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Manual do Servidor do IFNMG

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS
GERAIS – DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS

Presidenta da República
DILMA VANA ROUSSEFF

Ministro da Educação
ALOIZIO MERCADANTE

Secretário de Educação Profissional e Tecnológica


MARCO ANTONIO DE OLIVEIRA

Reitor
Prof. JOSÉ RICARDO MARTINS DA SILVA

Pró-Reitor de Administração
Prof. EDMILSON TADEU CASSANI

Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional


Prof. ALISSON MAGALHAES CASTRO

Pró-Reitora de Ensino
Prof.ª ANA ALVES NETA

Pró-Reitor de Extensão
Prof. PAULO CÉSAR PINHEIRO DE AZEVÊDO

Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação


Prof. ROGÉRIO MENDES MURTA

Diretor de Educação a Distância


Prof. ANTÔNIO CARLOS MARTINS

Diretor de Gestão de Pessoas


Prof. RAFAEL FARIAS GONÇALVES

IFNMG - Diretoria de Gestão de Pessoas


Rua Gabriel Passos, 259 – Centro.
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Telefone: 38 3201-3051 / E-mail: dgp@ifnmg.edu.br
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Manual do Servidor do IFNMG

EQUIPE RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO MANUAL DO SERVIDOR

Editoração e Revisão

Leandro Jamerson Farias


Rafael Farias Gonçalves

Colaboração Técnica

Aldir do Rosário Garcêz


Felipe Rocha Dantas
Rodrigo Martins
Diego Allan de Abreu Oliveira
Rosemary Ribeiro de Souza
Célia Lopes Azevedo
Hugo Brenno A. Correa
Helinton Guedes de Mendonça
Maria Neiva Dias
Jardel Caldeira Brant

Artes Gráficas – Capa


Marcos Aurélio de Almeida e Maia

HISTÓRICO DE REVISÕES DO MANUAL DO SERVIDOR

Versão 2.0 – Fevereiro/2014

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Manual do Servidor do IFNMG

APRESENTAÇÃO

Prezado (a) Servidor (a)

A Diretoria de Gestão de Pessoas apresenta o Manual do Servidor do Instituto


Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas – IFNMG, um
instrumento elaborado em linguagem simples e de fácil compreensão e visa permitir o
acesso, dos servidores docentes e técnico-administrativos, às orientações acerca de sua
vida funcional, seus direitos e seus deveres, com a indicação da legislação básica.
Neste Manual constam informações que servirão para o conhecimento
necessário sobre quais são os seus direitos, deveres, benefícios e proibições, respaldados
pela legislação: Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990 – Regime Jurídico Único e demais
alterações; Lei 11.091, de 12 de janeiro de 2005; Lei 11.784, de 22 de dezembro de 2008;
Lei 12.772, de 28 de dezembro de 2012; além de demais Leis, Decretos e Resoluções.
Com a publicação do Manual do Servidor do IFNMG, a Diretoria de Gestão de
Pessoas evolui na tarefa de valorizar os servidores, na conscientização sobre as condutas
e regras que devem ser observadas para a eficiência do sistema de gestão pública no qual
a instituição está inserida.
Esperamos proporcionar, aos que consultarem o presente Manual, uma leitura
esclarecedora, a partir de uma linguagem simples e clara. Por outro lado, lembramos que
este texto não deve ser tomado como findo, uma vez que está sujeito às atualizações
impostas pela Legislação, bem como alterações em nossa dinâmica de trabalho.
Este Manual do Servidor, e suas atualizações poderão ser acessados no site do
IFNMG – www.ifnmg.edu.br.

Diretoria de Gestão de Pessoas


Nossa Missão: Definir e implementar a Política Institucional de Gestão de Pessoas do IFNMG, com
atuação estratégica, técnica e humanizada, e efetividade no atendimento aos servidores, contribuin-
do para o sucesso da Missão Institucional.

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO – IFNMG ….................................................................................................07


 O IFNMG …..................................................................................................................................07
 Missão ..........................................................................................................................................07
 Histórico …....................................................................................................................................07
 Abrangência …..............................................................................................................................08
2. DEVERES …................................................................................................................................09
3. PROIBIÇÕES .............................................................................................................................10
4. PENALIDADES ..........................................................................................................................12
5. DIREITOS E BENEFÍCIOS .......................................................................................................14
 Abono de Permanência ….............................................................................................................15
 Adicional Ocupacional …...............................................................................................................16
 Adicional Noturno …......................................................................................................................17
 Adicional por Serviço Extraordinário ….........................................................................................18
 Afastamento para Estudo ou Missão no Exterior …......................................................................19
 Afastamento para Exercício de Mandato Eletivo …......................................................................21
 Afastamento para Participação em Programa de Pós-Graduação Strictu Sensu ….....................22
 Ajuda de Custo …..........................................................................................................................24
 Alteração de Endereço …..............................................................................................................26
 Alteração de Dados Bancários …..................................................................................................27
 Alteração de Regime De Trabalho Para Servidor Docente ….......................................................28
 Aposentadoria …...........................................................................................................................29
 Aposentadoria Compulsória …......................................................................................................30
 Aposentadoria por Invalidez …......................................................................................................31
 Aposentadoria Voluntária …..........................................................................................................34
 Auxilio Funeral …...........................................................................................................................36
 Auxilio Moradia …..........................................................................................................................38
 Auxílio Natalidade ….....................................................................................................................40
 Auxílio Pré-Escolar …....................................................................................................................41
 Auxílio-Transporte ….....................................................................................................................42
 Averbação de Tempo de Serviço/Contribuição ….........................................................................44
 Cadastro de Dependentes para Ressarcimento à Saúde Suplementar …...................................46
 Concessões de Ausência ao Trabalho …......................................................................................48

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 Diárias e ou Passagens …............................................................................................................49


 Estágio Probatório ….....................................................................................................................51
 Exoneração de Cargo Efetivo …..................................................................................................53
 Férias …........................................................................................................................................55
 Gratificação Natalina ….................................................................................................................56
 Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso …......................................................................57
 Horário Especial para Servidor Portador de Deficiência ou com Familiar Portador de
Deficiência....................................................................................................................................59
 Horário Especial para Servidor Estudante …................................................................................60
 Incentivo à Qualificação para os Técnico-Administrativos …........................................................52
 Inclusão/Exclusão de Dependentes – Imposto de Renda ….........................................................63
 Jornada de Trabalho Reduzida ….................................................................................................65
 Licença à Adotante …....................................................................................................................66
 Licença à Gestante …...................................................................................................................67
 Licença para Atividade Política ….................................................................................................68
 Licença para Capacitação ….........................................................................................................69
 Licença para o Serviço Militar …...................................................................................................70
 Licença para Tratamento Da Própria Saúde ….............................................................................71
 Licença para tratar de Interesses Particulares …..........................................................................73
 Licença Paternidade …..................................................................................................................75
 Licença por Acidente em Serviço …..............................................................................................76
 Licença por Motivo de Afastamento do Cônjuge/Companheiro(a) …............................................77
 Licença por Motivo de Doença de Pessoa da Família …..............................................................79
 Nomeação em Cargo de Direção e Função Gratificada …...........................................................80
 Pensão por Morte do Servidor …..................................................................................................81
 Progressão Funcional …...............................................................................................................85
 Progressão por Capacitação Profissional – Técnico Administrativo ….........................................85
 Progressão – Docentes ….............................................................................................................86
 Promoção – Docentes …...............................................................................................................88
 Aceleração da Promoção – Docentes ….......................................................................................89
 Progressão por Mérito Profissional – Técnico Administrativo …...................................................91
 Recadastramento Anual de Aposentado e Pensionista …............................................................92
 Redistribuição (para outro órgão) ….............................................................................................93
 Ressarcimento à Saúde Suplementar …......................................................................................95
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 Retribuição por Titulação …..........................................................................................................96


 Substituição Remunerada ….........................................................................................................97
 Vacância por Posse em Cargo Inacumulável …............................................................................98
6. LEGISLAÇÃO BÁSICA ….......................................................................................................100
7. DESENVOLVIMENTO PESSOAL E CARREIRA …............................................................101
8. CONCLUSÃO ….......................................................................................................................104
9. REFERÊNCIAS BÁSICAS ….................................................................................................105
ANEXO I – SIGLAS …..................................................................................................................106
ANEXO II – Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo
Federal ...........................................................................................................................................107

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1. APRESENTAÇÃO – IFNMG

O IFNMG
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas se
firma como Instituição de Educação Superior, Básica e Profissional, pluricurricular e
multicampi, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes
modalidades de ensino.
Atualmente, agrega sete campi – Campus Almenara, Campus Araçuaí, Campus
Arinos, Campus Januária, Campus Montes Claros, Campus Pirapora e Campus Salinas – e
a Reitoria, sediada em Montes Claros. São ofertados cursos técnicos de nível médio (nas
modalidades integrado, concomitante, subsequente e PROEJA), cursos superiores
(tecnologia, bacharelado e licenciatura) nas diversas áreas e pós-graduação.
Outros dois novos campi estão em processo de implantação, nas cidades de Diamantina e
Teófilo Otoni.
O IFNMG também desenvolve programas de extensão e de divulgação científica
e tecnológica, bem como realiza e estimula a pesquisa aplicada, a produção cultural, o
empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico.

Missão
A Missão de uma instituição justifica sua própria razão de existir. Ela representa
a principal diretriz para o trabalho de todos os servidores, em qualquer setor de atuação. É
o grande motivo pelo qual nos comprometemos em colocar à disposição do IFNMG nossas
competências diariamente em cada atividade que desempenharmos.
Essa é a missão que o IFNMG se propôs a cumprir e que devemos colaborar:

“Produzir, disseminar e aplicar o conhecimento tecnológico e acadêmico,


para formação cidadã, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, contribuindo
para o progresso sócio econômico local, regional e nacional, na perspectiva do
desenvolvimento sustentável e da integração com as demandas da sociedade e do
setor produtivo.”

Histórico
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
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- IFNMG, criado em 29 de dezembro de 2008, pela Lei n. 11.892, mediante integração do


Centro Federal de Educação Tecnológica de Januária e da Escola Agrotécnica Federal de
Salinas, juntamente com as novas Unidades de Ensino Descentralizadas (UNEDs) de
Almenara, Araçuaí, Arinos, Januária, Montes Claros e Pirapora, dentro do plano de
expansão do Governo Federal.
Como Instituições já consolidadas, o CEFET Januária e a EAF de Salinas
começaram a construir sua história na metade do século passado, como Escolas voltadas
para os pobres e desfavorecidos, preferencialmente, o pequeno produtor rural, o mesmo
propósito que deu origem a da Rede Federal de Educação Profissional em 1909, como
Escolas de Aprendizes e Artífices, pelo então presidente Nilo Peçanha. Mediante
mudanças de ordem legal, ambas as Instituições, de origem Agrícola, sofreram alterações
de nomenclaturas, passando de Escola Agrícola a Colégio Agrícola, e posteriormente
Escola Agrotécnica Federal, sendo que a Escola Agrotécnica Federal de Januária, em
2002, por Decreto Presidencial, foi transformada em Centro Federal de Educação
Tecnológica de Januária - CEFET Januária, assim denominado até o advento da lei 11.892
que criou os Institutos Federais de Educação de Educação, Ciência e Tecnologia.

Abrangência
A área de abrangência do IFNMG é constituída de 173 municípios distribuídos
em três mesorregiões (Norte e Noroeste de Minas e Jequitinhonha), ocupando uma área
total de 209.262,579 km². A população total é de 2.824.613 habitantes, segundo o Censo
Demográfico de 2011 (BRASIL, IBGE, 2011).
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
assume o compromisso de intervir nessas regiões, identificando os problemas e criando
soluções tecnológicas para o desenvolvimento sustentável, com inclusão social. A proposta
é formar profissionais capazes de se adequar às mudanças do mercado de trabalho e ir
além do simples ensino de ofícios, com a articulação entre o ensino técnico e o científico.

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2. DEVERES
São deveres do servidor
 Exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo;
 Ser leal às instituições a que servir;
 Observar as normas legais e regulamentares;
 Cumprir as ordens superiores, exceto quando ilegais;
 Atender com presteza ao público em geral, à expedição de certidões requeridas e
requisições para defesa da Fazenda Pública;
 Levar ao conhecimento dos superiores as irregularidades de que tiver ciência, em
razão do cargo;
 Zelar pela economia/ conservação do patrimônio público;
 Guardar sigilo sobre assuntos da repartição;
 Manter conduta compatível com a moralidade administrativa;
 Ser assíduo e pontual ao serviço;
 Tratar com urbanidade as pessoas;
 Representar contra a ilegalidade, omissão e o abuso do poder.

Fundamento legal
 Art. 116 da Lei nº 8.112/90.

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3. PROIBIÇÕES
Ao servidor é proibido:
 Ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe ime-
diato;
 Retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou ob-
jeto da repartição;
 Recusar fé a documentos públicos;
 Opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução
de serviço;
 Promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição;
 Cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desem-
penho de atribuição que seja de sua responsabilidade ou de seu subordinado;
 Coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou
sindical, ou a partido político;
 Manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, compa-
nheiro ou parente até o segundo grau civil;
 Valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da digni-
dade da função pública;
 Participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não
personificada, exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou co-
manditário;
 Atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando
se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo
grau, e de cônjuge ou companheiro;
 Receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão
de suas atribuições;
 Aceitar comissão, emprego ou pensão de estado estrangeiro;
 Praticar usura sob qualquer de suas formas;
 Proceder de forma desidiosa;
 Utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades parti-
culares;

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 Cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo que ocupa, exceto em situ-
ações de emergência e transitórias;
 Exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou
função e com o horário de trabalho;
 Recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado.

Fundamento legal
 Art. 117 da Lei nº 8.112/90.

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4. PENALIDADES
São penalidades disciplinares: Advertência; Suspensão; Demissão; Cassação de
aposentadoria ou disponibilidade; Destituição de cargo em comissão; Destituição de função
comissionada.
 A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição cons-
tante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previs-
to em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penali-
dade mais grave;
 A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas com adver-
tência e de violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a pe-
nalidade de demissão, não podendo exceder de 90 (noventa) dias.
 Será punido com suspensão de até 15 (quinze) dias o servidor que, injustificada-
mente, recusar-se a ser submetido à inspeção médica determinada pela autoridade
competente, cessando os efeitos da penalidade uma vez cumprida a determinação.
 As penalidades de advertência e de suspensão terão seus registros cancelados,
após o decurso de 3 (três) e 5 (cinco) anos de efetivo exercício, respectivamente, se
o servidor não houver, nesse período, praticado nova infração disciplinar.
 A demissão será aplicada nos seguintes casos: crime contra a administração públi-
ca; abandono de cargo; inassiduidade habitual; improbidade administrativa; inconti-
nência pública e conduta escandalosa, na repartição; insubordinação grave em ser-
viço; ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa
própria ou de outrem; aplicação irregular de dinheiros públicos; revelação de segre-
do do qual se apropriou em razão do cargo; lesão aos cofres públicos e dilapidação
do patrimônio nacional; corrupção; acumulação ilegal de cargos, empregos ou fun-
ções públicas; transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117.
 Detectada a qualquer tempo a acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções
públicas, a autoridade a que se refere o art. 143 notificará o servidor, por intermédio
de sua chefia imediata, para apresentar opção no prazo improrrogável de dez dias,
contados da data da ciência e, na hipótese de omissão, adotará procedimento su-
mário para a sua apuração e regularização imediata, cujo processo administrativo
disciplinar que se desenvolverá em várias etapas.
 Caracterizada a acumulação ilegal e provada a má-fé, aplicar-se-á a pena de

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demissão, destituição ou cassação de aposentadoria ou disponibilidade em relação


aos cargos, empregos ou funções públicas em regime de acumulação ilegal,
hipótese em que os órgãos ou entidades de vinculação serão comunicados.
 A cassação da aposentadoria ou da disponibilidade do inativo, acontecerá
quando este que houver praticado, na atividade, falta punível com a demissão.
 A destituição de cargo em comissão exercido por não ocupante de cargo efetivo
será aplicada nos casos de infração sujeita às penalidades de suspensão e de
demissão.

Fundamento Legal
 Art. 127 da Lei nº 8.112/90

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5. DIREITOS E BENEFÍCIOS
ABONO DE PERMANÊNCIA
O que é?
Benefício pecuniário concedido ao servidor que opte por permanecer em ativida-
de após ter cumprido todos os requisitos para aposentadoria voluntária, no valor equivalen-
te à sua contribuição previdenciária, até completar as exigências para a aposentadoria
compulsória.

Requisitos básicos
Obtenção das condições para a aposentadoria voluntária e opção por permane-
cer em atividade.
Para os servidores que já preenchiam os requisitos na data da entrada em vigor
da Emenda 41/03 (1º/01/04), mesmo que requeiram a concessão do benefício em data
posterior, o pagamento do abono deverá ser retroativo a 1º/01/04.

Documentação exigida para instruir o Processo


 Requerimento do servidor por meio de formulário próprio, com ciência da Chefia
Imediata.
 Certidão de Tempo de Serviço devidamente atualizado.

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através de formulário próprio anexando a
documentação exigida e encaminha para a CGP (servidor lotado
no campus)/DGP (servidor lotado na Reitoria).

2. CGP/DGP Verifica o requerimento e confere a documentação.


3. Servidor Encaminha para o setor de Protocolo do Campus/Reitoria
4. DEAP Analisa os documentos, emite Parecer, emite Portaria.
Encaminha Portaria para assinatura do Reitor e após assinada
publica-se, sendo uma via anexa ao processo, outra via
arquivada na pasta do servidor e uma cópia encaminhada para
a CGP do Campus (para ciência do servidor).
5. DCCP Realiza os devidos lançamentos e atualizações no sistema da
folha de pagamento, sendo posteriormente o processo
arquivado na DGP.

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Fundamento Legal
 Art. 40, § 19 da Constituição Federal de 1988.
 Emenda Constitucional nº 41 de 31/12/2003.
 Orientação Normativa nº 6, de 13 de outubro de 2008.
 Ofício nº 160 /2007/COGES/SRH/MP, de 12/11/2007
 Orientação Normativa/MPS nº 1, de 23 de janeiro de 2007.

ADICIONAL OCUPACIONAL

O que é?
É uma vantagem pecuniária, de caráter transitório, concedida ao servidor que
trabalha permanente ou com habitualidade em locais considerados insalubres, expondo a
saúde em risco e/ou perigo, de forma a obedecer à legislação pertinente.
A pesquisa de insalubridade pode ocorrer a pedido, ou a critério do Núcleo de
Segurança do Trabalho, tendo em vista a necessidade do gerenciamento de risco.

Requisitos básicos
 Exercício de atividades em condições insalubres e/ ou perigosas, de caráter perma-
nente ou habitual, de acordo com a legislação pertinente.

Informações adicionais

A caracterização da insalubridade e da periculosidade nos locais de trabalho respei-


tará as normas estabelecidas para os trabalhadores em geral, de acordo com as instruções
Orientação Normativa SEGEP/MPOG nº 06, de 18/03/2013 e na legislação vigente. (art 2º,
ON SEGEP/MPOG nº 06/2013)

Os adicionais de insalubridade, de periculosidade e de irradiação ionizante, bem


como a gratificação por trabalhos com raios-x ou substâncias radioativas, estabelecidos na
legislação vigente, não se acumulam, tendo caráter transitório, enquanto durar a exposi-
ção. (art 4º, ON SEGEP/MPOG nº 06/2013)

O laudo técnico não terá prazo de validade, devendo ser refeito sempre que houver
alteração do ambiente ou dos processos de trabalho ou da legislação vigente. (parágrafo
3º, do artigo 11, da ON SEGEP/MPOG nº 06/2013)

O pagamento dos adicionais e da gratificação de que trata esta Orientação Normati-


va será suspenso quando cessar o risco ou quando o servidor for afastado do local ou da
atividade que deu origem à concessão. (artigo 14, da ON SEGEP/MPOG nº 06/2013)

É responsabilidade do gestor da unidade administrativa informar à área de recursos


humanos quando houver alteração dos riscos, que providenciará a adequação do valor do
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adicional, mediante elaboração de novo laudo. (artigo 16, da ON SEGEP/MPOG nº


06/2013)

Documentação exigida para instruir o Processo


 Requerimento do servidor (solicitação do adicional ocupacional – disponibilizado no
sítio eletrônico do IFNMG – Núcleo de Segurança do Trabalho);
 Formulário de risco ocupacional (disponibilizado no sítio eletrônico do IFNMG – Núc-
leo de Segurança do Trabalho);
 Laudo Técnico emitido pelo Núcleo de Segurança do Trabalho.
 Cópia da Portaria de Localização do Servidor, que indique o Setor onde o mesmo
exerce suas atividades.

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Preenche o requerimento do adicional ocupacional e o
formulário de ambiente de trabalho, encaminha para a CGP
(servidor lotado no campus)/DGP (servidor lotado na Reitoria).

2. CGP/DGP Verifica o preenchimento do requerimento do adicional


ocupacional e o formulário de ambiente de trabalho. Providencia
cópia da Portaria de localização.
3. Servidor Protocola o pedido, encaminhando-o para o Núcleo de
Segurança do Trabalho.
4. Núcleo de Segurança Analisa o pedido, emite laudo técnico:
do Trabalho. - Se o laudo técnico não for favorável à concessão do adicional
ocupacional, o processo é devolvido à unidade de lotação do
servidor, para conhecimento.

- Se o laudo técnico for favorável à concessão do adicional


ocupacional, o processo é encaminhado à DGP (servidores
lotados na Reitoria) ou CGP para servidores lotados nos
Campus, para as providências decorrentes.
5. CGP/DGP Após a autorização, emite Portaria de concessão do adicional
ocupacional, que deverá ser assinada pelo Reitor para
servidores lotados na Reitoria, ou Diretor Geral para servidores
lotados nos Campus. A Portaria de concessão deverá ser
encaminhada para o DCCP.
6. DCCP Realiza os devidos lançamentos e atualizações no sistema da
folha de pagamento, sendo posteriormente o processo
arquivado na DGP ou CGP nos Campus.

Fundamento Legal

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Manual do Servidor do IFNMG

 Decreto-Lei nº 1.873, de 27.05.1981;


 Constituição Federal de 05.10.1988 - Art. 40, § 4°, com redação dada pelas Emen-
das Constitucionais nos 41, de 19.12.2003 e 47, de 05.07.2005;
 Decreto nº 97.458, de 15.01.1989;
 Lei nº 8.112, de 11.12.1990 - Arts. 68, 69, 70 e 186, § 2º;
 Lei 8.270 de 17 de Dezembro de 1991
 Orientação Normativa SEGEP/MPOG nº 06, de 18 de março de 2013.

ADICIONAL NOTURNO

O que é?
Adicional devido aos servidores pela prestação de serviços executados no horá-
rio compreendido entre 22:00 horas de um dia e 05:00 horas do dia seguinte. O percentual
é de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o valor da hora de trabalho diurna – cada hora é
computada como 52 minutos e 30 segundos.

