snjetas i 1« sanción del pueblo ein dUcuslon, y re
tocadles todos lo« funeÍMarb.« ele^dos por ^ pvcbb, rrspons&bles 7 amorilriee; U república
d e b e ase^pirar uo CnUniicnk» i todos ios fdncioflsrloe, »dncacion y tratto, 6 lo necesaño
parfl «iTir, 4 todos los ciudadana. n« ntro de tres muei> debo estar (crmlQi4o cl proyccto áe
CosKtJtucioo T presentado i la sandon del pueblo.»
B e p r e s a b a e n v e r s o ( ja e l a m ilic ia 7 e l e k r o d o biú > U ii d e . c n o r m á s q u e u n f o e r o , j c l p u e
b l o r c 7 d e u n a 7 o tr o ; « p ie lo s f u n c i o a a t i o s p ú b lic o s n o t o v l e r u a m o s T i i i o e , s íjto q u e d e p e n
d i e r a n l o d o s d e ^ C o n ^ s o p o p u la r :
í |) I k c o m p c n U r v l o í s i f u i é n l e g ; tlo n J o w M , C # rs y , p r e n d e n t e ; y y o c s l w rion
X b e lia , c « n ü t ó r o ; d o Q U ’ o n ío B r u o e l, ib W i A i l e f o ; d o n / » i m e V ld ii y G m u , f» b r tc » r ite ; d o n
I k n c d i c t o G s r r ig k , h o ja J a le r o ; d o o R a trn u n d o G á ilr ó , e i p e o d e d o r d e f ó s fo ro s ; d u a B«?ríi#rdn
X iPgolfc, c 4 r p i ü i « r o , d & a J o s é ? r * U , p r o p I c l í J t o ; (a ) J a i a i « G ir il i, d e p e n d i e n t e d c l © o m e re io
to c a I M c rc U rio .
(a ) t u c a s T ito e s t e s c t w » u t o n w n b r a iD ie iü o s e f u g ó , J* í W í p « i u o o m h r e f i f u r a c n
lo d M 1 « j u n t M y n o a é is tiiJ n i a iln tit^ i n a d * .
y otras, entes dü Ueger al b e rg a n lia fué apresado el bolo francés por
UE09 fa lu c ito sy llevadas la s pasajeras á la Barcélonela, donde m erced
al honrado veciao y regidor süüop Balleslor, nada tuvieron qae tem or.
Habida cunsideracioQ á la s circunsluucías qu« m ediaron i tal apresa-
m iento, si no tu v o com plicidad eIl»ergontin, pudo haberlo evitado (l).
No quebranló esto la entereza de V an-Iialen, y á los que prclendieroa
que la prisión de su s hijas paralizarían su s operaciones, aupc. im itando
el alto ejemplo del in m o r t a l defensor da Tarifa, contestar, ^ e sa c riJic G ria
toda su fam ilia antee que faltar á sus doberos. Trond el cafion de laC iuda-
déla y el de M onjulcli. que debió haber tronado autes, evitando asi m u-
ehas desgracias, y solo cesé cuando el de los rebeldes. Llegaron alg u
nos refuerzos cn la la rd e d e llC , que entraron e n la Cindadela, y á la ma
drugada so efectuó el plan de evacuación secretam ente dispuesto y eje
cutado, yendo por delante u n as 400 m ujeres y nvños en aquella refu
giados, quedando las tropas quo habia en la poblacion concentradas e n
los fuertes y abandonadas i s í m ism as. Quedaron en la Ciudadela más
de 100 piezas m ontadas, cerca d e 30o desm ontadas y s in ra o n ta je , dos
m illones y m edio de cartuchos, y m illares de proyoctilcs súlidos y hnocos,
con todo lo cu al pudo haberse im puesto á la insurrección.
Aquella m ism a nocbe capituló la tro p a del regim iento de Oruadala-
ja ra situada en el cuartel de E studios, consintiendo los jefes, oficiales y
tropa reconocer el poder del pueblo y e n tre g ar ¿ la J u n ta direeliva las
arm as (2;. A quí parece que se obedeció m ás ú consideraciones políticas
que m ilitares; pero dico el jefe de aquella tuerza no pudo salir com o la
AKABi^UIA.
L X il.
(I) 4
» tg u lc n d o c i d i s i n o d e l &^iBeDterio f e l d « M *Urú» t e >orrít> p o r ¡a
R io r« d e H o rt» i S u A A d n j s d a y ^ r lìn c U , S a r m y ís p lig a * a ^ cm ^ eart*
d e q u in ie b o m p « ra a tr a v c t& r Lre» d e ú b c r m o » U u i v » i^ue is e d ia e n l r e >A p u a to d e p«r*
b d » y S a o FcllQ .
al fin, como mediadOTOS, dos estranjeros, uqo de olios m áa sim pático á
la causa de la insurrección que á la del órden; lo h ace tam bién la poco
influyente diputación provincial (1), lam entándose d© la s itu a d o n en
que se bailaba ia plaza, y «fpara procurar directam ente el bien y so
siego de la capital, no v e medio m ás cspedito y seguro qne dirigirao al
capitan general, como principal autoridad m ilitar, p ara que dispusiera
que por s u p a rte no volviera á hostilizarse la ciudad;* pero n o dice ni
se vid qué esfuerzos se h ab ian hecho ni se h a d a n p ara roducir á los is*
surrectos, pora inutiliíiGr 6 desprestigiar, ül m enos, á aquella ju n ta m -
tru sa, d iri^ d a , y toda la poblacion, por n n forastero de sospechosos
antecedentes cuando m enos. Dem asiada razen tenia Van-íTalen a l con
testa r que ae habia cseedido en generosidad, que no se le habia cum
plido cnanto le ofrecieran los que se titu lab an representantes dcl pueblo,
fallando hasta á los deberes m ás sagrados; por lo quo los m ales quo ofli-
g ian ú Barcelona solo era dado eviU rlos á los que dentro de ello tu v ie
ra n los m edios necesarios p ara volverla al ó rden legal; que no se hosti
lizara á b s tropas, y qno él liaría cuanto e stu v ie ra d e su parte.
A pesor do esto, y obrando la ju n ta com o vencedora, intim ó el 18 á
Peracam ps saliera sin pérdida d e m om ento de los confines de la provincia
y entregaso i M onjuich, pues de lo contrario lovantoria n n acm alen go-
neral y no se darla c n a rto lá nadio. V an-llolcn prendió a l conductor de
esta com unicación, á que no contestó, y m archó á M onjuich, disper
sando una com pañía d e cazadores y u n a s g ran ad as a n e ja d a s del casti
l l o , á tres bfltalloófc de la m ilicia situados en las canteras, que h u y e
ron desordenadam ente.
E l desprecio que sufrió el anterior oficio d e la ju n ta , la hizo m udar
do tono, y deseando conferenciar con el capitan general, cuya autoridad
habia desconocido, envió n n parlam entario una com unicación anun-
c m i
ba ia • C a i u a f n n e a ir a m d c t x n J e o .
b r e d e libertad y justlcií, v M i l e e o estrcrliír « e l a » ipic
da, micfllre pro speridé d y n u M t r » c b riji.
»üniouent/eto<k(*Joi4jb(^ea; aU*)o BapéfWro y sn ^obieroo, confltítovenfcs pn
caM <i£regcaciK a is de aoo; ea ca» 0« eaiace de k reii» lu lx l il, con ee^tol/juMicí* y
prrtlMc1«n i la KuluslrU Baeiunal, Ksle e» M le«* de la bamlera qne jremoUmru y en su
trinnro esU clírada la ¡jAlTactondr Rspaña. ’
»U í»nta QOcree ücmmpío oei^aer Im mones p«tilM?a>, eo la* qu<?« fuclerrao íik de
seo» y esporansas, porqo« püWtcM sw», por desgracia, par* todaa ias cJí *m del pjifbl& tspa-
nr^l, Us perfidias ilel pvder, noestra Tiaihle y rnlnwa decaderftta, 1« *magw de tirama, y so
bro UKk Ueacoatcntft universal, ese clamor que resuena eu tod« los anguloi d« la peuia-
auU C4)olra un fatal y a)KMnh)*hle de»¡robU?roo. LüwrUd, ky y hoen refimen*J(n¡alalr»líTy
qoereoíos; y «nUaooWe demanda, p«r Uo sagrad« objetos, condeauedv y eoústajjcíacwn-
lMi¡r«moa Jiasia monr.
• ¡ R i f o m d « o a tó an cs! jV a liw ü e y lütrt e j é r e t M lE jp c ñ o ie » tsd o i lot (ju e odíate la firaw a!
ü a l M c o n la c o a Q a ^ i « y U r a e z a < k corastm eí II b r « y a b r a s a d eí p e o d o m q a o p Q w b o l a a o « , r a
ol q u e c slá « « r i f a l a mití l^smij^r« o t p e r a n a a Oae s e p o e b io tantas T eecs M c riflc ido y tanta*
T O C « 0 T e D d i d u . V m u a m o « e l d estino d e la r . u ü d a d q u e p resid e laa c s l a m M a d « d e n s a t r o
p » w , y c o n M U d o m « d e n n a t e * la p a s , ol rep o so, la Jusiícta jft^bJusa, la l l b c r u d , la s u e « « <íe
U s tíascs l«Loricfsas y ei e nffro n dec ia ieuto d « esla de»T eo lu n M la n a c io u .»
íEC(X!Iiaosts.—Pll DELAJL'XTi DIBECTIVA. 3»
sen. estim ulaba á una conferencia, para facilitar o n feliz desenlace á la
ve^ que estaba decidido siuo á quem ar i los eucm igos do la reioa, de
la C onstitacion j del reg e n te, e n tre las llam as de la ciudad, y repetia lo
que le satisfaria u n abrazo fraternfll.
Los cónsules de F rancia é Inglaterra preg u n taro n en tan to á V an-
H alen su s intenciones respecto ú bom bardear la ciadod, y los contestó
íjuo pendía do la aceptación de las proposiciones que habia hecho por
medio de la diputación. E s ia respondió qno so habia forniado la Ju n ta
consultiva esperando de la respetabilidad do su s individuos que se
allanarían la s dificnltades p ara u n pronto j íeliz desenlace, sin q u e pu
dieron dar otra contcstaciou. La J u n ta presidida p o r C arsy que no se
daba prisa á nom brar l a consultiva, qn© ofreciera, s o t í ó oblig^ada á h a
cerlo, y se nom bró una J u n ta respi'tablo (1;; pero n o llegó á tom ar pose
sión, ocultándose ó huyendo aus individuos por no disfrutar d é l a in
m arcesible gloria qno se los prom etía. E sto puso á C arsy y su s oologaa
en grande apuro, tem ieron por sus personas, form aron una especie de
guard ia pretoriana do ia hez del pueblo, com puesta d s tre s batallones
titulados 7Vrorft>r«</ílajwírirt, y nom braron u u ayuntam iento risn g n sto .
A uninsiaU ó V an-H alea c n su s desatendidos deseos do concordia, y
ofreció el á la dipulacion* q a e esperarla b a sta ol am anecer del 24. E l
cónsul francés, m ostrándose ahora cstraiio á lo que pasaba en Barcelo
n a, dijo que necesitaba tiem po para e m b a rca rlo s 3 0 4.000 franceses
que habia, p ara lo cu al solo co ntaba con n n solo buque, haciendo res*
p O B sable ú Van-Halen de las consonucncias, cu y a res^wnsabilidad de«
clínó el capítan general en los autores de las desgracias, puos é\ habla
perm itido l a salida i todo el que quisiera evacuar la d u d a d . Los demás
cónsules no pretendieron m ás qne saber con anticipación cuándo se rom -
v i ; E M a J i i n U AC » n a D c i d a s ( ; - - * C a l a l 3 0 « 6 : i q u i U l í b U <^6 1 » s e ñ o r e s ( jo e
c lc g > d o e (‘O r lo * ^ e c l o r ü e d e c ii& rtc ic s , y c u f o s o o i a l i r t » « ^ u l p í d o d c o a l e t r w d e ore»,
re iB u » H l a p o s t e r i d a d , l i u i d e í o m i s r n u & fltr* U b ) a , j u » t a 7 f r » t r r a a l J u s t o c o n s o ltÍ T a .
- T 4 n o s U iu w n n « » in t e m o r 4 k a r r i e s ^ K U e m p r e s a q n o n n o ^ r a d c c l s i n a 7 p a tr j/) -
S i, K1I8 s i b i M l e c « k o a » , s u s a a c u c o u » « jo d . ito ^ c o t i d u e i r i i ) , n o l t a y d a i ^ a . A n n < s tr « s a l
v a c ió n f p ro f i(> c rid a d ^ ^ -g iiir» s p o d a o s d e c i r , e i b i e u Is s ie iiU iiid o )*9 v l r t i n i a e . T k u x-
rA M oa. P ró n M v im o s U rc T o U ic lo n d c x o v i & n t a e ! j »i n u e s t r a s d é b il^ is tu Q r¿ a s ncrj
h iC te ro n T acil& r e o < ^ b te n e r u n fv li» r M i l O d o , d í r c r o n i 0 0 0 o r i l l o : n c o n e l a f M f o , c o u l a s
l o c c s lie nnc^fttra J u n t a c o o s u l t l t ^ a lc v iu a m o s l a T lc io r^ a .» ;0 o ^ m a y o r g lo r ia , q s é m a j o r d i e b a
q u « ju u ti> » c e í iir lu s i«ur«li>0l
i z e ^ p re tio D d e l p e u s s iu le n tr ) b a re cIo Q Ó a .
D q q j o t e X lC r¿, d « ; c « é )la la L (u e r, liv ii Jaiin cR a cliA , d m F r a n c is c o V i ñ u , d o a i ^ t i m T a-
ñ e z , doD T n m & « C o tM . i a n .lu a ji M i> u » e rd j. e l l i r i g a d l c r M o re n o d e l a s P c m u ,
ilCHi J u a n T o ü i H i^K aru, d u a &^ueL¡n d o n J n a n G n e U . d o p i 'a b l « T o r r e n » j V tr& lik , d o o
V a k n tiü d i> u b ia a u e t l o r r ^ 'n » j M l a n c d a r s , A an M a r 4 rÍo G o d o ñ e l, «1 n u r q u é d d e L id ,
d O iiV I « c n te Z u ia e ta , d o o ¡ s n a e i o S a s p o n s , di^u Ü Je o d u ro M o ra ta , d o o B e r n a r d o M o n ta d a s , d o n
> k io U 0 Tou& , d o n PC 'IrO T a r r a d a , jI ^ p J aln v * C o d m a 7 d o u S&lviMlor A ro U s ,
TOMO T i . 41
y?o nis7ow\ db u ccBiitii civil.
periG el fuc{?o, aunqne despucs pidieron todos sc prorof^ara cl pl.izo.
Fuese dilatando este con m uí litad de com uniceeiones éiücídenUss, p ro
curaron c n el íntGrín los insnrrectos propagar ia insurrección e n todo el
Principado, Ips secundaron en Gerona; pero restableció el órden la iiálí-
cia d las 48 koras, nos© turbó, ann quo so intc'utó e n otros p u n to s, Tagú
algw ios dias 'ferrad a s por cl A m purdau, persiguiéndolo la m ilicia, se
tranquilizó m ás pronto Valencia, donde tam bién se había turbado la
trauquilided, y e n Barcelone seg u ía reinando la anarquía m ás espantosa,
p u es si hubo una aperonio union p ara resistir on los dias 15 al 17, cada
partido se propoDia conseguir su objeto, esperando ocasion oportuna
p ara d c s p le ^ r su bandera, lo que n o se habia hecho a u n por tem or,
íitoloel republicano so inició n\go m ds,.pero no se declaró decididamente;
a si osen bia el mismo O arsy al diputado é C órtes Am etller, Ruponiéndoie
ú la cabeza do la J u n ta revolucionaria de Gerona, diciéndole despues de
ofrecerla recursos y demás, «quo y a habia visto el program o; qne a u n
q ue no ora lo que se habla pensado no podía Imcorso o tra cosa, y que
con rcspecto al asunto de la n iñ a d e Valladolid todavía no podia cspli<
carso ni deoir nada.» Disponían d e la suerte tle Barcelona loe elementos
m ás eterogéneos, y sin em bargo, era im potente la oposicion que se les
hacia, ó m ás bien ora invencible la inercia do la g e n le de órden, qoe ape
laron CQ sn m ayoría i la fuga por tem or al bom bardeo. Así continuó la
anarquía, que pudo haber tooido una solucion m ás tem ida, si sabedor
V an-Iialcn de que se esperaban cu Barcelona procedentes de Francia á
algunos generales y otros personas de laa qao conspiraban y a contra el
reg*iule, y hallabnn la ocasion propicia, n o oüciara á los cónsules ex tran
jero s p ara im pedir el desíimbarquo d e em igrados españoles {IJ. Y aunque
algunos diputados provinciales so afanaron por restablecer el órden, no
ten ían prestigio, era más poderoso (’arsy q u s ex íg ia p ara tran sig ir coa
decoro, la que llam aba g ra n cuestión política, la hum illación del capi
ta n g eaeral y la doshonra del gobierno. Se hizo v e r á los barceloneses
á quienes estaban enlrci?ados, lo conocieron así, y con la p u n ta de las
bayonetas tuTO que disolver la m ilicia naoional aquella J u n ta q«c no fa
vorecía á Rarcclofta, sin qn© su»individuos y loe del nuevo ayuntam ien
to pudieran hacer uso d e los puñales con <jue procuraron resistir: queda-
to a unos presos y so fu g aro n otros. Otro Ün m ás ejem plar merccia aquella
(I) All locrpfft el upitan ¡renetil; pero podemoí »segurar qoe loi emipraáos no pro»ron
mUil^eiild*, pues le» cogwron '1<‘<proToiildü8 eMos swcefiftSJ d«»ika<'s d<*l bombardeo pro-
poáwryi afgnQO.^pmtoítM parsíii'ltfpm-bria rtf^i^ioo conlf« ei rígenU?, y olrui mus previ-
objetaron que aieudo petìer, cono wper*f>ai, fwlfían h*ll*r«c cn leales «Ircuni*
tanel*<, T debian incurrlJ eatal incoBSwiencl», «o Iocu*l (ovri^o mis lófíc« que mu*
oQodliofhbrc^ polilícos.
ffR 0 fX :U C t 0 5 E S .— FIN DE I,i U ’XTA DlftECTlV T .l
u n o s q u e r in n e n lp e g & p lü s a r m a s , o t r o s p r o f e r ía n m o r i r a n t « s , y s e p r o
m o v ió u n a n u e v ft m g u r iw c io n p o r h g e n te m ás e x a g e ra d a ; so em peza
r o n ú fo r m a r b o r r ic a d a s , 3 0 o r d e n ó f u s i l a r ó q u i e n h a b la s ® d e c a p i t u l a
c i ó n . s e n o m b r ó u n a j u n t e p r o v i s i o n a l d e g o b i e r n o , c u y o p r e s id e n t e ,
C r is p a n G a v i r i a , v e n d i a p o r l o s A a f é s o b j e t o s d e p e r f u m e r í a , s e a n u n c i ó
a l p ú b l i c o d i c i e n d o q n o e r a p r e f e r i b l e l a m u e r t o a n t e s <jue s u c u m b i r b a j o
e l y u ¿ ? o d e u n t ir a n o , q u e s e c o n s ü t u ia e n s e s ió n p e r m a n e n te , q u e h a b ia
m a u d a d o t o c a r g e n e r a la p a r a q u e a c u d io r a n lo s jo fe s á r e c ib ir ó rd e n e s
d o la jn n tíi, p a r a c o n tr a r e s ta r a l e n e m ig o e n c a s o d e u n a ía q tie im p r e
v i s t o , q u e n o r e a l i z a r i a p o r q u e s u m u e r t e s e r i a s e g u r a , y t e r m i n a b a d i-
< iien d o: « -C a ta la n e s l o d o s , v a l o r y t r i u n f a r e m o s : h o n o r c a t a l a n , p a t r i a y
l i b e r t a d .« O r d e n ó p e r u n b a n d o h fo r m a c ió n d e b a r r ic a d a s , q u e to d o s
l e s v e c i n o s , s i n d i s t in c ió n d e c l a s e s , e d a d n i s e x o , bo c o n s t i t u y e r a n en
e s la d o d e d e fe n s a , lo s h o m b r e s d e 1 6 á 50 a ñ o s e m p u ñ a se n la s arm as
b a j o p e n a d e la v i d a , y l a d i e l r i b u c i o n d o u n a s o p a p a r a l a c l a s e m e n e s
te ro sa . . . .
Dejaron de e x isü r desde entonces los bateUones de la mibcoa; cada
individuo form aba donde queria; U m ayor parte cseuparon d e la cindad
como pudieron, unos descolgándose per las m urallas, oíros á nado; las
m ujeres, desoladas con su s hijos en los brazos, buscaban á sus esposos
para h u ir con ellos; decrépitos ancianos, dem andando apoyo, apenas
sabian dónde d iri^ rs e . y en las casas y e n la s calles todo era confusion,
g ritería, am enazas, Im precaciones; unos oeultondo ó llevándose lo mas
preciado; oíros, los m enos, b u sc án d o la ocasion de robarlo: familias en
teras se d irigian a l m uelle para em barcarse, y allí eran insultadas, atío-
polladas por u n populacho furioso que n o dejaba em barcar i nadio sin
despojarie del diuoro que llevaba, dejando é veces em barcar á parte do
una familia p ara pedir por el resto nu ev o rescate, por s i alg o habían
ocultado; ae vieron m adres tira rse a l ag u a p ara alcanzar á sus hijos;
los que no huian so encerraban en lo s sótanos d e las casas, y en medio
de eate anarqnía, m anda la ju n ta que el qno em puñe la s arm as y no se
preseníe al toque de gencralo, seria fusilado, a sí como los que deserta*
ran 6 abandonasen s u peloton, y los que tolerasen ó 'txo im pidiesen este
abandono; que los cabezas de fam ilia, sin distinción, y todo hom bre apto
p ara em puñar las arm as que se hubiesen ausentado desde el 15 de N o
viem bre, reg re sara n en el térm ino de *¿4 horas, presentándose á loa al
caldes de barrio; y todos los bienes de lo s que n o to hiciesen serian oeu*
• l i a i » p « d i d o 1 « p e u iito n , h u y c a d e 1 » « » y o / i a d « t o * o o m M d A o le a y » k a l d í 6 , y n i m r a o s b a
pados para eofragar los g o sto s que so originaran. E alos bandos se pu-
biicarüQ con el m ás ridiculo aparato (1). La insurreccioa a o podia ser
y a m ás abyecta.
Q O U S A ltlP E O D K B A K C B L O fiA .
LX III.
LXIV.
seps OQ los sucesos do aquella, calificó tam bién do falsos estos documen-
to s el poco atento m iuistro francés*, com etió cl nuestro do E slado g ra n
des faltas de debilidad y lorpezas insignes, evident« todo en los despa
chos quo m ediaron en esta funesta negociación, cuya lectura entristece
el ánim o, sonroja el ro stro y avergüenza nuestro patriotism o; so con
sintió la intrusión dcl gabinole in g lés que apoyó á la F rancia porque
<?onvenia tí sus in teresad as m iras no cayera el m inisterio Gnizot, m uy
combatido, y p ara quien hab ria sido el golpe do grticia quo ol gabinete
español retirara el e^fq u a tw a l cónsnl francés, ay u d ó á oste gabinete
]>ara que n o diera ül español sn s quejas por escrito, com o se deseaba y
era ju sto , á fiu de evidenciar lo absurdo de ellas, p u e sse g n ia osponién-
dolas verbales y calificando d e calum nias y falsedades la s de España;
y s i bien la In g la te rra en u n principio exigió de Guizot, por m edio de
1
■ ) ih iU 1 n rlia < T o o > u h o e n U s a ile 5 C D B « c e lo n t, e l e je re h o « r e a Ac *0 0
s ie n d o lIIS ú m tú c * tt1 e s l* ® d ^ I« U rc e lo o e s « pnc b s ü rt« á c iiM e r to . D u rsa te e l b w n b tn tó o
h o tK » 8 k l r h o m l r e ^ y u o * m u j e r m u e r l ^ s , y co u U « ^ « 17 tu o irC T y n o a a v ¡c r . - U c o im íio n .
in c c B íe ro » r d e l a y u n U m ie n to q o e o n i u o i o s d « íio 8 , i l f i n o s i r t q u e
I w c a b i# d e i l r o W ns i ioc<iiidÍ*<la& « n * « t o í a l l d a í . 5 r n a y o r í w r i f , . , . 31
f i n e l u í r i e r n n h n o d in d c B ío c f tn íid e r a W o y p t d c e i d o l a s p a r M e s m a y w í . Í4S
» l o v a < U 'e !rw D s u 9 te c h o s , iabi<iUBS f> b a ’ iiu c io D e a « c o s o r i a * . . . . litó
O iic t iiT le r o n ú n i c j m c n t e d e t ^ t o r o o n 1 « t e r r a d o s , U l c o n e a ó i m p i i a s . . 98
Y Cflü d a ñ o * fle l e v ís im a c o w W c r i c i o u p e a p e n a s m e r e c í a n m e ü c i o u a r s c . 7
T o U l...................................................................................
f? ) f i e s p K h o d c l 8 r . D . J u a n B e n k f c n ü e z i ü u e s t f o c n c a r K E d o c o P w U , i l o o m l i 4 o Al*
m odów .
lord Conicy, ftl comprom iao p o t escrito de no ’□ sar nu n ca do U fuerza
contra E spaña, c n e l caao de qne esta na Rcudiera á d a r la satisfacción
pedida, se n e g ó i ello el m inistro francés, sin qne, eslo im pidiora d lord
Gouley escribir á s u gobierno on favor de la i''rancia, quo lord Ahordo^n
enlxara e n ftl Gompromiso d e s a rep resen tan te en P arís, y m anifestara
eLa4 do Diciem bre ¿ Saint-A ulaire, em bajador de F rancia en Ldndres,
qao Aaria órdenes á s ir A sthon p ara quo m ediara en favor de la detnan-
d a del gobíerao francés, aliándose a sí los dos grandes* poderes para
Oxigir d e E spaña u n ab sard e . u n escándalo, u n a p erñ d ia, p u es n o era
otra cosa la ridicula exigencia de que nncstro gobiom o declarase que
n o d a b a fé á rum ores públicos 6 hablillas de café.
Veáse a q u í do u n a m anera incontostabW la ta n cacareada protat^cion
do la I t^ la te rr a i la r ^ e n c i a de E spartero, com etiendo basta la incon
secuencia de gao despues do babor atribuido e l T i m t á Mr. Lessepe la
insurrección do Barcelona, se pronunció de repente contra el gobiom o
español on este asu n to , obedeciendo la s érdcnc* del inglés. Pero eslaba
sobre el tap ete en F rancia la cuestión del derocbo do visita, interesaba
ú In g la terra se sostuviera el m inisterio Guizot, com o bemos dicbo, cnya
caida daba forzosam ente ol poder á los adversarios del tra ta d o , y eata
a tu a c io n n o la supo aprovechar el gobierno español p ara obtener uu
triunfo do valer y de consecuencias favorables al parlido progresista,
lo cual hubiora conseguido dando una neg ativ a absoluta al gobierno
francés, loa pasaportes á s a repre.senlante cl duque de G luksberg, roti*
rando al señor Hernández y quitando el exequátur á M r. Lesseps. Bien
m ostró el conde da Almo dóvar no c sto r á la altura del p u esto que des
em peñaba, a sí com o se ovidencia ro n /o f del gabinete in
g lé s p ara con el español.
Se fueron haciendo interm inables estas m alhadadas negociaciones
h a sta que aucodió el pronunciam iento de I8 i3 , y Mr. Lcsseps, que h a
bia continuado e u s u puesto, recibió dcl gobierno provisional la cruz de
Cárlos III, y M r. G attier, com andante del SfeUa^rc, la do com endador
do Isab el la Católica. No se necesitaba m ás prueba para dem ostrar i
quién habian servido estos dos funcionarios franceses, u i se necesitó
m ás tam poco para poner e n triste evidencia el decoro y U honra de E s
pañ a, com o s i no estuviera sobre todos los partid o s p ara que la estima
ra n y respetasen, corao ai los revolucionarios de 2843 no hubieran sido
españoles: ¡tanto ciega la pasión política f
O O A U C JO N DB LA T R E IÍS A -
LXV-
•J} E r a n l o » s i j f a r e n l e i p e r i M í c o s »pjc s r p u H Íc * b * B c n H a d r i i — B1 E c o d e l f lo in c r s ío , El
T W ftid o . £1 P e m B s n t* r, E! C a s te lla n o , l e P c « tá ii» , E l T r o n o . R l C atA liro . Rl Correspoiu4l, La
tiuhtdilla. C) I n tf c p c n á ie n te , U K«vi»Ca d e Iitftd riJ y la U r r l t i a áv t d r i E .ttrs n -
;ero.
XBGOCIACIO.'ÍES SOBIlB a MÀTBIH0X1U DE U U ííi K. 38ó
eia, ooKÍgian<io con sabio C0Q9üjO, no trausi¿?ioado ja m á s con lo quo
am engüe el decoro del porlido, se profane lo quo co n stitu y e su dogm a,
se raaoche su bandera, ni con iacoasecucucias y apostasías, y honrando
siem pre á la p a tria, so adqniere el carino y la T e a e ro cio n de lossm igce,
el respeto de los adversarios y el concepto público, que siom pre se con
code di que procura s a bien. ¡C uántas am arg u ras cosió al Eco su m al
üconsejado proceder!
LXVI.
T v b l e s ................ 1» ■ t l .048
TOMO V I.
Y oomo si no haslara la perturbación quo se producía on Kspana,
a u n vinieron complicaoionee de fuero, j d e la s que no so podía prescin
d ir, y había que hacerlas frente <5 encam inarlos por bu en a scada, por
lo afectóbaQ á los m ás caros intereses d e la p à tria, ú s u honra y á a u
porvenir.
Apenas habia term inado la cacstion quo produjo la fam osa co rres
pondencia entre Olózaga y cl secretario d e la reina m adre, cuando se
apercibió nuestro gab in ete de que el de las T ullerías trabajaba pora pro
c u ra r el enlace de Isab el II con u n h ijo de la casa do Orleans ó n n Bor
bon dol g u sto del re y de lo s franceses, y h a sta se ccntió á M r. Psj?cut
la m isión üstraordinaría d e negociar rcsaclla m ente el casam ionto d é la
roina con n n hijo de Luis Felipe d de H. Cárlos. No oceedieron las Cór-
le s de V iena, Borlin y Ldadres e n quo fuera con el prim ero de príos can
didatos, objetando que alteraría cl equilibrio europeo, y hubo do desistir
por entonces, Luis Felipe» do obrar ostensiblem ente, sin re n u n c ia rá em
p lea r otros m edios p ara conseguir su fin. Casó a l duque de A um ale con
u n a princesa italian a, declaró el gobierno del reg e n te que nunt^a con
sentiría el casam iento de la reina con ol hijo d e don C¿rlos, cu y a docla-
lacio n tonia cn su poper el gabinole iagtós, y c n las vicisitodes porque
fuó pasando este asunto, so halló medio do satisfacer á todos, proponién
dose com o candidato p ara la reina á u n príncipe o lem án do la fecunda
casa de Goburgo, y u n francés p ara s u herm ana. Al acceder la córto do
S an Jam os, im puso por condicion d e qne osto aogundo m atrim onio no
hebía de efectuarao h a sta qne la reina hubiera asegurado la sn cesión
directo. Produjo esto una tre g u a en las negociaciones, y crsyóao en E u-
ro p a que g a n a b a en tan to la candidatura do don C árlos, ú quion víait<5
u n ayudante d e (}uizot.
A geno á oatos tititos el Gobierno español, no foltó a q u í, sin embar
g o quien iniciara el enlace dol prim ogénito d e la reina de Pfirtugal, que
fticilitaría andando el tiem po s u nnion con E spaña, la n deseada por los
españoles com o odiada por los portnguc«es; y cuando estas y otras
com binaciones tso fueron traslnciendo por el público, surgieron nuevos
candidatos cn los hijos dol infante don Francisco. Las sim patías que te
n ia esta fam ilia eon loa liberales y la enem istad quo m ediaba e n tre doña
M aría Cristina y doña Luisa C arlota, hicioroa quo este p ro jo c lo fuera
el m ú s discutido, m ás ruidoso y m ás público.
R estituido á E spaña don F ra n cisc o , supo hacerse m uchos oroigos
e n Z aragoza, durante su residencia en aquella cap ital, donde formi^se
u n partido llam ado /*m «£hico» o que aspiraba a l enlace de la reina con
u n h ijo del infante; regrosaron U m bien aus dos hijos m ayores á I2spa-
ñ a , efectuándolo el prim ogénito p o r la Com ña; le nom bró au com andante
u n batallen d e lo m ilicia, haciendo lo m ism o otro de M álaga, la dipu-
:SECK)CLiClOSlS 8 0 BHK E L M ATRlSÍOmO DB U D BíSÁ . ^
,J ) W r t i w , M iW elM iu d e 3 . A ., c o f t f r t q 'u w l c Q l s o í g y b ie r f to g r a n d e s p r 0 * c n c l0 f tc s , m u *
h ó i p o co i t e n tra r e a
d o n F rancisco, y que estüba m u y dispuesta á llevar ú efecto aquella
T o lu n la d (1).
E l regente, sin otra aspiración que el bien público, y sin com prom i
sos por n iag u n candidato, n o podia nego rae a l patriótico deseo d é lo s
diputados, que líevaM en sí n n principio do u nión im portante, y recibió
á don Ju a n B autista Alonso, que espuso cstcnsam enle el proyecto, aí?ra-
dó al duque, m anifestáronse e r\la conferencia los propósitos de unos
y otro, que n o podian ser m ás elevados y dignos, redundando todos en
bien dol país, y ao separaron m utuam ente satisfechos- N o m ostraron os
larlo, al traelu ciresta conferencia los olozaguistas. con qoicnosno se h a
bia contado p ara esta ta n im portante negociación, pero se continuó; axis-
láronse B autista Alonso y don A ntonio C o lla n t« con don Pedro Cha
cón, p ara intefcsarle como uno de loa m ás leales y distinguidos am igos
dcl regente, como lo consiguieron; se estrecharon la s relaciones entre
e l infente y el regente, m ediando m iltuos convites y obsequios, y el
éxito parecía seguro; pero no hubo e n todos ta necesaria p rad en cia, es
pecialm ente en dona Luisa C arlota, á posar de se r la m ás interesada,
hiridse la susceptibilidad de 1a condesa de Mino, interesó al tu io r y este
ol regente, se enfriaron sns relaciones <^on el infante y casi fracasó el
proyecto. Se aiflló m ás á la rein a, se observó con g r a n rig o r ia v etu sta
y absurda etiqueto de palacio, lo cual, y el haberse nom brado tre s ca
m aristas sin haberlas propuesto la cam arera m ayor, m arquesa de Belgi-
das, produjo su tlim ision (2), se relevó al profesor don Jo sé V icente Ven
to sa por baber enseñado á la reina n n retrato del prim ogénito del infan
te , y establecida y a la enizoda contra osle, no p eró bosta h acer saUr á
s u familia, com o lo verificó á fines do Setiem bre, m archando á Zaragoza.
H abia á la vez que el pensam iento de enlace, cl de u n ir á todos los
p ro g re sista s bajo la enseña de e s ta a lia n z a , en lo que m ás trabajaron
Chacón, Copáz, y otros; pero se frustró.
N o por esto desistió ol gobierno cn p ro cu rar u n candidato aceptable,
y o l l 4 de N oviem bre de 18:^ se presentó ol reg e n te u n lum inoso escri
to e n e i que, dem ostrando qne la situación política d e E uropa exijia mu-
f l ) D s m l e l » c fiio iJ io n q u e U e r ó * i o a l r i » i C e » y o c a r r i ó 1» b o d a d « 1a b J i» d e l
s e ñ o r íio a d e d e l’ix s c n s , c o ü e l & cnor B e rlo rd w k o q u e fia ic h ó i 1 6 o d r « lJe > 'a n a o I s e a r t »
o r ig í u jd c o n la rlc ra in le a tri« , , , . o_
D e c t a e n t T p f p t r a i c o M S f’B f u r e n U T i c t e ; - B e o b w r 'í t O o e n l a í t o í m * j « ip ric m oc sm
H i g r s t a d n crtu c * p i r l í a ü w u i w i o r i t í (le f l w s l u M l o * . d ft d e i» c íu in * a « y d e r e c e l o , p o r n o J e c i r
d e ovrefikO íC <pio i Í q e u g l r l o s a & cfitirid * d . o í l a d e l E s l i d o , o f e n d e n K d e c o r o , m c n g u a a e i
p r e s t í K l o d e l I r o iw y U stitO A n l a p r O tc r M a l I r t í t a d d e l o s c 8 p * & o ÍM .................................................... ....
. . . , I f l « r ' f l t a m i » « o q ü e c lá ile m id e a k ln if tlo o lr ^ , w c Iu slrU m o y w f t 'h a n z a s c ^ i d o , n o l e
c o # fiHé d t t i 'n i i o »1 r e d e d o r d e 9 . M ., * o a é i c r m a r u u « Im a n o W e y T o a sB to l*
m a , UD c a r i e t e r I> ejH |íno, ro D C illa d o r é íttd U jp a ite . H * j , e n fin . p w a co® 8 . M .. n i p e r s o i u ^
l i e d e b i e r í n d a r r a r j o r e ic m p ln , f í l U s d e a i.i» o io n y o iir tin ie M W , p o r n o d e c i r oirfc COM.»
.NE«*CIAC 10 NSS SUBHB RL M4T 0 I Ï Û 31 O D 8 T,A U I S A ,
LXVU.
(l) Dc 15 rtcJBHodn
(l) QdoAbrtI d e]841.
tía e a acéquia do rie g o el canal de G uadarram a; y á ao hahePM disuelto
la s Cdrteg, diórase cim e, por lo adelaniados que estal>%n loa trabajos, al
arreglo dol sistem a trihutario y do la deuda, capitalización de lo» intere
ses de la nacional y estranjora, enseñanza interm edia y superior, sobrd
lo qne se trabajó no poco durante el m inisterio González, cjue ao propo
n ia adem ás la creación do u a m inisterio de Instrucción y obras públi
cas, é incorporar ol m inisterio d e M arina en el d e la G aorra, sobre
todo lo cufil llegó á redactarse la lum inosa m em oria qua tónem os d la
vista, y u o sé realizó por la efím era Tit3a que to v o a ^ e l m inisl^rio, co
mo tan to s otroa. Las C órtes, sin em bargo, hicieron ley e s im portantes,
rem ovieron m uchos d é lo s obstáculos que se o p o nianal desenTolvimien-
lo d é la riqueza pública, y c o dejaron d e corresponder eu este punto á lo
que d s ellas se prom etia fundadam ente la aacio n . F u ero n por lo general
elegidas la s personas m ás autorizadas y com patentes, no enviaban los
pueblos la s nulidades que ta n ta s veces h a u enviado, atendiendo m ás á
influencias podorosas y m edros personales que al Lien del país, y este
vid los resnitadosl y los hubiera visto m ayores á d u rar m ás aquella le
g islatu ra y dom ia.ir m enos la política, y sobre todo, á haber habido me
jo r Diinistcrio- Pero y a lo hemos dicho; este no podía se g u ir coa aque
llas Curtos; pudieron m áa on Ó1 las pasiones políticas que el b ien púbU-
00 , prescindió do todo lo que no pueden ni deben prescindir jam ás
ios hom bres políticos, y se decidid por la disolución y cnando m ás
conmovido se hallaba el país, de lo q u e se resintió la entrada del reg e n
te cn M adrid el 1-® de Enero, <pie n o fué com o la de poco m ás de u n año
antes, Volvió en s í algunos d ias despues la m ilicia nacional, m ejor
onterada d e los sucesos, y dió al reg e n te cl dia d e R ey es una satisfacción
capaz de bo rrar la im presión que le causó lo silencioso del recibim ien
to ; m ás quedó cl efecto producido, que desalentó ú los am igos y alen
tó á ios contrarios, qne se perm itieron p a r m edio d e la prensa ofensas
ú la m ilicia qne supo esta rechazar dignam ente por el m ism o conducto,
R eanidos y a todos los m inistros, trató se lo prim ero de su situa (don
r e s p e to á la s Córtes, y so acordó s u disolución que se publicó el 3,
convocando la s nuevas p ara el mismo día de Abril, qne ora cl último
del m ayor plazo qoe perm itía la C onstitacion, como si tem ieran verse
en frente d e los represeulantes del p a ís. R ecibióse con g ran d e disgusto
u n a determ inación á todas luces funesta, y con la cnal acabó de demos
tra r aquel gabinete que no habia do distinguirse por sn s e le v a d ^ dotes
d e gobierno. A un cnando hubiera sido necesaria la disoluoion, jam ás eu
aquellas circunstancias, pues las nnevas C órtes que vinieran, k ah iaa de
dar m ás votos á la oposicion. Lo político, lo conveniente, lo patriótico,
era desarm ar, á esta atrayéndola, ó n o dándola m otivos d e censura; lo
que hicieron los consejeros del re g e n te fuó faltar á su s deberes. H acíanse
ISB PTIT liD W L Q0 6 ili 6 :«0 . »3
G r s » ! « f o é e t q M p r ^ u j « r o n I m dvIeuSA S ü e l u d m i m c i i d beeb4!S »¡ p ^ r ;6 d i c o r ^ o -
UiuABO Kl p o r J o í ilea}6cn& t» d o c i n t o n b C ollw M » r ü w i B i u t U o A iq u e rtM ,
c u y o • p a ^ lu iu B ík in l v le a í r - t p ro c c * » d 4 '? , y q u e )m b ie » e u n tIscA l inn p o c o c n n x íf tjo a lé
b p ^ a d e m u M i? « u ^ r u l c . ' v il i;ontr* e l tc ffO Q io d o l o i 'kíensrtros ciU cIc«. i lo
c o a ] d e h iú <'^tct>rltill<l, cHjmo t r i l l e i v a c e i ^ v e l ils«A l q o o 1« p e d ia .
TO M U T l, jy
m m sT o w i PR u c im ,
W lB rA n A T lV O fi B L B C T O R A L F a.— L O S MCfD E B A D O S .
I.XVIII.
iV. Y e n u e i m » n ju e « d e C t u 'i r u j u 1 1 vs t e á c r c s I s t u r U , H e r r e r a . r iO a l, ¿ i v a r c ¿ t e s -
f ta , C d m s e o , R io s S o s « ¿ y S a r t o r l i u .
(2 ) s e \ 1 6 V 30 I0 u q 1S4 1
P ara aseg u rar m ás su triunfo los m oderados solicitaron do los sonoros
Cortina 7 C antero por medio del iülendenío Coioooclioa, q a e aus nom
bres figurasen c n n n a candidatura mistH <{uo peusabao form ar, y se ne
g aron ád lló resueltam ente, por^ne no podían consentir en una coaücion
quo sobre se rim ítii y funesta era ¡lícita. Y sin ten e r la fracción Lopoz on
cuenta esta digna y patriótica ncgaÜTa, individuos d e esta fracción, cual
lo eran lo s soüoros O am puíano, P ita y don Vicente CoUanles, firm antes
adem ás dcl m aniñesio de ella, solicitaron y obtuvieron el apoyo desloa
m oderados on alg o n a s provincias, y a u n los dos últim os á dobioron su
nom bram iento í*n la s su y a s respectivag, pudiendo satisfa (^»rlos cl acr re
presentantes del país, no d e l partido quo bubiosoncsoc^ido com o mejor,
n o de la cansa que buena croycsen, porqne m n te n opuestos la s tenden
cias d e m oderados y progresistas, que con razón so congidw^ba m ons-
Ipuoaa toda alianza entre am bas fracciones, sin que signifique eslo que
e n u n a y otra n o hubiese e n g ran m ayoría hom bres que hon sido siom*
pro u n a g loria de su partido y una honra de la nación. Preciso es tra s
ladarse á aquella ^poca, y participar de la pasión do todos los partidos
para que fuosen consideradas, sino laudables, Idgicas, estas alianzas á
que conducían la g ran d e rorolucion que los sucesos habian operado en
los partidos. Solo a sí puede com prenderse que los m oderados que babian
em pleado como m edio d e gobieruo los cstadoa de sitio, que lo s bobian
sostenido en'la prensa y on la tribuna, los condenasen ahora del modo
m ás csplfeilo y term inante y atacaron lom bien los conlratos clandesti
n o s, pidieran la m ás absoluta libertad cu las elecciones, el m ás profundo
respeto á la Constitu tio n do 1837, y recoDOciendo los Lechos eonsum a-
d o s, espiraseo, d ecian cu la a lo c u c io D que dieron, «á tener en el Parla
m ento una representación, y contribuir á tra sto rn a r y desvanecer al
lado de los hom bres Jesles, cuaíesquicra que fuesen su s disidencias on
puntos subalternos, las m aquinaciones cncam iuadas i d estruir la le g a li
dad.* Tales principios eran sin dudo aceptables, y seguram ente que
ateniéndoae á e sta s declora d o n e s no podian d e ja r de esta r ri su lado los
que siem pre habian sustentado los m ism os. A utores tam bién lo s m ode
rados de la Coostitncion de 1R37, establecida com o legalidad com ún,
podria prcecindirse d e la ley do ayuntam ientos y d e algunos pecados
e n gracia á la confesion general que se hacia; y com o n o habia auu la
esperiencia de lo q u e son ciertas coaliciones,no h a y que u sar de b o n
dad poro disculpar á algunos coaUga<los d e bueoa fé, aun cuondo estos
m ism os pudieran ser á poco m ás ó m euos cáudidos, si a u n conservaban
la m ism a bu en a f<^.
Los qne la tonian com piala oti el regonle y en la dom inación dcl
parlido progresista solo, so lam entaban de la im pacicneia do u n o s, de
la poca confianza que len ian otros, y de la m al disim ulada am bición
P R t P i l U n V f l f t RI.RCTORiLHS, ÍW7
LXIX-
IN T B IO A S .
LXX.
( } ; K l g n c t a n t o 5 0 <inl(i«iAnnA&A e o u U c h a í ú D o rb o n , vt o lT h U c l i i d e U n T ^ojnbrc
d e I U 1 , L a b ia clívito &1 t r a t a r s e d e l d e a t í c r m p e r p é t u a c o n t r a l a â (* c rrn â fiv ^ ia d e Lciíe I T :
•■E&clu&ion li s d y l l a i i i d c < ^ s » d ÍD a s tia , y p « r t o d e m d s e l d e r e c h a c o tn u u . D ig o < |no e s e p r o -
X e c lo d c l r y o i M ú f y r w e A to a tnii'TPîiçB d e l a F r a n c ia , 7 d e b e r n u e a t r o r * T o J a rU .« ;Clu4 n 1a
In c o n s e c u e jic U ! ;( j a é c o n l n d r c c i o n t a n T c r? n n » % a 1
M as e a p c r t o « ^ n a d o e s p a ñ o l, t o I t í ú p u r e i d e c c r o d e l a n a c i ó n p rc rie e U m d o p n é r í i -
c a m c a t c c o c l d iM n r a o He c o n ( n « t a f i r a a l ile l r e f c n t c . jT a n n h u b o e s i^ a ñ o le « q u e o p o n ía n
y d u r d l à d i s c u s i ó n d e e s t e a u n n to v a r io s d ía s!
CONDUCA K M f , fiOBlERKO T Ü tt LAS O P fì8 IC lO \P S . i£li
C O K G U B S O .— S S E L E G I D O D O S Ü A N U B L C O R T I N A .
Lxxr.
E l ininistoiio n o daba pruebas d e perspicacia; y ao necesitaba m u-
f^ha para hacer fre n te á lo e adalidea de la opoMcion. E í que no reparó
t*n dar g rav ísim o s coosftjo« al reg en te, y tem ia presentarse en la s Cdr-
D IST U IU ^ DR I k GÜBI18A GlVlL.
LXXII.
doniia tom ar soa sucesores, j que habiéndola reunido Cor üna e n aquel
dia, ifl llamobo pora encorgarie la fonnacion d e u u miniflterio. E l prcsi-
denlo do las C órtes contestó qao no eoncotia en ^^8te de lo f u e acababa
de oirpai*a qué habia sidi» coavocado el señor Gómez Becerra á aquella
e n tre ^ sla , persono por otra parto p ara úp\ m oyor aprecio y rospoto;
y quo si era C ortina ei quo debia oncargarso de form ar el m inistorio, lo
ttorrespondia desig n ar laa personae cou cu y a coopero cion hubicro de
contar, sin que ning'Uiia padiem im ponérsele. E l rogc-nte repuso aJ mo
m ento qne no CF01 ta l su ánim o y que liabia convocado al presidente del
Senado, p^ra qiie s i, oomo creía, se QOj?aha C ortina á aceptar s a encar
g o , le Bconsejasen am bos lo que eíi tales circunstancias debia hacer.
A un preguntó C ortina, <Wmostrando en esto la dcaconñanzo d e quo es
taba poseido, y y a da a n te e baWa dado i conocer á su s am igos políti
cos, s i el regente le encargaba lo o rg a n i^ c io n del m im íterio como pf»r*
sona de s u particnlor confianza, 6 como presidente del Congi-oso; y ain
vacilar le respondió quo cou este últim o carácter, y partiendo del au-
puesw de que su nom bram iento d e b a á couooor tenia e n su favor la ma
yoría parlam entaria. C ortina entonees, rom prendleudo la posicion en
q u e s o lo colocaba,dijo, q u o , ftouio prosideute dei Congreso n o podia
aceptar la misioü d efo rm ar u a m inislerio, porque era u ü íjra v e error
creer qne la elección para este carjjo diese á ceuoeer, oomo se suponía,
la m ayoría parlameutari&; que se ospei*ase ¿ qno so discutiese la res
puesta al discurso de la corona, y si e n ella so censuraba al gobierno,
oomo e ra de oreor, ú inscrito sn nom bre e n tre los censores, se le encar
g ab a o rganizar u n m inisterio, d(^de luego aceptaba p ara entonce» la
m isión, procurando dedempefiarla lo m ejor que pudiera: qne deseaba
dejar sentado que n o se negaba á lo que se ks oxigia; qne solo pedia con
sobrada ju sticia uua dilación ju s ta , necesario, convenionte, y de la eual»
sin com prom eter g ran d e s intereses n o podia prescindirso, y , por iIlU-
m o, que o tra seria su respuesta, á como particular, y no por el cargo
p d ^ c ü que se le habia conferbLo, hubiese sido llam ado á desempefldr el
com etido <iuo se le queria eouñar.
E sta notable contestación prueba el error funesto y el g ran d e obsur*
do dü suponer la eleocion de presidente de una Cám aro, com o la espre
sion de su m ayoría, cuaudolos em inentes servicios u n as vnces, los re s
petos otras, ó la reconocido actitud y tacto para d irig ir los debates, han
bastado para b acer digna á n n a persona de ta n elevado puesto: nunca
ta l nom bram iento h a sidoindioHcion para gobornar, que haria e n este
caso ilusoria la p rcrogativa real de nom brar librem ento los m inistros: la
tendría entonces el C ongreso. Las m ayorías ae form an eü la discusión,
e n lo velación pública s ó b re la s grave» cuestiones d e l gobierno del E s
tado. A sí tuvo razón C ortina en esponer, adem ás de lo que hem os refe*
TOMO vr. 5?
lido, la m anera o n q u e lìo b ìa sido som brado presidente, q u s ella aola
oponía u n obstáculo invencible, á quo él, resuelto com o ostaha á n o ^ -
bom ar siuo parlam entariam ente, se creyera con m ayoría, hosta qoo á
o tras pruebas, que uo podian tard a r, st! sujetase.
Gómez Becerra, cu y a autoridad habia invocado, asiaUÓ á la s funda
das razonas dü Cortina, pero creia á la vez e ra indispensable que so cn-
c a r ^ s o d efo rm ar el m inisterio: lo m ism o dec;ia el rogontü y quo no le
ON posible esperar por lo que lo estrecliabaa los m iáis tros. C ortina dijo
cntoncosque falUiban á su deber, abandonando ai rejj^nte desp u es de
áoberle comprom etido; que Ctímo caballeros y com o m inistros debian
p rese n b rso ú responder como p u d ieraa de sus actos, y que violentando
contra todas las re^flas la solucion de u a a crisis quo no habia llegado
a u a á s u térm ino, provocaban una situación íunasla, que q u iz á no aca
base sia u n g ra v e conflicto.
(/rande er& e n verdad cl en que so veia el reg en te, sin otro deseo
qno ol b iea dei país; y no pudiéndose adoptar en aqoelia conferencia
una resolución detiniliva, aplazóse para el dia siguicalo 1.“ do M ayo,
en el que reunidos los m ism os, insistió ol duque en s u peusauiiento;
reprodnjo ('o rlin a su n eg ativ a, con tan ta mós reso lu d o a cuanto que
habia consultado con los vice-presi Jan tes y secretarios del Congreso,
y aprobaron unánim es su conducta: aseguré por seg u n d a vez y m u y
espUcilamonle, estaba decidido i aceptar al m inisterio, si so le cncyc-
g a b a con oportunidad, i ü n d e evitar quo o a el supuesto de u o poder
ó no querer form arlo la opoaicion, se fundase cualquier m edida graTe,
á que ae pensase acaso p o r algunos recurrir.
L a cuestión do quo se trataba no dobia presentar dificultades : era
clara, evidenta; y sobre que nada sc perdia por esperar dos <5 tres dias,
uno quizá, se hubieran seguido estrictam eate tas verdaderas práolieas
parlam entarias, ñ o la s que aconsejaban los m inistroa, y hubiérase dado
so lu d o n m ás acopladla y d e m enos fatales consecuencias que la que
de dió. Cortino oslaba e n lo juKto; quería lo m ism o E spartoro, poro lo
asediaban los m inistros quo anhelaban m archarse, ( I ) , le aconsejaban
alg u n a s porsonas, m iopes ea política, otras eon poco piadosa y patrióti
ca intención, y do ta l conflicto deseaba salir con u n nuevo m inisterio
(1 ) K s le ( le s e o n ú e r a i c tn d n s lo s m i o b t w s p u f * l i f f u i w s « n T o s t a n m ú r e g e n t e « l i n
d o \*tfi w a s n l l ó w b r o V » «le C o rfio a , q o e tí etírt q a c n » G ia r u o t é r m i n o áe eiitco,
d i e s ó (ju in c c d i w , p a r * » s c g n T K w nnv;ran«M \if: d e lA a w / o r t i , b u i c u i a n io c o n v c n le W e e »
K fn lp « D p n e t t o » , m iis PO * l e l p t a * i > h i i l i i * 4 f s o r in d e f in id o .
t u t o m is r a o D ia n ifio s ta ta m ljíe n c3 s e ñ o r M a riJa n i e n s n r e c i e n l « p i t b U c i é o n , t ó a d ie B d o ^ u e
c l s e io r G o rliu se oegó i f i j a r o a
P o d r á l í í l w r c s is U d o c s l » ü e g » t Í T a ; p e r a ota S n n o c e » i m « a n i i W r o c o n c e p to , lo d » f e *
<I®e e l p r e s i d e n t e d c l C iO B srcio c o n c r c t i b í i c U t « y f ic r f c ^ t a u ie itle b u c « i i t « t » c i o a .
EU G B K C ÍA 8 DE O LO Z W A . 411
B X I R Í N C I a S D B O L O Z I G A .— E S S P Ú B .T T A D B L O P E Z .
L X X III.
M lN lS T B D IO L O fS Z .
LXXIV.
No era solo crítica la «ituacion del reg en te, lo iba siendo tanlp la
del país, que, ateniéndose solam ente á los resultados, veia çuo n a d a se
hacia, (pío so pasaba cl tiorapo e n inúliles conferoncías, y que no se for
m aba el deseado m inisterio, com o si el partido progresis ta fuera incopáz
do llover á las altas regiones dcl poder los principios porqi;e tan to h a -
bia luchado y aun luchaba despues de obtenido el triunfo.
Decidido el reg e n te á reem p lazará Rodil, y el v e r que Lopez y su
fracción habia sido presentada como n n obstáculo p ara u n o s, y una n e
cesidad d e armoníisar con ella para otros, llam ó ú su jefe, el souor don
Jo a q u ín M aría Lopez, que en lo selb o res dcl actu al sistem a rcp/csonta-
tiv o dejó la antiguo Arbacala y m oderna Villena donde xid la prim era
]\i7„ para Tenir de procurador i C órtes á brillar con su inteligencia y
fascin ar c o u la olocucncíade su palabra. C onstante adalid las ideas
p ro g resistas, y a lo Timos presentando la labia de derechos (1), quo cn
otra form a, y ataviados oon distinto traje los llam ados dem ócratas, los
han regalado á lo« nuevos progresistas proseniándoselos ú raíz de la re
volución do 1868, adm itiéndose como una novedad lo que estaba y a ol
vidado por los constantes y anUgoos defensores del p r o c e s e .
R epugnando Lopez entonces m ás que nu n ca cl poder, se hallaba en
una de e sas situaciones cn f¡ue todo lo veia eon opacos colores, como él
m ism o ha dicho; le parecía verso abrum ado por u n m anto d e plomo y
que se perdia s u razón en los inoicrtos rum bos de tristes y funestos p re
sentim ientos. Bajo esta influencia acudió á la llam ada dcl regente, re
suello i negarse á toda proposicion (2), com o lo bizo, a u n cuando debi
litaban su resistencia las palabras del du^^ue, por lo que ofreció pensar
lo mós y volver al siguiente dia,
(I) p te . 45t.
( ? ) S u n o o la U le á é i m p í n i a c m v iV /ít rs t» * I i o p í s lra»d*j jv o r r l m ls ip o L o p e a ;
-A p c n A í l e c«n*x;i*. EsjK’r a b » y o e u C ü r t r s r »1 h o o i b r c d e l a o p u io rn 'l» , ( i r l b n i l o y d e i 5 m *
t o , q u e o p lc iita n d o s o c l e v a f t o o , h ic ic s e p e n » í r s lú a « i ra a a lid íd j peqnc-
Avi. tcrr, m e so rp re n a i a e r a d a W w n f m ie a l c o r o n t r í r «I B o l d M o m l a f r í n n u e t a , y él l ii j y de*
p o v L lu f l a r d i e n t e d e s ^ o p o r I* feUfwlfcd N n e s tr a c o jifc rc T if ia i w f u é la r g a ; m i s c n
e l l 4 * u c a iiO « r r te M r o y d li» .laA * iÍ3 p r e r c i i c i o f u s , o n o r l p u d o t j i i e \kf\u f i l t « h a ú a q u e l l a T o ltrn -
U d f ir m r « n b tín k lr e ir a í* U f ie e n n d a s e , j » a t i u e l c y r w o n f i a b l e i n n f u l a íe p re serv ara
U ¡fklri^ft c o r t e s a n a q u e U n fáu -ín icn tf^ a ím s stf d e l * c r e 4 u l M * l c l r f i a a á q o m d a b o lo s
c a m p v E e n lu i.»
E s p o s i c l o n r a i o n a d « , p o r D . J . M. L o p e s .
KIKISTBEIIO LOPBZ, *15
Esforzáronse en tonto los am igos de López en p ia la r le b s conse
cuencias d e su n eg ativ a, que ascsiaoba al parlido p ro g re sista , qne uo
podio en lo suoosivo sostener tourías qno no hablo saLido rea liz a r, ni as
p ira r a « a poder que no había querido recoger cnando so k enlpegaba,
y iehaeiaü reaponsablo d é lo s moles quo ae prosonUan. Atormeutábolü
esto, creia no quedarle olro medio qne abandonsr la p o lític a , su s rela
ciones, y a u u el país, <5 acepU r el cargo que consideraba com o u n g ra n
sacññeio. Oponia á todos s a avowion al minisUjrío, y le contesEalíancon
l o s deberes düi ciudadano; ai'.udia á sus Halerancs y públicas palabras,
que yo dimos á conocer, anunciando s n firme resolución d e b o se r j a
m ás raiuislro, y le rcspondisn que á una palabra im prudentem ente aven
tu rada, no debo aacrílicarsa cl deslino do una nación; y e n ü n , á cnanías
obsorvacicnes hacia le sa lia a al encnenlro para obligarle; solo u n amigo
lo aconsejaba que no cediera, y bajo las iraprcsiüoes que todo lo causa*
ra a y confundidas su s ideas v o M é v e r al reg e n te, enoon Irán dolé en
una de aquellas espansiones do patriotism o qu e el a rte n o alcanzo á fin
g ir, y (jue la naturaleza h a b e d lo contagio sas, especialm ente tratándose
de u n alm a lan im presionable oemo la de López.
Creia este poseer el coiazon onimado de ios palrióUcos sentim ientos
qué buscaba E spartero, y qned^5 com prom etido á form ar el m iaislcrio.
Dando u n a relevante prueba de su inm ensa abnegación se dirigió é Old-
j¿aga, qnicn si ae n e g ó i se r m inistro le ofreci(5 s n cooperacion. La mis
m a negaliva recibió d e Cortina, aun cuando lo brindó c o n b presiden
cia del gobinete, y perdida la esperanzo de robustecer el m inisterio con
persones de tan lo valer, bu.«c(5 y halló otras d e ía k n lo y patriotism o,
y sobre todo de g ra n pureza, que era lo que m ás deseaba, y so p re
sentó al regente llevándole sus nombras; pero a u n lo rogó que lla
m ase nue vam cnl«á los señores Cortina y O lózaga, ofreciéndoles e a su
n o m b ra y en el sn y o la presidencia del gabinete: les llam ó para oir nue
vam ente su n eg ativ a. E ntonces se formó el m iüislerio dando la earlcra
de E slado á don M anuel M aría A guilar, la de Ü obernacion al señor C a
ballero, la de H acienda al señor Ayllon, al g e n e ra l Serrano la de Guer
ra y ú don Jo aquín de Frias la de M arina: Lopea quedó con la d e Gracia
y Justicia y la presidencia.
E l regente, sin em bargo, m anifestó á López su estraíieza de que de
los seis m inislros, tres no reunían loe circunstancias q a e se bobian queri
do exigir antes, y n o se seguian en su nom bram iento las prácticas parla
m entarias, y hosta espuso la opinion que con tan to tino habia espionado
Cortina; i lo que alegó López q u e la com binación e ra aprobada por
aquel repiíblíco; hizo al duque m u y oportunas observadones, y p ara
term inar la contienda m anifestó que, puesto que n in g ú n artículo de la
Constitución se oponia á que los m inistros ae eligieran fuera de losC uer-
4IS nrsTOBi¿ ue L& gderrí civil.
poa colegíeladorcs, y no siendo responsable de la elección hecha, accp-
taha el ^ a h ia c ic se le presentaba, dejando á los Que a sí se soperabcn
d e lo rjüe tanto habian censurado respoclo á prácticas parlara enlarias,
arm onizar su s opiniones con los hechos, habiendo cumplido por en p a r
te con lo que su deber exigía. El*refejfiute hubiera deseado otros m inlS'
tros, y ftspecialmcnte q a e lo fueran Olózaga y C ortina; pero y a vim os
se r ia q u o b ra n ta b le sa resoiudon.
E l i de M ayo se nom bró esto m inisterio, com puesto tcMÍo de personas
recom endables. Pero cl puesto do eu presidente era la opoeicion, no el
gobierno: en aquella era u n atleta, cn el ^ h i n e l e se > eia abrum ado,
tropezando ú cada paso con obstáculos que cn la oposicion form aban su
gloria, pocque los vencía fácilm ente, los creaba n u o v o sá su s adversa
rios, y h a sta la m ism a forma do s o oratoria e ra m ás hien p ara despertar
las pasiones, eiicendíw los ánim os, producir c n t usiasm o y llevar á aus
oy cutías á l a pelea, que p ara resistir ^ o n g rav ed ad , conteslar con m esu
ra, rechazar liasta con calm o los ataques d e su s contrarios, oculiando
con tranquila habilidad las heridas que p u d ie ra n hacerlo, y á la s que
nunca podia m estrorse insensible.
[nsüparable de Lopez don F erm in Caballero desde s a aparición en la
escena político, buen liberal, ilustrado, razonador, y m oderando con su
calm a los ím p e tu s' de su am igo y colega, era escelcnte com pañero. Ko
lo era m enos cl pundonoroso y valiente general Serrano, lam entándose
entonces, los raás conocednrcs de los personas, que n o tuviese á s u lado
quien ejerciera sobre él influencia b ástan le á neutralizar la do amigos
qne babian de serla funestos.
A pocos hom bres d e m ayor pureza y cnáa inteligente laboriosidad
podria confiarse el m inisterio de H acienda, que i don M aleo M iguel A y-
llon, patriota sin m ancha y hom bre honrado. P allábale, sin em bargo,
ese gènio cruadorque se h a necesitado y se n e c e sib ceda vez m ás en
ese difícil deparlam ento, para dar al c au d al dol E slado ül im pulso y di^
reccion, el acrecentam iento que entonces com o ehora necesito. Los se
ñores A gnilar y F rias, cum plidos caballeros, modesto s, honiados y li
berales, eran pscelento apoyo p ara la realÍ74icion de u n pensam iento por
otros coneohido, y para despachar con p u reza y celo los negocios ordi-
u a r io s d o s u m inisterio; pero el prim ero no abandonó su em bajada en
P(jrlugal.
No estaba, pues, aquel gab in ete ú la a ltu ra do aquellas críticas cir-
cunslancias, que, como estraordinarias, necesitaban hom bres estraordi
n ari os tam bién, todos do acción, lodos de iniciativa, de influencia sobro
los dom ás, y con resolución y carácier b astan te para im ponerse á las
C ám aras, para unir á las fcaccióncs liberales, para solisfacer las aspira
ciones 7 los deseos d e todos eon u n a m archa política q\je afirm ars los
P R O f l B m DBL M W I8TBRJQ 41 T
LXXV-
c i) E r « ii I s s ¿ Ig n lrm te s :
•Basft eoHwnidas y tta^rilns per h« fndirtrfií«« del ¡jabinel« <U Ùde á/ayo de
y pretcntadas ai r^ff^íe d9Í reino al lieiapo d^, jurar tuí ¡’wsiui.
" B l g ilA n c tíí q o e » u h * cí< m c r c c r r l a c « i i l k i u f t d e J*. te v r o p o i i e c o i a o r « u lii
il u c U la » d o e lia& cs s ie Q i< e n t» :
T 0¥0 V I. 53
güeño y d e brillanto porvenir que ja m á s se presentara. Si aplausos m e
recían las b ases quo es ponemos e n nota, ao los m erecía monos la espU-
cacion que de ellas h iw an te la representación n a c io n a l, term inando
con estas palabras.
«Estos son, señores diputados, n u estro s principios; esta es nues
tra cartilla política, y ealc el rum bo que nos proponem os seguir.
N os faltan sin dnda talentos, nos faltan m edios; p ero e n cambio
nos sobra noluntad, nos sobra corazon; y á la s Teosa tam bién con el cch
- l ,* O b sü rv jk f r c D f f i w a ü ie a ta Io b p r l n c í p i o e y p r ic lic f c s c o n s í l t u c í o n í l e s , p » « n u e e n t o d t i s
l o s CMOS U le T Mes s i i p c r l o r i tc h la s l i s T o lirn U ó ^ s .
-?,■ fJ í& á rro lla r e l « í r m c n d e L i e i i « f a r f[nc r l pa*rt& c o n a U t u d o n » ! « i c í c r r o , p a n q u e
g t n c f e v lo I t í m r ^ í ^ r u p o e íÜ T a s q n e u u u i m I m e s p a ñ o l e s , «
iW íd io í d e í o w « j i í f r í o p r i m e n .
^ o o s W u i r u n a « d m jn is lr iC io n p a l e t n » ! s i n c sc lu s L v is m o irt p r e d ü e c c l o n e s 4 e n io g u » #
c la s e .
« M a ftd a r p i v la jiiS lic U y r r s b ^ a r p v r l a r n c o n c i l i n c í o n lr 4 o s l o s c iu d a ü a n o s q n e c o n s u
r t W r y T ír lu d e a p n c d a a c w ilr iliu i r i 1* felicia8<1 y l u s t r e d e &u p a tr ia .
- V r o p o n c r i l a s C iertos U im n if tU a m a s la t a re s s p e c io 4 lo * d e lito s p o l» iÍe o s p o a le f io r c * 4 la
le r c n ta a c io ii d e U g u a r r * c iv U s i n d j3 lm c Ío n < 1 c p a r ttó o a .
- a c ^ p e U f l a p r e r w g a ils » c l « l o r a J e a l » q i e o c o rr» n , 0 0 r a f a l á n d « « J u n i s e i |0 -
b ie r n i) p o r *aeilif> d e » a s í ^ v u l o « o n enlúC H r e l l i b r e « j o r t í t í o d e e s l o d c f o c h o , y l i i i ü t í n d o « i
h a c e r ijmc l a l o ' s e a r e s p e t a d a p o r to d o s .
• C o u O c n a r J o s e slA d o s d e w lw y U >U i w s i l d a e s c e p c i o n a l c o n U s c o í s e c n e r e U * q o e p r o -
d u c c o , ú i í p o f ü c n d o k i h « » ^ s a r ío p a r a q u e ja m á s s c a b u s e c n e * te
» B ic sp e U f l a V y cié i m p r e n t a q u o s o a c i o a a l a C o n s ü iu c in o , y liacn?r q u e l a s l e y e s q w u
a s e a r a n y a r r e g l a n t e n g a n e*xacto c n Q p b m ie B tc » .
• P r o m o ’ o r e l í o u e n t o y b n e n a o r g a n i s a c i o n d e l a U . H .-
• í í O r t l í M t l a a d n m iü lr a c S o n e n to d o a l o s r a m o s , p r o f u r a n d o r e c a i g a c t p r n n i o y e l c a s U f o
c o n s e b e r a i m p a r c iiJ ld a d .
.T r a ü a > a r r o n e O c a c la p a r a l a u i^ e U c i o P d e l o s in g r e s o s y ga^Ü ^s p o r m e d io d e r c f t n n a s
J u s U s y c o n T e iv lra le s .
• P r o i i o r a r ij\»o s o f o m e n t e n u e s t r o c « d l l o c o a h r e l i g i o s i d a d e n e l c o m p U rn tc n lo d e
jys coütralufl' . ,
• r a c l l í t a r U p r o n t a » e n t a d e l o s b i r n o s n a c i o n a le s , k f ia d e q u e c r e s c a e l n f im c r o d e lo s
p r o p i e t a r i o * y d e lo e i n te r e s f c lo a o u I m r c f o n o a s .
x P a ; a r c o n < ^ c U p r o p u r c i o n A l a s e t i g l e n c i a s , A t o d a s la ¿ c l a s e s d o a c r e c d n r e s .
» P r c s e n t a f A U s G ó r tc s l o s p r o y e c l o s d e l e y e s o r g á n i c a s q u e d e s a r r o l l e n y a d a n c v u l a i
in s W u e io n c s y p r o m n c t a a l a le lic id a d p ú b lic a .
■ A cü T ar l a e i » d n s i o o d e lo e C ó d i ^ . »
Bn cU O T Ít) á U> t s i e r ú f r .
rozon 80 pienso, j siem pre con él se vencea Iob obstáculos i[Uft el des
tino <5 los d e s l e í o s encontrados oponen ú la s g ran d e s m iras- Hemos
hecko esta profesion de fé por acom odam os á una costum bre general
m ente aogüida; pero hubiéram os querido m as bien rem itirnos por ahora
a l silencio, dejar a l liem po que nos revelara, y hablar a l m undo con la
elocuencia de los hechos que es la m as eílcáz y persuasiva.
BPara acom eter nuestra em presa, y para acom eterla con el ardor y
contianza que viven e n nosotros, hem os contado sobre lodo, eon la
cooperacien m ás eñcáz del Congreso y del Senado.
»Se levanta, señores, una nu ev a bandera, bandera de ju sticia, ban
dera do unión, bandera do reform as, bandera on que está escrito ol
nom bre de la patria, el nom bre del pueblo i c u y a dicha debem os con
sag ram o s; y alrededor de esta bandera se ag ru p a rá n los representantes
de ese miamo pueblo y so agru p arán los españoles todos p ara levantar
esta nación á la alta im portancia de quo gozó a lg ú n dia, y á hacerla
figurar con osplendor y lu stre entre la s naciones m as libres y fo-
lices.o
M uchos de los que han combatido despuos el a n te n o r program a,
le aprobaron entonces-, en las provincias eepecíalmento causó g ra n seji-
sacion y fné recibido con aplausos. Tenia indudablem ente m uchos pun
to s vulnerables, por la contradicción e n que pm iian actos y palabras de
s u presidente (1), aun prescindiendo de que aupó am oldar la m anera de
p p e s e n U rs u p ^ g ra m a á l a clase dcl auditorio que lo liaeia; pnes d í a
vez que en el C ongreso asento ol principio d e qn© el re y reina y no g o -
biom a, esplicándolo c n u n sontí-lo anli-m onárquico. eu el Senado nada
dijo, a sí como tam poco habló de los estados de sitio, cuando e n el Con
greso se declaró contra ellos, teniéndo eii cuenta los precedentes senta
dos sobro este asunto en uno y otro Cuerpo. Con rospecto i su propósito
de ocüvar la conclusión de los códigos, alg o máa pudo haber hecho an-
( 1) Y e é é e d o c u flv * n (o u tu n . 20 .
(t) E s m u y diffu » «lo n o U n c q u e e l p r o y e c t o d e l e v d e i n m i s t l a , O ja b » c l p^ríc^do cJc*>de
e l 4 d e J u lio d o 1640 , d i é e n q i i f ' le r m ln r t l a ^ r r r a d r i l , c o n 1a o c u p » c irtti líe B e r g s , o ítÍ *
d w d o , ó « t e c t a n J o o U i< 1 s r s u f a u t o r e s , q u e . o a 30 d e N o«i 9 m b r e á e l itiis m u a f io iO b a b l a k '
d e c r c U d o o t r a a m n is tía i g u a l m o o t o a m p L a . H a s e s e l c a s o , q a e e o U a m o l i l i a ú e IftiO chis
t e o dCR> « x c cp n ío iK ^ s q v f ro m p rr^ a d k Ja se n n ta n ta c la rid ¿ d e n la d e p r im e r a
m c I q t O d e U gr«i;i« i IchIosIoi q u e hul>i erar» ilellj> qu id o p o r c s r c s o » y c o n tr a » c t id o u c s i<
l o * f u i v t o n a r i o i p ú U itiV s c n o l e je r c ic io tle s u s c a r g o s . L a n io rtT , l«Ji)*fl4*!a y I s w a 'r ^ i í 'n f í &
r e c o n i l e r i 't a n a U a m r n t c e s t s n tilL ^ tio a e x c e p c ió n , n e c e s a r i a s i e m p r e p a r « q u e e l S s la i^ o p u e d a
c o n t a r « j n b p u r é * » y H d c tid a d d o * n s * 'r v f f l o r c s . F.f p r o y c c t « d e a m n i s t í a d e I i « 3 n o fia c o
m c n o lo D B iu Q tcra d e <’s t e l u p o r t i A t c c a p U u lo , e t c . e tc .
(5 } V 6& W d o c n n a c n t o núm . t t
rK O ú ftiM A r>8L M IKISTEBfÜ LOPEZ, 421
l: .O c m í m c s c s U d e a i e u l M « q m , p a r a d c W d w iie iU e lo a e u o c s o i q « e v ie L o n
UQ h e c h o q u e c » m u y » lío m c a tÍT O y d e s u m a i m p o r U n c i a p « r a M l Ü c a r ú p r o t i g o -
« i s U d e l a retw llO D l e lW 3 .— i l g u tro e m r ^ e s a u l e s d o c o i u t i t u i / s c c l r o ü i i í t e r i o L o p e * ( d e 9 á c
« 4 7 0 ) , r e c liitó e l J e f e p o U ü c o d e M aJ-rid , D . A lfo n so E s c a l a n t e , c a r u d c o n » p p r s o o a t w K l c -
r ü a d « y f l d e d i p i a <iuc r o s I d U i l a w a o j i c n l a c a p U l d<- F r s n c i a , s r n u n l a c u a l , l* a b » w e a c o r -
«Ifcdo a ü J C in tre l o s i ^ i i c l p » l e s c a r l l e o a e m ig r a d o * d e l b a n d o rd iV h g n d O ' q u e c o n c u r r i a n »1 p a
l a c i o d e C o ^ o ^ f k s , a d o p t a r o t r o r u n O » d iv e r s o tlo l d e 0« tu l» t« , p a r a o o w c y t o c n B íi» aftA e l
m t m o fln q u e e B lo n c c * s c in te n lO c o n t a l m a l m íI o .
*LüB n o o T o s m e d i t t ó , e n t r e o í r o s , w i a i í i i i n e n p r f t o i o r c r l a d iT is k m w á * p r o f u a d a e n e l
p a r t i d o p r o s r C 6 l i t a , p w u i i i r f o g a o i r í s Ít> ^ n M d e s m j« íc fe , c f « i p r e s e n t a r i c s c l n c e o e l o
b a jo d e t t o a a p w lo pnK T O so r l i i H r ü . C o n » p w le p r ta c ip a l d e c i t e p la n m a q u ia r e lic o y
a le v e , e n t r a b a e n lo » a c ? iffW « s d e lo a c c t ì j u r a d o s d e l & cna, d o n J o a q u ín S a r i * L o p e s . K&te e r a
o l tB s t f u m o » to d o q n e , « e g u n l a n o t i c i a d e P a r í s , p c n sa L tiH v x l r r w lo » m o d e r a d o s p a r a d e s
t r u i r l a r o g e iK i« i o E s p a r t e r o , i l efC K lo, d e c la w j e u l a c a r t a q u e « H a n y a d o s c o m i* io n » (Jo 8 d e
P a r í s p a r a a T t o t a w e y e n U h l a r n r # o c i* c iO f tf s p o r m e ü t o s l u d i r c c l o s c u u q»c am
b l e n * e U b r a b a n g r a n d e s a u m t a d e d i n e r o , p a r a t a n t e a r p o r o . t r o i U d « s lo d o a l o s r « o r l e s pcK
büjles.
• L i l e q a e m e r e c í a c l s u ) c t o ( r u e d a b a la n o t i c i a , l a a r m o a l a e u q o e e s t a b a e s t a c o u la e
,
c o M u n ic a c io u e s q u e d e P a r l e u r a N c n l u d j i a r e c i b i d o e l g o W c m o , 7 c l a f e c t o » i& c c r o q o c p r o -
Naa1>a B K c U u te i L o p c i, c o n o i r a a c - ^ n j i d e r i c i o n o s d c b k le r é á p B b U c o , d e c ó d ié r o n lo a l fln
» d a r l e a t i e r t p a r t f c i p a u d u l e c n a n t o o c u r r í a , c n o n a c n t r c T o U q u e l u v i e r o n . S a n if e s tó e e L o
p e « a l t w o e n l e r é M W v i d o a e s l e p a s o B o U e y a m is to s o d e i ilo " A lfo n so , m o s tr A in ic íe ^1
a ^ r a d w im ie c it o m a * e*-pti-siT o y e s l r c i n o y e o n r l i i k l D n a lU m ii> iao i o s d o * e n e l m o d o w n c iU o
d e p r e v e n i r d in a J, d in d ü 8 6 u iu tu o é 4 T ! s o & d e c n a a l o o c u r r i e r a tm l o e O c « b iT O ,-K o t r a s c u r -
r í e r o u m u c l i o í d í a s , s i n g o e e l d o n J o a q n in b u s c a s e , to d o a c o r a d o , á E s c a l e p a r a n o tíc U r -
I c q a e , o n e l e c t o » e l e li a b l a n p r e M n t o í l o y a l o a d o s e n o M o n a d o e q u c c n l a c a r t a d e l’a r l s s e
a n u n c i a t a i i , b n s o i n d o l « c o u tó a b o g a d o , fti b i e n n o t a r d a r o n e a d e c l a r a r l e e n p a r t e s u In te n *
lo , iX ie rié n iio le í a s e i n a r ( d e c í a L u p o s ) c o n la e p a l a b r a s d e n u l o n d e to d o » l o s I h ic h o s e fti* -
iio lu y o t r a s p o r c l e s i l i o , q « e s u n o m b r e i b a i a e r b e ftO c e td o y eu aa > * a d o o n B p a f i a y c d
R u r o p a , q u e b a b i a n d e e r l g i f s c b o s la t o a » y o t r a s c o s a s q n e c u a n t o c o a o c la n
1» d c s m o d i d a é i u d i w r c t a a m b ic ió n d o p o p u l a r i d a d q u e d o m in a b a 4 e*.to c tH c b r e t r i b u n o . U a s
s r f o n é l i»\iao c o d Í m O . n o U e ? rt i d o m in a r le a b o r a ( a ) . P n c « q o e t e ü ie m ln m n y p r e s e n t e
l A o p o r t o n a a O t c r t e n f i a d e B s c a U n te , d U o q « h a b l a r c c b a s a J o la * s o je a llu r ic s d e l e s co
m i s io n a d o s 7 a u u H e llo s n iiá m o » c o n l a m a y o r in a íg n a e io k n . H y o m - s , e m p e è ò s e e n q n e
jja b ía d e p u b l i c a r t a n u e g r a s o d a o c lo n e n e l C o n g r e s o a q u e l l a m is m a m a ñ a n a . O pvtf«gc
& ac«lartlc a o s to p a s o q n e c a ljlic 6 fie i m p r u d e n t e , p e r o n o p u d o c v » la r q w ? e l d o n J o a -
qxkta s o l t a r a a lg u n a » ij d í c a c t o n c * r e b o s a d a s o n c i d is c u r s o q u e p r o n o n c l d a q n e l d i ^ 7 a u n
I») N o a o ir c « o r w m o « q m a o n c « .
I
denar lo (jue creian porjudioi&l, m ás no veian lo que s o proooder p e rju
dicó. Quizá la orno istia no e ra oportuna, por lo divididos qoe ostabau
losppogresÍElas, y pudo dejarse para in a u g u ra r eon ella lo m ayoría de
la reino; poro parecion lodos im pulsados por u n sino fatal, y lodos obra
ban con precipitación, y obedecioa m ás ó los im pulsos de su corazon
que a l cálcalo, m ás á la ardionto im presión del m om ento tjue a l frío ra
zonar d e la política.
