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% de asfalto 4% 5%4.50%5.50% 6%
Peso para 1200 g (g) 48 60 54 66 72
Por tanto la peso de la briqueta sera = 1200 g + %asfalto/100*1200
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Imagen 1, Nomograma de Heukelom.
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1.1 RESULTADOS METODO MARSHALL.
Grupo 2
Resistencia Marshall (kN)
12
11
10
7
3.5 4 4.5 5 5.5 6 6.5
% de Asfalto
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Deformacion maxima para grupos 1 y 2
6
5.5 Grupo 1
5 Grupo 2
Deformacion (mm)
4.5
3.5
2.5
2
3.5 4 4.5 5 5.5 6 6.5
% de Asfalto
Estos datos se les aplican un promedio para obtener una curva a la cual se le pueda medir
un máximo exactamente, además, se les aplica un factor de corrección por espesor de la
briqueta, según la tabla 18.
11.000
10.500
10.000
9.500
y = -3.5254x3 + 46.593x2 - 201.22x + 292.9
9.000 R² = 1
8.500
8.000
7.500
7.000
3.5 4 4.5 5 5.5 6 6.5
% de Asfalto
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.
En la gráfica 3, se puede observar que hay una regresión cubica, para la unión de 4 puntos.
Estos 4 puntos son los más representativos para tomar el valor máximo de asfalto, ya que
esta representa el comportamiento de la mezcla.
Haciendo un análisis matemático para esta ecuación que se acoplo más a el
comportamiento del diseño, nos da un punto máximo, de 5.0237782863112 %
(60.285339435734 gramos) de asfalto para una resistencia Marshall de 10.95364970186
kN.
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Gráfica 4, Comportamiento de carga, para el diseño.
5.500
5.000
4.500
Deformacion (mm)
3.500
3.000
2.500
2.000
3.5 4 4.5 5 5.5 6
% de Asfalto
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Gráfica 6, Análisis matemático de la ecuación de deformación.
Luego el valor promedio del porcentaje óptimo de asfalto será 5.068676677892 % con un
peso de 60.824120134704 gramos, para un valor de resistencia de 10.94014720077 kN y
una deformación de 5.12380954419 mm, con una relación Estabilidad/Flujo de
2.1351588318062 (estos valores se hallaron evaluando el % promedio, en las funciones
mostradas en la gráfica 4 y gráfica 6.
Nota 1, Los valores entre paréntesis "( )" con valores para asfaltos modificadas con
polímeros.
Según la tabla 18, la estabilidad mínima será de 9 kN para una categoría de transito NT3,
este diseño cumple para cualquiera de estos 3; sin embargo, el flujo del valor óptimo de
asfalto no cumple para cualquier tipo de tránsito, ya que su deformación es mayor a las
mostradas en la tabla 18 en milímetros.
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1.2 DISEÑO DEFINITIVO DE LA MEZCLA
Por tanto el diseño definitivo debe tener las características de granulometría mostrada en
la tabla 19, y el porcentaje de asfalto mostrado en la tabla 20. Este se hayan, evaluando la
ecuación de F1(x), la cual se muestra en la gráfica 4; con este valor de asfalto mostrado en
la tabla 20 se haya un flujo en mm esperado, evaluando el valor del porcentaje optimo en
la función F2(x), mostrada en la gráfica 6.
Este porcentaje optimo, cumple dentro de los rangos mínimos y máximos mostrados en la
tabla 18, con un flujo de 2.4 mm el cual está dentro del rango de 2mm - 4mm. La estabilidad
está en un 7.8824 kN para un mínimo de 7.5 kN, y su relación de 3.28433 esta debe estar
entre los valores de 3 a 5, lo cual cumple. Por tanto este diseño se hace para un tránsito
tipo NT2, descrito en la imagen 4.
Peso para
Ret Retenido
Tamiz briqueta
Acumu% %
de 1200g
1" 0 0 0
3/4" 15 15 180
1/2" 35 20 240
3/8" 50 15 180
#4 63 13 156
#10 75.5 12.5 150
#40 88 12.5 150
#80 92.5 4.5 54
#200 96 3.5 42
Fondo 100 4 48
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Porcentaje Estabilidad Flujo Relacion
de asfalto esperada esperado Estabilidad
optimo % (kN) (mm) /Flujo
4 7.8824 2.4 3.28433333
Tabla 7, Valores de porcentaje optimo, y flujo y estabilidad esperados.
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doble. Con la estabilidad Marshall de 7882.4 N para la capa de rodado, y las capas de base
y sub base a elección del diseñador, y teniendo en cuenta la resistencia de la sub rasante.
Para el proceso constructivo, es necesario tener información tanto de los materiales para
bases y Sub bases, como la estabilidad o resistencia del suelo de subrasante.
La resistencia del suelo de sub rasante es directamente proporcional al espesor de las capas
superiores que se construirán. Si el suelo de la rasante no es apto, en casos colombianos
con valores de CBR menores de 2 %, será necesario o será más económico el estabilizar por
lo menos 1 metro de la misma, o aumentar espesores de las capas, pero con resistencias
altas (en caso de bases y sub bases CBR (%) y en caso de capa de rodado una resistencia
Marshall relativamente alta, con materiales resistentes a la abrasión por carga directa.
Todo lo anterior si se logra, estaremos garantizando la protección de la subrasante, ya que
por estudios realizados en chile por la Universidad de Chile, se ha encontrado que el bulbo
de cargas generado por las cargas transmitidas por las cargas es de 2.5m de profundidad
desde el nivel de la aplicación de esta carga.