Requisitos básicos
Prestar serviços no período compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um
dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte.
Não exercer função de confiança ou cargo de direção e nem ter em seu regime
de trabalho dedicação exclusiva.

Documentação exigida para instruir o Processo


Informação da chefia imediata sobre o horário de trabalho do servidor, bem
como a comprovação pertinente.

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. CGP/Campus (Expede Portaria, semestralmente, concedendo o adicional
noturno ao servidor).
Preenche planilha (modelo padrão) com as informações de
todos os servidores do Campus que realizaram serviço noturno
no mês corrente conforme assinatura da folha de ponto
encaminhando para a DCCP.
2. DCCP Analisa a planilha, lança no Sistema SIAPE e arquiva.

Fundamento Legal
 Artigo 75 da Lei nº 8.112/1990.
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Manual do Servidor do IFNMG

 Decreto nº 1.590 de 10/08/95.


 Decreto nº 4.836, de 09/09/2003.
 Despacho s/nº SRH/MPOG de 30/08/2007.
 Orientação Normativa SRH/MPOG nº 02 , de 06 de maio de 2008.

ADICIONAL POR SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO

O que é?
Adicional devido aos servidores pela prestação de serviço em tempo excedente
ao da duração normal da jornada de trabalho, no percentual de 50% (cinquenta por cento)
sobre o valor da hora normal de trabalho.
Não fazem jus ao recebimento de adicional por serviço extraordinário os docentes e os
ocupantes de cargo em comissão/funções de confiança, em razão do regime de integral
dedicação ao serviço ao qual estes últimos estão submetidos.

Requisitos básicos
Adicional devido àqueles servidores que, no interesse da Instituição, e para
atender situações extraordinárias e temporárias, prestarem serviço em tempo excedente ao
da duração normal da jornada de trabalho, respeitado o limite de 02 (duas) horas diárias. O
percentual é de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor da hora normal de trabalho.
A prestação de serviço extraordinário está sujeita aos limites de 44 (quarenta e
quatro) horas mensais e 90 (noventa) horas anuais, não podendo exceder a 02 (duas) ho-
ras diárias.
É possível o acréscimo de 44 (quarenta e quatro) horas em relação ao limite
anual desde que haja a devida autorização do Ministério do Planejamento, Orçamento e
Gestão.

Documentação exigida para instruir o Processo


Preenchimento de formulário específico solicitando a autorização prévia para
prestação de serviços extraordinários, dirigido à DGP/Reitoria.

Passo a passo

Passo Setor Procedimento

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Manual do Servidor do IFNMG

1. Servidor Preenche requerimento através de formulário padrão solicitando


o Adicional por Serviço Extraordinário, e encaminha para a
CGP/Campus.

2. CGP/Campus Confere a documentação e encaminha para a DGP.


3. DGP Analisa o processo, emite parecer e encaminha para o DCCP.
Comunica ao Campus sobre resultado. Se autorizado, a
CGP/Campus registra na frequência do mês em que houve a
prestação do serviço.
4. CGP/Campus Encaminha para o DCCP, o registro da frequência do servidor
com a prestação do serviço extraordinário para pagamento.
5. DCCP Confere os registros, confirma autorização e efetua os
lançamentos.

Fundamento Legal

 Arts. 73 e 74 da Lei nº 8.112/90.


 Arts. 7º, XVI e 39, § 3º da Constituição Federal/88.
 Decreto nº 95.683, de 28/01/1988.
 Decreto nº 948, de 05/10/1993.
 Decreto nº 3.114, de 06/07/1999.
 Despacho s/nº SRH/MPOG de 30/08/2007.
 Orientação Normativa SRH/MPOG nº 02, de 06 de maio de 2008.

AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR

O que é?
Afastamento do servidor de suas atividades para estudo ou missão oficial no ex-
terior, pelo prazo máximo de até 04 (quatro) anos, findo o afastamento somente decorrido
igual período será permitida nova ausência.

Quanto ao ônus, o afastamento do País poderá ser de três tipos:

I – COM ÔNUS: quando implicarem direito a passagens e diárias, assegurados ao


servidor o vencimento ou salário e demais vantagens de cargo, função ou emprego;

Il – COM ÔNUS LIMITADO: quando implicarem direito apenas ao vencimento ou sa-


lário e demais vantagens do cargo, função ou emprego;

III – SEM ÔNUS: quando implicarem perda total do vencimento ou salário e demais
vantagens do cargo, função ou emprego, e não acarretarem qualquer despesa para a Ad-
ministração.

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Manual do Servidor do IFNMG

Requisitos básicos
 Carta de aceitação ou convite especial.
 Compatibilidade do curso com o cargo exercido.
 Interesse do IFNMG no afastamento solicitado.
 O servidor não poderá ausentar-se do País para estudo ou missão oficial sem autori-
zação do Reitor, devidamente publicada no Diário Oficial da União.
 Afastamentos superiores a 15 dias, com ônus, serão autorizados pelo Ministro da
Educação, devendo o processo ser montado com 90 dias de antecedência ao even-
to.
Ao servidor beneficiado por este tipo de afastamento, não será concedida exoneração ou
licença para tratar de interesse particular antes de decorrido período igual ao do
afastamento, ressalvada a hipótese de ressarcimento da despesa havida com seu
afastamento.
 O afastamento do servidor para servir em organismo internacional de que o Brasil
participe ou com o qual coopere dar-se-á com perda total da remuneração.

Documentação exigida para instruir o Processo


Preenchimento do requerimento para esta solicitação com, pelo menos, trinta
dias de antecedência ao evento. Ao requerimento deve ser anexada a carta de aceitação
ou convite oficial do evento(com a respectiva tradução).

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através de formulário próprio justificando o
pedido e anexando a carta de aceitação ou convite oficial, com
parecer de anuência da chefia imediata/Direção Geral do
campus do servidor.
2. CGP/DGP Verifica o requerimento e confere a documentação.
3. Servidor Encaminha para o setor de Protocolo do Campus/Reitoria.
4. Protocolo Envia para a DEAP.
5. DEAP Analisa os documentos, emite Parecer, emite Portaria.
Encaminha Portaria para assinatura do Reitor e após assinada
publica-se, sendo uma via anexa ao processo, outra via
arquivada na pasta do servidor e uma cópia encaminhada para
a CGP do Campus (para ciência do servidor). Encaminha cópia
para o DCCP. No caso de afastamento superior a 15 dias e/ou
com ônus, encaminha para o Ministério da Educação,
respeitado o prazo legal definido.
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Manual do Servidor do IFNMG

6. DCCP Realiza os devidos lançamentos e atualizações no sistema


SIAPE, sendo posteriormente o processo arquivado na DGP.

Fundamento Legal
 Decreto 91.800/85.
 Art. 95 da Lei nº 8.112/90.
 Portaria nº 404/09/MEC.
 Decreto nº 1.387/1995.
 Portaria nº 362/2012/MEC.

AFASTAMENTO PARA EXERCÍCIO DE MANDATO ELETIVO

O que é?

Afastamento permitido ao servidor quando investido em mandato eletivo federal,


estadual, municipal ou distrital.
O período de afastamento de servidor docente para o exercício de mandato ele-
tivo é computado para todos os fins, exceto para concessão de progressão por mérito e
aposentadoria especial.
No caso de servidor técnico-administrativo, o período de afastamento para o
exercício de Mandato Eletivo será computado para todos os fins, exceto para a progressão
por mérito.

Requisitos básicos
Ao servidor investido em mandato eletivo aplicam-se as seguintes disposições:
- tratando-se de mandato federal, estadual ou distrital, ficará afastado do cargo;
- investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela
sua remuneração;
- investido no mandato de vereador:
a) havendo compatibilidade de horário, perceberá as vantagens de seu cargo, sem prejuízo
da remuneração do cargo eletivo;
b) não havendo compatibilidade de horário, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado
optar pela sua remuneração.
O docente em Regime de Dedicação Exclusiva eleito para o exercício do Man-
dato Eletivo ficará, automaticamente, afastado deste regime.

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Manual do Servidor do IFNMG

Documentação exigida para instruir o Processo


 Requerimento do servidor.

 Comprovação do mandato eletivo a ser desempenhado (diploma do Tribunal Regio-


nal Eleitoral ou outro documento oficial).

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário com a documentação
necessária e encaminha para a CGP (servidor lotado no
campus)/DGP (servidor lotado na reitoria).

2. CGP/DGP Verifica o requerimento e confere a documentação.


3. Servidor Encaminha para o setor de Protocolo do Campus/Reitoria.
4. Protocolo Encaminha para a DEAP.
5. DEAP Analisa os documentos, emite Parecer, emite Portaria.
Encaminha Portaria para assinatura do Reitor e após assinada
publica-se, sendo uma via anexa ao processo, outra via
arquivada na pasta do servidor e uma cópia encaminhada para
a CGP do Campus (para ciência do servidor).
6. DCCP Realiza os devidos lançamentos e atualizações no sistema
SIAPE, encaminhando para arquivamento.

Fundamento Legal
 Artigo 94 da Lei nº 8.112/90;
 Artigo 38 da Constituição Federal.

AFASTAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO


STRICTU SENSU

O que é?
O servidor poderá, no interesse da Administração, e desde que a participação
não possa ocorrer simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação
de horário, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, para
participar em programa de pós-graduação stricto sensu ou pós-doutorado em Instituição de
Ensino Superior.

Informações adicionais
O servidor licenciado ou afastado fará jus às férias relativas ao exercício em que
retornar.
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Manual do Servidor do IFNMG

O servidor deverá aguardar em exercício a autorização do afastamento, que


ocorrerá a partir da data determinada no respectivo ato de concessão.
O servidor afastado para participação em programas de pós-graduação no país
não poderá ausentar-se do País para estudo ou missão oficial sem autorização do Reitor,
devidamente publicada no Diário Oficial da União, atendido os trâmites contidos neste Ma-
nual do Servidor, no item AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR.

Requisitos básicos
Os afastamentos para realização de programas de mestrado e doutorado so-
mente serão concedidos aos servidores titulares de cargos efetivos no IFNMG há pelo me-
nos 3 (três) anos, para mestrado, e 4 (quatro) anos, para doutorado e pós-doutorado, inclu-
ído o período de estágio probatório. No caso de servidores da carreira de Magistério do En-
sino Básico, Técnico e Tecnológico, conforme § 2º do art. 30, da Lei nº 12.772/2012, o afas-
tamento para participação em programas de pós-graduação stricto sensu poderá ser con-
cedido independente do tempo de ocupação do cargo.
A liberação do servidor da carreira Técnico Administrativo em Educação, para a
realização de cursos de Mestrado e Doutorado está condicionada ao resultado favorável na
avaliação de desempenho, conforme art. 15 da Lei nº 11.784/2008.
Os solicitantes não podem ter se afastado por licença para tratar de assuntos
particulares, para gozo de licença capacitação ou para participar de outro programa de
pós-graduação stricto sensu nos 2 (dois) anos anteriores à data da solicitação de afasta-
mento.
Os regulamentos internos do IFNMG vigentes à época da solicitação de afasta-
mento deverão ser respeitados para fins da concessão.

Documentação exigida para instruir o Processo


 Formulário devidamente preenchido e assinado pelo Servidor, Chefia Imediata e Di-
reção do Campus;
 Termo de compromisso para afastamento assinado pelo servidor e testemunha;

 Documento comprobatório de participação no Curso: cópia do comprovante de sele-


ção ou atestado de matrícula;
 Cronograma oficial do programa de pós-graduação, e/ou cronograma de atividades
a serem desenvolvidas pelo servidor.
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 Manifestação do Orientador do programa de pós-graduação, com justificativa da ne-


cessidade de afastamento do servidor.
 A cada semestre ou período letivo o servidor deverá encaminhar à CGP/Campus o
comprovante de renovação de matrícula e relatório das atividades desenvolvidas no
semestre anterior.

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário com a documentação
necessária e encaminha para a CGP/DGP.

2. CGP/DGP Confere documentação e encaminha à Chefia imediata/Diretor


de Departamento.
3. Chefia imediata/Diretor Manifesta-se com o parecer e encaminha à CPPD, quando
de Departamento docente, e à CIS-PCCTAE, quando Técnico-Administrativo.
4. CPPD/CIS-PCCTAE Manifesta-se com parecer e encaminha para apreciação da
Direção-Geral.
5. Direção-Geral Campus Aprecia o processo, manifesta-se e, no caso de parecer
favorável, encaminha para o DEAP.
Se o parecer for desfavorável, dar ciência ao servidor e arquivar
o processo em sua pasta funcional.
6. DEAP Analisa os documentos, emite parecer, emite Portaria.
Encaminha Portaria para assinatura do Reitor e após assinada
publica-se, sendo uma via anexa ao processo, outra via
arquivada na pasta do servidor e uma cópia encaminhada para
a CGP do Campus, para ciência do servidor.
7. DCCP Realiza os devidos lançamentos e atualizações no sistema
SIAPE, encaminhando para arquivamento na CGP dos Campus
do servidor.

Fundamentação Legal

 Lei 8.112/90, artigo 96-A.


 Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012.
 Art. 15, da Lei nº 11.784/2010.
 Regulamento para Afastamento de Servidores Docentes para Qualificação em Pro-
gramas de Pós-Graduação Stricto Sensu e Pós-Doutorado do IFNMG.
 Regulamento de Afastamento dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação
para Capacitação e Qualificação.

AJUDA DE CUSTO

O que é?

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Indenização paga ao servidor quando, no interesse da administração, passa a


ter exercício em nova sede (município) com mudança de domicílio em caráter permanente,
com o objetivo de compensar as despesas de instalação do servidor e da família, quando
removido ex-officio, redistribuído, requisitado, nomeado para cargo em comissão ou função
de confiança, ou cedido.
A ajuda de custo é calculada sobre o valor da remuneração percebida no mês de
deslocamento do servidor, variando de 1 (uma) a 3 (três) vezes essa importância, conforme
o número de dependentes.

Requisitos básicos
Passar a ter exercício em nova sede, no interesse da Administração, com mu-
dança de domicílio em caráter permanente.
O servidor fica obrigado a restituir os valores da Ajuda de Custo quando, injustifi-
cadamente, não se apresentar na nova localidade no prazo de 30 dias, sendo a reposição
feita em uma única parcela por ser constatado o pagamento indevido. Também será restitu-
ída a Ajuda de Custo quando, antes de decorridos 03 (três) meses do deslocamento, o ser-
vidor regressar, pedir exoneração ou abandonar o serviço (artigos. 46 e 57 da Lei nº 8.112,
de 11.12.1990).

Documentação exigida para instruir o Processo

 Requerimento do servidor por meio de formulário próprio.

 Declaração de que o cônjuge não esteja percebendo referidas vantagens por outro
órgão ou entidade da Administração pública (modelo padrão).
 Na hipótese de transporte de mobiliário, descrever detalhadamente os itens que se-
rão transportados em lista de itens para mudança (modelo padrão).
 Cópia da Certidão de casamento ou comprovante de união estável.

 Comprovação dos dependentes através de Certidões de Nascimento dos filhos (me-


nores de vinte e um anos, ou menores de vinte e quatro anos se estudantes de nível
superior e sem exercício de atividade remunerada); Termos de Adoção ou Termos de
Guarda e Responsabilidade.

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 Comprovação de parentesco e dependência econômica dos pais (quando tenham


suas despesas custeadas pelo (a) servidor (a) e o acompanham para a nova sede
de trabalho);
 Cópia da publicação no Diário Oficial da União da portaria de redistribuição/remoção
ou nomeação/exoneração (Cargo de Direção/Função Gratificada), que gerou o des-
locamento do servidor.
 Cópia do contracheque do mês em que foi publicada a portaria de deslocamento do
servidor no Diário Oficial da União.

Passo a passo

Passo Setor Procedimento


1. Servidor Faz requerimento através do formulário com a documentação
necessária e encaminha para a CGP (servidor lotado no
campus) / DGP (servidor lotado na reitoria).

2. CGP/DGP Confere documentação e se estiver completa, autua processo,


emite parecer, elabora cálculo e envia para a Direção Geral
(servidor lotado no campus) / Reitor (servidor lotado na reitoria).
3. Direção Geral / Reitor Manifesta-se e, se de acordo, devolve à CGP / DGP.

4. CGP / DGP Emite concessão e encaminha para assinatura do Diretor /


Reitor. Após assinatura, encaminha o processo para o
Departamento de Administração e Planejamento (servidor lotado
no campus) / Diretoria de Administração e Planejamento
(servidor lotado na reitoria) para pagamento referente aos
incisos II e III do Art. 51 da Lei 8.112/90.
5. DAP Efetua o pagamento, depois encaminha o processo para
arquivamento na CGP / DGP.

Fundamentação Legal

 Lei nº 8.112, de 11.12.1990 - Arts. 53 a 57;


 Portaria nº 08 - SOF, de 30.03.1998;
 Decreto nº 4004, de 08.11.2001;
 Ofício nº 17 - COGLE/SRH/MP, de 31.01.2003;
 Orientação Normativa nº 03 – SEGEP/MPOG, de 15.02.2013.

ALTERAÇÃO DE ENDEREÇO

O que é?
Alterações de dados residenciais dos servidores.
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Documentação exigida para instruir o Processo


 Formulário padrão, devidamente preenchido e assinado.

 Comprovante de residência.

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Preenche formulário, anexa o comprovante de residência

2. CGP/DGP Verifica requerimento e analisa documentação.


3. Servidor Encaminha para o setor de protocolo.

4. CGP/Campus Encaminha para a DGP.


5. DCCP Efetua a Alteração no Cadastro e arquiva a documentação.

ALTERAÇÃO DE DADOS BANCÁRIOS

O que é?
É a possibilidade dada aos servidores (ativos e inativos) e pensionistas de opta-
rem por receber seus vencimentos na instituição bancária de sua preferência, desde que
esteja integrada ao sistema SIAPE e conveniada ao IFNMG.

Documentação exigida para instruir o Processo

 Formulário padrão, devidamente preenchido e assinado.


 Cópia do cartão bancários ou contrato de abertura de conta corrente

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Preenche formulário, anexa o comprovante de dados bancários.

2. CGP/DGP Verifica requerimento e analisa documentação.


3. Servidor Encaminha para o setor de protocolo.

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4. CGP/Campus Encaminha para a DCCP.


5. DCCP Efetua a alteração no cadastro e arquiva a documentação.

ALTERAÇÃO DE REGIME DE TRABALHO PARA SERVIDOR DOCENTE

O que é?
É a alteração do regime de trabalho (20 horas, 40 horas ou Dedicação Exclusi-
va) de servidor docente da carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico.
O Professor poderá solicitar a alteração de seu regime de trabalho, mediante
proposta que será submetida a sua unidade de lotação.

A solicitação de mudança de regime de trabalho, aprovada na unidade referida


no caput, será encaminhada à Comissão Permanente de Pessoal Docente - CPPD, para
análise e parecer, e posteriormente à decisão final da autoridade ou Conselho Superior
competente.
Na hipótese de concessão de afastamento sem prejuízo de vencimentos, as
solicitações de alteração de regime só serão autorizadas após o decurso de prazo igual ao
do afastamento concedido ao servidor.

Requisitos básicos

 Ter cumprido o período de estágio probatório.


 No regime de dedicação exclusiva o docente fica impedido de exercer outra ativida-
de remunerada, pública ou privada, exceto nos casos previstos no Art. 21, da Lei nº
12.772/2012:
I - remuneração de cargos de direção ou funções de confiança;
II - retribuição por participação em comissões julgadoras ou verificadoras relacionadas ao
ensino, pesquisa ou extensão, quando for o caso;
III - bolsas de ensino, pesquisa ou extensão pagas por agências oficiais de fomento;
IV - bolsa pelo desempenho de atividades de formação de professores da educação básica,
no âmbito da Universidade Aberta do Brasil ou de outros programas oficiais de formação de
professores;
V - bolsa para qualificação docente, paga por agências oficiais de fomento ou organismos
nacionais e internacionais congêneres;
VI - direitos autorais ou direitos de propriedade intelectual, nos termos da legislação própria,
e ganhos econômicos resultantes de projetos de inovação tecnológica, nos termos do art.
13 da Lei no 10.973, de 2 de dezembro de 2004;
VII - outras hipóteses de bolsas de ensino, pesquisa e extensão, pagas pelas IFE, nos

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termos de regulamentação de seus órgãos colegiados superiores;


VIII - retribuição pecuniária, na forma de pro labore ou cachê pago diretamente ao docente
por ente distinto da IFE, pela participação esporádica em palestras, conferências, atividades
artísticas e culturais relacionadas à área de atuação do docente;
IX - Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso, de que trata o art. 76-A da Lei no
8.112, de 1990;
X - Função Comissionada de Coordenação de Curso - FCC, de que trata o art. 7o da Lei no
12.677, de 25 de junho de 2012; e
XI - retribuição pecuniária, em caráter eventual, por trabalho prestado no âmbito de projetos
institucionais de pesquisa e extensão, na forma da Lei no 8.958, de 20 de dezembro de
1994.

Documentação exigida para instruir o processo


 Requerimento do servidor por meio de formulário próprio;

 No Regime de Dedicação Exclusiva, o docente deverá apresentar a Declaração de


não acúmulo de cargos (termo de compromisso).
 Parecer da Direção do Campus, considerando o impacto no Banco de Professor
Equivalência da Instituição;
 Parecer da CPPD (Comissão de Permanente de Pessoal Docente);

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento por meio de formulário próprio e encaminha a
CGP do Campus.

2. CGP Recebe o requerimento, autua processo, e encaminha à Direção


Geral para análise.
3. Direção Geral Recebe o requerimento, manifesta-se e em caso de aprovação,
encaminha para a CPPD.
4. CPPD Emite parecer e encaminha o processo para decisão final do
Reitor ou Conselho Superior competente, conforme o caso.
5. Reitor ou Conselho Emite decisão e encaminha o processo para o DCCP, para os
Superior Competente devidos lançamentos no SIAPE.
6. DCCP Recebe o processo, confere os documentos, efetua o
lançamento no SIAPE e encaminha para arquivamento.

Fundamento Legal

 Decreto nº 7.312/2010.
 Art. 14 e 15 do Decreto nº 94.664/1987

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Manual do Servidor do IFNMG

 Portaria MEC nº 475, de 26/08/1987.


 Art. 22 da Lei nº 12.772/2012.

APOSENTADORIA
O que é?
Desligamento do servidor, com remuneração integral ou proporcional, observa-
das as regras especificadas para cada situação. Pode ser concedida por tempo integral de
contribuição, proporcional por idade, em caráter compulsório ou por invalidez.

APOSENTADORIA COMPULSÓRIA

O que é?
Aposentadoria obrigatória do servidor que completar 70 (setenta) anos de idade.
O servidor não deve aguardar em serviço a publicação do ato de aposentadoria ficando
obrigado a afastar-se no dia imediato àquele em que completou a idade limite.
Para quem se aposentar a partir da 20.02.2004 (data da publicação/vigência da
MP nº 167, de 19.02.2004), o cálculo dos proventos será com base na média das remune-
rações (80% das maiores remunerações) atualizadas que sofreram descontos aos RGPS -
Regime Geral de Previdência Social e RPPS - Regime Público de Previdência Social (Lei
nº 10.887, 18.06.2004) e reajuste específico do regime de previdência sem paridade com
os ativos.