LXXVI.
fl) E n t r e I m q o « d c s e a b t e l g ^ h io r o n * e b iJ l* b * 1* d r l g c u e r s t i o n í n » o V iiU lo n ^ a q u é
j n í n d i b a n o a U i v i s i o D « a W a l u f i a . á q t i k n d c r 'n d k d e i w í í f t t o , w f v r K i i » s o t m « c n a p U
m i e n t o , d r r r o d ie iK io M n b ic n i o( m s n n c b o « . t a n t o m U ita re s r o m o c i r t l c s , <fQe u o h a n m o a -
t r a d « d r t p a c s l a n M iy o r g r * í i l ü i l * l r e g a n t e n i »1 p a r l i d o p r o g r e s i s t a .
CÜBSTIOIS Lh/JB,
du q u e h ssta lle g a r á la» de Zupbsno y Linagp, p reg u n lan áo de nuevo
en qué s e fundaban; no rospondió el m in i^ ro , é incomodado ol regento,
le dijo:
—Señor Caballero, Vd. no m e contesta, pnes y o le diré do dónde
viene c b c oncaruiia m iento ( 1 ) contra dus inmorales lf»n benem éritos:
a<pjí está la razón, y le enseñó dos núm eros de E l Heraldo un que se decia
que cnanto ex ig ia el m inisterio López era por su s com prom isos coo el
partido contrar§volucionario. No era creíble e n el m ero hecho de publi
carlo; pero dem ostraba desde luego la tendencia reaccionaria de talea
aclos. Cortó el regente la conferencia, dijo al m inistro quo déjaselos de
cretos sobro la mesa« y se r o f i o W i ó i adm itir laa renuncias. No dejó de
llam ar la atención que E l Beraldo qno m ostré el regente d ieta cuenta
circunstanciada de lo ocurrido on el Consejo que presidié. So vo, pues,
que no se tratab a do conservar 6 sacrificar u n am igo, sino do Uo-
v a r á efocto ó com batir m iras é intenciones que oían cnando m enos
sospechosas, y de la s qne tonia m otivos p ara dcdconfiar d regente,
y de tanta am argura le llené este proceder en los que depositara su con
fianza, tal eansancio le produjo, ta n perdida veia su lisonjera esperan
za de hacer el laen d e s u am ada patria, y tan to s y to n repetidos desen
g a ñ o s red b ia , qno quiso presentarse i las Górtos, dim itir a llí u n cargo
que se le hacia insoportable, y retirarse á la v id a privada. Vacilé u n mo«
m entó sobro la trascendencia del acto, tem ió las consccueneias que p u
diera tener p ara el p aís y p ara ol partido -^ogresista, annquo voia que
m uchos d e estos lo sacrilicaban ú su s propios intereses, dudé si tendría
libertad para tom ar por s í e s ta resoludon, y desconfiando d e s í mismo,
siem pre generoso y m odesto, y por ol tem or de cau sar daños á otros, se
contuvo de se g u ir solo u n consejo que tanto le convenía poraonalmen-
te, y convocó una reunión en su casa en la noche del 18 al 19. E a ella
m anifesté el estado d e las cosas, y espuso patrióticam ente la resolución á
que se inclinaba y la s razones que p ara ello ten ia. C ontraríáronle asu s
tados con los peligros qne produeiria aquella rosolncion, poro como no
esporím entoban sus contradictores las am arguras que el regente, la hon
r a y la tranquilidad de esle, y a n n quizá su g loria les preocupaba m enos
que a u propia p osidon. Com batido por todoa el pensam ionto, le aban
doné entristeddo ol duquo. A realizarlo, desarm ara á los que lo ereisn
capá¿ de prolongar la m inoría do la reina, p ara hacerlo de una regencia
que lo enojaba» d e n n c a rg o que adm itid p ara labrar la v e n to ra del país;
LXXVIL
L X X V Ilt.
(O t’t f o d i a d o i b l o u i o í i i f l é d lo e ra n ta a b lc n el editor
d c l S / n n íío r f n n c ^ e dtjo t t r e c i b i r (2e m a o o s á c o » m inistro d e CArloí X lu m enonU es or-
ü e D t n t M d e J a l l o : jD i s o JA C V k ¡.K n o t! D tR o a u ' v c l A FüíLNCB!
■ D e^pue» d ú e sto t e n n lf ti) d ic ie u d o , C tu L iu ie r a q u e a e t u o e s tr s s a « f ( « p « r t i c i i h r 6 firtrftda,
O , í 0 I>E 5J 4T 0 , 433
LOS N U E V O S H JW IS T O O S .— O l’ O S iC lo :^ D B L A V B K N S A .— P R IM E R O S A C T O * TttU
)á Jm S T E B 1 0 .
h X X lX .
sentaban y esperó vencer ios. Propio ora eslo del carácter do Mendizábal^
uno de los hom bres verdadoram ente siüguiürca, y a conocida de n u es
tros lectores su pasada bisíovía. Com prendiendo él m ism o que habia
destruido mús que creado, n o habiendo podido antes, por su efímera
eiisUíücia m inisterial, realizar la s esperanzo« que liiciera concebir, y
llevar i cabo proyectos guo él, cual ninguno, b s h a tenido m agníñeos,
proponíase ahora dejar a u u m Js glorioso rocuordo quo el que i él debe
la cau&a de la rovolucion por la desam ortizaeion eclesítísüca. Pero al
m ism o tiem po quo e ra hom bre de grandes concepciones, lo era tam bién
de ilusiones g ran d e s, com o la quo tu v o de acabar la g u e rra civil en seis
meses.
Don A h a ro Gómez B ecerra, ilustrado jurisconsulto, g ra n patricio y
constante adalid de las ideas progresistas, le habian elevado su s m ere
cim ientos y virtu d es ó la presidencia del Senado, de la que pasd a l m i
nisterio, identificado coropletamoulc con los pensam ientos do Mendi-
záhéi-
Dou Pedro fiomoz de la Serna, quo habia sido jefe político jie Viz
caya cuando los sucesos de 1841, llevaba a l m inisterio oscolcnto non-
cepto como abogado y fundadas esperanzas de buen gobernante: Don
Isidoro de Hoyos se habia distinguido en la g u erra « v il por su T a l o r ,
y obsorvaria e n ol gabinete la m ism a disciplina que e ü el ejército y el
propio liberalism o, y el soñor de Cuetos b a iia u u buen m inistro de Ma
rina, a u n cuando tu v iera que acudir ¿ la vez i la secretaría d e E stado
que desem peñaba interinam ente,
S in a te n d e r á n in g u n a claso do antecedentes em pezó la prensa á
com batir sin piedad á este m inisterio, publicando lo s diarios coaligados
á lo cabeza los artículos 73 y 74 d e la Constitiiclon que im pedia im po
n e r ni cobrar contribuciones n i arbitrios n o autorizados por la le y de
presupuestos ú o tra especial, que se noftcsitaba tam bién para disponer
de la s propiedades dül E stad o y tom ar caudales á préstam o.
Dem ostrando el m inisterio que sabia respetar la loy, declaró por un
decreto que n o hallándose votadas la s coniribucionoa por las Córtes, n a
dio tenia obügacion de p ag arlas, ni nadie seria aprereiado, considerando
voluntario su pago. E sto acto le honraba y ponía eu evidencia sus
buenos dosoos, poco apreciados.
Ya que el gobierno hizo ineñcáz el propósito de la prensa al citar los
artículos anteriores, encabezaban los que escribían de fondo, on T ir tu d
do acuerdo, con e sta s palabras: U nis to n o s
n io m .— G l o s b s p a k o l ís s ü b h r a
A B IE B T A t s a i TU EO Ü X k L O S A N a T .O - A - V A C Ü C H O S . — D í0 5 SA LV B A L fA IS Y A L A
E L K Ü S V O M IN IS T E R IO , I A O P O S IC IO N Y E L B E S S N I Ì . — D iS O L U C ÍO K D E LAS
C O B T E H .— D E C R B T 0 9 .
LX X S.
(1 ) E » f td iú e s U c i r c u l a r : - S x c m o . S c & o r; l o s c o e m i c ^ s d r ) r a p o s o p á b t f r « s p a r a a to d o s lo«
m e d io s p & r a ? s l r a v i a r U u p i t i i o n , c o n c ita rU ? p 4 ii^ ¡o r» f4 $ a u e i i r d p « ( s « n b s h o r r o r e s d e im a
saiA T fa ^ í i i L K o tíc ia s f a ü a i f a l j i n j r d a s , p « f e t e s m c e o d ia r Í M , U a n u im ic Q to s & l a lo s iir r e c c io Q ,
to< lo l o p o n f A c a }ncp;n p a r a I t e v a r &c a b o s u s p l a n e s d e t r a s t o r n o . E l e n c e rr« i)o e n e l
c i r c u l e d e l a ley*, v e e l c jin íiu l t a u c b o s h a e r n d « \é* g a r a n l l a a c o n ^ lítu c ío tn le a p a *
r a d e i l r o i r l a C o o a t i t n ^ k u b .y c o o h w K O A M x K M a d i a r U i a e n t e a l a s a c u s a e i o n e a d e s u s e v o -
m i S M . V M lin a r^ iu m iü A d e n n c r o i^ e iie r o le ixM ie U u f e n la n e c e s i d a d d e e o c a r ^ a r a to d o » lo s
fm iC icM fiO H púl>1jP0€ <fnc p o n f i r m e z a y d i g n id a d d e s u l r e l a n l a t o ¿ i^ n e s o jia ^ c c o r r r r d r q u e
p e t ^ f t d l t a c a d o U e p ú e ilo y u e U r ia e lo n h a c o o O a d n à l a l e a lta d y n\ p c tr í o l l s i n a á fi « jo h ie r-
n o , f(stc^ rc s ^ b a s a c o a l a m a s p r o f u n d a In d ig o A c lo u t a n a l f o s c a l n m n la ; c o n a o s a o g r e a e U a r a , a l
e a n e u ^ s a r iu , a u am r^ r a lA C o n s tí to iio n y a u r e s p e t o a l tr o n o ; n o l o a b a n d o n a r i m i o s la o a ^ c n -
to a d r p c liífr o : p e r e c e r á p i> r ftl c o n t r a r i o a o t e ¿ q n e p r r m l l í r c l T r c n o r ilc s a c a io c o n t r a s u r e i n a ,
n i t{ue Bea a r r a n c a d a d e l l l v i s a r d e « n a m a y o r e s , t^ p g a r a e e t á e n é l; e l p o e b l u á e U ad ri< l i m ih-
g u n o c e d e s u a m o r 7 r c a p e t o à l a r « i t a , y «'■14 J a n d o d i a r i a s p ruc> bas d e s u I n l t a d y d e s d p a -
t f i o i l t f a o . E l g o b ie r n o . d 1 r e n o t a m c n t e s e b a o c u p a d o d c l c a n ili)o d e t a m a n s í'^ n d e U rc ia a ^ y
q u i e r e q i i c l M d c 'p r n d l c n t e s d e to d o s l o s ram n .< d c l s e r v i c i o p ú U í c o lo Iia f& ii e n t e o 'e r y
p m n r e u r e c t i f i c a r U o ¡ h n i n a c u a n d o t r i ^ o »io e b ir a v ia r la .
¡}o ¿ r d e s d e S . e l l e g e u l e d r l r e i n o , d e » p u o a d e o i r a l C oni^K » d s m i n i s t m . h d i c o i
V, t . i^ u r l o c i r c o l e ò t o d a s l « i d c p c n d c n c i a i d e e » e m k ú » U r i o . — U m g u a r d e a V . E , m u .
t l i o e a ik )s .
i U d r í d ? d e ^ l o i o d e l B U .< > itv a r o O o o e s . —S e ñ o r m m i s t r u d e .......••
es d e todas la s autoñdaHes a o iü ía p al gobierno cn eeta obro de paz y
conciliación. A sí la am nistía que el gobierno desea con toda lalitn d cor
responderá á Ifis m iras a ltas y generosas de S. A. secundada« por el v o
to de los pueblos.»
E sta disposición evidenció g a s no babia sido la am nistía Is cansa
del rom pim iento con el m iuisterio Lopez. E l rcgontú la deseaba como
lodos; sc ofreció en s u nouibre c o a toda latitud; a o tenia o tro sn lielo que
ver unidos i todos los e s p a fio k sy próspera la nación, y a o eran estos
dignos sentim ientos nuovos en él; los proclam ó m u y altos al a b ra z a r á
s u s m ayores enem igos cn V'cr<?ara; lo pidió á l a gobernadora en E sp a r
ra g u e ra , en Barcelona y en Valencia; queria que todos los liberales más
ó m enos avanzados form aron solo n o a g ra n familia, y lo ofendia alla-
m ente, ó m as bien no lo conooia, el que Je supusiera o íro s propósitos.
N adie ijon m onos d(?recbo que Lopez, quo e n la prim era conferencia con
cl regento conoció toda la nobleza de s u alia a, lo d a la elevación de sus
sentim ienlos y todo lo gronde d e s n patriotisino. como io publicó, po '
dia sos pechar si quiera que se negase á u a acto que lanío arm onizaba con
la generosidad do su carácter,
l ^ s que talos sentim ientos n eg ab an al duque, decían que no habia
habido otra cuestión p ara rom per con sq u e l ministorio que coalaba coa
e l apoyo de la s Córtes y los oplau¿»os dol país, y los qno sabian la in -
e s a c títa d de esto, presentaban al regento com o prefiriendo á u n hom bre
a l m inisterio y á la naeion, p u es el m ism o general S errano desm intió s o
lem nem ente sin eonlfadiccíon do nadie y on aquellos m ism os días, la«
voces do que bahía propuesto al reg e n te m edidas á que este no accedió,
y aseguró que solo se negó á la exoneración de Linaje y de ^urbano.
Seam os esplíci^os. E spartero deseaba y tem ia la am nistía; lo primero
porque respondía á lo s sontiraientos d e f u coraron, y lo silgando por<jue
todos los dias recibía avisos de gue los em igrados conspirabaa p ara der
ribarle, y que tpsbajaban m ucho ea E spaña con el m ism o fin; esto ha
resultado despnes evidente; pero no lav o n in guna prueba, á n o ser la
que descubrió -c’ Jefe polílico de M adrid de los (jue tra tab a n de interesar
á Lopez cn los planes de reacción, y que tanto iudignaron aJ honrado mi-
uistro. E l reg e n te sabia, p u es, que se conspiraba en su contra, y alec
cionado con los dosongaños que recibió en Octubre do 1841, ¿quü cstra-
So, pues, que doscoafiara de los que se m ostraban nuevos am igos, des
p u és de haberle combatido, de los que parecía <jue huian de oc e rc a r« á
él, de los que querian quitarle de su lado y de m andos im portantes á los
qne siem pre io habian sido consecuentes,.eron honrados y leales, y cu m
plían perfectamente con s u deber? Pedia rozones que se le negaban, se
daban pretestos fútiles fácilm ente destruidos, y n o se veia m ás que el
afán de q u ita r do s u lado la s personas en quienes m ás confiara. E l de-
BL N l'E V Q K m iS T B W O , LX O W a tC T O Y RL RBQFKTR. 441
be? d e l d u q u e e r a n e g a r s e á lo q u e d e se e i l g i a , s íq o in te n c io n a d a ,
o a p i^ c h o sá m e n to » y u s a n d o d e s n s a t r i b u c io n e s c o a s litiic io n a le B r o d e a r
s e d e p o r d o o a s ú f e c la a á l o q u e á\ r e p r e s e n ta b a c o n e n t e r a le a lU d .
Lo difícil era que esas personas estuTÍeran á la al tura de ta n delicada
situación, que la hacia m ás g ra v e los pocos hom bres d e ^ ra n táQa poli-
tica qno quisieran ser m inistros, puos n o se podia cootar eon los que en
la oposicion estaban, y en la que había reconocidas em inencias, y ee
apel«5 i los que, com o el presidente del Senado, y M codizábal, lo oran
verdaderam ente, y h a sia pertenecían ú u n cam po neutral.
N o ignoraba el nuevo rainisterio lo em barazoso de sn Rituacion; poro
tenia buen deseo, m ucho patriotism o y sobrada confianza; adoptó u o
sistem a d e atracción, y conociendo la im posibilidad de gobernar con
aquellas Córtes, se d e^dió á disolverlas. E ste era verdaderam ente un
acto de g ran d e audacia, con el que se evideucnaba l'a dom iaacion y p re
ponderancia d a M cndiíábal en el Consejo. E slsb a n suspendidas lasG ór-
te s hasta ol 27 de M ayo, so acercaba el dia, y era necesario abrirlas de
nuevo 6 disolverlas, y se obló por este estrem o, publicándose el 26 el
decreto que las convocaba para el 26 do A gosto, precedido de u n a ca rta -
esposicion en que se consignaban la s causas qne obligaban al m in iste
rio á proponer y cl reg e n te i adoptar u n a medida de ta n ta trascen
dencia (1;, y que no era solo necesaria sino indispensable en cl e&tado á
que habian llegado las cosas, n o habiéndoseadoptadootro íem peram ea-
Í I ) S « n a o . S e ñ o r D « d e q o « V . K . d l r i y e h i d e s ti o o s áa l a f ia tr l» , í u c e s o i I>*n t e
n id o I n g a r , r a ¿ s p o r e f e c t o d e U s m b u q n e p o r ertotss O o l o s r^ncA rjrados d e f o b e r -
f t u U i u c i r k n . U n a g n c r r » c i i i l U r j i y B a n g r if u ta l i a b l a p o r n e w fb id ju l 6 c d i 'J a r U s p a s io n e s
e i t » o a d M r á Io 9 h c ^ h r c s d iv id id o s n a o s p o r e a a < a d ' l a m is m a l o c h a , j o;»iQ*orie9 p o líti
c a « o lr o * . S e b a n k e c k o g r a n d e * 6 i m p o i t a o t e s « t o r m s a ; l i a n a i^ a rM d o t r a s t o r o o s U m e u b b U s
y aiinqD O ) * e m e r a l i d a d d e l o s C d p a iV H ^ b a r e p c ^ i s d o r o s c lio a b c n c O c io s . a l f aDo;^ h a n
q u e d & d o U s lím a il/is , ( v m s o c o e n c u B e t e e a r i a d e l o s w c b Ijío s p o lític o s y c o m n n i to d a s U s n a *
c io o e » e n q u e l o i h a h a b i i l o , b i e n sf*an ü e s b o s p i f l o s r a i n a r c a s . O b i e n p o r k « flrtlo g a d o s d ^
I m p u e b l o s . L a» a i o o f U s d e l o e r ^ f c « , p o r o t r a p a r l e , hark s id o a lc m p r e t o r b u l e o i a s p o r q o « e
t e m o r , l a e ^ r r a n s a j l a a o i l l c i o n h a c e n 4 a l ^ a o i > c » lc 9 l& r m à i « r i sA p c r i n n i r , g u e e n «1 b i e o
g e n e r a l p re s e n te .
l 'r ¿ K i n o f a e i t é r m i n o d e l a m í a o n a d e n u n s t r a r e i n a , c * c^l c o n s t a n t e a n J ie lo d e T . A . e o -
( r r f f a r l e e l 10 d e O c ta U rc d.-^ u n a m o n a r q u /« trAO<p>ila r e g i d a p o r l a r .o n s titiic io n d < 18 ^ 7 .
c n ^ 1 0 Vi l i a y a a r e a l i s a d o lo d o s l o s b i e n e s p o s ib le s e n U ji a i a r o s o s t i e a p o e . H c s r « a d c m its k -
d i e a t e m e n l e V , A . r e u n i r eci d ^ ^ rre d o r d e l t r o n o c j n a t i t a c l o u a l d e l a a i ^ u s U (i>al>el i l i to d o a
io s e s p a ú o l« ^ o J T jd ic la i y a loe p a s a ila s d is M iiio n e s . M w t a n a l t a s f c l c r a d a s m ir a a n o p o d r á n
r e a l k a r s c t i i Las d e liU e ra c to n e s s o l a c a i m a 7 l a t e m p i a n s a . y ilir ic lle s , s i n o iJLpoisi>
b le « b u s c a r la s p « r c l o o m e n t o c n á m n o ü u n a t o 2 a g u d o s , s e a c u a l q u i e r a l a c a n s a p o r q u e Ío
f u e r a n ; p e r o e a I n d u d a b ic q u e s e r i a m u y f u n e s t o i U c a u s a p ú N i f t a c l q o e »í r e p U i e i e l o o c u r
r i d o c n d d ia d e e s l« m e£ .
n e u r o s o s to s m i n i s t r o s q o e s u s c r i b e n d e g n e l a s g r a n d e s c n e i tlo D c s q o e b a n d é d is e o t lr s o
c n l M C o rte a s e x c n tU e n c a a o d o m á s i r a a i i u i l « 1 « c s p i n t u s p o w i a n r e p o r t a r e o n o c id a e i u t ü í .
d a d e s a l p a ís , y te o l e n d o p r e s e n t o (A a r t i c u l o t 5 ü r U r .n n s l ltiic io o , p r o p o n e n » l a a p r o b a c i ó n
d e T . A. c> a d j u n t o p r u y c c t o d e d e o r c lo : s ig u e e l d e c r e t o ,
TOMO VI. 56
to r gro&dement« com batida por la oposicíou, que d o esU ba lim pia de
culpa por haber coatriboido no poco á su necesidad, pudo serlo tdmbion
s u fundam eoto, que no lo era lo ocurrido el 2 0 para presentarle ,como
úuíea causa p ara apelar a l p aís y consultar la opinion p o r m edio de las
urnas. Tom ar por pretesto para disolver u n as C órtes el m otin sin tra s
cendencia de unos g ru p o s que se disolvieron cn se g u id a , era cundido;
no daba m otivo tam poco p ara ello el discurso de O ld sa^a; no habia otro
que la íncom paübilidad del m inisterio con la s G<5rtes, que consideraron
como una ofensa la salida del anterior. A baber m enos pasión on todos y
m ¿s a plom o'en el gobierno, si este creia que la agitación do los ánimos
aconsejaba tal m edida, prolongara la suspensión b a sta tranquilizar los
espíritus, y trabajara e n tanto para conseguirlo, si a u n e ra tiem po. Mal
podían calm arse abriendo el palenque eloctoral, cam po siem pre de esci*
sion«B y contiendas.
M ás podían contribuir á esa calm a ta n apctccida, c l indulto que so
concedí<5 por delitos p oli licos, deseando, d c d a el gobierno, anticipar
cnanto fuera posible la reconciliación de todos los españoles, y la su p re
sión d e los derechos de puertas que se decretó el m ism o dia, p ara aliviar
docia, la snorte do los pueblos, que no recibieron por cierto ¿^ando a li
vio con la m edida, que lia llegado á se r h o y considerada com o u n pro
blem a .respecto i s u coAveniencia, m ás 6 m enos modificada la form a de
exacción.
E l m inisterio, en tan to , sufrió, i poco deform arse, la variación d» re
em plazar á don Isidoro de Hoyos e n Guerra, don A g u stín K ogncras,
b ien conocido de nuestros lectoros por lo m ucho que de él nos hemos
ocupado e a la n arración do U g u e rra . O íra clase de enem igos eran los
que ahora ten ia al frente, y m ás difíeilos do vcncor, porque no era valor
ol que se necesitaba, sobrábale á N ogueras. Sc hicieron vaiiacioaes cn
m andos m ilitares y ann políücos, procuró el gab in ete dem ostrar su a c
tividad y buena intención, pero sem oviaD m ás su s enem igos, eran m ás
espertes.
Lxxsr.
Desde la fam osa sesión del 20 se prepararon I03 dipntados p ara los
sucesos que pudieran ocurrir, y en nna reunión que tuvieron acordaron
no reconocer n in g ú n em préstito que el gobierno hiciese en aquellas cir-
CQnstancias, n i n in g u n a enagcnaeion ó empeño do laa ren tas del E sta
do. H u cnanto se disolvieron las Córtes, croaron u n a com ision que tra
bajase por el triunfo de su s doctrinas en la s próxim as elecciones.
A l instalarse esta comision, m anifestóse por algunos la n e c e^ d a d de
TRA BIJOR PR U O fO SICIO N . 443
recnimp i otros meciios fjue los legales pnra obtener repaw cion d e U s
ofensas q u c decían se liebian hecbo a! Parlam ento: com batid esla idea
la m ayoría, y 010283*3 inclinó los ánim os á ocuparse iloica y esclnsiva-
m ento de o rganizar trabajos electorales, fjüc adelantaron m ucho en
pofio tiem po, acordándose tam bién p ara ayudarlos la publicación d o n n
periódico, qae es siem pre n n a rm a poderosa.
La revolncion. sin em bargo, tenia mucbog partidarios; pero teníalos
igualm ente el no separarse del cam ino le g a l, cuyo triunfo d a siem pre
m ejores resultados, y era el principal sostenedor de esta idea don Ma
n u el C ortina, como lo declaró á varios ex-diputados, en víspera de m ar-
cb ar i su s provincias, diciéndolea term inanteraents que creía cual^uicr
m ovim iento de funestos resultados, cuanto despues viniera seria
peor íjue lo esisten te p ara la s idoas y principios Uborales, y qiie antes
de relajar los vínculos do respeto y obediencia que lib a b a n á lo s pueblos
con el gobierno, se prestaría á qne arriesgando sns cabezas, reunidos
do nuevo e n el Parlam ento, diesen algún paso qua evitara e n e l porve
n ir la s repetidas b u rlas qac de la representación nacional se hahian h e
cbo, ofreciéndose á h a c er, si se creía conveniente, el prim er papol on
aquel dram a que no podia m enos de ofrecer g randes ricegos y peligros.
A sí lo m anifosló i diputados do Palcncia, B urgos y Sevilla, «jno lo repi
tieron, y fa é cansa de que en este líltim o punto n o to m aran m uchos de
sn s am igos parle e n el pronnnciam iento. A lguno que vió este in ev ita
ble, habiendo comenzado y a e n alg u n a s capitales, oxigióle que si no
podian prescindir, m anifestara qué g rito debiera ser preferido, y con
testó que sí llegaba la n estrem o caso, preferida el de A lm ería q n e acia*
m aha la reg en cia d e E spartero h a sta el 10 de O ctabre d e 1844.
Y y a que estam os en esle terreno de revelaciones, a u n direm os qae
m ás tarde, u n a persona a lg ú n tan to influyente e n Sevilla y m u y pro
g resista , exigió á C ortina e n presencia de Olózaga una ca rta para sus
am igos escitándoles i que se pronunciasen, ó al m enos no opusiesen
obstáculos, como ho ciao, y so n e g ó resueU am ente. E stas m ism as ideas
las oyeron tam bion los m oderados, y nos lo a te stig u a n , cuando no solo
desearon sabor cóm o pensaba el ex-pre.sidente d e la s Córtes, aino in te
resarle en el o h a m iento que ellos dirigían; y esto, que nos h a n dem os
trado m nchos, lo declaró en pleno Parlam ento el señor S artorius (i}, di
ciendo quo «el señor C ortina nos h a m anifestado (pie no estaba d e ficuer-
do con la revolución. S. 3 . tu v o la bondad de m anifestárm elo m u y al
principio d e ello; y revelo esta circunstancia particular porque S. B. lo
h s hecho antea.»
it) d A tío n d « l 15 d e I H d e iD lm àt
Los sucesos, en ten tó , s 6 precipltal>oii: no re tra ta b a y a dd provectos
sino de hechos, pero a n te s d e enfr&r c a ellos, perm ítansenos u n as ligo^
ra s considera d o n e s rcferon tes á lo s mismos.
Considerado el pronundam ionto de IB43 com o obra d e los p n ^ resis*
tas disidentes» n o teuia razón de ser; ora u n atentndo do lesa n a d o n
adem ás de u n a g ra n períidía, d e una insigne in g ra titu d 6 una indiscul
pable estupidez. Pero uo h a y necesidad de esforzam os p ara probar que
n o fueron ellos la causa, aunque sirvieron d e cándidos instrum outoe:
se sabe el verdadero o ríg tn , \q direm os en el capítulo siguiente y por
eso nos espresam os así.
La coalicion que oírnos ta n ta s Teces form ada como disuelU^, e in ió
adm irablem ente á los finos d e los que para derribar aquella sitnacion
conspiraban. Divididos le s progresistas, dism inuyeron sus fuerzas i la
p a r qne ro b u sled ero n las del com nn enem igo, y e ra este m n y inteli
g e n te y m u y astuto, y com o todo el que sal>e conspirar, poco escrupu
loso en alleg ar proséUtos, y los m ism os progresistas le fueron allanando
adm im hlcm ente d uamiuo que se proponía seguir.
P or salv ar unos la pureza, y a que no la rigidez, d é la s prácticas p a r
lam entarias, á cu y a infracción contribuyeron todos, nnos atacando con
rudeza y otros defendiéndose con obstinación, siu que unos y otros om^
picaran su s fuerzas y su talento p ara entenderse y a que todos procla
m aban uuos m ism os principios, lodos parecían inspirados m as por ex
ceso de am or propio que del de la patria, pues n o es posible que dejaran
d e conocer que con su lucha fratricida dosg arrab aa las entrañas d e la
m adre común.
E xactam ente decia López que «nadie podia suponer con razón 6 con
m otivo siquiera aparente 6 equívoco, que las personas que form aron el
m inisterio del 9 de M ayo y despues el gobierno provisional, cedieran cl
cam po i lae ideas m oderadas 6 preparasen s u triunfo por im pericia 6 y a
por débil y crim inal condescendenda, y si alguno en los arrebatos de
una pasión delirante llegase á form ar tina suposición ta n falsa como in
geniosa, les hechos le desm entirán, y los hechos uo están snjetos é v a
g a s y caprichosas in terp retad o n es.» Hecho es que la dimisión del m i
nisterio de 9 de M ayo produjo la s consecuencias que él, lan to com o los
dem ás, lam entó: hecho es que el cam po quedó por los moderados: hecho
es que estos triunfaron com pletam ente á ñ n es d e 1^3» y hecho es que
u n individuo de aquel gabinete, cl g e n e ra l Serrano, fué de !os prim eros
qno se pusieron al frente de la revolucíc®, y luego dol gobierno de ella
em anado.
Los quo se considoraban sinceros am antes d e la libertad y ac<5rrimos
defensores de las p rácticas parlam entarias, u c podian dudar de ^ c Oo*
m ez Bocerra, M endizábal, N ogueras y sus dem ás com pañeros, no esta-
M il m enos ideatiñcados qüc ellos con h causa dcl progreso, y á uno de
olloa so a debidas laa m ás sólidas conquistas do la revolución liberal.
Los que so le s oponían podian ser te n lib erales, m ás, tu n g u n o ; y n in g u
no con los com prom isos quo ellos. ¿Qué peligraba, pues?
Los que ofuscados promoTieron ó se unieron á la revolución, ¿obsor-
valían a sí la s prácticas parlam onlarlas d e que ta n firm es sostenedores
se m ostraban?
jY hubo periódicos pro g resistas que llam aron i aquellos m inistros
conspiradores liberticidas! )Y h acian coro c o a la s celilinarias áe E l He
raldo, que sabia á dóndo iba, y lo igu o rab an lo s que le acom panabanl
lia b ia cfectÍTamcnte u n incom prensible eslravío de la razón, una
pertnrbaoiou iaesplicable, nno de los m ás in a u d ito s fenóm enos políticos,
como so lia dicho ® uy bien, que presenta la h istoria del m undo; y co
mo cn vano se querría esplicar por lea leyes de la lógica, ni por las pa
siones, h a y quo considerarlo com o u n a de aquellas a b e m c io n e s dcl
entendim iento hum ano.
P ara los pueblos, como p a ta los individuos, lia y dias infaustos en
q ue la s m alas pasiones oscureciendo el entendim iento, su stito y e n á la
razón una ira ciega que em bola h a sta ol instinto de la propia conserva
ción y conducen e l suicidio; y si el individuo olvida la religión, la m o
ral, U fam ilia, ia patria y se d a la m uerte, la s m asas se pierden negando
la probidad, los servicios m ás em inentes, la s reputaciones mds acrisola
das, la honradez m ás p u ra, y presas del v é rü g o que la s ofusca, d é la
m aldad que la s seduce, del engaño qno las gu ia, del odio calculado que
las im pulsa, a cu san instigadas por la peifidia y se lanzan a l com bate i
la voz de la tra id o n disfrazada con el ropaje del patriotism o.
Dos disolndones casi seguidas, cuando habia c n lo s ánim os la a g i
t a r o n que hem os visto, era dcmaeiado atrevim iento, y aparecía para
m uchos m ás b ien el abuso que el uso de una p rorogaüva que n o por ser
constitucional dejaba de ser peligrosa.
Y a en esta senda, y empezando á conocer el m inislerio B ecerra-
M endizábal que so conspiraba con è s ito dentro y fuera de E spaña, ni
comprendió todo el peligro de la s circunstancias, ni estuvo á la altura
de ellas; y cuando estalló la revolución, fuerte, pero sin afinidad, d u
dando liasla los m ism os que la iniciaron, dejó m ucho que desear aquel
gabinete que pudo h a b e r reunido inm ediatam ente podoi-osos elementos
p ara fo rm a rla contraro volucion; a sí que n i se cuidó por el pronto de
desenganer á los olucinados, deliberó m ucho, obró poco, n o negoció
con destreza, ni luchó con energía (1).
íl) ‘ D i í e « n l <5 p r o y e c t o s s e i M n i c o n q u e f u e r o n a b » fi 4 o n * d o a f » u s tí m e ld w u ! « i
lofe pl»DC8 m i l i t a r e s lu T íe r o H íu c rie I » r e io la e lo tte B iMWHica^ n i íiK ro D c o o c e -
¿ \ quiéQ dirigirso ol r e u n i ó entonces, si los qne habian com prcodi-
do el patriotism o que ardia en su pecho le ohandODahan ó Je combo lian,
s ilo s <511o oslaban á su la io carccian de elevada inloligenclo y docidido
arrojo, s i m u y sensatos progresistas luchaban entro e lte m o r y !a es-
peranza, no faltaban á la loy y contem plaban croaados <le brazos ó los
ípi© se levantaban eu arm as atropellando la Conatitucion y los leyes
todas? qué hocer?
L SX X II.
A la g r a a derroto quo osperi m enta ron los suhlo vados do O otubro su-
ccdid la consterna cion; pero se repusieron on breve, repitieron ol famosa
no importa, y so aprestaron d nu ev a Incha.
C orria el prim or m es de 1842, cuando y a empezó el gobierno á te
nor revelaciones reservadas «sobre los piones d e tra sto m o qno tenian
los refugiados en F ran d a» que se ü tu lah an partidarios defensores de
doña M aría Cristino.n Y c ra cx a c to . H allábase al m ism o tiem po en Cam
bo don Gaspar d e J á u r e ^ i , y al r ^ r e s a r á Bayona, so oncontró con
cartos de don Antonio V rbiztondo y d e don Leopoldo í ) ‘DoQnell, so
licitando sn cooperacion «para consoguir el fin que se propusieron en
ei m alogrado ensayo del últim o Octubro.» Pero como Já u rc g ü i habia
recibido n o pocos desengaños, queria d a r seguridad á los que habian de
secnudarle en la em presa y saber dü fijo lo quo so pretendía, si existía un
plan general» apoyado 6 no por alg u n a potencia exlpjyijera y si se dis
ponía con m edios seg aro s y suficientes, pudiendo c o n ta re n este caso
con s u decidida cooperacion. Solicitóse á la vez la a y u d a d e otras per-
b i í t o í COMO » ifiíc m * g r o e n l , o l ^ s u i d o e c o n c l t r l i U d y c c o s tM W » ; c o n o a c n n f c e é s í e m p r o c o
I t ó íO M r lo c iv ü » m y u e p r e í i d r í u o r l c , I » q o e m e j o r » p v e c i a w r , e r a M e m p re
c u y a o p o rln o M la d f l r c jM m c lo n &e a c a & « h a d e m a lA p ra r- H a y q n e d e c i r I m b W c ii r n )* o n o r d e
l i ycrAtft, q u e ü u b o a u c e w * y q n e s e p r e s e n f a r u n tlc fe c c io o o * q u e « B ia b a n í u c r a da f o d i p r o -
b n o u n a » y a u y p r o p l á í ] « r E d e s a lc n tA r y p r o T o r a t u n a c r u « I ÍQ d c p Jsjo it. H a y q iw r e
c o r d a r a q u e l lo * d i « d o i a í o r l o n i o y d e d c i u e n c i a p a r » b a c v r » « c a ^ tle la » a n g n e t ia á r n q n e
(1e b l m n ? ) « ¡ r « q u íiU w m i o U t r o s S l a T i ^ í a d e i m a « n a rQ o f» r n q n e M w lo » -v in c u to s íA « ia lM
y tn u c b o m i * lú a p o t i t í c o s ra t& b a n ro lu B . c n i^u« c a d a r o r r e o t r a í a l a n o t k i a d e o b n o e r o »efrt
d e d e b ilid a d O f l e a n a t r a i c i ó n Oe p a r t e d e a u tc rld a < lt!g e n c a r g a d a » d e $o*i<‘* o r d f i r d e a j
d e d o f .'n r li» 1« l.o iu J ilu c íw a , y » b r c e a y » c o o p c r s c i n a eflcS a i» ¿ 8 s í: d c b U c o iiU r . íT o m iire s
«ly I ji e a , y a o i m a d o s d e la » m 4 8 p A írl6 lic a a i n f c iK io d M .c n n io p 'ic s tO K á (a l p r u e b a , s o a d ifin o s
d e in d u lg e n c ia , a i e l d e e m a y o e n e l aJro» y k p c r t u r b a c w n e n l a i id e a « tío # o e rlA L « i e a sí
p a U i y t i a n o c o a lo s m e d io » m a s a d e f t t a d u a p a r » « í » a r l a lib e r t a d y p w a M c a r l a o a c i u n d e 1*
: i n a r q t u m e a t a l e n q u e o s l ^ a s u m id a .»
Nasua:«!,
TRABAJOSDB LABXÌSIACJONMOMRiD.V. M'ï
sOQasdd v aler, it»àu obteniéndola, ompàzòse Ú te n e r a lg ^ n concierto
<5on ios om igrados ea P aris, y y a ûl g e n e ra l 0 ‘Donnell escribía el 5 de
F ebrcw desde Orlcaus d Urhiztondo c o a el epígrafe de m «y resercedo,
que liasla hacia pctcos dias uo se l^L ia pnesto do acuerdo con París,
añiMÜendo: «Ueg:ó el m oineuto do que Qmpezcmus á organizar liueatro
partido y los medios d e acción p ara em plearles en la ocasiüu oportuna
quo el mismo corso do la revolucieu nos presentorá, Cabala pedirá hoy
el permiso para ir á \ i v i r á eso punto y sucesivam ente lo iró ¿ V.
enTÍando nuevos apuntes. La marcho, de los trabajos debe se r la siguien
te:—Prim ero, coQocer el estado verdadero do la opinion de la s provin
cias despues de los tropelías que e stá n sufriendo desde O ctubre a q u í.—
Saber b a sta q u e punto loe pueblos apoyarán u n m ovim iento contra cl
actual gobierno.—A v e rig u a rla opinion d e l clero en general, despucs
d e los proyectos do le y publicados en lo s papeles y qud atacan n o solo
lo tem poral sino su s conciencias; si este se prestará á secundar n u es
tros esfuerzos p ara poner e n E spaña u n gobierno m onárquico y fuerto
^□e ten g a á su c a b e u á la reina Isabel y la regencia de s u m adre, ase
g u ran d o al cloro su s bienes y la roconciliacion del Papa; gentadas estas
bases y suponiéndolas favor¿»les á n u estro s proyectos, ir reuniendo y
preparando todos los medios posibles de acción, para cuando lleg u e cd.
m omento de o b rar.—Con respecto fil ejército, es necesario saber (si lo
cree fácil) si están bien pagados, si están contentos é disgustados con
«1 gobieroo, cu ál es la opinion de los jef& sy oficiales en general y cuál
la d e las clases de tropa, de estos últim os los cum plidos á quleues no
dan sus licencies. Creo que por el m om ento e sta s indicaciones genera
les se n sufícientes p ara loa prim eros pasos, lo dem ás lo irá n indicando
los sucresosy la m arch ad o la s cosas: creo in ú til decir a Vd. que estos
m isinos trabajos so v a n á em pezar por cl Mediodia de la E sp a ñ a y que
ao se descuiiari tampoco el aumentar toi mediof de disolución eti el actual
gobierno, empleando oportunajiiente el ardor democrático de los república*
nos. Sé que en Burdeos se habla m ucho de la boda y negociaciones con
loa carlistas, pero advierto á Vd. que anoque creo se ba tom ado el nom
bre de la re in a , es solo manejo de los que «quieren fig u rar y queno^o-
trot seamot, como la tc x poiada solo taparle de acción. Así no dé Vd. crédi
to m ás que á lo que y o le d ig a . Cuando Zabala vaya d ará á Vd. m ás de
talles sobre estas in trig as. Deseo le pruebe á Vd. bien ese país y qne dis'
po n g a d e su afectísim o, Leopoldo 0 ‘Donnell.»
Siguénse con acierto u n as veces y con im pericia otras la n im p o r
tantes ncgociacioncs, pide Ürbiztondo nuevas esplicacioncsá O^Dounell
quo le contesta n o puede a seg u ra r si en tra rá é n o u u ejército fcanecís,
perqne en el prim er caso «ui ellos ni nosotros serem os necesarios,* qne
n a ¿ se a-ielantaba con el obispo A udriani que quería el restablecim ien
to del ^ b i e n i o Bbsolulo, devolucioii d® los bienes ol clero y cesam ienlo
de&de luego de la reina oon el h ijo m ay o r de don Cárlos: búrlese 0 ‘D od-
aell d e e sta s pretonsioncs que atacab aa los intereses creados y ad
m itidos pov los m ism os m oderados, quo no consentirla tales exijencias
la F rancia y la Inglarerro y conT eaciósey convenciéronse los m ás, de
que debían tra b a ja r por su cuenta.
Pero si esto le parecía deber rechazarse, cruia quo ol dia que ee le
vantara en E spaña la bandera que preparaban, les s o ^ i r i a n los carlis
ta s que había en les depdsitoa.
E n esto se hacían u n a ilusión: los carlistas no querían ay u d ar i esta
nu ev a revolución com o no quisieron tam poco a y u d ar i la de Octubre.
Se intentó sériam enle su cooperacion, ae dioron pasos p ara reunirse r e
novando los tratos de l»3tí, y no carocia de fundam ento la comunicación
que lord Aberdeen m inistro de N egocios e stra n je ro s pasé i lo rd Couley
em bajador in g lés c a P arís, diciéndole que por sus noticias y la del m i
n istro español on Londres, aparecía qae se habia efectuado una unión,
tanto e n F rancia com o e n Espafia entre los partidarios de don Cárlos y
loe de la reina C ristm a, que se habia cim entado osta unión e n la alianza
propuesta entre el hijc d e aquel y la reina de E spaña probable-
mfñte hO}i poca sinceridad en ambas piXrlei. «Se nos h a inform ado, añade
el m inistro de la G ran B retaña, que el prim er paso, para aluanzor el éxi
to de esta nu ev a conspiración, ee lia de dar e n la san g re del regento,
porquo conharla ju sticia so afirm a qno s u asesinato produciría una cons
ternación general en todo cl p aís y que el gobierno de este modo podria
caer como presa fácil c n m anos de los que se han ligado por sn
calda.» (1)
Lo advirUó cl gab in ete in g lés al de M adrid y <pje contara n o ta n aolo
con su s buenos deseos sino con n o om itir nada do lo quo legítim am ente
pudiera hacer para la seguridad del regento y tranquilidad del país, y
eD,ire tan to , y considerando quo e l centro priocipaJ de la conspiración se
hallaba lndc¿*blom ente en F rancia, p reg u n tab a á s u em bajador cu á l
e ra la conducta del gobierno francés, que era imposiblo ig n o rara la exis
ten cia d e tales designios, así como creia tam bion im posible fuera capáz
do alentarles <2).
(1 ) C o m u a lc f tc lo n f e c b a d a e n L o n d r e s c n I d d e f e b r e r o ilo 1^4!.
CS) < r ^ o o ft e a t e csd O , c o n t i n u a b a , s c « r r i o b lig a d lo i o b r a r . C o m p r e p e r f e c t « '
m é a t e ciiie n o e « TAcil c a u n p&(e l í b r e rcj> r¡a> ir c u m p ^ e la m c n te l o s t s ñ i e r i o a d e b o m b r c i
a tr e r iiiíM j p c r s e ? e n iA lc a a e k u z A u t n l a e m p r e u d « ( n r b a r l a |t a s d o u n f i l a d o
v e c i n o . P e r o l a l e y d e G ra n e l* p e r m i t e ^ b l c r r n i e l e ) e r c ic io d o (a l p o d e r r]u e c o s e
pOfi<*e c n l o g U t e r r a y p r o b « l l e q i w U t r a s l a e l o ü d e l a f r o n t e r a d e to d a » l a s p e r s o u s soe-
p e c h o s « « , ( M llc ita n d u lu e l ¡g o b ie rn o e » p « ú cil; y l a d e ijld « p re c s Q C io n a l c o n c o d c r p « (A ()o rtc » i
l o s e i l w í í j c t o e , s e r i a « u llc le ü te p a r a c o u s e y a l r c l o b je to y u e « d e s « . Ko d ebe p e r d e r » J e
S 0fJ B D 4 D S 8 C M T A l 'S P Í 913 . «9
LX X X ÍII.
Xl ; 7 ü U d c u Q 6 id u r8 C Í« n < ^ i l i i e p r € C « d í a u i e s t o s £ s t4 t u t M s e p r c s c o t a b a c o m o e l de
l a C K IC áoD d r la ó r d e m , l o r e l a j a d a ( tv c c a t a b a l a d i s f ^ i p l m a d n l r]6 re ítr^ , y q ito <1»$;
q u e i l a n a c io n a H ic ia D , e & U b a o C Q h a b r r s r y íiM ^ e ro » p r iu c ip io s d e le
« u k irl!n « rlo B i ^ U Q to l u s t r e d cb íi^ I a p a t r i a , y U n t o s taur«f«!« e l e J é rc IU » , y r e r is tA b tf la ?
lu ü p riB elp a]« :^ k t t «Ic e s t a r u i n r e le v a ría « b a b i a n Itiu id o l o ^ r e n E s p a ñ a .
T i l Q c n t i a r g o , é e fcm ziA ba « s U s o c le d A d p a r a h a c c ? n a a r r i o l n c i a j ) , idU rH A FxT n c n p r im t'i'
téfmimrtfi ejírelt».
S u o rg u ü a c ío B la e sp resa cl
CAPITUJ.O I .
vrà» H tM ix f Moftef, vniA HiàfP kU f é \Ù-mìmAtJ^ì^ ì * àUk Mj ytf.v d i. IU<Uihi- f -UMn /h<?r
* i/mjt ùuiviv jt ì f Ù^Vifé À tt /h<na/^ i n y ff Àlatuiii dcL/if^ di iO/m I t t ù^aiLf/nfciMCUvfmA A ihhii^era* li/U i^^ «
s' iW fl ifHftuin / Ìi.ìtuSxaa d ii «■( iJUuide* ,ìmAo-v lifM, iifeff^wwrs'*y«i#tt-w4i dc'^ U^t'élrt te tic iiZ ,//muÌu!
I
.1 ùrtui Ca/tdUu /' M tò » rtflrf J«Yfhm rtJ *rr n r ' ' ^lao4aiÌumUntt.ied/» 3CX* C^dipe^fiti CwtUfmii td A
CufiluL' jen^Tdl r ft F iL'iiidhJs eùffiuiviXc^ d f \Lm> Ì4AMuf/WOM4t iwiiwùwyw
¿wZAtilU«^fl»4* »»f ti iuti >v(UJa ix iA^r*, Uu ^ ùst<M,ùtiùr ■A Atjg» di MiUdrazaJ
,1 M .HuiViraxjiV iftfi
¿ÌM*ii'itdaj¡ii m« * di Fh.\’ìì/.'^J4
B tétm IdiM^ fuf te itaiUt écktULi» f f t c j f n m v t u iT fiiH i >f ia » ! \ C~) A l c H 'li
^ m é m iTA^ihor^i^ Vu iU'MiLt , I / \ 'Caugadt ifeiàdia.
- I I
A '.
SO ClRPA n S iC R lT A E * « T i l l B . tó l
3 .« G o o ir ib o lr i q u e c a d n c u a l I a r c o o m ^ Q M á t n t e s e L U ú e fe « c re e < Io r.
{.• P r o c u i t r i l 06 q n e DO p u d i e r a c « u i j u o » r e n e l s o n í c l o a c t iv o , r c t t r o , d e s t i n o p t s i v o ,
e m p ltM c^vU. 6 c a á ] i ) u ¡ e r s o t r o m r ^ í o d r 8 u l)s Í!;t« a c i» y d e ^ e s u s o .
&.* &ctiv 4 , 7 o o u M & u tc m c n tr p w a c o a s e ^ u i r to » H t> d d e l a O r d e n .
A r t. 3 .» b o a ta iU T ld o u B l e í * O rü e n m ilita r n o p u e d e n p e rle u e e e r i n i n g o a a o t r a so
c ie J a d .
A rt. 4. ' L a O rd e u & « c o a p o Q « d o v n J e t e d s I a m i s e s s y <le e U s c s s ig u ie n te s :
!.• I iU e s ir c s .
2.« CMoendad^rc«.
¡S.' A leúd«».
4.* C u b a lle r o s .
6.* PíHJoes.
C u r K ^ p o n d íe n te s á l a s s i g u i e n t e s d c l c]<?reHo:
t.* (ie si« { iilcs.
a .‘ B r i g a i i e r e i y Cf»ronel<íB « fe c U tO i.
$.* T o n ic o te a c w n r l r * * , p r i m e r o » y s e g u n d e « c o o j a o d a n u f s c f e t l í t o s .
4,* T Bubaltefno«.
5.*
.k rt. 5.* LoB p w a e « sr» r r u f t e n U J o l a p ro » ld i! n r ta df! n n c a b a lle r o y fo /m t/i o n » » tü ío .
f c d r i n r e a n l r ^ e e a n n c a b ild o to d o s lo a p e u m o s d e u n h a t a l b n ó r e c u a d r e n , p e r o ae i^ ro c o ra rá
qu<^ Q o lo b a g a n , lo s u n a m ) ^ D u e o m p ú l a , p re B ld ié u 'ic lo e C«JC c i b o c l < tab allm >
m í a g r a d v a d o g » e b « f a e n eU a. K n iili;g :u n « a s e s e r e n n i r a n p e o n e s q u e n u i> e rie n e < c « a i m
m is m o b a t a l l ó n A e s c a a á p i n .
A f t. &.* Ciiariilrk r o a r a ^ a r e ú n a n d n s ti c a litld o s , f ó m a n d a t i a « i o l c o a i c o d a d o r
6 a l c a ld e d e <iftíi*n d e p e n d a n y « l o e n c l <^aso d e n o h a b p r c n e l c a e r p ü fali,-« <**teírflrlaí (w d r* «
d « c i'U r lo l o s 6iü } a lle ro s prc«Í<ÍeBl(M . L a r e u n í e o scrA p r e s i d i d a p o r e t c a J ) d l e r o iu ¿ s g r d d u v l o
ó p « r v i n i e anÜJTQO sU c m Im l o f n e s e n l e n a l m e n t e .
A rt. 7 .* L a A lo íú d la 6ü c o m p o o f d e e t ó a d c r o s y l a p r e s i d e e l a ie a íd e d c l b a t i U o n O ^ * c u a *
dfOB,' la E itc íir a i e n d a , d e l o s d e l r c f ilm ic itío y l a p r e s i d e a u o o m o a d a d o r . L l V a e s l r a í f o
d c m o t e n d a d o r e g . 7 t o p r e s i d e e l m e o a tr e d ie tr ito ,
A rL « . • S i i U s in a ie d i& e io n c B d e c a d a B e c c lo n d e U O r d e o fio 80 e s o o n t r a s e ix rs « M a d e s u
p e rio r c u i a m iB in a á l a d e e u p r c t í d e W e , a o c n lc n d C T á e s l e c n d e r c c b u r a c o n e l fin*
b ie ra o
A rt. 9 .* E l g o b i e r u o d o U O r d e n r e s i d e c n e l C o o sc^ o s n p r e m o .
A r t. 10 , P u e d e e l C o n c e jo s u p r e A o n o m b r a r d ir e c l a m e n t c m a c B lr^ e , eo ro o n ílA d o re * y a lc a í*
d e e , p e r o lo o cabalIcrcK « y p e o n e s s e r i a p r e p u e s t o s p o r I0 3 a a c s t r r s y o o o ie n d s d o r e s .
A rt. 11 . C a d a i u ^ t i O a o d e t a O r d w p n c d o p r c f c m c r 4 l e s u p e r i o r i d a d , h a c t í n d o l o pr>r e l
HISTOIU DE L i QI ERRA a v ij,.
lo s dipeetopes d e E l Jíeratdo. los m ás aolÍTo« é ilostrados oyentes en Ma
drid, dondo tarabieu so formó u n a so d e d o d sucursal do la de P arís, com
puesta aquella de Io t señores C astro y Opozco, A zpiroz y don Fem ando
Fulgosio, dístiüg'uiéndose el prim ero por los servicioe qup-prestó y lam u l-
titn d d e afiliados que procuró en breve, annque s e lo le s rem itieron dcl
consejo suprem o 12.000 rs ., pues no qnisieron por ol p ro alo contar con
loa recursos de la s elovadas personas que podian facilitarlos, á quienes
pora nada com prom etieron enloncee.
Trabajándoso por lodos coa infatigable celo y actividad, y tenicodo 1
la saerlo de que accedieran á in g resar on la Orden militar eípaiola ^
cuantos fueron invitados (1), en breve so hollaron e n P a rís con u n c u -
nAPlTULO X .
0 |» ? 0 6 I C 1 0 ^ E S G B N IU tA L E S .
E l C o o s e jo s u p r e m o d e k O rd e o . e n u s o d e k s fA c u Ite d c « q u e k c o n c e d e n Tas o r d c M n / a s
g e n e r a l e s d e l a a i s m a , d o c r e t a ^ u e l ^ a reporM SioHes d e * u s i n d i n d o o s d e T c r l f l c a r i u s n la f o r
TQ» » (g n lc n íc ;
A rtic u lo 1.* D e c r r t a d i q u e s e a k « d m U o Q d e o n i n d iv id u o e n k O r d e a , e l p r c s i d e a l e d e
1« M c c i o n i q n e p e rte n e c ie fe e e l r r o p o n e a l e w l o p a r t i c i p a r « a c * I e p w a q o e P r e c e d a i c » to
q o Í 2 a r a l e a r id íd a to .
A r l. C u a n d o t í p r n p o n e u t e d e r k r e q o e e l c a o d id a lA c& lá p m w o á e o l r a r e a ü O rd e n
o l p r e B id e a te d e l a re ^ p & c liy a s e c r J o n a e n a k r í d ia y b c r » p a r a rcciü im L M O o c o n v o « * u d o ¿
e f e c t o e l c ab lld r^ s i e l r e a p i e » d a f i o f u e s e p e ó n : k a l c a t d k , s i e a h é U e r o ; k e o c o m í c u d a s i . 1.
e a l d e ; o l n u e í t r a s g o , « i c o m e iK la d o n y u n a a s a m b le a e s t r a o r d i o a r i a d e m a e s t r e s s i t a l f t i « e
0Uesleiría. v
A rt. 3 . ' L a a j a m l k a d o r c c c p c io o m r e u a l r i d o n d e d ü p o j i e a « u p r e s l d e a l e ; y I m a u o a •>
rila a s iílie s e n to m a r A n s s le n lo p o r g e ra rq o ia a y a n tig ü e d a d e s , p a r tíe m lo d e k < 1 e re c h a d ? I
p r e s id ie n te y t e r m iQ u id o e n s n ts q u i e r d a .
t i ü e c r e t a r io , s e a c u a l í o c r e a u « r a d n a c í o n j a a ü g ü e d a d , o c u p a r á e l c a s t a d o l i r a l e r d o d e k
m e » d o i» p r e s i d e n c i a ,
Krt. i * 81 p r ^ e n t e t a k p a d r i n o tlc l r e c lp ic o d a r io , y 4 k h o r a s e ñ a l a d a I f t c o n d o c i r í k
^e^#4conlraer le adrerlirtüe lujcvode Us cÜj«»ctonea
SOCIEDAD 8ECRBTA BN H K f > .
p a r a p r w t w c l j u r w n e n t o r c q n e r í d o , tvídesirai O a í f u e » r c a i u i c U o d o á i m f t v o / J e q u p s o y
y « o iB p ro iD rtlC u flo n ie c « q J o r a m c n t o á D io s, a l n ? y a l b y j i o r i i? n a r « U r e e c r e tf t » o b r e
C U fcW osé y p o í d » ttímr. b e r t t j p u e d a r e r r t í U í v o á U m ia m a O r d e n , S í a » i le k lc íe r e ,
D i « m o »vB d«; y s i 0 0 , s o m o ío 6 s e r t r a t a d o c o ifto l o m e r e c e u b lu ía m e , t r a i d o r } p e n n r o
8CQ fC , lío lo C l u i l o f lr io o C)I.......a ......... d iA s ñ c l m e s d e .........a ñ o i)«.........J S m ia y i u b ric a .»
T c r u i m a d o r l lu r w iC H lo s e r t c r p c H a o d e k a ta m W c » j q « e d » r k » J j ? t o d e s d e » fr u c l mo*
m e iilo , b » £ la i j a e m u e r a , i l a T ig k laB C k d e l a O rd c iu
i r t 7 .* C u a n d o e l « n d l r l a t o re b -p o ftd a c n lo « i t í r a i n o s q u e e x p r e « c l m i í B o p á r r a f o d e i
a rlio u lo & .% e í f r c R íd e n te le o ia Q d a r á i n u l c r l a m a o o rlc re c L a » b r c ¡ 6 c r u a d e í a e s p a d a y
l e e r » , p n c s t o a o u p i é to d o s l o s c irc u e tb l& o lc s, l a t í ^ í e o t e f O r m o li <1e J u r a a i r s t o : '
« j u r á i s c u m p lir p n r m e d i o s c í l 6 n i v u e s t r o s a l c a w c a , lo d o k i ip io s e p r e r í c n o e u
i a s o r d o n a n i a s d o U O r d e u m U lia r e s p a /ly la ; i a t e r o s a r o « e n b u c o o s a r a c l o u , a n a i e n to , o o ü é o li-
< la d o f t ,L o u r a j* p T o sn crtd a< 1 , b a i l a r o s s i e m p r e < Ü ítK ieito 4 h a c e r t o d a d a « d o « c r i f l c i o e c B
d e f e n s a d e l r e y , p o r 1 « d « r e c i o s d d tx o u o y e o g l o m d o l o jé r e lf o ? -
C an ciid afo : -S i, juro,**
? r c g ld e u le : - á í a s i l o b í d é r o l a , U lo s o s a y a J c ; to d o a 1 « 1M iT f d u 05 d e l a n r d e a m i l i t a r o&
a m e a j énñm fltn, y » u e s l r o s * o l 5aItcr>W B o s r e s p e lM t; p « r o s i f a lta re !« i lo q u e h a b e t s j a r a d o .
l a O rd e n o # p c r a i ^ y e n o o n t r e i s d c ^ i i í o i j f l e m í^ro-seo lo e I r s l d o r r a y r w r j u r o í . -
A rt. S .‘ T e r m in a d o f l j o r t m e n t o , a b r a s a r « e l r e c i p i e n d a r i o i * u p a d r in o , j o o a d u c i d n p o r
e s t e i i o d « lo « p r e w n f e B , p r í n á p í a n d o p o r e l s e c r e t a r l o y d a n d o v u e l t a b a s t a e l p r c s í d é u t ^
i l c í p i w s d e « l y o a c t o i o m a r t a á l c n ty , y d i r 4 e l p r o h id e u te :
• l . a O r d e n c n e n t a c n oT B rtm e ro d e a u i in d lT M n o s » X . ( e l n o m b r e d i r a e r r a í T M ^ l i g i e r c c l
r e c i a l * » ) , * <ji»ieq C o n o e d e e l p a d o df» iW q u e l e e o r r s « p o n O i€ r e p o r o r d r n a tt a a } ,-
A rt. 9 ,* l) e í a c t o d f ^ la rf w p c iiM iR e e i t e n d p r i u n * a c i a , ( p ie , f ir m a d « p u r e l p r e e l d e a t c
e l r e c i b i d o , i o p a d r i d « y cH*<^cr»Marío, s e r e m i t i r i p o r e l c tm (íiic to r e g u l a r t l a s u p e r io rld iH l’
r& r a lo s rf o c to « k r |u e b e v a l o g a r .
Are ID. í ^ i e i ^ r e q o e u u i a d i t i d o r t d e l a O r d e n a B c ie n d a « b l a c w r e r a m ilit a r , a e d a n i
l^Tle ú C o n « J o s n p ^ n j o p « r a (p ío l o d e c l a r e l a c o r r e s p o n d l ^ t o M l r i j o r í a e o l a O rd e u ; y ve*
r lB c a d a fp ic s n l * d é d a r w l o n , « l e dacfc p o * .'ftio fi d e l n « o v o g r a d o . p r é »jy u n j a r a m e n i f ) j^ o a l
a l d e U ro c e p o íO B , a l a m a s d i f e r e n c i a q iir’ d e c i r s e e a l a p r e g m * ta : - ^ J ú r a la c u m p l i r e n e l g r a d o
d e .......p o r c u a a to « m <^dlos, c te .? »
A rt. 1 1 . n o n d e n o l i u b i e r e ia d iv ld iK v s * u 6 c ie n te s p a n f o r i u a f a s a a ib le o , la 8 fq*crp> ridad
a i i t o r l t t r Á i u n o O m i s p a r a q n o Í a r e c n i n ) a e e Q 7 T orÍi 1q u e Q la 8 re c « [> c lo n e 8.
D e a c u e r d o d e ) C« qs ^ o .— I^u i i v A L v ¿tA i> o F iU i^ .
P R O X W C IA lfIB n O S R S ANDALI1CIA T C W A lü líA . 4S5
P R O N U N C U lf ra O T 'O S E ! í A N D A L tT tilA T C A T A L IT S a .
LXXXIV.
LXXXV.
P R O N U N C IA iU B N T O S B f f V A L E N C IA T A L IG A N T * .
Lxxxvr.
E l pronunciam iento de Barcelona escitó a l de Valencia, doado no con
tab a con m enos elem entos la revolución, aparocif^ado coaligadoslos más
opuestos partidos, como el republicano y absolutista.
Ä.
T IU T T iT IT i KK Z A I U f iO U . 467
T R N T A T IV A EK Z A R A G O Z A .— A L G E C I B A S .— C A H O N D B L liT .— E S F U E R Z O S
1NT7TEJBS.
LX SX V II.
L x s x v iir.
LXXXJX.
E L R E G E N T E D EL R EIN O A LA NACION.
españ o les:
XC.
U m i h c U n A e í o i u l Ae M a d rid , te a t l g o p r o j c n e l i l d c l f » d « í u « » c to s , h a y ja to 1« m e d io s
p o c o o o b l f s á e q u e so h a n c a l id o , jr c m b o c o n 8 « B e n c J A d e e llo s , c « lig a f s c a n r W v » q o e c « n
í s o a b r o d e l * E u r o p a T d e í m u ix lo e n t e r o s o L a fo r m a d o e n t r e is d ÍT jd iK « J e t a n d U f ln ta s y
e n o % n lf« Í M o p in io n e s . Coüí>ca U m ilic ia d o M a d rid e l Q o í c o j c < c 1 o s ítu o b je to I q u e e e a i i g a
s e d i i i ^ r , y s i n n e c e i i d a d d e e a p l l c a r l o k i d e m u e s l r a a b i e n i o s tie c b o s p o a í e r l o r e s . A c h a c a b a n
a q o e l l « a l r e g e n l c d r l r e i n o e l d e s e o , c íe o T e c e * d ^ s m e t a i d o . d p a f a r g a r U o í i n o r i * ‘'di< la r e i
n a . f iu c I J ra n la o d o la C o jid U lttw o n , y s o u e llo s b o y lo s jirlc D c ro s k i n f r i n e i r i a l a a í a u d u e s e p i t o
s M ic ío a o T d e r e b e l l ó n , e n fjiio p r c U íu d c ü q o « c o n l r a io p t c v e n l d y e n l a m ts m a l e y f o n d a m e n -
l a l d e t E s ta d o s e t e r m i n e l a a e o o r e d i í l >U l a r e i n a a n t e s 4 e l d ia q i i r a tju e U a e s ía lile c e ; nmt-
r e n c o m p a r a r gn ía f ü u íl» d a re D c llo ji c v u e l g lo r i o s o p r v a i m c i a m i p n t o d e S e t i e m b r e , s i n con*
s i d c r a r q o e n i h a y h o y l u s m o t l / o e qoe M o t i n c a r o u a q u e l h e c lio , l ú s o n l o s n iiw n c js lo a m e d io s
d e g u e b o y s e v a l e n k lo s q u e e a l o n c e « s c o ija ro n .
l ü r« ^ n te d < < l re in o a d m litó la d im ía io n d e l m lnW erio^ r d iM iv ió la s C ó rte s pw u so d e la
p r e r o ^ t i T a (jue l e c o n c e d e l a C o n ^ lilo cio n , q n e » «i e l c o a o i)0 S©*r03 bczno& ju r a d o g u a r d a r y
c n m p llr; y t í e s te s a c l i ^ d e s u jjo b ie ra o m e r e c ía n c e n ^ n ra , u o e r a p o t c ie r to ia
r n iy d á rs e le , n i lia b ia p a r a tillo u n m e liv « j u i t c y r a c io n a l p a r a I r \ a t i U r c o n tr a tra id o ra -
n e n i e SB í a rtn a» . encen< líeado l a p u e r f a c ir tl it e e a r t r o s a q n í la c/ne e^ c loiS ieo y u e ir e r o
t e r m lM U n g l o r io u m e o te . l a m ilic ia n a r lo tia l d e M adrid, » e e a l a r « e n o i a d e l d u q n o d e la
V Icfo n a , a c o rd a d n d e l a m a n o ra m a» sftl<^iHne, a im b o tlia rty e l p rin c ip io d e í o t ii e m o q n e d e b e
s e r d n o i t e d o b e e s p a ñ o le s L a m ín e la n a c io n a l d e M adrid, f lc l c u a r d a d o r a d c l a le y c u a n d o
v e q u e e s U e s r e s p e la d a |*or e í je t e d c l E sta d o c r e c d e s u d e b o r j>reTenir i to d o a s u s c « m n a-
A ero s <ie « m a j c o n tra a a e c b a u ta s d e lo s tr a id o r e s y d c f - u p e r j o r o í : firm e e n a u n rn p o sjlo
d e d e f e n d e r l a C ftftslilucion d e IH 37, d e s o s te n e r e l iro n o c o iw lilu c io n a t d e 1 » r e in a dcm a Isa-
b o l ü y la r e g e n c ia d e l d a g n e d e Is V ictoria e l d ia -n a rc a d o p or e s a m líio a C o D Jiitü c lo n ,
QO r e l w W e r i n n p a s o d e l a s e n d a d e U le g a ü d a d y d e l O rdon c n q n o h a ^ ia b o y ^ lia m an-
te n jd o ; p o r e s lo s so lo s o b je to s e i o p n ú a r i U s a r m a s , y d e r r a m a n i s u s a n g re si noooRario f u e ra
p a r a q u e l a ie y iCk r e s p e U d a , e l Iro u o ra a n le n ld o e n to d o e& plendyr y e l r e g e n le d e l
r ^ n o o b e d e r id o a i n q n e ia tra rq u U id a d p a i.f ic a d e e s ta c a p ita l s o tu r b e p o r a a d a n i t- w
n a d ie . ^ « yv.
M ilic ia n o » n a c i o n a l e s d e l r e b i o , p e r m a n e c e d f ie le s á ? u o 6 lr o s J n r to ie n to s * y »1 o ía n u e s t r a
» o * ,o o a io l a o t s t c i e e u e l m e m o r a b le I . - d c g c t k i f i b r e d o lA W . n o lo d u d é is , l a I l b e r i a d 6 io d e -
p e n d e n c ia n * o o o e i y éi í r o n o c o D J titn c ln n a l d e I s a b e l ? l q u e d a r a n a f la n ja d e « M a d r id 2 u d e
J u n i o d c J S i S . - H l c a p j l a H B o n i a o d a n t e d e ic\crv\«e. B e n ito V a r r a c c l . - n c o m a n d a iM e a c c i-
d e m a l d e l p r i m e r b a ta lló n . J o s ó F e lip e O f e r o , - U w ffu f td o c o m M d a n i o a c c i d e n l a j d e l p r i m e r
b a ia llo n , J u a n d e C i f o c n to s - R l p r i m e r e o m a n d a n te d c l s e g a n d o b a la J lo n , I g n a c io O le a - B l a e -
g u n d o e o m a n d a n le a e « i d w i la l d e l s e g u n d o t ^ f a i l o n , J u i e S o b r a d o - S I r o m a B d a n tc d o l t e r c e r
b a U i l o a , io *« P o i i s y M í r a i i e í . - R t s e g u n d o c o m a n d a n t e d r l l e r c e r b a ta lló n , P r a n o ls c o d e Fan*
la M a r t in e * .— EJ c í n a n d a n t o clel c o a r t o b a ta lló n , O o n ta lo d e C 4/ d e u « . - E ( s w u n d o c o m a n -
d a n t e d e l o u a r t o b a í a U o n . F c r u a n d o H I d a ljf o S a a r & I r a . - ü e o m a u d a o le a c e id o n la l d e l q u in to
b a ta lló n , J o M F c m a n d o d e E s c a n r t a i a - B l s e g n u d o c o m a n d a n u ? a c c id e n ta l d e l q u i t ó » b a ta lló n
A I o ) * f i d r o S a c í , - y p r i m e r e o m a t^ d a n te d e l R esto b a ta lló n , e l c o n d e d e C a s U f ie d a .- H J s e í n n -
^ c o m a M a n i e a c c id e n ta l d e l í e s t ü , H a n u ^ lD ia a G n l j a n v . - E I p r i m e r c o m a n d a n l e a c a d e n f a l
d e l s 6 liiM 0 b a t« H o ( i.P e d r y H ic e to d e S o l r a d c . - m s e f n n d o e o m a u d a n i e a c c l ü e n l a l d c l t é l i m o
b a í a l l o o . O e r ó a l m o d e l C « n p o . - B l p r i m e r c o m a n d a n te a r c i d e n t e l d e l o c ia d o , J o s y d e l r o o -
g « 9. - E l 8« g u n d o c c m a n 't a o l e a c c id e n ta l d e l « l a v o , M íy u e l M a n c a s y S a o c h e i - E l n r l m c r c í K
^ a o l e d e a r t i J l e r i a d e p í a » , R o q u e io á n g o V a lla b rig a . - R i p r i m e r o o io a n d a n J e U e lb a t a -
U o « l ig e r o , I g n a c io O o r r e a . - í l a e g o n d o « o m a u d a n te d e l b a t a l l ó n lig e ro , f l a l r i e l F e r r e r , .-El
R i í J STA. -A L O G U C iO IE S - Hi
rr K c i d e o t d i d e U b r i g a d a dcv » r t i l t c r i s , H s m o ti L o p « t T a j a d a .— E l s e ^ « l o
C «m aui 3* i) ie a c c id e n t& i k b r l . n d A d e ftrilIlo rM , b la a u « 'l K e r u u ü f i d « lo « lU o s .— S i c « p Íiiio
c r a u u i l u i l e (le b o in N * ^ o w a p « < to rc 8 , J i u n P v ü i r o / i r e f o l — L i p r i m e r c o io a z tii a s ir d e l p r im e r
c scQ A droQ . ¿ B t o n ic T o m e y O i i d u r f U u — Hl ife g u o d o c o m fiB d a n fe M c l d e o l i i d o ] p r i m e r « '« cu a.
O rM , A ngci R u ñ c z , — E l p r i n e r e o m s n d a n t e accld C D tftl d e U o c rx in d o C9CL]«(lruii. Jo s « M a n a
(J&bAllero.x
TOMO ? i . 61
48? IIR T O R W n i L a f ìì ìE S R i CÍVIL.
XCÍ.
I:
A la salida del reg e n te precedió el nom bram iento d e Seoane de gft-
MADRILB 5 0 S-
({ ) s c i n t r n t ó u e s i u r á Z u i b t o o , e c b ftn ^ D so b rc v s i U i n a i i c b i i d e U D o c ^ c rim « o ,
i t DO k r e v o lu c ió n , p M if u c b o f l t p o n c i o o i r e a e n J . lo a q u e lo p r o 7» t A r o D . V éase lo q u e,
8
c o l o c l d i e o d ú c x A c t á m e D l e c o a üU C l r * í Q O t I c U f , d i c e d o a K d u « . r d o C h i o , i l u s t r a d o b U U f f í a d o r
d e Z up^SQ o.
U m » lr u jité f ito 4 c 'p ii c o l o s « a to r e s a « « e li c r o n e r a o n U a U a n o a T e n to r e r o l la m a d o l u i s
P tc b c ro ti, q a e e e k th ta A l ^ t a é ^ d o r a n t e l a i i a s « i l a l u c h a c n n a o á ñ l o s c u e r p o s f r a o c o s , & lr -
v t e » i o c & c l a s e d e l e o í o t ^ C < i& e lm d a e l l a , d i é s e , p a n i n e U r a r . i U s i D i r i j ^ a s d e p a r b d o , & « e s -
d o le » A to d c » dO cÜ r r e s v ^ o l o s t m m f u to d e > u s T e n g a n s a s . T a e e t e t e i a ü ^ r a r c a íd o re p n *
b lic w io , > a e o m o p r o ^ e s l& la a v a iu a f lo , j c n l a ó ]v o c a d c l I c T a n la m ie B tv O e H e u e s e a C li^ e n
t r e l o e l l a m a r e s a r a c u ^ s , l e T a a U n < l o e o V s U < n n a p a t u l e a c o n t r a r r t m . E a t a e s |) o n l a n e l d a < U
l a a c tt* » d a d q u e d e u i o t M . s i n d u d a p w a v e n d e r a i » e a r « s u t r a i c i ó n , l a e r a s e s d e b o r n í e s ,
a u » o f r c c li U c n t o » d e d e t t a r l a C o n » tU a c io tt j l a r e ^ e n v la , c o u lr ib u fc r o Q & l a c o n ü a u a q u s
c e e l O e p 4 | | l d Z n r b a n o . n o A r « u < l o 1 # * C 6 p S t a n y d í n d i ^ c e s t r a d a f r a n c a e a bU c a e a . H a c i a a J -
^ o s d ía s q u e d ije r a i n a a y o d a n le S e i o n e r a i , c o m o o n c l m ü o la c o n f l a u a , q a e a e fó
b a b ia m w U d » u n a p te lo la r iU o ú n a a te p a r a q u e a s e a i n n e á t u r b a n o ; s s i a n u n irc M a c k v n te n ia ,
s in d u d a , p o r o b je to g r a n je a ra « l a c o o J la iu a d e la T lc tiu a , a c u y u v o n itc ia te o lo c a lc u la b a m u y
b i e n llk‘) { a r i a T a n o t i c i a d e u n a m a n e r a b o n r o u p a r a C l . L l r ^ O c o e fe c to ; m á s Z o rb a u o e s ta b a
y a p rc T e o id o p o r 6o e s p io n a je , 7 tiltim u n e o te p o r u n h e o k o q u e QC d r ja b a d n d a a lb i n a a r e r c a
d e l c r i t r ^ q o c s e i n t e n í a b a : l a s o á o r a d e u n o A e ia l d e l r e ( ü m « D l c i d e l ü i í a u t e a c a l j a b a d e U e*
g a r d e B a re c lo M , 7 c o m u o k i) á a a e s p o s o q o c a l p a u r p o r C e r v e r a b a b i a o í d o d e c i r p O b lic a *
m c o t c q i e a l iiiig u ic n tc d i a s e l e n d r i a l a u o l i c t a d c l a s c s l n t í o A c n rc o e n a m lc n to d c Z o rb c u c .
El á i i i m o s a s p i c a i d e e s te 7 su a v e rs ió n * lo * e x tr a n je r o s l e b l c l e r o n fija r a o a d o s p e c b a a e n e l
i ta lia n o , q u e d e s d e a q u e l m o ra o u to ra C ilf ;:ü a d o d e c e r c a ; p e r o l a l o e e r t i d u a b r e d u r o pceo.
E n trO s « u n d í a c o n s u f a m ilia ñ d a d b » J )llu » l e a l a M C« u n c ie r r o , j p a ra e n c ^ ile r le ae
f o ¿ i l a c o c in a ; c r e y d c n c n o tr a r l a s o la , y a p r o v e c h a n d o lo » in » ia n le s , d e s c u b r e r á p i d a m e n t e
o n p u c h e r o y n u r t i a e o e l n o « p o l v o s .........l a c a r a y q u e d a a t e n e o a l t c t c l a r a i i o e e o
é l, lla c B c a o d o f u r o r , l o s d d a s i s t e n t a d e 2 u r b « « o . d o l i M .^ r a n d i a , i q a l c e T c r e i t o » IneffO
a c o m p s & a r 4 s u a m o a l p a lf b u lo , ^ c tL m a d c s u l e a lta d . £ 1 i ta lia n o f u e ím n e d ia ta m e o t e p r e s o , y
n o t a r d ó e o J e e l a r a r q u i é n l e b a b i a c n t r c f t ó f t t r e s t i t i c t í o r , d c à c id o p r ú s i c o , s u b l l t n a J y c o r
r o s iv o , 7 o tn > q u e s c l e r o c o m e o d o c o m o d e bií^s e f ic a c ia , d e c l a r ó t i n b l e n q u e a e l e b a b ia n
o l r e t i d o c n r c c o o i p e u s a c l g r a d o d e c o r m e t 7 2 0 .0 0 0 d u r o s . K l r e a e i w m i » a c U v o , q o c h a b ía
s id o I n t r o d u c i d o c n e l p u c h e r o , ito p u ^ » d o s e r ¡ o n tc d ia ta m c n ic s o m e tid o á n n a n i i l s i s q o í -
m ie o , s c b i s o t o m a r & u o p e r r o , 7 m u r i ó i l a s p o c a s h o r z s e n m e d i o itc l o s d o l o r e s m á a vio*
l e n t a s , l o c u a l U iso c r f t e r f u e « « a r s é o j c o , c o m o l a c e o s t » » A r m ó ( a c u B a l i n m e n t e p o r c l
t o c n c o n t r » l u e u s u b o ls illo ; Z u r b a u O . i p c a a r d c e s t a r p a ( e a t « c l c r lm e o , q u e r í a p e r d o o a r
a l a s o l i n o y e n v i a r l o á ( ju ie n C l b a b i a d e sig n & d u e a s a d e c l a r a c i ó n c o s o a u t o r p a r a d a r l e á
e n t e n d e r q u e n e c t ^ l a b a e m p l e a r o t r o s m e d io « a l q u e r i a T e o e e r lc ; p e r o t o d a s l a s a u to r id a d e s
q M le a c o m p a fia J ie ii b c o p u a l m » » e l l o , p o r M iiif a c e r , d e t í a a , l a v in d ic ta p u b l i c a y a o d e j a r
im p o o c t a o h o r r e n d o c r i m e n . R s t ^ p o r o t r a p a r to , c n p o d e r d e u n t r i b a u a l , g o ie D l e c o n d e *
n ó I l a p e u a d e m u e r t e , q a e f o d e j e c u t a d a &in d e m o r a . G a le d u a t o d e e n T c o c n a u i e n f o M ío
Bkés p o p u l a r i Z u r b a n o y m á s q u e r i d o d e l s o ld a d o , q o e , a u n q u e h a la g a d o , n o a b a n d o n a b a ,
ú n e l * r g * ' , s o s o l a a e n l a s U ^ a s y r v p id a a j u r a a d a a ccxl q n s m a rc b « b a £ ( i s a l v a r i M a d r id .
T 9 M9 V I. 62
m ontf y COQ Seoane em prendieroa j unti>s su m archa sobre M adñd, oca-
pando Prim á G ervem cl 23, y adelantándose lUferentes Coin mu as M cid
A ragou.
Barcelona quedó líbre de Zarbano, pero n o tranquila» porque aun
tem ia á M onjuich, y cl ^ dirigió á su gülxwuador la ju n ta u n oticio, al
que coatesW el honrado y leal E chalecu, rechazando toda discusión
ocioso de principios políticos, oiñ^ndosc al sagrado cum pliroiento de
su s deberes m ilitares ú(gt hum anidad: no atacarla sin órdenes dcl único
gobierno q u c reconocía por legíüm o, i n o ten e r q a e defenderse por
verse atacado, e n lo cu al no pensaba b ju n ta .
> 4 B C a L 0 K 4 .— M A 5 1 F 1 1 6 T 0 D S 8 B A R A K 0 .— D E S T IT U C IO N D&L R £ O E ^ ;T H .
xcn.
«En nom bro de la nación, siendo incom patible con la folicidad pú
blica la regencia dol duqae de la Victoria, el ^ b i e m o provisional, de
acuerdo coa la ju n ta suprem a d e esta provincxa, h a venuio on resolver
lo siguiento’
A rt. 1-° Queda destituido d e la regencia del reino, qoñ ejarcia du-
ra a te la m enor edod de dona Isabel II, el ífeaoial don Baldom ero E sp a r
tero, duquo de la Victoria 7 de Morella y coudo de Luehana.
A rt. 2.® La nación entera, los empleados de todos los raraos, de to
das la s clases y categorías, quedan relevados de la obediencia que, con
arreglo i las leyes, estaban en el caso de prestar al es-reg en te.
Barcelona ^ de Jonío d e 1843,—E l m íaistro de la Guerra y encarga
do intcrinam ento de los dem ás m inisterios, Francisco Serrano.»