Por tanto, para el diseño dependiendo del estado de la sub rasante, se necesitara mejor
comportamiento de las capas que componen el pavimento.
El almacenamiento del bitumen a usar, debe ser muy cuidadoso, ya que este puede sufrir
oxidación y esto cambiara sus propiedades. El material cementante debe de estar en un
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lugar cerrado donde tenga el mínimo contacto del oxígeno, y de temperaturas más altas
que la de mezcla, porque estos factores son los que generan esta oxidación, alterándolo
químicamente, por tanto ciertas características físicas se podrán afectar.
El material granular en producción deberá contar con la menor humedad posible, tratando
de llevar a cero por ciento, porque esto afectara la correcta adherencia del cemento
asfaltico con los elementos granulares; además se debe garantizar su limpieza de materiales
finos presentes en los materiales o tener en cuenta para hacer corrección por porcentaje
de finos a la granulometría de diseño según sea el caso. En este proceso industrial se debe
cuidar del exceso de temperatura a la que son expuestos los materiales granulares y el
material bituminoso.
Cabe resaltar, que en el proceso constructivo de la mezcla, se debe cuidar la segregación
del material como se muestra en la imagen 5. El almacenamiento, hará que nuestros
materiales gruesos se esparzan hacia los bordes y los más pequeños se concentren en el
centro, esto no garantizara la buena construcción de la capa de rodado, ya que esto
cambiara la granulometría en ciertas zonas del extendido de la mezcla.
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alta, por tanto su resistencia a la oxidación térmica será mayor, y así la mezcla no sufrirá un
enfriamiento rápido en el transporte, debido a sus altas temperaturas.
Al momento de compactar este material, se debe cuidar del exceso de energía al compactar,
porque esto generaría un cambio en la granulometría del diseño, haría que los materiales
se fracturen y generen tamaños distintos; se deberá garantizar una compactación del 95%,
permitiéndole al material compactarse por las cargas y evitando así un exceso de
compactación con la máquina de vibrado.
Estos aspectos se deberán tener en cuenta antes de hacer el extendido de la muestra.
Además, se debe garantizar una correcta adherencia entre el material de rodado a colocar
con el material de base, con un riego de imprimación, hecho con un asfalto diluido, con un
correcto porcentaje de contenido. Evitar el uso de disolventes para el riego de imprimación,
(en el material usado en el riego). El riego puede ser manual, o por medio de un carro tanque
provisionado de una flauta de riego, de cualquier caso debe de hacerse un riego de manera
pareja, de manera que no hayan excesos de riego, o falta de este; el riego no solo se hace
para la base, se debe hacer además para las paredes laterales de contacto que vayan a estar
presentes.
Teniendo en cuenta las recomendaciones en la parte de producción, y de construcción, se
podrá garantizar una mayor cercanía al diseño calculado, y cercano a los resultados
DESARROLLO
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El procedimiento de ensaye, de acuerdo al Manual de Carreteras se presenta a
continuación:
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A medida que avanza el ensaye de estabilidad, sujete firmemente el medidor de
flujo sobre la barra guía. Cuando se produzca la carga máxima, tome la lectura y
anótela. Esta lectura es el valor de la fluidez de la probeta expresada en unidades de
0,25 mm (1/100 pulg). El procedimiento completo, estabilidad y fluencia,
comenzando desde el momento en que se retira la probeta del agua, no debe durar
más de 30 s.
Grava ¾” 30%
Grava 3/8 ” 40%
Polvo de 30%
Roca
% que pasa
Banda Polvo Banda de
Tamiz III-20 G 3/4 G 3/8 Roca Mezcla trabajo
1" 100 100 100 95 100
3/4" 75 100 100 100 100 95 100
3/8" 45 75 6 89 100 67,4 62,4 72,4
Nº4 30 50 1 13 95 34 29 39
Nº8 20 35 0 3 62 19,8 15,8 23,8
30 5 20 1 30 9,4 6,4 12,4
50 3 12 1 20 6,4 3,4 9,4
100 2 8 1 14 4,6 2,6 6,6
200 0 4 1 10 3,4 1,9 4,9
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VALORES USADOS
b 1010
Dmms 2565
Pb 5,50% %
Emin 9000 [N]
F admisible 8 --- 16 [0,25mm]
Va admisible 4---6 %
VAM min 14 %
G vs % betun
2450
2440
Axis Title
2430
2420
G vs % betun
2410
2400
4 4.5 5 5.5 6 6.5 7
Axis Title
Fluidez vs % de betún
14
12
10
Fluidez
8
6
Series1
4
2
0
4 4.5 5 5.5 6 6.5 7
% de Betún
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E vs% de betún
15200
15100
15000
14900
14800
E
14700
14600 Series1
14500
14400
14300
4 4.5 5 5.5 6 6.5 7
% de Betún
Va vs % de betún
7
6
5
4
Va
3
Series1
2
1
0
4 4.5 5 5.5 6 6.5 7
% de betún
18
17.5
VAM
17
Series1
16.5
16
4 4.5 5 5.5 6 6.5 7
% de betún
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Luego se puede ver que el porcentaje óptimo de betún es del 5,5 % de acuerdo a los
gráficos.
CONCLUSIONES
De acuerdo al análisis realizado en el presente laboratorio para determinar los parámetros
que se especifican en el método Marshall, se infieren las siguientes conclusiones que se
consideran de importancia:
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carpeta de calidad aceptable.
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