Requisitos básicos
Ter o servidor completado 70 (setenta) anos de idade.

Informações Gerais
Caberá à chefia imediata informar ao servidor, com antecedência, que um dia
após completar 70 (setenta) anos de idade não mais poderá exercer suas atividades no
IFNMG.
Quando proporcional ao tempo de contribuição, os proventos na aposentadoria
compulsória não serão inferiores a 1/3 (um terço) da remuneração da atividade.
O servidor aposentado com provento proporcional, se acometido posteriormente
de doença especificada em lei, terá direito a receber provento integral, com base na média
aritmética dos últimos 90 salários.
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Manual do Servidor do IFNMG

Documentação exigida para instruir o processo


 Declaração de Bens e Valores ou cópia da última Declaração do Imposto de Renda
ou cópia da autorização de acesso à base de dados da Receita Federal;
 Declaração de acumulação de cargos públicos;

 Declaração de Nada Consta;

 Cópia do CPF;

 Cópia da Carteira de Identidade;

 Cópia do último contracheque recebido na atividade;

 As cópias poderão ser autenticadas por servidor público federal, mediante assinatu-
ra e carimbo do mesmo e “confere com o original”.

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. CGP (servidor lotado Reúne documentação, abre processo e encaminha para
no campus)/DGP DGP/Reitoria.
(servidor lotado na
reitoria).
2. DEAP Analisa os documentos, emite Parecer e Portaria.
Encaminha Portaria para assinatura do Reitor e, após assinada,
publica-se, sendo uma via anexa ao processo, outra via
arquivada na pasta do servidor e uma cópia encaminhada para
a CGP do Campus (para ciência do servidor).
3. DCCP Analisa os documentos e efetua o lançamento no SIAPE e
encaminha para arquivamento.

Fundamento Legal
 Emenda Constitucional nº 20/1998.
 Arts. 186, 187, 190 da Lei nº 8.112/1990
 Emenda Constitucional nº 41/2003.

APOSENTADORIA POR INVALIDEZ

O que é?
Passagem do servidor da atividade para a inatividade remunerada, com proven-
tos integrais ou proporcionais ao tempo de contribuição/serviço, por estar incapacitado para

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Manual do Servidor do IFNMG

o desempenho das suas atribuições enquadradas como acidente em serviço, moléstia pro-
fissional, doença grave, contagiosa ou incurável.

Requisitos básicos
A aposentadoria por invalidez será precedida de licença para tratamento de saú-
de, por período não excedente a 24 (vinte e quatro) meses. Expirado o período de licença e
não estando em condições de reassumir o cargo ou de ser readaptado, o servidor será
aposentado, de acordo com laudo de Junta Médica oficial.

Informações Gerais
A Divisão de Junta Médica encaminhará o Laudo Pericial opinando pela aposen-
tadoria do servidor para a DGP que providenciará a abertura de processo, para que sejam
complementados os documentos necessários para a concessão de aposentadoria.
A aposentadoria por invalidez vigorará a partir da data da publicação do respecti-
vo ato no Diário Oficial da União.
Até a publicação do ato de aposentadoria o servidor será considerado em licen-
ça para tratamento de saúde.
Se a aposentadoria por invalidez for motivada por doença especificada em lei
(todas indicadas no art. 186, parágrafo 1º, da Lei 8.112/90), doença profissional ou acidente
em serviço, os proventos serão integrais, independente do tempo de contribuição.
Haverá isenção do desconto do Imposto de Renda na fonte para os servidores
aposentados por doença especificada em lei.
Quando a aposentadoria for proporcional ao tempo de contribuição, os proven-
tos não serão inferiores a 1/3 (um terço) da remuneração da atividade.
O servidor aposentado com provento proporcional, se acometido posteriormente
de doença especificada em lei, passará a receber proventos integrais.
Até que lei específica discipline a matéria, o tempo de serviço será contado
como tempo de contribuição.
São consideradas doenças graves, contagiosas ou incuráveis: tuberculose ativa,
alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira posterior ao ingresso no
serviço público, hanseníase, cardiopatia grave, doença de Parkinson, paralisia irreversível
e incapacitante, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, estados avançados do

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Manual do Servidor do IFNMG

mal de Paget (osteíte deformante), Síndrome de Imunodeficiência Adquirida - AIDS, e ou-


tras que a lei indicar, com base na medicina especializada

Documentação exigida para instruir o Processo


 Formulário de Solicitação de Laudo Médico à Junta Médica Oficial;

 Atestado médico original onde conste a evolução, data de diagnóstico e respectivo


CID (Código Internacional de Doenças);
 Originais de exames complementares referentes à patologia;

 Declaração de bens e valores ou cópia da última declaração de imposto de renda;

 Declaração de acumulação de cargos;

 Cópia autenticada do RG, CPF;

 Cópia autenticada do último contracheque recebido na atividade;

 As cópias poderão ser autenticadas por servidor público federal, mediante assinatu-
ra e carimbo do mesmo e “confere com o original”;
 Mapa de Tempo de Serviço, fornecido pela CGP ou DGP conforme a lotação do ser-
vidor.

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Encaminha Atestado Médico e exames complementares à CGP
(servidor lotado no campus)/DEAP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Recebe documentação, preenche formulário e encaminha para
DEAP, para agendar perícia com Junta Médica Oficial e convoca
servidor para avaliação.
3. Junta Médica Oficial Avalia o servidor e emite Laudo Pericial.

4. DEAP Analisa Laudo. Caso a Junta Médica Oficial tenha opinado pela
aposentadoria, devolve o processo à CGP/Campus para
providenciar junto ao servidor o restante da documentação
necessária à Aposentadoria por invalidez.
5. CGP/DGP Providencia documentação restante e encaminha à DEAP.
6. DEAP Confere documentação, emite parecer, emite Portaria e
encaminha para assinatura do Reitor e, após assinada, publica-
se, sendo uma via anexa ao processo, outra via arquivada na
pasta do servidor e uma cópia encaminhada para a CGP do
Campus para ciência do servidor.
7. DCCP Recebe o processo, analisa os documentos e efetua o
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lançamento no SIAPE e encaminha para arquivamento.

Fundamento Legal
 Artigos 25, 186, inciso I e parágrafo 1º, 188, 190 e 191 da Lei nº 8.112/1990.
 Emenda Constitucional nº 20/1998.

APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA

O que é?
É a passagem para a inatividade remunerada, após o preenchimento de todos
os requisitos legais que garantam aquele direito.

Requisitos básicos
Ter completado todos os requisitos necessários para aposentadoria após
16/12/1998.(Emendas Constitucionais nº 20/1998, 41/2003 e 47/2005 - regras de transição
ou regras novas).

Informações Gerais
Os proventos na aposentadoria voluntária (aquela que depende de requerimen-
to do interessado) podem ser integrais ou proporcionais ao tempo de contribuição.
A aposentadoria com proventos integrais é concedida mediante o somatório de todos os
seguintes requisitos:
 Homem: 60 (sessenta) anos de idade, 35 (trinta e cinco) anos de contribuição, 10
(dez) anos, no mínimo, contínuos ou não, de efetivo exercício no serviço público e 5
(cinco) anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria.
 Mulher: 55 (cinquenta e cinco) anos de idade, 30 (trinta) anos de contribuição, 10
(dez) anos, no mínimo, contínuos ou não, de efetivo exercício no serviço público e 5
(cinco) anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria.
A aposentadoria com proventos proporcionais é concedida mediante o somatório
de todos os requisitos abaixo:
 Homem: 65 (sessenta e cinco) anos de idade, 10 (dez) anos, no mínimo, contínuos
ou não, de efetivo exercício no serviço público e 5 (cinco) anos no cargo efetivo em
que se dará a aposentadoria.

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 Mulher: 60 (sessenta) anos de idade, 10 (dez) anos, no mínimo, contínuos ou não,


de efetivo exercício no serviço público e 5 (cinco) anos no cargo efetivo em que se
dará a aposentadoria.
Os proventos de aposentadoria, em nenhuma hipótese, poderão exceder o valor
da remuneração na atividade.
A proporcionalidade para o cálculo dos proventos na aposentadoria é calculada na forma
abaixo:
 Homem: o tempo de contribuição ao completar 65 (sessenta e cinco) anos de idade
proporcionaliza-se a 35 (trinta e cinco) anos (ou seja, ao completar a idade limite,
soma-se todo o tempo de efetiva contribuição e seu total deverá ser dividido por 35
anos; o resultado corresponde ao percentual de proventos).
 Mulher: o tempo de contribuição ao completar 60 (sessenta) anos de idade proporci-
onaliza-se a 30 (trinta) anos (ou seja, ao completar a idade limite, soma-se todo o
tempo de efetiva contribuição e seu total deverá ser dividido por 30 anos; o resultado
corresponde ao percentual de proventos).
A aposentadoria voluntária pode acontecer a qualquer tempo, desde que preen-
chidos os requisitos legais.
Para o professor que comprove exclusivamente o exercício de atividades na
educação infantil e no ensino fundamental e médio, a aposentadoria voluntária com pro-
ventos integrais dá-se mediante os requisitos abaixo:
 Homem: 55 (cinquenta e cinco) anos de idade, 30 (trinta) anos de contribuição, 20
(dez) anos, no mínimo, contínuos ou não, de efetivo exercício no serviço público e 5
(cinco) anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria.
 Mulher: 50 (cinquenta) anos de idade e 25 (vinte e cinco) anos de contribuição 20
(dez) anos, no mínimo, contínuos ou não, de efetivo exercício no serviço público e 5
(cinco) anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria.

A exigência de tempo mínimo, contínuo ou não, no serviço público, mencionadas


acima, aproveita períodos trabalhados na esfera federal, estadual, municipal ou no Distrito
Federal.

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O servidor ocupante cargo em comissão de livre nomeação e exoneração, cargo


temporário ou de emprego público, aposenta-se pelas regras do regime geral de previdên-
cia social, sendo as suas contribuições recolhidas para àquele regime.

Documentação exigida para instruir o processo


 Requerimento do servidor por meio de formulário padrão;
 Formulário com Informações preliminares para instrução de processo de aposenta-
doria, devidamente preenchido e assinado;
 Mapa de Tempo de Serviço, fornecido pela CGP ou DGP conforme a lotação do ser-
vidor;
 Declaração de Bens e Valores ou cópia da Declaração de Imposto de Renda ou có-
pia da autorização de acesso à base de dados da Receita Federal;
 Declaração de acumulação de cargos públicos;
 Cópia do CPF;
 Cópia da Carteira de Identidade;
 Cópia do último contracheque;
 As cópias poderão ser autenticadas por servidor público federal, mediante assinatu-
ra e carimbo do mesmo e “confere com o original”.

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento e encaminha a CGP (servidor lotado no
campus)/DGP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Recebe o requerimento, confere documentação,
providencia o preenchimento do formulário com
informações preliminares para instrução de processo de
aposentadoria e encaminha para o DEAP.
3. DEAP Confere documentação, emite parecer, emite Portaria e
encaminha para assinatura do Reitor e, após assinada,
publica-se, sendo uma via anexa ao processo, outra via
arquivada na pasta do servidor e uma cópia encaminhada
para a CGP do Campus (para ciência do servidor).
4. DCCP Recebe o processo, analisa os documentos e efetua o
lançamento no SIAPE e encaminha para arquivamento.

Fundamento Legal

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 Emendas Constitucionais nº 20/1998, 41/2003 e 47/2005.

AUXILIO FUNERAL

O que é?
É devido à família do servidor falecido (em atividade ou aposentado), neste
caso corresponderá a um mês da remuneração ou provento a que o servidor teria direito no
mês de seu falecimento; ou àquele que custeou o funeral, que será indenizado no valor
da nota de serviço apresentada, sendo que o valor da indenização ficará limitado a um mês
da remuneração ou provento a que o servidor teria direito no mês de seu falecimento.
Se o servidor falecer em serviço, fora de sua sede, o transporte do corpo correrá às expen-
sas da Instituição.
O prazo para pagamento é de 48 horas.

Documentação exigida para instruir o processo


 Formulário devidamente preenchido e assinado.
 Cópia autenticada da certidão de óbito.
 Notas originais de despesas com a funerária, onde conste CNPJ da funerária, o
nome do falecido e a identificação da pessoa que efetuou o pagamento.
 Cópia autenticada do documento de identidade do requerente.
 CPF do requerente.
 Dados bancários do requerente.
 A autenticação poderá ser administrativa, realizada neste Instituto, mediante docu-
mento original.

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Familiar ou Terceiro Preenche formulário, anexa documentação exigida e encaminha
a CGP (servidor lotado no campus)/DGP (servidor lotado na
reitoria).
2. CGP/DGP Recebe o formulário, confere documentação, abre processo e
encaminha para DCCP.
3. DCCP Confere documentação, emite parecer, emite concessão e
encaminha para assinatura do Reitor e, após assinada,
encaminhada para a Diretoria de Administração e Planejamento

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da Reitoria.
4. DAP Recebe o processo, analisa os documentos e efetua o
pagamento e encaminha para DGP.

Fundamento Legal
 Artigo 110, inciso I, e artigos 226 a 228 e 241 da Lei nº 8.112/1990.
 Ofício nº 111/2002/COGLE/SRH/MP.
 Nota Técnica Nº 127/2011/CGNOR/DENOP/SRH/MP

AUXILIO MORADIA

O que é?
Auxílio Moradia é o ressarcimento das despesas realizadas pelo servidor com
aluguel de moradia ou meio de hospedagem em empresa hoteleira por motivo de ter sido
transferido para outra sede no interesse da Administração Pública. A despesa será ressar-
cida no prazo de até um mês.
Não será devido o pagamento nos casos de o servidor ter imóvel próprio na ci-
dade em que residirá, ou em cidades que existam imóveis funcionais.
A comprovação das despesas se dará mediante apresentação de notas fiscais.

Requisitos básicos
 Não exista imóvel funcional disponível para uso;
 O cônjuge ou companheiro não ocupe imóvel funcional;
 O servidor ou seu cônjuge ou companheiro não seja ou tenha sido proprietário, pro-
mitente comprador, cessionário ou promitente cessionário de imóvel no Município
aonde for exercer o cargo, incluída a hipótese de lote edificado sem averbação de
construção, nos doze meses que antecederem a sua nomeação;
 Nenhuma outra pessoa que resida com o servidor receba auxílio moradia;
 O servidor tenha se mudado do local de residência para ocupar cargo em comissão
ou função de confiança do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores – DAS, ní-
veis 4, 5, e 6, de Natureza Especial, de Ministro de Estado ou equivalentes;
 O Município no qual assuma o cargo em comissão ou função de confiança não se
enquadre nas hipóteses do art. 58, § 3º, em relação ao local de residência ou domi-
cílio do servidor (mesma região metropolitana, aglomeração urbana ou microrregião,
constituídas por municípios limítrofes e regularmente instituídas, ou em áreas de

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controle integrado mantidas com países limítrofes, cuja jurisdição e competência dos
órgãos, entidades e servidores brasileiros considera-se estendida);
 O servidor não tenha sido domiciliado ou tenha residido no Município, nos últimos
doze meses, aonde for exercer o cargo em comissão ou função de confiança, des-
considerando-se prazo inferior a sessenta dias dentro desse período;
 O deslocamento não tenha sido por força de alteração de lotação ou nomeação para
cargo efetivo;
 O deslocamento tenha ocorrido após 30 de junho de 2006.
 O auxílio moradia não será concedido por prazo superior a 8 (oito) anos dentro de
cada período de 12 (doze) anos.
 Transcorrido o prazo de 8 (oito) anos dentro de cada período de 12 (doze) anos, o
pagamento somente será retomado se observados todos os requisitos acima dispos-
tos, exceto a exigência de não ter residido ou domiciliado no município nos últimos
12 meses.
 O valor mensal do auxílio moradia é limitado a 25% (vinte e cinco por cento) do valor
do cargo em comissão, função comissionada ou cargo de Ministro do Estado ocupa-
do.
 Independentemente do valor do cargo em comissão ou função comissionada, fica
garantido a todos os que preencherem os requisitos o ressarcimento até o valor de
R$ 1.800,00 (um mil e oitocentos reais).
 O valor do auxílio moradia não poderá superar 25% (vinte e cinco por cento) da re-
muneração de Ministro de Estado (aproximadamente R$ 2.858,00).

Documentação exigida para instruir o processo


 Requerimento próprio;

 Cópia da Portaria de nomeação para o Cargo de Direção (CD-1, CD-2, CD-3 e CD-4);

 Cópia da Publicação no Diário Oficial da União da Portaria de Nomeação;

 Certidão negativa do Cartório de Registro de Imóveis do Servidor e Cônjuge;

 Cópia do Contrato de aluguel ou serviço de hospedagem;

 Cópia do recibo de pagamento referente ao pagamento do aluguel ou despesa com


hospedagem;

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Mensalmente o servidor deverá apresentar na CGP do Campus ou na DGP da


Reitoria o comprovante de pagamento do aluguel para ressarcimento, conforme a unidade
de lotação.

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Preenche formulário padrão, anexa documentação exigida e
encaminha a CGP (servidor lotado no campus)/DCCP (servidor
lotado na reitoria).
2. CGP/DCCP Recebe o formulário, confere documentação, abre processo e
encaminha para manifestação da Direção Geral (servidor lotado
no campus) / DGP (servidor lotado na reitoria).
3. Direção Geral/DGP Emite despacho e devolve para a CGP / DCCP.
4. CGP / DCCP Confere documentação, emite parecer, emite concessão e
encaminha para assinatura do Diretor do Campus ou Reitor,
conforme o caso.
5. Servidor Mensalmente encaminha requerimento em formulário padrão
solicitando o ressarcimento das despesas com aluguel ou
hospedagem para CGP (servidor lotado no Campus)/DCCP
(servidor lotado na Reitoria), e anexa cópia do comprovante da
despesa.
6. CGP/DCCP Confere documentação e encaminha para pagamento no
Departamento de Administração e Planejamento (servidor lotado
no Campus) / Diretoria de Administração e Planejamento
(servidor lotado na Reitoria).

Fundamento Legal
 Lei nº 8.112/90 (art. 51 e art. 60-A a 60-E).
 Decreto nº 1840/96.
 Decreto n 4.040/2001.
 Instruções Normativas nº 6/96 e 6/05, do MPOG.
 Portaria nº 186/MPOG, de 17 de agosto de 2000.
 Nota Técnica nº 712/2009/COGES/DENOP/SRH/MPOG.
 Nota Técnica nº 616/2009/ COGES/DENOP/SRH/MPOG.
 PARECER/MP/CONJUR/ETC/Nº 1698 – 3.14 / 2007, de 9 de novembro de 2007.
 Orientação Normativa nº 10, de 24 de abril de 2013.

AUXÍLIO NATALIDADE

O que é?

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Auxílio devido à servidora ou ao servidor, quando a parturiente não for servidora,


por motivo do nascimento do(a) filho(a), mesmo no caso de natimorto, em valor equivalente
ao menor vencimento do serviço público. Na hipótese de parto múltiplo, o valor será acres-
cido de 50% (cinquenta por cento) por filho(a) nascido(a).
Não é devido a quem adota ou obtém guarda judicial, e não está vinculado ao
pagamento do Auxílio Pré-Escolar, o qual pode ser solicitado independente de ter direito
àquele.
Os professores substitutos/temporários não fazem jus ao auxílio natalidade.

Documentação exigida para instruir o Processo


 Formulário devidamente preenchido e assinado.

 Cópia da Certidão de Nascimento e CPF do dependente.

 Declaração, emitida pelo próprio servidor, de que o cônjuge não recebe o mesmo
benefício em outro órgão público federal.
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário, com a documentação
necessária e encaminha para a CGP/Campus.
2. CGP/DGP Recebe o formulário, confere documentação, abre processo.
Analisa os documentos, emite parecer e concessão, encaminha
para assinatura do Diretor Geral do Campus/Reitor e, após
assinada, encaminhada para o DCCP.
3. DCCP Recebe a concessão, analisa os documentos e efetua o
pagamento, após encaminha para arquivamento.

Fundamento Legal
 Art. 196, § 1º, da Lei 8.112/90.
 Nota Técnica nº 1008 /2010/CGNOR/DENOP/SRH/MP.
 Nota Técnica nº 425/2011/CGNOR/DENOP/SRH/MP.

AUXÍLIO PRÉ-ESCOLAR

O que é?
Benefício concedido ao servidor para auxiliar nas despesas pré-escolares de fi-
lhos ou dependentes, com idade até 5 (cinco) anos de idade, inclusive, que consiste em va-
lor já expresso em moeda referente ao mês em curso.

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Requisitos básicos

 Consideram-se como dependentes para efeito da assistência pré-escolar, o filho e o


menor sob tutela do servidor, que se encontre na faixa etária compreendida do nas-
cimento até 05 (cinco) anos 11 (onze) meses e 29 (vinte e nove) dias (Emenda
Constitucional 53, 2006);
 Tratando-se de dependentes com necessidades especiais, será considerada como
limite para atendimento a idade mental, comprovada mediante laudo médico.

Documentação exigida para instruir o Processo

 Formulário devidamente preenchido e assinado.

 Cópia da certidão de nascimento e CPF do dependente, e no caso de adoção, tam-


bém a cópia do termo de Adoção ou de Guarda e Responsabilidade.
 Declaração de que o cônjuge não recebe o mesmo benefício, em outro órgão público
federal.
 Laudo médico no caso de dependente portador de necessidades especiais, compro-
vando a idade mental de até 5 (cinco) anos, que deverá ser avaliado pela Junta
Médica.

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário, com a documentação
necessária e encaminha para a CGP/Campus.
2. CGP/DEAP Recebe o formulário, confere documentação, abre processo.
Analisa os documentos, emite parecer e concessão, encaminha
para assinatura do Diretor Geral do Campus/Reitor e, após
assinada, encaminhada para ao DCCP da Reitoria.
3. DCCP Recebe a concessão, analisa os documentos e efetua o
pagamento, após encaminha para arquivamento.

Fundamento Legal

 Decreto nº 977/1993.
 Instrução Normativa nº 12/1993.
 Art. 7º, inciso XXV, e do art. 208, inciso IV, da Constituição Federal de 1988.
 Emenda Constitucional nº 53, de 19/12/2006.
 Nota Informativa nº 100/2009/COGES/DENOP/SRH/MP.
AUXÍLIO-TRANSPORTE

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Manual do Servidor do IFNMG

O que é?
É o benefício de natureza indenizatória, concedido em pecúnia pela União, desti-
nado ao custeio parcial das despesas realizadas com transporte coletivo municipal, inter-
municipal ou interestadual nos deslocamentos realizados pelo servidor de sua residência
para o local de trabalho e vice-versa. É devido também, mediante opção, nos deslocamen-
tos trabalho-trabalho nos casos de acumulação legal de cargos públicos.

