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DIARIO nL AY jexta-feira, 29 de Julho de 2011 1 Série — N° 144 DA REPUBLICA \_sseoxa 7 ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA Prego deste niimero — Kz: 130,00 Toa a corespondéncia, quer oficial, quer relativa © anno ¢ asinaunsdo Diario a Repiblicars, deve ser deigida & Imprensa | AEs ALS sre Nacional — EP, em Luanda, Caixa Postal 1306] § 9s cone end Tele cmprens AR? sie “ASSINATURAS, ‘0 prego deca na publica nos Daron Ano | ds Repos 4 24 sries 6d Kr: 75,006 para a Krai s7san| 2 série Kis 9500, acescio do especivo Ke: 260 2500 Ke: 135 85000 Ke: 105 7000 imposto do selo, ependendo a publica da 23 shed dopssitoprévioaefienar na Tesoursi ‘dulmprensa Nasional — EP Presidente da Roy Deere Presidenchln 20611: ‘Aprova as Bases Gents para. a Organiza do Sistema Nacional de Pre= 08 — Revoga ada leila que contre dispoo m peesente diploma Despacho Presdencial S214: Extingue o Gabinete Témico de Gesio de Obras ¢ Info-Estrtoras Eseutantes da Provincia do Cunene, — Revoga ta legisla que convaie © disposi no presente diploma, pomcadamente & Reso n° 7306, 0 Despasho President n= 75109 « 0 Des cal 45/1 Despucho Presdencial n? SVU: [Bxingue 0 Gabinete de Get don Projestos do Program de ves tenis Plas du Provincia do Ulge, — Revoga toda a epslgto {que contri aspoto mo presente diplomsnemeadamente 0 Des ocho Paid n” 15108 ¢0 Despcto Preseneial n° 6308, Secretariado do Conselho de Ministros Despach 1.0011: Noma Misi Rui dos Santos Mateus, para exec [nridco do Secretiio do Conslia de Mints, PRESIDENTE DA REPUBLICA Decreto Presidencial n° 206/11 4¢29 de Juno Considerando que a dindmiea da nova eonjunturaeconé- mica nacional, regional e internacional impte que se moder- jente 0 regime legal de presos: Tornando-se, em consequéncia, necessério ever 0 actual regime legal de precos, constante do Decreto n° 20/90, de 28 de Setembro, Decreton 14/96,de 1 de Julho, Decreto 12 74197 , de 24 de Julho e do Decreto Executivo Conjunto n? 33/96, de | de Julho: Considerando ainda que no actual estidio de desenvolvi- e pelo facto de o mercado ndo estar ainda em condigSes de regular, or $i.86 € sem distorgbes, 0 nivel de pregos, pois ainda niio se atingiu o nivel de produg dutores de que resultem, naturalmente, produtos e servigos com mais qualidade ‘mento evonsmico, uma nova Lei de Pregos justifies ‘de concorténcia entre pro- € 4 pregos mais baixos: © Presidente da Repiiblicn deereta, nos termos di nea 1) do artigo 1202 € do n2 3 do artigo 125.°, ambos da Constituigdo da Repiiblica de Angolao seguinte: ARTIGO 1 (sprovagio) fo provadas as Bases Gerais para a Organizagtio do Sistema Nacional de Pregos, anexas ao presente Decreto Pre sidencial ¢ que dele sio parte imtegrante anrico 2" (evowagio) E revogada toda a legislagdo que contratie 0 disposto 90 presente diploma, ARTIGO 3° As diividas ¢ omissées resultantes da interpretagio ¢ apli- cago do presente diploma sto resolvidas pelo Presidente da Repiiblica. 3730 DIARIO _DA REPUBLICA aRTIGO 4) (ntrad em vigor) © presente diploma entra em vigor 30 dias apés a sua. publicagio, Apreciado em Conselho de Ministros, em Luanda, ‘908 29 de Junho de 2011 Publique-se. Luanda, aos 20 de Julbo de 2011 © Presidente da Repiblica, Jose Eouanoo pos Saxtos BASES GERAIS PARA A ORGANIZAGAO DO SISTEMA NACIONAL DE PRECOS CAPITULO I Disposigies Gerais aKTIGO 1 mbit © presente diploma visa organizara formagdo dos pregos € tarifas de todos os produtos e servigos no mercado nacio- nal ARTIGO 2° (Orjectivos) O sistema de progos estabelecido 20 abrigo deste diploma, tem como objective contribuir para: 4) Aceficiéncia da actividade econémica; +) A melhoria da organizago empresarial ¢ da sua rentabilidades ) Uma methor adequagio da oferta & procuras ) A defesa dos consumidores. ARTIGO 3° oitea de pegs) 1. Na elaborago das estratégias e politicas de desenvol- ‘vimento nacional, os éryios competentes do Executive ddevem incluir um capitulo relative politica de progos, como instrumento de eliminago de falhas de mercado, tendo em conta os objectivos estabelecidos no artigo anterior. 