A l ser ol)ede(^ido esta decreto, como lo fuó, abdicd la aacion de sn so*
beranía; pues legitim aba n n acto dictatorial y que n o reapoadia al grito
de m uchas provincias.
A un s e b iz o m is , aun se cometió una usurpación g u b ernativa dán
dolo efecto retroactivo, y se decret(^ la nulidad do los grados núliiarcs,
empleos y cündooüracioaea dados por el regento, desde el 23 de Mayo
que M álaga alzó cl cstaudarlo do la insurreceioa £1 gobierno provisio
nal lo saneicnó, y 01(5zaga m ús adelante, on su m inisterio de cinco dias,
declaró válidos, no 90I0 todos ios nom bram ientos hechos por el regente
desde el 2!) de Mayo hasta el 20 de Junio, fecha del decreto ddi m inistro
universal, sino hasla el dia en que salió d e Kspaña; y aunque luego fue
ra este decreto desatendido por la pasión política, se habla sentado n n
principio de ju&Üeia qne no pudo m enos de ser reconocido.
XCIII-
( 0 B l o ilc s ft 4 * j u A l a D M o itn x á » i y u o o n t o s U c ú » . * o n ts to $ i
» / o n l a p r o T i o c u l d c ü f v M i o u d e T a fc íO íifc — f in a W u c i w i a ia « re l» T a M h is p r e ñ á i s M tU U r e s
q u e A V . R . a r ì o r j u n , l e m e n d o e n c n i> n l4 l o i d i í P n g u i d o s s o r ? i c i ü 8q o e b » p n w u d o il» { il« r U .Í
( te n p rttìi 7i s o f f f l i » , y P M s W I« á a < l( r fc p « so s íir tw p ^ trtw c ü id o e l T e n is ,
(k ra 7 cd c tN ) o t ro p re g n n u ik 4« U Q a n ila r ii t e q ^ o b i m d a n o d jd i y re iiu s to m e n to e fla rb o ü -
d « p o r t á i M l y p u l n o k a i l n i s l e r i o I .i > p c x , r a s s » ¿ « R u d u 7 tj uu iA o o té p e r U tim u s 7 t l í* -
« M ilia m o . y c o n c í t í c o * rd f> r 7 d íc is it« « s J c n iita p o r to d o » Iw b u o o o ^ c s u tó o le ^ t p n au
c o B » m n c i » < fm o U « p p í « I o h « e a n liv a A t h a llw fw c r e í d a p n r el g lo rio s o na-
e 't o ia i,tñ m jo p e a d ra s e ? c n g rO n J o a 4 e uo xm 4v iik M r á i« h t T e M f M ^ « « c H ib re « á e
{ i ü Q s ü l u c w n e I s a t t ì , c a l * ; a n U l i a W m 4 w 4 b i e u u o m b r a r i 7 , E . g e n a c a U a i e f e e fe l u tc íw s
d o c r t r d is tr ito .
•D c o i ^ ü ir ú i i T .B . m u c h o * t f i 08 . - \ % l e » e % ? ? * ? í i n t a d e l M X - E l pT M ídcnfc?, J o v p i l a
ü n e f o . - J u e r i P io l, v « * l s i 6 / t f U n o K a a io o K a m S f i r r « * , « » r i A o i i d e
« « m p o d e lo s e j e r c i l o a D & a o n a J c s 7 s « u & re l e n j c í * d e e s t e tU s tn t« .»
- F tC t tO . S9Ù W : r o f t ñ d o á e lm á * f i r o f a n á o » r n t a o ^ n t o a c a M d o rtcüÁ i tí B o w b r tc n lo a iu
f |« e V . E . H a tte c b o rn in í U e f e n e r s l C f > ^ ilc c s í e c^í^fcél«. i l U ? « r e * p » cÍo
<lo o ln p fl a ñ o « n o ii* n e « k lo m » 0 q u e « i l i r e l i e r r » r f l r a n j e n . r i e g a n a h o r t coa) do
a m o r? irs lilid « f e p o i U c o m a o iflw tf t d « l a p r e c i o í c l w i » o s : e i t o t w t l m o n i o q a e d W p i
U a m a r i n i r 4 q i w a f i r r t a b * lOi e u p u o D ; e s t a p w b a d e c » £ v > o / s e l r o l » d e m i s c y a e lo d a d » -
lu is e t 14U« j t K i p v l a b a d e l a p a t r i a c n d e u c i D « « o c v id o s . M t a u U » f ta ^ r e d « r u a a a &
p o r cU a, p o r s u l i b e r t a d y p o r s u r o i r u t Keno7«<1« m í e x is tí^ o c ia c o n c l n u e v o ü lu J o q u e b o y
h e » c r « t d ( j , y o U c o n s a g r o d e BUevw á l o s O h jv ío s gru^ f u e r o n s i e m p r e s n Id r ^ ia in a , y ) n r o
b a c f r a t e d j m o d o U n a j i a c o n f i a c i a . » « o g U fu K to e n c l c a n p o 1a l i c t o H a q a e Y. f . b a c o m e a -
s a d o e n o^iiM Ii(>rdÍco« m u rc ^ i.
-D io tj í o a r d e S V , í . m o c ú o s a ñ o s . - T a l r n i 'i a ? S d o J i u í í o d « f m . - K x c r B O . a c ñ o r . - R a m ó n
S a n a N a r r a c i .— £ x c n a . T o n ta s n p r e m a p r o v in c ia l d o s a lv a c ió n d e V a lo n c ía .-
KCXQi DK D I U r n i K DE TALlffCIfc.
X<3V.
XGV.
(0 U r e e l b i f w t a « m u D lc u c iM l a j u n t s d e Cw l w U l a poDlIcO W B c sto e b n e w
- C ^ a n o t l d i s e a p r e s u r a e « ta fe » o l8 ío n í e ípob¡ e m o á p o n e r i a e n c o n o c t m íe o í ó d é l o s l* «
* p ro u u B C ja o iIc n to « a m d e s a , « a a c j« j o o n ib iiia c lo u e * c w J c s S
« e s » e ld ís fri« c o o q u e f r W * n d e e n e « t L T T r i i » . - ü r a n a d a e Ae d e 1 8 « -- J o s r S r e ia
^ • r t o s , f ( c « p r e « d e n l c , - J » e A r n é s y G « w * . v m » 1 « c r « U r t y in fcriiH ).
OfERAC EN A:s D iL fC IA . »9
M U IG H 4 P R l B B O B N T B A S E V n ,L A .— B B L E V A JT T A E L S IT IO .
XCVI.
Tftwo »1.
S m O D B HADRID.
xcvn.
Sooaoe consideró s a retirada eomo Tin xerdadero C8lT?rio; tan to s o
frió eon Igs g randes defocciones de cada dia, especialm ente d e je
fes y oficiales. Todas U s plazas cpie dejaba i s a espalda abrían sns
puertas sin que so presentase u n solo enem igo, y «su ftabeza, como el
miemo ^ a e r a l h a dicho, no se acostó sohre la alm ohada, ni su s pisto
la s so separaron de su lado p ara fnorir com o habia vivido, 6 im pedir
que ie alasou como n n a m onja sin esfinrm entar á aig n n o do los ag re
sores.» De cuatro ayudantes de cam po ae le^ desertaron dos (1); d e 15
oficialas del E . M. le abandonaron l 2 con s n je fe , y su desconfianza
llegó hasta el punto do escribir de s u puEo óuanto exig iñ a lg n n secreto
y g u a rd a r los borradores. K n esta disposición lle g ó á la v ista de Torre-
j o n de Ardoz, detrás d e ouyo pueblo estaba N arvaez con sn s tropas,
que no asoendian d u n tercio do las d e Seoanc.
A zpiroz desde Valladolid, por la carretera d e S egovia, reunidndo-
sele aq u í algunos individuos del m inisterio López, avanzó h a sta el
Pardo sus puestos avanzados, y situd el 10 su cnartcl general en Gua
darram a.
Amenazada la córte, Üamaron sua autoridades á la m ilid o , óniea
faerza encargada d e s u defensa, y acudió á ella eon patriótico ontuaias-
mo, con lieróioo valor, presentíindoso e n m ay ^ r num ero que e n los dias
de vistosas paradas- E l am or a l reg e n te e n tinos, á quien jusfcaraenle con
sideraban como la personificación d e las libertades qne so veian am ena
zadas, el honor en otros, y cl patriotism o en todos, hicieron d e a<juella
fuerza cívica, ta n respetable por la posicion d e casi todos su s individuos
y por la honra'dez de los que eran pobres, u n todo íiom ogéneo y com
pacto. ain m ás aspiracioTi qne sa lv a í á M adrid, y con di ¿ cansa legal,
resistiendo á los anhlevados invasores, y cumpUr el juram ento que h a
bian prestado do defender la s instituciones v ig en tes. Y m ientras la m i
licia nacional eubria cl e sté n se recinto de las tapias de M adrid, ciuda
danos cu y a edad k s dispensaba del servicio d e la s arm as, patrullal>an
por la s calles p ara conservar cl órden y defender, ú fnese necesario, ia
propiedad y las personas. Los m ism os que e sta b a n do acuerdo con los
pronunciados y perm anodan e n M adrid trabajando por cl triunfo de su
(1 ) U ( i f v i c i i t c : — 4 l u n ) l i c i u i o s o 4 c i o u l e s d e J í a ü r i d 7 lo * á c a i ? n i U l a r e « ilo l e j e i r í h ;
s e )iA n > n í r M l d n « d í s e r r l c t o s c q l a a c t o & l c rl« ls .
C m n p afL ero s d e a r m a s : s e r é m u y b r c T ^ . !? * tá m i c n r t s o n i» n H e n o lo q u e r a b i s , d e lo qu e
h ic ic tid n 5 d i t s , q « c p & ra e s p r ? M r l o a p e o M h a l l a r í a p a la b r a s .
U« e » ls i s M u iftln iu lo h f ìn i b r c s lUir«*.«. c íu d a C a a o s r a l i c o t c « . r r s i i H t w à d e f n td v T W M J r M
b a g a r e s I t u t a d e r r v u ^ 1« ú l l i m a g o t a d e r a s t r a sa n ic i e F n v o a o lr o s b r tU a c l p r i a i i j ^ n c o iii*
U tiic to D a l CD U x ia s t p u r e s a . o u v u e s t r a coii& U uf^la v « s le n t ia e n c i e o t r a a c n m c u U o I m p a p e r i'
bit k K o c a m a s c a r a H n |:ld a t r a t a n d e p e r d e r n o s 7 b o rn i UarzMS.
P a r a q u e t e a i * c u a lv ii s o u U » in lM C im te s «le k n q u e a a e d ia n « v e s l r a c a p i ta l, in s e r t o euae>
g D M a i i n a c o p l a d r J a n i t l m a c ( n u i n Í c a c l o n d r l s r n i 'r a l X a rv « c ¿ , á l a r]o e u u b e c o n te n ta d o ,
T a r e í s l o s e l l e n t o a g u e e e tA n n<j»'9(rri 4 ec(«mii¿CR» d « d e r r & n a r l a s a n j* rc (]u& e llo s l l a o s n
T il 7 t r ^ i ^ o r a . L o » a c o n t r c tm ie o to a d e S e U r a ib r e a c á , 7 la claAC d r p c r& o iic a q u e a x l a « e e f r « '-
a an , o s b a n .a v e r & Íg n íri« « lo <¡nc p a r a c J ln s t i o n « u (k w ( t a l a l r s i .
H ilíd a Q o s d e H a d / t d , m i l i t a r e s d e L o u o r q u e « c u d is a l l la m a m ie n to d<' La p a t r i a c n a t o o o n -
I n d e p e lig r o , mü d c je ia i « a r m a # , o n d í ^ l s < 'sa a r t í t n d fm p o n « r it? q u e ü c r a c l d e s a lie o to y e j
s i ccraso A d e m e d iro s u i e i r ú ^ e . E l p e lig ro b o i i a p a ja d o ; a i a f lo ja is p n e d e u c c r a
{;ad 4 in s ta n te ,
B a ou A itio 8 m í, m o c n t r c f ^ lo d o ^ i w b l c o ri^ u llo d e m e r v c ^ r v u e s t r a n o c U la u ia e s ta r »
T o c s t r c f r e n le .U f td r íil 17 d c l u l i o i k 1943 .— E r a r r s to S a n S O ^ e i .
Y aquella m ilicis, solicite siem pre, acudía to d a a l toijuo de f^cnerala,
y teniendo y a á su s contrarios ocupaudo los puentes de tiegovía y T c ^ -
do, la plaza de toros y oíros odificjios en ias m ism as débiles tíipiasd© ia po
blación. E o tpal» CQ las m iras do los sitiadores tenor e n constanl« alarm a
á la capital, e n m ovim iento Ronlíüuo á sus defensores, iniorceplar T íte
re s. inquietar loa ánim os do lüs tibios, oleutaf á los que « t a b a n cn con-
m voacia con los pronunciados, y em plear cuantos medios les augoria su
propósito de apoderarse de M adrid.
TORBSJON DE ARDOZ.
xcv iri.
lil 11 de J a lio llegó ^ u rb a n o á Z aragoza con su s tro p as b astan te í»s -
tropeadas por las violentas m arclias qne babion bocho. Necesitaron
descansar u n dia, y con Seoano m archaron p ara C alatayud pernoctando
e n la A lm nnia. Aquella tarde habió salido N arvaez del anterior punto
p ara M adrid.
I r ia r tí, coa alg u n a s fuerzas, aunque m n y inferiores ó las do N ar-
T a e z y Azpiroz, quiso desde Aronjuez trasladarse i M adrid p ars contri
ífue debiera haberse dado antes: para evitar su s efectos bizo N arvacz
fusilar algunos soldados en las cercanías de la Fuente Castollana.
Seoane que liabia procurado en G uadalajara alentar con uua harlo
descolorida alocucion el espíritu de su s tropos, nada conüoba cu ellas-
A l frente y a de las d e ísarvaez, y para descubrirlas, destac()lo v a n g u a r
dia com puesta dc 19 com pañías do cazadores, las que despues de u u
fuagó iusignificanlc dieron u n bayonetazo en el pMJbo é su je fe , le
despojaron de su espada y caballo, y se pasaron ú los pronunciados.
T estigo Seoane üe esta defección, maGd(5 á la artillería rom per el fuego
sobre aquellas tropas; pero los pocos disparos que hizo, fnerón por ele*
vacion, re su lla n io en el pueblo m uer la nna m ujer y una m uía, pero
n i uno de aquellos i quienes debia dirirgirse.
E l general Toledo que m andaba u n cuerpo de 1.400 caballos, ios
m ejores del ejército, fué sobre el camino real á o fre c e rá Seoane caer él
solo sobre los contrarios, le d íd las órdenes que las circunstancias re-
qnerian, y les cum plió, m archando en una g ra n línea d e batalla á r e -
( I ) E n l4 s i t u a c i ó n <rae s o t í i ) S d o n e ( k b i6 i S i m c t y i c n a n t o : le « e o B p u 'i s b u i lo e
m i» c ttiñ u fM r o d t 'u o n a u o a i h , j sliro D a » U g K f f lt s f'" o w a p » r o n d e lo s o jo s d d
a q n e l: e rA e a b a U e ro .
T a T c a ta ^ n c id o . l e cUú p a s a p o r t e p a r » F r a ü c ia . y a l p w a r pc»r U j o n t a d e e » ta áa-
dad d ig u o . c o n o b a e l r a i m o S r o a n c , d i r r ^ o c a d a * á m afi»K l«a 0ob>^ u n a e r i *
b n n d o > > 1« rn n ítU Q y O •:'0 p r i u r a , l o c u a l 1<^ f a v o r e c ía Ijie ii p o « o . 7 o « o u n a ) in ia e J d e v is ta , lo -
t e r a a d o y « a t o n M i i d o e » lo c a p í t a n f e A e n l , q o e t e n i a t r < ^ p a r a c u s to d i a r ía y c a s tlU o e s
q u C o t t c e r n r L c . «1 Hn & l a o a c d ia c io n d e d » S a lu a tia n o d e O t u s a ^ , s e g u i r i 7 ra & e ta t¿
d o ü O o p c n n a n e e iO h a ^ t a t&&4.
TORBÉJCII? llL * 0 ¿ . K3
x c ix.
J.* l a e s l r l e b y p u a l u a l o b s e r v a n c i a 4 e 1« C o n s tí to c io a d e 1&S7 .
? .• F o r m a c i o a d r n n a j u n l a p r o i i n c l a l p o r l a n jiJ ic U a a c k m a l, ^ i c c e w x a e n f u n c lu n c s
c tu u id o lo d o te ra iin c d g o b te rM .
S,« L a a i l i c i » n a c i o n a l d e M a d rid 7 s u p r o v i n c i a s a b s i s t i r i t o j o e l p ié q o e t l r o c a c lu a lo io n -
t e : cuaJqulCTA v a r ta c lo n q n e c d e l l a i e ; U i « n o o p o r t n n a p o r e l g o b ie r o o q n e s c e a l a U c s « . m -
r& c o a a r r e g l o a l a l e y .
4 • R c s p c tft s a g r a d o ft IttT io itb ;« 4 U t e f r u r i d t d r^ aJ y p e r s o D a J , s ia d ls tiD C to a d e o p ltilo a e p
m a U c e s p o L t i w j s D i c l a « i .- G o D * a l o d < » C * r d e o a s . - S a r i a a o r ^ r f l d o . - S i m o D S * a to * L f i O n . -
B a r a ja s H d e lu H o d e I M 3 .— A c e p to e a t s s b a s e « . - X a v i e r d e i s p í r o s .
C A fm ìA C m DSV&DUD.
villa de M adrid á los pronunciam iontos d e o tra s pfoviacias, habia crei
do sostener u n mero principio politico, no Ics iatereses de persona alg u
n a. «Desinteresada en b u s afecciones, conociéndola fuerza d é la s cir
cunstancias, sin m ás m iras quo el b ien público, m ani^eeta solem ne-
m ente que siendo una p a rte do la familia nacúonal, e s tá p ro n ta á reco
nocer y adoptar cnanto esta determ ino en las form as que e stá n prescri
ta s por las leyes;* por estas consideraciones abria sus puertas y la s del
real palacio a l e n e r a i A zplrcz y i su s tropas bojo la s b ases que pro
pondrían loe com isionados y fueron l a s espresadas.
Los restos do la división E n n a relevan la s g u a rd ia s, form a la m ilicia,
y a l retira rse á sus casas se v é la conform idad eu a lg u n o s, despecho en
m uchos, reoolo en todos, y por la tard e y en m edio del m ay o r silencio
entrd por la pueria de Alcalá la división Azpiroz, y por el Prado, Carre
r a d e S a a Gerónimo y Calld M ayor, destiló por delante do palacio donde
86 victoreó i la rein a, á la libertad y a l m inisterio Lopez, publicándose
proclam a de aqnel general á los m adrileños, en la q n e les m anifes
taba que el corso irresistible de los acontccimiotLtos le habia conducido
á la capital, sin anhelar m ás que s n bienestar y felicidad, ardiente voto
d e s u corazon y constante objeto de su s operaciones desdo qne se acer
có i su s m uros; elogiaba la sensatez proverbial de los m adrileños, reco
m endaba órden, u nión y confraternidad sincera, y quo so d esterrara de
la m em oria lia sta la idea de lo pasado, siendo el norte d e la s afeccio
nes de todos, p a lria, rein a y libertad.
A las U de la noche entrd N arvaez con el g ru eso del ejército y al
siguiente dia 24 la división catalana m andada por Prim y M üans, reoi*
bida con entusiasm o por su s partidarios, y h a sta con coronas.
Vuelto al poder el m inisterio Lopez, nom bró á N arvaez capitán g e
neral d e M adrid, á P rim gobernador m ilitar y conde d e R eu s, á Quinto
jefe político, reem plazándole á poco don Antonio Benavides, que tantos
boneficios dispensó á los progresistas, y despreciando el poder la capi
tulación, se decretó el desarm e de la m ilicia nacional en el térm ino de
cuatro horas, conm inando con la ley de 17 d e A bril de 1821, a l qne no las
entregara. E stacionáronse en todos los principales p u n to s num erosos ba-
lallcnes de tropa, y ól cum plió lo m andado. E ra nna consecnoncla na tu
rai, sino del o rig en del pronunciam iento, de la esplotaclon d e l m ism o.
E sto rb ab a aun el reg e n te en E spaña, y creyó conveniente el gobier
n e m ostrar on cuán poco ten ia todos sns antecedentes, glorioeos cual
los do ninguno, y s e s a v id al D vqm de la Ticloria y de M orella p o r c i
m inistro d e la G uerra, una com unicación «previniéndole que s i despnes
del recibo d e ella ^ g u ia n la s hostüidadee co n tra la ciudad d e Sevilla,
U o ito pueblo d e la m onarquía, quedaba y cuantos á ello cooperasen
declarado desde luego traid o r á la patria, privado de todos sus honores
j oonsiderscioiieg, y entregado á la execracioa pública do los españoles
y do la hutn anidad entóra.»
In com patì We el eyunLaoiioato do M adrid con la nuova situaoioD, di-
m itierott 2 6 coQCojal«, y fuoron destituidos loa restan tes, y nom brado
ü ü raanicipío por el gobierno, com puesto en su m ayoría de personas de
verdadera im portancia y d ig n as de ostar al frente del consistorio d e la
córte d» E spafia, lo cu al n o se h a tenido siem pre e a cuenta.
R B T 1R A P & D E L lifiliB S T T E .
C.
Cl.
t
E l héroe de cien combates en defensa do la libertad, ol pacificador de
K spaña, el aclamado por la nación liberal como el m ás conspicuo dolos
españoles, y por la s Córtes para regente del reino, el m ás ilustre y v ir
tuoso de los ciudadanos que rechazó rég io s halagos y nunca faltó á sus
juram entos. E spadero, en fm, se vió obligado á dejar osta patria que tan
to le debia, para hallar e n tierra estraña lo quo en la suya le era negado.
Mo cs nuevo en la historia ta n iosigno ingratitod.
rJRBKU M Q E N C li D S ESPARTERO. S 31
(li >». ?cd ro Ckimos d e 1%i^cm a n u n íslm d e la G o b e ru tí^ x i do U P m ln su la, enc4 i^ « d o «io
t l e l o i i i i á t e r i o tí o C n c í i y J u s U c U y « j í t í j e o « » c c riío O fM a n ií i n a r o r A fí 1» re m o s.
• C c n U lM : q o e c a M t r d U y b o r a d e i w d ic s d e 1» l u s ü a o « » e L b J ic c b o p o r e l »ercA Í94(M k c
ñ e r d u u B a l lo m c r o & p * r tw o . C d ed e d © L u c b ía * P n q i i c d r l a T lc lw ia y M orpU a, r e g e a t e
d e l r r Ío & , n n a p r u le s td q u e C R teo iliü * e n e l n i s m o svCo « 6 U iin o :
' £ u c l ú m 30 d e l u l t n «te 1^ 4^ y d ^ la .t d io ^ d r U m t& iQ ft Ü I A iu lo « c A. S. d o s M d o
B ie ru lííip v te rí;* , c o n d e i n Lacb&HS, J u c f n u Ud l a T ic lo r ia y i e U i^ re lU . i v c m t c d d r e i n o ,
e u e l v a p o r íleíu c n l¿ b a b U d u y a » n p re s e D C la e t m a r l» u « l d e c a n p o d o n
A ^ s tin R o j^ e m d e iii O u c r r a : d o n P M r o T to n j^ s d e U S o r i t t . B i i o íiir o 4 n U C c ^ -
t M ^ í K t d c t e P e o j u u l J ^ e l t e n i e B l e ^ e r « l i}on A íilu a io ^ a o - n a l c n , c o m lc d e l^ c ra c a m p e ; lu.«
m a x itc a J ú s c u i p o . d o a P ra n c lic o U u « g e . F a c u n d u Id & n to , y í r « n c i s c n O so H o ; o l
b r i i p u l k r « I v u ^ u n U u r t c ; d o u l A l n d o r VaM C?. o O c ia l d r l 0 m ii» c c rtn d o U ( j o b e r u a c io u d e 1»
l 'e n i n s a l a y l f t f t C f t r w e i e s , d o a J ? u > d u G u r r t 4 , d o n r e d r o T a l c o n j d o n V c n t i r i B a r c a z l t f c u j ,
d ilo ; q o e « u e l e sU id o (le i M a r r c c e k t a c a q o e » c ( « b U c io iie s d e U m o n a n ^ u ia
m ostrando a sí on ta n suprem oe instantes el grande acatam iento qne te
n ia al Ci^digo quo de ensoSa le sirvió e n tantas batallas. Dii5 g ra n pn-
Micidad à o s ta protesta» y al enviarla i lodos nuestros n;prcscntantea
on el ostranjeit^, lo liizo con u n a com uuicadon dol 31 do Julio á bordo
y a del navio in g lés el M a l i t ò v . (lì» dícléndoles que el regente se üabia
7Ísto obligado i salir dcl territorio español por u n a insurrección m ilitar
conformo cun los proyectos d e los turbulOTtos quo abnndaban on a lg u
n a s capitales de provincia, que eran conocidos los medios do qno se b a
bian v alid o les OQomigüs do la paz para subvertir ol ói^ien, in frin g irla
Conslitucion y derrocar loa poderes públicos, que S . A- deseaba se lu
ciera oouocer a sí y m anifestara al propio tiem po la ile ^ tim id a d de la
m isión de los que conatiluyéadose por s í m ism os en gobierno ©n la ca
pital de la m onarquía y violando todos los principios de drden pdblieo
com etían la usurpación de la s airibucienos que la Constitocion conñaba
al m onarca.
H onda im presión <^au9ó e n el nuovo gobierno la protesta y anterior
comunicación, y dejándose g u ia r por la pasión política, m ás^jue por la
de regeule en Wra sohrc ìmnaìiéiu, al inieudeuli; de aqadU kulill» doa AiiUmio Ur-
rua, (fup un prefiriere «u #booo »2 de Ìm tpto se liubieKB prrjtaUJy eutef., y coitkoociiffíü eu
fi inlorm «Iproncmciffoiento, fiiC Orden ácl micvo gofcicrae *pwa no aiioclta letra y
qu«do ùn colirar&c,
NAVBGAGIO>í A CÍ6tATERRA.— ULTOiO HANIPIBSTO DBL BBOBNTB-
C!I.
C O T ín tü S IO K .
NVM. l.- P á g . 5.
A
D O CrSB N TO S,
T a m b o r m a y o r , s a r jf e o lo áf
Ve lioisti- t r ó m p e la s ..........................................
G sb o é a c t a m b o r e s y t r o i n p c t u 4
.........................................
............................................« « Capttaacs.........................................
Armamenio~ ........................................... ^
S u U e iü e ír te i y a iro re c « 6 ............... 60
........................................... S|8l Sargtmios pTüPor«.................. .33
S a rie iilo s s c m n d o f . . . . . . . 1¿4
C&nMoM.............................. ^ T«mbOTeij. ............................ 31
R»T<jjJCttI............................. C oroctas........................................... , y
>*m»! do Id.......................... C.ilm iJÍrafrí»!...................... wQ
CinsAU. . ............................ cegWUktf....................
DIVTSIOS M AfcAGOS.
............................................«W9
F u e m tc ifa i á e U b n ^ a á a . ........................ ? 5S7
Jefc« : B ir iiC k i d e c a m p o . . ^ .
AraOantccd«
KiiU(]oMyor.-Brk«^icr)<*f<'. .
C o m p u e e ia d c l 1.*, i • y s * b a l d l o n d e T o
iy u H a n l« * : T . C . n . p r i m m . .
Conuji^tt« scffundo»........... r a d o te s d e iia g e n .
adict«....................... Piana naycr,
U flcìal » Q & iU a r.................................
Planamdfyr, Armaminto.
C o fo n e l e o o m w l o d e f . n e ^ . . C m b i n a s ............................................... SCT
T e m e r te « e o ro n e il? s m u y o r c s . Lanz& & ,................................................... I7M«
C om aitdaQ idft n r i m e r o s d e IM* S a b le s y « u a d a t ....................... .... 1Ü44
t a l t o » . .................... ..................... O u l o e l x ^ r u ........................................... 095
IdC M MffUAdOS...................................
A y tid a ¿ iies: tc o l c n t e a s e g n o d o a . Monvuras.
^ lfa a d « ra d u « .........................
C a p r lii& r s .................................. .... . ' S i l ! » .........................................................f l i a
CiPHjMO«........................... C a p a m o a M .......................................... H f H
H a v » tro a r m e r o .................................. I 'a r e s d e c sp u rU & ..................... 21 J í
C ab o s dr: u m b o r c s y t r ó m p e la s . B r id a s . . . ; ........................................ 1 U 8
S a c o s p a r a c e b a d a . . ................... t f l 3
C s p it a a o e ................... ..
l e n t e s t r i ; ............................. Ariüiaria 4 él » e ^ n á o d ^ u r í s ii^ l « .
^ b trn i< ^ u li¿ e y a i í é r e c « ! ..........
S a r r i l l o s p rlo tr^ ro s ......................... <^om pne«la d e l p r i m e r b a la llo n , c o n i^ rs íia s
S a r g e n to s a c f n n d f ís ............... del tre n y ta p a d » c s .
T a m b n r p « ............................
U ttw e p r i m a r o s ....................... ..... . Ptuntt I«»!«*.
C a b o s srfTUOdo^.................................
B r i ^ l c r COQ m a u d o d e c o e r p o . 1
C o rrtiw l w n m a n d o d e c ii e i p o . . 1
C o m á n d e n le s p r im e r o a d o M U -
l l u a ....................................................... a
I d e m c r f B iid o s ................................... 2
A ru d ju tíe i te n ie n te s e f u u d v s .. 1 F n í ü e a .............................................................. 7 í l
i n a a d c T w lo ........................................... 1 C a r t b i n « ................................................. ...... l» ?
U p v U a / m ............................................. t B » T o n e la a .................................. . . . 701
UirojUM».............................. ^ T * iti» s d e i d ......................................... ..... 701
SA rgcntiiA d e Q r í g a d ^ .................... % Callanas. . . ................................ ..... V0 &
H a w l r u a « T R C m .............................. 2
T e m M r m a y o r , B&n*eirto d e *
t r o j n p e t a i .......................................... 2 d e urtiütris.
CUfOS d e ta m h o re ft y iro m i> e ta ¿ . 2
C « p H i n « , \ ........................................ 14 C añonea d e ú IS . . . . 2
T e n ie n te s ........................................ 21 11. a e 4 IR........................ 6
¿ u M m i e o lc s T s ( fd rc c c s .. . w W . d e 4 1 2 ........................ 11
S « rife a tw » p r k u e r o s .................. I d . d e á 8 ........................... , . 14
S A m n t i » s e g u n d o s ................ 67 I d , d e 4 4 ............................ 2
Tiin'bom....................... 14 Id . d e A 4 d é m onU úa. 15
r.urnet&!> ......................... 3 I d . d e 4 3 d e Id . , 4
C i b o i p r u n e r u a . ........................... O b ú s » d o 4 9 .......... i
C ahoB s c ^ f i d n s ............... GO I d . d e i 7 ........................... 5
H o n b r a i ........................... m H . « l c 4 J 2 ......................... t2
h t e n i i ; t o t a i.................................... im t o r t e r o s d e 4 10. . . 3
M . d r i 7 ................ 7
V eituariv i e p e ñ o . I d . d e i « d e m o u ta n « . ty
T iro s d e s é m o l a s 6 to r o A .. . 17
Cu»fuiUu............................ ^
O h ju u « U a .............................................. ^
Boinií........................... •'ííC R£SljHEN.
Co*+aiiacs....................................... 1 IK6
l 'u i t a l o n e s ............................................. 368
l o f a u l ^ r i a . ....................................................... t&SS8
De lien so . C a b a J J e m ............................................................ '¿U S
A rtiU o ríJi.............................................................. 1026
rwUlOMe............................ S36
M o r n a e a ................................................. 10« T o U í g c n c r t í ....................
KÜT 4 R.
KITM. P á g . fi.
U au^aU g o b e n u d c r s p o r r e a l d r c i r i r k d e 19 -d v K o e ro , q o c s e c o p U e u U
O rd e n s r m c n t d o c s tc d i s , » r c o n fe rirm e cl i l é l & ]ereilo i ciuo tCTTCis la / ; l 0 '
r i « d e p e r l c u e o c r , y a l c o m u n i e t r c a e s t a oinT’ o y d i r t í n t n i d o c M ffo c o n rfu ? m e k m r a S . M .,
c ie n to l a d o l f h s a ti a f a e c iu n d e iju e p n e d a U e g a r i « o ^ n t m i& « t n < x n d e m i s sratti*
miCQtr«.
E l m u i d o (le l o s f j é r c l l t i a d e l I^ o rte , C e n iro y C ftlaluTia, s e r l a u u y s u p e r i o r á m i s f u e n o j j
k m i s b iw ite s d e s e o s , s i n o c o n t a i c c o n U p p rk ia d c sn s c o n e l e s q u m t e r ^ l o ilo
lui3 J c fM , c o n e l v B Q d o tto r O e IO0 0 l3 c ia lM 7 (O ii l a d e t í s i u n O e l o i í u J í t I O q w d e tr u p e : j si
a d e m i a d o r e u n i e s e n t o d o s a l v a ^ o f 7 r l p d a lits c ip lin a , x n c n t u s l u r r i o ja n ii^ s d c n v ^ d n e o
f a m r d | l a C o riM itiid o ii d c 1R37 , O el f r o n o d c í s a b r i I I y rlc l a r e g e w i * U e s u a u g ii» U m a d r p ,
N r o C u n r e m b l o d e q n e t a l e s a o n l a s « m m tíiite d v i r t u d e s d « U f i t e n u m « ’rita& tro fv a s , lo d o l o es*
I> ero c l U s j i s r a c o n s r tlitja r l a p a z p c n j i i c S D sp tra e s t a n a e i o s h e r o i c a . K^i i j n e M & s lg a m o s
rR le M o A e u » r a ^ o ii j* T a le n r ia , trio n fa n < ln d c Iw , fcro<*Cf e n c m l g « , q u e L a ^ ta a b u r a l o r e tr a *
flan m e l e s d r e i s e n t r e t o i o l r o s c « q I m f u e r z a s s u f c i e s t e a » b a » t a c o m p l e t a r c l c i t c m l o l o d e
l o s d f C a ta lu ñ a . M ie o tra s ta n f u , 7 y a q u o ) a f a lta d e s a i n d d e l S g n o t e n t c n t r g c n c r t i d o ji ^<e-
rt^ ritm a T aJO és. I c l j a p rim a d o d c s e g u i r h ? u e s ^ a f » h c s a , ( ^ r i ^ r i la e o p c r a c í c n e B e li K i m f n u s
A igtic leoÍi¿Q le f e n e r a ! clo u ¿ u t o n i o \'a u - H a le n , o u n b r a i l o p e r S . M . (^ v u e ra l e n j e f e i n t e r i n o j
c a p l t i n ffíT ic ra l p r o p i c t a r t o d r C a ta lu ñ a .
S o ld a d o » : v o n tm u a d s le f id o h ) ( la o *o\» p a r a q n c m i s a r d i e n t e s Tcitns p o r ia I r l i c ú U d G e S s*
p a f ta » T o u c u n p l t d o a . L o s n o e ^ o e I r i u n f o ^ q n e o s e ^ p m n a u m c n lA r ^ i Y ue& tra ^ l o n s . Ba*
friiio a , v a lie n te « y d is e t p lin a d c s . n o p o d r é i s m e i o s d e ^ e iii^ c r k l o s e a e m ig o * d e l a r e i n a 7 -dc
l a p a t r i a , s ie n p r « ^ q u o s e p r e s o n t c o e a ^ irm d c a e o m e te r iu s . L a p a ¿ t a n d e ü c t 'I a U vcrent'^'»
c o n ^ m d a p r u n ta m e n te s p a r a (ju e e s l a p a c i ó n D ecp jc a l e u g r e a d e c i m i e n t o ( ju e l a
p r e p a r s n n o c ^ t r a s I n s t i t n r l o n c t , L o s p n e M o a t o d u s e a t o u c e a 0 3 Ix n iiiec lrS in C D a f c n a d c s d o gr»-
2 0 . E s le » e r a e l m ats b a ls ^ O e ñ o i r i h n t o q u c p o ^ n o f r r e o r k jn c itro s hcr<>ieo 9 ^ a c riflc iu > . V
m e r e c e d o r c » d e j u i t a s r e c o o i i e n e a i , n c p e r d o n a r i r a c d i o a lg o n r» p a rA cjue o s s e u i d i^ iie u s a *
(la s n i c e t r o g e n e r a l 7 c o m p a f ie r u d e g l o r i a s y p e li^ fro s, E s p s r l e r o . — U&» d e l a s M a ta s 4 d c
V e ^ re ro d e i m .
N im . 3 .—Pé{r. 99-
N Ü M . 5 -— P á j . 1 1 6 .
S e t o r : 61 p a d rr* l 'i u o t t e e a c f t r t ^ f e c b a 2¿ d o l lo e d a j i t ^ r i o r d lc c ; q u e o n o d e I m i ^ U c u l c e
<)TK I m p i d e s l o s a o iiilio s q o e V. B(. i c c c s i t a ; e e l a d i s c o r d i a q u e p e r d o F ^ m Ì a r e l a a c n t f c n o g -
uIrOfl. q * ie s e l i a b i M d « â o p a s o s p a r a r s & n g iiir U » f h i f i t a a b O f â l u l v i t fXûo co& I m c n é iU
to : tH c c i in c c l r c v c T r i i 4 « o b U p â d c I < e o u , I r i D a 9 P a n b , e t e ., e c p r c d e B U b a it ^ l e a , 7 q tic M
sû Z B eleriaQ 4 k» q a e V. K . m a n d a s e ; tpic ü i i n a m e u i c p r c t e a d ù n q u « 6C l e v a s t e e l d e s ti e r r o ,
y q o c V. M . o o n td c o c io ^ a v 'Q tc l e s m in a fle e tó <inc i w d ic r r tn m o T tfo a t f u u o v**** ‘î " ’* * « » o b m «
c o a l r a e llo s a q u « n & s p r o ti d ^ o e ia ii e m a n a d a s àa l a v lo le iie is d « V ftro to : q u e V U Iareid . M onte*
7i« g fO T O tro s , i o n d e p a r e c i ó ^ i c s c l o i t e t a i t e e l t o t i c r r o 7 q u e s « !<»«» l a ro c o n c iJ ia c io n ,
e n c ü 7 a c o n » e c u Q i\c Î a c k a e a i d o V. U . p o n e r i^ ^ r a in o i e i t c n f íf O f io , c p u e r e , p m p ro c e d er eoo
e l dc*<^Mn a c i e r to , ipte n o s o tr o s do« U k «ido n o s iw re s c f i c « Q ie D ic o te .
S í f u e d « iitìl ® c l s s i û o r ¿ lo » h o m l w s p u r u n « o lo s b o p « í í s a tíU * ^ W i c a , a l f> W á© c»,
ío A n r, & V. s a ti s fa c trc d i> h o 7 l a c o o s o l t a i í u c s e o u » b s c c , n o I c n d r la m * * e l p r o f u u d « sen *
l i f o i e n t o lie 1 u J> * r d e r e n m r n c n o r i a s « p ie t a n t o l i a n a d i a d o a v . H , y (ju e t a n f o n e s l a i l e r t n
s l c o i n r e & to s Im e n o » e sp a íic rie a . Lm e s p a n to s a v io le n c ia q u d a r r a a c i ^ á V . M. e a 24 d e P<’JvrcfO
d d «MO ú ltim o c l d o c n t o d e d e s t ú n o d e s u s m in is tr o s 7 d e o t r o s c a s p lo a d e s , f u é u a s le u la *
d o t a n a l r o s , i M M s o p r e s a g i a r e l alU i v n m m d e t r a g i o n ([ u e e l r n ó a s t r u o M a ro to a e a é d d e
e o n « n iD a r m e s « a d e ttp v c ^ c n T f r e a r o : i o s e s p u í s o i e n n q w i d ía û ç t ñ t t e a e m o r l » s i b u h t r r v i
c c ^ r r a d o la d e l a s itn a c io u a f l i c i i r a o n q i i t ^ a b a V . H , y h c o h o p o r o o tie m p o e l w u r iA tio
d e B I a m w p ro p ti> , p a r a n o au m ex iU C l o s peliírrf>» q w « e d • f i i c l l « m ifim a a tr e v id a T io len *
e la , V . U . h d h i e r a e a lid o v ic to r io s o d e e l l a , f e n to n e o s ia » d e s o ^ l r e c í o n o a d c a p r c ic io d c V . U .
7 d e tc»dn£ s u s l e a l e s s e r v i d o r e s I m b i c r a n « id o l a d c c i a r a d m m ;ts b u u r u e » j 1« r c c o m ito n e t
m á s c « n p l l d i i a a o p n d l r r a n d tw e a r , y * q » e n o s o p i e r o n p r e v e n i r n i r c c h a s a r l a f u e r s a i|u e
& V , V , s e U i s o :p e r o d c ^ ç r e e ia d M n e u le .C iia iv o c a a d o lo s e s p u ls o » e i c a « l n o , d l t r n n c n u n *
c h e i s a v e n g tB s a a s o c iá n d w o i la a s t u t a p o U U ea f r t n c o M s u p o e n f a ú a r l e e » 0 p r u te s to
d e p r o tf tg c r ie » . a g r a v a r o « c l m a l 7 q o í t a r o n lo c l a p o » i t ü i d * d d e r e m e d i e r l o . D e a q t a l a t r i s t e
B e o e ttd a d á c h a ¿ e r d e c ^ O d id c r tf l a s c o s a s y lo e I to io b re » e n e l r s t a d o e u q u e h o y k b a ila n ,
f i m> B s n d e M f t d o n a r s e c o m o a e r « k l M p r e s t a d o s çQt l a l e a l l a d , m u U ip h c a d u s lie c k o e ir u e
ta c o n t r a d i c e n y y u e c n m c l v e n e n « n n a ¡ M U t p a i ^ d a d l o d is im u k M e .
B o t l o s H p e i e s a p re i» lid Q S a l r ^ p u c M n o f r u y A j^tanio C a s a r e s , 7 p o r l u a l l ^ e l e e <itie li< p u *
b lk a d c i M r .M ito h c l, a a b e V. H . ^ i l f n s o n lo * d u e c t o r e s d e lo e folIrA oE i o c c o d a r io s , d e r r a i M -
d o s p o r t o d a s p a r t e s p a r a d e u c r e d i t * r , n e ú o i c a m c a t e a l in f a m e M a ro io , e in o a tr»dos c n a n i o s
V . H . h a l la m a d u v e rc 4 d r U ; a s i e s « i« e l o » cs]m iIsok d n e d e q )jc l e s e p a r a r o n d e V. U . q u i s i e r o n
q n e L d > i e r a f u c d a d o w H o, y q a e a O a itd o u a n O o io d o s * H . c e B s ic lla y V iila J ra n c a , y p o r n o
h a b e r s id o e ^ s t a s , p o r o o L a t « r c « m c t d o e s a u o H r d c d e « c r e i » n , lla m a d o ira ic ic A a l
o i i e d e c c r i V .l i „ c « » i p U t 'l d a d o u n A la r o to a l s e r v i r a l a o b e r a u o , c4J 0< iJ irtu lu r «1 d e t e n e r lo *
d ia * d e - e a l c r m im o y tr a n s a c c i ó n , lib e r a lis m o r e t r ó g r a d o A lo * u n o s p r t n c ^ i o * d e j u B l i c i a y d «
6 r d c n , s i a q u e b a y a c a l o m n ia q u e ftO h a y a n t n v e n la d o y q u e u o l ^ v e n l e u a n o , p a r a d r s a r r e d i *
t a r i q u i e n e s t a n t o s y t a n a n t i g a o s t i t u l o e ( » « n o s p a r a (fu e * e n o * r e s p e t e c e m o C e l e s . A n n
h a n h e c b o in k s ; l i a n re v e la U o 1 « s e c r e t i » d e l g a b i u e l e , b u i p t ü ^ i c a d o l a s c o n v e r M c k jn e s y
c o n O a a sa * p r l\ a d a s c o n q a e V. U . se d l ç u ) h o n r a r à a L f ^ o » , y d « o b w )e Q k ú d o ic h a )o p r « l c »
t » tr lT o lo s , c o n f iim a n A len d o k » i n s l r u i i e i i ( o s < k ro lti 4 d e q u e s e ú m d l a p o U d a f r a u c e s a
p a r a f a d l H a r c l c a m in o i U t f a t o o o , y p o r ü n , V, M. x in o b L e s a t a y L e c u m b e r r i » r e c i í s r e l
ú ü in ^ o d rs « n g « í> o d e l o q o e b d j i a q u e e s p e r a r d e u n o » h o m b r e s r e s u e l l o » « p fQ f e r ir s u «rnbt*
c k m d e c i w A a r r il o » K ^ o e i c r ü a r l a m i n a d e s u p u tr ì « , l a c a u t i v i d a d d e s n r e y y e i s a c r if ic io
d c s u s b e n n a n « . i l n d k s c a l p a l l e e ^ c d a ü ! ¿ K o b a p t F v s m d o d e o lla l a fr M ú é A y l ^ i s u e l
n la o id o n o d e l a s p o t e o c t a s a m ig w ? ¿D e d ó o d e s e o r i g i n é l a d e s c e n ñ a n a i d e in u c b o * jeí<^st ;D e
d ó t t i e l a i n e r c i a < ia e p a lp a m o s e n e l kiW m o m e s d e c a m p a ;« ? ;]) o tlá n d e l a d c so Ia e io D y l 05
a a e s íB a to t, y to s e s c á iifU lo s d e e s o s m iu i i o a d ía s la m e n ta b l e s ! l U l t a , s e ú o r : 1*
o b iig a e io n d i o b e d r c e r i > , M , y l a d e h a b la r le c t » «á io l a v e rd a d . p r « á o d e c o n se
j e r o s O c le s , b a .a p r e c in a d o n u e s t r a p l w M ¿ e s c r i b i r e s to s d o lo r o s o e r o e v e r d o s ; n o s o t r o s n o
a ru s & a o s , y e r o a o p o d e m o s d iip e u s s r u o s d e d e c ir á V, U . lle n e m u c b u q u e i/s r d c n a r 7 q n e
s o n m u y d o m o d i t a r la * p a l a h n s c o » q i i c h a y w i d o a n n n c i a r s e la * g r a r J a s , £ s i » c r l « i d o s e n *
g i f i a r s e , l a c a u u d e q n e s e i r a t a n o e s d e p a r U c u la r e » , n i e n r J l a l o s > a r ( ie u ) a r e e c o m o p e rso *
u a s in d iv id u a lm e n te to m a d a s , d e b e n c n & a r p a r a nada,* e s l a « » i s a d r V . I í . , 7 s i h o m h r r » s in
lio z k H y s i o c o n c i c a a a n l t n j a n a l m é n t a y « l a v i r t u d , d e b e n d c ^ i r e c i a r a e e n v e s d e t o n s n c ,
V . M. n o d e b e « b -ra c la r « n o à lo s q u e s e p r e s t e n à s e r v i r l e c o a b o n r a d e * y e n e l p u e s t o e n q n e
t o v l e n á b ie n c d o e a rle * .
D t c « n q a e ^ g u n o a s e h u í p r e s e n t a d o b l c o . t ú t c s %QTia sbceru e s ta s c o Q T o r u c l o i » ! pri*
6 p * ro 6 « ) » I M iu 3& c o iif lw u a i a i 1ci<‘ iitc ii& ra e s p e r a r u o a t e r d a d c r a r o c o n c lI U c io a t
T t'W ia V, M. i a b o n d a d d e l e e r Io* a rtIC Q lo s «jue v a n r a y a d o s c u rlp < T lö d ic o é e B e ^ a , ii á m c -
ru 6 U rtjjj* 4 p u t s i r a s m a n o s , e « s e r tlc a lo a
o b r a a o n 4*1 i j u e llcjn ? v i v » o lltte n c la « ) ) Ioi> l i i c h a u a H u a e ia d o i Y . « . r[Uft s c p r e s e n t a b a n
b ie a T •‘O ' l e i « i c u u r a r l u s p a s o s q u e e e Im y a n d a d o c o n s u í a m ig o s , y s i n eiQ b arg O , <!•?»-
p n c a * f la s p i t r a s d a d a * p o r e s l o s , a q u d C‘ ) a t l a ü a c a liitn o ijm d o . ;Po<fr 4 n é h s w o p a r a r ja*
m á < la lo J a e Í M fp ie s u W r r f t n , i? o n r l d i ó o <fite r a n s a n i (yg i n t e r e s e « IJ ,? 8 t n o s o n etim*
p a r s h l c s ¿ e « n (p ié tffnrteit e s o s d r t r i e J o r e s t i m a l (¿ue ^ ^ o d u c r la ilf s u o lo R q u e p r c d i c u ) , l a s
< !alc m a ia « o o u q u e in fa m a n » U s p a i r a ú a s e v o q u « s l u e i n a o f a l r e * e a i U itm a rs e M c in s ir a -
r r N ^ te lle le sT B l e s c i n d i ó w U a g r a n d e q n e r a l e i l o s f a e m íg o s d e Y , W, m »8 q u e c i e n Ttc*
turiss.
S in e m b a r c o , n o w tr o i» e s ta m o s B u y le jo s d e p o n e r c o to i l a c l m m r l i d e V . W .: d e s e s jn c «
g n e h a g a u w o p o r l a ñ o d e e « » tr íb u lo p re c lO M d e b u & o b c ra n (a , y p o r n a d a » o e p lr tm o s ta n to
f o m o p o r l a u n i o a d c to d o s s n s < le íc o » o rc b . V. M . p u e d e v o U « r i s u ? i a c ) a 4 1 o s q u e p o r n o * a -
e r l f i c a r s n a m o r p r o p i o n o m p í e r o o c o n s c r r a r t a : w i e <?blo e s u n f a r o r q u o b a d e a nim elaríH ’
»(O r«trlC 45lO A ea, p o r q u e j a m a s e s d w i m w i I w r e y e s h a r c p c w p íib lic a a c o o íe iío u w B b u -
o i i t l a u t e s n í c o n O d e n e la l n t o íl« Ía liu e u (e : ba.«tar& d e c i r IIM y l la n a 7 c o n c i s a m e n te q n e T . M.
l e ? a n t a o l d í 't í i í r r o n o m lr r a n d u i l o s cin c q n l « r a a g c a c la r y q « e le » l u e l T c s u s b o j io r e s y c o n -
d c c o n e io u e '» p a r a q u e u n ie n d o s a s e s ^ K r ^ 0 8 i to d o a lo a b n r n o s b T r l d o r c s q a ii l o s c o n s e r v a
r o n , n o b a y a c B t r f t o d r s m é s <^nc o u b u Iu y ú n l c c nnpftAc> d o l e w e r i l o s e n e m ig v » d e v . M.
y d o l a p a tr ia , p « r c u y o e s a g r a d o s o l é e l e s o s j u s t o q u u t o d o a e a a c n O g u e .
U lo c e rlk lu m b re d e a l e s la « p o s i a o n llp g a r l á m a n o s d e V. M . l i a in te r c e p ta r s e $ ¡n
a b r lr e e , n o s p r e c i s a i o fl d e s e n T o l r e r mÄs c s í e u s a m e n t c la m a t í ^ r t a w i t i r e q u e s « n o s c o n s u ll a :
l a s A b !c rT ac Ín n o < q u e b n m o s Iio c Im q o l l e n e n o t r o o b )o to q u e n i a n i r e ^ t a f i V, W, q u o a l e a con*
T e A l e n t ? cju e y e rd c fb e , l a m b ie n e ü i a » l o q a e m s e o l v i d e d e u m ¡ M Q O , n i e s p o u g a i c e n 5 u r a al>
^ n a l a r e 5o lo c lo n i? a e m d i g n a r e tu rn a r.
D t o s g a a r d e c i r , K o n tp e U e r 1 3 d o A b ril d e l ^ . - ^ F . G ., a r a o b is p o etc C o t a . — J u u i B a a ü a -
I I E r ro .
K U a. 6.—P ág. 1 ^ .
* ^ ^ . " ^ Í T Í d e a ^ i e l i u o m « i l o e f a p r « j B O a d h e r i r s e w a r e n l e « e u t e d i W c n d e cr»s4s e x ia -
t.- r ü f 's e o C i^uaña. y y r e i t a r iu r a m c n l o 4 l a C o n /tih ie ío n . ^ . v
i • 0>w lo * t f a l í í i a n d e i n s p i r a r U c o a y o r « o n f l ^ w l i g o lw e r u o d c t a r e i u a Qt>-
a ^ r r i a d o o n ¿ c o n ilf ic ta W k U ia e u t» * f> sleu íd a. ' *
i .‘ Q u e m ucliO B «lo csn tre c U o s e m p l e a m u t o d a s u in O u e n d a p a r a o b k w j r a ^ u a s pl&aas
i Q i ü o r t a n t « , i> h a c c r U e q n e » e d i e s e n ¿ íje n te a a O ic U s a sm p a r t i d u . , . . ,
O u c t ó e * l a f e l « e r i a u m c o n á p i r a tio u o O c o s b a 4 l o d a s i« s p ro ? iU 6 iM d e K sp a iia , y d e t t i
o w « I * a a a ciu e c n c a s ^ d e t r a ic ió n , d e l o d is c r e c io n . O e a f ii a l q m r o tó o o?ejH O n o s e
n u d i e t c d e s c u b r i r u i a u n e a u n w r t o b w i i e r o d e c o n ju r a d o s s u ü sJ U írtio ? .
d d ) i a n l o p d e r to d o s s u » e * P > v « o « á od> t*ner u « a a » . i s U a q u e
p r c j l d l r s e i to d o s l o a r e f u f ia.Tos ú t ü » . a m e n t e c o m p r o m e tid o s á ft« d c p o d e r d i s p o n e r el m -
t e r ú i r d e K b i;aáa d e « n a m a s a d c b o m lir e s c o m p l e t a m e l o a d ic to s ft ) a I w n a c 9 M ^
6 • O u c ( . w d f t s e lia lla a e to ilo h i b i l u e n t e p r e p a r a d o , y p u r c c t e s e i i p r o ¡ d a a a l a s f
u n d a » bC d a r U c l ffo lp e d e c is iv o ( c l a s e a l i a l o d e la * d o * p r i n c e s « ) y e s U s e r i a i a i« iia l d e la
“ * ^ ^ 0 fir m a d o , q u e k x p o d id o h a r t a e l p » ¿ e i r t e I m p e d ir g u e lo a e o n l u r s d o s c o a te del
YaUe c o m u s e o á o l r w a x i n o s l a r í e c u c t o n d e l p r o y e c to i n í e r o a l , c u a ^ o l a ’tK la d é l a s ?ui«u8-
laa b ü s tí a o >' M. y d e l b 'c o e r s l M a ro to ( b e m t r c i q n t o i t o d M l a s im le h g B & c ias e l e v * l a í c o n ^
d e r a o COBO r t r e r d a d e r o l i b w l a d o r d e i a p a t r i a , u o p i i r d e c o ü t i u n a r p o r i u t ó t , e m p o b u r l a d o
o u lp a lW e d e s W ü i » d e í s l o s m O J« ?tro o s. »Tasta e l p r e s e n t e h a b l a p o d id o e l que s u a a i b e ,
f o u le n c r lo s e f « t M d e a q u e l I c r n b le y l w . b a c ic n d o c r e e r q u e l a i p e r s o n a r n M ^ * d a í d e s u
p l e c o ù o n e s t a b t í i e n s u im e s lo , q u c u » i d c o t e 9 iiw p in a d o e ) C tó i m p o s i b l » d e p w 'í e c r h a -
h ia n r e m d y 4 e i d o r p o c e r U i o p e ra o io tx c s; i^uc s e b a b ia u le m d o q u e j a p m r m u o b o s o t o t « u -
i o s Y 5UC to d fi C ito e r a c a u « J c l r e t w d o q u e « c s p e n u ^ n U b a . H n fin , b a l w I l e é ^ l o à M o r -
m c c c r k « m a n le p if tíd o le s c n U i l o í l o n d e q n e e n c l B o m e iito m c B o * p e c a d o s e « h . « d a r c l
^ u 'f i K - l a u t o m is f á c il a l iQ fr a s c rito M r l a r d c c s t s s u e r t e I m t r a m a s d e lo s c o n jo r a d o s ,
c u a n t o a b é d e s d e e i p r in c ip io h a i l a p e d id o i n c s e l e d i e s e n a m p lia s f a c u lta d e s p a r a o b m c o
m o l e D *acic*c T q o e s e b u W e r a e n ^1 i m a c o u d a i u a e u l e r a . m a m f c ita n d o y u e iiO ^ e n c w *
Sade a u c á c o n d ic io u d c p o d e r r c « r . a r l i a s t a d e l m l ^ « n d j d e l s a l f c i a s
o w r a c i o n e s 7 m a u lo b r a a q iu : , u : ^ a s e c o a . c o í c t ü e l « c c r p a r a a l c a n a a r e l f r u n fin p w q u e a ^
U m e iite a s í p e d i a r e s p o n d e r c o n s o c a b o t a d e l r o s u U a d o d c l n e t o t i o . P e r o u u a c ir c u n s to iic ia
CTiilo 4 e w t t a r la ¿ s o sp e c h á is c n e l á id m o d e l e o n d c d e l V a ile . c s t e ^ e n i o le a ia .
t S a io a r B a m e a to q u e s e h n b i e s e c o o fla d o « l i n í r w c r l t o l a d l f « « o n d e i a p a r t e m « d e c i « T a
d c l i d a n y - m e e s C u rie s e iu lc la d o e u to d o s l o s s e c r e t o e d c i a c « « p i r a a o B .
E l a h a j o fir m a d o , a p e n a s c rc j< ^ r e r e * ta d e s c ü u H c n s a d c t e r m m ó r ic ja r t i i t r i s p a r a p a s a r i
l« ic U te rrA f>f ia ía r e n e l i n t e r i o r d C T r a n c ia . j
¿ c u a l q u ie r » p a ís q u e p u e d a e o e o n t r a r . c t e n d r á l a I io n r a d c l^ a c e r l l e g a r U s s c ñ « d e a u
h a b íte d o u J S . E . e i e ra b a ja d o r d e ù p t à a e u r a ñ » . a O n d e q n e e u c a ío o c c c s a rio p u e d a a c n
d ir a d a r l a s p r a e b « s d é l o s h e cb o * g ra v e a d c q u e m tra ta , co m o d e sd e lu e g o « a p re su ra j
o frec e r.
C iiif fM c ií lo l » c « J i i » d « I n lr o d o fW n a le u iw * u u e r * * m od iiS cscioL es r n s a
DSftD* M M la* p m i » n « « r i ü B w m p rc Im m ináis«. h i \H c*w> w r t ü p o c a s c u t n t í s d « -
c » ! u i * e 8 K* par» e lu d ir m i* d o s iír a iw . P a rq u e U t id a á e ai«ru»l 8» h ija * d e í , M. la
r e í r » ro g e J M y t e del p c n e r t i M arolo a e « r r t ü c t a d f la n lr s ír ia m e n ie w n f n a ia d a e ,
B l f e n eral don P e d ro M w id e iT fe o , á coya.« a r d e n « Ii» s c r tW o c \ lo fr a a c r lfo a ííru u tie m p o c n
e alid a d d<' c d t í a l c o m an d an ie O e ía c o w p a fila s a g r a d a y e l Rener»! ítórao d i CarnilJiatl f f i e l e co
n o c e pod ran « lu ain ia trar i w c r e y e s e R e c fa a r io , ílg u n o a d ato» soh n ? m p m o o a y a tc a t ip w r
* i b w b w hof» q v ! a « i u j * c í j » w ! f f « n s e r tojnafloe «n fim s id e ra c io « ,
U in fra sc rito t k ^ l a h o n ra d« s e r c o n e l la W p ro íu n d o r e s p e to Oe )é m * g « t » a df^ l a re u ia
r e s e o le 4 c E fp 4ñ a . - M o í o g n c S o r m e r , M d e jo n ío d e I S W . - ü n y ln u m ld ^ m u y a fljd n , m u y
o b e d lfu te B C T » W o r .-¥ r. CelIJ 3 9 r u c ta n t-p e rd , ü ü H ^ j c , H rte l H orm andle, a Boolotsne S u r -
i o e r . - - i . S . K . l a r e in a r e g e n te d e E ¿p« A i.
E e i t e d J o d e l a n b r i l l a n t e I n o n f o d e l a o p in io r i, l a m o d e r s c i o n j f i d r d e n u s » p re s id id © a
n o £ » tr a m a r c b a , y « n s e n U w l c a l o g e n e r o s o l i a a h o g a d o e n to d o n l o s A n im o * A r e c o c r d * d e
lo a m a l e s p a s a d o s y fie l o s a g r a r i o s r c c n j l d o s . lY a u n w iw * ^ o & jla c o n e l á c M io o r o s o e p iW o
d© r e b e l d e » r ira ic lo re a l i S e b a o l ^ i d a í o ú iw s c f i o l e r e c y a f e s a r q u e r o t o <fl p * c to p o r 1*«
tr a s g r o j d o a e s J « I p o d e r , 1« f a c t s a e * e l t a iio o r e c o r s o d e l o s p u e b lo ^ o p r im id o * , y q u e l a s u m t-
s a o í« d ii* n eC a t i e n e A n l l m i l e e n o l p u n t o m is m o « n q a e e m p ic a a n e l d e ^ ^ t l n u o y l a « rW tra -
rio d M ? iP a e d f^ s e r r e b e l d e y t r a i d o r a u n s n a d o o e o t^ r » ? * ^ 1® o ® d e T ríe n le «
b ijo s d e l p iie W o , q u e o y e n l a t o z d e s u d<4>o r y d e t a p a t r i a , y q o c r ^ b u s a n t e / 4 r U # a r m a *
o o h l a t t n g r c á o s o s b e r n a n o s y c o n » e r ^ ir R e < n e ^ ^ ^ s ín s lru m e n lO '» líc l a tir w i w ? N o. y ra i*
O o w s j*on CMS s e r o í d c jír a d a d o s y p r o s U tm d o » q o f him r m l f ^ o p o r d e S ffM c la a l tr o n o p a r a
a l « i r b o j« d « 61 u n » í l m s ; e s o * h o m b r e « a b o f la d o » p o r <*1 d d m a l y d e l a lR tr i* a , q u e
d e s d e l a a l i o t » * q n e s e J ja n e le v a d o p e n a b a n s a c r í f l c a n w s a » o s p l a n e s y a * u » f e t c t A n to c a ;
r n a o ie a m s c « m o » i l e s f u s a t i o s , y d ib p O D e r d e n o í o i r o s r o o » d e ot» r e h s A o ó d e u n « c l a w
q u e s e b a a d in ix id o ; o s o * b o iu b re s s in p a tria , s in s i n h o n o r , c u y a m a lig n a M iD oencia t »
a s o c ia d a á U m Íís n n e s i r a s d c i g r a c i a í , y c u y o * n o m b r e e h a e a t r v g a d o y a l a o p in io n k n o c s t r o
o d ío y d e s p r e c i o , 7 l e g a r * A l a e x e c r a c io ji d e 1« ^ e i w r a d o i w a v e m d e r» i* ,
e b l 4 b is tO fl» csacU » d e l o s s o c c s o s , y ta ) h a s i d o U c o n d u c t a d e e s w a y u n l a i m e n l o e #
u w d í f t c i l p e r i o d o d e p r u e b a y d e g lo r i a . L o s in d i t i ü n w i e l s d i p u l a r t o n p r o v i n c i a , I f u d s es
l e c u e r p o m u n i c i p a l q u o p a s a r u u 4 f y m p o n e r 1* í u n t a d i r e c t i v a , y lo o q n e h i l a n d o » « e n fc r*
RIO* y a u « n l e s c o r r i e r » i l a p r i m e r u o U c ia i t r a v « d e c o n o e í d e s r i e s f w A t r n í r s e S l a s u e r i e
ú e s o s c o m p a ñ e r w t, p r o f e s a n C ito s m ia m o s p r ijic ip io ü , s n u a c i a J o s c c n c l libr<? l e n g u a j e d é l a
« v v r a v e rd a d .
( a v u ^ o c l d o s to d o s c o n s u s l i e c b o s , l u p r o e l s n a r A u s i e m p r e 4 l a f a s d e i m u n d o 7 d e lo s
c a i o m o i a d o r e s . tf o e 6 C ln » o < iu « l a m e m o r i a d e t o p a s a d o ; q u e l e c o s i p a r c ; q u e s c J u ^ e . y
1 |U 0 fc d i g a p e r ú l t i m o d e q n é p a t i e h a n e s t a d o l a d i ^ i c i d a d y e l p e r ju r c o , y d e c u a l U b u e n a
fe , b j y s i i c i a y l a r a i o n .
t t a d r i d !9 d e S e tie m b r e d e 1 ^ 0 ,
f r a n e ^ s c o H e r r e r o I 'l a n t « - —C f a u ljo I l o d n c o ile l a n p b e * a .— M a n n c l G u io .— P e r c a .—
J e s 6 M e o d e í.— A le jin d fO G a r c ía P o r r e r o , ilip u la d o » p r o T l n c l a l c s .- F r a n c i s c o l a v i e r T o rro
MkKilaoí!.— K ra u C isc o K strs^ U .— J o s q u i ü M a ñ a L o p e s , a lc a ld e s e o t ta tita c i o n a h ? » .- f lr e g o f i o
I'a W o 5 a ]ix - - J o * B H eH iC trio C o d r ig u e s . G u t k r r o t y R n t i e r r e a . - P r a n c i s c o C b ih > ,-)o k í’'
M a n a C a b a lle r o .— iQ S itn v d e l a P e r s . - E i i R c S i o B e r m n d e s . - t o l e t í ^ b a l M a n n . — F f W ic iK o J lm e -
n o . — A n to n io T ü iu é d e IW d a r r e í* .— í o t ó M a ria K o c c d a L — A P to a lo O o B s a le j 5 a i i r r e t e . - r e d «
;ü u iíttc i d e H * fo . -A n to n io I t i u r t c 41e g r i a .- E í« T o i c l M u l i n y t í w s o . - C í f t l i d t » í l w c « M oli
n a .— Diego i\d ÍÜO-—l o s é P « i » . r e g í d o r e i .- I U m a M i p t r i c i o . —f t o m u ( i a r c k .—A ftgri lin a r *
d i, p r o c u ra d o re e sin d ic o f.—C lp ñ u io V a n a d c m e n c in , f e c r v l u í o .
b ^ o « D w p o ja r l a i d i t a . l t ^ . d e l e o b c e n » c q 1 « l « « s c o « s tic m iw
d e I * g u e r r a c i n t . ij k k - l s ù a p a c s r e n u n c i a r t ^ l e e i n U a r a t o « c a r g o , w n c t t e m j u o »1 w J i r
w « ró P c r s o u « q e e p o r s a p r c s U j i o c u l a k a cif^ a p o ù it K n m y ì t d e
» p « y o y * * lr t r iw d la t í d eco ro d e l tr o n o o n i a m e n o r e d ¿ a d e r a a u i s è t a b iia
A «t » U la A io M te t > « f i i e « n e n l a P c ü í m b U , l a a f l n u a r c * m ü 7 m à s
Í ^ e n i a d e s c o n f l a u » t ì c ìojì p r o p ia « ft> cr»aa p a r * s o b r r p u j& r l a s i t ^ u c » « . g o e
U » r t t o r » , U f i a t i « p « p u f « * o e n T l r t u ^ ü e i a a u to rlíá ^ L O ü m u à m i i i a , y i « o S ■ *cn ^
p a r a r e * l ^ K u e U a i d c a . A m m ijae, d e i d c e l m o m e u f o c a (^«0 ) u s i e d Ì T « l u « d e l c a b in c b s
j a r a m o * h a p c s p w i T a s p l w a s , J e c U r O , n o « in s o r p r e s a n a e i r tr a , q u e s u in T a r l* h lc à n i n o
¡» R ia rd o ai o rc a n ^ a r m o m x to rio , U e n r i c a b o c l p t o y r c i o q a e tie m p o l i « a a U W a
s d u p U d o d e r c n o a c u t f e i j o b i e r a o y r c f f c n c is p a r a (pj© re a s n o jié B e m e s n jv jy ià iu n a lm e iH o
e f t o s a r g o s o c a « r c t ì o a l e s p i r t i a d e l a C o u stilu c io B .
f i n T u x o c o n b a i i m « t ú d c l e r m in a c l o n . p e r s u a J i é n d o l a l u e d e b U c o B i m o a r c n l a r e f f e » a a
p a r T M ia .^ r * » o iie a guc^ p i T i t u w ia h o n r a d c « m e t e r i u à - I t a c o n s ld e r s e io n , c n v « w k r o g i«
t t o j 913e b 7 e n a p c C i d a m c n i c q u e d l6 ríe :) e l a r e a u n c ía h a s u < i i e r c i j u d w i a s C ó rte * e u -
d i e s e n o c u p a r w «le e r t a g r a t e c n e s llr tu ; e n c n y o tie m p o s a s fu e ria .« fia ic a g s e r c s t a h l c c e r t a n y
d c M p a r e c c n a t a i T o a c u a l q u l e r à c a u M q n o e n e l d i a p u w la s e r i« m e a o s g r a t o s u « H o p u c j t o
> . M. m * i m d c u n m o d o í r r e t o c a b J c c a s n p r o p ò s ito , m « i L f « l a n d o s iC D iw e m t l e t e n i a ht-
m j d n ti e w p o h a d a . * ^
U e f a d a s , p e c » , la « c o u s à e s k p o n t o ; d iB o e lla s c n l a * f tu i i W * d i a 6 C A rte i p o r r e a i d e c r e t o
q M 8 . M, s e d i f n o e a p e t’ i r e l d i a d e a y e r , 7 ^ e r « d o e l c i t * 1 y p u b O c o d e l a n a c i o n . c i ra iü tR le rio .
< i « w ^ o C T ìta r I w m a le a q u e p u d i e r a a c u r t r a r n n a s H u a c io n Im i i f r e c t f ì a , te n ie n d o p re s e n tís
l a a p i t a c t o i e n < jne %c h a i U n i o s á n im o s y l a i i r g « i t e » « « « ¡ d i d Q e p r o t e e r p « r l M l a c i t c s a J g u a
r e w d i o , s e r e s o l r l 6 1 r e s p r t a r SQ » o ta n ta d , i a c e p t a r l a r e n n o c j » * j S . K . y e n c t i v a r e e p ro -
v is tc m a lm M ìtc del
f o b i r m o r r e g e n c i a d e l r e i n o h t ó t a y u e U è p r ó x im a s C i r i « p r o r c a a « n e l
« a su T o áñ u o m o d o d e f t u i l i r o , « g u n a l t e n o r d o U C o D sfltac io n .
• P e r o p a r a a l e s l ì g u a r a o t o e l ra w d o e n t e r o <le u n m o d o in e q u ív o c o l a lU ire frao c a 0 irro -
fO C aW e T t ì a n t a d d e l a r e i n a g o b e r n a d o r a , e s t a a u g u s ú i i c f e r a d e t c r w l j » , 7 a í l * e h a b w h c
(p ie p r c w i i c i a a e y l a r e n u a d i t o d a s l a s a n lo n d a - le s , c w j w a c i o n c s y p e r s o n a s n o t ó l e s d e w U
c o r t e y c iu d a d d c Tal('i»ní*; y i l e lc»do s c l u f o n n a d c u n a s o le m n e a c t a m o l e n d r a l a d e b id a
D u W Ic id td p a r a e » U a r c u a t q u i e r a r i n l c d l r * iU c r p r ir ta c lo u .
R a t o a w n lo s h e c b o a p r i n c i p a l e s i p e h a n u ,e d ia d o e a la o 5 r * t e c o m o I m p o r ta n le o e e o c io -
h e c h o * q n e m d u d o 6C s c r v i r i T d , c o tn o iú c a r 4 s o c ó r t e t » a l a p r t c i s l o a q a e r o q n t c r e n a s e s
c n r i o i i r t c a i ra U m o tie m p o iju p , w i n i a d a l a n u e v a r e j c a c i a p r o T is i o n tí l o s s ta iU m ie n to :
m a s a o i j t u s o s f i i e t a l o s g o h i c r n o e q a e t i o n e n e n ta b la d a * n O a r J o a e e c a n vJ d e í a r e i n a W se-
o « a , n a . l t o m H W , p o r a ii p a r t e , p a r a l u a n t e n c r l a s 7 e s t r e c h a r l a * ú e m u m o d o u t ü á lo a In te -
r e s e » d e l o s r c s p c c t i r o s siU>dÍtns.
i p r o T c c b o cM * c « « a io ii p a r a o f r e o t r i v d . l a s « e d a d e s d e m í d lM in r o id a c o n s íd c -
r a c jo n .
T a lc n c ia 12 d o O c l u i r é d ¿ L . M. d e t i L su a tc ílo s e r rld o r, J « c iy in « a r to d c
te rre r. *
L a c i r c u l a r a i C o c i d o d i i i o m á l i c o C 8 lr a o J « o « U b a c o n c e b id a e a e l m is m o íe n tid o .
O c tu b r e d í i » U o c ñ o c i e t i l M c u » n , 'n U , . . . . .
C o n c lu id a l « ) o c t u r » t u r o t r O a . M ., y p a r a q u e l a d o c o o ß tft s e t s I . C Q ^ e s t a a U a l i n ^
•Dor lü « c o i r u w e u i « , y d e q u c y o d y n A lv * ro r i o o e i T V ^ e rr s . m ltiia lr o d e f ir a c ia y J u s W ia ,
o c r t i i k o í 0 . « r t n W « í 0 « a y « d c l o » r « f i c ^ » . - E l d i » q u e á c l a V i c t o m .- J o a q o i r » M a m ^ I c r -
r e r . - P e d r o C b a e o n .- Ü U f tu e l Cor 1i o « . - ) o a * i u l n d e i r i a » . - I - 11 d t q u e d e . M ^ o n . A n ra i«
ScoaikB - 5 1 c o « ilc d e ¿ a i i U C o l o m a . - f J m r q o é s d o « « I p i c a . - C a y e l a i i o T t ó r » d i C a r m ^ t t -
C a s ü m r o Y a l d e i . - J o a 4 P a f l l i « . - I u a n d e Q u iro íre . - E l n iM q d é s d e l a í liD a r ilU & .- ^ a j< * lé 0 9 d e
r r l H M - J a v i e r d e i s p i r u s . - J o s e C í l / r c r a . - K k « r d o S b e D y — J a « d e J u J i a t - J u a u d e B e e if .
- J o s é i w v a r r o . - H ip ó li to » n o e o ü . - M i e J i o l d e r . ) a d e r * . - J u * n B a u l u t a G e n O T e * .-T ic e o te
- 4 t t d r 6 s R n i¿ M o r q u p d i o . - ¥ a n a e l l 5a l u m o n a e . - M H ? « e l C e r r a a n o . - J u l i t t
J o a i i m i i V e r r M . - i í i g « l C o n ¿ « .- V iW Q tc I . l o ^ s . - J u l l a n K a * q » e s . . Ju * U D r o t o . - f w n U ! ^ -
L u L ¡ l,a i lr a - R a m o i i > k U L - r r « n c t s e o B e n v ' r . - U Í 9 Í 0 « í H a n ü r e * . - B l m i r q n í - í d e C m ^
- U B i t m i i e s d e J a r f c - l e a l - J o i é A n a ild o .- -Jo b é F C lli M ü / j g e - X o s é » a r i a C a m ^ r l w . - U t o -
l ú o f i o i 2 * l e . M a d r o ñ o .- F r a n o l « * o l a u ^ U y R a o c l i o . - Z w a A kIOüW M i l b u i - ^ d r o FA hIo Bu<.-
c e U i . - V i c e n t e d o A l T * . - ^ i w n l e « o r m . - » é 1ú ü r t 4 , - M t t h f t P u n iM U f e .- P e d r o
- F e l i c e E m o B a » , - J « e .Ib ^ to a A rl»ui»orfc. - J o s ó C r ttc U y .- M a r ia n o M t l l r s . - f l a f ^ l
d i a - l Q l s e - .o i o V iH .- n ie f o d £ T a p ii. I .v ie c P a u lln o .-K T a ri^ m G o n w J e s . - P e ^ T o n i e r .
-U v a m G o B e i , - I p a r * q o e c o m t « d o n d e c n n r c o g a d o y e s l a V ^ c n c l * 4 d o c e d e O c tu b re d e
m i l o c k o c i e a t o s c u a r c o l a . — <U »aro O o m c s .— líá c o p la .
NUM. I I .- P á g . 195.
E s o a fio íe a ; N o m b n a o » a í ü i s l r o s d o b c ^ n w a i p r o p u e s t a 6(A d o tp ie - le 1* T í r t c r U . c re a m o s
í l í b e r « a f n a o a c e p t a r c « f f o U n e * p i n « ^ y d if.e i) c a U e f r i l t ó a » y < . I c a ^ c i r c o D í l ^
d a s d e U n M lo n . c o a a d o S . K . 1» r e i i w g o b e m J r t r a , e n U r c » l é r d e j t ic. 1« d e » e t n 'i n h « , ^
l a c u a l ) o D P i» b r6 p r e n o t e , d e l g a b i n e t e y b au ^o rU Ó p a r a p r o p o n e r U $ rc r.* o iw » q « ^ d e -
D ie r a n c o m p o n e r lo . marnTe^LÓ m u y <íBplJcí1am ««to - u u i l c í f s i o u a e s t a b l e c e r l a p a a y U m áon
« n t o a o s b » A n ta o » . m o m lU e n d o m e d io a t e a u o p a r a « l . e r a c e r U e de I « p u e
b l o s - B slo * a k m s e r a n n n c i t w s d c sio o s . y n o p o d ía m o s m e n o ^ d o c o iílr ib o S r i s u re n K a a .
T ñ s " d c M . « « C T o l L c . . ] . r o d e « p « o i « q « o l l e . a ^ ^ c o n u r g 4lk>. C o j 1. r a p id e * f K j ^ o
id c í^ o * e l .í h J . a « U . t a p it.l, y n o . 4 S . M p a ra d « -,-« p e to
N a d a e s v a r á b a m o s m r a w q u e e l q u e sc> noi^ p id ie s e a n p r o g r a m * , p o r q u e I '- rr^MamoA í o r ^ -
l í i ^ c n la » e l r o n n 5 t* ii0 i a \ y m u y s e f ia U ila m e n t« c u l a r e a l O r l e n o n a d a ; b - b » ^ » s in
h a r e c d c p r ^ e n ia r io , y lo s « o iiic c tm ie a to e p o « e r lo r t^ e i i f e n q u e e l y U tu ro p a
]iA b a s e s quf^ r n r l e ^ U b l t ó m o * . O u e R. M . d i t r t u n m a B lü e s lo e n r j « b a c i e n ^
ij;o o r i* r j« u n a r c s p o i,s a b ilid * « ld e b p a u d o . o f r r « e « ^ l.^ n e n K - n c q u e 1 .
s e r i a r e s p e t a d a y c n m id ld a c n b s iw e s iv y COQ r e lig li> « d a d , y q iiP e n l a i m p r a e t * « p ie a h o r a
« m p t m p a r a l a K s p a r , .. s o s c w s e c u c n c i a i n a t u r a l e s y l& f m m a » s e r i a n
s e o b ^ t r a v e i e o y n e n tr ^ llM T ii i p o r in J lu c n c U a » i n i c s l r w d o n w m a l c * u i
l a p r i m e r ; n c c ^ ttO a d ( p e c r e lm c a r tr J u a .« .li^ f a c e ra e . y p a r v ^ l o r i h . H . e l
? e i D O d rla 6«ü*^arie » ip o ft* « c rlra ta a k « ^ á lo s p o c o í i i baD iaci o b le n idft m c u n n t t n s a c n U
p r o ^ t d d e m a n iß e s lo q u e t« T im O f l l a l i « i r i d e p r e a c n t a r l e , a t r i b u í a n o s * « r o ^
L i i i s t r a c i o n k s l r b . t w i y l a m e n u b k « c o n ^ í ^ e n a a s Q u r ta b ia p r o d u t^ K lo . U
la » a c t u a le s C O ftós y l a c o n v o c a c io o d e o tr a » u w v a s , p f ^ r t * la
T in d a le s , a n n c u an d o s n a rro s tra s e la re s p o im b iL d a d d e n o h a c e rla ^ o n t « t ó
e n l a C oQ SülflC ion; U s u s p e u f í o n d o U l e y é e « y m i U » l e n t o f h a s t a q u e f i i e s e r e v is a d » , * p o
y à n d w » « p a r a «Ilo, a o a o b c b w iiviiD 8lU iicion> na»d, sin o c n tT iie s iu la d e d i p o t « i 0 n o 8 ^ -
• iiic lilc b , q n c n i » u a à d is o o lir s e em p caò , n o p o d ía n I n i e r efecfrt a lg o n w ile s u a d tf poeicio*
u r s ' pa» M iwir iM »cU rt ùc, 1 « j u n f « y u c Qo e s tn ^ ie s p n rn a b ie r U c o n lr id ic c lo n f o n m p n f t '
c ip io « 6 > joBlicia* con*4?rvfcr l u d e la» caniULe» l u « t à l» r u m ió n d e Im « r t e s c o n e l CM »etcr
t ¿ n d e é i i i l l a r e s d d R o J a tm o , y s in c i « e jc rc tW c « H»lurl4 a d , y a p U z a r p a r a l u p r t i t a M
C6rt<^« i * d « cjaio n fle k « fu e stio o e * p o liliC 4 » nnf^ s e ta b iw Y p ru m o ’ r ì o , e * p e c iil y a e ù a l a ^ -
DicBte Í4 d e i ^ e n c i a , »W 'ffurtndft 4 S. M, e r a m u y p o * ib le c a n s ltla « h O f in lo n y ir t w b a b ia
F i i m f c w d o so b ro c s i f p u n ió c n d p e rio d o q u e ò c b ia t r t i c n r r i r « t « i d bs tìa h a n »1 pai« ffa-
r » ( « e a i h a i c n l « a U 6 flu e c o n t « eii-ree-N ites p ro p o n ia o b te n e r, f u e r o n la a e ü eei» ci* a
(Ift l a « » o ca, n u c c r rim c » iu ilisp o n sa b le a g a lla r ita ra d o m in a r i a sllu a c io n y b a c e r T o h e r e n l a
to an te » la » c o m i aJ o s t i d o n o n n a J , e o o s itlU r to b a a ta d o n d e e r a j w l o l n s T otos d e lo s p u e
b lo s . IXiido à Í?. M. e l Ooeurrtonto e n U>do «blo »c c o n j l r i é . F ' f ^ m in istro 1* G oberna
c ió n 7 e n n n c a l r s prr>ieiicia, s in In jp o im a r n i d a d e c u « it o se l e p ro p o n i* , noi; e * 5gW d jn r » -
m e n to d e c o s tu m b re , q n c p re c U in o ^ »In iliO coltad, p n rfp ie len ia ra n a so b rtid o s m oU ^oa p e r a
<-re«f <rue n u e « t r u U i c s n o p o d ía n m e n o s d e tei* Jic q rtad as: p e r o e s Ira u n U n a tta f u e u o « $ ir4
«.rtrprefia a l T e r q u c l i a r e p u g n a b a lo d a i, m m i s l a diR0li«1fln d e laa Cflrte«, y a l Oirtf^
tv firm e y tlM »didu p r o p o s ito d e r e n u a c la r l a r c j ^ 'n c l a y d e t ì t l a t T 'o r a lg o n H om vo. In irtllra
b a u ? ld o K ieslro ii esfùerxrhs p a r a c o n ^ fflc e ria d e q>ie n o b a b ia m o tiv o f u n » !« ^ p a » d a r « m e *
ia n le ’ d e q u e « u s c o u s M ^ n c l a f i p o d r í a n a e r fn n e « ta 5 a l a iw ftio n , i k s in ^ tlT n ao n e si
i m o r »1 « ‘« a « « o j^ o i n a d a ha b a s t a d o p a r a m o d if ic a r » n re « o lu c k m . C < m T e n d d a A c q u e e l
b i « i d e U n a e lo Q m i i n « q u e o h r a s e a s i , 7 » p o y i n d o w c n qno. e l e a t a d o ffe r a s a lu d n o
l o p e r n i i r l a c w i l i o u 4 r e « n J a n p e s a d a c * r? ii. n u e s l r a s v a io n c s h a n s id o c o m p l e t a m e n t e ó e 6 -
o i d u K n t a n c r i l i e a s itu a c ió n n o s o c u p a m o ? d e p r e p a r a r l o n e c e s a r i o p a r a q n e e s l c p m s a -
m ieu»«i, <ru<i p o d i* re iis iid o , « c l t c u l a w c o n l a d ig jx ld a d c o r r e s p o m lic o to y l u p r e c a u -
v io fio ^ ( j a e e n t a l c a s o e r a n n ^ e s a r i a s .