Requisitos básicos
 O servidor deverá mensalmente ter uma despesa máxima com transporte coletivo
(conforme a definição acima) correspondente a 6% (seis por cento) do vencimento
do cargo ou emprego, ou do vencimento do cargo em comissão ou do cargo de na-
tureza especial.
 A diferença entre o percentual de 6% (seis por cento) e a efetiva despesa com trans-
porte coletivo será retribuída pela União, em pecúnia.
 O auxílio-transporte tem caráter indenizatório e não se incorpora ao vencimento, re-
muneração, proventos ou pensão, pois assim a lei determina.
 O auxílio-transporte não pode ser desvirtuado na sua utilização.

 O auxílio-transporte é devido para dois deslocamentos diários. Na ocorrência de


acumulação de cargos ou empregos, pode o servidor optar pelo recebimento de au-
xílio-transporte para um deslocamento um "trabalho-trabalho" em substituição a um
percurso "residência-trabalho".
 O auxílio-transporte não é rendimento tributável e não sofre a incidência do Plano de
Seguridade Social do Servidor Público (PSSS).
 As diárias sofrem o desconto do auxílio-transporte, exceto aquelas pagas nos finais
de semana.
 Para o desconto do auxílio-transporte por dia não trabalhado, considera-se a propor-
cionalidade de 22 (vinte e dois) dias no mês.

Documentação exigida para instruir o Processo


 Formulário devidamente preenchido.

 Comprovante de endereço.

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 Comprovante das despesas.

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário, com a
documentação necessária e encaminha para a CGP
(servidor lotado no campus) / DGP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Confere documentação, abre processo, emite parecer
fundamentado e encaminha para o DCCP.
3. DCCP Analisa os documentos e realiza os devidos lançamentos e
atualizações no sistema SIAPE e encaminha o processo
para arquivo na CGP ou DGP conforme o caso.
4. CGP /DGP Confere mensalmente os bilhetes apresentados e
encaminha relatório ao DCCP para os ajustes na folha de
pagamento do servidor.

Fundamento Legal
 Decreto nº 2.880/1998.
 Medida Provisória 2.165-36/2001.
 Orientação Normativa nº 4/SRH/MPOG de 11 de abril de 2011.
 Nota Técnica Consolidada nº 01/2013/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP

AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO/CONTRIBUIÇÃO

O que é?
É o registro, na pasta funcional do servidor e no sistema SIAPE, do tempo de
contribuição decorrente de vínculo de trabalho prestado a outras instituições,públicas ou
privadas, desde que este período não tenha sido aproveitado para outros quaisquer benefí-
cios (de natureza previdenciária) em quaisquer outras entidades (públicas ou privadas).

Informações Gerais
O tempo de contribuição prestado ao Serviço Público Federal será aproveitado
para todos os fins (dentro dos limites que a legislação especifique), mediante certidão ex-
pedida pelo órgão onde foi exercido o cargo ou emprego.
O tempo de contribuição prestado ao Serviço Público Estadual ou Municipal será
aproveitado apenas para aposentadoria, mediante certidão fornecida pela Secretaria de
Estado ou pela Secretaria Municipal responsável pelos cadastros funcionais dos servido-
res.
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Manual do Servidor do IFNMG

O tempo prestado em Atividade Privada, cujo recolhimento previdenciário é efe-


tuado ao INSS, será contado apenas para aposentadoria, mediante apresentação de Certi-
dão fornecida pelo INSS.
O Serviço Militar prestado às Forças Armadas será contado para todos os fins,
exceto o Tiro de Guerra, que será aproveitado apenas para aposentadoria.
O tempo de contribuição de servidores afastados para servir a organismo inter-
nacional será contado para fins de aposentadoria.
O tempo de contribuição de servidores cedidos sem ônus, na forma prevista no
artigo 102, incisos II e III da Lei nº 8.112/90, será considerado desde que o interessado
apresente Certidão desse período por ocasião de seu retorno.
O tempo retribuído mediante recibo não é contado para nenhum efeito.
Não se averba tempo de serviço prestado gratuitamente, pois não gera recolhi-
mentos previdenciários.

Documentação exigida para instruir o Processo


 Formulário devidamente preenchido e assinado

 Certidão (original), expedida pelo órgão competente, onde conste:


1. o fim a que se destina;
2. denominação do cargo ou emprego ocupado;
3. regime jurídico a que o interessado tenha se subordinado;
4. tempo de contribuição serviço bruto;
5. faltas e licenças ocorridas no período;
6. tempo líquido de contribuição;
7. demais ocorrências funcionais.
8. valores das remunerações de contribuição previdenciária

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário, com a documentação
necessária e encaminha para a CGP (servidor lotado no
campus)/DGP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Confere documentação, abre processo e encaminha para DEAP.

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3. DEAP Analisa os documentos, emite documento de concessão e


encaminha para assinatura do Reitor e posterior publicação no
Boletim de Serviço. Anexa uma via do documento de concessão
ao processo, outra via arquivada na pasta do servidor e uma
cópia encaminhada para a CGP do Campus (para ciência do
servidor).
4. DCCP Realiza a averbação no sistema SIAPE e arquiva o processo na
DGP.

Fundamento Legal
 Lei nº 6.226/75, alterada pela Lei nº 6.864/80 (contagem recíproca de tempo de ser-
viço).
 Lei nº 8.112/90 (artigos 100 a 103).

 Orientações Normativas DRH/SAF nº 29/90, 64, 80, 82 e 84, 92, 94 e 102 de 1991.

 Decreto nº 357/91 (artigos 198 a 207) - Contagem recíproca de tempo de serviço.

 Decisão TCU nº 160, de 20/05/93.

 Instrução Normativa SAF nº 08, de 06/07/93.

 Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98.

CADASTRO DE DEPENDENTES PARA RESSARCIMENTO À SAÚDE SUPLEMENTAR

O que é?
É o benefício de natureza indenizatória, concedido em pecúnia pela União, desti-
nado ao custeio das despesas com o plano de saúde e despesas com a coparticipação
para os dependentes do servidor.

Requisitos básicos
 O servidor deve ser titular do plano de saúde e não o dependente.

 Tem direito de Receber o Benefício da Saúde Suplementar, os seguintes dependen-


tes:
1. O cônjuge, o companheiro ou a companheira na união estável;
2. O companheiro ou a companheira na união homo afetiva, obedecidos aos
mesmos critérios adotados para o reconhecimento da união estável;

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3. A pessoa separada judicialmente, divorciada, ou que teve a sua união estável


reconhecida e dissolvida judicialmente, com percepção de pensão alimentícia;
4. Os filhos e enteados, solteiros, até 21(vinte e um) anos de idade ou, se inváli-
dos, enquanto durar a invalidez;
5. Os filhos e enteados, entre 21(vinte e um) e 24 (vinte e quatro) anos de idade,
dependentes economicamente do servidor e estudantes de curso regular reconhecido pelo
Ministério da Educação; e
6. O menor sob guarda ou tutela concedida por decisão judicial.
 O benefício da saúde suplementar é per capita.
 O benefício da saúde suplementar não é rendimento tributável e não sofre a incidên-
cia do Plano de Seguridade Social do Servidor Público (PSS).

Documentação exigida para instruir o Processo


 Formulário padrão.

 Cópia do contrato do plano de saúde ou declaração do plano de saúde relatando


que o mesmo atende as exigências da Agência Nacional de Saúde e que conste o
nome dos dependentes a serem cadastrados e os valores per capita das mensalida-
des.
 Documentos dos dependentes: RG, CPF e certidão de nascimento, para filhos e en-
teados, RG, CPF e certidão de Casamento para cônjuge, RG, CPF e certidão de
União Estável, registrado em cartório, para companheiro (a).
 Comprovante de pagamento do Plano de Saúde.

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário, com a documentação
necessária e encaminha para a CGP (servidor lotado no
campus)/DGP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Analisa a documentação, confere mensalmente os recibos de
pagamento do plano de saúde apresentados e encaminha
relatório ao DCCP para os ajustes na folha de pagamento do
servidor.
3. DCCP Efetiva o cadastro, realiza os lançamentos no sistema SIAPE,
arquivando os relatórios mensais.

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Fundamento Legal
 Artigo 230 e parágrafos da Lei 8112/90.
 Decreto nº 4.978, de 3 de fevereiro de 2004.
 Portaria Normativa n° 5 – SRH/MPOG – 11/10/2010.

CONCESSÕES DE AUSÊNCIA AO TRABALHO

O que é?
Concessões aos servidores para ausentar-se do serviço (ausências ao trabalho
amparadas pela legislação).
O servidor poderá ausentar-se do serviço sem qualquer prejuízo nos seguintes casos:
 por 1 (um) dia, para doação de sangue;
 por 2 (dois) dias, para se alistar como eleitor;
 por 8 (oito) dias consecutivos em razão de :
1. casamento;
2. falecimento do cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padrasto, filhos, enteados, me-
nor sob guarda ou tutela e irmãos.

Requisitos básicos
As concessões serão contadas a partir do fato gerador, ou seja, incluindo o dia
do casamento, falecimento, etc.
As ocorrências previstas deverão ser devidamente registradas na folha ponto do
servidor e no sistema SIAPE, considerando-se as demais como dias de efetivo exercício.
As concessões, quando possível, deverão ser comunicadas com antecedência à
chefia imediata.

Documentação exigida para instruir o Processo


 Formulário devidamente preenchido e assinado.

 Cópia do documento comprobatório da ausência.


 doação de sangue: declaração ou atestado comprovando a doação;
 alistamento como eleitor: comprovante oficial do Tribunal Regional Eleitoral;
 casamento: certidão de casamento;
 falecimento de pessoa da família: certidão de óbito.

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Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Preenche o formulário, anexa a documentação necessária e
encaminha para a CGP (servidor lotado no campus)/DGP
(servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Verifica o requerimento e confere a documentação.

3. Servidor Encaminha para o setor de Protocolo do Campus/DGP, para a


chefia imediata.
4. Chefia Imediata Realiza o registro na folha de ponto do servidor, e encaminha a
documentação comprobatória para a CGP/DGP.
5. CGP/DGP Encaminha para arquivamento.

Fundamento Legal

 Art. nº 97 e 102 da Lei 8.112/90.

DIÁRIAS E OU PASSAGENS

O que é?
Indenização a que faz jus o servidor que, a serviço, se afastar da sede em cará-
ter eventual ou transitório para outro ponto do território nacional, ou para o exterior, destina-
do a cobrir despesas de pousada, alimentação e locomoção urbana.

Requisitos básicos
Afastamento do servidor a serviço.

Informações gerais
A diária será concedida por dia de afastamento, sendo devida pela metade
quando o deslocamento não exigir pernoite fora da sede, ou quando a União custear por
meio diverso as despesas extraordinárias cobertas por diárias (Art. 58, § 1º, da Lei nº
8.112, de 11.12.1990);
O servidor que receber diárias e não se afastar da sede por qualquer motivo, fica
obrigado a restituí-las integralmente, no prazo de 05 (cinco) dias;
Na hipótese de o servidor retornar à sede em prazo menor do que o previsto
para o seu afastamento, restituirá as diárias recebidas em excesso, no prazo de 05 (cinco)
dias;

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As diárias sofrerão descontos correspondentes ao auxílio alimentação e auxílio


transporte a que fizer jus o servidor, exceto aquelas eventualmente pagas em finais de se-
mana e feriados, observada a proporcionalidade de 22 dias.
Por ocasião de seu retorno, o servidor deverá apresentar relatório de viagem,
contanto descrição detalhada das atividades realizadas no período de afastamento.
As Propostas de Concessão de Diárias e Passagens (PCDP) deverão ser proto-
coladas pelo servidor com um prazo de 10 dias de antecedência do evento/atividade refe-
rente à solicitação. As PCDP’s preenchidas com informações incorretas ou incompletas se-
rão devolvidas à origem para correção.
O servidor que no retorno do evento/atividade, referente às diárias e/ou passa-
gens custeadas pela Administração, não preencher e protocolar o Relatório de Viagem fi-
cará impossibilitado de receber novos pagamentos de diárias e/ou passagens.

Documentação exigida para instruir o Processo


 Encaminhar a proposta de concessão de diárias à chefia imediata, contendo a justifi-
cativa do afastamento e demais documentos que comprovem a necessidade do des-
locamento.

Passo a Passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Preenche a Proposta de Concessão de Diárias e Passagens
(PCDP), anexa a documentação exigida e encaminha para a
chefia imediata.

2. Chefia Imediata Assina a proposta de concessão de diárias, encaminhando para


o ordenador de despesas.
3. Ordenador de Encaminha para o CGP/DGP para lançamento no sistema
Despesas SCDP.
4. Servidor Encaminhar o Relatório de Viagem e os respectivos bilhetes de
passagens, no prazo máximo de 5 (cinco) dias, contados da
data de seu retorno, à CGP/DGP.

Fundamento Legal
 Lei nº 8.112, de 11/12/90, alterada pela Lei nº 9.527, de 10/12/97, arts. 51, 58, 59,
 173e 242.
 Lei nº 8.216/91, art. 16.
 Lei nº 8.270/91, de 17/11/91, art. 15.
 Lei nº 8.460, de 17/09/92, art. 22, § 8º, alterada pela MP nº 1.573-7, de 02/05/97 e
 suas reedições.
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 Medida Provisória nº 1.573-7, de 02/05/97 e suas reedições, acrescentando o § 3º


 ao art. 58 da Lei 8.112/90, de 11/12/90.
 Decreto nº 343/91, de 19/11/91.
 Decreto nº 722, de 18/01/93.
 Decreto nº 825, de 28/05/93, art. 22, inciso II.
 Decreto nº 1.656, de 03/10/95.
 Decreto nº 1.736, de 07/12/95.
 Portaria Ministerial nº 172, de 30/12/1999.
 Manual de Diárias do IFNMG.

ESTÁGIO PROBATÓRIO

O que é?
Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo fi-
cará sujeito a estágio probatório por período de 36 (trinta e seis) meses, durante o qual a
sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, obser-
vados os seguintes fatores:
I - assiduidade;
II - disciplina;
III - capacidade de iniciativa;
IV - produtividade;
V- responsabilidade.

Requisitos básicos
Realização de avaliações periódicas e obedecendo a pesos diferenciados na
apuração do resultado final:

AVALIAÇÃO - PERÍODO - PESO


1ª avaliação 12º mês 01
2ª avaliação 22º mês 02
3ª avaliação 32º mês 03

O responsável pela avaliação de desempenho do servidor no estágio probatório


ou confirmatório é a chefia imediata.
Levar-se-á em consideração, além das avaliações periódicas feitas pela chefia
imediata, a ocorrência de eventuais faltas funcionais cometidas pelo servidor, que deverão

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ser registradas, com indicação de fato sob apuração, ficando o parecer pendente de con-
clusão, quanto ao requisito.
Quatro meses antes de findo o período do estágio probatório, a avaliação do de-
sempenho será submetida à homologação da autoridade competente;
O servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável,
reconduzido ao cargo anteriormente ocupado.

Informações gerais
Ao servidor em estágio probatório somente poderão ser concedidas as seguintes
licenças e afastamentos:
1. para participar de curso de formação decorrente de aprovação em concurso
para outro cargo na Administração Pública Federal;
2. por motivo de doença em pessoa da família;
3. por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro;
4. para o serviço militar;
5. para atividade política;
6. para Exercício de Mandato Eletivo;
7. para Estudo ou Missão no Exterior;
8. para servir em organismo internacional de que o Brasil participe ou com o qual
coopere dar-se-á com perda total da remuneração.
O estágio probatório ficará suspenso nas situações abaixo, sendo retomado a
partir do término dos impedimentos:
1. licença por motivo de doença em pessoa da família;
2. licença por motivo de afastamento do cônjuge, sem remuneração;
3. licença para atividade política;
4. afastamento para servir em organismo internacional;
5. afastamento para participar de curso de formação, decorrente de aprovação
em concurso para outro cargo da Administração Pública Federal;

Documentação exigida para instruir o Processo


 Processo de Estágio Probatório expedido pela Diretoria de Gestão de Pessoas e en-
caminhado para o Campus de exercício do servidor.
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Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. CGP/DEAP Encaminha o Processo à Chefia Imediata para efetivar a
avaliação (de acordo com o período).
2. Chefia Imediata Faz a avaliação dando ciência ao servidor avaliado e encaminha
à Comissão Especial de Avaliação do Campus ou da Reitoria,
conforme cada caso.
3. Comissão Especial de Emite parecer sobre o desempenho do servidor e encaminha à
Avaliação CGP ou DEAP, para as providências decorrentes.
4. CGP/DEAP Mantém o Processo no seu controle até a próxima avaliação do
servidor.
Ao término da última avaliação, verifica se o processo contém
todos os documentos, notas e assinaturas necessárias e
encaminha o processo para homologação pela autoridade
competente.
5. Reitor Homologa o resultado do estágio probatório e devolve à DEAP.
6. DEAP Dá ciência ao servidor lotado na Reitoria e arquiva o Processo.
No caso de processos de servidores dos Campus, encaminha à
CGP para que seja dado ciência ao servidor.

Fundamento Legal
 Artigos 20, 29, inciso I e 34, parágrafo único, inciso I da Lei nº 8.112, de 11/12/90,
com a redação alterada pela Lei nº 9.527, de 10/12/97.
 Parecer Nº AGU/MC-01/2004
 Ofício-Circular nº 16/SRH/MP, de 27/07/2004
 Parágrafos 11, 12 e 13 da Nota Técnica Nº 01/2009/COGES/DENOP/SRH/MP, de
10/12/2009.
 Sistema de Avaliação de Desempenho dos Servidores em Estágio Probatório do
IFNMG.

EXONERAÇÃO DE CARGO EFETIVO

O que é?
Forma de vacância de cargo público efetivo, formalizada mediante publicação de
portaria no diário Oficial da União, a pedido ou de ofício, sem caracterização de natureza
disciplinar.
O servidor exonerado terá direito à:
1. gratificação natalina proporcional aos meses de exercício no ano civil, calculada com
base na remuneração do cargo no mês de exoneração (a fração igual ou superior a 15 dias
será considerada como mês integral);
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2. indenização relativa ao período de férias a que tiver direito e ao incompleto (base ano ci-
vil), na proporção de 1/12 (um doze avos) por mês de efetivo exercício ou fração superior a
14 (quatorze) dias, calculada com base na remuneração do cargo no mês em que for publi-
cado o ato exoneratório.
O servidor que responde a processo disciplinar só poderá ser exonerado a pedi-
do após a conclusão do processo e o cumprimento da penalidade, caso aplicada.

Documentação exigida para instruir o Processo


Para exoneração a pedido:
- Requerimento do interessado;
- declaração de bens e valores ou cópia da última declaração do Imposto de Renda ou có-
pia da autorização de acesso à base de dados da Receita Federal.
Para exoneração de ofício:
- relatório de avaliação de desempenho em estágio probatório;
- comunicação de que o servidor não entrou em exercício no prazo legal;
- declaração de bens e valores ou cópia da última declaração do Imposto de Renda ou có-
pia da autorização de acesso à base de dados da Receita Federal (para a hipótese de exo-
neração por reprovação no estágio probatório);

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento, anexa a documentação necessária e
encaminha para a CGP (servidor lotado no campus)/DGP
(servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Confere documentação e se estiver completa, realiza Entrevista
de Desligamento, abre o Processo e envia para a DEAP.
3. DEAP Emite Parecer e Portaria. Encaminha Portaria para assinatura
do Reitor e após assinada publica-se, sendo uma via anexa ao
processo, outra via arquivada na pasta do servidor e uma cópia
encaminhada para a CGP do Campus (para ciência do
servidor). Abre chamado no GLPI solicitando o cancelamento
dos acessos do servidor aos sistemas de informação do IFNMG.
5. DCCP Realiza os devidos lançamentos e atualizações no sistema
SIAPE, sendo posteriormente o processo arquivado na DGP.

Fundamento legal

 Artigos 20, parágrafo 2º, 34, 65, 95, parágrafo 2º, 172 da Lei nº 8.112/1990, com a
redação alterada pela Lei nº 9.527/1997.
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FÉRIAS

O que é?
Período anual de descanso remunerado com duração prevista em Lei, gerando
direito ao Adicional de Férias, complementação correspondente a 1/3 (um terço) do período
de férias, calculado sobre a remuneração e efetuado até 02 (dois) dias antes do início do
respectivo usufruto.
As férias poderão ser parceladas em até 03 (três) etapas, desde que requeridas
pelo servidor e no interesse da administração, dentro do mesmo exercício.
O servidor técnico-administrativo fará jus a 30 (trinta) dias de férias, a cada
exercício, que poderão ser acumulados até o máximo de dois períodos, no caso de imperi-
osa necessidade de serviço.
O ocupante de cargo do magistério tem direito a 45 (quarenta e cinco) dias
anuais de férias. O período de gozo de férias dos docentes no IFNMG obedece o calendá-
rio escolar, definido anualmente.
Os professores substitutos também têm direito a 30 (trinta) dias de férias.

Requisito básico
Para o primeiro período aquisitivo serão exigidos 12 (doze) meses de efetivo
exercício e o requerimento deverá ser feito com, pelo menos, 45 (quarenta e cinco) dias de
antecedência.

Alteração/Interrupção de Férias
A solicitação de alteração do período de férias deverá ser feita, através de for-
mulário padrão, com no mínimo 30 dias de antecedência ao fechamento da folha de paga-
mento do mês anterior ao início das férias, e com anuência expressa da chefia imediata.
A interrupção do período de férias dá-se quando este já tiver iniciado, somente
no interesse da Administração, mediante pedido da Chefia Imediata, através de formulário
próprio.
As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade pública,
comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral, ou por necessidade do
serviço declarada pela autoridade máxima do órgão ou entidade. Na interrupção das férias

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o restante do período integral ou da etapa, no caso de parcelamento, será gozado de uma


só vez, sem qualquer pagamento adicional dentro do mesmo exercício.
O servidor afastado fará jus às férias relativas ao exercício em que retornar.
O cancelamento das férias, integrais ou de uma parcela, somente é possível
caso ainda não tenha iniciado, devendo ser requerido com no mínimo 30 dias de antece-
dência ao fechamento da folha de pagamento do mês anterior ao seu início.
É vedada a concessão de licença ou afastamento, a qualquer título, durante o
período das férias, ressalvado o disposto no artigo anterior, sendo considerados como li-
cença ou afastamento os dias que excederem o período das férias.

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. CGP / DGP No caso de programação inicial de férias, é encaminhada à
DCCP a planilha de programação anual de férias, com as
informações de todos os servidores.
Quando ocorre Alteração, Interrupção ou Cancelamento de
férias, o Servidor ou Chefe Imediato deverá preencher o
formulário de solicitação específico e encaminhar para a CGP
(servidor lotado em campus) ou para a DGP (servidor lotado na
reitoria).
2. Reitor/Diretor Geral No caso de interrupção de férias, confirma solicitação do Chefe
Imediato do Servidor com assinatura no formulário de
requerimento e encaminha ao DCCP para providências.
3. DCCP Lança no sistema SIAPE, encaminha para publicação no
Boletim de Serviço e arquiva.