2. A inclusdo de um capitulo relative aos pregos nas estratégias e politicas econdmicas visa garantie: 4) Arealizagdo da politica social do Executivo, tendo «em conta a incidéncia dos pregos dos bens ou ser- vigos no nivel de vida da populagio; +) A intensificagiio das trocas de bens servigos entre as distintas regides e zonas do Pais; 6) A promagio das exportagibes. ARTIGO 4 (stratura dos prego) 1. Enguanto expresso monetiria do valor dos bet vigos, tendo em conta os respectivos regimes det presente diploma,os pregos devem integrar os seguintes ele~ mentos: 4) Ocasto de produgao; 4) O custo de distribuigtio ou circulag ) Amargem de luero. 2. Para efeitos de formacio do prego, 0 custo de producio ede distribuigo deve reflectir todos os gastos decorrentes dla produgo e de distribuigfo do bem ou da prestagiio do ser. vigo. 3. Além dos elementos referidos no nL do presente artigo, quando for aplicdvel qualquer imposto indirecto ou subsidio, deve ser também include 0 respectivo valor na for mag desse prego, 4, Para a fixagdo da margem de lucro deve-se observa 0 disposto no n.° 2 do artigo 11° ARTIGO S° (Tipu de pres) |. Tendo em conta aestrutura de pregos definida no artigo anterior, consoante 0 momento do ciclo econémico a que se referem, sao criados os seguintes ipos de pregos: 4) Pregos de produgo ou a0 produtor — constitufdo pelo custo e pelo lucro: +) Pregos de comercializagio — constituido pelo prego de aquisigdo e pelo lucro, 2. Para efeitos do presente diploma, & também conside- ado «prego de produco ou ao produtor» 0 prego de impor: tagdo de produtos que por regra é praticado pelos produtores na venda aos consumidores e a unidades de comercializa- gio. 3, Sempre que o produtor ou o importador realizarem directamente a venda aos consumidores, podem aplicar pre- 0s de comercializagio. LSERIE_— N° 144 — DE 29 DE JULHO DE 2011 3731 CAPITULO IL ‘Regimes de Pregos e suas Combinagies ARTIGO 6° (tegmes legals de prego [No mbito da economia dle mercado vigente em Angola, silo definidos os seguintes regimes legais de pregos: 4) Pregos fixados: +b) Precos vigiados;, ) Pregos livres aKniGo 1! Prec ads) O regime de pregos fixados traduz a necessidade de se {garantir 0 avesso da populagio aos produtos e servigos bisi- 0s € consiste na atribuigio pela autoridade competente do Executivo de um prego para a comercializagio de um pro- duto ou servigo,nilo podendo tl prego ser alterad pelos ope- adores comerciais. ARTIGO 8° ‘ambito dos press iad) 1.0 regime de pregos fixados deve Timitar-se aos be servigos considerados de grande impacto social ou de caréc- {er estratégico para 0 desenvolvimento evonsmico e do Pals. 2.A lista exaustiva de bens e servigos sujeitos ao regime de pregos fixados & definida de acordo com o estabelecido 1g artigo 15°, do presente diploma, ARTIGO 9° (regs visio) 1.0 regime de pregos vigindos decorre da necessidade de se comgir dstorgies na formago de pregos de certos bens ‘ou servigos, em consequencia de alteraghes de pregos nio {ustificados pelas condigbes normais de mercado. 2.0 prego vigiado assume a forma de prego de referén- cia, que & determinado com base na estrutura de custo do res- pectivo bem ou servigo ¢ deve ser tido como prego méximo junto do consumidor final 3. 