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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS
GERAIS – DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS
Presidenta da República
DILMA VANA ROUSSEFF
Ministro da Educação
ALOIZIO MERCADANTE
Reitor
Prof. JOSÉ RICARDO MARTINS DA SILVA
Pró-Reitor de Administração
Prof. EDMILSON TADEU CASSANI
Pró-Reitora de Ensino
Prof.ª ANA ALVES NETA
Pró-Reitor de Extensão
Prof. PAULO CÉSAR PINHEIRO DE AZEVÊDO
Editoração e Revisão
Colaboração Técnica
APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO – IFNMG
O IFNMG
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas se
firma como Instituição de Educação Superior, Básica e Profissional, pluricurricular e
multicampi, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes
modalidades de ensino.
Atualmente, agrega sete campi – Campus Almenara, Campus Araçuaí, Campus
Arinos, Campus Januária, Campus Montes Claros, Campus Pirapora e Campus Salinas – e
a Reitoria, sediada em Montes Claros. São ofertados cursos técnicos de nível médio (nas
modalidades integrado, concomitante, subsequente e PROEJA), cursos superiores
(tecnologia, bacharelado e licenciatura) nas diversas áreas e pós-graduação.
Outros dois novos campi estão em processo de implantação, nas cidades de Diamantina e
Teófilo Otoni.
O IFNMG também desenvolve programas de extensão e de divulgação científica
e tecnológica, bem como realiza e estimula a pesquisa aplicada, a produção cultural, o
empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico.
Missão
A Missão de uma instituição justifica sua própria razão de existir. Ela representa
a principal diretriz para o trabalho de todos os servidores, em qualquer setor de atuação. É
o grande motivo pelo qual nos comprometemos em colocar à disposição do IFNMG nossas
competências diariamente em cada atividade que desempenharmos.
Essa é a missão que o IFNMG se propôs a cumprir e que devemos colaborar:
Histórico
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG - Diretoria de Gestão de Pessoas
Rua Gabriel Passos, 259 – Centro.
Montes Claros-MG CEP 39.400-112
Telefone: 38 3201-3051 / E-mail: dgp@ifnmg.edu.br
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Manual do Servidor do IFNMG
Abrangência
A área de abrangência do IFNMG é constituída de 173 municípios distribuídos
em três mesorregiões (Norte e Noroeste de Minas e Jequitinhonha), ocupando uma área
total de 209.262,579 km². A população total é de 2.824.613 habitantes, segundo o Censo
Demográfico de 2011 (BRASIL, IBGE, 2011).
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
assume o compromisso de intervir nessas regiões, identificando os problemas e criando
soluções tecnológicas para o desenvolvimento sustentável, com inclusão social. A proposta
é formar profissionais capazes de se adequar às mudanças do mercado de trabalho e ir
além do simples ensino de ofícios, com a articulação entre o ensino técnico e o científico.
2. DEVERES
São deveres do servidor
Exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo;
Ser leal às instituições a que servir;
Observar as normas legais e regulamentares;
Cumprir as ordens superiores, exceto quando ilegais;
Atender com presteza ao público em geral, à expedição de certidões requeridas e
requisições para defesa da Fazenda Pública;
Levar ao conhecimento dos superiores as irregularidades de que tiver ciência, em
razão do cargo;
Zelar pela economia/ conservação do patrimônio público;
Guardar sigilo sobre assuntos da repartição;
Manter conduta compatível com a moralidade administrativa;
Ser assíduo e pontual ao serviço;
Tratar com urbanidade as pessoas;
Representar contra a ilegalidade, omissão e o abuso do poder.
Fundamento legal
Art. 116 da Lei nº 8.112/90.
3. PROIBIÇÕES
Ao servidor é proibido:
Ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe ime-
diato;
Retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou ob-
jeto da repartição;
Recusar fé a documentos públicos;
Opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução
de serviço;
Promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição;
Cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desem-
penho de atribuição que seja de sua responsabilidade ou de seu subordinado;
Coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou
sindical, ou a partido político;
Manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, compa-
nheiro ou parente até o segundo grau civil;
Valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da digni-
dade da função pública;
Participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não
personificada, exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou co-
manditário;
Atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando
se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo
grau, e de cônjuge ou companheiro;
Receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão
de suas atribuições;
Aceitar comissão, emprego ou pensão de estado estrangeiro;
Praticar usura sob qualquer de suas formas;
Proceder de forma desidiosa;
Utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades parti-
culares;
Cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo que ocupa, exceto em situ-
ações de emergência e transitórias;
Exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou
função e com o horário de trabalho;
Recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado.