Fundamento Legal
 Lei nº 8.112/90, Capítulo III, Artigos 77 a 80.
 Orientação Normativa SRH nº 2, de 23 de fevereiro de 2011.

GRATIFICAÇÃO NATALINA

O que é?
Corresponde a 1/12 (um doze avos) da remuneração que o servidor fizer jus, em
dezembro, por mês de exercício no respectivo ano.
A fração igual ou superior a 15 (quinze dias) será considerada como mês inte-
gral.

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A gratificação é paga em duas parcelas, sempre no mês de junho (50%) e até o


dia 20 (vinte) do mês de dezembro (50%). No caso dos aposentados e pensionistas, as
parcelas são pagas nos meses de junho e de novembro de cada ano.
No caso de o servidor ter agendado suas férias para o primeiro semestre do
ano, ele poderá solicitar o adiantamento da primeira parcela da sua gratificação natalina, a
qual será creditada juntamente com o terço de férias. A solicitação de adiantamento é feita
no mesmo formulário do agendamento de férias.
O servidor exonerado perceberá sua gratificação natalina, proporcionalmente
aos meses em exercício, calculada sobre a remuneração do mês da exoneração.
A gratificação natalina não será considerada para cálculo de qualquer vantagem
pecuniária.

Fundamento Legal
 Art. 63 a 66, da Lei nº 8.112/90.

GRATIFICAÇÃO POR ENCARGO DE CURSO OU CONCURSO

O que é?
A Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso é concedida ao servidor que
atuar em atividades com caráter eventual de acordo com os critérios e limites fixados em
regulamento. As atividades previstas são as seguintes:

 Instrutoria em curso de formação, de desenvolvimento ou de treinamento regular-


mente instituído no âmbito da administração pública federal;
 Participação em banca examinadora ou comissão para exames orais, para análise
curricular, para correção de provas discursivas, para elaboração de questões de pro-
vas ou para julgamento de recursos intentados por candidatos;
 Participação na logística de preparação e de realização de concurso público envol-
vendo atividades de planejamento, coordenação, supervisão, execução e avaliação
de resultado, quando tais atividades não estiverem incluídas entre as suas atribui-
ções permanentes;
 Participação na aplicação, fiscalização ou avaliação provas de exame vestibular ou
de concurso público ou supervisão dessas atividades.

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A Gratificação não será devida pela realização de treinamentos em serviço ou


por eventos de disseminação de conteúdos relativos às competências das unidades organi-
zacionais.

Requisitos básicos

A Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso somente será paga se as ati-


vidades forem exercidas sem prejuízo das atribuições do cargo de que o servidor for titular,
devendo ser objeto de compensação de carga horária quando desempenhadas durante a
jornada de trabalho, na forma do § 4o do art. 98 da Lei 8.112/90.

Documentação exigida para instruir o Processo

 Ofício/Memorando emitido pela Comissão ou o Responsável pelo Setor que contra-


tou o serviço, solicitando o pagamento e constando a atividade realizada e a quanti-
dade de horas.
 Declaração de execução de atividades do servidor em formulário padrão.
 Cópia da Portaria de designação do servidor para desempenho das atividades.

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Preenche o formulário padrão, informando sobre as atividades
prestadas e encaminha para Comissão ou o Responsável pelo
setor que contratou o serviço.
2. Comissão ou o Encaminha Ofício/Memorando solicitando ao Reitor o
Responsável pela pagamento da gratificação requerida pelo servidor. Encaminha
contratação do servidor. cópia da portaria de designação do servidor.
3. Reitor Analisa e despacha para o DCCP.

4. DCCP Confere a documentação e efetua os lançamentos no SIAPE, na


folha de pagamento do próximo mês.

Fundamento Legal
 Art. 61 e 76-A da Lei nº 8.112/90
 Decreto nº 6.114, de 15 de maio de 2007.
 Portaria nº 1.084, de 02 de setembro de 2008, do MEC.

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HORÁRIO ESPECIAL PARA SERVIDOR PORTADOR DE DEFICIÊNCIA OU COM FAMI-


LIAR PORTADOR DE DEFICIÊNCIA

O que é?
Ao servidor portador de deficiência, quando comprovada a necessidade por jun-
ta médica oficial, será concedido horário especial, independentemente de compensação de
horário.
Ao servidor que tenha cônjuge, filho ou dependente portador de deficiência físi-
ca, quando comprovada a necessidade por junta médica oficial, será concedido horário es-
pecial, mediante compensação a ser estabelecida pela chefia imediata.

Requisitos básicos
As deficiências deverão ser comprovadas por pareceres e exames especializa-
dos, indicados para cada caso.
A perícia é solicitada a fazer avaliação para fins de constatação de deficiência
nas seguintes situações:
1. Deficiência do servidor, com vistas à concessão de horário especial (art. 98, §2º da Lei
nº 8.112/1990);
2. Deficiência de cônjuge, filho ou dependente do servidor, com vistas à concessão de flexi-
bilização de horário do servidor, sujeita à compensação. (art. 98, §3º da Lei nº 8.112/1990).
O servidor ou familiar do servidor será avaliado pela Junta Médica, que poderá
requerer exames complementares ou a avaliação do caso por médico especialista.
A compensação de horário é expressamente exigida pela Lei nº 8.112, de
11/12/90, no caso servidor que tenha cônjuge, filho ou dependente portador de deficiência
física.
A Lei nº 8.112/90, não prevê qualquer alteração remuneratória no caso de horá-
rio especial para o servidor que necessite acompanhar o familiar deficiente.

Documentação exigida para instruir o Processo


 Formulário padrão devidamente preenchido e assinado pelo servidor, com o encami-
nhamento da chefia imediata.
 Laudo médico original e sem rasuras, informando o Código Internacional de Doen-
ças - CID.
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 Exames complementares

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário com a documentação
necessária e encaminha para a CGP (servidor lotado no
campus) / DGP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Confere documentação e se estiver completa, e envia para o
DEAP.
3. DEAP Analisa os documentos, agenda perícia médica e convoca o
servidor na data agendada.
4. Junta Médica Avalia o servidor e analisa a documentação pertinente e, no
caso de familiar, analisa somente a documentação. Emite
laudo/parecer.
5. DEAP Caso o parecer da Junta Médica seja favorável à concessão do
horário especial, emite Portaria, que depois de assinada pelo
reitor e publicada é anexada uma via ao processo, outra via
arquivada na pasta do servidor e uma cópia encaminhada para
a CGP do Campus (para ciência do servidor).
Caso o parecer da Junta Médica seja negativo este é
encaminhado à CGP do Campus (para ciência do servidor).
Arquiva o processo na DGP.

Fundamento Legal
 Art. 98, § 3º da Lei nº 8.112, de 11/12/90, com a redação acrescida pela Lei nº 9.527,
de 10/12/97.

HORÁRIO ESPECIAL PARA SERVIDOR ESTUDANTE

O que é?
Horário especial para servidores que estejam matriculados em cursos regulares
de ensino fundamental, médio ou superior e supletivos.

Requisitos básicos
Ser estudante de ensino fundamental, médio ou superior em instituição reconhe-
cida.

Comprovar a incompatibilidade entre o horário escolar e o da repartição e a pos-


sibilidade de compensar, na semana, a carga horária de trabalho exigida para o cargo.

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Ao servidor investido em cargo em comissão ou função de confiança que pleite-


ar o cumprimento de sua jornada de trabalho em horário especial deverá ser exonerado do
respectivo cargo comissionado.

A cada período letivo o pedido de Horário Especial deverá ser renovado.

Documentação exigida para instruir o Processo


 Requerimento do servidor em formulário padrão, com anuência do chefe imediato e
dirigente da unidade.
 Declaração da instituição escolar especificando curso, duração do período letivo, tur-
no e horário das aulas.
 Declaração de horário alternativo para compensação da carga horária exigida para o
cargo ocupado, com a concordância do chefe imediato. A proposta de compensação
deverá ser analisada pela chefia imediata, demonstrando a viabilidade de execução
proposta, garantindo a preservação da saúde e qualidade de vida do servidor.
 Termo de Acordo firmado com a Direção Geral da unidade de lotação, no caso em
que a compensação da carga horária exceder as 8 (oito) horas diárias.
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário com a documentação
necessária e encaminha para a CGP (servidor lotado no
campus)/DGP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Confere documentação e se estiver completa, abre processo e
envia para o DEAP.
3. DEAP Analisa os documentos, emite parecer e Portaria. Encaminha
para assinatura do Reitor, publica no Boletim de Serviço, e
encaminha o processo para arquivamento na CGP do Campus
de lotação do servidor ou DGP no caso de servidores lotados na
Reitoria.

Fundamento Legal
 Art. 98 da Lei nº 8.112/90.
 Art. 6º, § 3º do Decreto nº 1.590, de 10/08/1995.
 Ofício nº 109/2002-COGLE/SRH/MP.
 Nota Informativa nº 326/2013/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP

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INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO PARA OS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS

O que é?
É uma vantagem concedida ao servidor da Carreira de Técnico Administrativo
em Educação que possuir educação formal superior ao exigido para o cargo de que é
titular. Terá por base percentual calculado sobre o padrão de vencimento percebido pelo
servidor na forma do ANEXO XV da Lei nº 12.772/2012.

Requisitos básicos
O servidor pode solicitar o seu incentivo à qualificação a qualquer momento,
desde que tenha concluído o curso de educação formal. Na ausência do Diploma ou Certi-
ficado será aceito Atestado ou Declaração da Universidade com a informação de que o ser-
vidor cumpriu todos os requisitos para obtenção do título e que o Certificado ou Diploma
está em fase de expedição.
A aquisição de título em área de conhecimento com relação direta ao ambiente
organizacional de atuação do servidor ensejará maior percentual na fixação do Incentivo à
Qualificação do que na área de conhecimento com relação indireta.
Os percentuais de Incentivo à Qualificação não são acumuláveis e serão incor-
porados aos respectivos proventos de aposentadoria e pensão.
Devida ao servidor após a publicação da Portaria de concessão, com efeitos fi-
nanceiros a partir da data de entrada do requerimento na Instituição.

Documentação exigida para instruir o Processo

 Formulário devidamente preenchido e assinado.

 Cópia autenticada do certificado ou Declaração que comprove a titulação em curso


de educação formal.

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário com a documentação
necessária e encaminha para a CGP (servidor lotado no
campus)/DGP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Analisa os documentos, emite parecer e Portaria e encaminha
para assinatura do Diretor Geral/Reitor, que depois de assinada
é encaminhada para a DCCP.

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3. DCCP Analisa os documentos e realiza os devidos lançamentos e


atualizações no sistema da folha de pagamento, encaminhando
posteriormente o processo para arquivamento.

Fundamento Legal
 Lei nº 11.091/2005 e alterações (Lei nº 11.784/2008).
 Decreto nº 5.824/2006.
 Lei nº 12.772/2013

INCLUSÃO/EXCLUSÃO DE DEPENDENTES – IMPOSTO DE RENDA


O que é?
Inclusão ou exclusão de dependente para fins de dedução da base de cálculo do
Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF).

Requisito básico

1. Para inclusão de dependentes:


a) Relação de dependência com o servidor, na forma da legislação do imposto de renda.
b) Requerimento do servidor.

2. Para exclusão de dependentes:


a) Registro anterior como dependente para fins de imposto de renda retido na fonte.
b) Requerimento do servidor.

Documentação exigida para instruir o Processo

1. No caso de inclusão de dependentes:


CÔNJUGE: Certidão de Casamento e CPF
COMPANHEIRO: CPF e prova de união estável, atestada através de 3 (três) dos seguintes
documentos:
- Certidão de nascimento de filho havido em comum.
- Certidão de casamento religioso.
- Disposições testamentárias.
- Declaração especial feita perante tabelião.
- Correspondência e/ou outros documentos que comprovem que possuem o mesmo domi-
cilio.
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- Extrato de conta bancária conjunta.


- Procuração ou fiança reciprocamente outorgada.
- Comprovante de registro em associação de qualquer natureza.
- Ficha de assistência médica, da qual conste o servidor como responsável.
- Escritura de compra de imóvel pelo servidor, em nome do (a) interessado(a).
FILHO: Certidão de Nascimento e CPF.
FILHO ADOTIVO: Termo de Adoção e CPF.
ENTEADO: Certidão de Casamento ou Declaração de União Estável do servidor, Certidão
de Nascimento do dependente e CPF.
MENOR POBRE: Termo de Guarda Judicial e CPF.
IRMÃO, NETO OU BISNETO: Termo de Guarda Judicial e CPF.
ESTUDANTE (filho, filho adotivo, enteado, irmão, neto ou bisneto): comprovante de matrí-
cula em estabelecimento de ensino superior ou escola técnica de segundo grau e CPF.
INVÁLIDO (filho, filho adotivo, enteado, irmão, neto ou bisneto): Laudo Médico atestando a
incapacidade física ou mental para o trabalho, comprovante da relação de dependência e
CPF.
PAI OU MÃE: Certidão de Nascimento ou Casamento do servidor e CPF.
AVÓS OU BISAVÓS: comprovante de parentesco com o servidor e CPF.
PESSOA ABSOLUTAMENTE INCAPAZ: Termo de Tutela ou Curatela e CPF.

2. No caso de exclusão de dependentes:


- Solicitação do servidor.

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Preenche requerimento por meio de formulário, anexa do-
cumentação exigida e encaminha para a CGP (servidor lotado
no campus)/DGP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/Campus Confere documentação e se estiver completa, abre
processo e encaminha à DCCP.
3. DCCP Analisa a documentação, efetua a inclusão ou exclusão do
dependente e arquiva o processo.

Fundamento Legal
 Art. 35 da Lei nº 9.250, de 26/12/95 (DOU 27/12/95).
 Art. 77 do Decreto nº 3.000, de 26/03/99 (DOU 17/06/99).
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 Art. 38 e 49 da Instrução Normativa SRF nº 15, de 06/02/01 (DOU 08/02/01).

JORNADA DE TRABALHO REDUZIDA

O que é?
Faculdade conferida ao servidor da administração direta, autárquica ou fundacio-
nal, ocupante exclusivamente de cargo de provimento efetivo, de requerer a redução da
jornada de trabalho de 8 (oito) horas diárias e 40 (quarenta) horas semanais para 6 (seis)
ou 4 (quatro) horas diárias e 30 (trinta) ou 20 (vinte) horas semanais, respectivamente, com
remuneração proporcional, calculada sobre a totalidade da remuneração.

Requisito básico

Observado o interesse da administração, a jornada reduzida com remuneração


proporcional, poderá ser concedida a critério da autoridade máxima do órgão ou entidade a
que se vincula o servidor, vedada a delegação de competência.
A redução da jornada de trabalho será autorizada pelo Reitor do IFNMG.
A jornada reduzida poderá ser revertida a qualquer tempo, de ofício ou a pedido
do servidor, de acordo com o juízo de conveniência e oportunidade da administração.

Documentação exigida para instruir o Processo


 Requerimento do interessado;

 Manifestação da Chefia Imediata;

 Antecedência mínima de 30 (trinta) dias.


Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário com a documentação
necessária e encaminha para a Direção Geral/Campus
2. Direção Geral Recebe o requerimento, manifesta-se, e encaminha para
CGP/Campus.
3. CGP/Campus Confere documentação, e encaminha para o DEAP.
4. DEAP Analisa os documentos, emite Parecer e Portaria.
Encaminha Portaria para assinatura do Reitor e, após assinada,
publica-se, sendo uma via anexa ao processo, outra via
arquivada na pasta do servidor e uma cópia encaminhada para
a CGP do Campus (para ciência do servidor).
6. DCCP Analisa os documentos e efetua o lançamento no SIAPE e
encaminha para arquivamento.

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Fundamento Legal
 Medida provisória no 2.174-28, de 24 de agosto de 2001
 Portaria Normativa nº 07 – SRH/MP, de 24/08/1999.
 Portaria Normativa nº 01 – SRH/MP, de 30/01/2009.

LICENÇA À ADOTANTE

O que é?
Licença concedida às servidoras que obtenham a guarda judicial ou adotem cri-
anças até 01 (um) ano de idade. Neste caso, a licença é concedida por 90 (noventa) dias
consecutivos. Quando se tratar de adoção de crianças com mais de 01 (um) ano e menos
de 12 (doze) anos de idade, o prazo da licença será de 30 (trinta) dias.
A licença à adotante é considerada como de efetivo exercício para todos os fins
e efeitos.
Ao pai adotante será concedida licença paternidade de 5 (cinco) dias.

Requisitos básicos
Deve ser usufruída imediatamente após a adoção, já que a sua finalidade é a de
permitir a adaptação do adotado ao seu novo ambiente.
Esta licença pode ser prorrogada, de acordo com o Decreto nº 6.690, de 11 de
dezembro de 2008. A proporção é a seguinte:
- quarenta e cinco dias, no caso de criança de até um ano de idade; e
- quinze dias, no caso de criança com mais de um ano de idade e com menos de 12 anos
de idade.

Documentação exigida para instruir o Processo


 Formulário devidamente preenchido e assinado;

 Cópia da certidão de nascimento ou Termo de Guarda.

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário com a documentação
necessária e encaminha para a CGP (servidor lotado no
campus)/DGP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Confere documentação e se estiver completa, abre o Processo.
Analisa os documentos, emite Parecer e concessão. Encaminha
concessão para assinatura do Diretor Geral/Reitor e após
assinada publica-se, e encaminha a concessão para a DCCP.
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3. DCCP Analisa os documentos e efetua o lançamento no SIAPE e


encaminha para arquivamento.

Fundamento Legal
 Art. 208 e 210 da Lei nº 8.112/1990.
 Decreto nº 6.690/2008.

LICENÇA À GESTANTE

O que é?
Licença concedida às servidoras gestantes, por 120 (cento e vinte) dias conse-
cutivos, remunerados, podendo ter início a partir do 1° dia do nono mês de gestação, salvo
antecipação por prescrição médica.
No caso de natimorto a servidora será submetida, após 30 dias, a exame médi-
co, e se for considerada apta, retornará ao trabalho.
Se houver aborto, atestado por médico oficial, a servidora terá direito a 30 dias
de repouso remunerado.
A licença à gestante poderá ser prorrogada pelo período de 60 (sessenta) dias
consecutivos (Decreto 6.690/2008), desde que a servidora dê entrada no requerimento até
30 (trinta) dias após nascimento do filho.

A licença à gestante é considerada como de efetivo exercício para todos os fins


e efeitos.

Requisitos básicos
Estar a servidora gestante.

Documentação exigida para instruir o Processo


Para Licença Gestante a partir do nono mês:
 Formulário de Solicitação

 Atestado Médico

A partir do nascimento:
 Formulário de Solicitação
 Cópia da certidão de nascimento

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Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidora Faz requerimento através do formulário com a documentação
necessária e encaminha para a CGP (servidor lotado no
campus)/DGP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Confere documentação e se estiver completa, abre o Processo.
Analisa os documentos, faz a concessão. Encaminha concessão
para assinatura do Diretor Geral/Reitor e após assinada publica-
se, e encaminha a concessão para a DCCP.
3. DCCP Analisa os documentos e efetua o lançamento no SIAPE e
encaminha para arquivamento.

Fundamento Legal
 Art. 207 e 209 da Lei nº 8.112/1990
 Decreto nº 6.690/2008.

LICENÇA PARA ATIVIDADE POLÍTICA

O que é?
O servidor terá direito à licença para atividade política:
- Sem remuneração, desde sua escolha em convenção partidária até a véspera do registro
de sua candidatura.
- Com remuneração, desde o registro da candidatura e até o décimo dia seguinte ao da
eleição, assegurados os vencimentos do cargo efetivo, somente pelo período de três me-
ses.
Ao servidor em estágio probatório poderá ser concedida a licença, ficando o es-
tágio probatório suspenso durante a licença e retornando a partir do término do impedimen-
to.

Requisitos básicos
Candidatura a cargo eletivo.

Documentação exigida para instruir o Processo


 Requerimento do interessado por meio de formulário, com a ciência da chefia imedi-
ata, constando o cargo eletivo a que irá se candidatar e o nome do partido, no caso
de licença sem remuneração.
 No caso de licença sem remuneração, apresentar comprovação de escolha de seu
nome em convenção partidária.
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 No caso de licença com remuneração, apresentar também o comprovante de regis-


tro da candidatura junto à Justiça Eleitoral.
 Pedido de dispensa de Função Gratificada (FG) ou exoneração de Cargo de Direção
(CD), se exercer, a partir do dia imediato ao do registro da candidatura.

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário com a documentação
necessária e encaminha para a Direção Geral/Campus
2. Direção Geral Recebe o requerimento, manifesta-se, e encaminha para
CGP/Campus.
3. CGP/Campus Confere documentação, e encaminha para o DEAP.
4. Analisa os documentos, emite Parecer e Portaria.
DEAP Encaminha Portaria para assinatura do Reitor e, após assinada,
publica-se, sendo uma via anexa ao processo, outra via
arquivada na pasta do servidor e uma cópia encaminhada para
a CGP do Campus (para ciência do servidor). Encaminha para o
DCCP.
5. DCCP Analisa os documentos e efetua o lançamento no SIAPE e
encaminha para arquivamento.

Fundamento Legal
 Arts. 20, § 4º e 5º; 41; 81, IV; 82; 86 e 103, III, Lei nº 8.112, de 11/12/90.
 Art. 1º, inciso II, alínea L da Lei Complementar n° 64, de 18/05/1990.
 Lei n° 9.504, de 30/09/1997 .
 Orientação Consultiva nº 38 - DENOR/SRH/MARE, de 17.04.1998.

LICENÇA PARA CAPACITAÇÃO

O que é?
Licença remunerada que o servidor faz jus a cada 05 (cinco) anos de efetivo
exercício, para participar de eventos de capacitação que contribuam para o desenvolvimen-
to do servidor e que atendam aos interesses da Instituição, durante um período de 03
(três) meses, que poderá ser parcelada, não podendo a menor parcela ser inferior a 30
(trinta) dias.
Os períodos de licença para capacitação não são acumuláveis.
O período de afastamento em virtude de licença para capacitação é contado
como de efetivo exercício, sendo, portanto, computado para efeito de aposentadoria.

Requisitos básicos
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Cumprir cinco anos de efetivo exercício e vir a aperfeiçoar-se em curso correlato


à área de atuação como servidor e cargo ocupado no serviço público federal.

Documentação exigida para instruir o Processo


 Requerimento por meio de formulário do servidor, contendo a data a partir da qual é
solicitada a licença, o período a ser gozado, bem como justificativa da solicitação.
 Programa do evento de capacitação solicitado, especificando a carga horária e se a
capacitação se dará em caráter presencial, à distância ou on-line.
 Documento de aceite da instituição promotora se houver.

 De acordo da chefia imediata e da Direção Geral do Campus.