0s pregos de referéncia so estabelecidos pela autori- dade de pregos, em coordensc20 com os relevantes 6rpdos de tutela sectorial, € periodicamente actualizados ¢ publicados ‘num portal na Internet ¢ 10s jomais nacionais de maior tira- gem, 4. vigilancia dos pregos realiza-se através do envio para ‘.autoridade competente pelas empresas para tal noti dos seguintes elementos de anilise da relagdo entre o prego de produgiio ou de custo ¢ @ prego de vena ao piblico con ‘sumidor final dos bens e servigos abrangides por este regime: cadas, 4) O prego de produc ou de custo do bem oa ser vigo em causa: 1b) As margens de Iuero praticadas 8 data da notifiea- io; ¢) As alteragées dos pregos e das margens de Iuero praticadas, sempre que tenham lugar, bem como a data da sua entrada em vigor: 4) Quaisquer outros elementos ou esclarecimentos que permitam estabelecer correectamente a relagio centre 0 prego de producao ou de custo © 0 prego de venda a0 consumidor final 5.Nos casos referidos na alnea c), as alterag dos pre «gos devem fazer-se acompanhar da respectiva fundamenta- io. ARTICO 105 ‘mito dos pregs via) 1. O regime de pregos vigiados deve aplicar-se a bens & servigos com especial incidéneia na vida da populagiioe cuj produgio e distribuigo ocorram em mereados no perfeita- ‘mente concorrencias. 2. Allista exaustiva de bens ¢ servigos sujeitos ao regime de pregos vigindos & definida de acordo com o estabelecido no artigo 14°, deste diploma, ARTIGO 11° (Aprovago da esteutura de eustes) 1, Compete & autoridade de pregos aprovar as propostas dos operadores comerciais para a definigio da estrutura de ceustos de cada categoria de bens ou servigos abrangidos pelo regime de pregos fixados e vigiados. 2. Apss a constituigdo de provisdes para as obrigacBes fiseais, 0 lucro deve, para efeitos da formacio do prego, ser suficiente para permitir a constituigdo das reservas legais ¢ dos fundos obrigatsrios, bem como a emuneracio adequada dos capitais investidos, 3732 DIARIO _DA REPUBLICA ARTICO 12 (regs sre) 1.0 regime de pregos livres traduz-se no estabelecimento livre dos pregos dos produtos ou servigns pelas entidades que (8 produzem ou os prestam. 2, So incluidos no regime de pregos livres todos os bens ‘ou servigos que nfo estiverem integrados em nenhum dos outros regimes. 43. So obrigatoriamente incluidos no regime de pregos livres os bens e servig ARTICO 135 (Conjugasao dos regimes etipos depress) Sempre que as comdigdes concretas do mercado o impo- rmham, a autoridade de pregos pode estabelecer regimes de ‘pregos combinalos resultantes da conjugagao dos regimes de pregos estabelecidos no artigo 6.°, ene tipos de pregos a que se refere o artigo 5° estes: com 0s ARTIGO 155 (Aprovago das lstas de produtos serves) 1 Compete ao Ministro das Finangas, por Decreto Exe- cativo, ouvido © Conselho Nacional de Pregos, estabelecer 2s listas de produtos e servigos sujeitos aos regimes de pre- 40% fixados e vigiados, estabelecidos por este diploma, 2. 0 Ministro das Finangas pode delegar a sua compe- cia para a fixaglio de pregos e para o estabelecimento de _precos vigiados nos Governadores Provinciais,relativamente «a bens ou servigos de importancia local e cujo consumo seja determinante para a economia da provincia ou regio, ARTIGO 15 (Revisio dos pregos) As lstas de bens ou servigas sujeltos aos regimes de pre- 408 fixados e vigiados devem ser revistas periodicamente, ‘com vista a adequ-las as prioridades de politica econémica ces condiges concretas do mercado, nos termos don I do artigo 14., do presente diploma, CAPITULO IIL Orgios Competentes ARTICO 169 Gros de proses) (Os érgos competentes para oestabelecimento do regime de pregos sio os seguintes: 4) Ministro das Finangas: +b) Conselho Nacional de Pregos: ¢) Comissdes Provinciais de Pregos. ARrIGO 17 (Wutoridade de preg) 1A Autoridade de Pregos é 0 Ministro das Finangas, 20 qual compete, para além do disposto no artigo L4.