HI ¿ M d e k r e n o i t ó * l » a t e m d o l i i g a r c n p w w n e l a d e Us 5 a u to r id a d e s loO M y p e r s e n e
n o la h le « d e e s tà e a p i u t s e b a c o n t ì ^ n a d o c n u n . d o e o r n c n t o a u tó g r a f o q n e d e l e / i m t f u t r e -
f a d u i l i s C «f l u e ^ T ‘ e * « r e i i n a n . 9 e li* tr a s m itid o a lo a r e p r e s e n ta n te « d P l a s n a c to n o *
a l u ò a a v - ^ a s « n t o d a s l a s « o le m o id a d e s y p r e f i c a q s e s o n d c d e s e a r p a r n C f i t a i l o s « 8 -
ir a T O a d e 1* o p u i i o n R o b re a s u n t o t o n i n t e r e s a n t e . L o t p r c p í r a t U o s d e l y>h]c s e b a n h e c h o c o
m o d d e c o r o d e i® utCìOn r e c a m a y l a di^rnirlafl d c l a m a d r e d c s u r m n a e x »già. U r e g e n c i a
r a o v ib io n a l s e iia c o n stilM id o . y e l p i w M « e s p a ñ o l M i lc b e I n d a r ile e u c) r ^ r to p O T o d o
d c s u a o ljie r n o s e a a c n f l c « « iJ « r4 a f la n s M í^ii l i b e r t a d i l u d e p e a d e n t i a , y « 4 tis f a c e r lo * j u 't o s
desOQS q u i U n d ijr n a y f f fa n d io p a m e iite b n m a n ir e a ta d o . « n » d e q u e U egw « c u m I « a n t e s d d ia
e u qw > d i s f r n t c d e la p » * y ’ e a l u r * d c i ^ u e e s U n n K -re e o d o r.
V a ie n e ia 13 d e O c tu b r e d e t « 50. - D u l ^ e d o l a ‘V i c t o r i a . - l o a q t ì i u M a r ia d e T e n e r . - X U a r o
0< im e8.- P e d r o C b a c o i i . - M a n n d C o r t i n a .'t Ì o è i i n l n d e ? r i a i .
NÜM- l 2 .- * P à g . 196,
BV c a p i t a g & a e r a l d e l o s e j é r c i t o s n a c i o n a l e s y s n j e f e ú o lo » r© U ü ia o § á
l a s t r o p a s d e a u z n ftu d o .
Solda/Ífw i: L o s g r a v e s a c o n t e c í m íe n lo s q n e h a n te n W o l u j a r e n l a n a c ió n . l e * a n ia d a f u m a
b a t * r a c iw & c r r a r I n t e g r o s l o s d e r e c b u s p c b t i c o s c o n s ig n a d o s c n l a C o jis tltu e lo n d e 1537, m o
o b l i g a r e n i s e p a r a n n e d e T o a o tm s a c e p ta n d o e l c a r g o ü e p r e s i d e n t e d e l C o n s e jo dfl m in is lro f i
f la mͫou de o rg a n is a r d n u e ^ o g a b in ftu , p a ra e o n s tltm r e l g n b lc m o que b a b ia d e e tlm a r
J o ^ á ji ito o « - ^ la jw s ta a n sie O a il d o lo s p u e b lu s , « t a b l c e i c n d e l a a l t ü w l o n norJTial r o n l a s g a
r a n t í « q u e fu e ro n d ijc to d d p ro n n a rla m tc n to .
E l c o s to s o s a e r it lc io ii« c b l c e p o r l a s a lu d d e n n e s t r a « r a p a t r i a , n o b t i b l í 'r a s id o n a a ta n to
á p c 'a r d e m i« b o c n o i^ d e s e o « , s i l o s d ig n u a C4jm p a í» « r 08 q iit' e le g í jm s e b o l j í c s e n p re & la 'lo à
b a o e r lo t a m b ié n . K ilo s l i a n o o n tr i b u id o e ílc 4 s m e n t e à p l a n t e a r ) a g r a n d e -ül>ra q u e l i a r a l a T en*
t o j » d o lo a e s p a ñ o le a , 7 c m e l i « u o rt«<ío -q o r c ! t r o n o d c n o e b t r a I n o c e n te r o i n a a e r a rP^po«
la d o , B a ((ic n Í< U c u to d a » u p n r e s a l a C w iS lltn c io n , a w g n r a d a n u e & tra in d e p e n d e n c i a 7 a fir
m a d o e l i m p e r i o d o l a J u s tic ia , p a r a q n e e s l a n a c i ó n T ec» l> rc e l » e n t a j o s o l u g a r q a e l a c o r r e s
p o n d e , p o r l a n q u e i a d e s u s u e lo 7 p o r I s In d o le d e s u s h a b ita n te s .
B a l o i p o c M ÚÍM d e « U m n ls lr a c io o , é v a n a U w L a n s id a lo e p e w s q u e a c lijü i a * l o n í i n .
d » k * m e d K U i f * > 3r d a d a ^ : j« * re m i y o r e s s o n J o a J e a l e s p ro p O sH o a d e I c i m i o o b r o * « ó í i ú e -
ufifl, p o r o i e a p i n t u d e k ü o D a tlla c i« ! , U r e c a l d o U r - ^ e o o * i i r o n w o M l « i w la w u uue
Y G ó r t « | , c « ^ n ) n k s « je e h a , « , a « C H .m pou«U i. D e e s l e a o d o . r^bniw ii^ « i r o n lo s p r i a t ì i »
d e n o e s t r a í c o u c i e D c i> * .v a í M > o * e U n s tü t r i p u l o q iio debeacM » i ü w i Xtc^ c u n c i u d a d . ^
q M c w ra z o o e s p o r tb ft., U e a ^ i d e e o o g a n ia c« U b . e « r é d e u u c s ir o l.o ü r o i.. c a m p r u o W
K k d c b o r a v M . ) o d e H c v « a d c U x lo l a a n o W c e m p r e s a , m e « ^ p > r . to d » * i» d e
T o s o tro * . DKL» a M jjq a e a u 6<-nte, n o p « r d i o s e r « m e a o r m i s ü I jc Í I u J p o r Tue*»4r o W o o c * la r t
p ^ r l í S j M t a a r e c o n ) i» ju a á < T O e U n a c i ó n q m tiñ c f l o í ^ d e r 4 m ía v a lie n te s y T in o o so B c a m a r a
d a « , a m u c « o íp « » e r o s d e g l o r t w , p riT a clo B e si y p c U p ro s , F s i a a u s e n c i a mu d e b e & er l a r p a l o
^ r o T C f p r o a t o í f i e lo » e s p a j'W e s q u o d e n « ^ tisfo c U o a d e 1» m a r c W I r a n c a j w io s t l u c w o à l
d e l A w v o g a b iB o le ; q u e l a s M lu d a b le « r e í o r o a s m p r e p a r e n , j q u e e l ftr d e u a o c ía l e a ie a*c-
tr u r a d o p * /A q u e l a e r a w p ñ B d f f la H«a ta o fe lla c o m o o n y e b lu o M l i r o i c c i o n m o j« o e r m íia
EuU M ice» f o í a r e i f i w H r o f r e m e , p o n f w ^ é d a m e 0 6 m W s r a i o a u e L a i ü r m c a l a c a b o , . flc¡
e j é r c i t o q u e U . l a < l o I a p « a n « « t r ^ p W r i a y a u g u r a d o m l i b e r t a d o iiid e p e o d e u c la . C u n ,-
V l ^ « 1 o . d o s e o . n i e a t r a s s e a f i « e $ w v * B u e r tr o s s c o i ^ I o s » e r é « m s a t i » f s , c i o a ü»ie m
d e a ^ e c i d o d e m i t w t e m d i / e c t o . q u e 3Íem c< rc » í s a c r c e d w i i h e s f im a c io n n u -
b ^ y c a d A « e i « L » O ^ n o * d e y u e l a E u r o p a n * a d m ir e . P a r » e l l o c í V e c i é o rr<«. m d i m .
{iHna s c o o o s c r T e e n lo d o * u b r íl io . C o n i » d i s c l y b n a o i b i í j a i e i s io T c iic ib le s . C on la d is c i o lm a
I r iu o f a m o « d e l o s c i K a i í í o s q u e j.re le iK lle ro Q n s o r p a r e l I r o n o d e 1« m cN jeole I s a b e l r « t a
W « e í d í ^ n u e v o e l d p s p w í a j o o . C n o 1. d i a a p l l t , « im p o n d r e m o s a lo s p e rv e rs r« ^ ^ u a to d a v ía
CiMiCTan m a q u m a r e o n l m l a C o n sü tn c ic ^ n d e l T U u d o , C on h d Ì K ip lù i ti, e n fio » e re m o * f u e r te s
y x e 6 i»elad 4 1¿ n a c l o a q u e ( a c b c r ó i c o a A a tr iñ c ío s U h e c b o p o r « e r l i b r e y a le a u x a r
v c n iu ra . '
Y o tto d u d o , r « m p » í ie r o s d e g lo i i u j á e p e l i g r o s , q u e U d is c i p lin a , a lm a d e l o s e i « r a l u .
« T a c ^ o s c r r a r l « e i i t o d o s u e s p l e a d « , v ig U a n d o l o d « l a s d a s e » c l p u u l u a l m .w n lim ie M o d e
b » d e b e r « r e s p e c t r o s , p a r a q u e í a m w líí! « u c e l ¿ r n í l h l e t * 8 0 d e y u e ac a p i u n i e n I w l e y e *
« v e r a s q u e m a r c a la , o r d e n a n u , s i b a b i e « e a ^ u n o q o e i n i r i j i f s i e « s n s 6 * I a d a b k 8 p r e c e M w
T a le s »MI lu tt v irio s « r d i t o l e s d e T O C ítro g e n e r a l , - K s p a r í u r o
V i l c o d s 16 d € O c lD b re d e 1S4 0 .
N U M . l ¿ 1 .^ 1 1 .% . 2 0 ? .
A lo a e » p ftñ o l« e l a r e g e n c i a p r o v i a i o a a l d e l p e in o
a e ^ i l u U a i h c « p ila l n u e s t r a a n j i i i U r e t t a d o i s a W fl, j ro te U iu id o c l « b i e r J io a e t i u I
l0 6 m d iT id u o s q w le e o f n p o o e o n o p u e d e a m e a o s án d i r i g i r s e á s u s c o n c i « d a d a u o » a l ü e m o A
d e e m p ^ s a r À r t c ^ a p e ñ a r e l e a w g o q a e i a C o n s ti lu o io n l e s c o n ila . •<« c i e r t a r a e n t e n a r « u r i .
s e n t o r p l a i i e « d e e n flo ra s , e s p o r « í a s 4 o p r o s p e r i d a d q u e j g l u r e ,ü s a n 4 f u e rz a d e tie iín o
.16 t r a i i q u d i d a d y d e s o s ie g o , s ia f t p a r a a a n i r e t í a r c o n l a f r a n q u e a q n e c o r r e s p o n - ie i s u J a -
r i c & r , y n o R l a e a t e r e s * p r o p i a iie s u p o f te ío n , H p e « a m l e r t o s o f t 1« a tiiM a y e l o rI n e J u io d e
r o n d u c to q u e e n l a e o r U d o t K l o ü d e s u a o lo r id a .1 m b a tí p r o p o e jiio a e g n l r , y « t í n r e s ^ l o s
a d e fe n d e r.
i n ftjlie ( « r e a s y a p o s i b l e q u e la n a c i ó n <e í a ] » « e d e l a r o d « que u le a ia n e a v n e i u b e
0 Q e m « 0 » d ü s a s d e r u b o « : o c u p a d o s le n ia n lo d o s lo * r e w r t e s y m e d i o s d e g o M e n * o :d o íiü n a n -
i1o C M li i* ,v « ,e n le e n l o s C u e r p o s l e g i s l a t i r o s p o r m e d io d e m a y o r t « f l d l c l w a rU flc lo s a m c n ie
e o m lK w ila a . e n t r e a a d o ^ l o s m lo is le x io * a e i f ^ o * e s c la v o s s n y r * , t l o n u e e r a a u n u i* s t r i ^ e
s e d u c íd A y e n e o f ia d o 4 f u e r z a d e :.ü g e 3 lirtne 6 inflfo&«a eJ ro < fc r * n p r o ® o d e l P«<tado Y a Iü s
p a n o t e í Tei8.» r e ñ i r o l in o jtte n lo d e r e p u l i r s e <A e s c A M a b d e l ai1o « t o r c o ; j p o r <le
s i e t e a iio a d e ia ti^ a « y d e c a m b a t e ^ . y i K r r o c o m ? » » « a s n e o i u t a a e i a , i a u f id e lid a d le rri
vo* W y u 3 ^ d e ta s e r v i d j ^ B l r c c o a l o . l a w « f o r r f i ¿ » p o r
>X *M . H . — P á g , 2 0 3 .
U a n i£ e * ta G io n d o r a r i o e o x * d lp u ta d o s d e la m e y o rí» d » l ú ltim o C o n g re so .
I / i e q u e a u tc r J > e n , in d iv id u o s q o o h a n s i d o d e l ú l ü m o C o n g r e s o d e d lp o U d o » q ni^ h a ii
a c o s tu m b r a d o ft r o t a r c o n s ii r u a y o r ia , n o b a b i a n c r e í d o l i a s t& k b o r a o p o r f a n o c o n t e s t a r « h i
d i v e r s o s c i r g o i i y • c u s a c i o n e s q u e le « h a n d ir i g id o a lg u n a s j o n t a » j e o ri> o ra c ío n « a iK ip u la re *
c n s j j s a lo c u o ic a e * 7 m a n iflo s to s .
¿ e g o r r u c r m o l te s U n w u io d e i> a e o n c Ío ttc iA , > m í r a u d o a q u e l l a s a c u M C lo n e » c o m o d e e a h o -
s o s d o l r t p i r i l u (Je p a r tid o , ó o o m o r e c o r v o s 7 m e « ^ iw n e c « w i o » d e p r o p i a jn s tif lo a c lo n ,
a g u « d a b « B tr a n q n H o s d J flio io d o l p a l* 7 e l f a l l o í u i p a r a a l d e l a p o s t e r i d a d . F o r o h a n c r e íd o
a h o r a d e s n o l« lÍ g » c io u r o m p e r e i s ile n o ta , a l v e r qiif: o l C o n w jo d e m iM W rc a q u e h a ii& m -
h r a d o S , M ., l » » u jr u » ia r e t n a d c á ia S a r j a G ri» tra a d « B o r b o n . y q u e o o n a r r o l l o a l a r t , ¿ 8 d e
la G o o slitJicio Q , e o M e n u p r o * la io u » lm e n lc e l r e i u o h a s t a e l n o m b r a n ile n io d e l a r e g e n e l a ,
b a o e s ta m p a d o e u u o m a n íñ e iito q u e h a n d ir i g id o 4 lo * e e p a iio le a la * c la s u ía * ^ I g n ie x te s .
•A u a d t e p a r e c í a y a [>o*ible e t c . h a s l a , p o r s u i q ís o u le a lta d .*
La* a c u s a ó o n e * p o c M e p A rra ío c o n t e a l d a s d o u f r a v e s . L o s o n c n stf n i w i u s , y lo s o n p o r
e * a n a r d c l g c * * 0 r u 0 q u e i n o m b r e d e R, V . l a r d n a v s l » r ig l e o d u l» m o n a r q u ía , i o s q n u s u s
c r i b e n d e c l a r a n b a jo s u b o a o r , p o r l o q u e 4 e l k * k u , q o e s o n d e l t o d o p u n t o Tal***, 7 c c w i
y u e n o d e b e n p o j m l t l r q u e s u » t k n c i o p rn -d a e n n i n g ú n \km\H} a le g a r h t: w m o p m f h t d e n o a »
a » o rc > o n c s q u e d o s e f u n d a n e n m o ^ i u o tr a .
? o r l o m i a a e p r o t e s t a n « 3t e l o s e o l e f i o s d e c t o r í á o á q o e l o s b a n u o n ib r a d o , p r o te e ta n a n te
l a n a c4 o n , y p r o l e « U n « k fa « d e l io o n < lo e n t e r o c o n t r a s e u it y a n te s im p u ta c io n e s , s c g o r o s d e
q u e n i o l C o a s e jo d e m i n i s t r o s , n i n a d ie , n i ü l r t r a , ,>i u o n c a , p o d r i p i e s e a l a r k m á a lig e r a
p r n e b » d « l a n g r a v e * c o m o g r a tu ita * C m c o ü c e b iN e * a c u s a c io n o s
M a d rid 6 d e 5 0 T ie o ib re d e S ig u e n J a s Ifrm a s .
tO C C ÍÍB K T O S , ^
N C M . 1 5 .— P á g . 5 2 1 .
C o m n n ic a e lo n a l e n o a r g a d o d e la o o rr w p o n d c iio i» c n E o m * .
a ^ í t w ° s c in le o ta s e p o r r l golÁcno p o a lif ic lo a lg u ) i p o c e d i m i e a i o M -
t c r i a l ooQ w s p o c í o i U p e rsc^ fta d e V. ft., l a r e g c a c i a q u i e r e q u e p r o t e a t e y d e jo c o a j « a a d a J e
g n ^ r c S i ^ e í r i t e d e s a g r a d o c o u q n o v e r i i U c o r l e r o r n a a s c a l if l o a í ^ a g r a x io p r o p io
e l c w tlf f o q n o a c a b a d e I m p o n e r s e A u n s í i M i t o e a p a ^ e l a tr e v id o y la r . d o M íerf^ ^ a l a s r a l l a s
d f ? M c ¿ a o u n t e a l p e r s o n a , q u u a s * e g u o d í* m a e t» tra o Tario-> a i r t e w l e i i l e s d e a u Y id a p 6 -
L lio a T o r ^ d a A ñ a d ir í v . S . q««^ l a s c o p s r í a e o d a s d e t o d o a c t o l a i p m d ^ l c p o r ^ e d e e .«
S i c « r ^ r r a f u t » c * t i s i m a . a l iB f lu io d e U ^ a a t a ^ o r a t s p a ñ a ; y ^ n a l ^ l e , s i s c b i c i e «
S o o s i b l £ U u c n n a t i r a c i a d o V . S . e n fto m a , a n t e s d e r e t i r a r s e d c p o s i t a r t 1« a r d u v o a tic e s a
S U a d L n c n l a d e l o s f r a a c e s e a , ó e n p c M lc r d e aq u cU a m o fr e .c *
P ^ e r i í 5 l e v a l r a r a l e a l O rd e n y b u e n a a d » i i ) l s t r a c i o a , d e l a a p r e p i e d a d c s p ü b l K i a , ^
L e X e a i e e i a í m e a t e a l f r e n t e d e l R o b ie rn o d e 1 « U o s p lla le a d o ^ . l a p y S o n K r r a t ^ es
p a ñ o l y o c 4 s u p n r c z a y c a p a í id a d a r u d a a s ü o r a l a c a u s a <• i n t e t ^ n a c i o n ^ c a .
t n í i OÉfo d e f lr to e s e w b l e m o u o trá m a te p r o r t d e a c i a a l g a j i a r o n r e l a c l o a a T , & ., e o n T e n -
d r i tio e d e l m o d o n<ic p a r e » c a m t s o p o r l u i » , p e r o c iitd a n d o c sc r« p ü lc * » o ie 3 iW ^ e n o ^ ^
Í S d a d d e B ^ n a fia , le b a f a e n t e n d e r q u e c l s u c e s o e n o n e s t o n n o p o e d e d e o íe n -
« ¡ u X r ^ m y q n e o ra i« ^ ^ ^ ^ ^ ra « n e s que
P m ilc c l T r ib u n a l S u p r e m o d e J n s lio l a e n » u c o a a u lU - P o r l o ‘I p r n ía , q n e 1» r e « e n c t a w e n T c U
i n t e r r o p t i o o d o re la c io n e « e n l r c a » b M c ^ e A , c a u s a o r i ^ n a r i a d o e s l e y o tr o a d e w ^ ^ t o
q n e p o d í a n s e r d e m a y o r e s c c ^ n ^ c n e n c ia f t* i n o w K u d e i a n p r w » y re *
m e d irá ré a lriD le c ie u d o l a s r e l - t í c u e s i a i e r r u m p i d a s pcff l a b a a t a & .d c ip w u M lc a . I í | « b » « r »
d e 5 . M. I o d e » e a , y f n e l e o t r e { » n to , f u e r t e e u a u * u lo r td a f l, y t r a n q n i l o e ri k j u s i i c k d e * u
« n s A , i f i i a r t i r i t l n i a p a c l o i c i t c l d i i e u iju p S a a tu P a * c l - r e p o i g i e í re s ta b ln c iio e D to lio
r r b r í p i o t m f tr e x á u d ib l e « k l r c c o ü M íf f iic n lo d e n o « t r * f t « c l » r e i a a d o f i i Im *
b o l I I , ; i»u k g U ÍM O íO itle r a e .
ím a ü n f ittW : c k c m ^ o i V . S , ó e íp le e a r id o » n a s i n f f u k r y e / t c a c k I m p r im a c ü
k o p iW o « p iJ f lk A d e et*s g e a t r ^ U r a u i i c « i cju e b a o D ra d o k rcg<inc«», y » u f n e r l e y
k H t c M im o d e * « l f n € r i trvd< »lraort) 1» d i í o i t í a d d e k a a c l o j í y k l ü i i o k ü l l l d e d d e n o c s t r a *
l e y e s y r e g f tU u .
D e ftr d c o d e k w g e n c k Mi a V, s . p e r a w in le li^ e o e la y sobierao.^THot e l e ., M ad rid
1.* d « b ) e r o áe l S U . > ^ r » 4 u m U ttit U e V m r r .
A t o s ru ljíi 9ir ü » p l í 'A i p o t e w k r t e i í d e s . M, rrt h k r i e y ü o a a .
lliK lf lw B O AOÁW; a l c i » « p r U © < ie ia «w rnw (> O T idfacta ile S , M , e a R e m a , ñlgn «c*n e 6\ a fe c h a
l o l á ^ k f n t e : ( i^ i jo c e l o d e io a n l e r i o r d ir i g id o a l d e I c m « ) .
L o ij a e d e ó r d e n d e 1* n ^ c k l r * ^ i d y h Y . $ . i a c o m p a A a u d u u a e j ^ i n i d a r d f l a r P ic r id a
Üoctia i 6 r á e rjn a ea U trio d o K d e W u id a H K 'n fe .1« « t e c r a v « a s o n tf t p u ^ il* p r e v e u i r e e e l i » t »
c o lo n d o c o n y in ; a c * s o i a t e o r o p r e s e D te r f c 'lís , ia c tiic a » d o i J r u d e a l t w e n l e ei» l o s c ) r tn k » » d ip la -
iD » tiw 8 y c y t ó r e i w a s c o n e » e a i a l M n i d « R e k c i o n e s L u íe rto rp a , l a j u s t i c i a c « n q u e H p r o c e
d id o k r e « e a e l a m « e U c a s o 7 l M 4 i s p e * í c t o i » ^ e Q i ( u e « l i ( a k d e h a c o r < ) i » r s e r e s p e i e n i
d i f n id a d . d*4 s i t » m u m o d o y e o a k s m is m a s M u i d e r a c l o n p » ( j a e e m ^ l o a r i « s o r e s c o a io d o *
l e s ío tw B r M * e i l n n > e r w . - I h f l » e t c . M a d rid d e B r m o d e l 84 I . - l o a q o Í a W » t¡» i e P e r r e r .
N Ü M . 1 6 .— P á g . 2 ? 2 .
A X o c u o i o n d © 8 a S a n ü d f t d é l P a p a G r e g o r i o X V I « n ©1 O o n s t o t o r i o a e c r e t o
d e l d í a 2 .« d e M a n o d e 1 S 4 1 .
a) D e c rsto d e 10 d « D W e ta b n d * J 340.
«aj By id d»M3^bn dwlStf.
d) ^ Dklecahr: <e ISM.
nnccaniTrog, «9
r i 4 « . g u e sia d i l u i o a s e T«adA Q à p ù b lie « s n h w U in d o s l i « te m p lo s e o B tlg u u s è lo s c o b T c n to s ,
c s 6 c p tiitij0 6 sr» la m e n t(' & q u e llo s CQ q u « lo d a « !« c e l e b r e u lo s o f lc ic « f li iin o s ; 1 m q a e sp«B&>'^
lia c d ^ n c e l e b r i n e « h 4 e£[>ui3s (fu e 1 « m Ì s o i 4s SgleAlfts lu w shÌO dcapoJadA S, JiM itS '
m tfB tc CIMI l o s c o n rc n tiM , <lc tod& n i O o t« c io /i. A iiid e M ì c^sto «4 d e c i c t o lU tim A m e s to d a d o (1).
d e Ift (fiic s e b a d e p r o p o iw r i l u p r C n ìin w U ó rie s p a m q u e c l d e m s c c tila r , q o e 7 a b a c e
m u c h n r i r 4> i p o b « l ) i a s i d o p r l 4i ü u d e n o a R r a a p a r t e d e m i v o t a e , m » d c e p o j« d » A n a lm e n te
i n l o d » ! « [M se s iu n d e n lo s b ì e o r * oeleMÌ»UUQe, / r e i l u c i a o t u n a c o u d i a o n m e r c e n a r i » i i ? a U«
u n i» U p « iid io p r e c a r i o q n c 1« p r e m e t e e l g o b ie r n o .
P o f l o J e m 4s , cor q a ^ o jo » m i r a o a l e i e r o 1 « r e g e n t e s , « p a x t o e 'd d e d lc td {2) e o a q o e n o
b i a u e b o s e p r r m i i i 6 v^^lver i i a ru s tría 1 U a q iie h a b i u e » ta d o d e a t c r r a d o i e n u v u l o a d e U
^ o c r r a c S v i l , C k i t a m » l e « n a q u e l e ^ llflo « » U n e s c e p tu ^ d « « e a ^ « u o r d ì m e c l M ìis tic o s : j s in
i-n ib arjfo , s a b id o c e q a e m c c b o s U e e lio « r e s p e ta b le « c u v i r t u d 7 s a n a d o c tr in a » ñ i e r o n e s p ili*
a a d u s d e l o s ecvoAne« i n B s p a f ii c n t t t c ti« u ) p o ; 0 0 « l a r e r d i d , p o r q e o e a l a ecK itieJìda
J a * c o à l a c a u s a d e l a f i t r i p a r i e , s in u p o r q u e d e i c a J i a i i e o a v ig o r i a l a t t s a d e l a Ig ls M a c o n -
t n i kx» a t e s t a d o s d e l g o L i e m o .
(‘e r o C U I d o lo r l o d e a m o ^ o c f ^ t a e n ü s p a ñ a u n e Ì o r l 9 p e t^ u e ù o n ù m e r o d e s a c e r d o te « q iw
« r h a n c c n e illa d o i a h e iie y ^ A e n c ia d d g o b l w a o d e 31* d r id : e s l o s , c i c r t a r t c u t e o lv id a d o s d e a n
ó r d n i r o t l c i o , j IO d u d a r o n co Q sp i r a r c o n a q u e l p a r a o p riB M f l a I g l e ^ w al^HUOS ^ b Ì « r o a n à
vr^lR ntad d e l m i s m o i o b i c f f ì o la e d ió c e s is e n q u c i Q H r * ^ n k « o l : 4 H ) o s 6 a e v ie r o ii p r e u i M d w I
o m jg r a r . D e c a e n f i m c r o Ì u é o a p r e s b i t e r o d ^ ( c a b iM o o i e tr o p o lit a a c d e &c*ÌUa, q a c 7 a b a e e
m n c h o tic r a p o h a b í a ú d o B o ra b ra d o p o r e ( g o b i s r o o o b is p o d e M à la g a , y « « r b i i r ^ S1170 e lc c -
» T ie a rìo e a p i to la r .
I s t e , p u ^ , f w r e ì c r U s m a la s d o e trìn a K verU tl& s e u d ia c u ra c « p ù U l c o s y c o s u s e a c r i io s , h a *
b ie iK io calde» é u g r a v e s M p o e b « e k b e r ? j e , fu e d e la ta d o p o r c l m is m ù e a b U d o d o H A Ia g a a l Ir i-
b Q s a l d e l a r z o b is p a d o d e S e v illa . 7 p r u n e r a m e n t e e o a a & u e o c ia d e l m is m o g o b ie rn e » , i peU*
d e n d d t r i b u n a l e a v í a d o tt l a c t q d a d d c S c i i l l a . P e t o d e í» p u e s, b a b ie u d o a p e k d o á lo A jn c e c a
s o s la y e s d e l a p r o v i s e l a , r e c i b i ó t a n i o <«vor, a o e u k i d e e llo s s in o t a m b tc n d e l s u p n n o ^ h í e r -
DO. q « e le s u s t r a j e r e n d e l m c « c ¡o n a ilo tr i b u u a J e d e s i a s t k i ^ , b a jo pr<'U^»to d o v io le n c ia y d « ai>
c o m p c ie n t? I n r ta d i c c io a , y i e v o lv ie r o n &1 í ^ b i c m o d c l a I g le s ia d o M á la g a , » e u ta d a e u e l d e *
e r e to d ^ d o p e r a e s to la c la u s u la e a s l ir r is o r ia d e w l a e » b a b i a p r e ju z g a d o s o b r e l a c ^ c >
c i a i e a n 9 4 d e b e r e g n . C o n tr a e s t a f a n g r a u d « v io la c ió n d e l d e r e c h o s a g r a d o c n u a t e r l a d o c t r i
n a l, r e c la m ó e l a m a d o liíjo J o a é E a m ir e s d e ¿ r e l l a n o . v ie c * g e r e a i e e n l o c jip ir ít u a i ü u im w t r «
X n a c ic tu r a c n R s p a ^ a . p o r ifu a l e t r a s r e n u t í d a » a l g o b i e r a o c o n f e c h a 2 0 d c l m e s d c N e v i e i o l «
O lU m o; d e l a m i s o u m a n e r a y p o r c t r a s l e t r a s da<lai^ ¿ 5 y 1 7 ( le í m ie m o a e a , b a b i a b e c b o re *
e la m a c io n e a , j a p o r r a z ó n d c q iie a lg u n o « J o c e o a d e l t r i b u í a ! d e la m is m a K o n a a t u n 6 ic *
H i ) t a o t i e ^ 4& tica, bsJ> ian U d o su » p eH itÍd u « d e l e j e r c i c i o d e s u s f u n t í o n e s p o r e l m a g i a l r a d o s e
g l a r d c l a c iu d a d , 7 a c o n m o rtv o d c q a c e l T c n c r a b lc h c n n & u o e l o b ts p o d e C a c e r« » 7 m u c b o s
T a r tm r « cc!c<U aiíc<^s f K r o n Tojadoi» e a u u a p a r t e y o t r a , e s p a l i a d o s d d e p u e s to « d o o i k i o ,
a u p la u la d o s l a a b i e u e n s u l o g a r p o r v io le n c ia d c lo s m a g itilr a d o a w ^ ù r c s , y a p o r e a u M
d e l a n u e v a I tm ita c le n d c p a r r o q u i a « d e M a d rid , e u 7 a T a c u lta d b a b i a v is to u s u r p a r l a p o le a *
l a d »iCgtar. S in e c o b a rg n , y c n c r a b t í ^ s b c r x u u o e , U ii ilid U n te e l g o b ie r n o d e s e p a r a r s e <le l a in *
T a ú o n b e e b a d e l d e r e c h o e c l e s Á s ti e v , q u e a a t e a b i e n p o r la tt m is m a s r c c la m a c io n c a , 7 c sp c *
e i a l m e a t r p o r t a u ttia ia , q u e e r a e l &eg»eÍQ d c l p r e s b í t e r o O e S e v illa , ix td ig n a d o c o n t r a e l lu i s •
m u v ie e - g o r e n v ^ d c n n e s t r a N n n e ia to r a , i n o l i ò e u » u f u r o r . Y a h a b é i s a a b id o l a c o s a d iv u lg a *
d a p o r m u c h o s , 7 c u y o s d o c u m e o tc M s e h a n p u U ic a d o p o r e l ffiis/n o g o b ie r n o , d o s u e r t e q u e
b a s t a n ( a r a d e t e s t a r l a s p o c a s p a la b r a s e n o ¿ tc lu g a r .
L u e g o q u e r e e íM c r o n lo s r e g e n t e s l a d l l i n t a r e c l a n a c n x i , i n m e d ia ta m e n t e p i d i e r o n d e to d o
d n e g o c i o e l d ic ta m e n d e l a u p r e n jo t r i ^ u l u I » e g la r; e s t o tn i^ m ó m a n if e s ta r e n a t v lc e * g e re Q le
R a in tr e s , m r a q n e e n t r e t a n t o te a b s tu v i e s e d e o t r a e o n tu u ic a c io o c o a e llo s . Y d < » p u e s , k A a d e
rH i;íe n ib re . c o a e l p a rv 'c « r d d t tib o n a J , d c e r c t a r o u q u e e l m is m o a m a d o h ijo J o s é R a m íre z cc*
s i s e e n d c a r g o d e v ie e - g e r e n t e d e 1» ¡ lu u c ia tu r a , 7 c c s e s e I g o a lm c n tc c i t ñ b u u l a p W o L lM d e
(}) t l d» P a i r o d« 1841,
^ BOd« ^OTÍ0mbT» d« IStf.
lO M O V I,
U R o ta ; t ó e m i s q a e e i » h r c d l c b o s u p r e a o Irib ^ o & l « g U r J iif li« e c u a n t o a n te « o u e r * eo o A iiI-
u d e l m o d » < ( « « c o n v tm g ii o b « r r a r s c w r i o t c ip a ù o if ts p a r a 1« i*f<%seoucLoo 4 e l o s b c s m ì c « d e
y ir e e o n o r i a 1» R o t» y p a r a o iM e p e r i^ iu iln K iiU s M g r a c j « q u e *e c o n c e d ía n p « c 1* S n u e M a r t
i l u q t » « e * n f v c r « f l o rom Ì»*r p a c a c U m p r e c e s ü Ií o i m : H n»lm fíQ te, q i w e i i a i e n o R íc n ir w ,
eomty s t o f e u d i i ^ l a d ü fB íd a d M g o b i e r n a e r a m j i i s t i s cwmO i n o h o a je n le s fli p e riD U tó M r e c l ^
in « > lo o f» , f o e « C ín ií- tt» * » e o o 1« o c u p t ó k i o fle tii« li> ^ íT n ie r * re h ltó (;n e h c & rre * p o ü d ie s e n d o J
c » r i 9 àAf^.ìz le le se » ; é m u .e * lU la ttie ftlB íu e e o U e i i d u f ü c r a d e I w c o n B a e s 4 c T o .Im
Jo » ccB M , s e g ú n tu l» U ji i» d o m a n d iu ia s , f a c r o o c o n s n n u n la a c o a H » m i b ^ m i L i * r y U>d« *A
p r M C M p a ü lic » d o 1 1 , ' d e B n e r e p o r e l m ism o g o b é e m » . v o m t b e m o * ákhtí. c o o C n a t^ lips à n t-
la o « é « V 4 e a tó lic o !. i . t i «
S o p é rflQ o j M g w n w c o « p e n d j M to d a s l a s c « * m < ine W Q tra e l ü e f « h o d a U Ifflc«»* s e
l e w « f i r m 4 d « lalB am ftB tc o n e i a i t í » » « o e o n w l t a AcJ S u p r e n » T r ílm in il í p w b a d o i>Of e l ? o -
b in r n o . Y poc* o l m is m o d i i t o i t t f a s e ■ í a il le '* ! » q u e t i i r i b i u i a l y lo * r e g e ó t e » I f a t a f o u ci>a n w
a e w i d * ! 4 l « n a d o b i j o H a m ire s o o a « l fln d e « y a r t a r » y t r w d e M o e r ig u a le s r e c l a a u t i o n e * .
P o r w u » c o fto c e á s Jj»«n T r n c r a b l e a b e r m a a r v ^ e a a l 8«*xa i a d e 1k I g l f a i a t n c l r e i^ *
d e B s p a f i a , 6 i n i a o f t ] « r l e t r M a i r i g i ; a i a l f o b l « f t ü « s M i * re c la m a r c o n irn f®**»
ciu « l e e i w i t a n p « r l a r n l s a a j j o t c s u a s c g t e r o o o t r a r B ^ i l d e r e c h o d e l a lgU f*ia. « á * ;a y d e
D o w tr n « SI e n i w d i o d ft t a n t a c c n m w ñ o a c flm o b a y ftlil d e I t f c o s a » e a g r a d a » y « l^ re s io ft d e k
l i b e r t a d e < i « n á « l c » , d o o p r a m o i - u u TQuro e n Í B * w d o U e a s a d e I s r a e l , « n o q « e
m 4 í lio m p o Q uealT O í f e m W tto d G o lro d e Io s U c q U c s d e l u a q u f ^ a s e c m i a t R o s e e l ir tiu la t a a t i «
c o id a ito ^ 3 r ek e » l e s ta m o s o b lig a d o * » U c a rh U td p a t e r ü a l p a r a c o u d p u e b l y e a iA t« -« ^
F m ñ a , m u y b c u e i a é f i l O d o l a l g l e B i a y d e e s l a J J fln la S e d e , *1 q o e p o r Cftft*a d e l e e p r o m »
I r a i l o r t o d e l a s w > « « c c l e « ü 9»icaA, v « a o « e n p f tlig r * U r<.4i * o i L M ia m o s , ( ^ a ve» U
TO* e o e a t a r t o a i c a v u c s í r a , T e a e » h l c s h e r a i a u ^ , c l a v o c w á o p o c le s J lg o s a l e«elo y t i e r r a
r e e U in a m o » v m f e b e m o o c i« u n a y » i l v « e t d e l u d « i U í c o « « q o c fia n » t ó h e c M s e u a s p a -
f ia T S o y &e b a c e n o o n t r a « l d e r e c b o d e U I g le s ia .
E á ir e e tíU w n lc n o » n u e } « « w 8 d e íu íú < íu ie c i j u ic io U B irp a d o p o r lo s M g la re s c u c o s a i
á ñ c u a l ^ ú o r in c K b p e r t e u e o c n 4 l a J o c t f i M d e fe , U C iu l a n u i i c i - d a c o K ^ p a j'* p o r m a n d a d o
d o J f ts u w i s ío S e f i o r i i e lo s s e é s r e s y & e y d é l o s r e y e s , c o u t r a d i c i í i v l o l n ñ n v a n o i a p o te s ta d
del e a l a m i j m a e d a d d e Iw« a p ^ t o i e j . d e e p t tc s l a e a l e n d k f r o n n i s s U i lo * « í r - J y » p a s
t o r e s " h a lo l a s u t o r l d a d y d k r tc c io n d « c íc a S e d e a4>of.t61ica, y d c f c n d ie r o m » tl M o s a m e n t e e n
m w lw d e l a g r a n d e v a r U e lu ii d e U s « i s » p u W l í a i , y g u a r d a r o n i n i a o t t h a s t a t M K n u e s t r o s
t i e » p o a K o » q u ^ ] a » t w .l o l » n o l i i 6 i o . i é c l a d i g m i a d d o n a e « r t n i p r e m i a u t í 'n d a d apeB íi^llc«
c n l » p e t » o n a d e l r i r e - f e r e o l c d « n n e s t r a n u n c ia tu r * . y U a h l e u e n e l T n l ^ u n ^ d e l a K o ta , « -
ta S le c td o alW p o r i n d a l t o d e e s U S a M a S e d e p a r a « o o c e r e n l a s c a u c a s e c le s « s tíc « B e o q n e te
l iiib t e s e a p e l a d o à l a m is m a S o d e , e l d e r o f i i o d e U s c iia lc « a p e l a c io n e s e je r « l6 r o m a n o VOú-
im p e e a t íiM if ta , j u n U « e n » C ( > n s u p rtm & ila -e n lo * p r im e r o » s ig lo s d e l a l g l e i i » {* ;, e u y o c « -
fto c íiu iC B lo ts m W c n é e fe g A 4 s u s lo b a d o s e o v i i d o s a fcsp ttíia, i x e c e * « a e v i s a s p c o u L a f e a {'í).
N o s q u é j a m « d e b a b o r £ d e s e p a r a d o s iH ü C b « T O K / a N e s H e r m a n o s d e s e r c s p e c l t v a « r e y , e n
l a c n a l e l S s n l t í l n S a n ie lo * b a b i a p u e r t o o b is p o s q u e g n b c r a a s e o l a I r i e s i a i t D io « ; y d e b a -
b c r ^ e p r o h ib i d o m ff c b a s v e t e s à i « v ic a r io s d s a q u e l lo s c j c r c o r l a a d tn t n i s t r a c i o o w r o e f lil4 4
ello** » d o l o s c a a r n i i f f « »Vs I m l ^ s » a « T a c a n » « t^ m e ra rJ * fl^ e n le i w l s t ì d o s ú o k > l ^ . d w 4
T i v a f a V a a B u ra q u e d i e s e n e l o ^ u J e ^ ie a r to p a r t i c u l a r a l n o m ljr a d o o h iS f * { « r e í
e o b l e r u a c o n t r a ) o s a n c io n a d o e n e l C o f c ilw s e ? p in d o ¿ í í ^ o « w ( 3) , y c n o t r a s s u M ig w i s u
t e s c o A ftü tn c lo n e « , y c o o f lr s ia d a s p flf U * m u y l o t o t i a í l e t r a s ( 4) d e r w p rc » lf« s o r nnea-
NCM. 17— P á g . m .
^ ^ * ^ a ü O B c rm M e o d é w o b l e r t o a o s p la n e e y c o o í r l b o l r p o r m i p a r t e 4 l i j a r c o n l a p o s l b ^
c la rlrla rt e l v e r d a d e r o « l a d o d e la » c o * w , b a ilá n d o s e e o e s l a t t p U l a r c l n » ^ ^ m a , h e c r e í
d o d e m i .l o b e r , c o m o r e p r o s e o U f l t f i d e l r o ^ l e m o e s p a f to l ;<ree ik o n c a h e « ^ d o o r e f l U a c n
w r l o c o m o c o a u O o to t o o l a a T ü l a n . m c n t e a U fra tlo ), d i ñ s i n M 4 S . S . p a r a b ü w s e l g e n e r a l
0 ‘D o n n íll 7 lo s d e m i s m íe e n ’« » v ^ r n i y
0 0 la a P r o tS n r ia s V é » ^ o i k g a ¿ w « t t t u k í i |e n » s * e ^ ,
a-O B te« ó e t k c a w d o s d e U r e j o n c l a q u e l a » i r t b u 7 e o . h a n ro o lb W o r o e f e c l o n o m b r ^ i e n » o
mlBlOQ d e S , M -, o s i e s l l n a l m e iic rt a o l o r ü a d o « p a r a t w « a r » 1 real n o m b r e d e l m o 4 o q o e »
'*” * 'r n c o r r o o i o g l é s a i i e « U ó d c M i d j i d e n l a o n c h e d e l d i s i a l i d o l e w T ie D té . y a e h a t r s i ^
s e b « a r t a s d e 8 . W- l a r e i n a d o ú a i s a b d J l , 7 S . ^ . 1* I n l a o U p » r » w B ^á r o , m e b »
p ro p o rc k m a d o o n » o c a s io n U » p r o p ic ia c o » o ^ > d ia d eso * r,
. K f t f a r f » d o p o r e l g o W e n io r i t o o l r c g » r e s la lo te r e s u H O c o r r e s p o n d e n c i a fee I t w b hon-
r a d e t e r 4 5 S ff » e c o n c l m is m o m o f t r o m e ii^ M a d i s p e n s i l o U s e e m u n a s a n U jrto rc s , »1
bfBji h o y b a p o d id o h w e n n e n n » á b l l o c i o t i p a r t t e n l » r p r c a r l e ü d o o ü n s i u s i n d e l e u e r m c m
u n B io m e n tü 4 l a d e u o to í» e o p a o o le s m a s ó m e n o s o o ia b lc * q n » p o r s e r e l c n r o p le a m » i »
n u M l r * r e i n a ó n o « p u r q u i e l u s a p ^ fM a b a o b o y d p a l x i o d o t o » g a u * a y a ^ o a r t a b « » teoC T
e a l e b n o e r . C o a s id e ra c lo B n o t e n i d a c l e r U m e o t e i m i yM^rsona, c a s i d e s c o n o c id a h # è U c s tc
l ie m p « Ac S. M,, s i n o i m i c a r à e i e r Ao e m b i j a d o / e ^ p afte U
- i l u r e s f ^ n t a r i R 1 . U s M i* c a r t a s q o c •»n l a ù l t i m a s f r a a n a U h s n o s c rH o so*} a u ffiista s
b ú a s ( 0 0 d i r t o q w lo * q n e r o d e a n i 8 , B , y A . V s escatìnM iQ e l c u m p lim ie n to fle e s le
b l e d e l x r ^ h e m a n iie s U d o 4 S . i t q u e t e n i a q n e s o m e l e r ia u ir a g r a n d u d a , l a c u a l c n n g o e rte .
b i s r w l ' c r w « i t e « d e e u l r e ^ a r 1» c o rr« s p ® » d e n c ia ; p « r o q n e p e d i o u d o s e t t n trM 6 e n d e iite *
l e s U& p a l a b r a * q u e e s p e r a b a d i à . M „ y d e s e a i i d o q u e n i o g * n e « ln n o 1 o m v io le n c ia m o r o
rrKM ytoaae c o l o m i » m i n i m o 1« » » p o n la n e id a d d e s u d o íü a r a c io o . c * p e » l ì » p o r v v u 't m s« »
m a o o * l a s c a r t a s ^ u c u o » m a d r e Ue m a e r a n a t u r a i q n e a n b c l a * e r e c ib ir .
-C u a o d o la x h u b o to m a d w e s p o s e h S . M , l a d u d a d e fo q u e e l w W e t o n m e k a b r U p r e v e n id o
s o b r e e s l » e ^ r e ^ o a d e n e l f t , s i e n la ni>che d e l 3 h u b i e r a p o d id o *»!>«• lo o c i i m d o « n P a m p lo
n a e l d i a a i O c n o r j ! o « d c iiiá 5 s u c e s o * q u e y a n o * e r a n c y a f tc id o s , l a I m p o s ib ilid a d « r ^ c y a
n e h a l l a r í a d o p r e s e n t a r m e á S . M , a i e r a c i.^ rto l o q w d e s u r e a l p f rid o n a y s o s p ro y e c to * d u
e l a n lo » o a c r t e s p iib lio o s e o l '« « p l o n * y e u a lifu u o ^ p u n lM d e l a s P r o v in c ia # V a s c o i ^ d » * y ia
n e c « * i d i e n ^ u e e b U b a d e m a n i f e s t t r m e l a T e r d a d d e lo d o , p a r a q u e c o m u n w á n r to lo »1 í o -
h i e r a f t in ic d a e s t ó r e s o l v e r q u é c l « e d e r c la c io iie s l i a d e I c n e r e a « W a n t e « o l a e j - r e * n » « -
b e m a d o r a . 8 . K . » b » d i s i d o c o n t e i l a r a e y u e e s f a i « q o e »1 4 e$U? m 4 o l r o t l g u n o b a y a
d » d o n m g u ü * « U o r íd a d > y q u e m a l p o d f l a d a r l a c u a o d o 8 , M. n o l le n e o i n ^ n a ; q u e c u a J q o ic r
C O « ffuc h if f a o e s p o r c u n i l » d o e llo s . U sto l o b » r e j w t i J o S- ¥ , ? a r i « T e c e s , » ñ a d íe n d o ; « y
s i BO f i l 9 lu e p rtiA b cD l u ci>ntrarSo¡x / (fu e k a 4 u u r i s ^ u p a r a C 4 m i)n lrark > a l f o b i c r n o , &.<!
cjuiBO lofl vcrfoA^jùc h « c e p o r d b w n r ir a in im l id a i l >W lo d o s lo » e»p«iio]C 8.
l l r g o ^ u ¿ t i e m p o j qaes u o s e b a y a d e i r a i o a d o U c la v ia l a san ^ fr« o s p a n rO a , s u n c p ic
l o i i r w i m o y d i C c i l p « r « » ll p « d o I f * q u c h a o m a n e h a d o s u 'B o o ib ro iR W rtb ié n d y lv ♦ 'i l a n e g r a
b A nA era d o l a U a lcio D ) P « r y n o tic » e s p a r a d « s f » b f i r U m i y u a l v r a «V lo » q u e i>or b i w s
6 r e ^ ) i i i 9 $ c o t M ^ r » o n a l e » s e a r r o j a n i t u r b a i ' la p a » d e l r e ) u 8 a p e 1 U d B ) jd o k > s P M B b r « y l a s
c o u » i{ iii :p u e d « ’a « e r 'H r p t r e s u » Ì n t e r c ^ o s p r o ? e c t o s à n c » e r c^u« l a s n o t i ó M o o o M e o c ) « .
l o a q n e c ^ n g a la m is m a f e c h a u n i t o mT , E . a e c o o / l r a i r o i »11 T u i a c o o tr a la » r o s i c a p a la *
b r « s cpie d c jo c ltà d a a . E a e j t e c a s o t o d o c o m e n ta r lu e s in ú til. F l tie m p o d i r à c u a l e s O e b cn a c r
) a s c i> ii* « u e a c i» « d e B C m c jM ie p o litic a p a r a )& o x * r e io a g o b e r n a d o r » 7 p a r a l a n a c i ó n e»p*i)©*
1a . — D io« g n a r d c a V . K. m u c h o s * A os.- f a r i » W d e O c tu b r o d e 164 1 .— S a la s ti a n o d e ü lA s a í« .—
EkC f'louU aicflo sc^Bor d o n F r a n a » c v d e P a n ia i k a l i . *
- U q c « a e » p re b w c o >ia l i a c o r p U b lito p a r a q n e l l r ^ c & n o t i c i a d e to d c c , y Cjue s e p a n q u r
lA a u g G S ta s e ñ o r a , c a y u u u a i b i e s c i|w lU d a p a r a liiir o d u c it' l a g u e r r a c i? Ü e n i a n a c i ó n , w c h a -
A « T doM M lcnl« CMBO r a in m n io « o M c^ue l i s y a d a d o m l» K in a l g u n a p a r a t a n c r im in a l te n t a t i v a .
C u id a d o s d e l q ^ t u I I u , à q u i e » e ¿ ] a ra m o s a u je s U o n c s h a n s e p a r a d o d e » u d e b e r ; p u e b le n v a s*
c o n x aú o S k á q r t i ^ s s e iT oiere s w r j i l c w p o r m i r « b an » h ii* ío sas q o e o s s<rti tis tr if ia a , v o lv e d so*
b / e v o s o lr o s . re c Ji# ia « í k l o s m a lv a d o s q w e q n i ^ n c ^ m v e iü fO * e n d o g « ín s lr u iH e n io s d e »ns
m e s q u i n a « p u l o u e » ; « c n rd a o * q u e to d o # w >dví« p s p a n o le a j* u u á m o n c s a l r e d e d w d e ) t r o n o o e
l a r e i n a d o ü a I s a b e l 11. c u u iü tttC io n a l, c v i l a n á o 1« o a l r « q o e d e u u e 6 lra % d i f e r e n c i a s w c r i a n
la p a t r i a i q u e lo d o a p e r t w e c e m o « y q o e t o d w I c n d r ta m o s q n e l l o r a r .
T c i o » 1& (le Q c tu b r c d e 16 l t . — t r a i t c i í i c c á e P a u la A k a lá .
* * ^ E Q m ^ ? d e U e s c a s c a d e r o c u r s o a b a s i d o a te n d id a U m a r i n a c o b c l e r a c r o q u e s « v ¿
e n l a a e liv itlA J d e m f M tr o a a r r e n a l e » y e n e l e n v í o d e e s p c d io jo u c * i d i f e r e u l e i p o n to s .
..t í u b i é r a n s e h e c h o e ft c l e j « c í t o B O d ia c a c io a C R r e n la ju M S e n a íiv to d e lo a p n e W w , y 4l<
^ a a a y a c s ta b a o p r e a e n l a a ^ i l a a G ú rto a , p e r o u n a jn 6 n rre c » ? lo n ln e s p e r » 3 a T in o i p t r a l l s a r
e s a s p n id e n tC É e e o f io m ia s , y f u é p r e c i s o a t e n d e r e c n t o d a l a f u e r s a p é U l c a i r e p r i m i r t a a
greY C m a l. lil e j é r c i l o L a s itio o n e S U e p o c a c o m o e n l o í a s o n tn o d c ’o d e s u b o r d l n t c f o n y d ti*
c ip liu , i p «r ác V i U s d j A<> v e io r . G r u t a s i s ( n T irl««)e» f à k « o o p e r K Î o s í f a y m e a t r
c in b lr J d eo id id s d e b m iH c ia n u iu n & l. U co aoio ciD n t a n f i U l h u M e n i i d o a i >c h 4 e j a r t
r e s ^ w r , f«*si>ft)i*adi c . a m o r tg e e . y {»IranqnfU dA d « otn p K 'tam w ile « s u b k c i â * .
- i l » s o m t n d e «11«, r p o r e f e c t o r ^ o r p u i p ra c (ic a u ia s , t o n u a c a à * d ia n u i j e r i a e r « -
m fto to lo s t a te r e â M m a te r ia le » n u e « ( r a a « ^ o m u a tc ac io Q ^ s m a u m A n t a n s ; l a ^ r l c n l t n -
r e y l a In d u s t r i a d a n xni$ g r a n d e m ir» i!iù « n to a n u e s t r o o o a e r v i o , y l a lU lriK ie iQ a p ù b U M
r e c i b e m e s u r a s v o a « iü < ^ a b le s,
<•1 p e r f e c ù o n a r Í A a d i Q l i j » l ^ o i t , i e o n iF ie ü ir d c sa rrc v llo d « to é»» k s n n M S à o rk p ie M i,
y 1 e l e v a r ka i n s t i t » e t o n d e la m i l k ù ^ l i c o M i a n s a y l a I « M ^ e m e t a à 1» a l t u r a q u e c o rr« ^ > o fi>
d e e l n o m b r e e s p a ñ o l, c o a t K h n I r i n l a ^ l o y n e n a r m o n i a c o n l a G o e ü jU ae io ij s o m e t e r S à
vuMtro ru m e n d goMofno, y t^B'on■C^eUJ]to U k«il<raràon 1? aouae)8Jt)j!<iiK«A «I mesMs»-
t o « e ln a l 1« p a t , l a le y y ^ 1 6 r d £ ii n ^ in w i p n t o d o e l à m b ito d e U m o w H u i a .
'H o m e n t o b i e n f e lis e n q « e l a s C 6 r t ^ y e l g o ir i e r a o b a l l a a l a o c « s Ì 9 « |f i > r k « a ( ^ c s u p a -
tr l o t i i m o n o d ç & a p ro T c c b a ra ) d e c n m p H r e r v n 1« q n o l a n a e l n a i)05 e a , y c v ü l o ^ u e d e b e m o s A
i a a o ^ t a y jó v e n p r i r i e a u (ju e t« n c tD O â ile lt))(e , s c Q ta d A m ie l ir u n o d e s u n a y n r r s , L « y rs
a< ic jn ire n e l Ht^lado s o b r e s u L ii«e, le y e » q u e a b r a n Ijis fu e n t« « A l a p r M ^ e r ü a d pôM (& a,
e a to e» , s c ñ o n v » s e n a d o r e s y d ip u ta d o s l o <rne e l piU » a n h e l a , e s t o e s l o y ‘ o e o tiv e -
n lf t a te « l a p a t r i a , & l a r e i n a d o l ^ f s a b e l ü , O a ^ ^ ^ u a d o S . M . e u e l p l i s o ar<H‘ii> tiailo l u e s e
a c e r c a t o t a r l a s r i e n d a s d e l f o t o e m o d e a u a p a e b l o s , n o e ac iH * fitr8 e s t o r b o « l ^ n o p a r a
b i« tt q u « l e s p r e p a r a s n g c * n e r o s o á a io o ; q u e e n la d l> ra 4 ieii> nes y s p j a u s o s c o a q a e w . r e a
i^ la c o a d a , r e c o j a e l f r a b m i s p r e c io $ n d c a u r s t r o » d e s r e l o s y n c r l f l e í o s .»
N U M . ? 0 .— P á g . 4?0 .
S e r e n ís im o s c f io r .— H e s n e lto e l C o n |r e s o d o lo s d i p a t a d o s i s o s t e n e r l a s e le v a d a s n í r a ¿
d e T . M ., p T o m o v Í« n d n r o a e ^ lo in fa tá j^ c ^ le l a u r g e u t e cock«r>lM s e lo n lìc n n ^ t t r a s Itis tlto c io u o s
( lo l itlr a s , a p r o r e c l u r á p a r a s n d e s a r r o U o y c o in p le iB e n líj »1 p e r io d o l e g t s í a t l í o f\típ V . X » f a -
Da d e i n a u g u r a r e a p r e s e n c i a d e l * i l ú s t r e y JA ?c(i p r i n c r s a q u r . p o r r f r o t o d e lo s p w lié e ? ,
o c u p a l e l i c m p u l e c l g lo r i o s o t r o n o d e S a n P e m a n d o .
E l C o n irre s o s e l e ú c i l a a l $ < b c r ( p ie »<' ñ a a c o n s e r r a d o s i n a l t e r a c i u a n o t a b l e n u e s t r a s re >
la tío n < ía a r a i M « a s c o n o t r o s p a i w s , y c f ttn p r c n d p q u e l i p r n d c n c ta . l a d líir td a í l, y l a b n r a a
T6 d c lü n a c i o u e s p a f io l a s o a l D s n ^ o r e « H t d o » cp ie e l g o b i e r n o p n e d ^ e m p l i r p a r a M n r i l i a r -
s e á r e s p e t o y c o o s id e r a c io u d e r-? triA o s, p a r A r o D n » te c e r l a s a l i a a s a » f o r m a d a s y e s t e n
d e r n o e < itraâ r e U e í o a e s s i a m e u | u a d e l a in d e p e n d e n c i a n a e t o e ^ q u e I m p o r ta c « n » m a r ll< ^a
d c t o d o p o n lu .
L a o r g a n i ¿BC Io n d e i p o d e r j u d ie ia l y l a e o m p ic ta r o r o r m a d c n u e s tn > » c ó d ig o s , s o n u n a
g r a n n e c e s id a d u a iU d ta m i s n o l o t í a Hl G o a ^ re b o ^ e e o A p la e c e n re p < 'iir q u e <^sl¿ p r o a i o ft
coRCCdí^r to d o s lo * r e c o í'W * a l e f e c t o n c e r t a r i o s , y e n m a n i f e s l a f a u d e s e o p o rf ^ u e s e r f í l ^ r »
u n a r U e a lo r o n s t f t o d i » ^ a p le c a n d o A loB]uletj>& c r i m l n ^ c x l a t a s t l t o c i o n d e l j u r a d o , t a n fa v o
r a b l e p a r a l a á e T e n s a y tíT itU a c lo n d e l p u e b lo .
Al g o b i e r a o c o r r e s p o n d e v e l a r l a c e s a n t r m e n t c p o r q u e l a i m p a r c i a l y rA p íd a a d m I n ls lr a r l c a
«le jo íiticlA s< 'a u a a v e r d a d a h d o ta ta c n to d i» ; I os d o m in io s e s p a ñ o le s ,
,« £ 1 C o n g r i o e n a s a d e l a m\% p rem in o n e? d e a u a a t r t b u r í o i « s e d<N}ieará a l e i á n u m d e
la< p r o p u e s ta s , y s Iq p e r d e r d e v is ta l a » itu a e to n aa^OBtioM ile u u p u e b lo victirF«» d c t a a t t s
d e s a s tr e s , r o n t r i b u i r i c o ú lo d a eficacia ¿ e s t a b l r c c r c l ó r d r a y la e c o m m la q u e d e b e n r e ^ t -
n c r a r la H acien d a p ú b lic a . S in lR C o n e u rrfin e ia d e la s C úrtos s e h a u e x ig id o la s e o n rrib u c lo itfs
a e b a p ro c e d id o a i ib 'g a l 6 la ip o llilc o a rre n d a m ie n to d e lo s r i i * ^ p r o d a c tM d c A lin d e n ; y
i p e s a r d e l a le y fim d a m e n ta l dc^ E atado, b a c ro rid o e l e s c e so b a s t a ^ p a n to d e to m a r u n a
anT tcipacion ilc fo n d o s s o b re l a m is m a r e n t a a p lic a n d o c o a InJnsTicla lo s T e u fitn le n lo a de tan
T ieio aa o [> erad u n . ^ C o ngreso d e p lo r a rxne p o r e l p o d e r a d m lu istra tiv o b a y a n sid o Invadidas
la s a tr ib u e io a c s d e i u COrt«« J s u b v e rtid o lo s p rin c ip io s e le D e n la lc ^ d o j u it ie l a , ñn tco *
D ad A rcd d el v trrd ad cro e ru d ito .
L a a c t iv id a d d e n u e s t r o s a r * e a a le 6 f c l e n « Í o d e e s p e d ic io a e á m a n t i m a ^ A d i f e r e n t e p u n *
to e , d e s p i e r t a n l a g r a t a c ^ e r a ) » a d c q u e rl< ^ v in d o le D u o slra . m a r i n a a l n ív f d d c lo s 41*
r il a o s a d e l a n la m ie a to a , y r t « o b r a n d o e n a n r ig u o l u s t r e e l p a b e l ló n r& pafiol, i4Can afctididats
c u id a d o M u n e n fe l a s p r o v la c ia s d e D K ra m a r^ y n u e s t r o s c o m p s l r io ia s e s ta b le c id o s e n l a s di*
vem s tl« l g lo b « . « cm & jg tn a t c s b o p a r a w p r n o a « # j p r n p í c á a d e i U pr<4c«eioB
de
i |u e U o n e € « 8 Ít3 (lM a e e n c u e a t r a n .
E a m u y S<^QSÍÜÍC q ;u c la n e c & tid á d d o a r n i l l r t o n l a f a c r s a p á t i c a á s o f o c a r l a lo s u r*
i w i o n dé fi«r<vjoriA , l ia y a p a r f ilU s d o U a p r u d e o l a s l&odiflriartíoncií« q n o p a n a liv io d e lo s
p a a b l o a d e l* e ii T t^ iA c ^ r ie e « e i e i é r r i t o . G o o o m b ^ re 6 rd « a d U o n g re s o u n ^ m v o 2
4 1 » d a B. A . p a r a <i»r g r a u u a l e ) 6 n i t o , i h m ilio i s U A d a d « n a y i U a r a a d a o a o lM a J p o r l a
lo a lU d , T a lo r j d iw ip liB A c n « q u e U n tc f t i r i l l a s e n )*« t n a a l o s e s n ú á lf ln llM p * r a l a p à tr ia ,
a '. m i i a t o t i e a p o q u e d ir i e tt a n a m i r a d a d e d u iu r s i p r i m e r e m p o r io d e U i n c u r i a e s p a ñ o la
» la c l» d a d d e a ^ r a « M a liaA ia tí p u o t« < tc a t r a e r s v b r e a i b a tú ^m o * r ú o r v d g la ^ e r r a .
1 x 4 p r in t íf ^ u a c o w l a u i e s d e ^:»bier& j}, l a n i'cc’s id fld d e r o m b M lr o k r a e iM o s t r j t f t o m a d o t ^
p n e e l o a e a a e c lo B » a lM K h ijit 4e f^ * e u « « c iá y l i e t r t ' t d u f f ^ d d q u e f u m d e U « i t u e ^ o s -
lili]C (onaU :s fio I t a ; a ln o d « « ú rd « u é io fc irttm to . o b U g r a a l C a n f r « s o ^ p r o a a n c U r a u re p ro b a *
c io o c o u tr a s u l e r a u t a m i e o t i ) q o e p o s o e a t f r r l ^ k r s c o n f llc U a lo e n i « c a r o s i n t e r e s e « .
T e r o e l mlMBO a e o t t a ú e a t o á » J a » il e U q u e M n l e n s C rao ca y e a p U c U a m e n te a c n K jA x t^ r e -
b ^ > « u , c U m a piiil.)adc^ lu 4 í m ie io n a r io s e o c a r f a d o a d t i a o & l c ^ p ú M lc 4 a » )e (e (i i Q oa
c<*mpleUi r e ú d e n c a a d e %n c o D d u e U y c o e o u ì e n t a n o n r e r i e s la T o r e c id o a y p r e m is d o a a ia
p asar e l c ñ M l d n o jijiü e io iiiis p e iiitiiie .
£ l a U a d o (te a itia c n ^ u o H ilw la r^ i « 0 w c « k i i a d e s p u e a d e a o a a e fM a aT i m p e r i » d « l a ) e v
y l u i t r i b u u a k s e»t»eH>aaleB a l l í e r ig id o * » o o a f e a t a á o a e o e A r o n o ^ > e i p a r a q u e a o I í s
m a r q u « c o o tavudw ieU t> i a r< » p rw k a a o a e l C k t n ^ s o ác io* d í p a u d o « , q a ? l a s » o te m a e falln
p r o o o o c ú ) p o c o Q u e , b o a t r a u n t o s irai« ' 4 'i d e a l a l e e d(79«fu»ro8 T a io p o e o p u tid e r c r s e $ íii
p r o f u u d o d c s a j 'r a d o q u e lo s m i n is tr o « d e i . l i a ^ s o o o m p r u m e tíd o s u r e s p o n u b lJ id n r l im p o -
u ie itd u UNS c O D U lb u c ia n O m u U a U u o p u e s t a k lo a p r e c e p t o s e c c n e ia lr « d o l a C o rtb U tu c lM ,
com o a rb itra ria e a a u re p a rlm ie a lo ,
L i j a i U r J a , la m < ) r ¿ lid a d y l* a fita U b b i< 'i« a d ía c i|> ll)ia piM tU ca q u e ae a b o n o s c o n r« -
lif lto a a p n i o t i l u i l lo a c a n t id a d e s a rra n c a d a i^ A lo a m á s d ó cilies c o u lr ib o y e o te a .
E l la c r e m e u t;» d « io ií k il^ r e a e tf m a te r ia te » d e l p a la r e r 4 s i e m p r e a f o t i r o d a a i a c e r a f e l i c i '
ta c lú A p a r a l o s d d e ^ a d o s d tsl p u e b lo . T ie m p o c a y a d*^ q a o a c a p r o v e c i b A lo a fra to .^ e s p o a »
i H i e o 6 d c l a p a z , p o r l a a c t í o a r c p a r a c i o r a d » o s a b o e a a a d m in u ir a c io B .
B l C u H sro s o r o c o o o c c U t a l l M d e b e r « q u e p u r e l r u l o s e c c a i l e r a f i a lia p u e a to a . P a r a
c o m p U rlo s r e » p v u iie r « «1 v ^ n e r o M lU m a m ic D lo c o q q u o V . i . J e lü fU ii, o u n t r t b u y o n J o c e o
iiira2i|7ÍD Ic c cm & tu ic ta a la í b r m a c i o a di? le y ^ ^ o r g i n i c a » a r r p jf la d a s a i e a p ir íti) d e o u e s tr o
d c i j o a p o lític o . U ln » titi ic l o a d e l a m llic is a a c lo iia l h c u v a p a t r i ó t i c a f e r t a l r s a e a i á c n a d a d o
e l If iB ^ e v ia b lo d o p ^ l t o d o la a lÍb c rla d c a p ú ,I> U c a s » e s y » e r i e o te n u e U e é p o c a s o b je to p r e -
d i l r c t o d c l a a u lie lío d d e l C o u jjre s o .
D i^ > u c s tn 8 In a d ip u ta d o s i p e r f c c c i c n i r lai« k ; e s c s i a U e c i d a s p a r a e o n tc n a * l o s ^ u a o «
<iite d e s v ir lú a n l a l i b e r t a d d e i m p r e n t a , s e r á u e o o M a n t« » e s d e f o D d r r l a ^ ^ v a n U a e c o a a lU n i;|u -
a a í e s d e t i n p r e c lu d o d e r e c h o , e x e tü lo d e U c e u s o r a p r ^ n a y s ^ ld d e p e u d i e a t e d n k ea^iS ca*
c i o a d e l J u r a d o . £ I C o a i^ re so U e a e l a c o u T ic c ic m m i s a r r a i g a ^ ¿1« g u e lo s s i c m p r c l a n i e a l a M e a
r s t n r í o j d o l a p r r o s a l i b r e j a n i s p u e d c a e q u i p a r a r l e c o a lo s i a m c a i o a b c a e i ú o « d e u a a in a -
litu c lw u s a l l a d o r « p o r o s é e lo iic U .
L a r c c o n i l l U c i o u d e to d o » lo a e s p a ú c d e s lla m a d o s i ^o% Ar d e lo d d e r e c h o s q n o i * l e y f u a -
d a i n c n t a l r e e o n o c c , s e r t a a a a c i » t c ú m í c a t d g ^ a o d lo d o y d i g a o d e e s t a n a e i o n m s f n á m a a .
^ I q u je u i)d C « b a r 1« la lc ia l lv a q n e T . A . e s t a i l u d i n U p r o n to d o e je r c c 'r o a a»oi»ti* d e U a n o b le
I r s s c e n 'le u u i a i c l r . o n |t o a o d e Io ü J lim la d o s f o r m a a r d í e u t e s v o u h |>«rqtiB v o e lT a a a l s c a o «le
• l a p a t r i a lo a q u e d e a p u e a d e t e r a u i t a d a l a ig u e r r a m i l , c a y e r o n i im p u ls o d e n n r i a i i l i ^ c o r *
d ia s o a l s d e a v e n t u r a d e la e s p a t r t a a o a . B o r r a d a b a e t« l a m e m o r i a d e a o f s t r u e s ll m td a d e a ,
l o s n á i f e r v o r o s o a « Ic seo s d c l C o n g re s o Q « ^ r i a n i a a c o i n o , a i c o o tM ié n c lo A e lo s p o d o r «
d e n l r u d e a u s u a t u r a l e s a tr ib u c io u e » , s e a ü r m a ^ par& s ie m p r e e l t r i u a f o d e la a I c y o s d o l a o u -
r a lid a d p ú b lic a , y m a r c h a m o s c o a p a s o a c f a r o ; i n i i a p g e a c r u » p o r l a c a r r a r a d e U L b c r t s d .
ll c i^ lo q u e c v a i d i J t s c ^ ta s » o tile s e a p e r s i u a i i a m a n e a r a ta n n f o f l u a i d o eo*
m o V . A . vle^va e l d i a 10 d e O c l u i r é ü e 1844 p a r a q u e r e c ü « C4 » e l & p U a » o a o l r m i a J e l p r e
m io a u y o r d e v i» r l c t o r i a s c o m o p e r r e r o , y d e s u ¿ s s c ñ t l c i o s c o m o c a i l o o o t e o ia ü a d a a n f
P a la c io d e i C o a i ^ ^ o 10 d o b U y o d c 184^ ,— M a a u c l C o r Q a a p r c s i< ^ u le .— B a g e a l s M o re n o
L o ^ e s « —J i i a n l a n t i j ^ a i l o n a o . - J o j i e d e G a l v u C a £ « r e .— L o i s tio a s a le a B r & b o . - > ^ d e i l r a r e s .
~ J a T i f r d e O oinio» & « c rc U r(o .*
TOMO v x , ‘3
NUM . 2 ( .— P á f . 4 W .
A 1&8 Córt90.
D b a e a tim l c n to n o M a ; e le v A d n a g l u b » r l c ^ m n o d e lo s c x T * S o le s ; o n (}edeo f r a n t i « y d i g .
DO d o A3 0 « » a e r u iid a d s e » t e e d ì a rà p id a » c n C « p o r u x l u p t r l e s , m v i à o e n u n à i* v e n l u r s w
o y ó i * l a c i o n p r o n u i t c i s r 1^ p e la b r ii - « a n i i t i A » e n A G « if r e s w d e s n s d ip ^ la d o B , l a n m iiia i)
U e m p o s o p c d iA e n n m i b r c d « e s te , 7 k o f r c c i a e n e i d e l re e i^ n io d « l k ì b u p o r ( u s a t n U l r o s
(TOC s c a b i b i . d e eU ^ g ir; j l a n o e r a d e « s te e i w u a a ^ ru e rd o , (]m« n m l i i d o M c in r r ite p « t a fr J is
e o i n e ì d e o c i a 6 e s u u a n l t à n c « n w l i e s t a c i o B , t e T o Ja d o p o r t M o s Io a ¿rig:«í«a d e 1« m o n a r ^ u i4
U e r a n d o « t a n t a s f a i a i l i i a e l e v u s W io , A m o r r a i m i n I » i}«gT ia. y h kK iss l a e o p in a iv i ^ el
p o r v e a i i , ^ c - f* iiu i i u t o d s b n p u e b lo s h a U « j i c o n o c id o q o c b o p o d ia « « r (r« iii|Q Ìlo n i d ìe h o -
iM, M e n t r e c u a iU o a p o e d e n s o r r l r f i t i l n e n t e i l a p a t r i a , n o a d Ic^g raW u n ^ s r n r m
c io n . t U f n iiic o e s p e c t à c u i n e s c l ^ 0 p r e s e t l a o l p u r h i e « tp jiù u l. d u d o u y a l o l ^ e 1 » dis*
c o r d t a s p o s a d a s , 7 lla fiia m lo 011 d e r r e d o r s n y o i & u s h iJ M . i?»crldr>^ s e m p r e , p e r o d c sfra ^ H a -
d o s p o r U r « d o q i t e le a c o p l e r a c e l o s ú U ím m I r w t o m o i p oH U eo«, U e e s t e m o d o , n o se
c o n f r c o a lo l u » d e l c a n c i r r d e n u e a i r i n a t í o n d e b id e s p e r a r s e , s t o o «n^e s c ^ t M K ^ i r w i 1<A
p r o g r ^ M S irn e c s U t a ))& e*«»Jo e n l a e d u c a c i ó n e o n s tiio c iO M l. K sU s i e c d o n r s s u d e n t-er wa-
tu s a a . p o r q u e lo e p a r t i d o s n e c e s i t a n p a s a r p o r U»dcis t a s a itu a e lo n is« y r ^ l ^ i u d e e U e i a s con*
t l e n d i i p ( ^ l l i u s p a n b a e e r s c r c c < p r o c « o e n te ju s t i c i a , p a r * a p r e n d e r p r i K l l c a a c n t e i r m p « .
t a r l a l e y q u e i t o d « p r o i p j e w o i f n u l d a d , 7 s o h p ú to d o p a r a r e n n n e l a r i l o s r a e d ! « cjue f u e «
d o e l l a p v e ilf in e n c o B lr s r c n a n d o la f o t t a u a l e s o f r e c e r ^ ^ p l d e l a boaAloQ u e b a c e r (fu c p rc v a *
l e M u io c o n stH n rIo n & lB ie n t« l u s m i r a s y p r o y e e t o s . L a « p e r í e n t i a y lo s m i s a m a r jjo s d e s -
« u j a ñ o s p u e i l e n ú ü ic a m e n f c p r o d u c í r o s l e r e u iilU d o ; y e l c s p ir lT « l i e l o l e r t n v i a q n e r a c o n -
d i n d o ( « l i f a e n t e . y c l a p e g o q $ ^ lo d o s D ta n ld c ^ ta n & lr>$ p rittc ìp io « d«: l e i ^ i d a d y d e J a s U e ia
a n o o d a n cin c c i U a o s m u y p ró x im o » i l o g r a r l o .
A si p r o c h m a a d o n n o l n d o i ^ J i c r a l i l e l u p a s a d o , y a r e s p e c t o dt> 1< « ^ a v e s a c o n t o e l m k ^ -
to a q u e i i a a t u r b a d o c n m i s d e u n p u n to U tra n ip ilU tìa d p ú d i c a , y a t a m b i r n o n CMC1I0 a ifu e -
II0 8 e a t r a n « ipa s c lia n p e d i d o c o m e t e r e n c l e j é p r k i o d e c i e r t o s d o r e e l i w p o lfllc o s , a l misBW
lic r a p o q i i e ie n a lis f a e e n l u s m ^ p o r o s y ^ n c r o s « » d e s e o s d e y r o n c i l i a d o o , s o a U rm a t ^ n
ta n g r a n d e e je m p lo c l s is te m a M ) n « » u c ¡ o o a l. s e d e m u e « tr * « u f a e r z a y w J l d é a r s e p r e s e n t a
c a d a v e a m a s d i g n o d e l r e s p o io y w n f l a n s a d e to d o » , .G ooc a r r i e n d o d e « r a m a n e r a c o n d T o to
p ú H I e o la d m i r a s d e l f o M e n i u ; s ie n d o ta B B C W u r l o p o r lo p a s a d o o o m o c o n ? e m e n t o j> a ra c t
p o r T e n i r e l q u e s e d e c r e t e la m i s á c n p lia * c i> m p le ta a ra o U ii& q a e p o e d a c o n c c 4 e r « e . l o (^ íl
e o q u e h a y q n e e x a m i n a r cfi l a ¿ p o c a q o e d e b e c o m p r e n d e r , y i a s c o B s c w n i? ü i R q a e le g a ( m e n ( c
d e l « p r o d u c ir .