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário com a documentação
necessária e encaminha para a Direção Geral/Campus
2. Direção Geral Recebe o requerimento, manifesta-se, e encaminha para
CGP/Campus.
3. CGP/Campus Confere documentação, e encaminha para a DEAP.
4. Analisa os documentos, emite Parecer e Portaria.
DEAP Encaminha Portaria para assinatura do Reitor e, após assinada,
publica-se, sendo uma via anexa ao processo, outra via
arquivada na pasta do servidor e uma cópia encaminhada para
a CGP do Campus (para ciência do servidor). Encaminha para o
DCCP.
5. DCCP Analisa os documentos e efetua o lançamento no SIAPE e
encaminha para arquivamento.

Fundamento Legal
 Artigo 81 e 87 da Lei 8.112/90, com redação alterada pela Lei 9.527/97.
 Decreto Nº 5.707/2006.

LICENÇA PARA O SERVIÇO MILITAR

O que é?
Licença concedida ao servidor convocado para o serviço militar. A concessão
será na forma do artigo 60 da Lei 4.375 de 17/08/1964, sem direito a vencimento, salário
ou remuneração por este IFNMG.
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O período de afastamento em virtude de convocação para o serviço militar é


considerado como de efetivo exercício e contado para todos os fins.
Concluído o serviço militar, o servidor terá até 30 (trinta) dias sem remuneração
para reassumir o exercício do cargo.

Requisitos básicos
Ter sido o servidor convocado para o serviço militar.

Documentação necessária para instruir o processo


 Formulário de Solicitação

 Comprovante de convocação para o serviço militar.


 Ao reassumir, o servidor deverá apresentar cópia do Certificado de Reservista,
acompanhada do original para autenticação ou Certidão que comprove o início e o
término do serviço militar.
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário com a documentação
necessária e encaminha para a Direção Geral/Campus
2. Direção Geral Recebe o requerimento, manifesta-se, e encaminha para
CGP/Campus.
3. CGP/Campus Confere documentação, e encaminha para o DEAP.
4. DEAP Analisa os documentos, emite Parecer e Portaria.
Encaminha Portaria para assinatura do Reitor e, após assinada,
publica-se, sendo uma via anexa ao processo, outra via
arquivada na pasta do servidor e uma cópia encaminhada para
a CGP do Campus (para ciência do servidor). Encaminha para o
DCCP.
5. DCCP Analisa os documentos e efetua o lançamento no SIAPE e
encaminha para arquivamento.

Fundamento Legal
 Artigos 81, 85, 100, 102 e 103 da Lei nº 8.112/90.

LICENÇA PARA TRATAMENTO DA PRÓPRIA SAÚDE

O que é?

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Licença concedida a todos os servidores, para cuidar da própria saúde, a pedido


ou de oficio, com base em perícia médica ou homologação do atestado de médico particu-
lar, realizada por uma Junta Médica, sem prejuízo da remuneração.
A perícia oficial poderá ser dispensada para a concessão de licença para trata-
mento de saúde, desde que:
1. não ultrapasse o período de cinco dias corridos; e
2. somada a outras licenças para tratamento de saúde gozadas nos doze meses anterio-
res, seja inferior a quinze dias.
A licença de até 120 dias, ininterruptos ou não, no período de 12 meses, será
avaliada por perícia singular e acima deste número de dias, obrigatoriamente, por junta
composta por três médicos ou três cirurgiões-dentistas.
O prazo de licença para tratamento de saúde do servidor será considerado como
de efetivo exercício até o limite de 24 meses, cumulativo ao longo do tempo de serviço pú-
blico prestado à União, em cargo de provimento efetivo.
Após esse prazo, poderá ser concedida licença para tratamento da própria saúde, ressal-
tando-se que o referido tempo contar-se-á apenas para efeito de aposentadoria e disponibi-
lidade.

Documentação exigida para instruir o Processo

 Formulários de Solicitação de Licença para tratamento de Saúde;

 Atestado Médico Original ou Autenticado, com o Código de Classificação Internacio-


nal de Doenças – CID ou diagnóstico e o tempo provável de afastamento. O servi-
dor poderá pedir para seu médico-assistente ocultar o CID, neste caso obrigatoria-
mente deve-se passar pela perícia, independentemente do quantitativo de dias.

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Sendo o atestado de até 05 dias, apresenta para a chefia
imediata para ciência e posterior encaminhamento para a CGP
(servidor lotado no campus)/DGP (servidor lotado na reitoria).
Acima deste período, faz requerimento através de formulário
juntamente com o atestado, apresenta para a chefia imediata
para ciência e encaminha para a CGP (servidor lotado no
campus)/DGP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Confere documentação:
- se o período for até 5 dias arquiva o atestado e procede às

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anotações na folha de ponto;


-sendo o período compreendido entre 6 e 120 dias, abre
Processo e encaminha para perícia singular.
- sendo o período superior a 120 dias, abre o Processo e
encaminha para a DGP.
3. DEAP - Sendo o período superior a 120 dias, encaminha Processo
para Junta Médica Oficial.
4. Perícia Singular/Junta Realiza Perícia Médica, emite Laudo e encaminha para DEAP.
Médica
5. DEAP Analisa os documentos:
- Se até 5 dias emite Concessão e encaminha para publicação
no Boletim de Serviço.
- Se entre 6 a 120 dias e passado por Perícia Singular, emite
Parecer e Concessão.
- Se acima de 120 dias agenda Perícia Médica, após a Perícia,
emite Parecer e Concessão.
Encaminha Parecer e concessão para assinatura do Reitor e
após assinada publica-se, sendo uma via anexa ao processo,
outra via arquivada na pasta do servidor e uma cópia
encaminhada para a CGP do Campus (para ciência do
servidor). Encaminha para o DCCP.
6. DCCP Realiza os devidos lançamentos e atualizações no sistema
SIAPE, encaminhando posteriormente para arquivamento.

Fundamento Legal
 Artigos 202 a 205 da Lei nº 8.112/90.
 Decreto nº 7.003/2009
 Orientação Normativa SRH/MP nº 03 de 23/02/2010.

LICENÇA PARA TRATAR DE INTERESSES PARTICULARES

O que é?
Licença concedida aos servidores que não estejam em estágio probatório (está-
veis), para tratar de assuntos particulares e a critério da Administração, sem remuneração
e por um período de até 03 (três) anos consecutivos, prorrogáveis uma única vez por igual
período e podendo ser interrompida, a qualquer tempo, a pedido do servidor ou no interes-
se do serviço.

Requisitos básicos
 Ter cumprido o período de estágio probatório.
 Para fins de concessão de nova licença da espécie, o servidor terá que permanecer
em exercício na Administração Pública Federal por, no mínimo, igual período ao que

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esteve usufruindo a referida licença. (Portaria Normativa nº 4/2012 do MPOG, Art.


2º, § 1º)
 Não haver ultrapassado 6 (seis) anos no total de licenças para tratar de interesses
particulares usufruídas considerando toda vida funcional do servidor. (Portaria Nor-
mativa nº 4/2012 do MPOG, Art. 2º, § 2º)
 Em casos excepcionais, a Secretária de Gestão Pública – SEGEP poderá autorizar
a prorrogação de licença para tratar de interesses particulares por período superior
ao estabelecido. (Portaria Normativa nº 1/2013 da SEGEP, Art. 1º)

Informações Adicionais
O servidor beneficiado com a licença deverá permanecer em exercício na Ad-
ministração Pública Federal por, no mínimo, igual período ao que esteve usufruindo a mes-
ma.

Documentação exigida para instruir o Processo


 Requerimento do servidor por meio de formulário, contendo a data a partir da qual é
solicitada a licença, bem como o período a ser gozado.
 Declaração de Nada Consta.

 Declaração de que não está efetuando reposições ou indenizações ao erário.

 Concordância das chefias imediata e superior acerca da concessão da licença.

 Antecedência mínima de 30 (trinta) dias

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário com a documentação
necessária e encaminha para a Direção Geral/Campus
2. Direção Geral / Chefia Recebe o requerimento, manifesta-se, e encaminha para
Imediata encaminha para a CGP (servidor lotado no campus) / DGP
(servidor lotado na reitoria).
3. CGP/DGP Confere documentação, e encaminha para Gabinete/Reitoria.
4. Gabinete do Reitor Analisa e encaminha para o DEAP.
5. DEAP Analisa os documentos, emite Parecer e Portaria.
Encaminha Portaria para assinatura do Reitor e, após assinada,
publica-se, sendo uma via anexa ao processo, outra via
arquivada na pasta do servidor e uma cópia encaminhada para
a CGP do Campus (para ciência do servidor). Encaminha para o
DCCP.

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6. DCCP Analisa os documentos, efetua o lançamento no SIAPE e


encaminha para arquivamento.

Fundamento Legal
 Arts. 81, VI e 91 da Lei nº 8.112/90, com a redação dada pela Medida Provisória nº
2.225-45, de 4.9.2001).
 Medida Provisória nº 2.225 de 4/09/2001.
 Orientação Normativa n° 03/02-SRH/MP, de 13.11.2002.
 Portaria Normativa nº 04/2013 da SEGEP, de 06/07/2012.
 Portaria Normativa nº 1/2013 da SEGEP, Art. 1º, de 10/01/2013.
 Portaria Normativa nº 02/2013 da SEGEP, de 15/012013.

LICENÇA PATERNIDADE

O que é?
Licença remunerada de 5 (cinco) dias consecutivos concedida ao servidor por
nascimento ou adoção de filho(s).
A licença é concedida computando-se, inclusive, o dia do nascimento do(s) res-
pectivo (s) filho(s) (independente do horário de nascimento), quando filho natural;
A chefia imediata do servidor é responsável pelo registro na freqüência;
A licença-paternidade constitui afastamento considerado como efetivo exercício.

Requisitos básicos
Ser pai natural ou adotivo devidamente registrado em cartório.

Documentação exigida para instruir o Processo


 Formulário devidamente preenchido e assinado,

 Cópia da certidão de nascimento, e no caso de adoção, também a cópia do termo


de Adoção ou de Guarda e Responsabilidade.

Passo a Passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário com a documentação
necessária e encaminha para a CGP (servidor lotado no
campus) / DGP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Confere documentação e se estiver completa, encaminha para
chefia imediata.
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3. Chefia Imediata Realiza os devidos registros na folha de frequência e encaminha


para CGP/Campus proceder ao arquivamento.

Fundamento Legal
 Art. 7º, inciso XIX da Constituição Federal.
 Arts. 102, inciso VIII, letra “a”, Art. 185 e 208 da lei nº 8.112/90.

LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO

O que é?
O servidor que sofra dano físico ou mental, que se relacione, mediata ou imedia-
tamente, com as atribuições do cargo exercido, será licenciado, com remuneração integral.

Requisito básico
Estar em exercício efetivo no cargo ocupado e ter sofrido danos:
a) em consequência das atribuições do cargo exercido;
b) em decorrência de agressão sofrida e não provocada, no exercício do cargo;
c) no percurso da residência para o trabalho e vice-versa.

Documentação exigida para instruir o Processo


 Formulário de exame médico pericial, devidamente preenchido.
 Formulário de Comunicação de Acidente em Serviço - CAS, devidamente preenchi-
do.
 Apresentar atestado médico onde conste o primeiro atendimento clínico.

 Originais de exames complementares referentes aos danos físicos.

Passo a passo

Passo Setor Procedimento


1. CGP/DGP Preenche formulário de exame médico pericial, junta o
Formulário de CAS devidamente preenchido e assinado, abre
processo. Se licença até 120 dias encaminha à Perícia Singular,
se licença maior que 120 dias encaminha à DEAP para
agendamento de Junta Médica.
2. DEAP Analisa o processo e agenda horário na Junta Médica.
3. Perícia singular/ junta Realiza Perícia Médica, emite Laudo e encaminha para DEAP.
médica

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4. DEAP Verifica o laudo, emite Parecer e Portaria. Encaminha Portaria


para assinatura do Reitor e, após assinada, publica-se, sendo
uma via anexa ao processo, outra via arquivada na pasta do
servidor e uma cópia encaminhada para a CGP do Campus.
Encaminha para o DCCP.
5. DCCP Realiza os devidos lançamentos e atualizações no sistema
SIAPE, encaminhando posteriormente para arquivamento.

Fundamento Legal
 Artigo 211 a 214 da Lei 8.112/90.
 Artigo 75, §2, do Decreto nº 3.048/1999.

LICENÇA POR MOTIVO DE AFASTAMENTO DO CONJUGE/COMPANHEIRO(A)

O que é?
Licença, por prazo indeterminado, concedida ao servidor cujo cônjuge ou com-
panheiro tenha sido deslocado para outro ponto do território nacional, para o exterior ou
para o exercício de mandato eletivo dos Poderes Executivo e Legislativo.
A licença é não remunerada e por prazo indeterminado.
A licença sem remuneração interrompe a contagem de tempo de serviço para to-
dos os efeitos.
Havendo condição de lotação do servidor em repartição federal direta, autárqui-
ca ou fundacional, esta será feita, desde que para exercício compatível com o cargo. Nes-
se caso, a licença será remunerada.

Requisitos básicos

Para licença sem remuneração: deslocamento do cônjuge ou companheiro para


exercício de atividades no setor privado, ou em outro local;

Para licença com remuneração e lotação provisória: deslocamento do cônjuge


ou companheiro também servidor público civil ou militar, de qualquer dos Poderes da Uni-
ão, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.

Documentação exigida para instruir o Processo

Sem exercício provisório e sem remuneração


 Requerimento do servidor por meio de formulário, com a ciência de sua chefia imedi-
ata.
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 Cópia da certidão de casamento ou designação de companheiro.

 Documentação comprobatória do deslocamento do cônjuge ou companheiro.

 Comprovante de residência na nova localidade.

Com exercício provisório e remuneração


- Requerimento do servidor por meio de formulário, com a ciência de sua chefia imediata.
- Cópia da certidão de casamento ou união estável.
- comprovante de que o cônjuge é servidor público civil ou militar, de qualquer dos Poderes
da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
- Documentação comprobatória do deslocamento do cônjuge ou companheiro.
- Comprovante de residência na nova localidade.
- Termo de aceitação do exercício provisório em outro órgão ou entidade da Administração
Federal direta, autárquica ou fundacional, para o exercício de atividade compatível com o
seu cargo
- comprovante de transferência do cônjuge, no interesse da Administração.

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário com a documentação
necessária e encaminha para a Direção Geral/Campus
2. Direção Geral Recebe o requerimento, manifesta-se, e encaminha para
CGP/Campus.
3. CGP/Campus Confere documentação, e encaminha para Gabinete/Reitoria.
4. Gabinete do Reitor Analisa e encaminha para DEAP
5. DEAP Analisa os documentos, emite Parecer e Portaria.
Encaminha Portaria para assinatura do Reitor e, após assinada,
publica-se, sendo uma via anexa ao processo, outra via
arquivada na pasta do servidor e uma cópia encaminhada para
a CGP do Campus (para ciência do servidor). Encaminha para o
DCCP.
6. DCCP Analisa os documentos e efetua o lançamento no SIAPE e
encaminha para arquivamento.
7. CGP/Campus Dá ciência ao servidor e sua Chefia Imediata e envia à
DGP/Reitoria, anualmente, expediente com os comprovantes da
permanência dos requisitos que geraram a licença.

Fundamento Legal
 Arts. 20, §§ 4º e 5º e 84 da Lei nº 8.112/90.

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 Arts. 226 a 230 da Constituição Federal.


 Orientação Normativa nº 78 DRH/SAF, DOU 06/03/1991.
 Nota Técnica SRH/MPOG Nº 65/2011, de 14/02/2011.

LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇA DE PESSOA DA FAMÍLIA

O que é?
Licença concedida ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou companhei-
ro, dos pais, dos filhos, do padrasto ou madrasta e enteado, ou dependente que viva às
suas expensas e conste do seu assentamento funcional, mediante comprovação por perí-
cia médica oficial.
A licença será concedida, sem prejuízo da remuneração do cargo efetivo, por até
30 (trinta) dias, podendo ser prorrogada por até 30 (trinta) dias e, excedendo estes prazos,
sem remuneração, por até 90 (noventa) dias.
Não será concedida nova licença em período inferior a 12 (doze) meses do
término da última licença concedida.

Requisitos básicos
Fazem jus os servidores que, por motivo de doença, necessitarem prestar assis-
tência direta ao cônjuge ou companheiro, pai, mãe, padrasto ou madrasta, filhos, enteado
ou dependente que viva às suas expensas e conste do assentamento funcional, desde que
a referida assistência não possa ser prestada simultaneamente com o exercício do cargo.
A concessão desta licença poderá ser dispensada da perícia oficial para, desde
que a mesma não ultrapasse o período de 3 (três) dias corridos, e, a soma dessas licen-
ças, dentro de uma mesma espécie, não ultrapasse 14 (quatorze) dias, consecutivos ou
não, nos 12 (doze) meses anteriores.

Documentação exigida para instruir o Processo


 Formulários de Solicitação de Licença por Motivo de Doença em Pessoa da Família;

 Atestado Médico Original ou Autenticado, com o Código de Classificação Internacio-


nal de Doenças – CID ou diagnóstico e o tempo provável de afastamento.
 Documento comprobatório do grau de parentesco.

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Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Sendo o atestado de até 03 dias, apresenta para a chefia
imediata para ciência e posterior encaminhamento para a CGP
(servidor lotado no campus)/DGP (servidor lotado na reitoria).
Acima de 3 dias, faz requerimento através de formulário
juntamente com o atestado e documento comprobatório do grau
de parentesco, apresenta para a chefia imediata para ciência e
encaminha para a CGP (servidor lotado no campus)/DGP
(servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Confere documentação:
- se o período for até 3 dias arquiva o atestado e procede às
anotações na folha de ponto;
-sendo o período compreendido entre 6 e 120 dias, abre
Processo e encaminha para perícia singular.
- sendo o período superior a 120 dias, abre o Processo e
encaminha para a DEAP.
3. DEAP - Sendo o período superior a 120 dias, encaminha o Processo e
encaminha para Junta Médica Oficial.
4. Perícia Singular/Junta Realiza Perícia Médica, emite Laudo e encaminha para DEAP.
Médica
5. DEAP Analisa os documentos:
- Se até 3 dias emite Concessão e encaminha para publicação
no Boletim de Serviço.
- Se entre 6 a 120 dias e passado por Perícia Singular, emite
Parecer e Concessão.
- Se acima de 120 dias agenda Perícia Médica, após a Perícia,
emite Parecer e Concessão.
Encaminha Parecer e concessão para assinatura do Reitor e
após assinada publica-se, sendo uma via anexa ao processo,
outra via arquivada na pasta do servidor e uma cópia
encaminhada para a CGP do Campus (para ciência do
servidor). Encaminha para o DCCP.
6. DCCP Realiza os devidos lançamentos e atualizações no sistema
SIAPE, encaminhando posteriormente para arquivamento.

Fundamento Legal
 Art. 81, inciso I, §§ 1º e 3º, c/c art. 82 c/c art. 83 da Lei nº 8.112, de 11/12/90, com a
redação alterada pela Lei nº 9.527, de 10/12/97.
 Decreto nº 7.003/2009.

NOMEAÇÃO EM CARGO DE DIREÇÃO E FUNÇÃO GRATIFICADA

O que é?
Ato de investidura do servidor no exercício de cargo de direção integrante ou
não do quadro da Instituição, com remuneração prevista em lei.

Requisitos básicos
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 O ocupante de cargo de confiança deve cumprir obrigatoriamente o regime de tem-


po integral - 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, podendo ser convocado
sempre que houver interesse da Administração.
 Nos casos de exercício de cargo de direção em cumprimento de mandato, os atos
de nomeação indicarão seu início e término.
 Ao servidor investido em cargo de direção é devido um pagamento de acordo com o
código do cargo exercido, nos valores fixados nas tabelas de vencimentos, conforme
legislação.

Documentação exigida para instruir o Processo

 Indicação pela autoridade competente.

 Declaração de bens e valores ou cópia da última declaração do Imposto de Renda


ou cópia da autorização de acesso à base de dados da Receita Federal.
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Direção Geral Encaminha ao Gabinete do Reitor, indicação do servidor para
ocupar Cargo de Direção/Função Gratificada, para emissão de
Portaria. Solicita ao servidor a declaração de bens e valores ou
cópia da última declaração do Imposto de Renda ou cópia da
autorização de acesso à base de dados da Receita Federal.
2. Gabinete do Reitor Analisa a solicitação e encaminha para o DEAP.
3. DEAP Emite Portaria e encaminha ao Gabinete para assinatura.
Encaminha portaria assinada para publicação no DOU.
Encaminha para o DCCP.
4. DCCP Realiza os devidos lançamentos e atualizações no sistema
SIAPE e arquiva na pasta funcional do servidor. Encaminha
cópia da Portaria para a CGP/Campus.
5. CGP/Campus Dá ciência ao servidor e sua Chefia Imediata.

PENSÃO POR MORTE DO SERVIDOR


O que é?
Por morte do servidor, os dependentes fazem jus a uma pensão mensal de valor
correspondente ao da respectiva remuneração ou provento, a partir da data do óbito, ob-
servado o limite estabelecido no art. 42 da Lei nº 8.112/90.

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 Certidão de óbito do servidor;


 Solicitação formal através de requerimento;
 Declaração de Acúmulo de Pensão;
 Documentação pessoal dos dependentes.

Informações adicionais
As pensões distinguem-se, quanto à natureza, em vitalícias e temporárias.
- A pensão vitalícia é composta de cota ou cotas permanentes, que somente se extinguem
ou revertem com a morte de seus beneficiários.
- A pensão temporária é composta de cota ou cotas que podem se extinguir ou reverter por
motivo de morte, cessação de invalidez ou maioridade do beneficiário.
São beneficiários das pensões:
- vitalícia: o cônjuge; a pessoa desquitada, separada judicialmente ou divorciada, com per-
cepção de pensão alimentícia; o companheiro ou companheira designado que comprove
união estável como entidade familiar; a mãe e o pai que comprovem dependência econômi-
ca do servidor; a pessoa designada, maior de 60 (sessenta) anos e a pessoa portadora de
deficiência, que vivam sob a dependência econômica do servidor;
- temporária: os filhos, ou enteados, até 21 (vinte e um) anos de idade, ou, se inválidos, en-
quanto durar a invalidez; o menor sob guarda ou tutela até 21 (vinte e um) anos de idade; o
irmão órfão, até 21 (vinte e um) anos, e o inválido, enquanto durar a invalidez, que compro-
vem dependência econômica do servidor; a pessoa designada que viva na dependência
econômica do servidor, até 21 (vinte e um) anos, ou, se inválida, enquanto durar a invali-
dez.
Ressalvado o direito de opção, é vedada a percepção cumulativa de mais de
duas pensões.

Documentação exigida para instruir o Processo

Para cônjuge:
 Requerimento padrão.

 Declaração de Acumulação de Pensão.

 Original e cópia simples da certidão de óbito do servidor.

 Original e cópia simples da certidão de casamento atualizada.