°, deste diploma, o seguinte: 4) Propor ao Executivo a politica de pregos e a adop- ‘io das medidas que estimulem a conconéncia entre os diversos agentes econémicos, no interesse do consumidor e do desenvolvimento econsmico, ouvide © Conselho Nacional de Pre- 0 +b) Convocar € presidir as reunides do Conselho Nacional de Pregos; ) Superintender a fiscalizagio e acompanhamento dos regimes de precos fixados e vigiados. 2. 0s diversas érpios do Executive devem prestar & Auto- ridade de Pregos toda a colaborago que Thes for solicits, ARTIGO 18° (Constho Nacional de Press) 1. Bo érgo consti da Autoridade de Pesos e integra a seguines entidades: 4) Ministro das Finangas, que preside; +) O Ministro da Beonomia ©)0 Ministro do Planeamento: 4) Ministro do Comércio; ©) O Ministo da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, 2.0 Ministro das Finangas pode convidar outras entida- des participar das reunides do Conselho Nacional de Pre- (908, as quais no t€m direito a voto, LSERIE_— N° 144 — DE 29 DE JULHO DE 2011 3733 3. 0 Conselho Nacional de Pregos rege-se por regula: :mento préprio a aprovar pelo seu Presidente 4. Compete ap Conselho Nacional de Precos, 0 seguinte: 4) Blaborar as propostas de politieas {90s a aprovar pelo Executive: +b) Tragar as linhas orientadoras para a execugio da actividade de pregos e da concorréneia no qua- «dro da politica definida para essas teas: ©) Acompanhiar a actividad desenvolvida no dominio dos pregos e propor medidas que se mostrem per- tinentes; 4) Pronumeiar-se sobre todas as questées de progos ¢ cconcorréncia que a Autoridade de Pregos decid ssubsmeter-the, icionais de pre- ARTIGO 195 (Comissio Téenkea do Conse Naclonal de Pregts) |. Para assegurara funcionalidade do Conselho Nacional de Pregos, é criada, sob dependéncia da Autoridade de Pre- G08, a Comissio Técnica do Conselho Nacional de Preeos, ‘composta por representantes dos seguintes drgHos: 4) Ministério da Geologie Minas e da Indistria, +b) Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural ¢ das Pescas; (rio das Telecomunicagdes ¢ Teenologias de Informacao; 4) Ministério dos ‘Tran ©) Ministério da Administragao Publica, Emprego e ‘Seguranga Social; P) Ministério do Urbanismo e da Construgo; 18) Ministério da Satie: 1) Ministério da Educagio: 1) Ministério da Comunicagao Social, J) Ministério do Comércio: 1) Associagbes Empresariais 1) Pareeiros Sociais. OM artes 2.A Comissio Técnica do Conselho Nacional de Pregos rege-se por regulamento proprio, a ser aprovado pela Auto- ridade de Pregos. ARTIGO 20 | (ComissesProvincias de Pros) 1.De acordo com as necessidades e carncteristicas espe- cifficas de cada provincia, a Autoridade de Pregos pode criar Comissies Provinciais de Preges, junto dos respectivos Governos Provincia. 2..As Comissdes Provineiais de Progos sio coonlenadas pelo Vice-Governador para o Sector Econsmico e integradas pelo Delegado Provincial de Finangas, pelo Director Provin- cial do Comércio e pelo Director do Gabinete de Estudos Planeamento. 3. As Comissdes Provinciais de Pregos cabe desenvolver, 20 nivel local, todas as tarefas que the forem conferidas 1n0 dominio dos pregos, competindo-thes, em especi seguinte: 4) Apresentar, aos dros centrais competentes, pro- ppostas dos bens e servigos a incluir nos diversos regimes de pregos; +) Blaborur estudos e prestarinformagibes sobre a evo- lugio dos pregos: 6) Flaborar relatérios trimestrais da sua actividade e da evolugio da situago dos pregos, de que envi cbpia 20 drgo central de pregos. caPiruLo 1v Fundo de Compensasio de Pregos ARFIGO 21° (Cragin) Para assegurar 0 alcance dos objectivos estabelecidos neste diploma, com a eriagio dos diferentes regimes de pre- 908, € insttuido, no Ministério das Finangas, 0 Fundo de Compensagio e Estabilizagio de Pregos. ARTIGO 22° (Starera e egulamentac 0) 1,0 undo de Compensagio ¢ Estabilizagdo de Pregos é ‘uma instituigdo sem personalidade juridica, adstrita & Direc- ‘glo de Programagao ¢ Gestio Financeira do Ministério das Finangas. 