£ d e lia n to « l& é p o c a s c p r a t c o t a n u o n l m e n t e e l p l a i o d e l a c o n d o s i o n d e l a ^ e r r « o í« il*
L o q n e s c r e f l c r e a l tie m p o q « o e n ta d o r é , b o p n e d a G u u íu o d ir s c c o n lo s s u w s o s q u e d c s p o c s
o c o r r i^ r o ) ! , y e n \(n q u e a e d i v i d i e r o n d c R g r a o ia d a m e o te lo a d « r e n 3 o r e » d e l t r o n o c o n s ti tu ú l« -
B a l, q o e j o n b j s b a & ía n p e le a d o , y j o M o s I w b i s n T e n c i t t e : y c o m o s e a B t^ c c s a rio s e ñ a l a r o n d ia
fijo c o in o t< irm ln o d e l * g u e r r a c iv il, p a r e c e q u e p o i l r i s e r c l d e ) a r p n d W o a d e B c r f i , lU t t o a
p U a a q u e o c u p a r o n b & ela e l d ì a 4 d e J n lin d e 1840 l a s p a r tid a r io « d e d o u ü ^ iio s . fa rlle A O o d e s
d e a q u e l d i a e a l a e p o c a d e b e t e r m m a r « n e l q u e s e p r e s e n t e i la a b u r l e s c l p r o v e c l o d e l» v ,
p a e s a n n q o c n o c s p ro b a b le q u e o o u rr» B in ? n n s a c o s o s e m e ja n te i io s q u e l a m o U ra n e n e l
iiilé r v a lo q u e D »edlo h a a l » q n e s e a s a a c lc m a d a , p r o p io c t d e l e g ^ f l a d o r w p r u d e n t e s e l p r c -
l e r l o ( » d o , y n o d e j n r n i ^ o a o c a s io n á ( a r l a d a n i ft l a I n e e r i i d u m h r e . E tesp e cto à l a s e o n s e -
c o e n d a s d e l a a m n is tía p a r a to d o s lo s q i i e C 4 ja p rc B d a . o o D v ie n e q u e s e a n t a l e s y t « u o o n i ^ e -
f a s , q n e io « r r p o n ¿ » « n in i^ m o e s t a d o e n q n e s e b a i l a b a n a l o c n r r í r c l fto c e e o p o r e l q o e
•OD e a e l U c o m iv Á u lid o s . y a s i e s n c c c s a r í o p u r l o q u o t o f x 6 l o s c fe c to tj le g a le s , « ¡s e e n s u s
p e r s o n a s u b i e n e s b a y a n s n f r id o 6 p o d ld u s a f r i r . P o r e s l a r a s o o d e b e r á a n t e t o d o p o n e r s e e n
l i b e r t a d A l o í <iue í e tia ltó D p r e s o s O w n iá n a d o s ; d p r o l T í 'r s c l c s n s b i e n e s , y a i r l r s B l a s p u r r *
ta a d e l a p a t r t a a l e s q o e U s r c T o e lta s p a fia d a s o M i g i r o a * b u s c a r a il » « a r i d a f l e o f u t í «
r a ^ l e r o s . E s t a m b ié n | u si o q u e lo e r u í l i l a r e s y d e ia á s e m p le a d o s s e a n r e i n t e ^ a i l o s e u lu s
CCS i q o e te tx g a n d e r e c h o e e f o n f u s r e s p o c t l r a s c o r r o a s ; p e r o s l o i d o i a p r o v is ió n O e l o s e m *
p i e o s d e i a e o m p e tc n c ia e s c lo s iv a f o l i e r n o , n o ic p o e d e d e t e r m i u a r p o r u ñ a l o y q u ie n e «
SOQ l o s q u e d d b e o d e e e m p e ú « x lu s .
n O C U M ÍJfT O S ,
B n c u a » m n i* tl» l a n l a t * y c o m o r t t » h a d o * » r , d«í>e c n t t M C q « í W l* J e
e s p rc R io n q u e d e a le ru n o c s p i.« lc ^ í* r o « p « a a .W llíia í le u g ín « U d o n m «
„ m e n y s i n m e d u t a c o n lo s w c « w p rin M p a Ic s q t i e f o r m a n e l o b je to d e f s t a k y ; y m 1 d e ^
c o o s l ^ B » r n c U » A ^ la o é o « i * « p i í c a o , t n f l « o h a y s i n «m bar5<> . q a e a n n q n e r a r o m w
[B B ü b ib le . K i n a n a p a r t i d o , ü if ig u i. h u i d o p o l l ü w . r o u s l e n t e A » b ie jv la & M l o » d c m m o r ü i d ^ l
(lu e d tiftp n á » u M p a ta c io ü y p ü r v e n 'i f p e r o n i » 5 u » « c n l o d e q o e M te a w « ie a ^ i i k c U -
T i d u o QüC i lm e a n d o d e l u p « í i e ! n n c n á e r l o s m o tn e n to 6 c r t i c o * c o n c i e r t a e n p r o v w l j o p r o p io
I » c a u d a l « d e a tiü íiílo s p a r * c i s e r r i c J o p ü W ce o . b i e n ó m a l e n le n d h io » . ü m l e y g e n e r o » íp ®
.f tlo d í h e r e u a r a r lo » e íc e ío « M m o r 6 i c b d f s f r a c i a n o p u e d e c o h n r a c to « d e e s t a c ip e C M .
r A e le y o r c o n fc g ílc n te e » w p tü a r r a caeo s ta re s p o o s tó iiíd a d p e c u a ia r k i q u e ^ o o
i t o U r a l a r « o 3 c to . h ír r ^ lü a u n e a lo th ^ b e c f l w l d e r a j i w c m b o fe sce tn íio n , p n e a < pic k lu « m is
m o » 1 ( l u t r a e s p u d i e r a cw np«‘f ^ ' í « f a l c a o i a r a i i u m W e D I M b c n e lf c iü s d e b a m tn e tJ » p o f
ICHTUe a 6W8 h ftC h o e p o lític o » . , „ ,.
A t a u s e ñ e m o s té r m i n o s p o e d e re d u < ^ l« e u n a l e y l a o y si « n e lla s c m d f t a í c -
i n i s d e e r t l a r l o d a n a J a W a o f e n R lr a o y o c o d e b w d » h r i ü a r a l a n t o m a » p o r s i » e n e J I « c o m o
T w r K l d líQ id a d ; t ét ile c o r e c ír o q u e s e t r a t e i lo » c o m p r e n d id o s e n l a l e y t e o r l r i a h o n ^ »
s n » a u l o r e a . l O ja li q o e e t t a a J o s ta s c o M ld e r a c lo n c s p e n e t r e n m lo s á n im ^ a d e l o d « y c p M tri'
b U f a n i o i i c s ^ tr a W n r o o m e s u r a i o s m i « o p i e » t o a Oft o p in io n e s p c U ü c a s , y o J a l¿ p a s t t d o e l
c f i r i r i m d e t & l c r a » t í » a e U s p e r e o a a s q o e c o e s t o p u c d r n d a r n o b l e y c cn sp iC O ft e j e m p l e a
l o s o w B d o a 4 q n e c o r r w p c o d e i i , « d iM in g a n m ío® , s o lo e n e i c a m p o d e l a d i á t t i ^ n y í o e r a
d © « f o r m e n o n w l o p a r litk ) n a e io o a U < 1 « atíañC ^' n u e s l r a s i n i t i t u c i o » » * y e l p o d e r l« ? l* « » >
d e l ff o b ie r im q u e p e r m i t a * e s t e p ro cu ra« * c í a r r e g l o d c c u e s t r a a d m in is tr a c i ó n , e l d < ^ l l o
d e M C » l« r i T i « » ? d e l a c i* H i » » d o n . » l o q u e v a i i v « r i p i d a m c i i t e
e a t o ü c c ^ h ^ r e m r ^ f i iÜ niM áo e l c a m i n o d e p r o s p e r i d a d y d c p a n d r ^ a p o r d o n ^ d e b e l l e g a r
U T ísp a ñ a k o c a p a r d l u g a r q u e i a w r r « p o n d c e n t r e 1 « d e m i s n a c i o « « : y d e l o s y U
m ira e i d e s d e l i e r r a » e b tr a ü a a , d o l o s tiu c » o lo o y o n y v e n l o s la m e n to e y l a a f e c t a ^
s i o n d e nfl<*»tras d o s i ^ a í ^ q o e s n e l e u c s a í c r a r lo « e s t r a n j w o s p a r a i^ e p c i i U r a o s e o * * T « -
a h a t im ie iu o n o ^ d c t e m o r fp i« « I ‘’« n t e m p l a r c » te p o r v e n i r n i o g t i n a c c a n id e r w H n a n i r e w i e r -
0 0 p íú itic ü l e e a p a r t e d e t r a b a i a r p o r c l h i e n y p o r l a g l o r i a d e « U p t J r t a q « l a n g e n e r o « .
ra e n le le * a b re sn s b ra w * . . . . . , l a
P o r c u s a s c<m sidoraoio!i<*« a u t o r t s a d o p o r S . A . e l r e g e n t e d e l r e l u c t e n « e l h o a o r d e p r o -
DODcr k i& s O ó ríe a d f ti g u ie n lo :
PR O Y SC TO DK L £Y L E ASÍKlSTlA.
X rK c u lo 1 • S c « w 6 < * d e n n s « n o i s t i a i m p ü a , a lo o s c r p c i o n n i r p i n a , á c w n t » b a y a n Aldo
6 p u d i e r a n s e r p r o c e s a d o s . 6 s e h a y a n e s p a f r U d o 4 C 4 .u a c c u c n fja d e l o s a c o n t e c i m i e n t o » f u
tió o s « n r r í d o s e n l a P o n ln s o la 6 i s l « A .ly a o e n l* e d e s d e á 4 d e J n h o d e 18 W , h a » ta e l l.^ d e
M a y e d e I 8 í 3 , 6 p o r c o a l q m c r o tfO h e c h o , t a m b ié n d e c a r á c t e r p y lH k o . q a e U a y a t e n i d o l u g f -
d u c a n t e e l m is m o p e r io d o . , ,
A r l ' 2 • L o s o r e s o s 6 c o n f in a d o s p o r c a a l f i m e r a d e l a s r a u s a a e f tp rc s a d a a e n c l a r t i c u l o a n -
i M i c r Q a e s e b a ile n 'o a m p U c tH io s u * c o n d e u a » . s c r i n p u e s l w m m e d ia U m e o l e c n L b e r U d , y
p c d r i o r e s ü t i i i r » c ii l o s p n e t í o » d c s u a j ^ l f r i n r r e s i d e n c i a , d á d o n d e t e u g a n p o r c o n v c n i ^ e .
M m i á T i . « i m o d c ^ l o s e f A n a i n e U M C o y a í c a n s a s s e b a i l e n p e ñ d ie n te » ; y c n
^ e r \ e n te n d ie n d o s c U * c « , U s d e o f l d o . L o s e ^ a r r i a d o s p u e d e n t o W c t 4 K s p a n a
T m á e s t o s ü l 4 lo s nfi>ce»aa->«. n i á lo » ? u c r s t é n s u W c n d c w a d c n a s , p w l r 4 n p e r j u d i c a r l e s e ü
ü l n ^ n n s c n t d o U e s p a lr i a c to o , la $ c a n s a s , n í l a i e o o d e n a s , t u c s e te * b a y m '« ^ u e s l o ; a i t ó n ,
d u s e le « e m b a r g o s í c s u » b i e n o s y y u e tla n d o s i n c f o e to U s d e c l a r a c i o u c s J u d i c i J c s A d e c u a l -
fT ile r o l r o g é ü f r o q u e c o n t r a e llo « s c h a l k r e n p r o n u a c i a d o .
A rt 3 • L o s m f l iU r e s i tim e n e s c o m p r e u d a e s t a l e y r e c o h r a r i i n s u s g r « d « s , o m p te o a y c o n -
ilr c o r a c io iie * , y p o d r a n s e r c m p l e * d « a c n v a m e n lc p o r e l g i . b l y n ü ,
I m d e m á s e m p le a r lo s r e c o b r a r á n a e im U m o s u s h o u o r e s c o iid c c o r a c io n o « , d e r e c h o k c e s a n
t í a y flc tn a s p r o p io s U s c l a s e s p a s l r a s . y p o d r i n d e l m is m o m o d o q® e i o s a m i a r c s i e r e m -
p l^ o s Y ¿ c b e r i n p r e a e u i a r s o 4 1 ^ a u io r id a d e s d e n t r o d e B s p a n a p a r a o b t e n e r
U a p l í r « i ü u d c e s t a l e y , i c o y o e f e í t e a e fa c ilita rW i lo s c c a w p o n d i e n t e i p a s ^ íO r tM a l e s <iuc
s e h a lle n e n e l « tr a n jc r o .
A n . 5.* L o* « M j p r o i d i d « e n c c t» \ 9 y b b q m ú f t o íu J « Iq 2 4 r e t p c ^ M b ü i d t á « l ^ u o ¿ p o r lo s
iie c lio s y K o o lc < k w ;B f lU a 4 c q o e c u d i * * c h * « m e n c io « ; p « o « « e i c a » i t y u e s e t u b i e r e *1.
» 4 ^ a ig im o « o c # a d 4 le 8 p ú b l i c « 6 d e p a r l i o u l a r e s . p u d i i c í l g i r í c l f t 1« ^ c o u r i » p w 1* « u -
W i0 * iO 0 iü ^ t« ite .- M 4 < ltiii i a « S » y o < l e IW S .-J f> » q u li\ila rU U ip e í.
N U M . 2 2 .— P á g . 5 3 3 .
■ H ilo r m a y o r y a e ú o r e a ;
L a g e n e r o s a » e o f t d a q i c b c r e c i b i d o d e l p a e b l o Í o ^ £ s » d e s a r r i n a y s u g b b ( $ m o qiic>)ar&
s ie m p re c o a g r a t i t u d « a l o m á s h o n d o ir: m i <^orasoti.
£1 p u e b lu iniflés« e s t e p u e b l o ^ n d c > e m lu e o te m e o te l i O c r a l h a c o m iv c o d ld o m u ^ M cn
c l e s p i r i t o q u e s i e m p r e l i a u j i i o a d o À e s t e s o l d s d o c n ld a d a n c q u e e u a r b v la n d o l a b a n d e r a
cO Q & U lucionid d e s u p a t r i a , s u p o lb )T srl& ^or e a p a c io d e s i e t e a ñ o s d e T í c t o t l a e n 'r tc to r la
h a& la q u e d e s a p a r e c i e r o n l^ s C Q o m íg cs q u e l a c o m b a tía n .
K íH n ü ra d o r e g c a t c d e E s p a ñ a d e u n m o d o s o le m n e p o r l a r d u o t a d n a c l o o a l, m e p r o p u s e
í ? o b e n u r c l r e i n o c o n i a le y , d e n t r o d e l a l o y , n a d a f o e r a d e l a l e y . L o s c n c n tig o e d e I s líb e r*
t a d é io d e p e n d e u c i a d o r a i p a t r i a , y d e ] t n j u o c o n s i l t a c t n a a l d e tn l r e iría , U a d d e b i d o s u d o -
m e n tá o e « tr i u tif o , k c d te re:Spel(j r e lig io s o q s o y o lie g u a r d a d o s i e m p r e á l a l e y f u n d a m e n ta l
d e l E s ta d o ; p e r o u o m e a r r e p e n t i r é j u n i x d e e s t a c o z td o o ta p ^ o c e s te y p c rK ii« d íd e q u e e s 1«
q u e >Uba s e g m r s io m p r e u n r e c e n t e c iu d a d w io , C o o c l l s n e p r o p o n i» q u e s i l l^ ^ a r b é p o c a
l u tir c a d a p a r la C o jis litu c íc n , e n q u e l a r e m a I< a b e l H , e m p e s a s r k e j e r c e r sti a u t o r i d a d l e n *
t iío a y r o n s i i t u o i o a a l s e T ieso a l f r o n t e d e u n r e m o g r a n d e y r to t M ic n tc , tr a n q u i l o d y n tr o ,
r e s p e t a d o f u e r a ; y i i a r c b a n d o ¿ lu o b a l i c u l o a l A d c U u itsm ie o to y p r o s p e r i d a d q a e l e s o n a la l u
^ u e (ü , s u c t l r u , y e l c A r ; i c t e r d e a u s h a b ita n te s .
U ie a T C o e s l o b e d ic h o y J u r a d o , y c o n b a tis ía c c io n lo r e p e t i r é e a e s t e a i ü o , c o i^ C T ^ a r, c o n -
W HIUM W TOS. MI
ADICIONES.
(l) L lo p , l ü é M i » d « i d o â î ù d r i d p o r e l w h d u r d e d o o F r w c i s « C h ic o .
ATilGIOPBS.
Z ^ « .e «io X ::
riÎH iln sic iM e s r o t e M t i T » T te r m lM n lf t» a fin d e q u o r « 1 « I f o P “ d e 1» n e ii\ô n o » l o s e W 8
w l i a d o i d c c l m o f f i n o t o U s p o r s o n a v fà tû U ia ^ b i e n e s y p r o p le iU d c s d o 1 » v ls c i i n o e a d íe lo s
Ï ^ S i d o n i S o ^ , ^ n t o ^ c ü ü r n i l« l.r3 r e n q a c s e eo m eU c o . c ^ c l m e u o r l j . d ^ , j e -
l a d o i i o l a r t i l r a r i e d a d . f ti w q u e - Toa t í s c a í o o s q u ? C í « 4 n e n p o d e r l u m is m î
^ ^ Z l c T ^ su c o n d ic io a , « r a c l e r y . r a d o ^ r o n i p r o i m « .
p r is io n e r o * d e g u e r r a , s i o s u l c t a r t e s i O tro r i g ^ í q n e ^ 1«
e u í u - a , y q u o a lo s T U c a ío o » q u e e m i g r e n 4 K ra jic la c o o m o l t . o ilf^
r « w i r o e r o s t r a n i « n t « , go*.rdA i>dole* 1» i n m ^ í d a O q u e I e s p o r te n e c o
c o w o i e s t r a t ^ r r « p ^ r t e n í c í o o l e s i u o * nscir»Q am ife'». E l » e fto r a g e * ilc b a o o n t e n i á o w t c t í »
lu s « t r e m e s d y U p r o p o tic iO M , y e n » U T l r t o d h a p T o n n ? l » ú o s o J e in n e m o n tc , e u n o m ^ d o la
f i ^ e n r e o r S a . ^ ¿ d a r y ta ic ír g u a rd a r rs tric l* « H ^ te , y s í n d a r I n g a r a . i ^ p r e t a -
c iu n A b ru M d M f a to r a W e , to d o » k s l í r m i o » O e » u le I r s t â d o ; e n s u c o M e c u e a c ia U d j p ^ i o u
b & » c M d i ó o h a c « r b « n t r r f « d o U * p e i s o n a s d e k * p r e t o » a e n c l o o a d o a a n l a f o r r o * y p « r lo s
S ií?uÍ6Q do iQ im p a r c ia lid a d q u e d o s h e m o s p r o p u e s t o , n o p o d e m o s
o m it ir lo s s i ^ u i o a t e s p á r r a f o s d e u n a c s p o sic d o n d ir ig id a á d o n C a r lo s
p o r s u s a r m a n t e s , y q u e p r e s e n t a d o d i s t i n t a m a iie r a q u e l a G aceta o ^ i a l
d e M a d fid l o s h e c h o s á q u o s e r e f ie r e :
. F l O k t S d e l rt-w d o á g « ‘ o . * W 0 t \ 0 e o la « a g n a » d « U q « » i o , u n
dM i Q g l « : e o m ^ < t e s « q u e T is c « y a p r o c U n tó k » « n y a s lo ^
n i a n d a d a s c « l a e o r t a l i s d i» p g * lc í« ie ft c o n T e n ic n le S p u r a q u e a l a ^ s e n c l * ^ .
q u e e g t s n g c r t ) , ^ u e p u r m « l u * e i o n e x i^ ic íf t a l g n n a u j i U o 6 p r o í o o i o n , * e l e
m ts lr a lf io ie o ie c ^ t o ^ n e c e s H a a , • f « d i l a i » d ^ d e e ? » m a n e r i l a a r a u t a d y " '5 ?
f .n r .y 'i . d e s e a c w ii.e r y » r r o n V w d e u k as a o b c t a n « d e l a E n ro p ft, d c a n j l ^ f c i o de
icion eiil»cH<^a’ilb,eli^«a5Ú ídcsU csruo8lttcba9útoe«loa»iÉ*oqw ««p«M üoa
»5 msToiuA M u a m n cnn.
I i^ lé s , p m ^ c a l c lo s w c o T M i d e b i ú j i e r * m e n < » te r : M í * íh io m í e « t * ü n c b * r -
T i» , « n d o t r a c o n i ^ m « i o a y t n , o c f m is m o r e s u l u d a ; e r t ö n e «
^ « t r a U j r w r l . o c b » p » r a i n f o r i w « d e l o q o e o c u r r í a á tM jrtio d e i
h a b ÍM « a d u c id o á I r íp u la c lo u e s d e { « d « * ) t e r i O f e í ; d w i J a a n S u l l s t » ^ ^
g e w r , I d o i « d i ^ i o n d o 1 . lia u ^ e r d ., q u e . b ¿ I l a b *
L e c n ic * tl^ q o i s o a c o r a p t n « a l « « . j s i c i u d o d e l a d i p n t a ^ o u , y « e e a l ^ e « y a a u ¡ ¿ d i í «
p c l l « . p e r o , c i u l fu e s i í o r p r e « c o M d o n o e r c i o d o w « i b u q u e d e y u c r r . ím 1¿
« o i » w n f r m n c o o 1* í r a g a U e s p a ñ o U £ « i « h ih ¿ * » tr a íd o
ff»iio p^*i,eU cn q u e e n .r b o Í 4 b a . y U * r « d ú e o c^ocopfc> d e p r i ^ n e « T Í ? 8 ^ 1 “:
c u p o t o m M o u Ä d o i l a n c i a » q o e c o a l ^ u i J o ö je to d e s y a c ñ d d c t d « K ia « c ü o t e e l d ío a ttO o '
r a l d w F r a a c iic o J a t i e r d . B a t í , q n e L a íla a d o s . e o a q a c l p . e r t o a - iiU , 4 e s p r ^ ,
l o lo m o p o r in g lé s ; & « o « d e s g r « i » d o 8 e a n ú m e r o d o c i e n p e r t ó u a s T i p t i m u d c t a h o n ^ , i * í
y b a c n « 4o w r p r . « i w a o r U l o . * u n a e m b a r c ^ i c o « t r « ^ . e r a . q « e t t n a ^
p o d u n ^ l h r k B , fc ie ro o lr% U d o s m h u m a n a m e o f c , c o H d u a d o a á .S a u la u d c r, y tr a s l a d a d o s d e
a lU i R iS l« ü . e a c o f a t i II« h a o s id o i a c r i f l f i d o s a J f n r w d e i « r e r u l u c l o n a n o a e i c o m a n d a n te
g e n e r a l A ra n a , s u c a v i l a n , c l c o m is io n a d © L e q o c lü o , e l q q c « J i á d c í? k iic b o T e . y m u a rC U e r t
a o e l e a c o m p a f ta h a , L a h e o d o a e o l e n c la d o á l o s r e s f a o l e s A ] a p e n a d e d i e i a ñ o s d ö i « s X i
D io s c t e . - V i l l a « 10 d e S e ü e i i i r c d e 183 » . - 8 e ú o r A. i i p . d e Y . ¡ í . - l E l m w m i ¿ s d e V tl-
d c sp iD S , F c r n u i d o Z a T a í a . — M ig u e l d e A rtlñ a u o , « c r c U r i o . »
l o s M ú o r e » o f i c i a l » , J e f e » d e p a r ü d a s » o c lte s y ? o la o tc a d e e s t a p r o T io c I » d e i k r a o b w p .
v a r a s p n a l n a l n o i U e l o s a r t l c n l o s a i f a ie n te x ; ’
A ftte tü o I .» T e o d r a n o l w a y o r c u id a d o e u q u e los eo W ad o fl q u e s i r v a n á s u i ó r d e o e s s e t n
s u b o r d m a d o í , c o m p o r tá n d o s e c o o l e s p a e O l o # ( j w r e c o r r i e r e n y f e e r a d e e llo s c o o a q u e i la
m o d e r a c ió n y » u e o o io d o ^ i i o im p e r i o s a n j e a t e ^ x ig e o l s e r f l e i « m i l i t o r , o a a ü g i o d o lo » p o r a t
ii u a m o i, c n a n d o e n o U o s n u t a r e # n o a l i g « a f a lta , y d a n d o p a r t e A s n s u p e r i o r « e l c a ís o d e
q u e f u e s e ff ra v c , c o ü a r r e g l o a i o p r é s e n l o e n l i d r e a l e s ó r d e n e s , d e c a y o W io tu a l y e u c í o
n i ^ H m l e u t O »e l e s h a c c , r c n p o u a b ic * «
W . 2.* E o c o r r c r i a d i a r í a m c o i c a q u e U o s p a c í * » y p n o to » M d i s l r i l o q n e 4 c a d a n o o s e te
d c m a r c p o , c n q u e f u e r e n m i s n e c e s a r i o s , c u id a o d & e a p c c ia lm c n le d e T ig U a r l a c o u d u c u p o li-
t í c a q u e s u s h a b ita o tc a . m o r a d o r a y v e c io o « o b ^ e r f a r e o . j d a r p a r t e d i a r i o d e s i U u l» ie rc A iw
n o * e d a d , p o r m e d io d e u n o d e io s ju d i n d u o » ö e l a p a r t i d a , a l t e r a a n d « e n e a l e s w T i d o
A rl. 3 .« K o p o d r á o O a c c r o a lo » p a c b l o s a á i m a a s i v a q u e d o s h o r a s , * ! e m p r e q u e a o o e c « -
a i l a r r a o u i tie m p o p a r a J e s e m p e a a r a l t j i m a c o u jia io a á á r e a l s c r r l c i o O p a r a h a c e r a l í u u *
s o r p r e s a , f l i g lc m i y a l g o o o d o fillo a c o m o p u u ío i p r e p ó i i t o a l c f e e l o .
S r i, 4 .« I m p e d i r A a l a c n l r t i d a d e c n a l e s q u i r « s i u d is llo o io u d e c l a s e y s e » e » p u f b io e
g u i r o e c i d o s d e o o e i m g w , s i e m p r e q u e a o T a v * « u t o r t i i d o p a r a cll© c o n c l c o rre s rv o n d le o le
r « c f ir m a d o d c l c e m a u d a o t c g e ite r a l, s e ^ u o l o p r c T lo iie l a r e a l O rd e o y b a n d o d e S « y t a n
b i e u q u e U s l i e r m i n d a d e í y p u e b l o s c n p > c tic u la r . c o n t r i b u y a n « a r a e io n e s c a r e p e a p 6 m e -
tW ie o y b a g a n o t r a o U s e d e s n a íl u is ír « 6 4 1 « i r o p a s d » l g o b i e r a o u ? a r p a d o r , r« ) n ie ü d o o o p r i
s i ó n a e g » r a i l o s c o a tr a T c n lo r e » , y c o iu iu c 4€ o 4 o > « e a SA guirl* s « t a c o io a n d a n c ia g e n e r a l
a c o m p s u a n d o e l p a r t e d e oa a r r e s t o , l a c a u s a y m otiT O q u e b o b o a J o f e o le p a r a « u m a r ia r lo e é
m p o f t e r t e s o l d e b id o « s t i g o , io u ú i a i u ^ u c lo s a r t l c t a u a , c a m i a j e a y o a b t í l r r i a s c o n q u e f u e
r e n « p r e n d id o s .
A r t 5, • A t o d a p c r s c o a q u e Ic n e r e s c a a l g u n a s o s p e c h a , re « i s l r a r w i e s c m p u I o s M c n l c f* le íi-
d o m u , e r d o b « r a h a c e r l o o t r a d e s o a e x o ) y h a l l á n d o l e a l g u o p a r t e q o e s e d i r ^ a a l e o e m ig o
d e c ü a l e s q o i f w n a t u r a l e s a , q n e e í t e «»ea. s c r t c o n d u c i d a c m lie u f lc íc u ie íw fo n d a d á c # la
ADICIORB». SS9
O rü o n o y m a s á o p o r a r líc o l« « l o s i g u i e n t e :
I.* L u s e a p k a d o s p o b tlc o s . c l t U e a y m ilit a r o s , c o a s u s d e p e n d i e n t e s , á o l g o b i c n i o o a u r -
p a d o r , q u e , á v i r t u d d o ta in rita c l< ju d e S. ti,, c i t a d a e a o i Í p r o c l a a a , r e e v u o i c a t t &u lo c ttú o o
^ o b t e n i o . p r e a e n t á a d o s e iIcsdA l o c ^ i n i s In m o lia } « ^ 6 r d c a o $ , »ecA n m c e o ie f ld a d o s p a r a el
o lv id e d e e u h i s t o r i a p a s a d a etJ k q u o « lo e p a , ( o c e d e s u s d e s ü i t o s s c lu a lc c , s i l e s m e r e c e s
p o r & u c o m p o rla c iiio n to , ^ m a y o r e e v w tU ja s , s í a s i k i r e q u K ^ re s s o i s e r v ic i o s p r e e c n t o s : a te *
n te n d u s e « l a s r e a d t « » d « n o p r e s e a t a r » e e n In f o r m a ({u« a e a d r i a g r a d o d e l r c 7 n u e s t r o «e*
& or. 7 1 t e a u r d e Io a a v is o « p a s a d o s í lo s gejii:*Tales 7 j e f e s s n p e r i u r e » d e ]il«uaK f a e r te « d H
miSMK) g :e b i? ra o , p o r e l e x c e ld n U > i a o s e t k i r m in is ir o d e l a ris o T r a d e l n a e & tro c o u d ti d e T i lie -
n a r , q u e d e l w a p r o c a r a r saboi* lo s q u e lo í|;iio r e n j p r o y e c l u i a p o y a r s e ia U tU m c o le e a d u
d a r t e p a r a d e s v ia r « « d e i n s d e b e r e s .
, í DICIONÍS-
2 • U s w j i d M T o lM le s , c « u » d r * 3 y p a r r ó t e * c o o s m c » p i t a n e í y c a b o s , q o o e n e l p w a s a
y ijc rc n to rio te rm ;!» q u ín c c 41 * s d fts d e 1* p u b lic M Í o o á « l iift Rfi a p r e s u r e n « re*
ío fto w s r p o r le « lÜ in o i m r e y y sníwr d o a C v lo * t l W á n f l o s e i é ü oC iedieniH a b i j o XBts o f *
d r n c s , e n c a - r p o ó dlse^H lQ w lo», c o o a r i r a s f> tía e l k a , « r i n d e c t a r a d o a p w m c í í m » t k í b *
lei, y o c T iita d tí e o s u I w fa lid id p n r lo » M « d e íe u w r e e t r o t u i. c o u sé c u c o te i cx p re M
ótiÍbJ) d e S . H . f e c lw IT d e S e t i e m b r e w lü m o , e l p n e ü l ü í « H fib d M a .
3 “ L o s ü ’ d iT ld o i» á e l a m ilic ia n r l j a o * 6 c r i e l l n « , q o o . í h c m U k rw e o flo tid o » dii s n d e h l i *
d a d . « m e p r e s e a U s o n • u b l e s e r l » Iftd u lg e ik H a d e S , V . , p o d r t n prc u o e te rs^ ^ f o n « a o l r l a e n
e l w f lliá o d & l p r i m e r t u o , a r t l.% b ie n n ilc iid J d o q u e , T < ^ riO c á n d y b c o n a c T ri* f t,lo « r a r é n if la '
y o r t o n s ú d c r t í l o n . » o p w e é to q a o n o r e t a r d n a j u p w r , n i f o r m n v r e s i a l e n c i » i h A tr o p a » d e m
I c g i f i n » r e y , p o r i i o o c n t a l c a s o n o p u w l o re ^ p o T id c r < \ c 's n s u e r t« .
4 • L o s l o f « jU 3t» ciM , w rp o rti;'C ^ o ^ * - T d e f c c n ta M U ia d a q u e , ín d if e r e n U '« 4
m i s Q u U lM e í« n c s , « o p o o g a n . r e a t a n li c f l n t f i l u j c o 4 p r i r « k s m o v iu ilíiU o * , p r o c e s o y
b u e n r e s u l U d u d « c i i a o p c r a c i o i » « , « r i n tr a ta d o » l o m is m o q u e s tis » c c ln o M io fl, s n t i a l l e r a w
ó U e p « ftíJ c n lC 9, a n i ^ u e a l u c i o a d o j ó e a g a d a d o s , c o n c l n g u r e x c p s l’ o q u e c x i g t a m a r t u a l e s
f l r c i m » l a ü C » í : lo « q u c « m * n tB v íí> M ? n p » c iftc c B u liU r 4i i 4 1 a f » r » f ì t i a d e n o s u f r i r c a r g a s m
te U clo B C » '. r l o s iiv feeccw p cren r o l u n t a r l a m e n w c o n a r m a s , m n o l t í o n e a d e b o c a y g u c r » > o t r w
e f » r to » , B c ftíc , p c f iu n ía f io O u o tlc ia s im p o r U f lle s , k á c í c o d o e « ú i ü » a U c a u s a d d r e y y d c la
r e l i g i ó n , a m w d e t c w r r e o b o ó a u l o m a d O Q p a r a r e l u l c g r a r M í í u f a lta r le s a e a r a p l iin ie a *
lo , ^ e i K J « « n e i i t e s e r t o p c c o m p e ii8 » d 0 í c n p r o p o t c i o n ;t a u s M r ? i á o * , y d e c l a r a d o » d ig o o » d e
inérllo f atcnrlon. ‘ . . , .j j
6.* S ie n d o c o m o w y r e í p o n s a b l c d e S K . d c l b n e n c o r a p o r lM u e D to d e m B o l» m U M o ? .
o n loB j u c b l r f » H W QO 8P m u e s i r t t o I c m c r a r lo » o o fttf* l * c a n s a d e s a iw b c r a n la , a n t e a « * « n e -
l a a ó s ig a n p a c i f i c a i , s e i é i M x c r a b l e e u c c r r e p r a l q u e c o B i C ta a r b iI r a r ia ía o n te e l m e n o r Cí*
c o « o e n e U o a : p e r o o i 4s i n e r l e y r^ g n ro » . com o » <lc ¡wsoiuìr, m ü l o s p u c b l M q n e r e D e t t o
f o b J t i a a d o ^ m a l l r a l e o . p c r * i f a n O p c r jn d M T K n c o u i o s o p e i w i o « - 6 4 l o s m diV iO « o s d c m i»
d r d c n e » k m is p r o y e c t w ó m u d i s p o s i c i o n e s , y a o n á * c u a ík l0 s p a r L ic u lM e a lc n í» D r e U c i0 ü C « >
e lf in < lc c o o ie f u ir p o r d e re ch o d e a íi» a * ú « q u e n o c s t r o s o b e r a n o r e c u p e r e d tr o n o
d e B U d m a y o re s. . , ,
t o t e m i m s ^ id a ío q u e « x n in d A l a s m i r a s d e S . s e r a p u e s t o í i a p u W i d d a d p o r U tt « u lo -
r td a d e « 4 q u i e n k e n l r c j o o r e a p e c ü T a m e ü ic , c n a l « e , ao to d o c a » ü . d c s p u c i d e r e c ib id o , q o í -
d a r i n » i i j c t « 4 l o * « » c n > 8 c w K o # . &*oo U e g a r c p o r r a n e g lig e n c ia c l c o n te n id o a u o ijc la d c
to d o » lb¿i m o r a d o r e s d e » a d « m a r c a v io n .
P W n e o a O r ie a la lc s S I d e O c tu b r e d e l a S l . - U e u i l o <lc P U u d c O it ác T a rg a ru a a .
ffo a l * m Í f fo a iu n iü a c a rT € g iiÍ: , . ,
-M i a f l r t c l a b l e a n ^ iá o d o n T o n w » , l a t i f l f n c n a n t o 4 Td. e n la d o » y r r , a n a d ia id o
f l w ^ o T r e c ib o l a s u T a < ! e l 3 l ú l» m o a c « m p a A a d a d e o lr a « d o * d e l 3 y 4 d e e s lií, q w » b r e e l
m is r n o a « n t o d e e w d k l o u 4 A s lú rla s m a e « r i b c c l s c ó o r C r w M a y o r d c A rd e n d e S . 61, 0 »w -
d c e n te r a ilo t M c o n le c ld o é lT i«tnic«i<>nrs d c to d a » tr e a , y d i t p o n d r t o i e je c u c ió n In m M ia ta *
m r n t c to m a n d o la < d is p o s ic io n e s n w f s a r í a s p a r a o r i l l a r lo * o b »tac»rfos q u e p re > B U ta U é n ^ c a
v e r o ^ n e » w l u E o n a a n e t e o m k . » e n c l p a b m e t i d a e n t r o m a U itu d d e « « r i i c i o D e » . C « u e le c to ,
l a c sp e O iftlo n p r o r e c l a d a n o p u e d e h a c e r « ^ e o n p r o b ^ ü i d a d e s d « b u e n e a t o , k n o s e r c n l n n -
úo ñ o r U » I i K ^ r t ^ - l o n e s , y f i a r a w l p o r n n b e la O c n q u e a a n q u e p o « « l c o d r 4 ñ u s <le 6Ü0
p l a s a s y n c w 4 d e r e p u e s t o ias B u m le io a e * q o c s e m e o r d e n a u , e a a n d o m e u o ^ . S in mbirgo.
c& m o e l n u m e r o e s b w í w f t c o r t o p a r a u q t U J « t « i l a r g o , h e <UBt>or«n » m o iB d íB p e a íW » )« a u e
e l l e r c w d tf (¿ u ip tlíc o a r e t r o g r a d e p M « n a í r s e m e e o A r r a l i í c o n c l r ^ i m c r o f>e e B e ra o d o
l i t u a o d o m ^ f r t e o n u n a f u e r ? a rc » T N n « lle o n i r c UrKÜo, O r o « o y C < ? le n o tcnATé h S j p a m r o e u
B ilflao , y p a r a p e r s e g u i r l o e i « l e k U e B a í» rtM iO ü u 8 ^ k e y c o u n a O M P k u le p o j i e i o i i . O c u p a n
d o y o e s t a b a r e {^vie c l b i U í l y u e a p c iJ ic iO M n o f»cope la » E n e a rta p io n e » . p r o t e g i d o d e 8oi>«la»»
r C a ilo r ; y q u c iltiid o « t o s e n a q u e l p u a l o t ^ o 'x r i c i ntro t o t o a r e h á p ro y w ;t* (lA acM o
c « U r l a y a h e c h a c a a n d o o c u p e to » B n c ix ta c io u w s i n o p o r íen r o f a c r j o s c « a q o t e t e r « d ijo
& ? d . a e e o ^ r u íC l a c u l u m n a úo. E s p a r l e r o . C o n le o id u « t e d c l m o d o tr o c inti*üt& , t e u d r i u k »
w m ttlO T ia d o a A n v y o y C o l k r lo m é n o * rjo io c o dlaí» p * r 4 o b r w cí)k l i b e r t a d . 4 t a t u M «jo«
F i a r t e n o c r in d m c * « ijf o o a fn crtap v T m a r d e B ilb a o á S a n ta n d e r , s o b r e lo f u e t e n d í , ' im U e t i
b u c f t c n l d a d o y l o - e i i t a r C á lie m p o d e í o r m a s i e n t o S ü ü to B a y A g iu n a * n « 3ia y f u e r a a s
v a r a r e s i s t i r i In s t^ iiiin « n lo » lio m b rc H j v g u t o r u i e u l e o r g a m s a d n s , y « ? sti t o a |v c t« jd a im » u r r e c *
c lo n d e a q u e l la p a r l e t a n a r r e g l a d a c c in o a e » u p o n e , d c b c m o í p r o m p l r r o o s u u fe U s re s o H a d o .
a io f f U M e ü i( a e l 4 o i d iflc u B a J d o l e y d e i a s q u e s e iM n c n h lib r » s o b r e e í m a n d o , p o r q » c e l c o -
r a a r id » o te f iu e e n « lo e s o S e ia l d e l e j é r c i l o y « b e á lo g o e l e o b l i g a l a ju b o r d l n a c i o o D ))iU r ,
p e r o a o a CMBudo l i á h ü b i e s e y o l a s o r íU « r é c o n f a c ilid a d y » ¡ u d is g u W M . S a b e T d . q u e c o m o
e « to b a e n ta llo b M ta n t e d c ia r r e g l a d u , p e s a s o b r e n n l o ciuc d e b i e r a d t e i r i b o i r í e e n l r e t a r t o s ;
p n r « M h a d e i r b ú h a m e e i f o r t s o atend(?T k l o J o y a s i n o te n g o t Í « a p o p a r a d e s c e n d e r k o ír o s
p o m K B o rc s. Siao l r o a s o n to o ie r e p i t o e le .»
L o q u é d u ro á tcI . i s i i i l r o e i i l e p a r a a u c o n o c i m ie n t o y q o e l o e l e ? e t o d c a l s o b c r e i A d e S . H,>
M c g n r i n d o l c q a e d e m i p a r t e d c s p V ^ i í é lo d o e l o c io p w a l l e a a r s u s r c a i e e d e s e o * .
M e r e ; ^ t o d e t d . aÉDcTlsloio w g u r o s e r r i d o r , Q; B . S . M.
P , D . Y a d e p rim a y A iB im ole t d . lo s d e fe c to s .
T ic á p u c s d e e s c r i U e s t a s e m e a s e g u r « q u e l a c o lu m n a d e E f ip a rte ro » e n d i i m a íia n a p * r *
t u r s D g o , y s i a s i » u c ftd o p r o e u r s r é a t r a e r l e I jic to t o G u ip 4 s í4 ia p a r a q w t e n ^ a m t j c r fa c B id a d
dfl a v a n s a r a i «o*u> b a U l b o q u e h e e le g id o p o r p a r e c n r m u lo e jc ir q i i e com pa-ftia» a u t í t o ! , p a c »
l l i ^ a s u s o í i d j J e s y j e f e s c o B o e k ío a d e to d o s l o s i u d i t l d o o s . 1 « p r o te g id o e o o o d i r o a r r i b a
d e C a s to r y S o p c la n a y p r o b s b l e i s e n t e s ^ r i n ia fia D a p o r A r r a lia , O ro s c o . L lo d lo , K o c a r ta t io -
n c í, «c.
D e s p u e s d e e « r t i o to d o b e r e u n i J i ) c o n A rro y o y C o d k r i r a r í f » > -fe » ile e s l e e j é n l t o p R /a
o í r l e s ÍU o p i& io n k c e r c a d o l a e a p e d ie io a p r c j e c t a ^ y t o d o e u u é u j B e s o p i n a n q n e to T n a rc b a
d e ) b a ta lló n t a u a i^ l a d a i i u u t e c s s u n a n j e u l a a v e n t u r a d a y p e l i g r o s a , n s & a s ri<4>ol(as b e ite te r -
m in a d o q u e S o p e to iia c o n w b r i g a d n » a y a p m b 'g io B iio m u y d e e e r « » U r e t o g u w d J a j %e I n t e r
n e n a » l e u w íto la « c ir o u n s ta n c ia a p e r m i t a n , CN jupando y o W c m p re k » i p o c b lo e q n e d c j& r a a r c i -
c a d o » y m a n t e u i e o á u s e C a jito r r n l a L u c a r ta c to a ,
U a ú a n a s e p n n c í p i a r á « e je c u t o r c W 3 p k n , y d e >»• In stru o c iO A e d q u e b e q n e d a d o e n p ^ *
U ec, O i r i g i r é i v d . c o p i a U t ^ a l .
E n o t r a c a r t a c o n t e s t a r é i lofl d e m á s p o n a o n o r e e q n e a b ra c c Q la s u y a , e n t r e t a n t o s ie m p r e
tja e d & k s u dU:p«6>eiOQ &o v e r d a d e r o a iD ijjo ,— B e n ito d e R ra s o .
r . D . 1 l a a d j o n t a p n e d e T d . d * r le d ir e c c s o n p o r q u e e n e l l a d o v c o n o c im ie n to d e to d o k 2 n -
lu ijtf e r rc g u l.
E U )rrio , K o r ie r a b r e 7 d e 163 i .
N i a p r e c t a b l e a m ic « C ru z : I n d n y o A v d . c o p i a d e to.« ln a tn » : t í o n M c o n qi»e e s l a m a d r o g a -
d a b a n s a lid o i r r o y o y C o lla r c o a c l & eslo b a ta U o u k u n i r s e e n to s B u C « l» c io n e s c o a S o p o la s a ,
P o r o lla T c r á T d . q u e n o h e p o d id o d is p o n e r lo lo d o c o n m a y o r r a p i d « »e^juD U s o b e r a u a > o -
lo n t a d . H e h e c h o i A rro y o c u a n t a s o b s e r v a c io n e s m e b a o p a r e c i d o c o n iu c « iite s p a r a i a r u i c a r -
le cJ b n e n c o m p o r ta m ie n to y t a s u a T ld a d e n l o ó p u e l U w . S in e n i h a r ^ , d e l o d o y d e l o m u c b o
<le l o q o e p c d ia u q o e s e k » b a d a d o , ito m e i n s p i r a ^ r o a s i a d a c o n B a n i a U e s p v d i c l o a , p o r
q u e C o l h r n o s a b i a r e s p o n d e r m e n a d a s a l i s b c t o r i o a i c i e r t o , d e dorvdc íu fle r o q u e b a h r t o p ro *
m a n id o c n a n d o m 6 o o s n u a m i t a d m á s d e l o q u e s a b r á c o m p l í r , c o m o g e n e r a l m e n t e s u c e d e , ts b »
espedlcIcM i, d e s t n i i d o B sparSiTO , s í-ria I n f ^ c m e n t c fe li* p o r q a e e n t r a n d o c u a t r o H ataU cm es
s e b a c í a t o n U r i e r a r t o n d e l a s V o u la iia s y i s i ú r í a s a n l e s q n e l o í u v U h o s tn v ic * c n r iu ü c ia . T o
h p e n g ft b a c e r ; p e r o l a v u e l t a A e s t o p r o r í n c i a d e I r ia r to c o ii 400 c a r a b i o e r o s y e l r e f o c r í o d e
1 ,0 0 0 b o m b r e s i E s p a r t e r o e n lo s m o m e n to * q n e a c a b a b a y o d e » e g a r k i a B níjartaciO Q , m e
f r u s t r ó c l p l a n q u e n u n c a h r , p e r d i d o d e v U tiu b o fln , T c r e m o s lo q u e s ^ , p u e » l o s a i e d i » y u o
te h a u lo o ta d o c r e o scr& u d e l r e a l a ^ n d o d e S . M.
ì D K IO K B S. 5«
B oy « e s p e r t ó * e n D n r a n s n i Sípartrrt>'pf«>TTic a y ^ r . v p r p p a r t 4 r b w a je é ,* p e r o n o h d s& -
li< k » 7 Kí m a ñ u i a n o b a y o o v o d s d , n e I r e i K itiiar c n c l p u jtio d e s ig u a d o o o n l a & T nda d e Jos
d o i b c te J lo n e « <1c T in lp ù ac o ik q u e n r c ^ s itc k p r e C iis n ic u le i m i la d o p o r u n o » d ía s .
Juioelte Í M e q u v el ^ Oaíp<i»eoa s a l n s e p a r a V c r g a r i i ea c u r lox m ozo«, i c^te
n e d lo d ia k a re fre s tO o eo n q u e sa o u i^in m n c o jia Qn>e<l«ii p a r L c u k r . H o y h a redJ»iüo
6r l e n d e O ran g o p a r a a a r c b a r a O M t^ o S c g v a , inA&} o (o b q d«tenídj:^ atrnl p o r q u e t>0 p n o d e
n ia r e ñ a r s in M i r a r la c c p c d itln & q u ^ e n U l r:&»o s e r í a d erro tad a , ia jriib lc m c u tf’. Si S. U . lo Aíx*
) » n o t t c J e e u u p i .t i iU y o c r e o iA dw peua^U e y ú e m i d e b « r e l a d v e r tirlo . Q c csc rU o ^ g en erH i
e o elB K B O M B tlQ O . .
S a tn y t o M t i ^ o ilic p o » itío n e » p a r a t r a e r (o s 25.000 f r i n c u ; o n a> m » y o r p « n e ll e r a m o e y i g a s
ta d o fl e n p r é s ta m o s a c n e s l a d e a < n ie ü a e a u t id a d , y y o a n d o a p iir a d ls im u c u n lo .f a h a d e d in e r u
e n o c a » i o t c n (f o o T o y n n tA n a n d o r« to d e n n m u d o q v e u i e p r o m e to q n e d e n t r o d e p o c o s d í u s e
d e M o n o c « r 4 . Afti. p o e á , e i p r e c id o d e s i^ a e h o v d . c u a n t o a n t e s ^ c a p i t a n q u e c n T íé á c u y ^ iie
tr a lf E a o n a c a n t i d a d r e g u l a r y c a p i i d e s a c a r m e d e a L o ^ o » . b o p lú ju o tó lo r d . a ú » S , M . a a í
B o n lir e .
T am M cn rc c )b ( y o o a r ta d e m i o s p o ia c n m e d e c ía I d m ltm o q n o l a q n e v d . s e n rv id
iramiiirm«.
T o n g a T d . l a b o n d a d d o m a n d a r t a s d ^ n n ta c a r t a , y d e c i r lo i d o n J n a n (fu e a e e » Ím p o 8 i¿ Íe
c ^ f t c r i h ir lc p o r c p i e d c f a l t a t i o m p o .
Ai m ú p O c h o a , ii> m e te v d . e l Ir a b a jo t h ttc c ir le q o c i o s SO j i r o n e s p a r a l a y :u a rd ia d j? S . M.,
c a t a n d is p u e s to s y r e u a i d o a p a r a m a r c b a r , q n e i r á c o n e llo » l ü i g r e a c o n c t a , y q u e d e to d o d e
c u e n ta a l r e y n u c s lro s o ñ o r.
t> u e d a d e vcL a n a ie c tls in io a m ig o K ranci& co b e n ito d e K ra« o .
IW Iá Q d o m c e n c a r g a d o p o r e l r e y n u e s t r o w ú o r (O -1>. 0 ) p « a l a f o r m a r i o n d k r m a c o lu m -
l i a d e u p e r a c í o n e e c v m p u e e ta d c t r o p a s d e l c ) C r d to r e í d d e S . H . c n V iz c a y a y A l« v a q n e a la a
I n m e d ia ta s 6 r d e n e i d e l c o m a n d a n te e u ) e f e di>n J o s 6 d c A r r o y o »e a c e r g n e a l p r in c ip a d o <1c
A ü lú ria » p o r la » in a n ta T ia a d o g a n i a a ú c r á Q n d e d n a r r o l l a r la j u s t a y g h > n o « a I n ^ u r r e c c u u d e
a p n c l p rlo c ip A d o , q o e s e h a a s e g u r a d a i V . o<ir e l c a p i U u d o n l o s ó P io reA d e S i e r r a j C o lla r
<^»Ur a r r e g l a J a 7 e4 )o d i> n ad a & in q n e s e n e c e s ite n A s <jac, p m te c c á o n d e t r o p a s q u e l l a m e n l a
o le ttM o n d e I v a e n e m i f o e b á o i a <l)Abai m o n ta ñ a s d e S a M la n d c r p a r a i?l d c d e u U c e a l m l» m o
ticTQpo q o c c n e s t e O l t l n o p n i i i u ü e r e s H l n ia t a m b ié n e l e a p l r i i u p á b l i c e . s e p r o m n c r o l a b u -
M tiviuU on, « e l l a m a 4 a r m a » á l o j i e i i e » t w a l l o s d c S . b f., y s e t r a e a l ( M c " y h U j u s t i c i a
á a q u e llo s q u e a lu c ln a c k i» iK ir U $ ra íU J tn a s d c l a m i d e r j i a y A n tl-rp U ^ 'io sa^ lo tro ú ii, ó 'm a l a c o u -
/^cjAiloft, l>an t o n a d o k s a r m a s c o n t r a » u r e lig ió n , s i i r c y y a u p a t r i a , c l c ^ e c i O M tC u lo
d id e u » o re » d a l » p r o t c a d í d a r e ú i a l i c b e l . deoO JB inandA p a r a l l e n a r t n t m i r s 4 d e e s u rp a c lo n
y r e f o r m a s a n í r q u i c a s , r e i n a g u b e r i j a d o r a A l a r e i n a v i u d a d e E»paj<«, b e d i s p u e s t o l a s s i l e n
t e s in s tr u c c io n e s - q ) ic d c b f:rA n s c r r l r d e r e g u l a d o r c n a u c o n d u c t a d lo a je f e « p r in c ip a l y ftul^al*
t e m o s , y á l a s t T o p u e s p e d ic io a a r ia A b a j o l a m á s e i» v e c b a rc4 p o u saJ> iÍid ail.
C O L T IV íU Y S C i» J E J S S .
I • L a c o l u m n a e s p e d lc io « a r ia la m a f^ d a rt^ c n j e i c c l e s p e c ia l c o m iá o D a d o d e s . V . p a r e e l
e f e c i c , d o n l o s ó d o A rro y u , y s e c o o ip u iid r» :
l . ‘ D e l M » lo bAtalW in d o k i t e r c e r a b r i g a d a d e V U c a y a a l m a n d o d e s u c o m a n d a n te c l tc -
t i i n t t a o o r r « e i d o n ^ o » e A n lo n fo <h-, A g itfrre .
i . ’ t l e 1» t e r c e r a b r i g a d a a l a v e s a c o m p u e s la d e d o « b a ta llo n e » y m a u d a d a f n » a n j e f e d o c
P r u d e n o to d o S o p e la n a .
3 ' r ic l a p ^ e i a f u m a d e v c lu n ta r r e « 'p í o a c o m p a ñ a n a l c iia d o S i e r r a y C u e lla r,
4*. D e U » liu e « tv lr o p * í q n e a i a b r i g o d e e s U e » p c d Í c Í o n » e T a y a n f o r m a n d o y o r ^ a n l i a u d o .
i ' En a p o y o q n e d W ii e u \ u E n e a rfa c in n c « l a r a e r u i q » e m a n d a c l c h o r r e l d o n <J«stor
d e iiiid c c h a g a .
$.* C r o á o b je to lie l l a m a r l a a t c o c l n n d o l a e o lu m iia e iK in ig a . CDn l i t i i a r é y o o 6 n t r o s
ta U o * c » d e T U c s y a y el p r i m e r o y t e r c e r o d e C u ip ú a c o a , e n t r e L lo d io , O rá a c o y C e b e riu , dea*
d u c u y o s p u n t o s o b » erT art^ la a o p e r a c i o n e s p a r a a c u d i r ^ a u x ilio c n c u io ito eA i6 á m í a lc a n c e .
tO M « VL 75
riC U L T A U n uu JE K B DB U COLCKtfA RS^BD(C10TA■lt*.
C « l ^ í « n 4 í s » í« í t ó l i n g r e s a r e n s e a t e n d e r á i l p a g o d e 1 « u n c id o » d e l a c rk lra n ia e s -
D e d ic to n a r ia y e j e r c i t o y las d o r a á s l a s t ó s l& p ín M W d c l a g t i c r r a c w i «) d e l ) K e A rro y o y
c T O « im ie w to d c l a c c m is io n , l a ¡i w c n id a rA d e r r m H i r m e raen ^« ialm cn X e p o r d n p B c a d o c u e n t a
c o n c a r ^ n » d a l a d c I w I n g r e s o » 7 a a lM a s 7 « » p r e s ió n d c t o p w w t l f r i e l a y o l i í í ^ o d e o n a y o ír» .
11. L m eabaB O fi, s illa s , a r t n w y dem<t¡e e x p itp o » »foe e n í l f t i a s d o s i* fn ? iú c i» ^ «>' i a i r e n tU-
le a p a r a «A s o '^ f c á o p e rte n e c c rH H a l e j é n a t o l i t I w m is m a s l»a#ta (TW S . K . d ís p c u g a o t r a
T a l e f e f l o e s t á a u lf ttíí S d o i r r o y y p a r » « re c p ii? « . T.o m i n n o M < ^ n d e r i p & f l a » c afre -
tfB ScO s e I p r c c o g i e s p n a i e n e m ig o , i> e ro p w a i n y u d tS f« lo n i p r e t u s t o s e p -* d r in « 8 í m * r k
o t r o « c n erp i> 'í, n i d e n i n g u n a m a n o r a lu s c a b a l l o * n t i i e s á j e f e a . o d c i^ e f l. n i « i r o s ' m p l ^ a
JS I.a C d a m n a , e n T i r tn d d e t a s t o d é s e a q « a e a c a b a n d e e m a u n i c a r s e « J f t i r t n w 1 «
E n c a r ta c io n e s e n Ich3o e l d i a í d e l c o r r i e n t e , y d c » d e e u to n c c a M m c a r g a r « d e í m a n d o A rro y o
T d a r i c r J i r c i p l o 4 l* s o p c r a c l o n f s m i l i t a r e s .
14 , P a r a e l l o e n t r a r i c a l a j m o n ta f ia s d o S a a ía O 'le » p a r o* P ^ o t o q te l e p a r e s e a » a a i
^ r ¿ p o s lta >
AQICIOS^.
16. P r a c i m r é p o r m e O b i l e d o a m & rclia r i f i l d » o « w %títn M u r b a n o s , q u e dl«*eB i)U iln.
j to r pQ í^blM QA p o d rú Q u p o iM i r e s is k Q c ia .. 8 i lo » d e u r m u e ú n e l i k I m p e rA n n A ri y p o n J j'á
c o l ib c r U d , ip n re ih J ^ ín d o le s c o n l 4 m u rrtc ^ o a r a e l c a » d r r f ) n < ^ e u : i i ,
1 6 . fí to d o a 6 d e e llo s y r c M s iíe r c n c o n fu o f:« , \<a u d i g i r k c m i » ó l t U a j peo««!
p e r o »iaw U e f u e o i o a c f c l o m o d e r a r it éí o « £ l i ^ h a s U e l p im ío c v o c ilia M e c o n U ) u ^ c * & 7 l a
17 . S u m í M to r l2 a r A s i a c c n « n l ta r ] o p r ic a e r o c o o r o & i c n o á e S . I C e l B1411CO D i e l
io c c o d io .
18 t;a m ) B a r i coo U s c a q o b ü ta A p 'o c a o c I c Q e s n i l é n á M c d e c o n O d e o tc « a c r e i i i t a d n í .
19 ^ r á re 9 p o iu a l> lc f M 1« h v á o m á s M v e r o s c a r g o s p o r c u a l< ju lc ra s o r p r e s a su*
fra y aun p o r lo h u b i e a e o s ta d o o s p o c s t o á ú'iWit-
^ P a n « r i l a r U s c n b 96c a d a s l i i c á m a r c b a r s ie m p r e s o o o k iiL io a er>n U a m l u u a s p r c c a u -
e ío o e a f s e s i <?slavioM c a p a l i e o r m i g o , e « m in a iw lo c o n d c A e n ti o r U s p o r s u 9 e o s la d o i.
U E « r i p a r te » d e c o u u U tf p o r m í c o o d « ^ to á S . M ., d e l a s o p « ra c iO B (K m lliU r e a , d e s o s a d o *
l u U a k f i c « 7 <19 i a s p o tic io f te s q o e o c u p a , A c U s f u m a s e o e m t n ^ q a o t c n ^ a a l f r e n t e ü l e
p e r a i f u i , y d e t « d o lo d e ttU s cpio m c re s c A a ( « u c io u .
22 &e lA le r u a r a e o U s o M u ta f d o S a o t a o d e r a q u e U o <fDd U p m d e i r t c p r e v U i o o p e r m ita ,
7 ft s u H A B p o l i a r á q o e S in r r a 7 üd IÍju ' p o n g a o b B o r l m i e o i o lo e r e s o r t e s o o n < jne c u e n t a p a r a
b M e r l a r<<volueioo.
a G om o i g n o r o b a s U q u e ftaata s e e a t e o d e r i 1*6 r a ta if ic a e i n o e s d e l p l a n d e S i e r r a y C i ^ r *
e n o a e g o U m a y o r u r e B o s p e c c l o n e n a n a n p e r a ú o n e s a l iD ie rn a rs o : l e oucA rgr» c s tr c c b a m e n c e
e l b u e o e o a i p o r U n i i e n t n e a l o s p u e b l M , y q u e c o a a n o o n d o c U y l a d é l a i n ^ q u e a u u id ii i 6
tio & o r y c r é d i t o a U j o a t a 7 s a f r « d a c a n » d e c u y a tlc f e o M n o s o c u p a m o s .
L a d o c a c l c u a r t e l í f t o e r » ! d e B lo rrio á S d e N u T ie u ib rc d e 1334. — B ra io .
E n la página 326, líaGü 9, se dice qoe Morino fü¿ balido entro M an-
9ÍUa y Leon, 7 una respetable persona noe m anifiesta qne los nacionales
do Leon salieron cfcctivamonto e n busca de M erino, le hallaron e n R a-
liegos, lana I c ^ a 0I oriente do Mimsilla, y apenaa díTÍsaron nnos ocho
lanceros quo estaban en cl cem enterio de la iglesia, u n poco separado
del pueblo, y obaer^aron qne aquellos so dirigían hácía la poblacion, ro-
trooodlefon ligom m enle á l.e o n , basta cuyas puertas llegó M erino, b a
tiendo á la t i^ z ü s á los quo corrieron, pues m uchos se ocuUoron eu
las huertas que hoy á lo largo de toda la carretora.
S x c e l e n t L ^ o w f w . — S n y s e í i e r m lo i K o í * 4 u « ia m e n le ^ U B Í a c lo r io q a e l a p r i n e r a í e s
^ e n t a b l o u n a c v m u iu e a c io n o rie ia i c o ü > . E ., v e a e n c írc u A & la n c la s t a a la v o r a b ie » , y q u e
c i u a d o e l ñ a d c l a r^ id i^ ^ n tla ti a e p u r t a n t o tie m p o b a d e s o la d o e s c r e i n o , l o p r o a i c l e u o a n a e r «
e r a d e triik p iiliO * id y d e ff lo rta . T a m b t r n n w i » n o m '^ n o s g r a J o o í c o t i s i d a r a r t |u e e l íf o b ic m o
d e 5 . N . F . h a b r é v is to e n l a t} 0 « d u c ta u o b le y I b a l d e l g o b ie r n u e s p a ü o i, e l s tfto u ro d c f t j o '|i ie
a u i m a a l a r r j n a rtil K ñ o r a d e m a n t e n e r c o a e s a m e n a n ^ l a l a s i » i a c < irc e h a e r c t a c i o a e s d e
a n i.« ta d y a l i u i s a
£ o p ru e b a d o i^ e n lim ie n lo s , a n te « q « e s e f in n n s e e n L a n d re « c i r e c l e a t e tr a t a d o , h a
b í a n y a p a & a d o la s f r o n t e r a s d r P o r tn g a l l a s e ^ a t ^ c ^ a a p a r a c C K itríbulr s n c u a u l o < » lu -
v i e t e i s u a li^ a n n e a l I r i u n í o d e l a o a o s a le g itim a , y e » u n a c i r c n a ; í t ! u i a a u u U L le q u e a n t e s d e
s a b e r s e o H c la lu ie n te e i c ^ n g c d e l a s r a tlf lc a e lo n e s d e d i c b j t r a u d o , s e b a U e y a . t r r m l n a d a U
c o n lle n d a q u í ' d l ( ^ OCAiiou y m o lé v o .
^ & s p o r 3o m ii^m o q n e e i t n a n í o b a s i d o ta n r ip S d o y c ^ o n p le to , s e ñ a in e ^ sc u sa M e l a ia ip re >
v ísícin d e u u « s ^ s u r a r s a d c o a e iV 'Q c n c ia a p o r c u a n to « i& e d iM s e tu i f> otíW ^a, j n i e » b l c t u o v*-
p a iio L p o r s o p a r l e fie l, i to s o lo á l a l e t r a d e d ic b o tr a t a d o , s in o i » a ■ it.'nic y « ;n p ir h i, l o m i
r a r á c o m o n o r m a d e ¡^a c o a d n c t a e n la a v a r i a s trtu 8 » c c iO flc ¿ y e f e c to s c o a d n c e n t e s á s u c o o i '
p í e l a e íe fio c io ft,
S. M. Im v i s l e c o n e l m a y o r a ? r a d o , q u e c o a í o r r a c g o M o ra o d e M. P . < m e i t o a s e n tí»
n ú o n io s b a o r d e n a d o i s u m in is tr o p le n lp o tc jic ía iio e n e s t a c 4 r t e , m u i í e b t a r ii^ n a in a o tc m e a to
(C M D 9lo U a ^ c « b ^ < : r o S a r o ic n to c n i a B o la t^ue m « h a «Ur*gido c « a ? « c b a d e i prq& i*
iiaaoups. ^
m fl M * A o ) q u e .1 « o p if lio n d e l g ^ i « t e d e S . M. F . ö g u « B t e l p K l e n d J r a t e ni d
u iu r o » d « r d e r o r t f l c a i d e b o n í c r p w « t M c n L b c r t a d m w n c u U K l o f u e r a j w r t a l e j ^ de a
P n iJ Q iu l» , M o Q 9 e p r e s i d a e l c o o s c f t ä i a i e n t o d e c » d a n o© d e 1« c o b i e m o « re & p e c tK 'o a .- B s ta
b r t e t o k a r r e f l i d a à L m p r lr tc lp lM d e j ü t í i c t » , c o r e o 4 i o i á o n n * p o liilc a p r e i í s o t á , m i a m rf -
itu o p ta d o « ! g o M e n w d e S . « „ y c o n « « « l o « «U *. c a c n a t t t o b.? s u p o e n e s ¡ e R « l
S lfio e l p r è m i o . i c s e n l « « d e b i S f l c e w s d e e s e r e i n o , s e a y m u r ó c l a b i e r t o e » p M « ü A
m a n i i e s t e r t i e m b s j # d « d e 8 . H . r i r p y d e I e s itM ic c R « , y » J b é d i ^ I t o d<* S , V . B . ( d d o S . M.
n d c l t f i m a o e p n d o c o w u p r i r i f r t a e n e r c ^ s t * c o * Ä d c n c ia l, p o r h a J l a r « a q u e l d ía e u M a d n rl)
n i a l « e r a n l u n ü r w e ü ü e n c io O M d e 5 . « . l a « Í M í o l w M d o » , a fln d e q u e 1« c u a t r o p o -
t ^ w d u q u e h a b í a n ñ m n á o d t r a U d o d e L e u d rc « prO €O dkí>eii <?o n n t o d o d e a c u e r d o r ^ p e c t o
i u s u e r t e y u i l e r i o r d « G ü O d e a m lw s p tU ic ip c s , c ;0 » o c o n w c u e n c l a n a t u r a l d d r e f e r id o
d e s p u é s c l ß a d « l a g u e r r a d v ü , y U g e n e r o s a a m n is U a c o n c e d id a a l p a r tíd o T e n c l-
d o p o r S M. I . c l d « q « d e B f a ? u i » a , e n n o m b r e d e m a u fin s U . W Ja; i i e n d o d ü n o U r p o r s a
p w v la to n y e a b t i l n n a r i o o n te n ld íj d e l a r t . 7 .* q o e d k e d e » t a « u e r t e :
^ B w io r d o a M ig ü e l s t o b U ® ^ i » I L r d c P o r l i ^ a l c n e l té r o a in o d e q u ip c o d ía s , d « ^ .
d o m e la m fta w l ? e r á a p a r t e a k g u n » d p l u p r o i i n c i a f t d e i a » E b p * / i « y d e l o s c l o » ln lo « d c
P o r t í c a l m o o n e u r r l r a d e m o d o ü ^ u o a p e r t u i t a r l a t r a n q u i l i d a d e n e s to * r e m o « , e n c a s o
c o n t r a r i o p e r d r r i e l d e r e c h o i k p e n s i ó n e s l i p n l a d a y q n e d a r » « u je to 4 i u d e m à i c o n K c u e n -
c ía s d e * u p n « « d e r . » ,. , . ^ - v
K eA ult«, p o e a , s e g n n e l l e a o r d e l o s d o c n m c i l o s o f ic ia le s d e l g o b t e n i o d e S . M . F , q n e b a
iH i(tad o c w m o n , q n e e r a n e c e « a x lo a s e s u r i i r p u u l e s im p o rU m le s :
1 • E l q a e n i e i p r c t e a d í e p t e d e to p íu fta , n i e l u fe o rp a d o r d e P o r tu g a l f o c « » p u e s t o s e u l i
b e r ta d , s i a >T0o p r e c e d i e s e e l o o n w a t i m i e n w d e l e o t ó e m o p e B p e c tiy o . . ^ .
O a e a a u Ä u p iie ilü e s t e c o n s e n tim ie n to U p r o d e u t í * » M in ¿ e ja b a r i e x i g i r d d p íín w p e ,
a n t e s d e salii- d e U ? e n ln > Q U , l a c s p ii c iU p r c « e # * i d e a u t c ^ f e r a v » í‘ r t c m l o r i o d e u n o i»i
d e o t r o r e h w , n i d e p e r t u r b a r d e r o a n r r a a l g u n a a u Irn n q u O id íid . s o p e n a d e p e r d e r l a a * i# n a .
c i o n q u r , « l e U u h i c « e c o c e d ld o p o r r » p e t o i a u < le r» d R g c f i r i i u k , y d e e s p o u e r s e b U js
r ie s g o s y c o n s e c u e n c ia s d e s u e u l t e r i o r e s p r o c íd im ie o to * .
E s ta * c o f ìd ic to n e s s e i i a p u í i e r o n « d o u M ifiu e l c n e l m i s m o p a í s c n q u c b a l n a r e m a d o d e
h c c b o d u r a a l c a lg u n o * a ñ o s , c u a n d o h a b i a « u n a l ^ u o s c n e r p o « d e t r o p a e q o o n o h a b t s n r e n
d id o I « a r m a s , t i U e m p o q u e U k U tí* r tlf e r e u te s p U s a s m a a t e n i a n e n p ié s u b a n d e r a .
M uv a l c o n t r a r i o e i p r i n c i p e d o n C ir io s , a e I ja lia b a e n r e i n o e a l r a f to , « e m d o m e r a -
m e n t e d e n u a g a v illa d e r e b e l d e s . C R pne«ty á s e r p e r s e g o i d o p o r l a s t r o p a s d e l a r c i o a I c ^ t i m a ,
y a in m i * a m p a r o n i r e f u g i o q u e t o q u e p u d i e r a e s p e r a r d e U i n l e r c o ^ o n d e l a s p c ite a c * »
» lia d a s r d e jo * n o b le » s e n ti m ie n t o s d e l a r e t n a g o b e r n a d o r a . C on to d o , s o l o b a l l e g a d o & n o t i
c i a M ¿ o b i e m o « ^ ü o l , q n o s e le c o n c e d ió s á i r d e E t o f a y r a c a m i i w r s e i i l d e a C a fle g a p e
r a c m b a rc w & o e n a q n r i p u n i ó 4 b o r d o d e o n b o q u e titg lé » . lú a <ine b a y a M e g U o a n o t i t í a d e
^ M n i s e p u s i e r a c n » o l i c i a d e l g c o e r a l e i i j e f e d e s i i e j C r c i l o q u e e s ta b a ^ 1 c e r c a n o , c u á l
e r a l é i n te n c ió n y p r e p ó s i t o d e l m e o c i o n * l o p r i M i p e , n i a l s e b a n e x ig id o d e él^ a lg m iM p m i -
d a a o j f a r a i i t í w . n j s i » « a g u a r d a r á p a r a d ifip o n ß r s a p a r l i d a y a u u l t e n o r dei»ÜJlfl, e l ^ S ? i o
c o u s e n ü m ie n ta d e l g o b ie r n o e ^ « i o l , c o m o r i a i á s i n t e r e s a d o e n e l . I a u n í p i e S. K . c o n f la e n
q n e c o n a r r e g i o 4 lo s s e n ti m ie n t o « q u e in im f tn 4 » u s a u g u s to » a lia d o » , n o s e h a b r 4 d a d o n i u -
g n n p a » o e n in id e i'ia d e t a n l a l r a « e a d e a c i a q u e p n e d a r e s e n ü f s e d e p r e t ì p l t a c i o n , S . M , m e h a
o r d e n a d o e e p r e a n r e n t í “, p a r a to d o c a s o y CTenU», h a c e r l a s c < m iu ü lc a c to a e » o p f ^ u n a a , a s i a l
8 » ln p c W d e S . « . F . , c « n o ■! d<í P a r U y d e L Ó Jidres, n o s o lo p a r a n u n iir e c la r le S c o ii l a d ig ^ u d a d
y b o e n a !t q u e e o r r e s p c a d e , c a a l e a n o n l a s m i r a s d e 8 . M, r e s p o c to d e U g r a x e m a t e r i a d e q iie
s e t r a t a , s in o p a r a U a r n í r l a a t e n c l y u d e s o s a u f o a t o a a l i * » « h a c í a t r e » p u n to s im p c r la n le * :
I .• L a jR S tic ia y i a c » v e m e n « a d e e x ijrtr , c u a n d o m e n o s d e d « i L i r i o s , la a m ís o ta a e o n -
d ic to n p s y p n jju c » a 8 «pie s e e s ^ i i ¿ r » d e d o * U i^ ro ri e n c l a r l . 7 .* y a c i t a d o . ^
! • F.l d e r e c h o q u e e l ß o b ie r o o e ^ p * rio l d e n o a c c e d i ó p o r a u p a r t e á q u o f ije d ic h n
p f l n c i p ? s u rc‘- « i 'l o i [ r t á i i t « n o r , s in q i c p r o c e d a e lc o o o e f ilim íe f ilo d e S . M . y e l a c u e r d o d e i a s
IHficnciA» q u e h a u H ru ta d o o l t r « t a d o d e L ú n d re « .
t* Q y e p o r n o r « p o n c n e i f g o w t » q u e d e t a l x e s , v a n e e i l i i w r i o , y a iiie » b i e n p o r e l
c o n t r a r i o , c o n e l f lii d e q » ? Re t s a í a c o m o f ii jn e y v i g í n t e , a u n d e a ^ iu e s 3 c e s p u le a d o s a ra b o »
p ríf tc lp e g , c o n t e n d r í a q u e i a s m i a a a s c u a i r o p o te n c ia » p o b líc a s e ii o jja d e c l t f a c l o n s o le m n e ,
■ u n i t o a t t o d A f i t a A I n u d e s u k » i e l e p « r a a w g u r v tal • l i j e b o o s i u a f u « e n i l m iw m ti^ ro n
7 ( p i i slfttBUM 7 c u i n d o o r t u r r i « e , w j r d r t s j f « « , q n e d o a M igtiB l é d o n G à rio a ? o W ie 9 e n i
i M K i i M . Ú p e i t a r t i È i « h t r t n q o U i ^ a e s i e a d e iM c o r o a M d e a n i r e i » « )e « (U » M , dteàa*
p o te n u a e s e c m i i l e r v w ) & e u u p lir e u ip a U « io ftM ; re u n i e«l© *u a c o M to s y ««•
ftienos p » n c o n lr a r e 3 t a r « u a I q u ie r a t c n U liv 4 d e Q s u r y a Q O B , y pu do I» Ttioiik-
n l a l u i B e u M r f t i l rc p o w j d e K a ro p a ,
Ba UMtiQ« le n tà d o he p u a d o d o t f d « B i 6 i . U . U TtAM m i « e fio ra , U à n o U s a l s fa e to
^ o m b a j j d ù r d e L V . e l r e y d o lo ^ f r a u c e a e a j a l m iB iilr o d e 5 . V - 1 . e u « a U c d r t« , 7 d C 4 M '
r à S. a. q n ^ e o u l i a à e r e i M a d o a l a ù j o r « c u e r d ü y a r m o u l« e u l r e l u c u a t r o p o t e a r >«• f u e h a n
ü íT M á o e l tra É a d o à t L 4« d r f 1 h a e U d j r cao iD liiD ieQ to i u s a e m p r e s a U n im p o r la n le , m e Iib
a rd e ie d o 8 . H . bacar i V, &,?tia e tt i N n i e a a o Q , à i n d o q a e a « »^irta e k T « j i a » c c i ì o d a k f a i o
d e S . M, J . e l d a j w M P f « g « iM , y » e l « r c ¡fio m o S . M . l o e s p e r a y o n f la d a ia e n ic ) UJi
t a a c « « A eU l p a r » 1* p t c i f i u e à » b U a r a lin » p iIk w r e ln ^ « .
Afffo*oeho vjrta oeaalon atc. iranjuc', ì de Jiinlo do FiijnafW.—FraDcUeu Martiues de
ialo5a-8ei(V]ainìstTodeN»9odua ntrwjcrg* du S.ÌÌ. Ì .^ U c o ^ rukrtca^« por liou
ifrneiiw :ímjüim 4e u itM«.
No dejen Ó£ o( ì< m ct interés IO0 sorvicios cpie presto á don CàrlDs dou
JnanB autistii E sain, c u ja a noticias nos h a facilitado él m ism o.
BORpoesde salvar ú don Cáilos el 17 de Setiembre do 1S34 de la in -
« e a n tü persecnoion de Rodii que le eacerraba en AUasua, y á dondo
hubiera ido á u o se r por E sain que saliúlo al encueutro á u n cuarto do
legna del pueblo ocupado y a por los liberales, se empleó con asiduo
afan j grande interés eu inform arse d e lo9 moviraie&tos de loa contra
rios, (jue produjeron la u fronucutes oontrain archas e n don Gátlos y su
escoltado cuatro com pañias d iñ a d a s por K iaso.
E l ‘2 4 del m ism o ^ tie m b r e , día de am arguras p ara don Garlos, saií<5
i las dos de la tard e de Berruete, y con tal precipitación, que su reta
g u a rd ia cam ^iú algrunos tiros c o n ia T anguardia de u a a de la 9 colum nas
de Rodil quo entraba e n el m ism o pueblo; y y a quo no pudu apoderarse
dcl fugitivo, incendió la casa del párroco cn qne sc alojó. E l cansancio
do lod liberales que liablan forzado dos m archas, los cblig^5 i no poder
continuar la persecncion; n o impidiando esto á don Gàrìos qne al ano*
checer del mismo dia se enconüttso en nuevo peligro. P ebia alegarse
aquella noche en Saldias» y al entrar en E zcnrra, oyó una descarga de
fusilería, y esto le salvó á pesor de ten e r num erosos enomif?os á re ta
guardia y íírau y corla distancia, el cuerpo ••franco de N avarra de frento
casi viéndole, y rodeado de m ontos inaccosiblcs por todas partos. Do-
túvose dun Cárlos OQ E zcurra con g randes prevenciones; pero se supo
la aproxim ación de Jad reg n i, y se determ inó que quedaron las com pa
ñ ía s p ara distraer á sns perseguidores, y don Cárlos con E raso, ol b a
rón de los Valles, el cura E cheverría, E sain y otros do la se r\id u n i-
bro de aquél, h a sta el núm ero d e 18 euti'e todos, subierou ú lo alto de
los m ontes de Goa y Saldias, de áspera y penosísim a subida, teniendo
^ © a p o y a rs e don Cáflos e a E saio, h a sta que le fué imposible conti-
nuRr, aun con ta l aytida> á lo penoso de la m archa el fnerto
TÍ6 Qií‘c¡tte se llevó el sombrero del bsron de los Valles, A corladistonciase
veian les fogala» de los freneoliberales ju n to á una erm iU do Ssidias.
K ra, p u es, iudispensahle seg u ir Ja marciiB, y cn la situación a n que e«-
labfl doQ Cários so ofreció E sain i llevarle á cuestas» y con la robustez
de sus 31 añ o s, asccndié con ól la emiaeGcia» esclam andu cA príncipe:
¡Ah Dios mió, para mi hahian de s ^ todos ttio t trabajos! E sa ín , aunque no
entendió las palabras, comprendió gue don C árlos se lam entaba, y lo
dijo: Tú, rtfj, rw nñUo, 9 « p te salvarí.
Y lo cum plió: llegaron á los altos, y continoaron por los de Lahay
ó Lairem iar ó Larrainzar, sierra d e Delate, pnúícndo continuar ó cabi*
lio los que los tenia n , aunque cOu m ucho cuidado.
E sain que pottocia perfectam ente aquel terreno, se d irig ió á una choza
cuyo dueño conocie tam bién, en busca de leche, y la tom ó don Cárlos
e n aquM pequefto albergue en el que solo cabían ¿1, E raso yKcheTBnia,
pudiendo proporcionarse p ara esle y don Cáries chocolate.
A l despuutar ol dia 25 pusiéronse e n m ovim iento las cuatro compa<
ñ ias que quedaron en E z c u rra , s i ^ e n á o con poqueña diferencia el
m ism o cam ino que don Cárlos, cruzando algunas balas con so s persi-
guidores. So incorporaron con s u rey, y prosiffuieroQ ju n to s por las in
m ediaciones de Aleo?, O rquín y A w u hasta Uegar á K u g u i á laa vein»
licuatro h oras de haber salido de Bfirruete sin babor descansado don
Cárlos e a esto tiem po m ás que la hora que estuvo e n la choza. A l dia
siguiente fné a l valle del B azlan, pernocté el 2 7 c q l ^ z a , y el 2 8 e n
Oíiate, pasando doBpues á Vizcaya. Esain lo habia salvado.
E sto leal vascongado, h a merecido las m ayores diMincionea haata
del actual nieto de dim Carlos, que honrando a l salvador do su abuelo,
se honra a sí mismo.
E n el tom o 3.“ d e osta obra, págíoa 455 y 456, oslracUmo« «1 d e
creto que dió don Gários paca recom pensarlos sor vicio« que E sain le
prestara; pero no disfrutó despues de le g u e rra la pensión que no le h a
debido faltar u n dio, y de que ta n ta necesidad h a tenido.
aoTiciA riœiiïTTîAR.
D«A«»nâo o l GOQcral e n j«b: d e l c^tjrclfo A é Korte, z u rtp ié « d« ftodil, d o m isar f'kin« Ir«
Queblo» (I« la UariAda d c i l k i » , o rg tn iifí una diTi»loo c o n p iiH U d e se is baU llonrc, n n « b ate-
rta d e ntoolaúa y u u ^ ü & i lf o n , cuyo m aiidu fné contorció aj L íu ir o b r l s ^ l ^ 'f O 'D ojle. 1'122
d e 0 « ra b re u U Ó d e Viluria p a ra M ia u ti m d a e o s r l o b )rlo ü e a U e a r y (« r w g u ir « c u atro b«-
laUoues alave&CR m&ndadoa p o r V iliareil, que a n c u a s a b a a dicbo {nmlo.
D n d e Ttifa ce rrad » sc d l r l ^ la diviston i L o ^ o a a n , tlro tc࣠d cèp lo s cazadores con las
f n e rf illas c arlistas al pa&ar la sie rra ,
i l . i'o r Q uínU na i Maostu s i s d lT is u leu enonlgoá.
DescaoK» e n V aeslu.
2 6 . M r l'n b a r r l, Ja O rc ^ o í» kitgríA. c n cuyo p a u l o « alojó o l brlfaílWT « f l et
p rim e r baUUuu del regimlÇEtiA d ^ la ñ ^ ío a , prim ero d c i r r l r a , «lo« m oolafta y Qn*
caballería. Lus dem ás baU H onee, con las o lm a piezas j e l re s to d e la <abaUe*
n a , contin u aro n s u m a re ta p a ra p e m o v U r e s dus pueblecitos inm i'diatos 4 Vitoria.
Las diTtsionea d e L orenso y Orfta ocupaban e n e ste dt» Los i r c o i y o tro s ptieldo« 4t \ Yall^
d e la B e m u ik e D 9 a?arra^ à doa jom ada« d e U Ilu ta d a d e Alava.
ACCION D8 MBOMA.
TOUO T l. 76
D £FESR i DB AfiniETA.
RFTIR.'iDA A M ASSTl.
B E T IR A T U riTORJA.
H 0 HRO8 O8 ASTECBDBISIBS.
tOMO S2GUTÍD0.
J im L a lw m tó ^ r i^ ? ,e o -o m e li» « p a ra d c ^ « i« » r d c l re n e d io in e M - ^ to n c c c « t o « o . c q
° n t i r t l L r r p c l o c Ii p ü « n o t a d o , R i s a « f t b i e i - T a u d w « e e f u c o w J e l ( r e p e r i i : p o f l o d e * c c « -
.% d . i« a c * r a m l s ^ l r u » « ìe W d* t « m üO » e c a b e
m m à E s m m Ê .