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Manual do Servidor do IFNMG

 Original e cópia simples da certidão de nascimento de filhos menores de 21 (vinte e


um) anos.
 Original e cópia simples do CPF, do título de eleitor e da carteira de identidade do
servidor falecido e do(s) beneficiário(s) da pensão.
 Original e cópia simples do último contracheque do servidor.

 Indicação de banco, agência e número de conta corrente individual para o depósito


do benefício em estabelecimento bancário conveniado com a Instituição.

Para companheiro (a):


 Requerimento padrão.

 Declaração de Acumulação de Pensão.

 Original e cópia simples da certidão de óbito do servidor.

 Original e cópia simples da certidão de casamento atualizada.

 Original e cópia simples do CPF, do título de eleitor e da carteira de identidade do


servidor falecido e do(s) beneficiário(s) da pensão.
 Original e cópia simples do último contracheque do servidor.

 Indicação de banco, agência e número de conta corrente individual para o depósito


do benefício em estabelecimento.
 Apresentação de no mínimo 3 documentos que comprovem o vínculo e a dependên-
cia econômica do beneficiário.
Para mãe e/ou pai que comprovem dependência econômica do servidor falecido,
pessoa designada, maior de 60 (sessenta) anos e pessoa portadora de deficiência
que vivam sob a dependência econômica do servidor falecido, irmão órfão, até 21
(vinte e um) anos de idade, e o inválido, enquanto durar a invalidez, que comprovem
dependência econômica do servidor, pessoa designada que viva na dependência
econômica do servidor, até 21 (vinte e um) anos de idade, ou, se inválida, enquanto
durar a invalidez:
 Requerimento padrão;

 Declaração de Acumulação de Pensão;

 Original e cópia simples da certidão de óbito do servidor;

 Original e cópia simples da certidão de casamento atualizada;

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 Original e cópia simples do CPF, do título de eleitor e da carteira de identidade do


servidor falecido e do(s) beneficiário(s) da pensão;
 Original e cópia simples do último contracheque do servidor;

 Declaração de dependência econômica;

 Indicação de banco, agência e número de conta corrente individual para o depósito


do benefício em estabelecimento bancário conveniado com a Instituição;
 Apresentação de no mínimo 3 documentos que comprovem o vínculo e a dependên-
cia econômica do beneficiário.

Para menor sob guarda:


 Requerimento padrão;

 Declaração de Acumulação de Pensão;

 Original e cópia simples da certidão de óbito do servidor.

 Original e cópia simples da certidão de nascimento atualizada.

 Original e cópia simples do CPF, do título de eleitor e da carteira de identidade do


servidor falecido e do(s) beneficiário(s) da pensão.
 Original e cópia simples do último contracheque do servidor.

 Termo de Guarda em nome do servidor falecido.

 Termo de Guarda em nome do novo guardião.

 Indicação de banco, agência e número de conta corrente individual para o depósito


do benefício em estabelecimento bancário conveniado com a Instituição.

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Familiar Preenche formulário, anexa documentação exigida e encaminha
para a CGP (servidor lotado no campus)/DGP (servidor lotado
na reitoria).
2. CGP/DGP Recebe o formulário, confere documentação, e encaminha para
o DEAP/Reitoria.
2. DEAP Analisa os documentos, emite Parecer e Portaria.
Encaminha Parecer e Portaria para assinatura do Reitor e, após
assinada, publica-se, sendo uma via anexa ao processo, outra
via arquivada na pasta do servidor e uma cópia encaminhada
para a CGP do Campus (para ciência do servidor).
Posteriormente o processo é arquivado.

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Fundamento Legal
 Artigos 215 a 225 da Lei nº 8.112/90.
 Orientação Normativa nº 9, de 5 de novembro de 2010.
 Nota Informativa nº 314/2010/COGES/DENOP/SRH/MP.

PROGRESSÃO FUNCIONAL

O que é?
O desenvolvimento na Carreira do Magistério de Ensino Básico, Técnico e Tec-
nológico ocorre mediante progressão por desempenho acadêmico, após o cumprimento,
pelo docente, do interstício de 18 (dezoito) meses para cada nível pleiteado, de acordo
com o Decreto 7.806/2012, a partir de 18 de setembro de 2012 (data de sua publicação).

Para os Técnico-administrativos em Educação, a Progressão Funcional ocorre


de 2 (duas) formas distintas: por mérito e por capacitação

PROGRESSÃO POR CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL – TÉCNICO ADMINISTRATIVO

O que é?
É a mudança de nível de capacitação, no mesmo cargo e nível de classificação,
decorrente da obtenção pelo servidor de certificado em Programa de Capacitação, compa-
tível com o cargo ocupado, o ambiente organizacional e a carga horária mínima exigida,
respeitando o interstício de 18 (dezoito) meses.

Informações Adicionais
É permitido o somatório de cargas horárias de cursos realizados pelo servidor
durante a permanência no nível de capacitação em que se encontra e da carga horária que
excedeu à exigência para progressão no interstício do nível anterior, vedado o aproveita-
mento de cursos com carga horária inferior a 20 (vinte) horas-aula.

Requisitos básicos
 Cursos realizados após o ingresso no órgão, compatível com o cargo ocupado e am-
biente organizacional.
 Interstício de 18(meses) de efetivo exercício.
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 Devida ao servidor após a publicação da Portaria de concessão, com efeitos finan-


ceiros a partir da data de entrada do requerimento na Instituição.

Documentação exigida para instruir o Processo


 Requerimento e/ou formulário devidamente preenchido e assinado,

 Cópia autenticada do título, diploma ou certificado.


Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário com a documentação
necessária encaminha para a CGP (servidor lotado no
campus)/DGP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Analisa os documentos, emite parecer e Portaria e encaminha
para assinatura do Diretor Geral/Reitor, que depois de assinada
é encaminhada para a DCCP.
3. DCCP Analisa os documentos e realiza os devidos lançamentos e
atualizações no sistema da folha de pagamento, encaminhando
posteriormente o processo para arquivamento.

Fundamento Legal
 Lei nº 11.091/05.
 Decreto nº 5.824/06.
 Art. 41 da Lei nº 12.772/2012.

PROGRESSÃO - DOCENTES

O que é?
Progressão feita após o cumprimento, pelo professor, do interstício de 24 (vinte
e quatro) meses de efetivo exercício no nível respectivo, e aprovação em avaliação de de-
sempenho individual. É a passagem do servidor para o nível de vencimento imediatamente
superior dentro de uma mesma classe.
Conforme art. 34, da Lei nº 12.772/2012, aos servidores ocupantes de cargos da
Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Plano de Carreiras e
Cargos de Magistério Federal, na data de 1º de março de 2013, será aplicado, para a pri-
meira progressão a ser realizada na nova carreira, observando os critérios de desenvolvi-
mento na Carreira estabelecidos nesta Lei, o interstício de 18 (dezoito) meses. Em nenhu-
ma hipótese, utilizado para outras progressões ou para servidores ingressos na Carreira
após a data de 1º de março de 2013.
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Requisitos básicos
Para fins da progressão, o servidor deverá ser aprovado em avaliação de de-
sempenho individual, a cada interstício de 24 (vinte e quatro) meses.
Informações adicionais
Na contagem do interstício para concessão de Progressão por Desempenho
Acadêmico deverão ser descontados os períodos relativos aos seguintes afastamentos:
 Faltas Não Justificadas;
 Suspensão disciplinar, inclusive a preventiva, quando dela resultar pena mais grave
que a de repreensão;
 Licença para tratar para Tratar de Interesses Particulares
 Licença Incentivada sem Remuneração
 Licença para tratamento de saúde de pessoal da família do servidor, com remunera-
ção, que exceder a 30 (trinta) dias em período de 12 (doze) meses;
 Licença para tratamento da própria saúde que exceder a 24 (vinte e quatro) meses,
cumulativos ao longo do tempo de serviço público prestado à União, em cargo de
provimento efetivo.
 Licença para desempenho de Mandato Classista;
 Licença para atividade política;
 Afastamento para desempenho de mandato eletivo federal, estadual, municipal ou
distrital, anterior ao ingresso no serviço público federal
 Licença para Acompanhar Cônjuge (sem exercício provisório);
 Para Missão no Exterior;
 Afastamento para servir em Organismo Internacional;
 Abandono de Cargo;

Documentação exigida para instruir o Processo


 Ficha de avaliação de desempenho individual devidamente preenchida e assinada,
de acordo com o previsto em Regulamento do Processo de Avaliação de Desempe-
nho do Servidor Docente do IFNMG, para fins de progressão na carreira.

Passo a passo

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Passo Setor Procedimento


1. Servidor Encaminha Ficha de Avaliação de Desempenho do servidor
para a Chefia Imediata.
2. Chefia Imediata Efetua a avaliação do servidor em formulário próprio e ao final
encaminha para a CGP (servidor lotado no campus) / DGP
(servidor em exercício na reitoria).
3. CGP/DGP Recebe a Ficha de Avaliação de Desempenho do servidor,
confere, abre processo e emite Portaria e encaminha para
assinatura da Direção Geral e após assinada, encaminha cópia
para o DCCP.
4. DCCP Realiza os devidos lançamentos e atualizações no sistema
SIAPE, sendo posteriormente arquivada.

Fundamento Legal
 Artigo 14, da Lei nº 12.772/2012.
 Regulamento do Processo de Avaliação de Desempenho Docentes para fins de Pro-
gressão e Promoção na Carreira.

PROMOÇÃO - DOCENTES

O que é?
É a passagem do servidor de uma classe para outra subsequente, na forma da
Lei nº 12.772/2012.

Requisitos básicos

A promoção ocorrerá, observados o interstício mínimo de 24 (vinte e quatro)


meses no último nível de cada Classe antecedente àquela para a qual se dará a promoção
e, ainda, as seguintes condições:

I - para a Classe D II: ser aprovado em processo de avaliação de desempenho;

II - para a Classe D III: ser aprovado em processo de avaliação de desempenho;

III - para a Classe D IV: ser aprovado em processo de avaliação de desempenho;

IV - para a Classe Titular:

a) possuir o título de doutor;

b) ser aprovado em processo de avaliação de desempenho; e

c) lograr aprovação de memorial que deverá considerar as atividades de ensino, pes-


quisa, extensão, gestão acadêmica e produção profissional relevante, ou de defesa de
tese acadêmica inédita.
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Informações adicionais
O processo de avaliação para acesso à Classe Titular será realizado por comis-
são especial composta, no mínimo, por 75% (setenta e cinco por cento) de profissionais ex-
ternos à IFE, e será objeto de regulamentação por ato do Ministro de Estado da Educação.

Documentação exigida para instruir o Processo


 Ficha de avaliação de desempenho individual devidamente preenchida e assinada,
de acordo com o previsto em Regulamento do Processo de Avaliação de Desempe-
nho do Servidor Docente do IFNMG, para fins de promoção na carreira.

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Encaminha Ficha de Avaliação de Desempenho do servidor
para a Chefia Imediata.
2. Chefia Imediata Efetua a avaliação do servidor em formulário próprio e ao final
encaminha para a CGP (servidor lotado no campus) / DGP
(servidor em exercício na reitoria).
3. CGP/DGP Recebe a Ficha de Avaliação de Desempenho do servidor,
confere, abre processo e emite Portaria e encaminha para
assinatura da Direção Geral e após assinada, encaminha cópia
para o DCCP.
4. DCCP Realiza os devidos lançamentos e atualizações no sistema
SIAPE, sendo posteriormente arquivada.

Fundamento Legal

 Artigo 14, da Lei nº 12.772/2012.


 Regulamento do Processo de Avaliação de Desempenho Docentes para fins de Pro-
gressão e Promoção na Carreira.

ACELERAÇÃO DA PROMOÇÃO - DOCENTES

O que é?
É um processo de promoção na carreira dos servidores docentes, previsto no ar-
tigo 15, da Lei nº 12.722/2012.

Informações adicionais

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Os docentes aprovados no estágio probatório do respectivo cargo que atende-


rem os seguintes requisitos de titulação concorrerão a processo de aceleração da promo-
ção:

I - de qualquer nível da Classe D I para o nível 1 da classe D II, pela


apresentação de título de especialista; e

II - de qualquer nível das Classes D I e D II para o nível 1 da classe D III, pela


apresentação de título de mestre ou doutor.

Requisitos básicos

Ter sido aprovado no estágio probatório.

Apresentar o título adequado para ingresso na Classe requerida.

Informações adicionais
A concessão se dará a partir da data de protocolo do requerimento, desde que
todos os documentos exigidos estejam anexados ao processo. Caso contrário, será a partir
da data em que todos os documentos forem inseridos no mesmo.

Documentação exigida para instruir o Processo


 Formulário de solicitação da Aceleração da Promoção;
 Cópia do Título de Especialização, Mestrado ou Doutorado.
 Na ausência do Título será aceito Atestado ou Declaração da Universidade com a in-
formação de que o servidor cumpriu todos os requisitos para obtenção do título e
que o Certificado ou Diploma está em fase de expedição.

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Preenche formulário de solicitação da Aceleração da Promoção,
anexa os documentos necessários e encaminha para a CGP
(servidores lotados nos Campus) ou DEAP (servidores em
exercício na Reitoria).
2. CGP/DEAP Confere a documentação, abre processo, emite Portaria e
encaminha para apreciação e assinatura do Diretor Geral
(servidores lotados nos Campus) ou Reitor (servidores em
exercício na Reitoria).
3. CGP/DEAP Encaminha cópia da Portaria para o DCCP.
4. DCCP Confere a Portaria, e realiza os devidos lançamentos no SIAPE.
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Fundamento Legal

 Artigo 14, da Lei nº 12.772/2012.

PROGRESSÃO POR MÉRITO PROFISSIONAL – TÉCNICO ADMINISTRATIVO

O que é?
É a mudança para o padrão de vencimento imediatamente subsequente, a cada
18 (dezoito) meses de efetivo exercício, desde que o servidor apresente resultado satisfa-
tório em programa de avaliação de desempenho, observado o respectivo nível de capacita-
ção.

Requisitos básicos
Aprovação em programa de avaliação de desempenho, a cada interstício de 18
(dezoito) meses de efetivo exercício.

Documentação exigida para instruir o Processo


 Ficha de avaliação de desempenho devidamente preenchida e assinada
(servidor/Chefia Imediata);

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Encaminha Ficha de Avaliação de Desempenho do servidor
para a Chefia Imediata.
2. Chefia Imediata Efetua a avaliação do servidor em formulário próprio e
encaminha para a CGP (servidor lotado no campus)/DGP
(servidor lotado na reitoria).
3. CGP/DGP Recebe a Ficha de Avaliação de Desempenho do servidor,
confere, abre processo e emite Portaria e encaminha para
assinatura da Direção Geral ou Reitor (servidores lotados na
Reitoria) e após assinada, encaminha cópia para a DCCP.
4. DCCP Realiza os devidos lançamentos e atualizações no sistema
SIAPE, sendo posteriormente arquivada.

Fundamento Legal
 Lei nº 11.091/05.

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RECADASTRAMENTO ANUAL DE APOSENTADO E PENSIONISTA

O que é?
Atualização cadastral de aposentados e pensionistas da União que recebem
proventos ou pensões à conta do Tesouro Nacional, constantes do Sistema Integrado de
Administração de Recursos Humanos - SIAPE, realizada anualmente como condição para
a continuidade do recebimento do provento ou pensão.
O recadastramento de aposentados e pensionistas será efetuado, anualmente,
sempre no mês maio.

Requisitos básicos
Ser aposentado ou pensionista da União que recebe proventos ou pensões à
conta do Tesouro Nacional, constantes do Sistema Integrado de Administração de Recur-
sos Humanos – SIAPE.

Documentação necessária para instruir o Processo

Para servidor aposentado:


 Formulário de recadastramento, devidamente preenchido e assinado
 CPF
 Carteira Identidade
 Conta bancária individual
 Comprovante de endereço
 Último Contracheque
No caso de representante legal, se a representação legal for exclusiva para esta
atualização cadastral, além dos documentos do servidor deverá apresentar também os se-
guintes documentos próprios:
 CPF
 Carteira Identidade
 Comprovante de endereço

 Procuração original ou cópia autenticada

Para pensionista/beneficiário de pensão:


 Formulário de recadastramento, devidamente preenchido e assinado
 CPF
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 Carteira Identidade

 Conta bancária individual


 Comprovante de endereço
 Último Contracheque
No caso de representante legal:
- Procurador: se a representação legal for exclusiva para esta atualização cadastral
- Tutor: se a representação legal for exclusiva para o recebimento do benefício
- Curador: se a representação legal for tanto para o recadastramento quanto para o recebi-
mento do benefício.
O representante legal deverá apresentar, além dos documentos do beneficiário
de pensão, os seguintes documentos próprios:
 CPF
 Carteira Identidade
 Comprovante de endereço
 Documento legal de representação original ou cópia autenticada

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Aposentado ou Comparece à DGP/Reitoria ou à CGP de qualquer dos Campi
Pensionista do IFNMG ou qualquer outra Instituição Federal de Ensino e
preenche formulário de recadastramento (aposentado ou
pensionista).
2. CGP/Campus ou outra Encaminha para campus de origem do aposentado ou
Instituição Federal de pensionista.
Ensino

3. DEAP/CGP Efetua a atualização do Cadastro e arquiva a documentação.

Fundamento Legal
 Decreto nº 7.141/2010, de 29/03/2010.

REDISTRIBUIÇÃO (para outro órgão)

O que é?
Deslocamento de cargo de provimento efetivo, ocupado ou vago no âmbito do
quadro geral de pessoal, para outro órgão ou entidade do mesmo Poder, com prévia apre-
ciação do órgão central do SIPEC (Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão).

Requisitos básicos
 Interesse da Administração;
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 Existência de cargo efetivo vago ou ocupado, para dar em contrapartida;

 Equivalência de vencimentos;

 Manutenção da essência das atribuições do cargo;

 Vinculação entre os graus de responsabilidade e complexidade das atividades;

 Mesmo nível de escolaridade, especialidade ou habilitação profissional;

 Compatibilidade entre as atribuições do cargo e as finalidades institucionais do ór-


gão ou entidade;

 Aprovação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

Documentação necessária para instruir o Processo


Ofício do Órgão ou entidade interessada na redistribuição do cargo, assinado
por sua autoridade máxima e com dados relativos à contrapartida, encaminhado ao Reitor
do IFNMG.

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Manifesta à Instituição de destino seu interesse na
redistribuição.
2. Instituição de destino Verifica a possibilidade de redistribuição, abre processo e
encaminha com a manifestação da autoridade máxima do Órgão
para o Reitor do IFNMG.
3. Gabinete da reitoria Encaminha para o DEAP.
4. DEAP Analisa os documentos e encaminha ao Campus de Lotação do
servidor para manifestação da Direção Geral.
5. Direção Geral e Chefia Manifestam-se quanto à concordância com a redistribuição e
imediata quanto à disponibilização de vaga em contrapartida e devolve à
DEAP.
6. DEAP Em havendo concordância da Direção-Geral, emite Parecer e
submete à apreciação do Reitor para que, se de acordo,
encaminhe ao MEC para efetivação.

7. DCCP Uma vez efetivada a redistribuição efetua a liberação do


servidor no sistema SIAPE
8. DEAP/CGP Efetua a atualização do Cadastro e arquiva a documentação.

Fundamento Legal
 Art. 18 e Art. 37 da Lei 8112/90, com a redação dada pela Lei nº 9527/97.
 Portaria nº 57 de 14/4/2000 do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão.
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 Portaria nº 57, MPOG, de 14/4/2000.


 Ofício-circular n° 27/2002, MPOG, de 09/04/2002.

RESSARCIMENTO À SAÚDE SUPLEMENTAR

O que é?
É o benefício de natureza indenizatória, concedido em pecúnia pela União, desti-
nado ao custeio das despesas com o plano de saúde e despesas com a coparticipação
para o servidor e seus dependentes.
O ressarcimento à saúde suplementar é devido a partir da data da entrada do re-
querimento, acompanhado da documentação exigida, no IFNMG.

Requisitos básicos
Ser servidor ativo, inativo ou pensionista civil, como titular contratante de plano
de saúde suplementar, perante as operadoras ou seguradoras de saúde, com base na le-
gislação e normas específicas.
O servidor tem que ser titular do plano de saúde.

Documentação exigida para instruir o processo


 Formulários de Solicitação do ressarcimento de assistência à saúde.
 Cópia do contrato do plano de saúde ou declaração do plano de saúde relatando
que o mesmo atende as exigências da Agência Nacional de Saúde e que o servidor
é o titular do plano.
 Documento do plano de saúde discriminando os beneficiários e os valores per capta
da mensalidade.
 Recibo ou carnê de pagamento, devidamente quitado;
 Documentos dos dependentes: RG, CPF e certidão de nascimento, para filhos e en-
teados, RG, CPF e certidão de Casamento para cônjuge, RG, CPF e certidão de
União Estável, registrado em cartório, para companheiro (a).
 O servidor deverá mensalmente apresentar o comprovante de pagamento do plano
de saúde à CGP do Campus.

Passo a passo
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Passo Setor Procedimento


1. Servidor Preenche requerimento por meio de formulário, anexa documen-
tação exigida e encaminha para a CGP (servidor lotado no cam-
pus)/DGP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/Campus Confere documentação e se estiver completa, abre processo.
Encaminha à DCCP relatório mensal da entrega dos recibos de
pagamento de plano de saúde dos servidores.
3. DCCP Analisa a documentação, efetua o lançamento do beneficiário e
arquiva o relatório mensal.

Fundamento Legal
 Artigo 230 e parágrafos da Lei 8112/90.
 Portaria Conjunta nº 13 - SRH/SOF/MP, de 29.12.2009.
 Ofício-Circular nº 1/SEAFI/SOF/MP, de 04.01.2010.
 Comunica Geral, de 06.01.2010 - COGSS/SRH/MP - DASIS/SRH/MP.
 Decreto nº 4.978, de 3 de fevereiro de 2004.
 Portaria Normativa n° 5 – SRH/MPOG – 11/10/2010.
 Portaria Conjunta SRH/SOF/MP Nº 1, de 29 de dezembro de 2009.

RETRIBUIÇÃO POR TITULAÇÃO

O que é?
Gratificação devida aos integrantes da carreira do ensino básico, técnico e tec-
nológico em conformidade com a jornada de trabalho, classe, nível e titulação comprovada,
independentemente de cumprimento de interstício.

Requisitos básicos
 Ser servidor integrante do Plano de Carreira e Cargos de Magistério do Ensino Bási-
co, Técnico e Tecnológico que integram os Quadros de Pessoal das Instituições Fe-
derais de Ensino.
 Ser detentor do título de Aperfeiçoamento, Especialização, Mestrado ou Doutorado.
 A concessão se dará a partir da data de protocolo do requerimento, desde que todos
os documentos exigidos estejam anexados ao processo. Caso contrário, será a par-
tir da data que todos os documentos forem inseridos no mesmo.

Documentação exigida para instruir o processo


 Formulário devidamente preenchido;

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 Cópia do Título de Aperfeiçoamento, Especialização, Mestrado ou Doutorado.