2. estrutura e o funcionamento do Fundo de Compen- saglo ¢ Establizago de Pregos sio objecto de regulamenta- Gio a aprovar por Despacho do Ministo das Finangas. CAPITULO V Procedimentos ARFIGO 23° As propostas de estabelecimento ou de alterago de pre- {908, nos casos referidos nas alineas a) eb) do artigo 6.” deste diploma, elaboradas pelos produtores ou distribuidores ou 373 DIARIO _DA REPUBLICA pelos drgfios que os tutelam, devem ser enviadas a0 Mi rio das Finangas. ARTICO 25° (Dieulgagdo dos pres) 1. Os pregos dos bens e servigos sujitos aos regimes de ‘precos fixados devem ser devidamente publicitados através dos seguintes meios: 4) Diario da Repiblica, pigina do Executive na Internet e jonas nacionais de maior tiragem: +) Afixagio nos respectivos Governos Provinci ‘AdministragSes Municipais e Comunais e divul- ‘gag pelos diversos meios de comunicagiio social existentes na provineia. 2, Nao obstante disposto nas alineas anteriores, as decisies tomadas em matéria de pregos devem ser também comunicadas directamente e por escrito aos respectivos {rgos ou entidades proponents. 3. As alleragaies nos pregos dos produtos agro-pecusrios ¢ silvicolas devem ser obrigatoriamente divulgadas até 60 dias antes do inicio da campanha agricola, ARTIGO 25° (Conservagdo de regats) Os registos dos pregos devem ser conservados pelas ‘empresas ¢ drgdios de progos, em bom estado, por um perfodo de 5 anos. ARTIOO 26 (Tala depress) ‘Todos os produtores, importadores e distribuidores de bens e os prestadores de servigos so obrigados 1 possuir {abelas ou Tstas, contendo os diversos pregos em vigor, em Fungo das condigées de venda e esto obrigndos a faculté las, ‘a qualquer eventual adquizente que as soicite ARTIGO 27° (amido de press) |. Todos os estabelecimentos de venda a retalho devem afixar, em todas as mercadorias expostas, de forma bem \isivel,o respective preco de venda a0 piblico, por meio de algarismos de, pelo menos 0 Sem de altura, 2. Para efeitos do disposto no nimero anterior, conside- sam-se mercadorias expostas todas as existentes nos estabe- lecimentos, com excepefio das que se encontrem em arma- 280s a que 0 piiblico nio tenha avesso. 3. Para efeitos do disposto no n 1, deste artigo, consi dera-se «prego bem visfvel>, aquele que for de fécil leitura a partir do local destinado 20 pablico. 4. A mareagiio deve ser feitaindividualmente, excepto no caso de mercadorias de igual valor, caso em que deve ser afi- ado um tnico letreiro com a designagiio de «prego tnico». ARFIGO 24° (Fisealizagio dos press fads vgs) 1A fiscalizagio dos pregos fixados e vigiados & efec- ‘mada pelo Gabinete de Pregos e Concoméncia, sob tutela do Ministério das Finangas, em estreita coordenagio com os ‘gos de tutela sectori 2. Sem prejuzo do disposto no artigo 27. pregos vigiados se desviem significativamente dos respect vos precos de refers sempre que 0s 4) O Gabinete de Pregos e Concorréncia deve provi denciar no sentido da investigagio profunda das ccausas dos desvios; 15) Os resultados da investigago profunda determinam, as Formas de intervengio subsequentes, quer do ponto de vista do regime de pregos, quer do pponto de vista fiscal 6) Os processos devem transitar para a Direogio Nacional de Impostos do Ministério das Finan- {ga8, sempre que se julguem importantes as implicagbes fiscais dos desvios dos pregos fixa- dos em relagio aos respectivos pregos de refe- réncia. ARFIGO 29° (Penaizages) 1. Sem prejuizo das sangaes penais a que houver lugar por forca da legislacio em vigor, as infracgdes ao disposto ‘no presente diploma, em geral ea violagio das normas esta- ‘midas dos pregos fixados e dos pregos vigiados por parte dos respectivos agentes econémicos, em