HCT S . 4 e D c t d « . - S c 4 o r ö « . » I « e l « L lT v f ^ T r ! ^ “
s S S E S E S ~ : r s i ^ ! ^ = ^ ^
:S s :“ := £ S E i= iS
com o p r i« b a d d deM 9»lcnlo a«-^ h s inm e45»tas obr»n p o t sudU po»»cion à
o í r - . o « lie ^ « . Tc « «o 1 u T r ^ » r WU« d e p « « »l« *
^ p ! » .a . n m , « « . . a e m ,. t o - . r , r U . b « . * . 1 «
QO p u e d e n r e f l u i r a J l i s t e r o d t q w » le » - nv- t d . l e p e r m i t e h K e r m c ^ ,
Ho « m en n re l .i^ u lc iilo ^ e B.«^ b a ’«
• u f t q i 'í r d u c a ß l 5n r “ ® 'i « > '« ‘^ ' ‘ a c f > M « m b r t d a a . d e y
c o Í í e ü . K , i e . . ; c , y , c o * . T . ^ e i . d a t ,1 1 . al ^ ^
d i» ? f ltA a . l i . e l d e r c c l i o « f lc t i c « l o d o b n r n e s p a ñ o l « 1 , p « o o o
in U a Ä'i *erT t e l o ; p ^ ro a c o u sc jo * vd. que bi l a « tJ u a ^ d e ta r te d e ip ro rlfc -
s e e s p t í M c o m » e n « s tA c a r t a c o n e l a i r e d c f f* la te tia a n ie o L e , y 1» « c o -
u d e u n t l l ü l o l » j l t l m o í a l e r i a S . *■ M i p r o e l ' C e l n u & l o h e d i d o l a i e t i a a , j
R ^ t a n à , f , i w ^ -S « » e b a h « l i e c o to ,i{ e r e o n Dotîüric « r w o t t m i* n » i « ^
DCCUTO H.^BCnAI,,
riúate,?{ lie Diciem bre d e tS^Á.—Oue 1*9 d ^ v a d o al soberano conocim lenio df^ S. V ., coanto
m e comurtic* en e ste ollclo y el conlenido «VI o s « itn d f U an ao a» , cay « couducU b a m e r t f 1-
dft t u soberaoo d o sa jra d o , hable fi«3oscsi^rTido aj^robark) d la p u e slo p o r B ipo)leom o m edU a
p rorl^íoaal, y re cu n e n d an d o q u e »e le trate con las cooslderaeioncs debidas a i>u cía te haala
q u e p u r el conducto com pelcütc S. M. re so e lv a lo quo catlB c M m feaientc, 4 CB70 eíccto tra s
lado iodo con e» ta focti* al miaislr«) tle la G uerra.
C tiw rU ec i f f n e r r a , conrunlcW dole e e la d c tc rm ln a flo a d e S . U.
Soldados dcl -tltoíado ejército libetAl, incauto» Viiu alarlos denom inadus d e Isa b e l II, espa*
fiotés todos le»» i^ac sedtieldos p o r la f a la a a y adulación d e u n a pérlld a to rb a d< Implo« secla-
larlfìs y rero lu c iu a a río s rcpnbU earios.«cgn(sU s h e d e r á s \i>i la rebelión 6 vue^lru li^ itlu io re )
y n u rslrú adoAidn m o n arc a e l se ñ o r dOQ Cárloa V. R s t i e m p o que uunozcaii e l en^añu eon
q u e lia»ta el día os iian alucinado e so s se res, enem igos d c l reposo y fe lia d a d d e su s sem ejantes,
y qa<^ reconocidos d e vue^iro e rro r naúA vu estro s scnt)inie<itM y ciifúcrsoc i lo s d c ¡<js leales
m pancíes, si q u m l s »ai«ar T ue^r«» villas y «»smurar e ltjie n e s U r / re p u jo d e la p a tria qne
aqnetlus (aulas r r c c s os h a n otrccido sin in im o d e q u e rer, n i e s p e ra n ia d e p o d e r cum plirlo.
Cotejad lus d irh o s y prom esas (¡ne lo« sa iéiitc s do la re rv t ueiuji iatiCa¿ «6ces oa ban repetido,
con los heebos y efectos q u e tu ó e is esp*^rlaieiilado d e elio», y eiito s o b O» b u l a r l a p v a con-
v en cero s d e las rc rd a d e s q u e os adrm o y s e n c llla a c a te t a j i d e m o stra ro s desnudas d e aquel
le n g c a je seduotor d c sofUnl^cos discursos con q u e b a sta a h o ra os b a o engañado, bacl<'Qdod»
tra g a r cl veneno d e »us pt'ríTdfK d e s ig n ili c o n ia dorada c o p a d e l artíGeki.
Liliertad, í<cg:nr)dad individua}, «^rden. re»pelo a las a utoridades, t l d ^ d a d e te rn a à sa <ito-
c en te re in a y ile sfra c ia d a m a d re g o b e n a d o ra , « n w i la p a tria y vencraelofi ¿ U aacrosant«
religión q<ie proícsam o!, bau sklo liu b ala ^u e ú as esp rcsio u es d e m eaLrusa» lenguas y ju*
ra m e n to i que lia n sellado con lo s actos m is solem nes s u s p e in a ro s corazones,
Recordad, em pero, a u s a b o n S iu b k s procederes, y ba ila re is d o u ten U d o a todos s n s falsos
uertoSk l 4 lib e rtad la a decantada, b a sido ta m&i tlra o a eseU viiud d e todo b o m b re L onrado y
616 H is io a u DE u Q v m i c iv n .
pM iacrt, dn loi cuafe» e l qa« no ha w lc c id o Twball*pidock*ao €nttn*tfti»oltfOM a i r a « «
6 k: »iiM9*^p»r»ilü<lc MUbiá ewos «miío*, p a d r o t e IflolWriüosMJo*y o»po«, íi?ye Rídaci’
do 1.1. p m « i o o d e cnm u w c ar v ¡ n Iw c w a» m48 insígn ifie u le » y rx^oeUti p A n Jcu lí« « d e ía
m ili*, coo i n t Affi?os y deud^is, i B o d e qoc carjtw s. enemi^-oR del r e p « « ho^A íio no k
K h A f p j r # d tí c ó m p l i c e CD li e T o 4 * T < y i w c o M p ir A C lo o e i, < jn c í a í p r o u f e « y c r K ,o c id « i
d f U l í i s I e a l i w e o f r m < r . L ib e rlirf lA l» te B iJ o c l tío f e M e ü B o í i r r r t O B c i a a N c » e M A tlT D
p * r » c l 4 T a r i m p o a < * t n i ! n t i ? y f l i r i g i r w f a A ü |'t i S o A r l o p u A id c o u l r a l A ñ w c e o t e T l c t l u j « , i U « s e
l i a (u rig id o a u M » a s i o t a « m n t t T « n i n i o n q u e d e s c o f t-f n i d o « o (o > o . J * U i ^ ú i l y e l
i m p í o ) e»CKiiii»loKO p a r a ba<^pr p u b l i c o « l a r d e d e í ü s d c p r A ^ A i i í t r a a s i B u i y a h e m l n A h l e » e s -
i« r » k r tir n d o lo 3 c o r a z u a e i m á ^ s e a a i io s , íc p iir d s ^ q w , le jo s d c * f rre p rc o a id y g U h lia
^ s e r e l o ^ i i d » a u » p f 'r v e r B O t j ^ f N í g ü e t e a , H a U l i a si« k i l a U b e r t a d y ^ g u rid a d M irid n a le a ^
b a b c K s o iA d c f , O e a s f í u e u L e * h u b i c x í u a i d o cu c u « r d » r e l ó r d e n p r r w i e f i d o ; y s r ¿ o p a r a f i l o li;a
h t i i f« U * d o t s i r n i o f l q u e d i s c « i r S o « e ü u i » m r f i o d e a r r c í - lA r lf i M s u « u s t o o m a& b i e n d i n e <Toe
s o p M C n e a \ o l i t r i l a pA trÍA c u m a y o r c o n f u s i o a y d c t ó r r t a o . L o s b o m b r e f p a r a H k w m a s c ¿ -
I p h r « d e 1 a n a c i ó n , l o * q u « p u r * u s a b o m n a b l M h e u lK W c o n t r a c u rev v l u e l o iju e: l e s h a t í » 1o
n a c e r a e d j * t i r t í « i e r o i i e j i é p o c a s d c t r i n e r e c o r d A c i o n , y «^o e s c TitiVcJo' p o r r i l « p re c is e in A m
o r u l U r p o r U r g g s ill*t> s o s c r l m c n e s e a p a J . v t c * l r a c y e r u s , t o d M L a n M d o lk m A < lo « p a r a ñ a s
q u S c n é ric « a r e f o r m a » y ó r d c o d « c o a a » . T o d o « l» * n l e m d o e l 6o» d e d e s a f ila r te p a r a fJ lM , y s o
h a s « a c o a t r a d o h a m b r e q u e « u ( M e K « t i b e r n & r l 0 5 a.‘.g iiB $ u a i i h e l o . A p c s a a h a b r i m e m o x ’i » U o
fc IS i q u e p u e d a r e c o r d a r U s m u t a c i o o B A d e m i o i í t r o s y u m U o d c ^ e o e r a in a i > u \ ¿ i r ijn r a u s
e j e r c i t o s ; l o d o s b a o A ld o • □ » u f l c l e n t » , p o r q u e c i » m i s » g a c l d » ! q u e e l l o s , y q u e i i e a d o U < ^ r
& c a b o jv>p g r * d o « k d e s t r u c c i ó n i - i &u p a t r i a n o l o I ta ji I J u v « d ü d e s d e b r p r i n c i p » á tA n jíe *
f u e g o c o t if u n o Q s s a s d e s i g n i o « , c u a l e » U a a d r c i a r a d o d « m « s i« d o c a lew l o r a c c s I m c í h í i o » y
a s r « m a l o .< l o » n u a A í r n c e s , d e s í r a c i a d i i o í ' t i l e o c u r r i d o » e o l a a p r i t i c i p a l c « p f* l« c ío a e « d é l a
R a p A u a y c » l o q o e n o p o c o s e b a d i a t i o s a U o U s u ^ b a d a d A C A tA lu fia. L a c o r r u p c l n n é Í A s a b o r d l -
n a c ío Q d e l e j é r c U o c o m p r a d a p ^ r lo « U b c r a le » , l a t r a i f i o n y « I r v c a i A d e a o í, A ts h s a tA U ^ v a r a l
l i o n i b i c A ie o t a d o d e a r r a « t r < r y « v e u l a r l a » c e o i s a s d £ i í q s ^ e n e r a l e a , l a d r a ü i v < ; t o n t e e o i p l e a -
d o a y v i t o r i d A d c » , c j c c u t A do l o d o , A u n q u e d i r i g i d o p o r m a n c a o u u l l a a . p o r u n a l u r t e A to l o n d r a -
O h í V U R c n l c m i s t U y b s jA d e l p u e b lo .* t o d o o s dA u n a p r u e b a c o n T lB t^ r 'n le d s l ^ e a c jn e q u w s-
r e n g u « r i l a r y r í ^ j p r t o r o n q u e m i r a n a r a s s o p o t l o m . f li p u e d e p o o w r le g « c u b i e r t o f l « J e ^ s r
r r a u d n l e o U m ^ r i l o q i^ c u o b a o q t i e ñ d o U l e s d e a ó r« \e Q e 4 . p u e a e l l o s o iíó itio h k t f bAD y
a u n t r s o a i j ñ ^ t i d o c o e s t a p a r t e d e c r o o n r l o s q u r r i A n , c c o f i e s a n q i i c n o a u p l e r o o c o n l ^ o f rigi*. ¡
p i w c o M ^ ^ i c u t i ) m a la r D o n lc p r o « M c n l o q u e r o p u e d e n o í S A b o a r i m p l i r . E s d e m A fiie rlo n o t o
r i o p a r Aq u e m e d e U s n g a e u e v i d e n c i a r o s y e a t r a r e n l o s p o r m c n o r e i d e l a p e r a d a s ; n u l a c i u u e o a
q u e e n « u c s tr ^ ñ o r h a n a c a U d o y e n u J z A d o u n a r e i n » la o c c s itc y m A l a C 'tu s e ja d A m a d r e , q i j ^ a l i a -
m c a l e a b o r r e c e q , y q o e « o lo l e s b a o s m l d o d<* I n ^ t n i m e n t o p a r a a r r e b a t a r l a c o r o i iA h n u e a l r o
l4 ^ ¿ ili^ y ) r e y . E l c n p r o n t o B e sT r^ a T ie a to n In m i e n r a c o o q u s s e h a b l a n e n c i i b i r r i o , o v a n d o a u n
c a l l e ó l e » l a s c i^ u tx a a d r s n d l f a n t o p a d r e y r e s p e c l i T o e s p o s o , m w o m n a A d o a lo a c a p i U o c s g C ‘
R ^ ^ a I c 8 d e O a U lu f ia y A r a r o n y o t r a ü p r o T i n o í» « , I « « (V*«]>ojaTfMt d p l a a u t w d a d c o o q o e q u (a i< '-
r o n p<MO a n t e a m ^ r s t l r l s s , p o n i ^ i d o l a s e i i l a d u r e a ^ e m u l i T a d e d c f a r d c s r r r f l o a a <• j u r a r r l
R M a T o to R e s l ( n o j n b r e I t l v e n q n e r l d o d a r t I s C o n s t i t u c i ó n ] c o i U s caaO A £ a m u i A ^ d c
l a o A r v ir id c p c n d ie n f e » ¡ i s e d e iie g « b a A A « lio , h a n « b u s s d o d e » o s o o m l j r e s p a r a r e T o l r ^ r t o d a
E 5 p a ñ a > p e r o n o h e n b i i v - í d o c ú l o g r a d o ja m '^ 3 s u c o a s r n t i m l r o t o , » i a o T l o l c a t o d o dc«<1c lo a
p r f t n f r o s m o m c n l o a e n q n e s e r e C í m o r V r n t j r o s a ñ A f l o « . r t c i i j i i l e s p r u e b A » l e w t e <le e f t a i T e r d a *
do « , p u e i o l m o m i ^ t o q a e q iils te r o a p o n e r rv s iirte n c ia « l lu r r c n t e d e d r a ^ r a c í a s c o n q n r m n a d a *
r c u l a p a t r t a . l i a b e i « T iM o ftc’ ? 4 r ? io ! e a b i e r t a y d e s c a r a d a m e n t o la o b < ^ lÍ < * n r ía y * n n » 3 h )0 u , p o *
m e o flo s « Al f r e n t e d e l o s ituíA « x a l U d o s p a r t i i t a r l o s d c l a a n a n iii r A , «‘ ^ t i v i U u j 'e i x I o e /j o i r w U n
t a ^ r r p A U i c a « c n a n ta A s o n l& s p r o T ln c ^ « ^ K $ t ^ o . L a « a ^ n d a i r e l í g l o r i q u e I s n s e g a l d o Fur®*
tr o s p a ilr r a y q u e oui> 0( r a R r r ^ p < 4 o o a A m e n t e v e n e r a m o s , b a s irio c o n s t a n t e m e n te e i b U n c u do
a u s f i r o a b A jo l a s o m b r A d e !aIu < ^« IiI^ » r e f o r m a s , a d í a n pncatn e n o j e c a c i o n lo s p la n e s j a te a -
la r l c ^ m ás a t r o c e s . fla b rls T is to p e r s e a id o s ) d e s te r r a d ( k > i m á » r e s p c U liU * n y j o s l i H i j a d o s
m to U l r o s , a s a lta d o s y I ja r íiá r a m o n te a 3 e s io a i)o s d e n t r o d e « r r s p r lT lI rc ia d o s a i l l o s , y s in p e rd o
n a r m e d i o p a r a d ^ s b o j r a r « « r « b ' a e o T rtr» r l m l e m o f i n e lo 5 h a d a r l o H w , n t i c M e b v i p e r d o
n a d o . Y o s o t r o s m i s m o « l i a h e i a s i d o l e » iig o « «V I a c r u e l d a d r a í q u e I i 4 s i d o ir ^ i a O o •'I m i i m o
J o s n r r l s t o h o m b r e y D io a s a c r f f u w n U d o , p u e s c (u c c s c e d i e f t d o s n l a h u m a o l d a d ¿ l a d e l o s j u d i o s
q a e l o c r u c i f l c a r o o n o h a n p o d f d o s a c i a r s u f e r o r b « » l a d e j a r s í p u t i a d o «U e s ^ a ^ l o c u e r p o e n -
Irñ las n i i n u y CQUistí d é r a s SkntuK Ítv. UaliUd ru)TT«r&S8 d e q a ? n o pnc4c dÍKuIp«rU!4 «!
airg sp el <íue ellos n o le reconofí-n n i c re e n *ii fiiíM«eiciA e n c l 8antl?,¡m& Sacram em o.
Kapaüoles; »>iui tenéis el n ú » p^rfoctA ) el re tra to mÁs 6 tá de Im reformador^N« Ge
unAstro ¿Iglo, ú e los<^u^ ttm lM d o sc ili^ tn d u » prl>leeIo^^i; 1¿« derectv^s patria«, h a n ju a e r*
Cldoá 1»R ípaüa c n la tn ia deploraM c Kítuaríoni d e la s q u e O e íd fq u a }jwj proiui^;^© huti míi-
x iu iu p o rtiu e ^ lru deaipraciaan h a n d«» tc r rad« d e éi la pa¿, 1« Ti>rd»drra arm onta u itu n
f U abuudM icia o a qiie tanlua tig lo t hahion vivido nitestrQ.^enteiisáadM.I.e^CK», pacs>. d e %o»>
oCru» el so c in d « r s m reocaM plACira. U núx i l a j a s te c a i u a d t i m ^ o c « la lo a le y e s , y oo «sei*
Iris u n TOrttciOHlo e a p e rso a d iro s tíu e n o íw lo enCDnlrarcía uu r e y el j w l u p a r a *n* Tai&Uua,
s íq o u a p&dro cL ma» tie ra o y ccKopuivo p a ra todo b u e n e ip a ñ o l. ?rOMb le haUareJ« b Indol
l a r y i>o ai^ardíra^í d e lo s f4itrt»(ns q o e p<ir 4% p!i^i ) a rra itra d o s l e La «.v*duc*^íon j)0-
<let« (n lfe r oometido, el recfH>»^>4o« Aei e r r o r w i Ina^taM *» « lo u e n c la . p e r o »í
ob»lmado> icjn ils 1* senrla ile U rebelión, so lo podéis e sp e ra r el e&lermmi« y a n íq a lla c k ia cnn
que s u s arm as víct(»rio9 « 3 ja s tu a e n tc a u c n a s a n y van i «e«lKir von los pcrvereas.
^0 de»pr«cieM 1j;s c e rd ia la t scnljmicnti%i que e lA J s e r á s u re y y i lodo b o e o evpaóol a f '
ra n ee n d e l pecbo d e n io s tro e«)«palrl&io, y cfue co£qo ñ r l int(^rprcie dd lofr ooU es sontiinÍen>
roa d e S, M, os d i r i ^ e l je fe d e la s ig n a d a b t ij v d a i c e sle dU lrilo. Os 10 d e Di eicm brc ck 1íSO •
Aulomo ^ r g e s .
M^lSIOtíDB GBUONi.
DITISIOK 1)8
WVISIO?! rs GRUESA.
O oaiprendelos p a rU d o íd e e s t o n a n h r a y Cerveraj y »e C ^ i k i i a c n i^es b rid ad a s c o a ia ^
fu e rs a s d e don Beaito T rista n f, d o n Clami^ule SoDreTias, d u u Juiiu CabaDería y don Joné
ftalecran.
Jefe dedivlsiou, d o aB en ilo TrttUQy.
Jefes d r brigada, d o n Juan C aballería y doo C lem ente SobrcTia«.
TOMOVÍi 78
6tS HISTORIA n s TA QVTKU CHIL.
DrVJSIOÜ DB TiflCAGORA.
ToUIe». . . . . ti X 3 3»
Tarroja &Ue IfoT ienbre d e 1 8 3 5 .>*/aao Aulonio d e
Excelwti&lmo íe ñ 0 r.-U » C 0 u ljQ 0 M recU u iK lo iio í qae n u e s tro cow andaB ír g í o e r t t h*ce
t e sU Junta i« r » f i *<wlcaiimento d e los baUDOQ«« e stán 4 *ii m ia d o ; Is» d U riw exigen*
ciae d e l « d ite r s w d e ^ e jiO c n d « d e a rm e n a, f i b r k « 4 o (nllTor», ii» p it» tó « v lílV rr « , 7 U
fibiclulB f « a 3 e í d e ínodo» e n nao s c t c cou»tituÍda I í o rik n acio n ilo viHe fJW d to , proel sao a
e«ta corp o rw to n • p r o p o n » i S, « . (Dio* le f ü»rde> u a m e Jio <{ue »i In n u le c » a a e r a b a sta n -
tonto taorie, p w o c c qoe la iiE p c rio tt le^' d e 1» n c c e íld id le exige j l i s crtficaa d re u n staiw u d
iliam enW le reo 4*niKtk. Ta3 e«, exociCTtUimo W'fior, « i rcí>artúcucnJr d e c lp r t « c u o tis p o r Tía
d e urfistMoy f c río io i» personan acomo-ladas, ab o o in d u lcs un in tc íM d e u n modin p o r cierto
m enso»! hasla k 4«T oloáon J® la eanU did prsBlad«; p oro oomo sou n c e o ttria s p a r s e íla s cU-
'i f contrato* jra ra n tííi d e abono y K íu rW * l. c re e e>U ju n ta que las iíuedcb<^n dM ignarses
i lo s n f « la m illa s « m to d as la s rebUfi y u tü id u le s qañ e l re * l h e rs rio p e rc ib e e n w t o re m o
caaijroier« ae« e u áouom iiitóíon, y a d c m á laá q o e ü e a o y r a c d a le u e r c#te m u m o rem o
dü N axarra tu n q n « e n \ ada« y a cou U a m achvi o b lifa a o n e s q u e cont ra *t lie u c n .
lucRo preTM « t a ju n U que « iri a«l t a ^ e en co u trar diB cuiU .1« p a ra Uevar i cabo
« t a c m o r e s a w f f u e i c b i o n d o s e r lo s w ju lrlb Q y fo i« 1 « tnlaaf>«que h a waá d r t e in te m e
s e s so stim e n con ens bienes e sta g io r tó » i u i i a , n « e « r ia m e n t c h a do h a b e r U ja d n conside-
rablem entc *n r ú r u e « : « a e u jb a río , U ju u ia auim ada como a íe m p re d o los m ism os « n t i-
m ícnlos d e a m c r y y^ h cü en al a lta r y a l trouo, h a rá o u w ito sc sfo e n u s le a e iu dablea p a r» ofr-
{ » $ r cl objeto q a e s e propooe e u esí* m cdúla.
&i V R fa couH dera oportuna, sírv ase c le ra rU e l «iborano conocim iento d e S, a . , y si « e r
re c e s u r t a l aprobación, a n to rlia r i cala Juula com petcnfom cnic p a ra que prcrtf^da á exigir
d ijidtca<to présU m o, üacloydft f e r «nt.’s á lo* rre«tam islM ÍM g a rtó tia s q n e S. B. Ice áL
ÜK>s,tnjardP 4 V £ . mucUob a n o « .-Itu rm e n d i. U d e Julio d e 18 3 S . - U r e a l Ju o ta
tif a d e K a x a r r a y e a &o n o m D re .-Jc a q u iP W aricJalar. -B en ito Dias d e l R ío .-J o a n Ciú6«tom o
d e Vidaondo y M«r>dkaueU.
E xc«tentlB »o w&or, p r ü a e r seereU rlo d e BstluJo y d c l df!«p«ho.
CU8BS, Rs meúSTJale».
C n s c ó c r b rig ad ier...........................................................
Cofoael con m ando. . . . . . . . . ^
!dem a gregado.................................................................... ^
Teniente o o rw c l c íe c títo ................................................ 500
Id eiu ugregado...................................................................
P rim er com andante eíecÜTo............................................
S ecundo cosuQ daD tc efectivo.......................................
. . . . . »6
. . - ,
Id em s ^ c g a d o .................................................................... 80 0
Uem a^efmdo............................ ..... . . • ^
CapituiefMrtívo. ..................................... .................300
............................................................................... ............................. 9 0 0
lO e n agregado.
Ayudan^...........................................................
Ic n le a le . . . . 150
Subtenic&te. . . . 1*6
Capellan. .
Cirujano. . . . vn
HlSTORÌà De U UUEBKA QV ìL.
fiLASRS. Rs. medBualc».
Facilm ente halará notado el lec/tor^ que son c&casdB las Qoücias quo
respecto á las relaciones diplom áticas do los carlistas hemos presenlado
en este s e ^ n d o tomo, como puede verse eu la p á ^ n a 380, correcpon-
dionte al aSo do 1835; ahora podemos presentarlas ©¿tensas con la cO'
Icccion de circulares quo sí^^uen, y que, como lodos los documentos,
ven por prim era vez la luz pública. Con ellas m puede form ar completa
y cabal idea de los propósitos de don Cárlos con las potencias estren-
jeras.
C i r o u l u á l o f r e p c e t e a t s n t e s d e S . J l . « n «1 « s t r a n i e r o .
¿ r « p & F A c b e 1 7 d e U a e r o d e 16 S5 .
?J r e y sc&or, q ocrtendo ijnc C43A8to d€ u a m odo oflcl&l i le« ^ i s c t o B d r Eitrop«
ioteresadog «n ^ t c f l c r lo» dos prcA O í^w iin(>ortsQte3 d i ta p&i d e U s OAeionr«, I» Ir^ U n ^ U d
y U seulr»li<lAiU í^n6 pim tn o l ^nbcrriio d e LqL^ Fi^Iipc ftuiilíaUo d d d e piT
«kIgaiB bem po, k< Uc‘7s<1o 1» a r b í i n r ú ÍH letpretacÍoa dol pacii> 1I0 n o inli;rr«Dcit>B. y d e c e n d n
S, M . A&r i eo o o cer i <leiii^ c ú r t w q w tu ü co b o i Í i o «1^ n c l a l i a n e y ^ senlMlo e n el
sd ü o ;>quft lo llA m ui s u im prese ríp lílik s d erech o s f fsnduBeuiiJt»»» b* « a o 1«
g u e r ra rwmlts« uuJirocis dicho cobirrcio l 'h a b i .'c h o evo Camila i^ua^^tdad c o s o < 9 n b Ío
p a r» Si mismo; de; »u e o ljc rin a órdon h e ü 'a itd D la rcUc'rau d o M cho« <^0« • u c o U aiu d v n
refiero a v. K.
I«os b a i( u u do amb&$ u c i o a e s c r o u b a n so b re io s m are« d c n n ^ i t n s c o n u j s u niUncro
y nom bre« ^ liallaa e^lam padoe U i lodo« lo s pvrió d iu ta, in d u so » lo s q u e s e titu la n oSclate».
I.4S proliihi piones la s m as absolutas p e ao a am i sobre todoa Im c le c lo i que p u c d eu im pertirse
d e F raocU p a ra nuestro nso, com o 1a p n o b a la c a r u qi<o CQ i i d e Julk^ d e t 6 3 l escribió el Hi-
rr^eiur «le aduafla» d e Bayona, LimstU 6h 1« t.'ufltid6#e« d « ? ! 4 e A^oslUM^^wenl«, c s q v e dkv:
■() iK^danproltihidas todas U s exportaciones q o e puedan ^ s p e c b a rs e se r p u ’a la fa c c ic a q k ir;
&o»lu)i^e e l prolexiHcntcr.» Llevándote »1 odÍA4Q r«troou> d£ d o d e l u tn tr o d n a r f n ?.<(>ft6a las
medic<riks necesaria« f ^ r ^ oi r:(^lera, d e i^wvitsrosnlias pcretiM <>iual)>io Liiljiiajitj'*
d e e sta s provincias; j dando a l cóiu>o1 <le CrisiMia eu Baynita »ga a«VjriHad Kiukau^ee, a v n so*
b re sQbdílo^ frsnoo^rs, p a ra p e rm itir 6 neg ar la ia tro d o o c io n d e f é n e i ^ en Espafia, qiie r s
c u n o 9Ì <e le e s tftU w ic ^ su p erin ten d en te e cn e ral d e s u p olicía y a d sa n as. D inero, a m a * .
Ic^lss y Hiuotirui otros e fe c lv i «o lian ejvtdn dostinM ^H á )js ( r o p u d« S. ¥. ban bí»1i>
sp robeodidus p o rlo s francese!), y i^utfo o(n.'>.vO&as lo fu ero o c v a r s t ^ mil fra o c w p v r lot
adutrncros, y co n n se aito tp o r las autoridades francesas, d e m odo que b&ii dad» m árpren s nn
p leito q a e s i ^ e a u n b o v d k su Hnc6o con acpioi gnbtem o, of propk> tiem p o q o f prestaban rl
spflfo d e ff*is ntisouit tro p as para in tro d u cir r n E spaña las arm as y n a a lc k ia r « que lAibj Feti}»«
liacia Mwar d e BuyoM «rompañunduta.« aq u tlln s lj«&ta 1« ray a, t^omo lo v eriJkd c a et sk^s de
S eüem hre liltim o « n ü e sU c ac n i^ io del noveno d e lin e a frane*« coo ituce fyrflones d^ arm as
quo b a lliv i »atído del a rse n a l d e dieha eiudad., ^ fu e ro n onlregailM & u n c a u u s lo M d o d e Cris
tina, e n la frontera, p o r d vallo ilo Cspe; y tem endo Irií cm pl^adM d e lo s aduana» ír a o c e s u
o rd e u p a ra do doja? b tro d flc tr.e u K s p ú t in tu fs utnguo« tfp a ^ c , s c o p « « c m «1 paso i*.
aipiclh « ; m i* p « r 6 r d « i la p e rio f, t p e » r d e ls ¿ prc4n;U s J « e ito e , f i de«tacjiaietito d eln o T m o
d e ÜIR4 francés protegió 7 cBcoUb &1 eoml9 lon»dode C ristina L u t a l a (ropa (jiie e ste mAiuUlfR.
T uda^ias p e r s u o a » q « o la p n X e i a í r i n f e » l i » p < id W fi ío s e n h r ir ve^ian á O iU r« &{ F t y w f l c s -
t m a c ftftfL a o M d o T lc U m a a ile U a m ja alr^tcea tw rw ciiclo n e» , j a u n t A o t i e u l u q o c L a o t d -
inrchado r r a n d c cplntones laT orabíes & su c a u n .
^ u e o a |v u c b a d e «ilo <'s la e n v iu c U oDservada relativam ente i la s etpoM S d c k is íc n e ra lu s
Z n o M la c a rr^ a í y l ü w : lap rè iu e ra , iJéspurs üu L atu'rec rtsto a rre s ta r comu u v a erlminal» siu
ICQfr m is delit« qiK^ el s e r ia e sp o sa d e oii general del r c j, a n a m s id m c io n a lf uua \Mtr m
seso , f sa c k M e ie v tó a. sc vtó pte**, con u u cf^olioel* en la p ü c rta ie. w íD irlo 7 e tro e u 1«
Ù6 la « U e , 7 *e la oblígO i in le r u a r « , Igual s u e rte copo 4 ia a e n u d a , que M k coji ud» her*
m tiua lu y a h a b la cntradft cn PraDcia, iw /ugltlT*, sin o cüu objeto i r S T«r su a hijoa q u e bO
liaUaban e n u n colegio « r e a d c la fr o n te « . I»rtnit08 so n lo s caaoe do arrivato* sin cansa a ^ -
iie c)coitftdaA c n siliiditos españoiee, m n itlín ü o «tgunoft d c d i o s c o n o rnat))CcbOTes d e b ñ fa *
d a e n W ^ d a p o r la gendarm ería, 7 a vecc$L a»laf© n cadenas, Rln perm íU iie» c l t n » w si*
q u iw a n n c o c b e p w ü u c u su ta como m ejecutó c a tre oíros con diico « lciiiclay o n ah * » i» Toai'*-
Toda» estas a n d id a s e ra u p u rv iu ru te M bilrariM , p n e s n o s e podían rím sld erar eonio re fu
giados v 1 1 « {í>7 d c t r if s loe e%ptJ*iolfis qne balWniloíC c n F rancia no re d a m a b a n d e bU
ío W w iie « w r r o algüiio, y eí m í o Ia facultad d« re p re s a r i bos hcigarcs: 7 e n el c e » d r se r
refuinados bü se debían tr a ta r i»eor q o o prisionero* do g u e tra i h » qnf. n o b a b ia n d c las
ann*R e a c o o tra dc la Francia, y üelnan re ñ id o i e lla i>p a r a b n s c s r wn «uxüio c » pal» lefiido
p o r » » rtra l, 6 p a ra h u íi d e }ot m ales que a ca rrea n l u discordia* ci^iU*», y e » ve» do rn c w ilra r
r n a u su e lo u u descanso, y m cdloa d e sabalstencia, se les releg ab an e n punloc lojíitto* en
donde i nadlf: ro n o a a a , 7 dondo Dfcla M b la n d e euft raraúiaí, y e l g o t k r a o fraoW s le s negaba
bíu pii-dad lia sia cl m i* p e q u e ñ o s o w rro , cuando lo s p rodigaba à l o í rc ía g la d e s liberale« esp«-
ñcde» é tU b a u o s f i l u polACoa 7 alem auos.
ISidas estas persecnciouee s c e je rc ia u c o n tra lo» españoleo adietó« i su s rc 7 , a l rn tea o
tie ffp o q * é ieic<in<*a pagados p a ra a le n ta r 4 lo» dias d o n u e stro indnarca, c irc o la la o lib r e
m en te p o /Io u ta m lfiM d c Francia, con lOR p a sa p o rle a f1 * a d o ip o r las auio rid ad es d e a y u tl
rrin o , y proTi»lüS d e sa»iHXitMluctos d e k tf m inistro» d e C rihliria c n ei estrau jero , ec presen*
talw n a u u comlW re ? o lu d o n a rio T ie babia e n ?a70iva ro m p ac elo del dipntado i Cúrtes l 'e m r ,
q u e lo prebidla. del cd o stü d e Crtetíltf, d e l c o ro n el \ r d n i 7 d e L eju ia, |u e lO* d irig ía lue«o &1
n ia r te ld e i . U. p a ra p o u c r e n efeelu m L í e n l o s piane <•.
B!«il^ir1n« Incleses y írancc^eK e n n u n u fi^ c te r oficial s e b id llil e n e i cam po enemigo,
p ru e b a ile ello, U r e s é ñ e l a e n é l dpi c o ro n el caredoc y postcnorm eule d e i r . W yide: y p o r
p a rle d e la T raacia dcl C'>roncl Satot ío u yuv lenla eoncerta*lo con Rodil el p lan d e apod^rrsr*e,
« b rc tí'o ito rio español con Iropaa tran cesaa ilc la a n g u sta p«r»oi»a do S. S . 7 y a Lnia Veijpü
le s babiá ciado la <Vt\len d e e n tre g a rli' a « r , JCI7 comiaark» d e p^U eia, d e e n ce rrarlo c n la
ita d c la d e Bayona 7 ir u la d a r le d e aiU à U d e Tila70,
Otro p lan que m e d il^ a n 1* u s u r p a d l a y L o il Felipe e r a el d e h a c e r c c u p K p o rtro p M
franeeusa, Pam plona, V iteria, San SebaslU n, EsteÜa, ElisOüdu y U g ro fio , p a ra d a r á U s Irupas
d o C ristln a la ta c iliila d d c n b ra r, a e g « m d c i c n c r u n apo 7 0 e n eslwi p u n io s. Ig u al i n lf r r e n '
cion debía efectu arse p o f la p a rte d e Catslufia, poc la división d e l general Cailéllaiic, «<i ol ca&i>
1 » parecút rei)«crirln: 7 iHiaütRMie dl»'S m il hom brea tomíulvs e n U* tro p a s d e i ^ e l d e tia u
d iv id irle d e eele m odo; e u atro m il u u Madrid 7 * e U m il e n CMüx y Sevilla.
t a b ao d era Inglesa eiurbcriada p o r la fran ala ¿ « Perki a$nÍ<V p a ra e n ^ a ú ar y lle v a r pre-
Afls iu n a p o r c lo n ito cspaúwles; y )as re p re se n ta e io n is d e la d ip u tie io n d c T is ra y a a l c é « u l
h rltM le o e n BUb*o, n o p e d ie ro n o b ten er q u e cate abti*u> d c s n pai»ellou f u e » c » iíg a d o , 7 al
«“o ntrario, caído* lo s Inlelicea viotim as d e la a n e g ro en^aj'io, íoeron fuailados sin piedad.
Kl día d e Oeliibrc salió L o rv n te d e U izcndo coo s u cola^Q », p en etró c n ( e r r itm o Iran*
oe* porw ipacio d e d u 5 ’ c»UM. escoltado p o r c l rrvcimifoto déuuiio ocU »n d e lig e m s d r la*
tre p a s d c aqHel rein o , eulrO e n Vatcarloa y al p a ^ r p u rlo a Aldoide» lw »ó allí U s mBnlciO'Ko
q fle e l feW eruo T rttie « babia rw jaido p a ra el, conm igualm enle h a b a fa u lila d o 4 la g uatili-
Mitn d e S a o S e b a s lta u y Bilbao. arm M y p roiU iories q u » s e <m l«rcabai> c u Bayona A cn& an
J u a n d c l<ns: e n 1." d c .\jroslo, p o r (^em ^lo, se rem itieron ^ Arden su 7 a « San S ebastian barí*
n*a y cíen « í l c n W del uu«Qio sc d i'sc m O arc are n en h ilb iio d** nül nuem ,
(111.* d e S i e m b r e el g e n e ra l F a ris p e m andé e n lr e |» í k í o d i l tre s isil fusiles y duscientos
^am d8 |>istolas; ea 3 áo r»etiihrcrauvlA u u s Felipo c u U r o a U racio n es pira KJixcndo, é laQ-
Citús olrOí onvios d e la m u m a espt^cí«, w l com o d e crc^iilisioui» to m a s d e dioero.
P a sta l« p o lic u f r s n c c u |Miesta rm tc rsn c n le i U dispotsíaon d r l c^n^nl do Criftüna « o Ba
yona d d jía u « nvU r agente« n j o s p a ra r j t r e c r c n Eapafia bu espionaje; 7 p o r e l q i e el eAnstd
£rauc<;s c}crce e o Géiiova, ra ¿ q ite l l ^ i ) i aoticia del ^ b i c r f to dn f>tsi)na U vonida i Lspaoa
d r l e eo e ral R i^ a g o s a qoe o y ó vicUma d e l u lealtai) e n CatalHfla; vejando id m ís n o tle n ito
QO 60I0 a lo3 vbpa&oles, «Jdo Im IjÍo o i lo f f r u c c s e i i(iie podían B errlr d b tJM n aerrld o k H.
4 s o p«»0 p o r Ba7 ona, cooTísita» dom iciliar^« cootn lo veriñoS e n la c asa d e Mr. TbODdore De-
Iro y at 7 o l n » Bi<)rh«s iropcU as; p n e s u n Cra&uéi> 90« t r o la p a n s n comorelA algiirias otskcas
d e venta c n San Jn a n d e Luz 9é U » 00 in te rn a r p o r y a t luvtirOA noticia d e que babia
tad o e n B liuiulo.
7 odns e»(u8 d a lo s f la la rg a a rre sU cio u d e Mr. J a u ^ p o r hab er tom ado r l t]tu)o d e h«ji-
q u e ra do S, M. Carlos V. cixitra todas las ie je a lig ^ n te e , e o tn o to d c e lif^ la co v r lU f«*seHon
dem uestran claram ente que n o b a y n o d io alguno p o r i le f s l q n e s e a q u e e l K e b ie r » fran*
ei^ítno em plee p a ra pro lo its» r e n E spaña la g o c m cItIí, q o e i n o s i ^ r p e r d e sta ría eoo-
clnid«,
FJ li(« b n octirriUo en Tr<ra el d ia 2 d e l c o rrien te pone el oolmo k ta roprobacion oierec«
s u conducta r n C5 te parUi^ulvr. Noventa pesetero s, vtU dos d e la escaudalosa proteucíui) que Im
c-ooeeda et fo b ie n to Irancés, pagaron p o r i i te rrito rio y m itraron e a aquella T illa, so rp re ad io '
ro n y m atam e a l c e iitin c ^ 7 c o airo roluntariots y se llevaron « tre s 4 « e^tc« p risio n era s, slci
q o e laatropa^^ fran cesas d«j U fro n trra Ie s p usiesen Im pnlim ento alguno e u su re g re so p M eu
tc rritn n o b u b q a e U rgaron í Iru n en úritác fusilsrr«) i lo s tr r « desfrracóados c|ue se llevaron
prisioneros: oñció cl c o m a n d i t e d e a rtille ría d o n Ylc«Dtc I r i s a q i e e ra e l je fe q a e &e hallaba
má4 liuRCdiato, al com audantr d e l puesto francés e n a q u ella parCo d e la tront*ra» y n o pu 4 o
o b ten er d e o tr a contealaciou, sino que n o t e h ^ a b a a o to rlu d o p a ra responderle.
8 n cfirrolíoracl«! d e una g ra o p arle do lo l a o v a r«>lcrldft, Inchíyo i v d , c-ápía d e Tartos
dociiiDcntos Ínterce{>iados, a lgonos d e {oe cuale« hon d e la s m ism as snio rU ad e« ír a n c a u a , 7
otro» d e las delgí^ieruc» u su rp a d o r, é l ^ a lm e n te accml>aAo traslad o d e la correbpou^e&ola
qoe m edió r n tr e d o n Vicci<tc Scina y e l oflciaL francés e u la oew rre«cia «V Vrra.
ll£lii n arra c ió n qoe aoi^iuo la rg a e n aparleiK'ia n e n <!Ae*«cia Ix rlo sn sfln ta , po rq u e w p o
d ría n afiadir iW'talles in iere«antr^ q t e se o m ilea ■ fin «le m> ni¿< (Ufuse d e lo estrioiam eatc
neceaarto, deber* s r r r i r i r d , p a ra <icm ostrar e o cu an tas ooaKlOJio« le o f r e iia n lo qne llcro
sentado ai prlocipio i\n\ p re ae n te oScio, q n e m Io lo* obstaculoa y la s In trle as d e l foU iccao de
Lols f r h p e h a n d e l« ü d o i*l Ir iu iío de la& aruiae d e 6 . M. y p a ra lÍ» d o lo s esfnersos beróicoft d r
sos Qele« d e f e n w /r t. Rn la actoalnlad p a c í a s ai Üio» k s cjéfcítü», al Todupodcroao, apoyo
d« la Jo s la Cftflsa» b u llegado h a s e r im potenlcs todas las lr«bas que im pogibillU b«i k re s-
taurai^ionpolilw * d r la Bsptfia, ? e s ta n a ció n leal y iiM g n ín im a ie jid ri e o b r e te , con la r« n *
cn o ac io n d c l a u ifli o divino, la«íicba d e v e r * s u a u n a re * c n p o s w u o d e V*daa las prerogali-
■vM io b e ra n a a 7 cuid pactdco sefw f y rc« (a« rad o rd e su a rd a o * .
Do r r a i o rJ e o lr> digu i vil. p a ra s u iatc liíe n e !» y cfec io s CM síguientcs.—DíüS 4 vd.
DUicbo9 a rio s .-B e a ld c etc.
^-Lo m is qu<í p clig raW la S«nta Sede e ra e l p e rd e r las T rnlajas antftrtale» qoe *\is relacío*
n e s w u I» Capa¿a la propofcionan, p e ro e sta privación n o la d e b ía c o n ^ d c ra r sioo ooiiw m o-
iiiro tio e a . y » fu rs r porquu el reinado d e la usurpacioa kc deb^ tr n e r p o r eCm erv y tra w ito n o
e o fliic«tro país, O bien po rq u e so 'te n lt'a d o se esta, la r^ ro la cio o , Cf>n la que e stá am s^aiM *
da, habla Ac itcspojar aole« d e m oubo á la crtrtr d e Roaui 4 o IM m iü n a s v m ta iis p o r c « y a con*
a e rra c io o dacriác^ba sos m ú procioM S iuteseseq.»
ADTQCníEá-
Qq6 h s j ;4 sa lir d e Mftdnd &1 onnefo
nooieíV or doo L u ii i m a t d c San Felip«, ipi« aO p re M -
olee i a la g a n otú[vopre«eal«do p o r «1 gnbien to lib e ra l y
>Se¿uu p a r e « e n tre lo» soD ilteruoa d c la c n rl* ro m u ta ffran em peño W q n e « pM •
T f i o l o t obispado» T acaiilfs p a n d e « l a m anera (Kjbrar lo s d e rec b o j d « U e^pendkion; r csia
IndJcAcion b a stará p a ra d&r i ccoocer á V. que es prectso o b ra r con actividid, c o t t ^ n r i s J
flroiesa k (ie c<3nirarc«tar c i poderoso m ovil dei b)teré».*
K&VjiQai.
Doc« U ts lic n c s n a ta r r o s y dos castellanos, c u atro es-
cüK lrones d e eaballerta, n o a c^mpaAla d e ollcialea
d e la m ism a arm a, n u a b a te rD d e aftille ria y diíeren«
les p * rliU a d e Wctqoe«........................................................ 1 0 ,3 0 0 ib o 4i
« 4 fllSTOBIA D I IK QUERIA CfVlL.
irnwsntu, caȒllw. AuniLune.
VIZCilA. ~
flTTTPUÍCOA.
C a tiro h*U]lnnc8» a n a com pañía d e j ó l a s 7 iHrercntes
p a r t i d » » d e b l o i u c e ............................................................................. 3 .2 0 0 » -
Tul»le8..............................22.COI 6¿
^ Kola p rim er«. A d o n is ]3a 7 c n r^ tss cuatro provincias c l rr^goA rdo a rm a re d e rv al Bací«it>
da q w coDáia com o d e OOUbooibrea j t4m)>ien eo o c ap a en c l fiervkiio Billitar.
RRsrsn:!« general
iD fantertt............................................ 2 2 ,fiW
CabaUeria.............................................
A rtUlcrtt............................................... tó
n c ^ u a r d o ..................................................... 60U
Circolar,—tx celen tislrn o 6 c iio r ;- ia c o iid e d e Clioílot, qoe b c Í * d rtm id o alffiioos dtaa ca
e«tfi r«iuu d« Ravarra, y se IjaHa enterado del e.^tado a c t u l d e la locli& qus soí^lieiH'n con la u
ta constancia cvjiiú denuedo, c o u tra la s r o » r u 2 d c la u u irp acio n , loe defensores d e lut
tlm os ilerkYbos d e n uestro amado m onarca don Cárlvs V, h a m erecido do la conflai^u d e 8. M.
el r n c a ^ ilc u n a ibÍsÍob p uram ente especial y cooHdeocial c e rc s d e )os soberanos dul Korlr
y d e lla lla . Portador Oo u n a carta autógrafa c ircn iar S, !4 , dn (fie adjunta h allará V. E. cu*
p ja, e l coQilc, d c n m e s q v e se b ay a poe^lo d e acuerdu <x)n V. L eMminí«trándolc I 'h dato» 7
iio tM as q o e posee s« b re ta n im porU ute otionto, se p resen tar j * cale sol^crajio y. A k is ^dc la5
deiBttfl cortea iw ra Oarte« A vouCNxr la verdadera ^iioaoion de la E spaña, n tiic u k arles 1* u rg en
c ia d e m ía ooopcram on aeiiva 7 e í k i í p o r i « r le (le etloe á la pacin cacto» d e e ste p a ts. liste es
s u áoíco rn c arg o , y lo h a d e d e w « rc fta r e « o n io n eon T, I .
S, M, u o pide ufta a^iátcucia arm aüa, sino cl auxilio atornl d e tm in a e d ia lo rccoooclm ieiilo
que ptioda co n trap rear lu s efectos d im a n ^lu s d e i tratad o d e la c u id rn p la a U a n u . Notorios
^on á la SoropA todoa lo s ardides. las intrigas y l«e I r a l ^ c o a q o e I w «Lado» d«^l fo b iem o
U6urpadf» s e eeírtCTsan e n dolencr Ifls proifreso* d e oou&tra reAtauraclon poUtlca; 7 existen
p n K b u (3vid«ntc« los ocullos dcltniitiglério £r«flc« 3 p » n troa& ir eoa a n Jiom>rD6 D
aU'ntado, Ia s fo m la d u R ^p^raiisu d e lo s liu 0114^0 ««paóoljs, A OMCsTm c n c n l ^ s c4 Ìe n o re s,
u l corno ì lo s ìB tcrooi, Um^u a ic d io (torcolpaLlv s c tlc is p « r o ^ M i o , ooa U l qu« UendA a
I& rrtlisa c im i d c a u s p U a e s . Sotire e^le p a rilc n ]» cl d e Cfiuolot po 4 r à lu s lru ir á T. E.
deUilÉd&tnrnut, 7 i c s u a aottcisK btf& V. B. el tu o l u e le d k t e s a sasaci«Iad.
I . M. c o n ru c n i^n«: toà e sfo e rio s d e V. S., )<iMlAmeate e o a lo s ittic a qu« EumlDÌstre o a
te»UfO ocular d e U ù tu a e lo n d c n u fb lr« p a tria , o b r^ s Q p clero satn tfate e a e t 4 aliQi> d£ Jos
soberanos lU adns, y d^ráo i sd poIilK« u u i»pM lsc m is n>«ucHo y deelsÌT». ii I s v à ie d e \o*
drs(W d«oes c«pa^ito»oe ( |ik voDreo d c lu to 7 d e llM to ia d esg rac iad a EA[>afì«. donde n o t u y
aftu«loie(kl« asil«» s e ^ r o , fa c r* d c la p^otoctìoo d e n u e stras arm as, n i p a r s lo* baW w Itrfi pe*
ciuco», Qi p a r t los m ìnhitrob J e o n e s t a Bairla religión, tii p a ra i u virgeües d c l Sci'or, y d n U e
ta T ida il« tu d u v p o r inocentrs c n c scao« eatftn i la m e rrc d dr, nnoA atuvciuieiaj» o ^snisadoii,
p«rt!ce iiapM itilc 0 0 (r&slu^Sr lt>AfcsiiU«Ìoa d« u n ArdOQ d e c o s u U n ccfiiirano à tos^TenUde*
ro s lotc^rffitos d e to<V)0 i.09 i^uU em os m uuàrquicoe. Us oooM ido o l (je la r d o a aun
supoiitéudole I s ro lu o U d , c aro cc d«lA (ucrsft nce^ saria p w « i ij a r tucaTios m ale s q u c lri<i
c ada dia on a v o c c tn ha«U la f<Al¿ iofilalacioa d e S. )I. d m flà rlo s T e o la p len itu d iter «uj de-
rochos y tle evs preruifA liri« so b eran as. Eate r* c lo titc io rie ^ns 6 <4 u e n 0 6 y d e su s desvelos.
Para co£d«guii4 o, B. H. b* abandonad o a s u a u j^ s ta 7 cara faioiif«, > resu ejlo i todos io s s a -
crUlcios e n obsecpiío d c l b ie a d c s a re iM , Ita v e w d o á ponerse s )a cabcsa d c sns Qelos vaea-
Uu5 , Con eUos fu io ro triim la r é p c rc c e r; y qq U a m ^ n j n i m a em presa, E uporior i lu s m s ^ » ,
al/vs trab ajo s y 4 U è prUafkM iée d e U a cirorastanci& s, confia p a ra ^ Jbntti éi>Ìlo e n |ia P rovi-
deucìa d iib ia . e n U io stlc ia d e s n cansa, c o cl ai&or y decìsiou d e n s sùbdito^. € o a U n p o
derosos elem en to s 7»csUrÌa6CAtA4« ìà t \oh V e iie J s^ lio y »e p rincipiarían à re c o fe r k « di-
chnic* frutos <i<*r u ro ìn aJo , si<to c u c o » (n w olros obilAculu« gue lo s onc le opoae c l lU rtjiJo
f o b ie rM es|>&rrol: p e fo e ld e b r u c i a con U ji^ lù b ìd o o ^ s o l u t a d c U extracción p a ra esU s
proTifieìo*, n o solo d e lo s artículos d e f u r e r à , auto t s a b t c n d c loa g éuerus d e com rreío
y liiifcU d c l riomorArio, re ta rd a ftotablem cnlolas 0f>eraci«ies ú ü ejército d e g. H., 7 proJoufa
o n a cotitienda d c sin ic U ra . Cl re y n « catro flefior, s e o c o p a s e n u n e n tc v jror ios medios
m òs cflcaces d e s u p e ra r dicbus o b sticu U s. l'ero coBTcndria <pto a l b iìn q o tiem p o U s dem ás
corle«, ütM p o n ^tra d ai dcl intcn^s quc rlifts m ism a« V^non e ji U enlrcm isacinn Ots oucs^c»rcy,
y conreiicldas d e tjn e e u el i}e U léjjìltnùdbd eslriva la cei»solÌdac(OD d e s u s propli«
troooE y q n o d e eiU depende e l p o rre iù r d e su:> poeblus, coAdyTTTaKn pe*r s a p a rte a la q io*
ob^o.
V. c n y o a m o r y adheiùua U. se h&n oioalrado d e u o m odo tan ciKiaptf^uc, 00 necé*
alta q a e se estim ale s n cclo, n i m énos q n c k e b n M o m habilidad * á so s ii>ee< »¡* ics a d a rc n
lo£ argum doio« sólidos 7 i»e rM onos eottvcnieot*« ^ u e e n apuyo d c U s Lutérciies d e la eo*
ro n a d c K spaùapvdr» emplear coo e s e gabinete. S. M. d e sc a n sa puos, é i i l a eficacia dfì V. s.
y e # ip m q n e ro m u aicara c ia cta m o o tc a rsta se c re U rla do m i lu iw in o cari^> lodas U s oobcias
que {Hiedan conxw íir i m m ejor sc ríic io .
LN: re a l ó rd e n lo d i ^ á V, t . p a re 9 u in lt 4 ^ e i ic i a 7 cfcctos corrc^poQ dientcs.^D íos ^ M rd c
k K. m n ch e s u i o i . Sante*tebaa 9 0 d e Jo lio d e IS>14
A I w uunib^OH pkniiiotOMCÍarioi d c S. M. €J¡ Vleoa, San PcterilM irgo 7 !^3 polcs.
M n r s t ü v m io; TI»fe »OíUQOS d ü s m e I k s * d e rn fI« D flp lic ío con seiB ejcn^plares lic u o to-
le» WUfÍido -K c n c T i« e s p o 11tic M lo b rc cl o sltó o actnM d e 1- F,«i>av3 , p o r dun f i n l l i ^ o R.-
s u w n ifiiflo s e im rrr 8 o e a H a d n d e I 3 1 d í r ) í t í « i i > t e 4 o t S 3 4 . l g n o r o 8 quiCB d e l» h v y r.
tN'ío h« « » lid o d e v e r p o t l u contenido que bijfl l i n»MC«r» d e d e tender I» eondncla f polii».
c t del difon to r r r d o n F c n u o d « Vil (Q. F . P. D .) c e n t r a l « im p n lscio n rs de
iiim o puK icsdo r n ? á rl» la jft c l titu lo 0 ^ - l a » in trig a s poUticaa (¡oc d e ^ lc ol a u o ? 3 h asU U Of
fBM h*ii n r r p C T .ib r t triun fo ile la re v o lu c to u r o Eipafi* c c a n u t k i u tio g r M c w ^obrc R r -
n io d o Vil Z n m aliC & rn w i y olr»e personas, - » q tirl e w rilo es T erdadcram cñlc u n a a p o lo fla y
m i# o o a tM c o st J e «ion Fra©ci6 C0 Tadco üeloraaiilc, » qu ien prtr c¿la r» to n , conw prlnci-
r « l inlerestów , crw> d e b e r O Taror d«l n i 'í o . ___
No s e » c r d * d ^ * « « ite c i á l w a r l objeto e n ello H i? a p ro p u esto , p e r o « e s é \ d e qire
con ral iü en o io « i w t « c l cümolA d<> f^se¿a« 1e s e tó c ra m c a tr o p u « t t s ce® heífaos que « í a n
«I alcance d e u n nùm ero d c perao;iM . se equivoca, porquo no ser<i Art; “
u n ire t in t o suponiendo q u e t>\* irsv e b u ra y anhelo <5 # T olver a f i í a m n o le baljrütk rtcjado d e
s u s e r ir l a id ea d e b a c o r i»ruales envloe « S . M. » í s b o y varia« perso n as d e las q o e ei r r e a tn -
n uyejites CB 6U re a l ¿ » íiiw .c re o m p rim e r d d « r cl d e p re v e n ir <n»e t a n anuv?lra% m iras
cuiriDlan t m je p o r i ia m eaio ta n dolosO f Cal*o, el « t . * r C ak n jard c, n o bOlo q m era ilesm eulir
s u crim in al conducta c n la r e e u rrc c ric a y pyW ícaelon ú e 1- Ham aaa nuc v ^ c y do s o m b i o o ^
EsrafiA, sin o a u c q uier* h a o írs e u » « íT IIo d e 1* al«rllcton d c olla p o r r l d e c r ^ í p e el r r y
Fumaiítli). U bre, c<ponlineiniflnto, d e m o tu pro p io y í in o tra Bu^rsUon p o r p a r te d e f - ^ o u »
a l í u n a a n e U d e la ^^^r•r1d^dcoo cpic le contentai nn U s p e rso n a s t qoienes prrffim lo, d c l o i-
toflo d c OOW6 o n aquelloR c rlü c w w om cirtos y ¿«clftion d e l re y n u e stro scíior, m fante euLon-
ces de F s p ^ y v erdadero sn eeso r d e 5« tro n o , habia niawíeiilado e n l(» c e 6 d e M Sli;ria' i toda
c w l* derechos legítim os y d e m b l j o s .
5¡i a n a e sc ia d c la PenJn to la cuando la p n h lic a tio n d e U rlte d a loy n se íja c c c i r c r e r d e d ^
tos y hecho» iwsIüTos p a ra h a b lw s o l t é ella, fto tm ie n d o otros q u e lo i d e la vos püJDlIea, j
c n tr r ellos, ol q t e el m ism o d ía J o la puhlliaciüD , a d iirtlm d o Calomartle qne el so h o r lulanto
d o n C fcrl« e stab a p<?j)$aUvo, tn v o o l atrevim iento d e d irig irle 1« p a la b ra diciéndcfle: -S oñor no
-o íté ^ . A, tris te p o r « sa Ji'y do x u c ea ii* q u e a ra b a do p u b licarse, e s w so n p a p rlo i m ojados y
. e l m ism o q u e U Ijabeofco ¡ n lr i d esh a ce rla ." Si (?íti; Iiofbo e s cicrlo. y d e c u y a c e rlr s a ^ l e
como K M p o d r í ju tg a r, i l p o r hi b a sta rla p a ra p ro lw r la fal&rdad J e cnanto «irnta ei
t « r « a d o foUilo a e b re dO oientterT O d e aquella «J[HkOdta I s f , E n c u an lo á a n aboücioü, a i
a n w w n e se iila sa c lM re « rta d w lrR a s dcl C onsijo p eru ian cn te d e ralnislrna rte aqiicnos OiaaCe
so so b ra y c v r i f u s i o n q u o s e c ita n en e liiie n c lo iu d o fo lle t« , ella» B icjnr que nadie sc Im rtM i
I i to rd fcl 4 r lo» heeh o», no solo p e r dias j hora» eioo h «sta iw r m inuto » y p c e s q n o n o l a i po-
<lria d esm en tir ol »eSurfA lom arde quD la« drrnd tam tóeu s e v ería la falsedad d e cuanto a bora
hO so p o o o e n e\\ driens*vpCfO raientraa-e>o no sa c o d a y o d«bo d 6M 5la ra r c i e r u y powtlrfc-
a w T le q**< ouwito a e dtce e s i 9ào i l articulo I.* del citado folloic y p rìn c i^ M o d 5 .* e s w
teUtlo d e falsedades, e a e n «entido eiiteraLD -atr eontrarlo d e lo sacrd id o , y e » prQehfl o c olio
60lo Oliare q o e Cai ftm a rd e e n tw io e llie ia p w d e la enferm edad del re y re ru a o d o n o cn
j u c o arto «Ino en el aclo d e a rm a r cl docreto, c n el c u a l n o tuvo m js p arto que la m a im a l de
csoribW e, que n o siendo eap*i d e re d a c u ric cual d e ó rd e n resurvartlsuna d« 8 . S . M. H. » J n
d e la v ld s y la m ás sa g rad a p aU ljra d e tKmor c n cl «ccrvtD, le dict&ba o l n tiiù tirv d e E a-
cl«B<hi cntoBce« d o a Luis B aüesteroe à (fuc yo m e perinK i b s c c r a lbana« c n a ie a d M , b a b U s-
dom e 0MnMd<^ «irto S. U . M. «Io l a e»teh&ioD dol d o rrrto , dlcìeihJo tju e e*o p e rle & e e ù i U*
a tr t b v a m w <M m ìsistro à i Crccia y JbiH i'U , tlevATulCMno c n «ilo la m ira d e %o cumplicg«
lo f{iir' babia dlcbo i la {w biiearlon d e la k y . cMo e s. q u e d m lu n o qne U lu i» » L etb o ts
d eùcieeé. Lo i^icho P'*>Kba q u e C a lc m a rd o n e tuvo c o laabolicifìn t k d i « u à s i u r te ^ tu ^ la m a .
to rttí, y c s a C ie n i i a a p e ^ a rd e c ir r i h ir c l d e cre to , lo cukI p r o l i u i à la evIficncU e l iw tiio
qu« vny A r ^ r i r , pl «aal n o con^U e n l«s arta« det C oaseju ju n no s f ? ftropio i a d lM . U « f i-
dos lo* c uatru mìui5 trcry A la c a ñ a r a d c h rvlnn, ^ dJ6 tTl&o à S . . Iif. M. d e t ob] eto, y B and*-
do eatrftKimf's, o 1 sc ù n r Catomard« pc(tl6 perm iso p K t hccvrio «1 liulo prim o ro , eon ol ob)eto
d e etilCfarlAi d e Ut r^ a e c ìO ” ilcd docreto y r e r s i e sU b a conform e c<ai su a dc«ow« ta d ic tc
op u M * e lio y te riñ c a d o , s e n o s m andó m t r i r à dcsnài: d lc t 6 dr«e n i s u l u s despue».
l)r« h a Ia ie c l1 lra d ^ l d e erc te c n a l u t o s p o r c i c'^pcviiado Calouui>l« y f l r n a l u p u r el rey
F e ro w d v , a l re lirM n o s y r*n o l roisniu BsW aete det r e y enferm o enlonccs, m e Uaiaó Ja re in a
i p a rto y m e dije: - ¿ r r e c n a q n e n o loCame d e Calooiardo b a um ido ol atroTiroicatodo dcciroos
«tiod aiiUíS d e quli<eo illas iia d e le n e r c l guato (\ü )i«ocr p e d á i s d tc rc io r- S i umu>«lKioii
o n e o fira d u lu s tiom hres fa é boO nica. 'S e ñ o ra , T. üC. acaba d e d arle el b lu lo d e u i í u i e porque
lo conoce, n ad a to sp o q n o aAadir.» Hite hooho', q u e con ja s tlc ia debo su p o n er, m ere ce i>er
c reíd o p o r lodos los iiuo ifle c o n lo a n , p r o la r á ta p « rtc q o c Calomardi' tu ro c n la a b o liú ú n de
U loy, j si eom o sopune, la deseaba, ü o eu tro e n los d e a ^ bccisus \iorqiic como Í)Cdirho ellos
constan e n las actas, quo alg^an d ía q n c r r i D¡oa paro scan , p e ro s i e n l r a s así no Aiiccdc, lie
orcW o d o b e r h a b la r com o b h e hech o jiara qoe S, K . tetig* o l rcnoclm iento debido, y <loo la
iiUrig» > )& p c rG d tan e s n lu s e a n *u re a l ánim o, l l n e ^ s V. «S. hO ^ r « a clorarlD todo a l cusu*
a m ie o lo d e S. H ., i 6n du q u c con b d c s a n t r c ^ ^ t e s p u o d a s u aK abalildiina form ar d josto
co&effrto d c lo* bceho* que b a u lrsia<lo do d isrrv ,a r» c p o r cl mencíu&ado tuUetw.
ITioa guarde »>*, S. m uchos aftos,--V íeaa, 1& d e J u l b d e B, L. M. d e 7 . S .—í l c-oiidc
dc la Alcndia.
íkifior d o n C irios Cru2 tta y o r, e n c a b a d o ialurluam cntc dct despacho d e la p flm c ra e c c re U '
n a d e lita d o .
irro D is 28 d e Agr»«to d e 1 8 3 Ó.
<íac b e leído todo cl contonido d e e ste ofleioS S. M., q q ic n s i b ien Ijaliia recibido n o hace
m ucbo llcrapo c l CoUelo d e que tra ta , a u n n o l o babia luido, J q o e o<ro fan iu reo h a sucedido t
mf. O ue en t b t a d c la q u e maoitieBU V, C Í I . h a recorrido p a rte d e d id io i t a p r ^ , j lo h a
ja ig a d o o u i l m ere ce se rlo . b dem ás bl. tivi'o fijada b « u ü ei»po s u epiaíoii ftspe<lo
a lo* eugcíos y » los hechoa A .juo 8C ri'ftcro T. £ ., y uo v a n ir » ta c ila o n tc . m se de ja rá s o r
p ro o d e r a u re al éfilnio p o r prelesto» ei>i>eciu*r»«, a» y o r relaciono« artíflciosM .
One e n coanio a la especio q u e s e a trib u y e ?I M p eto coasaUido, «qu/^ o l m iim o <iOC había
h fio h o U le y sa b ría deshacerla« S. M -iio rc c u c rd a b&berla o id o ;p e ro <iuc u o s e n e « 6 iU d^
e s to p a ra e s la r conTencido d c la p a rte cfue lOiW aqiicl e n U»dos lo* nioesoe qu® a q u i se refio-
re o . S. M. aprecia las bnen#a luleQCiODCS con qi»e e l conde pro»ciiMi estas o b se r? a lio o c s d i f •
naiS d s SQ celo y d e roQtitQd.
ijoe p a ra re a lu a rio , c« p re cise practlear Ire» ó c u atro m archas, sin apoyos nl.sabsísteüttító, p o r
to rre a o s £r«g(jiMJs, d e donde r s mits dtricil RaJir que e n tra r, como la e»perieacla lo b a probado.
B ay m:^s; ellM el centro, nosotros e u la circuAforcnel«, e a o a a m a rc h a h a e c a Jo qoc ziO&-
ntrrvi oo cv atro . Gomoime!»tris fu e ria s n o a lc a n ia n p a ra U la rg a Koc* qoo del>cn c<ü>fir, cu«i>
do las «cnmuJamos eo o n p a n to p o r c o n tra ria r & a q u e l doadc oi&a activ am en te o b ran , quedan
at>tc*rto^lo« dem ás 4 jos Ataque!^ q » 3 q u ie ra n d&r á Jo* fortlOcados. o á la« ÍnTi«ioiie* dc^ intc-
ri(>f. Siaiiur« a u e s tra s foen&t> bajan é B ilb a o p o rq u e lo e x ija la ncce&iilad d e sa lv a rla ria,
¿qnléo q u ita 4 Moriao d c id e O rdaáa p e n d r a r p o r el caiaino p o r donde í in o d e su* guarida.«
¡» aravelvcr 4 ell*8 p o r T rcsp ad c riw y la B ri/ju la ? S s e q u iere cul>fir la Pcñ* d c Ordufta, toniM a
o tra o tra* d c Jas qo«^ c « a e s te a jim o uoaabre «ir?eci i^ara e n tr a r e n Castilla, y » s c h* dc
aUnidcr 4 toOw, no liabr 4 fuerza p a ra i r 4 IMlhao. Ue a q n l}!« uecesldad d c iQ0*Ímienl0» fre-
c a e n tc í p o r n u r s l r a p a rle , la diiicultad úo avAusar »Igorosam ent« p o r » » a , y e l m al efecto y la
injuria, p e ro plausible c rítica q n e re ca e lu eg o stibre oi^eraclones q u e fatigan la« tro p as y tío
dan resultado.
Lo» dalo* que p re c e a ta la a d ja n ta nota. Ctonde ae h a lla lo principal d e las d e c larw lu a e s de
deserto res y p risioneros, p m c b a b a sU a te q a e b a y u n a i o i g c n crsi e n tre ellos qoc l l c ^ aJ
Roldado, y q iic rta.'^nliniiCHÍo d e s a p0«lcÍ0Q conform e con las iiiteDcioaes d c s u s Jete», que
lra8cienilelia£ta a q u ella d a* e.
Dc tndo resu lta, q n r h o y los enem igos «c proponen de&tAiir n u e stras ftjrtÍflft#clono8 de
V iscaja, y aproT echar «1 propio Lempo, cl m om eato d e la m ejo ra d e la e»tacion, y d e la proa*
la reconcentración d e n n e slras fn e rta s, p a ra p e n d r a r c n ditocclOQ d e Aálúriaa y d e ta p ro tm -
c ia d c n ú r , ^ coo «u* e& p^tcíonea prep arad a* con esm ere.
P o r Bueslra p a rte y p a ra co ncluir brevem ente.
1.» U venida d e p o rtu ín r’w i u nir»e coo el geueral HipelelA, y adelanto d c los bala-
itoiM« dcl e en c raj Mau»o, p o d r i s e r m uy ü ljl o o iitra la c»pedkion d c .l-stbrtas, y y o r e so b e
p acato taa lu em pciio cn eflo.
2.* El fmei:r> d c l a e sp e d íc io a d e K criao y Vülalobo*Di^ c . « 4 cobierlo, n tlia y con qué,d esd e
e l m um enlo e u q u e las fu c rsas d c l general E tpartoro, U o r e n el valle d e Ln*a, b a je n como
3< r i p re ciso i o b ra r c o VUcjiya. Por e » , se rta d e lodo lo que puede peu aan e^ lo ülU.
rjae iK rt p o riu ro c M • ü ú w velozm ente i u ú ^ b y «delwtftn^ka p a rte d e (‘u e n u k
OAa 7 trw p a d v rn e CQmo ccfltro» sx %í ü ta s i r u p u dcdtio 4 d a s 4 ofKiacr«« 4 Ia o^pedíiA n d r
A itu riu ccK) e l vm uíüo r«(ü lupu i D i^r^ s, p&r& oDrAr so b re e>1 uno ó ol r>tri> laHo,
3 .* Q ue e s Ícar>ortratlsi£iioaQifit;jitarileAdiÍiii.'go Ias d e e ste « in c ito cod inlanCcna
7 cah«]|i^fls. bseiondr» T rn lr, sreiTm c«t4 proim csto. lo s qoin to s 6 ' p n r i a d ^ s , 7 lod»» cuad-
lOK MiclAdos d e caballería D o u la lu s ba* eo los
L* Q ue n o debe p e rd e rse ranm ento o n o rjn iú M r dod Cuerpos d< e jército Oc r ^ r v * e n Va*
lladolid 7 J ^ a ^ s s , o m ejo r HQe»v;i.
Que p a ra com pletar e ste ú ite m s d o b ie d e a u * o iito Aa fu rrrz u ro n íIc i t í Lrop«« de
p t ^ a w tllb o t, y ifi c rca ciM d c n n t s c ^ im la q n e a o e x iste , y ain Ia cu al se rla Iraecedenlal u n
rev 4 s d e acnieüa c a y o re c e lo imptilc c o m p ro m ete rlo s com bates c[«e pu<lieraa 4 eeádir las eo-
SAi 4 nno«tro fdvor. s e h ag a r e a l y positiro el apoyo d c n e rs tr o s pim íos fB e n ra q n r n o ie son,
7 e n la upinton liéHcn u a CKSjKrado re a c e p tc perjudicial, coaw Io iJ ^ u jio s c fiicrde.
&* On<$p a ra d a r a estos p u n io s lic o o A ic k n e ia d c q a e b a u o e n e s te r , se l i l i l í fooúos d e
Im portaneta, «e a u n c n te n Ín (« ile ro s, M' fácil ^ c a pn^siáíaños, 7 se BiiiltipUtiuenles atediM de
a d elan ta r »m QlláooarDcnlc nn to d a ta lin e a , baciejvle m are h ar dosde Incfío aiHillcda d e posi<
e le * c o a q a e o b ten er e u d ic b o s p n n to s la n ecesaria y eorre«pon^}«r»(c ai uúm cro áf> la
enem iga.
7 ,* Que ia¿ tu e rsa s de n a r ^ mi)ttl|MI(Tnen y o rg a u tc en t asi M ea i tcvda eosta, 4 c i&oáo q u r
e l c ru M te *.ca e H eU y b astante a iBtpeOir la ret^olada d e I f q u e « l ^ b o w^pechcRO, an u la n
do asi las leuU jaft d« la UHta sin lo« la c o n rw ie h tc s do Ío« puittes í a e t ie t sllu a d M M ella, do
m ala |>o^ci i>n to p o ^ u flc a y d e d íBoillsimo socorro.
B u e ^ á V. E. d í ñ e n s e l a celeridad y 4 ca*o difasío a coo que k a co rrid o U p in n a a l Impolao
d e r«ec ard ieate celo q v e do«de oJ principio e sta » a ti e n d a m e a rra stra c n basca d e s a brr>
Ye lerm lno.
Di0 4 g u a n lc 4 T. E. m ucbos w o e .—Vitoria 1 .' d e Ia .rM d c flW .—E rrelen tirim o te ^ o r.—
fcnt«»o Kemon Zarc« del Valle. - «scelcBtisiOíO sc&or secretario d e Estado } d c l d e sp a c io ^
la G uerra.
*3
O r d o ii g o n o r a l d e l o jó rc ic o d e 2 0 d e B n e r o 4 9 1 8 9 0 .
RjercUo K eal.-nM & ioQ e& peütciouaru i übr eUs Ca»t Ul aa. — p i mr n t
-V ìv a ü r l o e V.—KxceleuUsijBO M ñur.—C o n w ttlra d a d lu fu e riM enem igas d e artiba^ Gasli*
Ila i, lle g n é á descubrirla« o n ei pooMo d e la« Hosas 4 la Tiata fle U 4drld, con euyo iboU^o, y
4 poftar d c I t &uperiorid«d u u iu e ñ c a con que contaba e n lodae a rm i» , p re se n té la b«t&lla c n el
llano d e i a a rm iñ a d a ea&a d e po itaá. Et envmígy c oronaba n n » corflillcra p o r la cn al s c abro
paso a l eaouno re a l, y v . Dace loílaaqucabli: a causa d e lo s barranco« q a e e.*plr&n c n ol Roal
Sitio (Id Par<Io. Cooo(^ída la ao(na apatía d e lo s re b eld es, tr«l<? d e escit&rlos &t com bate p e r me*
ilio dol fiicgo d e alg u n asg aerrlU ad qne destaqué, apocadas d é lo s .batolionrs Talonei», q^itnto
d e Uaslilla y cuarlo d e Q uiptucoa. M rual«« lo g ra re n a r r o j u l e do s u p rin e rA p e s l c l i ^ y e«to
ra e proporcioné ei p o d e r rc rim o e c rU &e|¿unda cfue se b a llu b a apoyado e n u u tú s q u e , g uarno-
cilio con b astante «rtiU eria y b e tb o otros p re p a ra tlro a d i .d c r o n v . ISra y a m ny t u d e y a i
objeto redocldo á p re s e n ta r la s Un&as y baycneU i^de u i re y don CArios Y. delante d e k córte
rcvolnctonarla, eataba y a cum plido, p o r c u y a ra so n oo q aise qne axaosa^cn la s tro p as, Llce’a*
d a la noclie se re p le n 6 e l e n e n if o 4 la s Bosas flel 4 ndom e duofio dol cam po: nU M r^'a u ti« fe -
cbo fle b a b e r b e c b o T c r a lm n c d e lo q u e p u e d e im p u ñado d e hom bres diseìplinedas, d ú p u sñ
a c a n tisw m o o n c lp n c M o d e Torrelo<lcQes e lm 4 s íninedtati) a l ra m p o d e batalla. En rata p f -
(fueña e»caram usa, e n la c« al sc^o se e a p lc a ro n alelo eom paúna, liem os tenl(f<i ilo p(*rflida dr*
n m erto s y veinte y n o e re hertdoa, la m a y o r p arle le le m e n te , y entre estos u n oficial, l o s r t s -
lanlea c uerpos d e la» lUfereutes arm as fle g n e e n ra le p arlo n o hago m eridon, trvrlnaa la caba*
lle n a , no entraro n e n a c 4 ^ h y d e consi?nlenlo n ad a a ü frieron 4 p e sa r ctel m echo f n i '^ d r ca
ñ ó n q n e h lr íe n jn lo a e o ^ g o « . Todo lo q a e pongo e ti coaocím Jento d e V, E. p o r s i w di¡nia
elevarlo a l re y n n e stro señor.
Dios g u a rd e 4 T. R. m uchos año«.'>Cii&rtel g e n e ra l do la ^onda d e U T rinidad. 1 2 ile Agosto
dolSST.—lita n Antonio Z aratlegul.—ExceleüU^üuo ise&or S ecretarlo d e E s a ld e y 4 el despuc^n
d e la Uuerra.
Cootandancia generad d» la cab allería «'«pediciOQaria M l;re las C utillM .—Al amanf<^rr de
h o y q u e llegaba á e«te pueblo, se m e lia Jw io la noticia p o r n n paiaano qne h«cbu eHlrei*
en él, d e que ociaba o&«pado p o r caballería C inttu iicria eneiriíga; b i s sne b e visto eagañadu,
po rq o e loe e n e n l ^ s e n stim erò d e IIV d e u h a U é rla y 4 0 d e infanteila. lo e rae n aro n > nochc y
a r altnaron 4 m odia lociia d e d istan cia sobre e l m onte, e n dtMdo lo a h e doaeubiertO y pM'M'-
guido &in c e s a r con m Is U calnU eria, p o r tío h a b e r podido lle g a r la in fa n le r» ; y eonoolendo
que ú Id ajroardaba s e m e Iba la p re sa, a p ro re c h c la ocasion y Ins c ar^ n ^ rtíi*cilldaiQente, no
vbaliinte |iab<^r&eme presentado en bcialla con la in ta n tcn a p o r d e la n te (fue m e bize s u frir doe
m c im s . «5
ilrw A nus» T 8U rw u lu rto h a lid o poiiétlos o n com pletó fug» c ír c i » 4 0 e u n u w iro p o d e r o a « '
niendiuite, n n esp itan , u n ten ien te y do» slfi'rcce* do c k b ü ie n a cou N hom bres d e trop», y
de Ittía a tfria u u «ohJfalente, 3 8 B(rfd»dos 7 due p^inm os, t W ¿ á m i s d e 10 IndtTlduo» herido*
dc »»baUerl* y uo© do tníw iterta d e la clMf^ d e Iropa. He (»gído Ignálm cnte sobre S5 c ib a ilo s
T w ta i>om on d e U»*b 9 , sablea y otrns e fec lw (fuc doU lU re a Y. B. c*«i fijam tom e lo perm ite el
iiem po, hactoado p re se n le por a b o rs * 60 ao lo rH ad q u o U rn c rz a f l ie h e ir«ldo i m is órdenes
sf^ en cu en tra «iimajnMttc fatigada, p o r lo q o é h e r e n e l l o pernrttfieccr e n e«te puirfo h a sta q n e
so se ñ o ría se í i r r a preTeinrme; lo q o c So pare¿C8i>
D tO íip ia r d e i T. S. m aclK u años.—viHaeaátia 1 » do Agnsto d e 18 S7 .—VraftcÍKO OrWfost,
- S e ñ o r uom audante g t o e n l d c l c e r o llo re al d c »m bas CasUlits.
No com o com plem ento do los Irabajoj le ^ s la lív o s d s <xue nos ocu
pamos en ol capítulo C I.X V I, páj?. 459, sino com o u a a m ae stra d e Ío
que eran por lo g c a era l las secretas de la s Córtes, reproduci
s q s í o ü c s
Prorinoia d o Guipúiooa.
En e sta provincia bay ocho b«UUone« d e ¥J0 h o n o re s , valieotcs y eoD b u c u arm iiucoloi
p e ro dosnados y t ì u la$truoeíon e n línea: s o ¿ u e n a to ta l la d e 3 .W .
k está orgam ian d o « n escu ad ró n quo tkrnc 4 0 homJ>res.
Alava.
L a provincia d e á ta v a eu cn ta s e is bataUonos e o ñ b u c n a r n u n c n lo , m uy obcdieulet, poro
dc<nudoa, evu 9 0 0 iilasaü el q u e iú .^ : s u fu e ra a toU I, l.fiOO.
CueoU ua ^ a o n c t c u d r o n c o todos sentidos, cou fo e t¿ a dc 100.
63 A BlSTOBl/i DE LA OÜERtU CIT11«
VÍSC&V&.
6 n VizcAft 10 MUIl&ni'«, ínclUKM d M cántabros que, r n ^ U r is M o e u n o s c o a otrng, ((«•
nno 4 4 0 0 h o m ares, f a Arinsmeotu y vestuario reg u lar, &in instruccjion e n línea: 4 . 0 0 0 .
H » 7 fre s batallones cw td ian o fl, t i 9.* cvu MO p lu a s . e l 1 6 .* c o n TOO, InrluM « ISiyjffes 7 ufí-
cialc« ai^c^iadoA, aca])aii<]e recib ir vestuario y a m a m n iio ro ^ o lir . e^lán invfrm dua 7 sabor*
ílinados, B lre s ta n le 's e com ponc d e iod<%s I0& cioi^eados c esanles, asi elT lIr« cf« io m lK ftffs,
)i»»U la c<iad ño on é e ciM esní.catcfK inaa, crio n n a m lsereM ^ racloo. lie -
o e c v a o 000 b im b re s; L acen »u ¿ e rv td o c n ta eofila Oo CanUl^tiii, siem pre e n c o atlo u a la tíia .
Fncr«a total, 2.100.
lorélidot.