 Na ausência do Título será aceito Atestado ou Declaração da Universidade com a in-


formação de que o servidor cumpriu todos os requisitos para obtenção do título e
que o Certificado ou Diploma está em fase de expedição.
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário com a documentação
necessária e encaminha para a CGP (servidor lotado no
campus)/DGP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Analisa os documentos, emite parecer e Portaria e encaminha
para assinatura do Diretor Geral/Reitor, que depois de assinada
é encaminhada para a DCCP.
3. DCCP Analisa os documentos e realiza os devidos lançamentos e
atualizações no sistema da folha de pagamento, encaminhando
posteriormente para arquivamento.

Fundamento Legal
 Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012.

SUBSTITUIÇAO REMUNERADA

O que é?
É a retribuição paga ao substituto pelo exercício de função de direção, chefia ou
assessoramento, na proporção dos dias de efetiva substituição, por motivo de afastamento
ou impedimento legal e regulamentar do titular de Cargo de Direção (CD) ou Função Grati-
ficada (FG).

Requisitos básicos
Afastamento ou impedimento legal do titular do Cargo de Direção (CD) ou da
Função Gratificada (FG).

Documentação Necessária para instruir o processo:


 Requerimento através do Formulário próprio

 Portaria de nomeação/designação do substituto e do titular.

 Comprovante do afastamento do titular.

 Comprovante de que o substituto não se afastou no mesmo período.

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Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário próprio com a
documentação necessária e encaminha para a CGP (servidor
lotado no campus)/DGP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Analisa os documentos, emite a concessão e encaminha
para assinatura do Diretor Geral/Reitor, que depois de
assinada é encaminhada para a DCCP.
3. DCCP Analisa os documentos e realiza os devidos lançamentos e
atualizações no sistema SIAPE.

Fundamento Legal
 Arts. 38 e 39 da Lei nº 8.112/90, com a redação dada pela Lei nº 9.527/97.
 Ofício Circular Nº 01/SRH/MP, DE 28/01/2005.
 Ofício nº 146/2005/COGES/SRH/MP, de 29/07/2005.
 Nota Técnica nº 231/2009/COGES/DENOP/SRH/MP
 NOTA TÉCNICA Nº 132/2010/COGES/DENOP/SRH/MP.
 Nota técnica nº 253/2011/CGNOR/DENOP/SRH/MP.

VACÂNCIA POR POSSE EM CARGO INACUMULÁVEL

O que é?
É declarado vago o cargo do servidor por motivo de exoneração, demissão, pro-
moção, readaptação, aposentadoria, falecimento ou posse em outro cargo inacumulável.
O servidor poderá usufruir as férias já adquiridas e perceber a gratificação natali-
na no novo cargo, desde que não haja interrupção do exercício. Assim, em virtude do ato
de vacância, não será devida a indenização de férias não gozadas ou o pagamento propor-
cional da gratificação natalina.
O servidor estável inabilitado em estágio probatório relativo a outro cargo será re-
conduzido ao cargo anteriormente ocupado.

Requisitos básicos
Ser servidor público e nos casos de posse em cargo inacumulável, ter sido apro-
vado em concurso público e nomeado.

Documentação exigida

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 Requerimento por meio de Formulário Próprio do interessado com encaminhamento


da Direção-Geral do Campus;
 Cópia da publicação do ato de nomeação para o novo cargo a ser ocupado;

 Declaração de bens e valores ou cópia da última declaração do Imposto de Renda


ou autorização de acesso à declaração de ajuste anual de Imposto de Renda;
 Formulário da Entrevista de Desligamento preenchido.

Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento por meio de formulário próprio com a
documentação necessária e encaminha para a CGP (servidor
lotado no campus)/DGP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Confere documentação e se estiver completa, realiza Entrevista
de Desligamento, abre o processo e envia para a Direção Geral
(servidor lotado no Campus) ou Reitor (servidor lotado na
Reitoria).
3. Direção Geral / Reitor Analisa o documento e encaminha para o Gabinete do Reitor
4. Gabinete do Reitor Analisa o requerimento e encaminha para a DEAP
5. DEAP Analisa os documentos, emite Parecer e Portaria. Encaminha
para assinatura do Reitor e após assinada publica no DOU,
sendo uma via anexada ao processo, outra via arquivada na
pasta do servidor e uma cópia encaminhada para CGP do
Campus (para ciência do servidor). Encaminha para a DCCP.
6. DCCP Realiza os devidos lançamentos e atualizações no sistema do
SIAPE, sendo posteriormente arquivado.

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6. LEGISLAÇÃO BÁSICA

 Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 – Regime Jurídico Único;


 Lei nº 11.091, de 12 de janeiro de 2005;
 Lei nº 11.784, de 22 de dezembro de 2008;
 Constituição Federal, de 04 de outubro de 1988;
 Emenda Constitucional nº 19, de 04 de junho de 1998;
 Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998;
 Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003;
 Emenda Constitucional nº 70, de 29 de março de 2012;
 Decreto nº 1.590, de 10 de agosto de 1995;
 Decreto nº 1.171, de 22 de junho de 1994
 Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006;
 Decreto nº 5.824, de 29 de junho de 2006 e seus anexos;
 Decreto nº 5.825, de 29 de junho de 2006 e seus anexos;
 Decreto nº 6.690, de 11 de dezembro de 2008;
 Orientação Normativa SRH, de 08 de abril de 2011;
 Orientação Normativa SRH nº 05, de 11 de julho de 2012;
 Medida Provisória nº 568, de 14 de maio de 2012;

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7. DESENVOLVIMENTO PESSOAL E CARREIRA


O IFNMG acredita no potencial das pessoas, e entende que a busca pela ex-
celência profissional deve ser incentivada diariamente entre os seus Servidores. O investi-
mento na qualificação e capacitação do capital intelectual, se dá através do custeio da par-
ticipação dos servidores em cursos de formação oferecidos pelas principais Escolas de Go-
verno do país e cursos em empresas privadas. Além do investimento financeiro, a flexibili-
zação dos horários de trabalho e o estímulo à participação em eventos devem ser observa-
dos pelos gestores em seus respectivos Campus,
Implantar um modelo de gestão da capacitação por competências, representa
um dos maiores desafios para as instituições públicas. Com a realidade da Educação à
Distância, e a conscientização dos profissionais para a importância do autodesenvolvimen-
to, espera-se que o IFNMG, possa desenvolver suas competências juntamente com todos
os Servidores.
A seguir, listamos algumas das principais Escolas de Governo, voltadas para
a capacitação de servidores públicos, que disponibilizam um série de cursos de capacita-
ção, presenciais e à distância.
Invista em seu conhecimento e promova a sua carreira.

 ENAP
A Fundação Escola Nacional da Administração Pública (ENAP) é uma escola de governo,
do Poder Executivo federal, que oferece formação e aperfeiçoamento em Administração
Pública a servidores públicos federais.

Cursos a Distância

Os cursos são oferecidos via internet e são estruturados em módulos seqüenciais, de for-
ma a facilitar a compreensão do aluno e estimulá-lo em seu processo de autodesenvolvi-
mento. Contêm exercícios, glossários e links e permitem ao participante receber conteú-
dos.

Confira a Agenda aqui

Cursos Presenciais

A oferta dos cursos de educação continuada presencial da ENAP baseia-se na identifica-


ção de necessidades comuns às instituições públicas federais, com foco na melhoria da
gestão pública. Favorece a troca de experiência ao reunir profissionais vindos de várias
instituições públicas.
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Confira a Agenda aqui

 TCU

O Tribunal de Contas da União oferece continuamente cursos de capacitação a distância


para servidores públicos de todo o país. O objetivo dos cursos é disseminar normativos le-
gais e boas práticas administrativas que devem ser observados por todos os servidores em
suas atribuições e, assim, contribuir para a correta e regular aplicação dos recursos públi-
cos.
Os cursos são introdutórios em áreas de relevância e interesse da Administração Pública.
Podem participar servidores federais, estaduais e municipais, independentemente do local
onde atuem, pois as aulas são realizadas a distância por meio do Ambiente Virtual de
Educação Corporativa do TCU – Avec TCU.

Acesso o site do TCU e cadastre-se aqui

 INSTITUTO LEGISLATIVO BRASILEIRO

O ILB é um centro democrático de capacitação técnico-profissional voltado a servidores pú-


blicos de todas as esferas e agentes do Poder Legislativo, inclusive a parlamentares. Suas
ferramentas educativo-culturais estão disponíveis a todo cidadão que busca ampliar conhe-
cimentos. Os cursos são oferecidos nas modalidades presencial e a distância.

O ILB promove e difunde conhecimentos com excelência e ética, contribui para o


desenvolvimento do País com atividades voltadas ao aprimoramento dos procedimentos
legislativos, colabora para o processo de integração e modernização dos parlamentos
brasileiros e estimula o intercâmbio educativo-cultural com os legislativos estrangeiros.

Acesso o site do ILB e cadastre-se aqui

 ESAF

A Escola de Administração Fazendária – Esaf é órgão integrante da estrutura do Ministério


da Fazenda, subordinado ao Ministro de Estado da Fazenda. Com a experiência acumula-
da ao longo de sua existência e com a possibilidade de rápida mobilização de sua in-
fra-estrutura em todo o território nacional, a Esaf pode ser considerada o maior complexo
educacional da Administração Pública brasileira.

Cabe ênfase especial aos conceitos de cursos fechados e abertos. Os cursos fechados são
ofertados segundo demanda de órgãos específicos para atender às necessidades focais.
Em sua maioria, os cursos fechados não podem ser oferecidos para outras instituições.

Os cursos abertos, por sua vez, além de atenderem também a demandas específicas, po-
dem ser ofertados para outras instituições e órgãos, desde que haja manifestação direta-
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mente à diretoria ou Centro Regional responsável. O atendimento dependerá da disponibili-


dade de agenda e das instrutorias e tutorias essenciais ao desenvolvimento da capacitação
desejada.

Acesso o site da ESAF e cadastre-se aqui

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8. CONCLUSÃO
Este manual foi desenvolvido através de um esforço conjunto entre os diversos
setores da Diretoria de Gestão de Pessoas do IFNMG, objetivando a criação de um instru-
mento atual e eficaz, para garantir aos nossos servidores informações básicas e fundamen-
tais para o desenvolvimento de sua vida profissional na instituição. O fortalecimento da
conduta ética no trato dos assuntos relacionados à gestão de pessoas, a excelência no
atendimento ao servidor – nosso cliente interno, a uniformização dos procedimentos admi-
nistrativos, são outros benefícios que ganharemos com o Manual do Servidor do IFNMG.
Desejamos que este manual seja fonte de consulta permanente, dirimindo dúvi-
das e disseminando informação, e que os servidores do IFNMG sejam colaboradores per-
manentes, enviando sugestões e críticas, visando o seu aperfeiçoamento e atualização.
As informações aqui expressas, foram obtidas em Manuais de Servidores de di-
versas Instituições de Ensino, através consulta à Legislação de Pessoal Básica dos Servi-
dores Públicos Federais, com base nas experiências e na competência técnica dos servi-
dores atuantes na área de Gestão de Pessoas do IFNMG.

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9. REFERÊNCIAS BÁSICAS
 Site do IFNMG www.ifnmg.edu.br .
 Sistema CONLEGIS www.conlegis.planejamento.gov.br .
 Manual do Servidor do IFPB, disponível em www.ifpb.edu.br .
 Manual do Servidor da UFRGS, disponível em www.ufgrs.br .
 Manual do Servidor do IFC, disponível em www.ifc.edu.br .
 Cartilha do Servidor do IFPR, disponível em www.ifpr.edu.br .

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ANEXO I - SIGLAS
SIGLA SIGNIFICADO
IFNMG Instituto Federal do Norte de Minas Gerais

DOU Diário Oficial da União

BS Boletim de Serviço

DGP Diretoria de Gestão de Pessoas

DEAP Departamento de Administração de Pessoal

DAP Departamento de Administração e Planejamento

DCCP Departamento de Concessões, Cadastro e Pagamento

CGP Coordenação de Gestão de Pessoas

SIAPE Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos

CISPCCTAE Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnicos


Educativos em Educação

CPPD Comissão Permanente de Pessoal Docente

 Os fluxos dos processos apresentados neste manual poderão apresentar algumas


particularidades nas solicitações de servidores em exercício nos Campi ou na Reito-
ria. No texto, onde conste dois setores separados pelo caractere / , entenda-se
como “ou”.
Exemplo:
CGP/DGP – entenda-se: na Coordenação de Gestão de Pessoas, para servidores em exer-
cício nos Campi; e na Diretoria de Gestão de Pessoas, para servidores em exercício na
Reitoria.

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ANEXO II

DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994

Aprova o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo


Federal.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos
IV e VI, e ainda tendo em vista o disposto no art. 37 da Constituição, bem como nos arts.
116 e 117 da Lei n° 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e nos arts. 10, 11 e 12 da Lei n°
8.429, de 2 de junho de 1992,

DECRETA:

Art. 1° Fica aprovado o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder
Executivo Federal, que com este baixa.

Art. 2° Os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta e indireta implemen-


tarão, em sessenta dias, as providências necessárias à plena vigência do Código de Ética,
inclusive mediante a Constituição da respectiva Comissão de Ética, integrada por três ser-
vidores ou empregados titulares de cargo efetivo ou emprego permanente.

Parágrafo único. A constituição da Comissão de Ética será comunicada à Secretaria da Ad-


ministração Federal da Presidência da República, com a indicação dos respectivos mem-
bros titulares e suplentes.

Art. 3° Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 22 de junho de 1994, 173° da Independência e 106° da República.


ITAMAR FRANCO
Romildo Canhim

Código de Ética Profissional do


Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal

CAPÍTULO I

Seção I
Das Regras Deontológicas
I - A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a consciência dos princípios morais são prima-
dos maiores que devem nortear o servidor público, seja no exercício do cargo ou função,
ou fora dele, já que refletirá o exercício da vocação do próprio poder estatal. Seus atos,
comportamentos e atitudes serão direcionados para a preservação da honra e da tradição
dos serviços públicos.

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II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. As-
sim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente
e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o de-
sonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.

III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal,
devendo ser acrescida da ideia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a
legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a morali-
dade do ato administrativo.

IV- A remuneração do servidor público é custeada pelos tributos pagos direta ou indireta-
mente por todos, até por ele próprio, e por isso se exige, como contrapartida, que a morali-
dade administrativa se integre no Direito, como elemento indissociável de sua aplicação e
de sua finalidade, erigindo-se, como consequência, em fator de legalidade.

V - O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade deve ser entendi-
do como acréscimo ao seu próprio bem-estar, já que, como cidadão, integrante da socieda-
de, o êxito desse trabalho pode ser considerado como seu maior patrimônio.

VI - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na
vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do
dia a dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida fun-
cional.

VII - Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do


Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente decla-
rado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requi-
sito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem
comum, imputável a quem a negar.

VIII - Toda pessoa tem direito à verdade. O servidor não pode omiti-la ou falseá-la, ainda
que contrária aos interesses da própria pessoa interessada ou da Administração Pública.
Nenhum Estado pode crescer ou estabilizar-se sobre o poder corruptivo do hábito do erro,
da opressão ou da mentira, que sempre aniquilam até mesmo a dignidade humana quanto
mais a de uma Nação.

IX - A cortesia, a boa vontade, o cuidado e o tempo dedicados ao serviço público caracteri-


zam o esforço pela disciplina. Tratar mal uma pessoa que paga seus tributos direta ou indi-
retamente significa causar-lhe dano moral. Da mesma forma, causar dano a qualquer bem
pertencente ao patrimônio público, deteriorando-o, por descuido ou má vontade, não cons-
titui apenas uma ofensa ao equipamento e às instalações ou ao Estado, mas a todos os
homens de boa vontade que dedicaram sua inteligência, seu tempo, suas esperanças e
seus esforços para construí-los.

X - Deixar o servidor público qualquer pessoa à espera de solução que compete ao setor
em que exerça suas funções, permitindo a formação de longas filas, ou qualquer outra es-
pécie de atraso na prestação do serviço, não caracteriza apenas atitude contra a ética ou
ato de desumanidade, mas principalmente grave dano moral aos usuários dos serviços pú-
blicos.
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XI - O servidor deve prestar toda a sua atenção às ordens legais de seus superiores, velan-
do atentamente por seu cumprimento, e, assim, evitando a conduta negligente. Os repeti-
dos erros, o descaso e o acúmulo de desvios tornam-se, às vezes, difíceis de corrigir e ca-
racterizam até mesmo imprudência no desempenho da função pública.

XII - Toda ausência injustificada do servidor de seu local de trabalho é fator de desmoraliza-
ção do serviço público, o que quase sempre conduz à desordem nas relações humanas.

XIII - O servidor que trabalha em harmonia com a estrutura organizacional, respeitando


seus colegas e cada concidadão, colabora e de todos pode receber colaboração, pois sua
atividade pública é a grande oportunidade para o crescimento e o engrandecimento da Na-
ção.
Seção II
Dos Principais Deveres do Servidor Público

XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

a) desempenhar, a tempo, as atribuições do cargo, função ou emprego público de que seja


titular;

b) exercer suas atribuições com rapidez, perfeição e rendimento, pondo fim ou procurando
prioritariamente resolver situações procrastinatórias, principalmente diante de filas ou de
qualquer outra espécie de atraso na prestação dos serviços pelo setor em que exerça suas
atribuições, com o fim de evitar dano moral ao usuário;

c) ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu caráter, escolhendo
sempre, quando estiver diante de duas opções, a melhor e a mais vantajosa para o bem
comum;

d) jamais retardar qualquer prestação de contas, condição essencial da gestão dos bens,
direitos e serviços da coletividade a seu cargo;

e) tratar cuidadosamente os usuários dos serviços aperfeiçoando o processo de comunica-


ção e contato com o público;

f) ter consciência de que seu trabalho é regido por princípios éticos que se materializam na
adequada prestação dos serviços públicos;

g) ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção, respeitando a capacidade e as limi-


tações individuais de todos os usuários do serviço público, sem qualquer espécie de pre-
conceito ou distinção de raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, religião, cunho político e po-
sição social, abstendo-se, dessa forma, de causar-lhes dano moral;

h) ter respeito à hierarquia, porém sem nenhum temor de representar contra qualquer
comprometimento indevido da estrutura em que se funda o Poder Estatal;

i) resistir a todas as pressões de superiores hierárquicos, de contratantes, interessados e


outros que visem obter quaisquer favores, benesses ou vantagens indevidas em decorrên-
cia de ações imorais, ilegais ou aéticas e denunciá-las;
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j) zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e


da segurança coletiva;

l) ser assíduo e frequente ao serviço, na certeza de que sua ausência provoca danos ao
trabalho ordenado, refletindo negativamente em todo o sistema;

m) comunicar imediatamente a seus superiores todo e qualquer ato ou fato contrário ao in-
teresse público, exigindo as providências cabíveis;

n) manter limpo e em perfeita ordem o local de trabalho, seguindo os métodos mais ade-
quados à sua organização e distribuição;

o) participar dos movimentos e estudos que se relacionem com a melhoria do exercício de


suas funções, tendo por escopo a realização do bem comum;

p) apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função;

q) manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação pertinentes


ao órgão onde exerce suas funções;

r) cumprir, de acordo com as normas do serviço e as instruções superiores, as tarefas de


seu cargo ou função, tanto quanto possível, com critério, segurança e rapidez, mantendo
tudo sempre em boa ordem.

s) facilitar a fiscalização de todos atos ou serviços por quem de direito;

t) exercer com estrita moderação as prerrogativas funcionais que lhe sejam atribuídas, abs-
tendo-se de fazê-lo contrariamente aos legítimos interesses dos usuários do serviço públi-
co e dos jurisdicionados administrativos;

u) abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade
estranha ao interesse público, mesmo que observando as formalidades legais e não come-
tendo qualquer violação expressa à lei;

v) divulgar e informar a todos os integrantes da sua classe sobre a existência deste Código
de Ética, estimulando o seu integral cumprimento.

Seção III
Das Vedações ao Servidor Público

XV - E vedado ao servidor público;

a) o uso do cargo ou função, facilidades, amizades, tempo, posição e influências, para ob-
ter qualquer favorecimento, para si ou para outrem;

b) prejudicar deliberadamente a reputação de outros servidores ou de cidadãos que deles


dependam;
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c) ser, em função de seu espírito de solidariedade, conivente com erro ou infração a este
Código de Ética ou ao Código de Ética de sua profissão;

d) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer
pessoa, causando-lhe dano moral ou material;

e) deixar de utilizar os avanços técnicos e científicos ao seu alcance ou do seu conheci-


mento para atendimento do seu mister;

f) permitir que perseguições, simpatias, antipatias, caprichos, paixões ou interesses de or-


dem pessoal interfiram no trato com o público, com os jurisdicionados administrativos ou
com colegas hierarquicamente superiores ou inferiores;

g) pleitear, solicitar, provocar, sugerir ou receber qualquer tipo de ajuda financeira, gratifica-
ção, prêmio, comissão, doação ou vantagem de qualquer espécie, para si, familiares ou
qualquer pessoa, para o cumprimento da sua missão ou para influenciar outro servidor
para o mesmo fim;

h) alterar ou deturpar o teor de documentos que deva encaminhar para providências;

i) iludir ou tentar iludir qualquer pessoa que necessite do atendimento em serviços públicos;

j) desviar servidor público para atendimento a interesse particular;

l) retirar da repartição pública, sem estar legalmente autorizado, qualquer documento, livro
ou bem pertencente ao patrimônio público;

m) fazer uso de informações privilegiadas obtidas no âmbito interno de seu serviço, em be-
nefício próprio, de parentes, de amigos ou de terceiros;

n) apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente;

o) dar o seu concurso a qualquer instituição que atente contra a moral, a honestidade ou a
dignidade da pessoa humana;

p) exercer atividade profissional aética ou ligar o seu nome a empreendimentos de cunho


duvidoso.

CAPÍTULO II
DAS COMISSÕES DE ÉTICA

XVI - Em todos os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, indireta au-
tárquica e fundacional, ou em qualquer órgão ou entidade que exerça atribuições delega-
das pelo poder público, deverá ser criada uma Comissão de Ética, encarregada de orientar
e aconselhar sobre a ética profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o
patrimônio público, competindo-lhe conhecer concretamente de imputação ou de procedi-
mento susceptível de censura.

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Telefone: 38 3201-3051 / E-mail: dgp@ifnmg.edu.br
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Manual do Servidor do IFNMG

XVII - (Revogado pelo Decreto nº 6.029, de 2007)

XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução


do quadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de
instruir e fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da car-
reira do servidor público.

XIX - (Revogado pelo Decreto nº 6.029, de 2007).

XX - (Revogado pelo Decreto nº 6.029, de 2007).

XXI - (Revogado pelo Decreto nº 6.029, de 2007).

XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua
fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes,
com ciência do faltoso.

XXIII - (Revogado pelo Decreto nº 6.029, de 2007).

XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público
todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de
natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira,
desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autar-
quias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as socie-
dades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.

XXV - (Revogado pelo Decreto nº 6.029, de 2007).

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