particular, dé lugar a multa nos termos que venham a ser aprovados por Decreto Executivo do Ministério das Finangas, 2. Das multas aplicadas eabe reclamagio e recurso nos, termos das normas do procedimento ami LSERIE_— N° 144 — DE 29 DE JULHO DE 2011 3738 CAPITULO VI isposigBes Finals ARTIGO 30° (egalamentago) (© Ministério das Finangas deve definit, no prazo de até 120 dias apés a entrada em vigor do presente diploma, as, regras para a elaboragio de propostas para a fixagio e alte- ago dos pregos ¢ da aplicaso do disposto no presente diploma, por sectores de actividade econémica ou por cate- orias de produtos e servigos € os respeetivos sistemas de fis- calizagiio ¢ de controlo dos pregos. (© Presidente da Repiblica, Jose Enuaano bos Santos. Despacho Presidencial 4e29e tho "sy Considerando que ao abrigo do Despacho Presidencial 1° 9/1, de 7 de Fevereiro, foi criado © Gabinete Técnico de Gestdo de Obras e Infra-Estruturas Estruturantes da Provine cia do Cumene, com a finalidade de identificar as causas de inundagiio na Provineia e apresentar propostas de solugbes, para a regulagio das prineipais linhas de dgua decorrentes da bacia de Cuvelais “Tendo em conta que alguns dos objectivos que estiveram na base da criagio do referido Gabinete foram concretizados «que o Governo Provincial do Cunene, deve assumir a con- tinuidade dos projectos: (Presidente da Repiblica determina, nos termos da aie nea d) do artigo 120.° ¢ do n2 $ do artigo 125° ambos da Constituigao da Repiblica de Angola, o seguinte: Antigo 1° — Beextinto 0 Gabinete Téenivo de Gestiio de (Obras e Infa-Estruturas Estruturantes da Provincia do Cunene. Artigo 2° — Asatbuigtes doreferidh Gabinee pass para 0 Governo Provincial do Cunene. Artigo 3° — © Coordenador do Gabinete tem um prazo de 30 dias para apresentaro relatério de balanco das activie dades realizadas. Avtigo 4° — E revogada toda aleislago que contraie 6 dispostono presente diploma, nomeadamente o Despacho Presidencial n? 13/09, c.0 Despacho Presidencil n° 45/11 Antigo 5° — As dividas ¢ omissdes que resultazem da aplicagao ¢ interpretagdo do presente diploma so resol vidas pelo Presidente da Repablica, Antigo 6:° — O presente Despacho Presidencial entra em Vigor na data da sua publieagio, Publique-se, Luanda, aos 20 de Julho de 2011 © Presidente da Repsiblica, Jost Env sano pos Saxtos, Despacho Presideneial n.? S311 de 29 de Julho Considerando que a0 abrigo do Despacho Presidencial 1? 63/06, de 27 de Setembro, foi criado 0 Gabinete de Ges- tio dos Projectos do Programa de Investimentos Pablicos da Provincia do Uige, com a finalidade de estabelecer normas indicativas para sua omganiza¢ao e funcionamento: “Tendo em conta que alguns dos objectives que estiveram na base da criagio do referide Galbinete foram concretizados ige deve dar continuidade que 0 Governo Provineial do 208 projectos: (© Presidente da Repablica determina, nos termos da al tea d) do artigo 120. e do n.° 5 do artigo 125. ambos ds Constituigdo da Republica de Angola,o seguinte: Antigo 1: — Eextitoo Gabinete de Geto dos Projects do Programa de Investimentos iblicos da Provincia do Ue. Astigo 2.° — As atribuigdes do referido Gabinete passam para Governo Provincial do Uige Antigo 3° — O Coordenador do Gabinete tem um prazo ‘de 30 dias para apresentar orelat6rio das actividades efectuadas, Aigo 42 — £ revogada toa legslagdo que contrare « cispostono presente diploma, nomeadamente a Resolugao 1? 73406, 0 Despacho Presidencialn.° 63/06 e 0 Despacho Presidencial n° 13909 Antigo 5° — As dividas ¢ omissdes que resultazem da aplicago e interpretagio do presente diploma slo resolvidas pelo Presidente da Republica, 6° — 0 presente Despacho Presidencial entra em vigor na data da sua publicagao.

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