Ba Balína«cd 9 , Guevara j (IcB fts.rufrtce, p r r « tu i la g uam iciou o fiiio iria Iw íoibIÜ os, <[w
fonnaQ m i iialaHoa p re c i^ m c n lo d e 7 0 0 plaxaa.
A duureroi.
X n g o iu e ro f y a r tü la r o a .
SegrQQ nos cscftbe persona com petente, no fué C abrera, como deci
m os on la p á g . 49 del tomo V, quien ordenó á Cabañero fuos© i aor-
prender á Zara^joza, y nos dijo uno de la espedicion formd el
diario de la m ístna; son intero^antes las n o tid a s que nos cooiUQiea
aquella p ersona, y reproducim os p ara el oooipioto eeclareclmìenlo de
nuestros ieotores.
«H fysQCés fjae v d , dcslgrut e a t s n o ta áe U p iß , 4 9 , c o n c l nc^nbr« d e U tp in a e e , e n doa
io ae d a LespíAAS^, LWidu t n Dijon, d e ilu rtr c cimjL—Dcslicado * Ls c ä rre rs d<? im a rm is , iu-
g r e s i i e ü A uueri*o d e G iu r d i« d ■C^ips d ft Carlos i , p m ii d u i lo i OnarJUtf d e igúií iü illlu lo
do \k c«coUà d c l doi^Qi^ do Anguiem&, cou e l i j w vino I r ip a ñ a «n | y 2 3 ,
-A 1» C 'e«eioa d e 1* G uirdi» Br«] <?spañnl» t8 2 i, LespinsSRe, c w o otros Tsrios.'yflcialc*
d e l ejército fra n c ís, optA p o r eo u tin u w su» « r n c i o s e a u a e ü lra p a tr ia , y foé coiocíido como
eapitAn on ol ro ^ in lc n io d e Gofac«tOs.—L a p a ro n tsd o d e s p o » , pijr c u a m ie A tn , eon u i * d]»>
tioguid» fam ilia aD eflcaiia, H«so á ocxiptr eii 1« b a e v i sociedad d c V ad riil tm p i e s t« brkU«u-
l e , y máS b rilla n to « u u e a laa a r m u , m e rc e d i sos L u cn i» conocicaieiitos tic fic o « , {>c)r lus
ípio «ra m u y «rucridn d d cn to u ces {coinaBJanie gcn^'r»! do la Guardia d c 'fab a ü crto , m artiní*
de ^ a m b n u o .—E sto le vsliij m erecid o s 4 jeeD 0 o&, y cuando e n lä $ 4 sep arad o d e ia& fllis
p o r a u i opinlrtTios m arc ad u a o n te reaU slas, o ra cfnaandaole du ia G uardia, ó se* te m e n te tu-
ru a e l ven grado d e coronel d e o aballrría.
»Prcscnt^SK d o sp acs e n el rc&l dft dMi Ciirlos, donde a sc i^ d l 4 à c o ro n e l, y o w fÍU A d o la
c ftb ^ e rU d e Aragón uua o rg a n u ac io n d e gue care cía r n a b s o k l e , fu£ cloßido p a ra ta n diDcU
cargo, cnm o )e fe a c tíio etoteheent«,-^P aí!6 p o r b U ulu i la^ ó n len e» d e Cabrera, q n e l«
confirió c t ^ l e luoco im pila« faftulüdcs p a ra el Ic ^ ro d c s a m lsloo, dándote r i m ando d e » o
m ?iB Íen to tavolilo ü tu iad o Laníferos d e T o r to » ; j b n p rácticos y r í p d i » fu c rr^ loeresnl*
U dne ác a«juftlla em presa, que m n j pro n to I,copinadle fué apreciado y di|.ilngnÍdo p o r Cabrera
q n e reconocía c n ^1— 7 así lo dccia — U » u p e rlu n d sd m ilita r q u e & aqne! dab an &n< ciMiO'
cJmitntrt«.
»fitfidos p o r ftntoncr« C atuñcm 7 C a b r m , c l v o e9 q o e e r s n m al «islri9 d e l prim ero todos
los farorecidoB p o f el »«guodo, y t í á eslo ae a á a d c n In a f i^ a an(¡(ialfa q o e existe contra (i>do
fraacós, 7 c l alejam iento que ú punto ae c sta M rw e n tre sf g u e rrillero indepcndicnue, capri
choso 7 audae. y ol m tlita r ín trlis o a le , d rc u n ip e e to 7 discreto, • babkv on c l terre iio I« cl>^-
c ía —ric il r s a d iv iiu r q u e L e a p iiu a se oo p odia se r b ien m irado p o r n o b o n ^ r e lan, p o r otra
p a rte , íuslajQ onto altiTo como d o n }uan CabaiW:ro.
xTnuro m otivo« p a ra c r c c r y rccd rd ar ba.»tanle. qoe n o fu d C abrera irniien o rd a ió à tkM £en>
m archaM h Z aro co ia. S ra aquel jefe b a stan te a n sa d o , 7 y a p o r entOflCes sn fld en tem en te ce*
lo so d e s u re p o ta d o n m ilita r p a ra disponer tunañA em p resa sin m is elem en to s p a ra salir
airM ft e n ella, que t.SA^ ioTantes m andados p o r tin rival d e au fam a. Y p a ra dcsliaf,crM d e
qiic le b n lile re estorbado—n o le hoL iese ftítsd o o tro m e d io , bailado a)M e o s u . m
Tcccs, poco e sc ru p u lo sa m a n e ra l e o b ra r.
-HaDAbvift C abrera e o e) sillo d e Gande^a. c«i&o vd. d íee m a y b ie n , enando s c le'p rcseo tó
don iu a n G abancro. señor teudal, s i L ien d e lo s d e pendoo, o o d r loe d e eaJilera. p n e ito que
Ilov«ba tra « sf c u stro batallones eompfic«tos e n s u m ayor p arlo d e criados sn y o s, p e ro i lo i
quo n o alim entaba d e n peculio. Con la a rr o g a a le seresádad q o e d a la s r i^ r id a d dei ( s ito
d e u n a em p resa b t c i c alcu la d a, espnsu á C id rera a n proposito do a pndcrarf^ d e la cinda<1
in ^ c ta ; pensam iento que le eo o n n ic o , m 4s com o (pjlen pretende e a d tíir la eo«ídia, que o h d o
q u ten v a e n dem anda d e c c o s ^ . C alirera le e^c£i<>, y c o b o le p re i^ o ta s e d e a n e s con qué
m edios contaba p a ra olio. C abañero le contesto, cpic con todos los nccftsarlos, y m is quo nada
pcn s u nom ^fe. E ntonces C abrera le r f ^ ju » : «bien ; vay* T d , & Z ara -o sa ; pero a 1 sa le vd.
nuil I« a ju sta ré la cdcnta-aóadieB iio:> -que v a v a Lesploab*se oiandaudo la c a b a lle ría ; c s m is
loU ltar q o e vd. 7 que yo. 7 n o le estará n a r d . d e m ^ sa s c m aejo s.» C abañero oo respondió,
7 la im ré b a s e em prendió t n eon^HnerUi.
SiguiM e Ia r u t s q u o vá. doscribe, 7 coando salim os » la c arre te ra d e f a ra ^ o s a , C abatero
fo rai6 tm g e u te 7 la indicó el p u n to adonde ibamoK. E otoar«s Lespinasae, i q n trn n ad a L a h k
dlcbo Cabañero, s e determ ino a cam biar algona» esplícacíone^ p re ^ w U n d n lo si, p a e ito que
segitn aseglaraba ten ia d e n tm d c Z aragosa tan to s adeptos 7 ta n eMxtgídoa confidentes. S4 bia
ol aanto, sefia y c o o tra se ñ a d e ar]uella aocbe, y si conocía la señ al p a rttcn la r d e c a d a rc g i-
n lo n lo y batallott ile nacionales que babia en la ciudad, pcrrquo tftnlrndo losprim eroiS era
f k t l itirp r^n d e r c l p rin cip al y donate c nerpos d c r u a r d i a , conseguido lo eu al 7 sabiendo la
jirgim ila. d c b i u narisLras cajaa t o c v p o r l&s callee ördoo geiwuat, p a ra cpte al i r à re tib trla
loA Jetes y o Heikes i qnicnos c o rre sp o n d a h a c e rlo , fo eseo bechos p risio n ero s; tocando en
se g u id a d ichas cajas ó rd e n d e cuerpo con do r ^ ^ l c n t o 6 batalloo p a ra a p o d cra m o c p o r
e strtta g em a d e lo s a^Ddante« 7 sargentos d e dichos cuerpo*, cogidos r a detall, aislada y
^iieoe(r>»uncnie ; fnyr m M ura, t í dftr el ie fc e r toque, que h ib U 4 « s e r el d e g « n e n )ft. ni
| u lmp*0 D( la m ilicia h a llu o n u n soJo jefe n i 9iTt«lt«rno <)ue p u d iese orQim&iias m form ar*
; e o a o tr w ot>servaciones q o e Cabañero reobasó, dknendo 1700 cimi g rtta r c n iM caHea t i r a
ilOQ «fuso C a b añ e ro , bastaba p a ra q u e la ciudad fuesn Biryt. t i rtisollado d e (a l eonferAnck
Tue cric L i^pln««!' d c rl a rase que ei no rn tra b a e n Z a r a j o » : ta n to po rq u e o ra rcspei)9&ble do
la fo e r ia q o e tnand«!»», ta Cüti oo q o e ría u r r I O r a r d e y tr o d e l&fl callee e n la n m al £r4 gu»do
p ian , c u tiiio po rg u e p re v ia Ifi n e c « s u i« q n e >isbla d e s e r la o jb e llc rta e n U s a f o e r u p a ra cf
eaM d e u o a re O n d a,
im ploro lo d i )• Irid u í^ u e ia M vd. p w * q n o m e dJepeiue 60 p e rd ó n p o r H m ài e fe c to que
b a a d e prc*d«c)rle U a y i l ^ r « « q e » rBoy lu eg o Íis iie le e r, y q u e solo poiigo p4 r a plen o fo n o -
vimietito ü e r d . ú e lo oearH do cm aquella m em orable joroa^la
A?an2i> la ioranlcrf« » I r r e &.irafo«4 7 U oaballcrla ae <xuédó e o T orrero, DwSsr ¿ l o s loU
dadoa p o r constgua, f r i t a r e n la s callM loe \lv a a q u e x d . c ita ; j p o r se ñ a y contrftgeña p*ra
rccortocerse, laa eAprestooeb : fi3hc v a^uafàitru/f.
i a l que Cabaricro ea\rv e n 1a ciudad, anb(6 i q u í d e uitoü « m ig o t sn y o s, donde t« f^ojo «
lom ar oboeolale c o a «rraa calesa y conO aiua. d esperdicU ado lo s iTiAit p r e c i o s m om eotos
p a ra d itM r las iafloitaa f aMC^ariafl o rd e n e s ^ e e ran iadl^peiH ubtps, ei uo p a ra a se g u ra r la
posesión d e la ciudad, po rq u e e»lo e ra tu s ta iRConeobilJle, al a e u o s p a ra sa c a r el mclO)* fro -
posibie dr: U n o s tila »ocpreaa.
L l resultado il« UuiU> desacierto a o podia M r doüoao. BaiidM so s aoldados p o r p e lu to z ^ ,
q o e a o Ota lú pudi* s e r o tra fo rm acio u . e n to4 os lo¿ puntos do la c iu d a d , e incomnalea«)«
OB Sao r« b lo el Cojo d e Cariñeaa , a ias ocho d e i* m aftaua lodo e r a confosinn y d e rro ta ; j
»ia U caballer>& 0 « Leapm assc, q u e b iso fronte y e o o tu iu á los p e rse ^ id o r^ .« , pucoa lafantci«
carllU&M liuliiesen escapado do loe sable« 7 d e la» l a n u s d e los n4Ci<»)4V5 sarag o san o s que
p o r d o q u iera lo s acuehiU sU ii y a íu e ra d e 1» poU acioa,
Fracasada |)0r com pleto te intentona, babia <‘1 o«$o d e c u e p L r C abrer» í a a m e n a .
u . Cabañero ñ a b ia destrosado c u atro IjaUlloiie« 7 pue¡>lo en ridlcnlo las aruiae c a rlls tia ; v
roc*e q u e asi lo onm prem dlcse 6 p o r q u e re tíü ie se ó rdenes csprc«4e p a ra d io , n i ec presentó
H él. n i p ro s l^ iA on vi carg o d e co m andaste g e n e ra l do Aragón, i>arat e l cu ai fuó nom brado
intoriaaraoH le d o s d e L e^ in a sa e , b ric& dlcrqoc e r a y a c n a q u ellaíce b a,
Tor e so d e lo s d atr» quo r d . p o ^ , aparece q u e U divUion d c Aragón d e q u e e ra je te Ca*
bañ^m , o^U ba macH^aU« cuando e l p rio ie r sitio d c M o rctU , ó sea c ia co m eses d ^ p n e s det 5
do U a riu . p o r d o n Luía L U ^ostera : 7 d r esto y d e lo úlU m am entc referido, ^ que Lc«pi-
a asse destm pcñ«) a q u e l m&nüo m uy corUi tiem po.
B a efecio * exac«rvado e l e n c r a o d e C ib aácm 7 cl d c f a s parciales c o a tra oi trv ie é a , p o r
verte e ie ra d u al c a rs o q<io éí dosem peftaba, y p o r U b reve 7 com pleta r c o r g u í ^ l o n que c a
l>fìC4S diaa diO i la d estro cad a divisiou a rag o n e sa , probibicBdo qiio su^ batallónos siguiesen
«luiioioioútdoae d e d o n J u a a C abañero y al soto h*, 2,*, 3 . ' 7 4 . ” ite A ragón, a o p e n k u a ro n
m edio a le o n o p a ra d r s p r o ^ ti^ H e 7 acusarle Ú9 h ech o s y d e actos rc rd a d e ro s ó aupoestos,
q&c oídos oon g u sto p o r la ju n ta , e u U q o e C aloñen» teo ia i^ a n d e lo fluencia, p rodujeron i'l
;irreato d e L espm asse y la furm acioa d c n a a can sa quo a l lia fu¿ reo illtd a al r a a n c l ré sJ. p a ra
i'l fallo doffiuUTo p o r o l Consr^o Supreoio d c la th ie r r a ; i c u j 'o ponto mar«l<0 (am bleo Lospi*
i t a m «H Julio ó Agc«to d e a q u e l á^io.
B u te , pues, o b ai^ v ar. q u e desde B a ñ o c n q n e (omO ol m ando iuterino d c la división 7
de lospacbio« dom inados c n A raron, ba/-ta Mayo eti que pa»ó a rre sU d o i Mirambel, Le«pl-
MBjoe uo tuvo BUS q u u dM n e s o s C6CB»os p a r« ab o sar d c au posicion; 7 i^ne e n ta n c o rto tésjn*
p o , p i v m ás vandaiic« que L ubiew sido a u conducU . a o podJa h a b e r en A ra .
9o*i c o n o &vd. le b a n asegurado.
e s. qoe la« ap reciaciones qucaiiivque b re v iú m as bac« t d , d e e s te 'seftor, podrten to
m arse p o r aig u n (auto «.pviooadas, &i m tuvieae, c o b o t ^ f o , la s ^ u r id a d abso lu ta n o SfJu
d o q u e po«ec cuant&a n o ttciaa y docum enloa auténticos son indispensables p a ra d e p u ra r v
p ro b a r )a veril a d d e lo s b c tí i e s , s i n o tam bicB u a Uno y u a a nitnleracloa (al p a ra espctterlos,
qoe » BÚa ojua. conaUtuyuA la p arto aiá^ rocoiueuJable d e i>u lie n acabado tra b a jo .—Y están
r a a i ^ s y o b a $ q u e luogo d lf< . loe iiuluceu á no sostener teaasm ento lo que loa a ñ o s quízA
bayaJi p < ^ 4 o «lesGgurar e n m i m em o ñ a vlnlondo i ro r y o rJ equivocado. Por o so n a d a diico
al v e r que vu. ai«{ue citando i (Jaban^ 0 c n operaciours «le Morella^ 7 mAs a w i, eii la aceioa
r e « o v t, 81
d e tfM ll», i » d e sin d o d a fsU ri» , p o csto q « e Td. bo io h * ile L tb c r lOTonlml«; q u e a o e f
p r o e l« e o c ontr» d e i a aw rU j c lq o c 7 0 » y le T ic « di«, a l if ic y o c rc» qoe y o r eolouces
ItaDia 7«n»rrliAito i b a I'ronDclai
Don Jnitk C *b»et& m ra Jtn e Q U n i u p e r io n i ditpiB , ^ac dwconcK^i» Io$ luMinU» s«f\yoi-
n w lo s y a e deMrdor» ile q u t m ucbea oUvs Ji*rc« d e ini h*nnJu p a rlie iiia li« !; u o obslanle, do
dobii> »ertu ip rtd erO B 8 Bninl3 « jw i» » o D « P u a &yltla«!o8, Wn gr»tiOe e l r « i 6 o d c i s l o i liAci»
an jefe, n l t i n arriiig id as la iisita p & u u q n e lo e p u « b b 6 le p r o f ^ ^ w n , c n tn d o s i v c r k flepn-
n d o del /cuiiKto, 7 <»\c, k i n u i o s d e uno d e sns a d r c r s t r l M , 00 d ieron k u i t ^ r » eiitl d«'
•iisgaelo, i pe«Ar 4 « las p o q o U l n u b u e s guc U discipline Ipala. e n u i u e l l u tro p u » q u e »de-
u w , com o Ki'ToUicbo, c n u i b » h D r» b n 7 a d n d e m leia n te m ie n lo .-
M IS IS T K M O o » L * C U M IIA .
íífw .*
í'
to m a rp « * í> « e del d in d erirta d U ^ ld o p r « w t o w h ia l d c Ioa ,,ropio5 r
> i« » y » , w ija s dftUR p a rfiru la r e i ests*cn »n ia dJ^rtUeiott y . t i cada poc-
I>l«. ra rtlc a d o ííe e ite principio, m b alio rc p « ro e n r o n r e n ij con la tlí^iS on Ic rrik in a l un srl<
d í g i t o s p racliM d a p o r U esceíw K isim a d ip ita c io n , d e sifo a n d o i c a d a n n o loe pueM o* m t se
eiprr*ian e a e í eslado im preso (fue acofípaña. En s\i c o n te cu c o c i« d princip alfu n d aracrtto d e
e « e p royecto c w n a m lro c o a s irtc c n rteslrn ir la» m alicn as c a u s a s t[nc. h n pro d o o íáo 1 , m ti-
^ d ^ i m b r e r t e ertafa-lore* do fondos pfiW l»», y d a r h e s to t n o a tlíreccH^a f, in T w iJro j i r t i ,
<T*w a lo» w a í r o m eses liaira patC ülísar cJ nins e iW to su» m i s »(mfa|<i«n> resultados. K tal
objeto n a íta 0 1 « eondooentc fru9 * m a (» in a r e n u n a p«ja los prodncíoa d e l señorío y d e iw
pnoN íw , á e los paironatos, tle( re al n o re o o y eso n a d o , do las M a s , d é lo s rM lloflcenw te» no
exim idos c n e l co io in laici d e la fio d e 1737 , ele los d e r « )íM d e aduana« y d e m is arbitrio«, y
p a ra sn custodia, di^tilbucértn é iuversIoH in so á ar u n a a u e r a jn o la df» a u b sistcn rias com poeita
d c sew ludiTiducwdo sered itad o ro^Iism o, celo y capw ldad, tio e H c tc b i p j« o c io n r r t e mal
Iraaaao p lan con Íaa*JicioB fs y m odüJeicione* q n e Iiacerie les Inspiren «u> Taslo* e w c l -
m lc n tw econftroie4)-pouitcofl, 7 » ay a dictando U esperiw tcia.
fíeffh fT i^lc p a m tjw l<H ¡W fhU vafíf;^fínñade Vigcayei eo n t^h u g n n preport¡nnnlm eni' ñ
« í r%q*pfgaj eon el ?»fw iw fe. da U propieáad p u ritcvlar, comunes y tiHnlriM ^ if» -
puesto/,, u/üi<ie con el decoro eorr^gfKntdienk h u M v n / M s a r m n M r ^ n iie U r o
srhor.
C a rlo s .
i;I. 16
71
74
173
181
m
Salnl Pctc&boargO. • . . . .
I a K ay«............................
S a p lrs .................................
63
w vs
un
6 7 ttv r
m. 187 T u rin ................................... <58 XX
u«> m H t>deB e............................. CÍ \Y
o .. 62 ?21 L’rB jp frc u r d 'x u tric fic . 71 IZ
?• 2 S4 Id . d o lB M le .. 75
40 23 « L fito i d e r r u w i . . . . . . . 75
T. iC Id. (IcF aple«. 77
ht ro Id . d e ^ardajrac . • .. 78
í. 44 t 73 M. d e KoiUnde.......... 79
U. SW 274 La re in e d 'A s ^ t e r r e . .. öl
26 279 L a rclDC CbriitiDo............ S3
25 293 I f t a b e D e ^ a . .. ... Ü
X. •n « 4 L a priftces;»« d« B e l n . . . 87 1
y. 24 290 L'fnfaBt ScbM llfB ........... k
28 298 U p rls c e iI im; A aio ri« « .. 1
I,f ro l Cbftrtcs V ........................ 1 K L e p rin ce ile tte rm u lj... VI n
Motó. 1' ird K 'T o cn e u e Cub» . • 2 B Lc prltvfr^ Cafisaro.*........ 95 0
Le H aro C o ..................... 2 f. Louts PbiliptM?................... p
«OB». ........... 4 |> l o i . .................................... 100 q
¡ít. ¡oié Aríu Tóieiru........... 5 £ R oinc...................... ........... )0I r
V r. dclAbaxhlb'ro ..................... 6 I? PriftCfl...................... lift s
L e cofflle rik u d ia .. . . . . . . 7 ö I r t ic ........................................ . m l
L e marqui& lie I.& bndor............ >* B M a r a u li........................... m a
l ü jw iM íl T o le d o .............. 9 J C otflie. .................... 10« V
í.c n u n ju iá d c Viibfr&uc« . . . . 10 K Ijaron ............. . lOi V
Le n trq B i» H oB aiteno . . . • « 11 L A m btig»adeur............... 10 8 X
L r c i^ U í d i « « ................. 12 M M iiiiitrc ................... m J
Mr. R d B im d e Ia Plscm »........ 13 » K m isbjre. . . . . . . . . . . . . 111 X
M r . D t n c t o . . . .................................. .. 14 0 r.oiy)ui ..................... 1« » a
V r. üubrlcl F l o r e s ..................... 15 P a e e B tft ........ ...........
&EeBt/^ m bb
N r. U airael A m a r e s ................... 16 Q oSfK'rale ................... 114 cc
N r. C n is K a y o r ...................... .. IT h CoIOBel..................... 115 Od
K r . a jT O ................................................... 13 s Arm er cajiiioa................. 11*5 en
Mr. S ierra........... ......................... 1il T .iirince d e C bribtiiie. . . 117 ff
Mt . M o b ......................................... 21 II C a b re ra ............................ m
M r . J u a o B í í h o Y f T T i a ............. ... 13 V CooiJc de ............. 11» ...'.I
Mr. ViliaTiCMjnc¡i>....................... '¿1 V BaaiUo G a r d a .................. li
Mr. d c i ^ r a a n i e r u . .............. SU 7i E spédliioft........................ 121 £t
3<r. lie Latandc ........................... 31 Y ÜÍTiliUB............................ 152 11
7 .e ^ ia . « z L a.N aT arrr. .............. 19S 11101
'M m ared............... 33 A4 Les Provgtc « 9 V a d q n » . 124 nn
id . C tk ^ r ^ c > .......................... BB La CeU iogne................. . 1^ 00
Ii, M urvno..................... 35 CC La € « t l l l i ...................... 125 pn
J«l ^ a r l a t e ^ i ................... 36 Üi) Talooe« ......... .........
1ÍB TI
107
Id . « U o ......................................... 37 EL L 'A ra g tm ....................... rr
Id . C o s e s ......... . .16 Fi S aragossc ............. .
H, d 'U p a n t e ................. <•0 T o u lo u s e ....................... m tt
L o b aru P V a l l e « .................... i\ m( P erpisB an....................... 131 DH
L e p r i n c o L i f l c b B o i t f l . T , , ............ 50 M m .................... 132 TV
L c i j u a r ü o f r o y a l ........................... 5t KK 8tm b e b asttcn ............... 133 ww
2 b c d • f t I o ) P T t u •
t 0 d e f e í 0 1 t
p u • b
3 d • t r i o 1 p r t «J A b t
« • f t 1 0 1 p r ( u a b • d
C u a n d o m á s im p o rta n te s s e m c i o s e s ta b a p re s ta n d o E s p a rte ro y
a v e n t u r a b a lia s t a s u e id s te n c ia p o r d a r l a p a z á E s p a ñ a , re c ib ió l a i r
l a < iu e p o n e m o s ú c o n U n n a e i o n , s o b r e l a q n e e s i n i i t i l t o d o e o m o n l a r i o .
obU gW íO B dai d e j a r l e s p o r b e r e n e i a U v e r d t d e r a r ) 4 p i c u d o lo e p r in c ip e » ; a n o c o i b r e g in U c b a ,
t u u o K i M r i i rc flp c tf td » , c j c n p k « d c O d ^ tA itd y k^oduueB i d é h o n o r .
K o q o i t i e r a m o s , M Q O r». d I r í g i r é V . A . c sp re e io B P F d e m a u a d o d u r a s , r c r i o n c c c t s &1 s e s o
d ó h ü . e n v n c « tra 8 t c q u c o r r e o n a s a n f r e i d c a n a n i o a , s o is r r ^ n e e u y a lK o p rín c o u
tle c ç r e c iitd a . P e r o s in e m b a r g o , ¿eh < iu < ' p o s ie i(M f a l a l Be h a l l « V . A . p o r hAbci* im f ^ u d e n te *
lu e r ile »gifa*aHr» 5Q r e « | m i M c o a U r u n o m a u c h a d a d e a s a re v o lu c lo ii? V A . 6 ^ l l a l l a dc& ter*
r» d a ; i r tp ió d e s t i e r r o e s e l « o c s lr o s p r i o c e s s l 3 o Í s d e s ^ « c i 4 i l a . y ] c ti4 a p * a a d c e s l u e e l r e d e « -
g m e ia ! iAhI ]C u M to v n c y ttrw ü c « « » i t u n B s i s c o ia u e V ), d o b e n c n r M i a r l&s « d v c r s td a d e s 1¿ o
b e lla s c o m o D o b le s d e l a i m n c e s a d e l a B o i r * , r u y o i h e r u i c o s l u í r í m i c n t o a b s d i e s c ^ t i o v e i
coQ 3pM lc«€r. tftQ to &e A d a ir a n ! S u c o r a s o a n o c o n t r a a it a i ^ s t o L e n n ^ rto .
o o n lr « » u r e y le g itim o . N u a c » h a i i ^ r t a l f.T O í p o p a t a c b o , à e s t a tó q n c T o s * m a j e s t a d q o e m a s *
f r a l a m a g n lf lc c o c ia d e s n s a n d r a j o s p o r la » c a I I s c . F u 6 t w i t n n d e c o m o s u s d e « ^ » c ) a ( . COQ-
s e r v o 0u d ig n id a d , y &1 s o p k r o l v ie n to ( j o f v i e n e d e ü s p a ó a e n l o s s itio s q n e h a b i t a , a p lic a
e l o i d o . e K u c b a , d ú l i n f u c r a i d o d e a r m a s , g r i t o # g u t W T « * , c la rin « B , y e s t e a i r e b e n é f lc o le
h a b l a d o t r t n n í o . R l p a r tid o m ú s j n s t o c s t a m b i é n e l m á » f « « r t c , C i r i o s V v e n e o : C a t v r r a , c i t e
p r e d e i t i u a d o d e U t l c t o r U , 1 « 0)08 le v a n ta d o « a l t í e l o , v e I w n i « g 0 í s u m a d re m ir tir s u
b i r c o m o u n r o c lo a l tr o n o d e l A l t l ^ n u y í , e w i l « l e s u s r l c t c r i a s . E s p a r i e r o tit u b e a . t e m U a y
n o « a b e d o u J e e é C 0 ii4 « r9 e , V i r e V . i . «rné l l a m a b r i l l a e u lo « o y * d c l a p r i n c e s a d<^ l a B c t r a a l
o i r l a n p l a c e n t e r a s a c t i d a a . c ó m o l a t e &n c o r a t o n d e p l a c r r y d e o r ç u 'l o . cA m o l a s v i c lo r ild
d c d o n C á r lo s v a n i i^ r a b a r s e c o n c a r a c t è r e s d e f u e g o s o b r e sn n o b l e t r e n t e . ¿V v e « , ^ ñ o r a , y
v(j»7 | i b l L e b e i« p e r d i d o c l á r r c c h o d e r e c io e ija r o s d e e lla s ; c u s lQ U te ra ^ i c « o a e l p « j l í d o quQ
t r l n a f e , t r i u n í a c o n t r a v o s . |» r¡n c c e a , p u & a q n e M C r is tin a o s b a d e s t e r r a d o , v o s h a b é i s L e c b o
( I c & t e m r i d o n C á r b s . A si e a n u e p u u V . A . o o h a y a s a r , n i e s p e r a u z a e n t a n l& tc r e s a a te y
& a n ta l u c b a ,
U s p i o s p e r i d a d e s d e e i i i d q u i c n d c a m b o s p a r a d o « , o s s e p a r a n d e l a p a t r i a a m a d a : la « a d -
v e r& ld a d o s d o q m û o t r o n o p o n d r á n A n i l a s v u e s t r a s . T . A . i>e b a i l a r c d u e l d a ^ t e m e r à la
T c a l a n s a r p s c i o i i <lo C r is tin a y t a I c g i t i o ^ f t d d e C i r i o s V .
)O a é s u e r t e l a v a e b l r a , s e ù o r a ! d e s t i e r r o , p o r t o d o s U d o s d ^ e stie rro , y d e s t i e r r o s i n c o n s u e
l o e n l o p « « a ilo . s i n e s p e r a n z a e n l o fO T uro. Y p a r a r o l m o d e b u n U la c i o n , p a r a a ñ a d i r m a y o r
o p r o b io à v u e s t r ï d e s g r a c ia , e l p a l a c i o i c u y a p u e r t a ll a m á i s ú n p lo r a b ilo u n r e f u g i o , h i j a d e l
r e ? d e !f& poIes, h e r m a n a d e l a d u l d C » d e B e r c y , e s e l p e la c iu d e d o n d e « a lió l a ó r d e n d e e n
c a r c e la rá T u e itr tb c r in a n a .
DECIMAS.
t> e l a A m e s e o s i> l a R o ro n d a .
D o l a T U e a y a i !faT arr<
L a r o p a y «í UujI d e s g a r r a
U ta l Isa b el s o ^ n d a ,
Q u e s u t r o n o st. co n T o o d a .
v a y t C ir io s ú .......
7 0 d e t t t e ira b a g o
Y I t fu c lo o ,
□ jjo b ie m o , H uacft^B,
Y , b x to d t f t r ñ i « ab ftjo.
IL
C u U id o e l c o n t i n u o M b e l a r ,
L a IM ig ft m ta if i tiS lB
P o r a n d a r d e c o o p ta cucsU
Y <le lo í r a r c n ln g « n
U e p o n g o i c o n s id e r a r
E l t » o t e n i » p ro o K ^ o n
T>ct ^ l o t w c l ra to B ,
Y c n l o n u l a c a rn tlu e ia
c o n ie a b e la
.......«OA Z a ü K tio n l.,..
n i.
L o o r i lo s g r n e r a l e »
O u o í l e T k f o r í a n o s fzolan,
S o lo e n B s p a ú a p o i i r l i n
T e n e r e l o o m h r e <1o t a J ^
En y a a lo m le a
T e n U f W c k « a p o s ta r ;
H á i i d u c o s l o e f o ataea*',
.U iren a o B i n l l M ^ u l l u r u
P « t o m a r n i« a a « llu r a s
Y T O lT C r t t ó i d c j t t f .
IV.
V.
V ty a U B a r a o a ta f ia tr c s c a :
iU a b r á l l e r r a m u .......'
M e b'U&ia p o r l o O oricia
T p o r i\ii p u e U o s d e p e s c a .
D e I& rlo U ñ e r a g re sc«
14o ZOÙ m a r t i r i z a t a a to
C o m o * i* I a r á t c a n t o c n c a n to
y d e rtu ti e o l o d a s t i ,
Si lia y r c n e i l i o & U n t o nal
O u c Tun¿a y l o d ^ ou üaulo.
V I.
0
G e r to p e c< u n
L ft f a ! f u e r r a d e K a r& rra ;
fi] j e f e U I mal a^rre
SI ce <7«e encuentra padrinas^;
S o lo d e c a r n e a o L a r f ¡n g o
E n t r e U p a j a c n (p ie h a ^ ! t»
H a lla t o d o e l q u e m l l i u ;
R sú t í I l i f r a e n « c c ío d ;
]V iT a l iA b e l d o Jto rb o n !
G&Uatc l e n g u a m a ld ita .
vn.
C on e l h a m b re n e desT d o .
i l c o n t e t u p U r e n m i p io jo c .
P o n g u e n e l c ie to lo s o jo i
A l l e r l o s s a b i r a l c ie lo ,
b e l m il ¡ U r u o e s a n h e lo
S t m ! ¿ c tla l i a r t o n o to r i a
Al q iK r e l l c r c l a h U t o r i a
T » j a c t a c n l a ¡n m o iK ltcia ,
Q n e c s g lc v ia d e l a m ilic ia ;
L u e g o b a y p io jo s CB l a g lo r ia .
MU.
C o rrie n d o co zo o a g ac iia e fl
T r a l l a fu g itiv a ^ o r í a
V im o e h v c b o e n n a e s c o r ia
S c d d a d o s y c a (^ tix ic e ,
E n M a d rid lo s c l u r l a U n e a
O le e n : q u e t o d o t c p i e r d a .
T o q u e c l t a m h o r c a le m ie r d a ,
E n tra r fra n c e s e s ;iia é b o rro rl
S a u g r e 7 fne^^o e s n u e s t r o L o n o r,
U lr c u t o d ( p ío b m io r d e V g r i c ^ l . . .
IX.
U n K ^ ’o c ris ta llD o
V a le m a s , a u n l a g u a ila ñ a ,
O u e u h m i l i t a r e n c a m p a 6a
M o j i í s o T n o t e n e r T in o .
K o c s l o p e o r d e l d e s tin o ,
Q o e e n t i e r r a t a n d c s f le U d a
Ko s e c n e u c n tre u n c a m a ra d a
K q u ie n p e g a r le l a g o rra
Q o e c l q ;u e m e n o s , d i c e p o r r a l
S I d o y Q ie q u e d o s i n n a d a .
X.
n e l m a s pecncA o t« ro le b ro
H a y b o y lo id a d o q o e In T c n fc ;
CoAn t r i s t e se p » s a e l p u e n te
Q » e lo ie r o f io p n a u ú E b r o .
If l e o n m b T e r s o s c e l e b r o
R o e ^ r o r i ^ g r e M A N tT a rr a ,
r n e s m i m u u èe a c a t a r r a
A l c o n te m p i& r ^ i c l a g u e r r a
n o lia d c)tdo CQ 1« t a l ü c r r a
Ifì u n p u c h o r o o i u n a j a r r a .
XI.
Bs e l a « a r r o la n m d o
O u e Di b a c c u o c o m u n f u s e r o .
C a g * tìn ftl CMopo e l g u e r r e r o
P o r iju e o n c l p u e b lo n o p u d o ,
V e s fr a iitra ú io , n o dado
T e n o r k tr i p « a p u r a d a ,
Tc»ear ü t4UDlKir Ì la m id #
Y n o e n c o n t r a r « n r in c ó n
Do u H t d e l a p re tó n
P * w e m p re n d e r U jM u a d a .
XÜ.
B n fio r m d p g u e rra e ie n ta .
O (ruc* s e b a l l a ilie r ti id v
l 'a r a v e i K c o lo c a d o
H a # t i , i G rig io r e p r e s e n t a .
O ue fe n g i, y c a er« c n k c u e u ia
D e q i)o s € a tfì A n n a c a d e n a
V d o m i s e r i a s e U eJia,
D o g u e r r a y d e d e ip o tia m o ;
y a l fin c a c r i e n e l t l a m n
fin g n e c l U itrc s c c o n d e n a .
xm.
V a le n m u u d m g a jp a c íio s
l! d e DTt c M c a n n r e q n l e i r o
D e l o l r o la d o <lel E b ro ,
Q u e e n fla V a rra m ü ilw p a c h o s .
T a ! o s p ro r)m 4 o « p cnaeL o.«
D e c w i ü d d o a u n ip ic ta r d e ,
T*k m i o r g u l l o n o h * c e a la r d e
D ic ie n d o , s o y m i l i t a r .......
i0 n l 4 u 5 c p u d i e r a a u s e n t a r
la n o ta d c co b ard o !
XIV.
E o b r o m a D u rli b o r ia n d o .
H o y u n o . D a fl& n a d o e ;
M is m A s am íg o K , p o r D to°
A l e ie k i T a n d e e iD o n d o .
e l e a a u d e Ir p e n c a n d o
l o q o o h e d e h s c e r^ p e r o m ir o
n o p a ^ « n c l r e tir o ;
M e fu s ila n si ^ 0 q n e d o ,
«T e n U I l3 Í« T Í a to , p o o d o ,
ie e rts r p o r tiro *
XV.
M u r ie n d o m « s o flc is le s
8 n ^ a T M T i, <pic: toffrtoT O R
UaniUron ío * »\)pcri«rw
V e slirn o » to d o » iip is le s ,
T d c QDOí c i e r t o s c & n d il(^
Hicraisulofl c n cAjs,
G r « a CAiitid»«! e e r e l f a j t
P o r r i n a to s c f t U^t IU
O m« m i s i I t m u e i U i m i u .
Com o n o i e t I t m o rU jt.
xn,
ii m ás brlgftdt
U q u e in tn iU ib n
R u s e e n c o tk ln ri* e n e l in trn ilo
O tra m A s d e v ie n to liin c b td * .
I) c t r e s c u o r p o * c s fo n n a d a ,
T M R < ^ , t o n in m r’s v o r l ^ s i
D e 2 t r « i r o u , io u io rU let> .
D e t n i t r d i a a q o e a o n d iv in o s ,
y p o r rotos y cochinos
f t r i g t d t d e in ro rn tlc « ,
XVH.
D e td itíiiid o r ^ ís ii& n tA
ijo e b e o e e l n ú a e r o d o c e ;
CiiAttdo q u e rrá Dki5 nuegoCv
I n u i c u li »lojtm lcnto.
Va t e t p u r a e l 5 u £ riio ie n lo
A p t d e c e r t t n c te r o o ,
C u i p t e i i v e r t n o , e n in v ie r n o ,
D uenne estrecho, m u e re debttm o,
V A lgunaA v r e c s p r e s u m o
Q u e « s ts u iM c n e\ in S e r n o .
XVIII,
L t D ú s l c t n o s q o itO
C to o n n e s l r o c o r o h e t,
P e ro p o r de d
D e s c u e n to « I c a p r c s i f u i ó .
E l (o n d o d e s p a r e c ió
k I t K im b r a d e \ r e y M tr tc ,
Ü tc e u q u e e e re p a rte
C n u d o e l c o r o n e l t e Irá.
TOMOVt. W
m m m db u c - m u crvrL.
P e r o y o c r e o q y e sr* ? »
<JoQ U i Q ù i l ^ t H otr& p urw .
X IX .
C o ro n e l n ü s n i i l o , d u d o
(¿uo l o t e n ^ lo d lo ñ e lc « .
M e p « rd o n « B I n s l» u K ie ft
K u n r ^ r eJ a r a d o n t d o
B c g im ie n tn m a ji d e s o n d o
I o h a y e n t r e I c s r(?iiliat»a,
e^tan p a l l i d o lUti^.
1*4« p * ^ a l p o rte ro ,
T t& o s o lo e a e l p r im e r o
E ri « tsiq iio e T rc T iR ta s,
SX.
M i l a s t i m e r o la o d
D e I s m u e r t e c a Ion c c n O n w
^ r l r d e &1 T k ie O o d in r s ,
f t i e s 0 0 f ia y n ù jB c n s iri sa J u d .
A lU e n tlo r n p o a d o q u ie to d
l ^ 8 ( CO» I m o l a ij r i -
M&s 7 » » ìli » lie n to e a p lra
/h n ìo n U o p o n p e i l a E s fia tii
S s lft liL ^ r m r o a a c ti o p a f u t
l a l o m a cn f u n e i t a p ir*
JJl
A u n q n e l a s m u i a s iso n n u e v e
S o lo i M e lp o m c o c laTctco^
P o r q u e a m tffo s, i l fln ioc.o
D e m i T td a e n U m ta n lfirp .
M sro a l e p ita B o b r o ? e
l'a r a q o e c o o te m p ie e l m o n d o .
"V « c e a q o l u n i a t e n r lo n ito
*De C a n a ri« < ; l o m t r r r a r o < i
- T s u a b u e s o s s '* p u lta r o a
- 1)0 ¡B T ie m n y d o n S o f in * d n ..
S o u * :z .
i-K ltiV S iS IliW iL V '.
„ . • • A, “ -• Vk '•
x^.
' . >
' ■ : > ; >Ul>tM«Îr*«XI V'
■ tMTv«.
K -y^i ' « . . , J •*. -' ' '!« * *^,
: b***' > ^ ' •• ^ • . - _'
• e s y » « « - '! i 'i .V . ; ■ ■ .. :— .
EJERCITO ÜEL JUNTl DI
RELACION E om iiial d é lo s señ o re s oficiales g e n e ra le s y p a rü c u la r e s que
d e l 31 d e A ^ s t o ü llim o , con esp re sio n á la s a rm a s ú quo. p e rte n e c e n
q u e d is fru te n , y oL servaciones ({ue d e b e n s e rv ir do t a s e p a ra la
m F A J s r
PKKASBLOSIIAUSOTWiBHtlS
QIUOOS. BMPLC««.
MOHdfetb. D ia . M e«. A ño. n ia M cs.
Id e o . L e a n d r o E f u l a ............... 1 .” M a ro 1834
C o n « c). H f tf liid P a s a lo d o s . . . . J u tto
Id e m . M au u eil I s s a l a ............................... 3 O c b re . 15J7
^ 0 t i e n e g r i d o <ld e o r o u e l. J n a n Anirvnio R s y e s . . ,
M a r lin K e ro a n d ^ s C « r r c “ . . V O c ü ro . I 8 3 j 1C D bpc. 183S
T e n ic iü e c o r o n e l. H ^ e l K iin o 2 y Z n l u a « a . . . .
Id e m . lA ig o F c r M o d e s d e .^irclitleva. S b re . MiSG
Prooec ramtadituic. J u a a P a b lo B r io Q » . , mi
Id e m . S i p ó h t o R e d o n d o ............................ tm
id»*m C a s io B g u is ........................................ E n « ro
Id e m . J o a f r u m G o io r i K « im b e2 . , . . !T bre.. 1830
Id e m , M a rc e flo o C a r d a .............................. kpato 1&36
DIVISION ñ m m m c is m u M .
se lia X] ire se n tad o e n e s ta d iv isió n r-om prendiáos c n el Ira tado d e V e rg a ra
fechas <lc s u s g ríid o s V e m p le o s, condecoraciones d e las ó rd e n e s in ilito re s
rev alid íicio n d c su s em p le o s.
T E R T A .
t;ONI>BrOh4a<M«BS. OBSfiRV&CIONBS.
G n u c n u d d S a n n c r m c n c g llilo . t i e o e o r e a l e e d e s p e c h o s r d ip lo m a s : s e h a l U a e n
U d e S a o F c r n a n d '^ d e á.* r 3.* c la s e , F r a n c i a cOA l i c n d a t e m p e r é .
l a d e r iu i y e m a fid o d c I.* c lA iQ f S a n
H e riD e a e c ild o . .Xo U e a e r e a l «le«p»c}Ki p e « c íc e lo d c l ccm ?enjc^.
L a d e &4A í e r u a u d o d e 1 . ' c la s e , K o ü t u m r e a le « d e s p a c h o « , p u e e a u n q u e s e h a lla b a n
t t o y id . e p ro b a d a c la i p ra p o a ita » u m la re c b a e i l a u p o r s u b w n
i » ( u p » r U a i e m e M o f lo r f p o s t e r i o r e n l a a n e u ir e n c ia a
tden ié. ile l c o n r e a á h e s t o m i a a u h ic o q u e u o ro c íl> ic » e n c l d^eho
l o e u A c n t n . i e b a ü a n e n F r a n c ia lo a S r c s C a m p ü lo ; T ole*
do c o o I k e o c ia .
T i e n e r e a l d e s p e c é j s e b a ile e n F r a n e la .
T i r a f r e a l d n tftA c b n ,
Id e n 14 X e ( ¡ e n e r e a l d e e p a c lio d e l e m p le o , p e r o s e b a l i t a e n
l a p r o p n e s t a 4 e l 11 d e H a y o ü l t m o . < jee f u á a ijr o h a tta . n o
llc fa n d c ^ i r c d b i r d ie h o a o r e a l d c s p a c tio p o r la » o c u r*
rc » c ia a d d C (« « e jjk s ’ p e r o so lo e e n s \ d e n c o m o t a l c o ro *
o e l efectÍT o p o r e l d e i n a d o c o n l a c i t a d a fe c li» .
Ko (le n e K a l d e sp a c h o d c l e m ^ e o p o r la a ra ¿ o n e s a a^
ic rio r « * .
5 o U e n e n r e a le o d r s p a c h o s d e lo s e n p l r o s . a m e m h a r*
Do i d e B «a K eíoazK lo d e l.* e U a c . ^ d e h a l l a r s e a p r u b » l a s l a s p r o p u t s l a e p o r l a s q n e lo e -
r « i a a c ^ n d id o a , l o m í s s o lo » d e l o s f p u o » á c a u e » d e l
c o s r e a lo .
T i e n e r c a J d e s p a c h o y s e h a lla c o n U c c D ti» c n F r a n c ia .
U dc ^ F e rn a n d o d e L* d a s e . T i e n e r o a le a d e ftp a e h M .
K o b e p r u a o n ta d v d o e u jn e n lo a le o n o .
C r u i d e s u A ú iJ c Q to |» o r l a ^ I r U y T.'
cJ<^rcÍto. T ie n e K a l d o a p ^ c b o .
T i e n e r e a l d c s p a c tio .
T ie n e r e a l d t^ p e c h o ,
’f i e n e r e a l d e i p a f h o .
La d c Sau F em ando d c d as« . T ie n e r í í a l d rs jjtic h o d e l e m p le « , p e r o n o d c l g r a d o , p o r
r a s c o d d c u a r e o j c . p )ie « s e h a llA a p r o b e d a l a iiroi^itc& ta
p o r r e a l ó rd e e co n l a e o e a c i a d a fe c h a .
5 c p r « M u U d o c o B c a t o a l g u n o r s o lo c o n a u p e la b r »
d e h o n o r.
K o t l r a ^ re e J d e a p a c b o y m í o n n o4lcio d c d o n I^aallio
I n i o n i o G a r d a q o e lo e s ^ n r a . y « iir m a e s t a r a p r o b a d a .
T w n f r e a l r lw p A c te j a e h a l l a e o n l i c e n c i a c u F n n c i a .
L» d e I s a b e l l a r.a((>lica. T ie n e r e a l d a p a c h o .
N u t i e n e r< « l d e a p a c h o , j s o lo p r e s e n t a t r e s cerU fiea*
c io n r « . d o » c v i t a n o s y a n le n is D le q o e d i c e n f n é o o n -
r>f»du p a r a c 6 tc e m p le o .
I N F A J S T
t m t ] g U B K & i i S HOVBRAMlSN m
r.HAIinx. RM1*LB05.
ucrí.KO». VOUKKKb. D ia M e i. A ú * 4 D lft. M e s . Afio
T E K L A .;
CCMOBCOKACyOXPe. 0KS£1IV\C1UKES.
.Xn t ir n r m r e t d e s d « « p a e lio e d e l d ic b o e m p ie o , p e n d e
vi u t lia>H^I 06 r r v c l b l ^ i n o i r r l A c c le b r A r io n «lei cnaT o*
r t i o . p w n » tl« rR e c o tn ^ e n d iA o « c n l f t p r u p u e s U h w ìì» y
i p m b * ) i ccvn kgu^U & ì p e n s d e r ? « l o r J e n .
>*0 l i r a « r r « l p c r n d(>i)i<ì h o b o r io r o c l b i d n p n r
ii& li& rsc e r^ B p re n d iC o e n l u p r o p n ^ e U e li e r h M p g r <-1 c a -
tip C A rlo» r f tp m b a d a s d « r e s i u n l c n .
iKaea r«il«a énewios.
T i m r r o t i 4 e if« c b A ,
lie tie « Icdbo q u o ja s tld q n c n* rm o l« » .
T ie n e r e a i 6 r d e n q n e jti » tìfic a s o e m p ie o .
I a rln v « fi m t i c i iV « p m ìio k d e I c s n m l e n s , p e r o deblc*
r o n h » b tr l o « r w i b i 'i o i l^ c ^ ^ le b ra c iu ii d e l c o n v c n lo , p w
l i U l a n * r e n p r w d i d M e ii U s p r c n o r s t u h p c h u p o r e l
t t ;ir K y « là c d o r v t l
T Ie tte rfa 1
S e s ftb e ts c n c trtl de«pachc>.
T icru! r ^ a l d ^ p p M lio .
^ o p r e e e n V i d M « n m t o a lf o r i o (pii^ jvstÌU<i|uo e u eiti*
T le a e n r c a le s d c ^ p s^ h c s.
D « tì^ S i n V e rn w n iu d e 1 • e U ^ -
' .Vo nai) « l e s p u l t o s p ^ o maniit»«tan
' (ciMTlos bajo n palabra d e h o n n r.
't i e o e a r e ^ c « « ìo s iis rio B d e l e t r p l e o «' n o i H c n d o
p o r <¡Sceis> f l ^ l c e o r e n » .
No ila prescoUfto dommi'Dto alguno.
TWft« wafórdm.
! Iilemid.
I 5 o t i e n e n R « |e e d e s p « c b o 9 c fe « ^ o d e l r o n ? r n i o . p u « s
's e h a Jla > 4 i) a p ra tw u li.« I i í : M D n ii« siiK p « r ) a ^ iiu ^ f ti c m a
»«eeiKMns.
5 o t i m e n r c « l o s d rs p a c h o K c f o c tn d c l o o 'i T c n in . pooff
fj" h i J J a b a a » p ro lia d « « l a s p r o p u e s t a s p o r la « c|u o f u e r e «
¡« sc en d id r> f.
¡ i^o f i r o s e n t a d o r m e n t o a 1 ? n n o p o r t e ñ ó l o s r a so
I c q n i p a j e p ^ r o J n s tiO c a m o m p k u .
IN F A N
? m 5 D ilL 0 S f llA [ iS m .P jiU 1 B f R £
CBAAVd. BHPlBOff
SVPLBM KOVtRBS. DiA N es. U e s . if i o .
CaT^tines. /o ^ T ò in O tiile« . . .
Iflem . I n a n T lü e o G o m e s ..
Id e m . E n rii^ v e S i e t r « . . *
Id o m . M itin ie l P e r e s ......................
Id e m . ¿A tfìQ lo R iilz <lc O o p e tn ii.. '
Id e m . i o e é ü iliin o Q . ^ s l u r ^ . . .
M em . F r e n c is c o I 'o e r l e ..............
Id e m . C 4rV K i K t ^ n B 4 < 'te ........
Id e m . Alcjutdru M tn f u e z . . .
M em D u B iB f o T a im ij u io . .
Id e m . M e r t i n V i l o n i ............................
M om . M ig u e l 'r r i g u e r o e t R o n ce ra .
Id e m . l o s é M i u l m o .............................
Itlern . F re D o is e o J o a g n ln L o p e t.. .
i^TQdutes teniente«, F rtite fa sM J .e f b e n tc . . . .
lo o m . Jobe ilo y o ..
Id e m . t^ iM M o H e r/v llú B .. . E a e r o . ISS7
Id ^ a . A a io n io R o d ríg v G S T » b o e d a . M ayo.
Id e m . J u 6 ^ 0 M 7 l a .................... Snero. 1M7
C ap iU iK X s r > t f i u 4 m t e n t a t n eiie<d&i P e J a tí M 7 C e b a d e .. O c tu b . 1838
Id o m . B i'Q lto C k la liD a.......................... O e tu b . I&38
Id c l'i K e W iO r h e r n t p d e » T illa .. . E n e ro . \ m
Id e m . M e ii m iu o O e lte rü « Bk U d . S b re. 183«
M rm M anael L a td ú . . . . iTMto
Id e m V e n u n d n V fm e n d e s . .
Id e m . Fr«i>ci'>4X» Gotoec . .
T c o ie n tn . ^ e lT a d o r A i r a r e s . .
id e m . P a b lo .
Id e m . A n k 4 iÍo L totae. . .
Id e m . I n i D P o s o T L u n a .............
M em . F rsu ic ie c o 3 » * ’' B r a h o . .
\Mm M in e l P o e ^ e ta a .. .
M en. M «nu<'l I f u f i o . ...........................
M <m . t í r e f o ñ o A lo n s o C e lv o ., .
Id em . J u a n ( J u í r o f s ..............................
id e m . J o a q u ín S a n c h e » M a n jo u . .
Id c ro . 1‘e d r u J<j8é H a m J r e s ................
id e m . Q u in tín I^am oa.......................
Id em . rr a n o i;s c o V e r in a s . . . .
G a b ríu l M o n d e s V iila m U ..
Id em . P e d ro J n a n P n c r ii « . - . .
Id e m D o m iu ju ( i u l l e r r e z .................
Id em . E n s e b io M a rU n c ^ .....................
Id em . A n to n io F e m a n d e s ..................
Id em . l a ñ a n o P a r e d e s ...................
Id em . J u a n L o e u g o ...........................
Id em . J u e n A n to n io O u c r r a ..
Id em . lú d o r o M e j u e l u .. . .
M em . M a n u e l i i v a r r s .............
l«lem . & m c e to P a b lo s ...............
M em . I.C A ndro G a rc ía ..............
Id em . A n d ré s U n ^ . ................
M em . V a a n e lU e re n a .. .
M em J u a n N a ra rro .
AOICKCKin.
TERXA.
cem»8c0ii4cicxtt9« OBSSftTACIO?lK^
Xo p r e s e n t a o l r o «JcNTimcoto q u e p ^ U ì 't » d e h o n o r .
I i e o e u re a V ’5 d c s p a f h o s .
T e n e f :l r e a i d e s p a c b o d e l g tv ) c <
Id * m .
D ic e y u e i t d e e r e a l e s d e s p w h o s p e r o n o c n a n p o d c r .
v ^ lo l u p r e » e n ta d o e l r o a l ilo « p a c h o d e l g r a J o .
T i(-iw r e a l r t r d c n .
T i e n e n rp * le n ilo tp a p h o « .
T i e n e n M a i d c flp jifh o .
J n i ü f t e a t e n e r t a l e m p ic o a n n t p i e n o p r e s e rila r e a l <im-
pacV).
K o b a n p c c i D i d o l o » r e a le o d e s p a r tí o s p e r l a c e le b ra *
rS o n d e l o o n v e n io 4 p o s a r d r b a i l a r s e v » esteitilU loA , ro n )«
« « n p r e M l i t e e n l a p ro p u e s ta a p ro b a d a .
T i e u e r e a l i^ d e n .
U <1e S s a f f r v u t ^ o t^ e i ' c l a v ' . T ie n e r c j l d e & p a cn o .
K o l l e n e r e t i d c s ^ e l ^ c y s o lo l o d i c e b a jo í u p a l a b r a
de bobOr.
I d ^ íii. t r a M l a a n ü s l i e d a d d e l « r u l o n o h a b ie n d o
re c ib ld w c ld e la e r c c U T i< ) a d ^ p o r l a c c i c n r id a d d e l c o n r e «
'n l o .
TOMO Vt.
iis T P A is r
rsm m iD S aiAU3 K m n A m s
0 HU>0 9 . (MPtROS.
ivn.i;oR. U a H(VX. tà $.
Id es. A n to u io A l m u a .....................
Id rm . A a to n in M a d s r r o . . .
S a n lM B jic m a ..............
Id p m . ¡ á u u e i K a m ir r z A re ilftn o .
fd r ia . I’l f i l o M rtrc ir« ....................... S V a ro . 1839
Id e a . D ru s e s .. . H J fiy o . 1839
Id e m . D ieffu ir& i^ u c te . 8 * a / 0- lüXt
Id e m . J o M Saw» ................ 3 M » ro . 183M
id « o ). ; ............... 8 la y o . 1839
rr u c lQ iw ii n t 'n i i f t d e i . 8 :iM f
fdeai. I K e ljp e T r c c liU c l o .. . . 8 \ J a r o . U 839
{ d«m . fratii* lei> ) N e& des. 11 i3Caro ¡1838
Id em . < F h ie lu u i I n e r » . . X lU a ro -
l-km. I J y w iS u * rc z .. . II ! M * V ‘ i&ff
Id^m . ) iO M U i & lu p e s . . . . 11 a ia r o . 1Í 39
id e m . J o s ¿ C ia r d a .................. 11 iM a f o . 1S9V
lOClM. F faficÌB co T o r re « .................. It .M a y o . I K »
I d t'o . I K a r ü n In n r r« « .............. H UavM. IK tJ
Id em . I G rc fo rlo L ede»m a n
'' M ayo. 1B99
I<li’IU. ■ r^aaioairo l U r b u Í J . 4 No», 18S6
Id em , Jo sé . . U H afO . IS » 17 .'fov. m b
litcm. Jo & q u iu ú ílc A ie H u e iU . 'ló E n e ro . 167 V> Enero. IK3 J
Id eiB . J u s ^ C o T o e J o . ............ lió S«i«ro i> m 10 E a e ro 1637
Id em . B e m a r ilo A odrd»o 3 sñv. is w ÍI aiiFo. i8:i¿
id c iQ . { >SllverÍu A n u u s . . . 17 IU t o . 1S37 10 J a a io 1 »
T fm ieD le? g ra « U s n b le n i e r ilc i l A n ftm io R rklca. 17 M a fo . is n 17 Jooie 1831
lilem . H a n n e l H e d ru i. ?0 ¿ a e ro . ix n a E&rro. 1837
Id em . r i i e r U j l íe in e l.. . H íb rc . 183« Ifi ^ h ríl. tM 7
id ra i. I A n lu n io T e e o r iu o ft ^gMlo 1837 7 P o r. IS »
Id em . i J u v iú e . n ¿ D ril. 103V 54 AbWI. 16»
l<lcm B e m á r f r t A lo n a« . . 5 S b re. 1 ^
Id e m . , H ig jü io V a z q u e z . . . 3 S b re . 1 W A to ii. I8S8
id o n . ' r e d r o \ i l l i r ñci TofO n J im io . 1 ^
Id « « . ' J n w i f e r h R iiiie s . . . 27 M ayo im
Id em . AmIoq^o T in e o . . . . %i M ar«« ie s 8
M «n<. Jo aiT a in B4riut:)cii:i. ¿ Ju lio . 1n9i>
Id e m . .lo a n C a u ri M a lio n d e t. 1í 'AbriJ. I83H
Id^^M. A u lu u io PoiTí*ír«r®T. 13 n n . 1R37
Id iim . fila » C o e lla r. . . . . 30 ftuT. 1hS8
Id e a . M a n u e l V itjg e s a . . . íi l 90«. (M 7
U ktB . M»jiu<^1 B a ld e s . . . 1 9 k g o ^ Í8W
Id e m . J o s é iW F C g a ra v .. . 21 ►f ^ . la a e
Id e m . Iú < taa I.O I* « ................ 3 8br«. tx s
M t 'n . B e rn a b é K a iu a jio . . 3 u » ru . im
Id e m . F r a u e l s r c C íijid o ., . Aconto 1ST7
lilMTt. Hi(K»lilo d f e r e m r . . . S Mayo. 1838
(i)etD. J n u B ü c a o e jn ^ . , , 2 8 M m . 1831
lik ffl. D ieg o O u lr o g a . . . 15 Thro. 1 » 9
ADlGlORbS. C7&
t e u x a ..
C O M » 6 C O B i(JO .'4
S o U c n rm s w r f ^ < l c « p a c l w 5 u w U r c l e l r a r t o i d e l
e o n r .f t j © , p * 'ro íu c r M i c y u ip r f u d i d o » t^n l a pro^^ücisia
p o r Im w a t k s »Icl c a M iB im lo .
t o ü e i ¿ n r e a l « d í ^ p a c li o s p « r o a c m l l l s a w iii r c r l iU -
c a c i o n « t e b a c i c ü t e » l e n c r \v a t a l « e m p k o s .
T icrkc w » l de*p«i::ljo, , . . .
Jo M iA ca b a lK - r v le ^ í r r l i d o c o n c l
? c k c ftu ra m l i e n e r e a l < Í ra p a d » o p o r M is e n le .
« i H i f l # « * li*b< T M filW y <?1 i l c í p a c h ü . , .. ^
FM m d c w i f t d i t 'd i * « e ^ ia lw a e ü e l b a t a l l ó n d e A w tin -
r u i J o * d ft S a r t n i T p r e s e n t a d o o t r o d o c o m e ü i&
ífu o a n a r o l a u o n lír m a d * [K ir a u je f e .
KO t l t m r o a le » desr*f'*w ’ B « m c u a a d o i l c b c ^ b a -
iK Tlo r e c S f t o * 1« c c l e b r a i; 10)i d e l c u n t c i n o p o r b a i l a r s e
« » « w » b a d i á la& p r o p u e s t a s p o r la a q u e l u c r a n a tíc c n -
lídói.
T ie n e » r e a le s d e sp a c h o s.
T ie n e r r a l O rd c a y w r e a l d e s p a t í i o c a tfto d id o q n t a o
r c e ih id o o r c f c c lo tk l « a ? e » t o . ^ ,
»iu s e t e s i n n r c a l a »lU S jjliw iad d e l efl>])leo p o r n o n a b e r
o ra te a ta d o m d s desp ach o q u e c l d c l g r u o . , ,
U ic c b a j o s u y a l f i i r * d e 5 o n o r q u e p e r d i ó l o a uc«pacD od.
T l c a c a r e a l e s d e d p a d io s .
i a d c 5a d F c r o a o d o d e L* c l w c .
I
(m 6 I tlá T U k J i ]3i l i fll'R flllA C iV lL,
IN IT ^ N '
T O A S r tL C B » L ü i g K a í H i J j r a ffiB
UiPLEO^
^UUltRlS9. bù. Mr« Scs. iBO.
T ie o e tt rcA lo s de;>[Hic)ios.
4
I 5 ü liu u o a r e a l e s ü e s i i w h o s , i w r u lU j a í u i i c w i {'\eiA-
;inrin(e tui> en|>(r«s.
R « to s in d iv id u o s iiu tk ^ n c n r c s J e a d e b p a c b o » , lo
9 a « Ífi« > U A 1*^0 e n lá U I ^ r n d o honc»r l u b e r l o s o b le iiid o .
y q u e M J e ^ I i u c « tn T iA d o .
U IU D 0 2 . Kaipieos,
B B PL E O «. X O U filE S . la M es. Año, Ü ia. M es.
K u b le n ie n lc . U . I n t o o i o M o r ilc ^ . .
Id e a . H a r o . <8%
lo a n M anuel i ^ s a r . 9 M ayo. 183Q
jd e u .
Id e m . L in o B a r tii^ i.
1%«
Id e m . M M »yo 1AJ»
/nhSM d e ü t e u . ' . 8 M ayo.
Id e a . H i R t e l C ia a b o o . . .
Id e a . 5 A ^ t o ia>j
t^ e d ro ' P a lo m a r» '!. , . . l i i f t y o . 18»
M om . L a d r u u d e G a c T a ra .
Id e a . J u lio . 16 »
I om » U a o s a n a r o s . 11 H ayo, iajf<
IdfUD, V ic e n te H o r o n o . . . .
Id v in i ^ O i t i l l^ri
P r u d c n c lg .’la y a ,
Id e a . 4 U M h*
AnlOHio d c l > a l 13 JUtklu.
M on C a u a i r o d o l Val. 13 I mH o . 1«30
Id e iii. » £ a & A i(t B a r e la .
Id e n . P » lr o A ( r u » ti. .
Id o m S a n l i ^ j B u rg v s.
Id e m . J o « o liR e h e l.. ,
!d e m . A ü lo n io E n r f n a . .
Id e m . J o M E & iu e r r a ............................
Id e m . l o a n Q o n ia ic s . . . .
Id em . M a s im iú o M o re n o . 3 AgoWO
Id em . J u u i i n t n t i i o S n b lr a n
IdCDl. G fx d u im o H im a r iiio ,. . .
IdeiD . F o n i& o d o f l u e r r e r o .
C A B A
Q rig . d o G.* c o m a D d . g c a c r d . 1). J o e « M a rU u e z ., . '¿4 M ayo,
Id f a i. C a íto H e r r e r o s ......................................
Id em . Jo flé H a r lio e z , , » Marso 16S7
Id e m . J o a n D i a x ................................................. lollo. 1839
Id e m . A u d re * C a ld e r ó n ................................. 4 So t. 1U6
T E K IA .
L o s B u b to n lm te « e m p r e n d i d o s c n e r t a n o t a o o prn *
« n t U a o t r o d o c u m o n ln q u e n o a r e la c ió n a n n a d a p o r f i
j e f e O ci h a t ^ i > n ile T o l u u t a r i o s « U rtln c o ttlo e M adnd.
Ko p r e s e n t a d o e a r n c n t o iJcuon p o r h a b e r l o s p e r d i d u a l
C a e r n r ix lo n o ro .
H o r « i b i w o\ r e e l d e s p a c L o p o r l a c c l r b r a u i o n U e i e » -
«n*ie.
? « to p T G « e iiU c e riin e a c lO T ie a Oc c o n p a n e r c ^ .
N o p r e « « n ta d o c o zn e tttc i a l g u n o p o r e s t a r a o e e n to .
I d e m , Í<1. » « l l a l l a o o o l í c M t c l a c n F r a n c ia ,
r j T j T-^ j -h .t .
L a s d o 3.* 2 .* y fem an
d o i a p o K s ie u a d « áe C&rlos i 11. l a d e
A f la iJ> e l l a C a t6 lira . TtCM r e a l d o x f ^ a t h o t d ip lo m a s .
L a d tí á .’ f la » e d e F e rn a u Jo . T iA ne r e a i d e s p a c h o , V »e h a l l a o n F r a o c ia c o n lic e s c ia .
I.a á e S a n K r m i n d o 0<' 1 .• C lase. T io ito r r « l d e s p a c h o t s e h a l l a e u F r a n c ia cr>n I tc m e ia .
U d c >*ao H « w c A C jn ld ü . T i e n e r e a l d e ip a clK » .
I<ÍCB. Id c m .td .
Ke M b o bc^n o ro « ] ilc.^ p aobo.
S e «Abe l i e i i e i* Ac. S a n H c m irtie K ild o .
T ie n e rcMl á M p s e b o .
T i « ^ r« 4 l d e s p a c h o d e l g r a d o 7 0 0 d e l e m p le o , ^ e
h o li) « r a ri'rlb ld i^ * u o m e d i a r e l c o n v e n io , p o r h a lla r s e
a p ro b a d a la a p u e s t a .
1 A d c S a n H o r m e n e g lld o . lle n o re a l d ó p a e lic .
U d e fta n F e n i a n t b r> l* * b c l la C a tó lic * J u s tif ic a h a N 'r s d e e x tr a v ia d o & ül r o a l c s d c ^ q isc h a f,
T i r ^ e o r e a l e s d e s p a e b u s c lc ^ iis e m p l e » , p e r o o o d «
L a d o S sQ F e m a n d o d e I .* d s s r ’ . Ifts g r a i t « , q u e n o r w í b i c r o n p o r la o r i r b r a c i o n d o l e o n -
v e n iv , sán e i o b u f u d e b a i l a r l o a p r o b a d a d e r e a l 6 r d e n l a
r tr o p e e s ta p o r l a q iio f i i e n m • e c e n d id o s .
Id e m . tie i* e r o í ü do ¡^p a« h o d o l cmple<> y r o ile l f f r t A o p o r l a
ro lo b r a c io n d e l c o m o o io , p o c s q u e s e b a ila b a y a a p r o o a '
l í a l a p r n p n o s t a Ao r e « l A rd e n . I o q u e jn s t if le a .
T ie n e r « « lc a d e c p a c ^ . ,
Id e m . Itlcm, id .
Id e m , lá.
Id e m , S e rfiC D o n tra s i n r e a l d c ^ a c b o p o r e l e c l o d e l c m v p *
MÍO. p r r o q ii» M h a l l a b a i n c í u 60 c n l a s p r o p o o r t i i a p r o
b ó l a s p e r e l c a s a m ie n to d c d o n C arlo s.
t d o m , td .
T ie M re « l d e m d to .
I d e a . td .
O A B A
M M UB »ALK NmAHilKTa.
(•IA & 0 6 . F K IU 0 8 .
n ip u s u s . KOMIus. n ilk 9 c s . iSkk D l« M cij. AÚO
id m . P in M o m i o . . . M sy o . i S K A |O M O is n
Id e a . l$ e n i« rd o i i u t o i i . . . ff n e r a . 1836
COKDECOtAUONK« C9SSRRVACI0RRS.
<1e».
T i e n e n r e d e s d e s p a c lio e .
T ie n e r e a l ó fü c n . . . . .
Kfi t i e n e n r e t i r a flc s p a c h o e p e r t i f o l o d e l e o n v e n io ,
M r o q u « »>0 b&U4 b u » p r o U d a j U » p r o p t i e 6t f i ( p o r l a s q u e
r a e r á s a¿cea<l<doa.
Vo lie n e n r e a le » d e s p à r i c i s p o r e l e c t o d e l c o n T e o io ,
pn e& a e Q «llA ban a p ro lia d * » l i s p r o p n e e lM p « r la » >1110 lu e *
roD aaeendiéuA.
Tkcric r c k i d e m e b e d r l e m p ie o y m dp i g r a d o p u r
e f e c to d e l c o n v e n io , p e r o s>* h a l l a b a a p r o b a d a l a p r o p u e s *
t a TM^r l a e o e lia s l d o a s c e n d id o .
C a r e c e d e l r e a ] d e s p a c h o d r l grade» i « r l a s r> ourrcncÌa£
d e l c ( ju « e n io , p ^ s e C aU a b « a p r o b a d a l a p r o p u e a U per l a
q u c f o c a i 4;e n d iiIo .
f r e m u t a r e ^ d e s p a c lio d o l e o n l a (o d ia m a rc a d a
ld<ew. y n o d e l a e fe C ii* (d a d , i q u e I u ¿ p tr tm o ^ id o ig u a l o i e r t o
p o r e f o c to d e l c o u v e iiio .
T i e u r n i o a l e s d e a p a c l> o a d c l e m p i e o • j u s t i u c a a c
Om.
p r w o n t a n d o c u ra ^ n tr» a l f u n u 7 fto lo m ajiifif**tan,
l i ^ M p e i a b r e d o b o o o r . ¿ e r t a l e s c a p ita n e « .
T i e n e r e i l d e s p a c l i o d c l em piee» f n o d e l ^ a d o , p o r
pfcclo 4*1 CrtnTomo.
Id e m , C a r e c e d e l r ^ n l ilc s p a e b o p o r e f e c t o d e l c o n v e n io .
T ie n e n r e a l e c d e s p a c h o s .
T ie n e n r e a l e s d e fp * c firis .
lio H e n c n r e a l u d e sp a c b O íi p o r l a c e l e b r a c ió n d e l e o s -
* » rilo , p v N a e h a l l a b a n a p rrtb a d s d l a s p r o p u e s t a s p o r J«u>
q u e t á e r o B & j« e n d jd M .
!<o t í e n e n r e a l e s d e s p a c b o a i r « n a a ile 1^ e e l e b r a e io n
d e l f o n r e n i o p n e « a e b a U a )ia ii a p r o b a d a s l a s p ro p o e a ta »
p o s la s q u e fa e ro n a ^ e s d id r> i.
Toiau VI. 86
O ^ i ^ A
D , L U w r iC R u l s . . « FbPO. 1B^8
C«V iU P t£D l«C t^.
Xdcm. iiidi^ A ^ r i « . . . 3 M ayo. I S »
J a c iQ io tto jrk g iifj.
Id a m . Jim tstrvls.........
l'tx lr o A lv a re s ArU&. ?4 24 Enero (83?
Iilc m .
J u U o , ta s o
Id e n t.
V a le n tin d e V e n a y a s ..
.(«istiflc« p l e o u o e i i t o s n e m p ie o .
l i l « n id .
(lo pr«^K «i(k d o c u m e n to alb^uno.
• ic f iic n c r e e ìe » iIc s p a c lK » p e r o ju s lL O ra e t e » p ) c o j
ftfclO .
Xo ü e i e 'r c » ! deap»clin p e r o i M R u r t h ^ o p a ia b rA dt
T ie u c it r e a le » d c ^ p a c b o e .
H o J lc n e n r e a le « d « * p a e tio i p e r o d e b i e r o n h * h c rlo ?
r e c ib id o 4 U c e l e l r a r i i v n d e l O O n^ooio w r l i a l l a r s e 8{>ro-
l ü d u U l p r o p u e s t u « n <pie f u e r o n in c lu id o s .
f r f M Í tá r « « J t 'r d r e p o r U *e l e c f l i ^ d e e l e ^ l ^ ^
a U e w » á r ^ a n f i í C e a a d i a s U c u m p lir l a e < W d e o r d c n a n M .
T ie n e r c á l< lc s p a c h o .
AHTI
LaSMMNmEAJONTro.
CriAMR.
EHPLL08, x o a s iB .« , Dia. tie s . i& » . D ia M ea. Aúo.
INGE
GorONi l : . < r o t n a i i d a u l e d e i n - i
f a o t e r u c s p iU o . I>. ]u»D BcsiereB.
CAPE
D e e sU d o m a y o r, D. F rlip e B I» a q u e .................. ]Q A e. I1&S9
idem. fJlt'ih tn le H ie s M cgrovejo. Hayo. i«yj
Itle u i. KernaDdoAiBOilo»'.. , . K ayo 1K»
Id e m . J u lia n IguiwiQiafi.’. 183$
Mi'ra. R l'rw n o a d o ^ a f t c * ........ I
Id e m . klurigiic M n n a d e i> a llc , .
Id e m . lA d rc ^ CuriiiDo U io e d a . .
Idon. F c n ia o d o P ore»- . , . . .
Id e w . Laca.»Rrn1rijf(j, .
Id rm . D * 5 0 O a i a e r ............
SANI
n i a y o r d e l f l^ r c i to , D o c to r Ì). I g ^ l o m n O L r s d u j. I S 'i g M t . I M i
M i D e r c(»É»iiÌti>r d c o t i u j ia . L tv e iK ia ä o J c « « E d u a rd o ( i a r d a . I I IB u e ro . IBS7
C irlg a n o s iJ ) le ^ iO o » d c ^ a ta lIo n D o m in g o L o p ez
LL.ERIA;
s e s a b e t k v c r r a t e s ils a p a c lio s p e r o a i is e n l? .
ciMSC
T rM d e S a n F e r u o d o i c 1.* T ie n e r e t i d e s p a r t o d e i e m p i r ò y o o d e l g r a d o p o r
U i« dc Sèa Fermando. e f e ^ d e l c o n ie n io .
Tiene rc^ du<p«clui.
T i r a « r e i d de^^paoìso d e l e m p i e e d e e a p l U n ; ito e l d e
com afldA nt*^ d e ìn ^ a a le r ia c i i j a f r r a c is fue a p r o b a d a e n >1
ile M a ro ile I8 á 9 , p f> f e f r c t o d e l c fla v e n io .
Kr> l i m e r e ^ d l e e p t c h c p o r U c e l e b r é C lo n d e l c o n r e n io .
Id e m ii.
T ie n e r e a i defipaclDO.
(i«ntd.
NIEROS.
T i e n e r c ^ l d e » p a c b o d e l e m p ie o d e c a p i t a l& B à ad o le
r l d d t r n d o (le c ^ r o o e l e o o i a a a t ig iie d a d u c 1 9 d e A ^ s i o
i k tS 3 ii T ^ l d e s e g u ii d o o o m ^ n d a n lc c o n l a d e 19 d e i g e a
t o d e is3 « t r e c i h i r i o t i o o e e r o l e « a ? e n lo , p u r «
c i t a b a n a p r o U i l a n k u p r e p u e r ta « .
T ie n e r e a i r e d e s n e h M d e l e m p ie o j g r a d o p « r o l e
igID ora l a iec1 )n d c l u lQ m o p q r e s t a r a u s e a t e .
T i f D f re À l d c»pacliO .
I d e a ÍÜ.
LLANES,
T ie n e M n b ra m ie D to .
I d e m id.
I d e m id .
l()« rn i d .
I d e m i d p e r o s o i g n o r a l a f e v b a i» o r L a lU r a e a u e ^ W '
U tl» I s a b e l a G ato lic« . I d e m i d . id.
I d e m i d . id .
I d e m id . i d .
I d e m id , id.
I d e m I d . id .
DAD.
l.A d e C n m o B d a d o r d e i M b e l l a C a ld ito a . T i e n e m a l n if O J ^ r a a ie n t o y d ip lo m a .
L a d e li> ^ ) e lla GaldIìCA. Id e m id . a c r e e d o r i t a c o n s id e r a c ió n d e l g n b t e m o
c o a o c iu ù C D to a y s c r r ic io ti c a la e o c u r r e u u iM i d -
I d e a Id .
Id e a . T ie n e r « l 6 r d r a .
S t s a b e t i e a e r e « l O rd e n p e r o a e i ^ o r a l a a n Ü g u ed A d
p o r e s U r a n s c n te .
T ie n e r e a i o r d e n .
S c u t e t i e n e r e a i O rdeD p o r o s e i g n o r a I a u f i^ ^ f te d v l
p e r e& ta r au& eule.
I d e m i d . id .
T ie n e u o m b rM B ie n tn .
S e s a b e t io n e n n o m l j r a a i e b t o a d c tilc ^ ! c i r u j a n o s p e r o
È t i s n o r a u Id s p o r h ia lla rs e a u s e n t e s .
SANI
UKAi>0, -KHt>t.ggs
MOMUfá, DlA M«a. A to. D ia M es. AÚQ.
-
C ia i} ta c « Í a U f lA 0 ld « b « la llu « 'l> . ü i v a « o B 4 ¿ c r u .
Iden. FnviM« ift IM w v l V
T deoi
f 'r a c l i c u t c s ,
T o m a i Z « U li* ,
j> ie ^ ss a z . . . .
16 S n e ro i&n
id«ni. V i c d » e F e m a n d e a G aa(ni,
M é d ic o s d c e jé r c ito J u a n R e y e « O o H sa lr^ . .
A D M I N I S T llA C I O N
i n t e n d e n t e e f e c t iv o d e r « n i u
d e s e i^ m d » c U ie o rd e n a d o r
j e f e s u p e r i o r ad j& io ijitrfttiv o
e a c o m is io n . D , B c r o a r d iiio B c o iv » . 12 jiü f f ü .
l i U e r * r a t n r 2 .* j e f e a d a i i i a -
tr* (ÍT o . l u a q u i a R u le d e l M o ra l. ti A b rd .
S o « re tA rio d e U o r d e n a c i ó n . C i r l o i O a lle jro .................... 26 J o lio . ÍS3S
Id e m . J u u U re ta . . , , . íulio.
Id e m . N ic astfl C o h r e r o é .. J a llo .
Id e a . A n to n io O o if te s .. , M ayo. i$X
Id e m . Jo sé M a s e n ,. . . H ayo, ií^
Id o m . P a scn a l V a«on. , . ¡U yo.im
U o m iw io d e iT Q erra d e i :
e la s c . J u 6 6 Loma.« SoT. IBM
íd e m . ^ifnoa G ra d o s . . M a ro . 183i
Id e m , D o n a to T .ijm b re ra s . M ayo, 183!;
Id e m . Formili ü l e i s i . .
Id ¿ m . T o m á s d e i T a lle . . lo m o . m
láom. J o a n O U re g o n . . .
In s p e c to r g e n e ra l d e H M p]
tiles Juan ^lirecasas.
C o n ta d o r d e 1 . ' c la s e . D o m ijig o O lo ris .. Bbw.
Id e m . Jo&6ToJek.. , , F b ro .
¿ d m t o i J t r a d o r d e l h o s p i t a l m i
l i t a r d c JOTTIA, J u a n A A toiúc T o m c U
)AD.
O B SESV A aO SFS.
T i ñ e r e ^ n o m b im n in ito '
i d u n M.
S e tib e t i e n e n o m b r a m ie n ío p e r o l ^ o r « l a foctiA
p o r e s U r a u s e n te .
I d e m id .
\Aem id.
V lIIalT A R .
I T i r a r r e a l n o m b r a R ie f tto «Ic r » t c e m p ic o 7 d e o o o ia d o r
d e < H é ru lo q u e o r a « o te s d c o b te n e r te .
K o r e c iljíc r e a l n o m b r » » n l n ito p o r e f r c l o d e l c o n T ín J o ,
3 iu e m b a r c o d e b i l l a r e e ru p O S C * io n ü e lU e h o e m p le o ; vs
in tc L # e ii* e > a n t i g a o e m ijlc a d o , y a c r e e d o r k ) s r o o ^ d e *
r » r * o a d e l ¿ o b Íe rí* o .
'l u t i e n e r r A l a o m ü r M n ir n lo p o r l a a c ir c u n s t ia c iM i d e l
e«STeoH >, v e r o h a l l a b a e n p o s c t i r a d e d ív lio c itip le ú :
eatfc r m i i c c a c U e u F r s n e la ,
Id e o * til.
T l e a e r e a l Or<lt!n
Ti«>Di' n n r a b r a m ie u lu d c l in te o d e a te
T i e n e r e a l D o a b r a r n ic n lo , e i í n t e l l j e o l e y d e l o f e r n i i
a u tig v O A kln s n r l M o . . , ,
í ó I s e a e r e i l n o m h r a m íe n tn p o r e fe c to d f 1 c o n v e n io .
e « r s e c l e i » t r e m p le a d o y «ItCTo p o r t o d a s s u i c i r c u n í l a n -
o ía a d e l a C Q jisl¿ lrra c io n d e l |:o b ie r n o .
H o t i e n e r e a l n c o ib r a m ie n lo p o r l a r a i o n e b p rfP "« la .
Id em M.
I d e m i>^.
I d o m id .
I d e m id .
I d m Id . e s a c re e d o r & U c o n s id e ra c ió n d e l fo b í« m o
p n r lu iJ ite llg fiím .
I d m id .
I d e m Id .
I d e m id .
So l l e n e n r e a l e s o c a ) ^ r a m le n to s p o r la;; c ire u n & ta s c ia »
d ^ o o n v e w o , p e r o « b a i l a b a n e n p o i e í á o n i’ e s u s e * i-
p ie M .
T ifta e r e « l n o m b r a m ie n to . ^
B o n n * d € c o m is a r io d e g u e m . I d e » , id . e iin i u r i d o p e r s o n a l d e 12.00 n ra .
\ o p e a l a d r e a l n o m b r a in ip ti ln p e r l a s c irc n u sta n e ia ®
d « l c o n T c n lo , p e r o e a a c r e e d o r á l a c íia iid e r a u o r k d r J
(o M e n o .
^ s a b e ii» n e a o m t ^ n i r i e n t o d o l i n s p e c t o r d e h o s p i
ta le s .
a i s T n i m d c t * u d s r iu c iv il .
A D M IN IS T R A C IO N
(t m I I u & E ü L E N C i í B i 'i m i Q a
flBAíK). k iin h u .
u rr L & o e .
'D ia . M e« . «U o . j Dí a . M ta . &&0.
EM PLEADOS
H iA í6 fm to g a d o d o l i^ u p r e n »
Cou8eij<.> d e Id O o e m . D. íoté H a n n c J d e A n i o g i . 1
1 1
1
O ílc ia l 2.* d » I a c o n t a d a r l i d e
p e ittA d e c i n a r a d e l S u p re *
n o C u o j^ J o d e I I U a e r r a . F r a b c íM o A n to n io AreHi&k» . . . £ A b ril. 1836
1
O fic ia l d e I i l m p r í f t l a re a l. 1
l u i n C o lin a 7 M irto * .......................... li KOT, 1S97
C o r r e o d o ¿ a l jía e te , J o in J o a e * ^risU niuíkO ....................... 1.* O e io b . IB K
¿ n d lic ir d e r ^ j6 rc lto A0 {irei H a r ía l ^ f a c & t e . . . 1
M IL IT A R .
c 0 :n )8 C 0 { iA c i0 x u . OB88ÍIYACIOHR8.
T ie n e r e a i o o s i L r u m e n t o .
T io M Q o m b ra a tS v D lo d c l lD tc n i¡c n to g B i e r t l .
I d e m , 10 , Ue iü.
SUELTO S.
Loe « m i c i o í q a « d i g n o C0QS«j«r& b t p r e H a d o b o q
t i n A lo iv llU c à g n e n u r r c c ;to r c l i n i m n a o c r K l O T , y la
v > ju id e r» e iO B t i e l ^ b le r H O .
T i e n e c e r iì6 e « c k ) a e 5 d d « u p e r in te n d é n te ^ n a l d «
t a f i a s d o e ftro a r» , c o n l a s qt>c j n ^ tiiV a p l o n u n e n t o s u m e *
T^cn, r SUB U u t'n w t c ir e u n is ia n c ì& s te h a c e a a n e e d c » r » la
< x A a d e T a c io a d e l g o b i e r n o p a r a M r c o lo c a d o s c g n n ì u
clar^.
T i e n i r e t i n o r a h m n le n to .
T i f s e r e d n u m iin u m e n to .
811 d lB p o tic ao iL e e r r t c l M j b u c n ( « r a p o r U ^ i ^ p l o 1^
h a /« A » c r e e d o r à k « i v U d « n e M a ile i f o b l e r n u p a r a v i
e o lo c a c ìM i.
V it o r ia $ de N o v ie m b re d e 1839,
J o » é Iffà T tin e s.
7 0 H O T l. 87
H s r Y 0 0 h « 7 4 e l o f^'c m o ü k e t i I . e u a u Q ltiia a d e l 19. E d o U a m t; ü s v d . 4 e n fe D d '* r h<*
s id o p o e o fr&iUMJ, e u u d o m i c o m s p o n ü e i i n » d e V h & trrr k v d , c o z w c e r d H d e h a t o y a a l^^aa
tie m p o q o e n o p o d ia m é iio s d e e s t a r C Q rclao írH K « m iK «*onniteQUiaIea e o n c l h o m b r e q u e ü « o c
i a e la v c d c t M o o n e l » s o n to o n c ^ ic ^ ilo n , SI >d . u o 1o ) ia e n t e u d í d o , y o n o te n g o U c u lp a , p u c «
|» o r e g e r ilo y o n rciA lcria l a n « \d ie « d * n n o c a m e s n e lo e s p L c a r r n i e c l a r o , y r a r a í e s t a n t o . Ko
h a y t a l c o rre s p c « id t!a c ia c a r í i » U ÍB to re c p ta ü g ^ e o n io i v d . 1« | u b d ic h o . U « p ro c la ra a A &e en>
e o Q tra ro Q e n J a h a b i t a c i ó n d o n n rr« B e ^ c . Tm c u a u l o 4 l a b o d a u>a e l b ljo n u y o r ^ ? d o n F r a n *
CÍ6C0 , p o r lo a a n ic c o d c iU tK (¿ue t e u ^ v i^oe b e c o m o n ic a d ñ á v ii,, m e p a r e c e p o d e r l o a s o g u -
r a r q u e 6« b a r á , ?vQ CÍdo y a d p a r U d o c a r l i s t a , Hl r a w n i c n i o c o n e i p r i n c i p e C o h o n r^ ¿ m i T e r
e e im p o s ib le i p e u r d c I a In O n o n ria lo g l o s a y 0<^ i^n 6 » d tc io s , E s to p w l r i o e w i o u a r n u e v o s B a
t e s i n u e s t r a d e s g r a c i a d a p a t r i a , y p o r iV)licu ó v<^oir á p a r a r a l o t r o , (^ue: e s e l rp ie ( i c s e m;»s
A D p a l i u y n a c io n s J K b d . K a ^ a h a i ^ i o r a d o v d . d e lo i^uc h o y re p ito q u « i l n o h u b ie s e
f o e n t r a d o t a n e o lo a a d e n l r u ti d e lo s p l a n e s d c lo « u t i l g o e du d o n l> a n o Ís c c . ico b u b t e r a s id o
p o 6 ib l« q u e hDbÍ<i»o d a d o a v d . l o s d e t a l l r « Ae n u l»a r e v t l t d o ; y a l i o n le d ig o , co m c / l o h o
b fic b o y a o ir a $ Tec«i>, q u o » c t r a t a <^o o o ’t U r o u c l i o c o n c l p a r t i d o re^m & la jo tc io s o U a fa n a -
(ia m o , 7 a l e j a r e ia lta c io n e « , in i p l e d s ú w , c r l m e a e s e i n j u i t i r i a « <lc l a s p u i d i l l a s q n o lia».ia a h o
r a lia n d ir i g id o lo c a m c a to l a r e v u lu v io o . l* a ra l a ii detalle«^ y p s r a b a c o r v r r & v it. 1»^ ^ e b a »
q n e d e e l l o l e u t ^ , e s p a r a l o q u « v tk fias v c c t t h « r e m i t i d o á v d , k l a d e n i riaji* k Q o r-
doo«'
T a r i s . 2 5 J u tlio 1840.
AllA T a c o p i a d e l a p r o e U n ta n ^ p a r a J a p o r l o s a m ig o s d « d o a P r a a e íA ;o , j d e q n o ta n
d n p r i m e r a s p m c b u f u e r c js i b s p a ñ a . L o » m i l ú n ic o s o j e m f l a r c e q u e a e t i r a r o n r « tá n & «ilados
7 d e p u sU a d u d e n o l m in is te r io d c l I n t e r i o r , c i c e p t o n c M )S i:u a u k « q n e e n v u e l r a i u l s t r u á M i
r a d o r e s . P<« e l » e n tld e dO l a p r o e l a o a v m v d . e e Ira la b a j u ir a ta d e r e u n i r b u o b r e s d e
t o d o s loR p A rtid o s 7 f o r m a r UQ« b a 'i d e m d e n a c i o n a lid a d .
ülo b a r ^ B a r c e lo n a a e v « a ■ Ira C a r c o s a s m n y i m p o r ta n te s r o n r««\iO «lo i la
R * p a 6 a . L n m i p r i m e r a d i r « a v d . lo <jQe v a ll e g a n d o i a l fto U c ia a o b r e e s t e i ta p o r ta n le n c « s o ,
q u e f*ii|»eram iK to d o s c c n a n s ie d a d ,
E s p A S o m i U prO xiT oa c o n c lu A io n d o l a g n c r r a c iv il, l a u n g r e e s p t ó y l a q i o e n o ü * s * h a
d e r r a m a d o , )o& s a c ñ ñ c lo B ú k u u n t e r o ffo o lo 'lo » b e m o a b e c b o , tc<lrk v a a s e r I n f r u o tiu is o . X u o -
vO'i m a le s n o a a m e n a i a a . V a p r o y e c l o d e b o d a c o n l a r » n a d n ñ a if> tbel II. a q a o cIIíicim b l a r
d e ja iQ "9 cc& -*m tiera, v a * ffíXrc^u l a IL «paña k la ;; g a r r a s v c r a c e e d e lo a c s tr a ii) « f f r f . ^ o rd m * *
m o s n u e a l r a r e l i g i ó n , n u e s t r a i i H l o p e n d o t o i a y nue«>tra n a d o n a l i d a d . S p re o io ii d e s p o ja d o a d e l
r e l i o d e n u e s t r a s c o lo n ia s , lU tím a g a r« o llK p a r a e l re s ta M e c im tA n to d c l c r é d ito n a c i o n a l , y la
» i n i l l o a a R s p a ñ a , e » a p a l r i a n o b l e é i n d e p e n d ie n te , q u e t a u t o b « c o ila d u s a l v a r d e lo s a r d id o s
d c l e s c s t r i i i j c r o s . p o r A n e l l a o iis m a i r i k p r c o tp ita r ¿ c d i s i r a l J a e i n o e e n t o n o n t e c n e l a b i« -
m o d c b o r r o r e s , d o d « Q o n o r y d o c a Ja a » :d a d e u q u e q u i e r e i i » u v e r ^ - l r i a lo s Cb(r«n)erc»5 p u r
u n la d o y a Jffo n o s b ijy s c « p n r e o s p o r o tro .
E sp a ñ o le a* e c r r a m o s » s a lv a r l a , s a lv e m o s l a p a t r i a , ( ju e e s r n ie » tr a m a d r o y l a d e p tu s ila rla
d e n u e s t r a re li(¿ ío n , d e n e s l r o lion^H* y d o rra c A tro e j u r a m e n t o s . L o s q u e c a b a iila u c o iK tc e n l a
í n l n f a y l a in m e n u M ^ il d o l ^ i s m o e n q l e v a m u s i c a e r s i ^ o vorlA cA i a b v d a p r o y e c t a d a e a
pai^i’ s e s lr a f ic s , e n t r e l a s a c r if ic a d a e i n c c e n t c I ? a b o l f « n p r i n c i p e e s t r a n j o r o . S o n v o r d a d c r o ^
eapaM O loa l o s i^ue o s l l a n a a p a r s sej** a la r o s c ) p e lig r o ; o u o a a s o e io ls a l q u c r a íd lo t« c a r iQ lrifa a
c r i m i n a l e s q i)c e n v u e l v e n n i x i t r a r u i n a y l a d e n o o s t r a p a t r i a . T e n e m o s p r ln c I p c s o^epaAolos
l l e n o s d e i m p a r c i a l i d a d , d e v i r t u d « 7 p a t r i o t i s m o , e re rilo i» d e o d io « y d e p ro v c n e to n o B , q u o
p o d r á n s c r c o n l a a M n n o s lr o a r e ; e s n a t u r a l e s ; 7 i'i u o lo s b u h i e r a , h a b r i a p a r a e llo b o m b r e s
i l u s t r e s , c iu d a d a n o s e s e la r e i^ d o s q u e b a u u a d d o e u E s p a ü a 7 q g o n o s o t r e c e n a n m a a g a r a n *
t í a s d o n a c i o n a lid a d q u e n i n g v u o d o o s o s p rT n rjp c s c $ (ra Q je ro a s u u e s i r a r e lig ió n , k n u c s ( r o 5i
h lb ltO B , 7 , e a t u , l* n n o s t r o s « r a a o u e e .
E s p a ñ o le s : b a i;a m o 0 c u a n t o s o s f u e r s o s e stC o ¿ n u e e t r o i a lc a n c e s p a r a i m p e d i r t a n a f i a c a l a
m id a d c n n u e s t r a p a t n a , p a r a a p a r t a r & l a n a l a c o n s e ja d a C r is tin a 7 a l dopi^.&ito s a g r a d o tfu e
l i c o e b o y b a j o s u a u t o r i d a d d e l p r e c l p i d o á q u e l a c o n d iic « n lo á e n e n ü g o « d e l a K s p a ú a : n o ce*
s e m o i: d e c l a c i a r b a s t a q u e s e o h to n e a d e la r e i n a g o b e r n a d o r a u n a d e c l a r a c i ó n s a I o h u o d e
q u e l a m a ib a d a d a b o d a c o u p r i n c i p e e s l r a o j e r o n o i>e b a r í J a m i s : s o lo d e o s to m o d o p o d r« 'jn g s
m l v a r e l h o n o r 7 la io rle p c n d e B c ia n a c io n a l.
Z S T A U O ttu « m M if l M U O iu 'Ü M á i* le » b»#»» d * J tiM » y W «p» o c u r r ^ Â .Î 2 Î
e u o r p o » n « l * r m » d a in f « o u r ( « d * U n o » y ü ç e r * . d M d c ©I p r tn a p x û d « U
b « * tft» u c s T D m u o to o c lU l. d « A 4 0 8 I0 a a l » l a p r ir im o pacau o, «on tretglo 4 l M n o W c iM
q o » M A * 4 r » « lb id o e n MGft J n B p«ccion«
X > * ': » m e i B S O I 'T I Î ^ X A X J K » ^
•<----r
1 1 1 S. 1 gr 7
3S« S ?
f i n 3 1
? l 1? ¿ -4
J l (B B»
l •.(►S ü r
CLASES. i n i 1 8 ?
» £ *■
• s .: î i r bS**
2 * s B*5 '3
• 19 1 ? 8
8 ?
9 13 s rn
J o f o s .... :^4 UiS 173 7
7 963 166 ]S 6 3 40.^ !
O Q c ia le » . 931 i 150
X ^ /V « X > li T T R O Ï ^ A
0. ^
c 0 _ î3 a? ?S
U U r 0 ET H P i P i M
B 1, § «^ isf s©. - ß I I I
V E g M l S
BHGLMIESTOS.
w'®v *2 9a. 2 * 1 S
il-*
Ú
s
*a M !•-
i m f i - «t
9
| l |
s n ♦% ç§ s? -■ > ?• 1 i
M M n d 8 0 4 « A b tU d « 1 S 4 1 ^ E U M u q w « d « B o d il.
Ofloialoft extf ugerofl qu© h&Et fervido e c el esèrcito carlina.
O n O A lS K OiSRf&ALRS, IV « G o n ljfs .
Ttnicfiie g t A t r ^ . > i 2e fra d fi C l i a á e s d e B A tré e, m u e r t o c n ía
« e t í o n d e H e n d & u |t0 3 4 } .
D r a K c b e ro U c a .
£ ] COQÚe d « T iU e m n r. D irg T ,
M ^r it e a k i d t c a n ^ . A d fíp lie fl A ^ , m u e r t o c n e l « «gutw io «1V5
d o B ilb a o
B i r c n d ’O rU fft.
Tenifftíes.
n » r o n d a L o » * Y » ll« ( A o g u e l d e S t í o i - X d o fp b o K a s la e r .
SiIt&m)].
C h a a ip e lb e r t,
B r ig ^ e r t s . G uQ dedc V d a rd .
V is c o n d « d e la b A r tlie .
L T e p u id S K .
SubkñienUi.
(k l L U K T de.
BSTIDO HATOJI.
CoroneUs.
l>e M e r c u jl.
G4Bd<'(,
Vl2 C0 QdQ d « BcMSheiriore d ^ A ig ro n o u t I><' K tñin s.
V b c e z id e A } p b o n M d e iL a r re t á v H o i» rd . D 'A iffy.
Í7 ífo ie r.
i5iT (U .B B U .
A iib e rt, m u e r t o r a l* a c c ió n á e Seam ^
(J6 X \
Vorxmei.
<LàdiXLRht4,
A á i)Ip h o S«Td.
C ^U tn tí.
CnreneUs.
p tS t'lfieo U t,
C o n d e J u k 4 d e I« a ru c h e fo u c tu } d , o iu e ito G M t h i e r d 'A n b e tc iT « .
c n e l K ^ u n d o ú ü o d « B tlb M .
IT c ffo n » rd .
H<d«sp<aii.
Je fa dt f*cu4fdren.
Tinkrtie. O o n r r d e L / tlE Ú M .
^ C i M l e r o d e L t £ o o r , r n s e r i o e n l¿ « c i o n
G c in k d o ( U v p M U lL • d o M e n d a u ji6 $ 4 ;.
jx o B K iiite e . V a p iío fm ,
CapiUinét. V la co n ile A m éd«'^ d o B a i r t e .
I>c T i ü i e r í . C o jid e d e L&ISQiI«,
D e C o c U o fo n . R a b í c h c « , m n e r t o e n 1a iM ta lla Ao y u e s c «
(1S.TJX
I5F&ATB&IA. r ^ e l i e r , m i c r t o e n I s a « lo & d e Loaa
CoTUTial. fa K c !.
C o n d e d e V IU e m o r ( tu i 9 ^
AIcxl¿ U b éte r. CM do de h z u .
Comtauiviles. TenianUt.
fra d é re .
I c ^ d e L « 6 « u r. r o n d e dfl F r o ia s a r d .
i e cd& iiA rd d o N ootiU ^. B e r o d d 'H esp el
C b a f le s S 4 l) 4 litr. C o n d r d e T r i 't n f ^ u e lé o u .
C oQ do ele
D e v « lic o iirt.
9 iU K . ¿ 'u ^ ^ T V A Í 'd ,
Vapüeavi-
M a r r f it's d c P o u to n ¿ .
J ó le » G a im le r, L4)igloú>.
B e r o ft D o c A sse.
í é s t r d . m u e r t o c o l a a c c ió n d e A n n i J e á
(l« i). ' *
n e T tfb d c. rW n c lp e d e L ic b n u s k f , b n r a d i c r g’d i ^ r a l .
U e llaffege& Q , i s u e r ( o e a U « e u o n d « L » r - b r o n d r ^ R hadC H . «oroocl d e i n ^ n t e r o s .
I>or<) Ü in e lM .
i p ie i. r r l o a p e d r s c h tm re n ih c rg , coroncf.
De m u e r to c q k » c « iO Q d e Zu- c o r o n t J J e 8 . M.
t n r i{im i S t c w K , c o t o m I d e in g o A M m s
C cm d» d e M o r U r * . t m i e n t e e « r o a ^ . G d fd c m , n b t e i i i t í i t e .
C o n d e 6 b Ic ig s e r liiíg , c o ro o c i d e c ab » - R w c c b rs V f, id e a s .
M w c[Q é« lü c t& i d e l a R o< ructtc, c o r o n e l d c
C o ftd e d e B oo*‘ W » W e e t, t e n i c o l c c o r o n e l. u b a lic n a .
C o o ilc EckouAfd d c B ood*'H & ldcclc, e s p it a n M erc lo T , ic B te n te .
de D e ^ a x i . íd e n i.
H e a e in w D , u p its s . D rs A irt, B o b le a lo B le ,
T«)nM kA efiU si4cio 1,01)1« I . n r i n r , Id G U J.
b e ltc b , c » p lt» n d e a r ta ie h a . Barim d e Baain.
-C o n riíd iilij i l a F n n c i a c l « t a b l e c i m l o n l n á e l h o j p í U l c n ls 8 B a le a r e s , b a ) o c l p r c l c s t o d c
c u r a r a l l i h i e a f c r m o a y h e r i d o s d r i cjC T ettu i^ue l e m a a n A fric a , é p c * a r d e b « liiO in íe a k íB tía
d e s a m d a d f d e i u s e ü u r i d a d p a r a l a p U u a , s c c d itío u e i h o s p ita l, y á i>oco i ) c » p o s e t í ó q u e
t o i t o h a u n a j ^ o c l o d e ío r liO c M io n . ü c o r r i é e l p r c n i m c i a m i M » d c l& iO , y e a ly d i á m i n o j « m u
c h o l a i n f l u e n c ia f r a n c e s a ; p « 0 n o c f i a r f m la a o b r a s ilc l b o s p lta l q u e y a e r a c m I u n r e d u e l o .
B )i P c h r c r u d e 1941 p r i n c i p i a r o n 4 c o r r c r r o m o r e s d e q u e l o s f r a n r c i e s d e s e a b a n o c u p a r b
p l a s a d e M a ltó n , y c o m o l o s p c t e s t o a « l a s u s u r p a c i o n e s n u n c a f a lla n , y c a lo a lie m -
p o s p rc M iu te » M ila g r a n d e i n i p e r U u d a » l o s hc^v tii» c u D su m a d w » . c a t a b a c o d a ^ o
c u id a d o d g e n e r a l a o y ? * ^ c a c a r g a d o 4 l a s a a t r t i d o l a t s p t t a n l a f f e n e r d d e T a l c n c í a y d o l m a n *
d o d c l e l é r c i l o a c l C e n tro , m n d r t u u a m a o a i i a » e l e « v i a t i q u e s c n o U t * m o T in u e n lo c o a ltru -
n o s b a ta llo n e « d e l a n > tlic ia n a e i o n a l. y q i w l a l e p i o n o x í r M i e r a , a c íin to n a d a c a l a p r o T m t i a
d e C a s le llu n , s o i n a u r r e c e l o n a r i a ; m u y i u e j o s e p r e s e n t ó e l c ó n s u l i a i k s s ija r l i c í p a r l o q u e e l
t e m a l a s m is m a s n o t i c i a s y q u e c r e a (fUe e s t e B a o iim ie n to le u i* , c a a u c e a e c p t o , a l f u u a c o .
o e x i o n e e n l o s r u m o r e s d e U o c u p a c to n d e l a p U » a d o :tf a h o n p e r l o s f r a n f í s c s , J o s q u e , k *
g u s u s ító tic ia e , r e u n í a n u u a e s c u a d r a e n T o lo n ; r p r e g u n lr t s i l a p la z a p o d r í a r o s i s i t r o c h o
d í a s c n e a s o d c a e r a ta c a d a , p u e s c u e s e lie m p o l a e j e u a d r v in g le * ia d c l M e d ite r r á n e o p c n lria
« t a r d f r e u l e d c « a l i o n y d a r l e so eo rrr» ; p e r o q u o 6i la p la z a e s t a b a y a o c o p a d a i l a U c e a d a
d c l a e s c u a d r a , e r a o iu y d i f e r e n t e a s u n to .
A p e n a s h í í i l a s a li d o c l c ó n s u l iaglí*«, a t i t a r o n a l c a p i t a n g m e r a l q ;u e i r e í o ü c ia le s , c o m ía lo *
n a d o s p o r l a le ip u » c s tr a n je r » q u e a e h a lla U a c a n to n a d la e u S o le s , d e s e á b a n l e s d ie s e a u
d ie n c i a .
C la ro e r a »Tuc e a i a b a n I n s u r r e c c io n a d o s , s u p u e s to q u e a m o r d e a b a c i w 4 < ^ a d o s u s c m *
t o n e s y s c b a i l a b a n r e u n i d o s e n 5 « J e J , D u e b lo fle t a c i l d efcn & a. E l c a p i t a n g e u e r a l c o u tc á tó
a u e A i a n o e l i e l f t t r e c ib ir la .
D iííe ilo s e r a a U s e ir c a u 5 ta n e ia s , l a s B a l e a r e s a m e u a s s d a ^ . o n p a r t t c u J a r i a p l a s a d e M a h o n ,
l u í u r r e e d o n a d a U Ic R to ü e x t r a n j e r a , q u e a u n f i o n o m u y n u a e r o e a . e<stat>a c o m p u e t í a d e
s o ld a d o s T á lle n le s e o n b u r n o s Jefe« , q ae t a n l o s e d H t l o g n t e m n d e s p u e s e n I t a l i a , y a p o y a d a
s c c i m s e d e c i a p o r « n a p a r l o d e l a m H icift opcional,* m n g u n a c a n t i d a d e n t e s o r e r í a d e q u e po*
d e r d is p ím e r , U s t r o p a s s i n p a ¿ a y p o e a « m a a lc io u o B d e g u e r r a . M e d id a s p r o n U s , t i i ú d a y
c & e ^ o a c j e c t t c i o j i e r a n n e c e s a r i a s p a r a s a l i r d e l c e n f l i c l o . f i n i q a e l llc m p i^ n n b & D ia e a E » -
p a íi a t e lé g r a f o s d e n i n g u n a eia& e. y e s p e r a r l a s ó r d e n e s d e i ffoDlem á> e r a c o i o p r o » o w c l
é * ltO ' p r e c i s o e r a q u e d s e o e r t í H o y o s p r o e c d ic a e p r o n t a y e n O r g ic a jn e n te c A r g in d o s e c e n la
r e s p o n s a b ü ijla d d e g ra T ls In ic s m e d id a s q o e e r * p r e c i s o a d o p t t r , y q u e c o n o c í a c i ü M a f u e r a
d c s u a a lr ih u c io ite a .
S e c e á U b f t d i n e r o , m u n ic io n e s , b u r ó e s d c t r a s p o r t e y í a c o l t a d p a r a m a ü d a r i r o p a s y n m -
a i c í o n e » I u e r a d e l a c a p U a u ia , g e n e r a l c o n i c t l a U fE c n c ia , y c e m o a o c r a ( p o s ib le e í p e r a r , a d o p
t ó la » m e d id a s s i f u i e n l e s .
L la m ó &l iu te n d e iítc d e l e j e r c i t o y l e m a n d e q u e in m o r f ia ta m e n te l e p r e s e n U w u n p r e s u
p u e s t o d c l i m p o r t e d e d o j p a g a s p a r a l a l e g i o o e x t r a n j e r a , y o t r w d o s p a r a im r e í i n í e n t o d c
in f a n t e r í a d e t r e s b atiU o Q C « a l c o a p l o t o d c s u f u c r u d e c a m p a ñ a , y q u e e l l a p e r t e l o l e p a r -
U e s e eu l u cinco p r ^ ^ i a c l a s d e Ia c » p ita f tia g e a c r t j c o ü l a m a y o r e q u i i l a i p o s lW e d<'lH eiido
p w s e Q U r c l I r a b a jf t m i c s d o t r c e h o r a s ; af^ n o i u b f a r o n ofl<^;alo» p a r » g u e r n U a c in c f t p ro T ln -
o M ñ i ü c s e r i l a r e c ^ u d a u i v u ó e m p r ó « ti 1o fw rz ü fo p o r l i s a n tiw iiU d « , y u l e s d c U
h o ra in irc « iIi e s lib u i y a r o m ife lii
41 m is m o f ip m p o q u e a l ín le n d e o tf^ * o h i l a « p a s ^ j o r e t c Q o d c » t e n c t ó o a l c o m a n d i u t e « -
n e r ^ it i a p o R U d e fo , q o e p o r f c t r t u n i e a t a b a r n V jd e n c ú , y s e ji r e s e n t ó c u U c i p l U u i a c t 'n e
r » l i á í i * t c l o e ü l í r ü e l « p i U « ¿ e n e r a ] d r 1« s í o a c i o n , y l e p r e p i W r t w le l ü t i L a r i f t t n e(
w jm ;íro m i 8 0 c n (fiio « o liiO la b a d c t r a e r m a o ic lo n c e d e U ; ^ a a d*i C i r t a p - o a y b n q n a , e n .-
b i r r a n d o ío e d e l c o m e r c io c»l c a s o n e c e w r í o , p * r a l l e v a r >5.rtOO h a m b r e a 4 U a B a l p « « . S iu
W i i b o i r id m iU 6 e lc o m p r o o i l s o e a a d iím * l u i o r t d a d , y s i J i o i l m o m e n to p i r a r l r « o l * r l o , *
A l ^ o c r a l a c ^ n d o o a b o a e l c d)fl O rd e n d c f c r m a r y m a m c i n n a r lo d c n in s L i t i i i c n r « d « la
g u a n í W w i , ü i r e g l m l r n M d o c a t í a l l e r í i y d o s iM ltíila s , q o e s e lo b s u m i a l s t t M r t i r a c lo n e a p a r a
d o i d ia s y q u e <^ftiivlcsci« p r o ii lv e i m i r c l i a r i p r i m e r a ó r ^ e u . . .
S e a s t l b a d is o lv ie n d o e l e j t r a l i o d e C a ta ln S a y a lg u n o « l ^ U J I o n e a d e b l í i i p e r a o c l i r a d o
m u o L a d i á U o c i i d e M u í« ; s o l « d ió O r d f o d e d i r i g i r » h i í l a a q u e l p u n i ó y B u p v i e d r o , y d o
q n n s o p u s i e s e n i l M ú r d e o e » d e lf O B c r a l s e g u n d o c a b o , d i a d o » c 4 e s ( e c o n o c ím lc B lo d c « i
m e d id a .
S e d irt d r d o n I l o i c o m a o d i n t e e t i t o P x J í c i i d e p r c s c n f í j í e c n l a e a p i U o i a etr\cnl, y jJ JIw í-
o fiid o e le e k a b l ó e l w p i l a o - q n e p o r r a r i o a c o n ila c lo s t e c l a n o fic ia d e in te n to »
p e r j u d ic ia lc a i U n i c l o a : q u e p « 4 A c a b o e s t « ( » n y í v i o s s e n c c c s » U J )a a líru fl p r e l i í r t o , y
q o e i g c n l o a i M lrig ih a n p a r a q u e «e, s u b l e r a s e J a le g ) on e e l r a n j í 'r a l o q u e y a h a b la j 1 1u ^ r ^ d o p o r
l o s b » U illü n e 8 q u e l a n o m f> o n U n , a b a n d o n a n d o s u s e a u l o n r a q u e s ^ f c i W i n a if u a d o pue
b l o d e f e n d ib le c o m o oUofl « b i a o . i j u o t a n i b t e ü s ^ d e c t i q u c l e i J i n l n k l i g t ^ e U r u ü a J ^ o n o s b i t a -
U 011CS d e l a m i L c t a n a c í o n i l , m t * c l c i p i U n g e n e r a l e e u b a t a n c lt'r r o d e q u e e s t o r-n u u a c i l u a *
iiia , y t e n i a t a l c r« if f a iú » e u ^ p a tr io tis m o dr^ i a m ilic ia n a c ln n A ), q o e b a d a u ü r to d a l a g o a r -
n lc lw i o o itJ r* l o s in iju r r e c to s , y e n t r e g a r l a 1 * p l a i a y c t e l o d i a d e l a c b i d i d i J a i e a l U d d c l o i
ü ita llo f t e » d e l a m ilic ia : q o e l a g u a r n ic ió n , c o n e l p ^ c r a l s e c a d o c a b o , s i i d r i a e n d í r t o c í «
i ? íu ie « d e n t r o df’ t r t j s b n r a s , y q u e e l o a p i t a a g w i r r a l í « q o e d a b a li a a t a e l d ía a lg iilc n lí.'.L c ie c c -
m a n í l i n t e s dle<*on g ra c ia -i a l g e n e r i ! p o r l i c f t n H a n a a q n e e n P llo a t e n i a , y q u « e s l u n e s e a c -
g n r o q g e i w 9 « i i d e ír a u d a d a ; p a r * b i e n , d ijo e l g e n e r a l , « c e p t o rl o fn * c itn le n to , Q oe lo s
r e m a n d a n t e s d#^ lo s b a ta llo n e g 1,* y 2 ,* lo a f o r m e n in m f ^ ilía ta m e n te , M ie a r g é n a o s c e l 1,* d ^ l a
c i u d a d e l a y e l í . * d e la a f u a r d i a a d e i a p i^ N a c ío « , y « a lo » s e r á n r r l e v a d o « p o r e l 5 .° y í.* y i* «
a io e s lT a m e n tc , y q n e e n l a e h id a d n o w o i g a o l r a v o s <foe l a d c r tV u Erpfául.
LoK ( o n ia r i O a r i ie e e o iile s la u c v n g ra o e n tu s ta .'^ m o .
C o n d ü id i» i o s p r e p a r a tiT o s s o lo r e s t a b a d a r U b ó r d e n e s ^ g e n e r a l » ^ o n d o c a b o y r e c l l l r
y c o n t e s t a r i lo s e o m l s J o n a d i i s p o r l « le tf io n . j m a n d e e n t r a r i I w o f l d s i e s , F n e d e v ilo » p r i n
c ip ió i lk ie iid o r -V e n im o a e n n o m b r e d r l a c g i« n .» Ri g c u e r i l l e i n t e r m m i r o e s d a m a n d o : .'L a
o r d e Q u u a m i £ t s r d e C s p a í a , u l i ip ic n $ tc 4 e e e s t á n a u g e t o s , n o p ^ m l i e e l p l i r r i l c a l u ; {<«11-
r o i i c s , y p r in c ip ia v d , fa U a n d o ; a s i , p u e s b a W e T d . p o r s í y n o o t r o * .- O Iru d t j o ' - S í n o
se ii u s p e r m i t e b a b l a r , c a lla r e m o a .< S e r á lo n v c io r q o e v d s . p u e ^ b a e c r ^ y « irr e g la r s c k !o
q u e p r c s c r i b c l a o r d é n a m e p<'rr> s o p n w ílu q u e ü s t e d c s b a n f a lla d o y a g r a v e m c n t r , ->an r t s . . »
o i r l a s í t i k i 'i v s q u e d o y a l e e f to r g e n e r a l q u r v » i s a l i r p a r a 5 n ! « : « f e iW r g e n e r a l : v a v d .
a u b i c o n e l r e g i m i e n t o d e r a b a í l e r i a , l i a d o s b a t e r í a s y o d i o U la Q b n e s q n o t ^ t ^ n f u n n a .
dofi c n i » p i a i a ; k e s a í iie n ;a s e in v o r p o r a r S m a ó a n a O p a j a d o m a & a n a n u c r e k a t a l i o n e s p r o f c -
d e n l e s d e C aU lu A a , y u e m a r c b ^ a i » & e tr o g d w t m o s . T a n J u e g o c o m o t d . l l e y o c i 'f u le e í u t l -
/ n a r i J a r r n d l c i o n Í J o s b a t a l l o i w d « l a l e g ió n e x tr in ji^ r a , q n e s o b l ''v a d a o e « p a a q a e l p o e b lo :
s i a e r ln i f ie w » in r M id te u e la , c o m o e s d e c.epw rw ’, m a n d a r í x d . q i i e ü M d e l o » b a ta lk io r s ,
c o ita d o p o r d o * d e l a d iT is lo a q u e » fl. m a i i d a y l a c a l u l l e n * (ju e v d . d u p o n g a , i f t v f b e p a r a
M\i t r i e d r o c u d n n d c y o « t a r ^ , y a s j s u c r s li& m e n te m a r r b w S n l f l s d e m á s b a u n o n e s p a r#
a q u e J k c l i i i l s d ; i » r o s i, i o q u e a o c s í o « s r e e r , b l « « c n r e a is te n c ía in s s u b l o r a d o s , l e 8 w r v a *
rá Td. y c o m o c a r re » ® d c T í t e r e s y n o t i c n r a f u e r s a a u flc ic n fc p a r a s t í l r . r e n d i d o s q u e s e a n
s e f o n i i M i e o Q se jo v e r iío l a l o s J e f e s y o fic ia le s , y
m e d w á p a r f e d c e s t a r ('J e c u ta d a s l a s s e ji-
le u c tis .o
S a i i í r o n I0 5 o ftc ia le s y m a r r i i a r o n " d a r J a r ^ s iK ie « ta 4 s u s c o m p i ñ e r o j , a l ra ¡» m o lie m p v
q o e la s tro p a s q tic m a n d a b a e l g e n e ra l ^ g u iid o
Al d U e ig ü le u te « l i 6 e l c a p l t a r g e n e r a l p a r » J í u r r i c d r o , y p o r l a n o e b e ro e lb W p a r i e d i-
Al^ICIONCS.
r i e n d o (y je l o ! i o n r r c c t o s n o « 6 d e f e t t i m i a l <iia l i ^ n i r n l o m a re Ìk iT Ì« n lo * h a U J im c F
o s M itid o s a e J e l i a b U p r o v r o id n .
D o o ro rm c I b a n lir^ A B d n à M a r v i e d r u l « l i s t a U o n e s d r lalt^RloT), » U e o u n d a l i a Ì g r u a r p a t f O '
l l o n f s , y d e s 4 rm A ilo*, s o )e g s e ù t i i M c a o l o n o à e a dondPd»*l)ÌAH p e r m a n c ^ r r b a s t a n a c r a C rd e rt.
r 'e i a r m a d x y « la l e g ió n , n a m li^ c l c t ^ i % a g ^ i f n \ q u e &e l e p rc K n l« ? C ji i f N Ì w l o s ] r f r R y
ü í c i a i o s d e e li» , 7 r e n n id o * le » d i^ c f : «'<juc a u n f ju e p u r e l a tc D t» 4 o u U ir a a in e n le c u o k ’Ü d « d e
b ía n . v r s e Y c r a n e n f c c a s l i ^ d o a c n n a m p f f t ¿ l a o n J e n s n » d f l 0>>reÜ&, i la ciue c U m s e iia*
b i« u » o m e tk d o , c n o o c l« « d o ( tv o q n l a l Im b le » c ji f a lta d o p n r i ^ o r a u c i a , y i r a i r r i d o m e o a s ld e *
i ^ i u D 1« b u e n o s í e r r í c ú t f q i i c lia lii« « p r e s t a d o , le a p c r m l l l à l e U i j e s e a l a a q u r j a s ^ l e tn r i c *
» e n . n o m b r a u iio « u n o p o r d a t e q n * l a s m an iC eatA se.* & si Ic f a ic ie ro a .
LI c a m is in n a d o d e lo a dijA ^ u o é l p e d i ¿ s e lo s « ^ n n p líc e e U c o c t r a t a t a l c n a l ba*
b i a RJüo e s t i y a l a d a y g i a n i K l i a d a p o r l o p i a l c r t a j F / a u c i s . L o « d t í n á a d i^ e r f m I s m is m n .
B l c a p i t w c h 'o c ra ! l e a ^ . ^ n t ó s i l a e o iiU a (« e r a p a r a C itaJB i'ias > (pie bi ee p ru lü b ia en
UBO d e s n a a r l i e u l u s e l r e c i b i r o i n ^ a e a p l t o , n i a s c e n s o , o n e l e jé rc ito eapocoJ g n c
h a s i a e l a ñ o a n t e r i o r e u <iue p r i n r í p i a r o j j lo « d i s t u r b i o s n a p In n a V » c n q n o r r t o f to m a ro r i
ija rte » s o lea b a b l » p a g a d o r r iig io s a tin - g te .« i la a t r e s p re ^ g u n ta s l u v i e r o a %ue c o u k c i a r « fir -
r o a tÍT s m e « le , f w j a d o s p o r l a e t í J e n t í a . « P u o s b í c " , a - ù w /s s , a ñ a d ió r i e r n e r a l H o y o s , l o s q n e
fa lta rf tií T islW e m c n W k l o e s ti p u la d o c n l a c o n i r a t a b a i t s i d o v d s ., q n o sp n r s c l a j m n » n n e # -
lr*u» d i s e n s i o n r a , q u e r e c íl^ ie ro n e m p i e « e n n u e s t r o p n e b a , e n tr e o lr ü s , en p rtm e r
fe fe , h o y ^ ) > e r « l B o rs o , y r l b r i ^ a d i e r y a d c l c ilo e ^ f t & o i í r t o r D o ra n d o , q n e m a n d a 4
tild e s ; y úlli!& ainent<^, q o e a d h í f l é n d o s o y t o io a u d o p a r t o r o c l p ro « tííic lw u ie » U ) d e l iJ io 4 0 , sa -
ItC ü d o á e C a t a ln ñ i s Iji li c e n c i a y n n t^ jid O M *1 e } S r f ito d p i e c i i l r o , » s lH i a q a j , n o ) « i o j d o le*
g io n M io s , a irio c o o o c u e r p o * /r a n e o » . U a b ic & d o T d s r t l y d i f e r e t i r s T e c c * l a c o n t r a t a , c la r o
ft íi q n e n io g im d e r o c b o t i i 'n e u p a r a tu T o c a r ia , y a 4 a e r i a s l ) ? a d o s p o r l a filtim * f;u W e ta -
d o n . » C a r o t i c o n T c n e id u s , y r n l o n c c s c i ^ u e r a l r o jü i n u O : » 4 p e s a r d c t o d o , c r e o cjue x d j .
h a * p r o c r d H o m ¿ i b i e n p o r i n o r a n c i a q » p o r m a la fé ; p o r o s to , y h e n d i e n d o i I m b n c n o s
s c r r lc lo B y u e v d » . b a n p T M ta d o , s u s p e m l o t o d o p rn c ftd i m i e n t o q u e c o iilr » v d í . * e p o d ia i n t c a -
t « r , y p o d í a n T d s , p o d i r p a s a f to r le s p s r a d o z u l c A v i l a , jn&K l e s c o n ? ? ! ^ , y a s e a j ^ r a c l es-
tra o jc ro p a r a c u a l q u i e r p w ito í e F .'p a ñ a , < io e d a n d o i» m i c a r g o c l <lar A y í s . d o * p a g a s y pa*
M jc i lofl ijtte q u i e r a n I r í u e r a d o F ^ p « M , y & l o s q u e q n l e r a u q u i d a r a e r e c o B r u d a r t* a l
l ) i e m o s u s b n e n o A « r r i c i e s . H a g a n T d s . s a lv a r e » ( « ú e t e r m i n a r í o n á 1« b a ta lk io c » > ir< * ífao -
m c T d s . u n a r e l a c i ó n d e lo q u e c a d a u n o q i i i e r a , p a r a e s p e d i r lo * p a s a p o r t e s . > Abl c ü n c h i y e r o n
t s í r e d a m a c i o n e s d e lo s l e g l c « s r i o í y ^ e l o s q n e s o < iu « rla ri n i e s d a r e u e s l e « i m t o . i ¡ a e q u e
e n d if i c il a l s o b t r n ^ o ao c o M t n l l r . a te n d id a s l u o f r c u n s t a u d a s e n q«ic s o h a l l a b a .
i l o s e u a l r o d ia a d e li a b e r s e d i c t a d r ) la& p r e ú d e o d a s y a d ic b a fi. a v is ó e l s e ñ o r c o m a iid 4 n le
g e n e r a l d e l a p o s t a d e r o q n e c .« ta h a c n r l p u e r t a d e C ra o c n n l a s m u n ic io n e s q u e s e b a b ia n p e
d id o , y c o n e l s u B e ic n tc e u r o e r o d e b u q u e s p a r a p o d e r ( r a í p o r t a r 4 ,o n o b o m jjr e e . S e l e ro n *
Xetíá d á n - l o l / I m g r a c i a s , y q u e »1 d ía s lg n l e n t e » e j » o c e d e r i a i l c m l i a r q « á». J m tr o p a s ,
T « i ¿ i i e u s e r e c i b i ó c o a u n l r a c l o n d d in te n d e n t e , c n q u « d e c í a q u o l a s c a w id a c le i p M i i a a
n U s proT ÍncÍ& .t c.*taha)} r ^ a u d a d a s y dep o sÍta« U & c d l a t e s c v e r l a d c l K aiado.
80 4 í 4^ d r d c r i a l re B lc ttie n lo i n f a n t e r í a d e l a R e l i a d e m a r r b a r A ^ •le B C ia , y q u e ú . d ía si*
o le n te e s lu T ie s o lo r m a d o i l a i t n a c n e l c o m in o d c l G ra o c o i t lo d a s s o s m m ^ íc ia n e s y FMir»
n c s \ ia r a t r e a d i a ^ y o í r o s b a h l l o n c s m A reli« < « a a f t s c a i i t o x e s q x i e a n t e s te n ia n
L I c a p i ta o g o n e r a l r r g r e s 6 à V a lr n e ia , d e a ^ id iO á lo s Ic g io J ia río B . y l e s d iO lo e p a u p o r t e s y
t i ^ a s o í r e c i d a t . V i>It(íScI e o rn a n d a n li» g e n e r a l d r l a p o e l a d e r v 4 V a ir n c is , > p c e s l c s d e e c o e r -
d o , s o r c M lT iy q u e i U a d o s p r i i i d p i a r i a í l e m b a r q u e , y q t o a l a n o c h e c e r u l d r l a e l « n x o y ;
u n b a t a l l o u y l a s m u n ic io n e s d r « c h r > 6 M a b o a , y l o s e t r o a d 06 • M ^ o r c A , p a r # g u e c i c ^ l i n
g e n e r a l d e a q n e O a s is la « , ù q u i e n u l e r i o r m e n t e ¿ e h a b i a c k d o a T is n , |e » d i e s e c l d c f U a o q u e
c r e y e s e m á s c o n T e u ie n te .
P o r l a t a r d e s e m a n l í c i t ó o n f u e r t e t e m p o r a l, c iim a B d a n tó g e a e r t ì d e i a p o a ta d e r o
c o n M ir e m a d a d e c itó o u f v a lo r , b i s o s a l i r a l c o u v o y , c n d ir e c c ió n d e h s B r e a r e s .
T o d o s c r e i a n q u e e l o b je to d e la r c u iilo u d e lo * b u q u e s e r a p a r a c m b w c a r à lo s I r g io n a r io s ,
p e r o t a n p r o n to c o m o s e p r i n c i p i a r o n i c a b a r w r ias l í o p a s , so t í o h u m o c n u n \ a p o r f r a n c é s
y « iJ ir e n e e g u i d a e n d i r e c d o u d e F r a n c ia y u n aT i« c I n f i é e p a r a a lf a n j a r .
C o n g r a n d e s o b r e s a l t o s e p a si^ l a n o c h e , h a ^ ia q a e a l a m a n e c e r , d is ip a d a r a l a le& ipe?tacl
T td àosAc l a f o r r o A f U ñ a r te a l c o n * n y r e u j ú d o a o e r c a r ^ P 4 la » B a l c a r c f ,
Q g é b e r e J H o to c> ( p e e t « « l e n c u g M i o d n i t c k { )it» n (a g « & e r ^ d c T ftlc n e í» 7 d e l h u d J o d c l
q ftT c ito U «l M t í n . a ú B n o d ís u c l to , ytiT i& bi« p a r t i c i p a d o &1 r o M o m l o q u e m d c c U d « U pU *
t k d o M»hoQ, d e U l o s i u r e c c i o n d e U le e i f m « t r a n j o r » , y «le U s m n d id »3 » flc*pU ÍM p a r a m u -
d í r d e o u í U e t u ; p e r o a n a c o h a b l a r e c i b i d o c i> n ie » ta clo ji: ? o 1 tió I r « p « l i r l a C (»niiD lcacÍr>n m á s
d e t ^ a d a m r u t c , y q n e a u n q u e c v n o c i a (ju c « b a b i a c s e e d i d o d e b o j f a c n i i a d e « , 1» D w e s íd a d
Ic b B b ia » U e r a r i c « b o « o n p ro iv lilú d y ü n t e i a l&ti oifrdtdiia » d u p i d d u , p u c i e r a d c
o p in io a d e q o e l u s q u e r j e r c e n e le v a d o s e s p k o s d e b e n c a r g a r l o r o u t a r c s p o n s a b lU d a d d c \6S
q u e scfl p r o c ts o » i l o p i a r , » u n < in c p e l i g r e ea h o n r a y » l i a , ú t a l q u e 99 « i v e l a d e l a u a -
HCQ y s u l e r n l u r í o . L a s z n e d M ^ a d o p ta d a s t e i ^ e c u U r o n e o n p r o « U ( n d y r<Dcrgla, y d lc m n
p o r r e s u l t a d o q o e a l » lü jn to d í a l a l e f i M i e s f r a r i j e r a e « iU H r o n d ld a , d e s a r iB a d a , lic o n c ia d o s ea
lo d Iv Id u o A , e s p e d id o s lu s p a i a p a r t c s , y e i i i r e g á d w l a s d o s p t g a f q o e t e l e d l i a i i U o u ír e c id o , y
Ui> le la s B a le a r e s r c r n r s a d t í i y a in p e l í f r e d c a n a s o r p r e s a .
O n e cn a tf a c io H ¿ io « e p te s U i e s p e r a b a q u e e l g o l)i* !roo a p r o b a s o s n c ^ H l u c l a y l a s m r d i d a s
p o r é l lo m a d a s , t o n a s e ; e n c o o s id c r a c lo u lo a s e r v ic io s d e lo » lo g io Q c rÍM q e e c p ils lM e g q u e
d a r s e cQ f i s p a ^ ; q o 6 r ^ is a r tie e e n l o s d a ñ o a ra n s a d o A é lo a « In e ñ o s d e lo s b u < ts e » e n d t t r g a -
d o a , y q n e s e d e r o lT ie s e e l d i n e r o * ! m q u e l o h u lr í e « e n a d e l a n t a d o p a r a U n u r a n i o n c e c -
s id a d .
H o y p r o n t o s e re c iM 6 l a r e s p u e s t a ¿ e R la ú l U o u c o a u n i c a c i o n , a p r o lia n ilo c a a n t o s c ba& ja
e je c n ta d o y o fte tín n d i> l o m a r e u e o s s i d e r a d o D l o s a e r r i c l o s d e Io k l e g io n a r io s y r t s a r e i r loe
dafkOA c a n s a d a , c « m o s e te r if lc A .-
A sí c c n c ln y ó e s t e a e o n tc e lm ie n f o . q n e s i n o s c l i u h l e f e n t e m i d o p r o i ü a s y c f i r a e c s ile le r m i-
n a e l o n e i p u d i e r a b a b n * o c a s io n a d o m a le ta i\e g r a > e d a d ú l a n a c i ó n , c T itU iio l o s c o n s o a c t itn d ,
e n e r g í a y fia c ie rto e l g e n e r a l H o y o s , q a e p T e s tó e s t e s m l c i o m i a i s n p a t r i s .
B l g ^ r a ' ( r i a r t e , a p e n a s « c tH’ BO s o h r c l a s a r m a s t a g ^ a m ic iO Q p e rm u ie c ió í í t í . y la
m lU e ia n a c n jíu l, c o n a r r e g l u á ó r d e u e s s u p e r i o r e s , e m p r e n d ió s u m a r c h a c n l a d ir e c c ió n d o l
p a la c io 1*01]. e o n l o s b a la lio n c a 2.* y 3 . ' d e l r e g N u io n to I n f a n t e r í a r te S o r ia , l o s q o c c o lo c ó m
l o s m i n is te r io s y c a « w q n e d a n ir a n i o a l r o f o r íd o c d l I H o , d e « a lo ja u d o « l o s se< lici««06 d e to d a s
s o s p o s i e u n e s a r a n ^ a d u y o ü l i s i u ^ l o e i e n c e r r a r « « e o a q u e l r e c i n t o . B c c ib io d r s p t i c s In or>
«le u lie e n t r e g a r d ie b M t r o p a s a l g e n e r a l L o r e n z o p a r a o t r a s o p r r a e l o n e s , y e n s u l u ^ 1« d ie
r o n u n b a l a Q o o d e l a h í o c o s « , d o s d o M a llo rc a , e l 4 .* d e u i l U c i a n a e io n a J , u i t a c o m p a ñ ía d e l
m ls n te i n s t i t a t o y o t r a d e z a p a d o r e s . C o a i r e s c o u p a f i í a s d e M a ll o r ta s e a p o d e r ó d ^ l c u a r te l
<]e U if u a r d i a r e a l d e M t a U e r i a ; o m p ó l a p t i ( 7 i a d o S a a V ic o n tc o n a n s d e m ilic ia n a c io n a l,
to m ó e l e d iM e io ü e la jj e a J ja lle rjs K s, a p o d c r a n d o t« ' d o U s tre p « .6 i o b u r r e d a s q u e l e o c u p a b a n ,
y p o r ú l t i m o , i l a s s e i s d e U m a r a i t S d c l p a la c io r e a l , l u c i e n d o p r i s i o n e r a s i n n c s 3 0 0 s o b le *
v a d o s q a e i»o h a b í a n p e d i d o s ^ tlr a r s e c o n l a f o f a , y p r e s ^ t A n d o $ o í ru jie < lía U ra e iile lí S , M. f A .
q u o s r : b a i l a b a e n l a r e a l c i m a r a « c o i a i ) a ñ a d a d e SQ a y a l a C o n d e n a d e M in a, 4 o f r e c e r l e ? au 2
r e s p e t o s y a d h e s ió n , <pio a c a b a b a d e oonJlrtnar c o n b e c b o s t a o o o ta b lc a
RECTIFICACION.
TOHO r i . 3^
INDICE.
P ac ? P u .« .
u» y d e so e jé r c ito . —*oxiinJ(7iito%
L I B B O D E O IK O T B B C IO y d ia p o íic lo B e « ................................................ C3
V l i i m a s y s a o ^ i i 'n U '» a c c io n e s d e P e n *
IM O . - P r i m e r u o p ^ r u í o n c s co » t e c a m p * ........................................
t i t o .......................................................................... ^ u e Y a » a s q u i5 a c lO B e s Á e ^ v tr a jie U .. . . 71
S tt a b lé c e » « O iiii Hio* l’l a a e s d c tr a u a a c c ln r i, - p r o c l a m a d e Se*
B liB c e . - i p r i : ; á ( 0 9 p « r » d s i t i e d e g a r r a ..................................
A lp u e u lfì............................................................... Siiniw *tati d e B e r ^ a . - » k i r i k l a d p C a lire -
ttiÉáo d e C * » r « r é ,— X u e’ o s p r y ) « i * l « r a . - P r r t i o Q c s y f u u ii h iiile n to * .- O r -
o o ttir » s u T id a . - S « i r s s U d a i M o r» Qe d e n ^ n e r a l d r l 13 ite J n Q Í o .......................
L b M ............................................................ O r d c f ta íio a d e l r j e r c i í e li b e r a l , — B a a d n
S ít )« T e 9 o q d Í$ t« 4 « ^ s u n .................... 1« d e E s p a r t c r e ...................................................... *19
S i t « , V r d k : k d c I e o 2 « ^ re iiO iC io n d r^ C u * C o D g u itU d c n ^ r s a . - l U ú o a r e s i s l e n c i «
M o ( e ......................................... ................ It d c h»* c « r l i 9 l w } t i r e t i r a d a * ? m c i a . Hl
D « 9 C * l¿b ro s d e lu s C A rü a tií....................... IS B n tr& d a d e C aD re ra y s n o J ^ j t i t n l a P r a o *
s i t i o y coi>n^iislft d e A lia g a ....................... Ifl d a - ........................................... • .......................
d e ic»K ........................... n U ilíH ia p r t t ^ l a t s a d e B s a r t e r o a B u n c itn *
S itio y M B itic io a d e A lc « ta 'l e U S r l n . í? d o l a c o w iiia io G Aa . t a c n n r a ' ^ i l . .
Si&c j r« n d í« M )n d e A ip a c o tc ................... ii
S il io V r e n d ic i« » ' d r K o a i í ........................ n L IB R O D E C IM O C U A R T O ,
R e i U l l « c i R i Í r n t o de4jal>r>íT«.— í'U m a r
o.ba i M o r e lla y i l a Cr»ÍA ...................... C oM tdr*raoioD <^ g e B ^ ^ a le s ............................. ^
G a u ii^ B tro « n V a lí H « 'l r c - . — ^^an^1o C u í^ O f l a lg o d o n e ra ................................... »8
0 0 d e C a U a f lr } « . - i c c i m t ite k U eitia au K le c e io w ^ .—X f lc r a ,lA e i* l* ta r a ..‘ S u ce*
SiU o y c o n q w í t * 'I r B íirí^ lla ...................... j? ao s ilc l'¿ íilt: P i ' h r ^ ................................. 9K
P a M C a b r e r a e l C b r u .................................... 3/t > M a b iíe s ta d r a é s d r K ip a r te r o .. 103
f i^ S T I L L S .- B P * tr t» d e lo * c a r lís tA í. C u e stió n d«' la s T a ja s .-C ris is m i'iifel^rial.
• « V ia ja d « V I . y AA. t U B fiiH o n a . 41 — ^ j í d a n c i t i U r t ............................ 106
i e c i o o d c O lm i'd ü li....................................... U L oe e a u jrra d o a carlistA S.—P ro v c c tn s 4 e
O c u p a c io u d o V llIa m a J c fi y y G arieto., ii r f s i a i i r f l p l o n ............................... ! ................... 109
C < iñ a i(l> ta é e B e l e U u .................................... 47 r « B C a r ie s e n B o u ^ s , r)(*uio1aft. -
H e r o k a < M e o s a d r A o a . > 'L a i u c i i d i a i:»tadn dc la ? P ro T in cias U i^^ongada#. . i n
B a la u 0 e d a . ........................................ fir■ u n c ía de p ro y e c to « crim ÍB ales. . . . 11»
t e r a ec 11c i o a ; d b d e l a s M J lu o im i d é P>- S a p r« ÍO B d P D B p m r tá lc n ......................... 1?3
la<*^li>* J Ba1aííSí*da ...................... SI C < M « - I < y fie k y o n U m ie n iw .............. i 25
C A T /lIC ^A .— 1 ^ . — A<;e(On i e i a s T u a -A utecedeB tés d tl T i a je de ^ 9. KU.............
b a s ...................................................................... 'A S1fiiAClon d r l fflItMSti rtrt................................
6 e c a r r a . — P u o r « « a c c iO M f d e T e ra f i^ n f e r e n a a de l i re in a (v b e rB a O o ra eB
e a m ( '$ ...................................... B sp a rra g iif i'a e c a E sp a rte ro y i-n P«r>
lü T 9 « io B «1 A lto A ra g ó n .— S o r p r e s a « c r o B a c o B v a ti-h * lc u .— rro fT ^ m * d e
AlspeMS T t ! d h i ....................................... B s p a rtrro .......................................................
T a n - h t le ii r a fiita i^ g o n m l ric O a ls lu - R ^ p a r te r u e n B « r C P lO B a .''S a jic io B d é l a
im c 8 . 699
J'AO's. l'SQé.
a u f iir ie s lo d e d o ú a l l a i i a 4 ¿ 'i s t i i u . . .
le y ..................................
I > i m Í 8 Í » e * l d u q u e d c l i V icicrifc.. . . . 1^3 C o c s t o n e s I n t e r r i K l o n a l e s ...........................
S u l i l e « a e h n d « 0 '£ i c n n e l l e n P a m p lo n a ,. :^69
El d e J u lio e » fLtfCi:4o&A........................... 140
fl l^ o n .-D e M rd v jie « r n S a rc e - T i t o r i a . - M o o t e f t d c O c a , ................................2 '*
v i s c j y a j ü u j p t i K o s . —S o r s o .- O r i T C . .
l o n 4 . - ^ t ( u c i u i i d c l o s n ü iu s irv fl e s
E l 7 <íe Oeinl)r<i c n M a d r i d ............................
M i d n J ...............................................................j S l
F o s ila m ie e l o s d e I ^ n . O n lr o g s . F o t » -
T .................. ............................................
Bio, I 'r t m f G o b e riía d o .— O t r « c o n J c -
l ü f l a l w r » 7 rr » a c k a ......................................... .................................................................................. 291
V rie rx ü U ; u c l n )ln Ís l« A o O o D s iV s . . . .
\ia jc d r H H . i V »W i>ci& .-hoeT C npkl- S jd i.fa d e l n « e n l e . - P > r i d c l a u i s e r r « -
c í o n d e O e iu b r r ,- * G M w « < tn m a w . . .
B i i l r u i ..................................................................
C o n s id e r a c io n e s g e n o j a l e « . - i í s r c i a d e l
l ' r e ) ¡ m i u r r « . - K I 1.* d o & « ie in ¿ ro
re g e n te Z a r a g o i s , —U an iO estO . . , . 3 ( r
Í U d f i d ...............................................................
J u n t a n r c m « o n * J ,— C o m n iu c a c io n i Ea* R uccM S e a R a r p c lo n a ........................................ 306
p a rle ro .—E r p o tíc io n a l » r e in a í ü w - lX»ñ* M * rla í l n s l ú i « y e l m i o i s i r o p l r n i -
o te n c ia r ío c*p au ü 5 or\ l’a r i e , —C o n -
n á d u r i k . .............................................................. 1 ^
y r> d c rv lo & t i v o ^ e a i ^ l a i i - E x p o s f C lo n
S ifC ia d o l g o ÍM e rn o T r a i* c c * .- C u e jlio ii
ü « E o p e irtcro i 8 . M ....................................... 1 6 ' d e l SaJvWMlT.................................... * • • • • ¿ L ;
R lío b ie n io y U ju n ta g T ííT ls lo im .—n n c - Ifl « ilm s te r io y l a í C6rtBS — n e f o r o a f l . . S?2
Q e g r e s o d c l r e c e n t e . — A p e r tu r a d e l a s
» o n i i n i s w í o ................................
M iiio B d e O P rtlo a .— C «w lC 8l4cíou d e Es* C f t r l e s , - E l tn in l* 1c riO y l a o p o f^ o w n .. V l
P e itu b llf a n o B .— O r J ^ d e U c o a lu iio o
p a f to f f t......................................................... .... ^ '3
S e ^ r a o j i e i i i ' ) d o E s p a r t e r y d ft P r e s U n a r l a w e n u n a d e i M t ........................ ,• « 33b
d c a te deJ C c ^ j u tie M lQ iitru « .-? ro - (¡o iítln u a c io n f tC r m la o d e 1» c u c í t l o *
g r i A » d e 1» I q d U d e V » d rM .................... t7D a l g o d o n o r a , ........................................'
H é m isio n d e l m tn is te r to G o n s a le s • —
S e l u i s t e eji U cO fTCírc»cÍ». - N n c ’ o mi*
i ' o n M c m i d d e tto d il. - A c o f I d a q u e
n isU ^ n o ................................................................. m
P iM g ru B » ik lm in iíM ^ r io .—S u p re s e n ta * ..................................................
T ra^ & lo s d e l a c o a l í c i o * . - P f o y e c lo e ,—
e i o n i S , ü .-C u u fi-T e n c ta fle l» ro ia a
Sul»Evo£l«iondela♦G 6^^f’* ...........................
l y i M d o n CftQ B s p a r le r o ...................... J b 1
R c tin a c ia d y fi* M w i A r . n i t m a l » rc ^ c n * H e io lu y iO ii OB í a r c e l o n * . — L a e i a c o a o
la s tn jp a a d e lc w ilU B f e t i m L - H w i -
ti i i , —I> k B c im o n iJ i^ « rU » iP .
K ftB u n c ia .— Ir" p o f t s a t e d e d * r « r l o B d v Ift d i n o n d e l r e g i m i e n t o d e U u w iw a ja r a .
ri'kO * s o b v r a ^ c » n > .— D lw lucíO M d c l a s LsfipulaC iO ft 'ÜC I b r a s a n s * . 356
C u r tv b .- O I r c n U r « « d i p l o a ú t Í 0 4 S . . . iOO S e g o c U c i o B e s . - y i n d c la J i m i a d i r e c -
l J , a . — V n r r a y u n t u . —A n a r q u ía , - . ^ 3«s
S a lid a ú » ^ a le iM M d o i £ « a M ^ rla C r u -
lío m iiard ec » d e r ü r c c l o n a ................................ 3?4
.............................................................................. }3| O c u p a c ió n d e B a r « l w i s . - C o o s u i c r a c i e -
W aB i(e»taLioao& .................................................. ‘
n e s . - C n c s t k m L e ^ s e p « ...............................
s r t a a o i m d i ' T x n a A p r o r l n d a s ..................... I ^
D is o lu c io u d o 1 « j n n t t o . — freto M JO i» « * C o a lirío B d e l a p ..................................................
5 e 4 (o o ia c to n e 4 » o L r e e l m a tn m o D io d e
d e d i s o l r e r e l Sctkéiift.- -L tíg A jíd ad d e l
f B Í t l i 6 t 0 ^ f f t « 0 C i » .............. t a r c i i t a .................................................................
In f p tiiu d d e l g o b ie rn o .-T r a b a jo * d e la s
n e d a i t o i l w a a t o d o n l’r a jic ts c o l a t u
l l í a . — C e o o n c la d e l » r e g e n c i a ................ 20 .S _ R n d l s o l o t í o n ......................................^
f r r p a r a t l v o » 4?lftclo ralcs.—L o a m o d e r a -
y a T e g a c i O B 4 « l D o c t o ............................................
j y j ...................................................................... . 594
M aniflcíU o d e d o fia « a r l a C r ü l m a J r o a -
to i> (« c tM d e l a n e c e B e í a ^ ^ ^ v i e i o a u . . UU M a n ld e s lo d i l r o c r a t e . ....................................31*8
N e e o c U a o Q e s d íp lo m a tic a a .—P r o j e v l o U o iiitu o ta d e l g o b ie r n o y d o l a s o ^ i h o -
M c i s a m i e n l c « . — C o a fllc lc e c lc a tt* * n e s . — P « > o la ra á o n e s e o Ia u ^ m a r s
f r t n r o s a . ' * 'i i e r t u r a d e i a s C o r l e s . -
................................................. A d « d c n s d a j o í . - i n l H g i s ....................... 401
C u e n i ítn f e r a l . —.'^f 0 0 U m ie n i 0* . - D i p u -
K rro r f u « s l » , - A n t e o e ^ U c s p a r a la
tecioiM H p r c T ^ í a l e « . — I n i t r u o e i ^
p íi£ llK a .- iín M .- M lc U .- 0 ^ ^ a s p y - e l e e e i e n d ft p r e s í d e n i f d p l C o n g re s o ,
_ * ( ( M o r a a .- R o e is tr o e i» ü . - — U e le g id o D . U a n u e l C o r itu a , . . . iOS
U u fa d e d ft U lM a g a .— C o n le f4 D e )s Corti*
U a p a .- C a la T litU e a ..................................... ....
L ^ c e n o 1 a » jeB to s.-H » < * 1 ^ B d a — ? » J íd a d e l n a e o B O lr o fff to le ........................................ .
E i i i ^ f t c i a s d e O li> * * s t.-B e B p u c s t® d e
n i i ú r l e r i o d o l S r . G a m b o » . .....................í í U
l^esA rd ea e s.> -ü v < ro tc > « o b r e c ^ t a d M d d L o p e s . . - ............................................................. í ' l
»ilkü. — »►t^nsa. - fc le e o to n e s — D i ^ a iid & io n o L o p e * ................................................... \\%
r o f td o c t a d e l a r o ^ f w i a .............................. <33 P r o n a m a d o l m i n i s t e r i o i.o p e s .................... í h
S o ll u liid d ftl a y n n ta f lílo a to d e M a d r t d .- C u tsW o n L itiB jo.—D im is ió n d o l m i n i s t e
— | ! 0 t l ) : d a d ' ’9 p oU tiiA S . — r i o L o p f ts ,- l 'i e w a E s p a r t e r o r e n u n
íiK rg ia .-S m irie o iB a iiia .. . . « c i a r l a re K e n c ta . . . . . í »
M in U tc r to B e tie r r » - M c f td is a b íi- U f tB S a -
l a r e g e i t c i a o c o ^ o n i J s n t e l a s G ó rtM
T l i c u e s t í ^ d e n a e * a r e g e jic l» .— Co* l e a l r e « n t e ........................................* . . . *x8
B i m l o a d o d c E s p a r t e r o ............................? l v a s o d f t l l a y ü .............................................. 4 i l
U s n u e v o s m l n i s l r u s . - f l p f t f i i o i e a d e 1a
E lrc c io B d e r e g e ü l o . - D á n i í i o n d e l m i-
p T ftn sa .—r r i m e r o ^ s e t o s d c l m i a i s l e -
B l8 to r ln .- a e « K & C iiL ...................................
m in is te r io U o i i i a l c ¿ . - S u p r o g r a m a . . . ibt r i o ........................................................................ ...
l o m b r a m i e n l o d e l u t o r d c S . i . j A.— 61 o a c T o m i m s l e r l o . I s o p o « ic lo n y e l
ron mmm nis lx gubkha civil.
Paos.
r ^ a t e . — D iM lD c io n á o U b C m t c s . — * &. DLI4 reiiM
D c c r c to í............................................................... 439
d o r a pQ k 9 o J e « in c « p e r*
7 n b « j « « d e b o p o tle io n —C o a s i á p r t - ti» ra ie. U a C o r le s orAU
a y n r * .................................................................... 44 j
fM rla s de U n a ó o n
T n ¿ 4) n « ( k U e m t p n R i o « m o d e n i t » , —
AelUBd ic. lnA c a r lÍ F f w ................................ 44 $ fió la e l d í a f a d e b'e& w ro
S o c ie d á d « e c r« lB e n P w l s . « U
tic IÍU j.............................. Sih
N ú m e ro 4 . O m a r i s c a l d c c a n ip o d m
T n ilila r e w ^ o l o . . . . 44.9
F r a n c i s r o L in a je i l o s
r r o o a o c lM D ie u lo s e o A n d a n c i a 7 C&Ur e*T«ftote».................. r ftifc
J u n t ......................................................... ' . . . . 455 N fijB fro 5. E ^ p u a íc iiu i id o C a rlM
.TutiU C e n t r a l . - T u s a lie B e u p o r Z n r -
5 r r l p a d r e C In lo y p o r
D a n o .—C c a d u c ta « l e l j f e w r a l ( ¡ o r tín e í.
>n J u a n ru o tÍ B la E r r o .. .V i
- U i g n o p r o c o a e r d r aitai a n ío r id a d e * . 4« j
P ro fu i n c ia m ie n to » e n > a l e e c i a 7 A líc u tte . 463
v o m e ro fi. .................................. ....
> lim e r o 7. r a y u n la c D ie a to c o o stitn *
T c iiU liT a c n ^ i r u g u s a . —A l^ e ir & e .’ - C a -
c i u n a l d c M a d rid i lo » M -
r w í í t p l . - t i r f B e r i f l B iQ Q files...................467
P*üoJ«> ................................... 455
w n e w t o f t s c n í p r o m u u :ia im M if o .—De»- a n m e ro S. ................................................. 559
i c l f f t e d e l f O b i e r o o ...................................... 47i) ^Iiiffiero 9 . C ir c iü a r a l C iK rpr» <l{pl(K
M*BiJlei>(o é e i r e g ^ 'a te ............................... 472
^ l i c « e«ir6ii>ero etr*>M
H t!iis ta .— ^o«BCM3ueB, — D e c a í d a d d o e la ri<m ft c u n i t r a se*
r< *«eaíe..................................................................47C
N irc h » d r i K jc n t« i SeM nr ñora............................ftw
K ñ m r r o 10. ....................... ........................... SAO
I 2« r t ) « a o e Q C a u l u j i « . - P r o c í c m a d e
P r i n . —iM fn c W r io n « i................................... í s í
^ u m e ro If. ..................................
K O m c ro V¿. Ü c a p i t a n g e -n e r« í d e io »
DííHiUilrtB 4 r U u p o * ic iO ü . - M a r o U d© i(o$ n a c io M i c s y c a
K erra& o 7 O o d u U ^ s I s m to i n n ^ l o s a .
í f e d e i o s r e u iif d o s i la s
4« D e sU tu c lo n m p a ¿ O e « u m a n d o . . . 563
'W r e j e D l e ..................................................... .... 490 ! f ú m e r o 11 A lo s e s p a ik d e s l a r é g l
L o s jfC Q c n le s c m c g ra d o s ............................... 4%
e la K O T is in i'a l d e i r « n o . % i
ttctos O e k j i m U d e V t l e o d a . - K w i e i H á m « ro i i . fiíifijie » ta e iC « d e rarlO A ex*
e n T e r u e l ............................................................. ...^t{
d ie n tu d o s d « l a n i a y o r l i
O n c r* c i c a o s e n A n d a lu c ts ...............................» 5
V a r d r t d á r e s e n t o i S e T lü A .-* ie l e r a n U F ú m e r o 15.
S
d e l M tlm o C o jig r« s o . , . 566
C o B u u i e a c tm a l e n c a r
e l a illo ......................................................................RIO
8 HI0 W ^ r j . ! ......................................................... 514 d o <(« l a o o r m p o o d e n c i »
T o frfJO B d e I r d n a , . . ...................................... 52i} eo n « n « ................................. 5 6 7
S ú m c r o í6 . ilo r o r b N n S u S a n tid a d
C ap iU iiae k m d ; M » ^ i d . — n e d « r » c i( m
o í V apa líre g o n o S ' 1 en
'U M fM K s p a rte ro ................................................. 5?4
«1 C « Q B Ístono s r e r c i n d e l
R e t ir a d a d c l r o í c ü l e .......................................... WC d i a l , ' d p M a n « d e 1841. U-j<
F tn d * 1* r e g e n c i a df^ f> sp ftrU ro ..................6X 1 lí u m e r o n . ■ an id c M A d e sen aa.
M > iiir ie « to d é d o tt 6 a U o f n e r o K m r r e r o & rf re g e s le J e l rem o . . . 57?
l a n a e i m ................ ........................................651 ’í i 'i a e r o J8, Cornsm cacion d e cMA M -
i lB ff)a te rr« u > 'ü lC m o m a n í- lo s f ia n o i c O l A s « |; » l l f e '
n e « o d c l r e c e n t e ........................................... 5.15 D e r a l i k « l i .................................. CrTi
C oM ^aek>o.............................................................. ....53S n o o tm 19. IHACurfto d c a p e r to r A d e
l a s U órlesi. , . ....................5 7 i
SOCnTUBTTTOS. N ü m rro W , G o n tc sta c to D a l a n f e r lo r
d i a c a r s o .................................. i^70
!T áiB ero 1, B u ta d o d e l e j é r c i t o ti« Ca* N tim e rrt t i . A laA (¡A rte l ........................... S7í>
I > r e r a c a l 5 3 y ...................... 541} M m e r o 12. ......................................................... » 0
iiu m e ro i. E l « a p ila n g e n r r a l 911 Jefe S ü j n e r o 23. R r in d ta d c J s p t f t c r o . . . . 5H0
d e lo s o Jt^ re itc e r e n u d o s A d ic io n e # ................................ 5«
i l o s ín d lT id u o s d r l e ié r*
H e e l i f l c t t i o n ........................ 6 6 7
c U o d ^ C a t a l u i í a ., . . > . 545
N ú m e ro i. D ic c n r s o p r u u u n c ia d o p o r
COLOCACION DE LAS LAMINAS DE ESTE TOMO.
Kegiira yCastellola.................................................................................
VíhU de ISerga...................*..................................................................... 92
Doü AguBtíu ArgOellca. • ...........................................................
Cuadro sinóptico......................................................................................
Don Juan de Xavala.................... ............................................................
D o d <\j i t o r d o ............................................................................................................................................... (O
ERRATAS.
a = f lÍ F .
Tomo primero, página 23, líoea 11, dice Almería, di be d « ir Algeciíai. Bl
pla.no de la acción do Mayai^ que en U página 106, debe estât en 1» 196 del
mi«rno lomo primero.
• Tomo segundo, página Sí?, Hnoa t ¿ , dicc el 25,'datie decir 24,
(I ) G om o e l d « r e s t e » t r a t o h » « id o s o lo p o r n o i c o s d e £ e « n á « iic iA Acl t u t o r d e U o b r » i
lo d n a c h o s s u a c / i t o r e s <[ue l e b u p ^ d íá o ^ f m c d e u d » a n o c o lo c & rle e ü e l s i t i o ( p e
nONTINUALALISTAÜ
KiL
OSS
EÑO
JUS
SSU
SCR
ITO
RKS.
A ld 3X . Jtca.
Dou José Ortiz. Don hamon (ìaf^tun.
A l« n (u u & ,
d e ItA D g re o .
EateUft. Liverpool.
Bete, SO gO T lS.
S a n M fir tia d e T r e v e jo .
Dun Laureano Garcfa.
SftQtíaso D on Isid o ro P e r a lt a d é l a C o n ch a .
Borla. D o n M a n u el G a r c ía Gonaale?:.
Oasiúo.
Don José García y García. B«rradilla.
D o n P lá c id o Mutecrs.
Santa B árbara
Don AnloDio Forré. Ti»rto»a.
Santa C r u z de T^oaríi^.
Don Pedro Echavarría.
Juan Iglesias.
Iton Antonio Hont<ro v KuU, Tolodo.
Camílr> t^ciiona.
<T«nnan Jlaroos. Don Josí del Pino,
Géd^riel Ilemandez. Antonie Nuíic¿.
Anlouio MMÜnft!, Felipe Sanabria?.
Olandio Sarmiento. Patririo Herencia.
DomiDgo ToLodo. Kiistaanio Tesano.
Fi^fiisco Roca. Jjxan Ou(iuo.
Juan Tomás 1‘erei. Leon do la Cuerda.
Hilario Gruí,
6 tD J u a n d a la XTava.
^□atáo Paredc».
Doii Pedro Gutierrfeí. ñ'audsco Viílasauií*.
liiistaquio Amala,
\ ^ a n i i é l lio r T íú .
Sitüeaia.
Manuel Leon y Scpúlvcda.
Instituto.
Don Narciso Pastor. Tolosa.
6a n S^baatíati. Don Manuel Francoai.
Don Tomás Aiistegui.
TrujiUo.
N . L u m ^ tw ,
Bi limo. A catam iento (2 ejemplares.) Don Kamoa Vicente.
Don Amonio Oa.
Adrían Got. Tarragona.
Pedro l^ernandez.
Maimel Maximino Afuirxe. Doa Josó Tost y O,* (í¿ ejemplares).
M. XaoliimbafTend.
Josá Manliimbarrona. Trieato.
Ramón Fernandez
Antonio Gortazar. Dc. Don Francisco Cardona. ejem
Josá IlriiTiet. piares.)
Im a d o Tabuyo.
Manuel Gulíeri'ez, TafaUa.
P o lic é irp o P a s tu r e n .
Miguel^artíD Otoi*a. Doa SaluslUna Díaz ílel Rio.
J(»aquin Aristeguieta. Damíaii Conde.
Calisto Ai^iQarena. José M a ira M a i’tiiicz
í> n o o A rr ü v o . JoíéGorec.
Carmelo Ííavíuto.
T a r if a
Isidro Mipiel.
Caaino PiisnualNaTwrú y Andrea.
T o ro .
JoBé Vives.
1 >0 D P a trífd o L o p e a A r t ílla . Sr. Solsona,
Jo«p S a n z .
V jija r.
Bdtasar I 5a n q u e l l s .
D o u M a n u e l Mcj^a A lcán tara. Jorge Gas«ó.
V ito r ia .
.Tnan Mañana y San*.
Sr. Coronel l>. Femando Casamayor,
D o n A n g e l Ifttgo . para cl regüníento de Sagunto (2
B cT iia rd in o H c b l e s p e je m p la r « ; . ejemplares^
E x cm o , S r . D . C á rlo s d e V a i ^ s . Don Braulio Campos.
D o n P e d i o O rtia d e Z á ra te . Kícmo. Sr. ü . Manuel Lasala.
M a jíu e l d o C ió rca g a .
A n to n io ilarq u e?.. Vado oo nd««.
K . - - . W 'i r . 'A r «
.' .. •. 1 •.
• * i' -
; ,' : ? > * m -
' ■* v"* ' . A
X.
* ' Ç / •'"
.J »
' '• ■ » s .
. r - f ^ «.i . - * s . . : v .
c »'
f '‘ ö ? A % 6 ^ .3 / « f r : . .V I , ^- y .
' * ' ■ ' * ' ttiiw A
* • '• * . . . • / * > W f-rV j
'.. < ^ • '- • * - * ^ ^ • ’í í í f t X . < ! / . * : • ' j j v ' t » , ‘ f { .« 1
' f ».
^ V .- f a j î » R
y W b tlU V tl
f fw .5 • W i, I - . W i it
! ■ '
r i ìè tr i :if^ i
»•“» b o i r t ’i
Î ^ V i4 * î‘ î
* ' • * , ' ,.li
< - » < J S V » I/J i 'I f i ' ..• < * « Ä « .T
- í
'. : . 4 ^ « i i 'i í > . < ) ( « i á i * t w ^ íK )
•.íX íw 5£r»W v í ^ y n l ? •( !
^ 'í < é n M n * w ) M C Í n s c « í
: *>« •:*;:■‘. - « r o ^ i S s /
éí
á t e á * 4 4 '>
U m U »« « • » % O k i Q |¿ t i t > « U i
^'^AÉltl^l1ÉW*^'<là^ï*jc >U .
“ /ftííM Ír
) t
•f'
.r
■%,
* * . '• c î
' V.
'i
■<, .
J '-
¥
\ %
t .
, T )r • C 4 --
V ,
• >:'}>
: . i
r-'!' r"m
•, v7
. a :
•jfv
'' ,. .r. *v
> / < r’
:*
■'. t
r I ? '-
WJ'-*
t e '.’;• , . •C ' i * ^ - . ' •
■' -/r-^
ç ^
.1 * . Ci
^ * * 'f c .
<
Í:í'-:
• 'l<* ÿ ,.
■V . v ' i ’- Ï Ï t
r *
- ' »1 **.'
" V s .. - ■ , i . j : '- ■■
'5 ;: •■*'■1'''
' • ^ S é '^ í¿ ^ w ,
U '-kS t^
- ^ 'j 5
B
Z 9 >“ "*
WH
■:'A
y ,
• . «*
f r .