Fundamento legal
Art. 117 da Lei nº 8.112/90.
4. PENALIDADES
São penalidades disciplinares: Advertência; Suspensão; Demissão; Cassação de
aposentadoria ou disponibilidade; Destituição de cargo em comissão; Destituição de função
comissionada.
A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição cons-
tante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previs-
to em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penali-
dade mais grave;
A suspensão será aplicada em caso de reincidência das faltas punidas com adver-
tência e de violação das demais proibições que não tipifiquem infração sujeita a pe-
nalidade de demissão, não podendo exceder de 90 (noventa) dias.
Será punido com suspensão de até 15 (quinze) dias o servidor que, injustificada-
mente, recusar-se a ser submetido à inspeção médica determinada pela autoridade
competente, cessando os efeitos da penalidade uma vez cumprida a determinação.
As penalidades de advertência e de suspensão terão seus registros cancelados,
após o decurso de 3 (três) e 5 (cinco) anos de efetivo exercício, respectivamente, se
o servidor não houver, nesse período, praticado nova infração disciplinar.
A demissão será aplicada nos seguintes casos: crime contra a administração públi-
ca; abandono de cargo; inassiduidade habitual; improbidade administrativa; inconti-
nência pública e conduta escandalosa, na repartição; insubordinação grave em ser-
viço; ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa
própria ou de outrem; aplicação irregular de dinheiros públicos; revelação de segre-
do do qual se apropriou em razão do cargo; lesão aos cofres públicos e dilapidação
do patrimônio nacional; corrupção; acumulação ilegal de cargos, empregos ou fun-
ções públicas; transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117.
Detectada a qualquer tempo a acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções
públicas, a autoridade a que se refere o art. 143 notificará o servidor, por intermédio
de sua chefia imediata, para apresentar opção no prazo improrrogável de dez dias,
contados da data da ciência e, na hipótese de omissão, adotará procedimento su-
mário para a sua apuração e regularização imediata, cujo processo administrativo
disciplinar que se desenvolverá em várias etapas.
Caracterizada a acumulação ilegal e provada a má-fé, aplicar-se-á a pena de
Fundamento Legal
Art. 127 da Lei nº 8.112/90
5. DIREITOS E BENEFÍCIOS
ABONO DE PERMANÊNCIA
O que é?
Benefício pecuniário concedido ao servidor que opte por permanecer em ativida-
de após ter cumprido todos os requisitos para aposentadoria voluntária, no valor equivalen-
te à sua contribuição previdenciária, até completar as exigências para a aposentadoria
compulsória.
Requisitos básicos
Obtenção das condições para a aposentadoria voluntária e opção por permane-
cer em atividade.
Para os servidores que já preenchiam os requisitos na data da entrada em vigor
da Emenda 41/03 (1º/01/04), mesmo que requeiram a concessão do benefício em data
posterior, o pagamento do abono deverá ser retroativo a 1º/01/04.
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através de formulário próprio anexando a
documentação exigida e encaminha para a CGP (servidor lotado
no campus)/DGP (servidor lotado na Reitoria).
Fundamento Legal
Art. 40, § 19 da Constituição Federal de 1988.
Emenda Constitucional nº 41 de 31/12/2003.
Orientação Normativa nº 6, de 13 de outubro de 2008.
Ofício nº 160 /2007/COGES/SRH/MP, de 12/11/2007
Orientação Normativa/MPS nº 1, de 23 de janeiro de 2007.
ADICIONAL OCUPACIONAL
O que é?
É uma vantagem pecuniária, de caráter transitório, concedida ao servidor que
trabalha permanente ou com habitualidade em locais considerados insalubres, expondo a
saúde em risco e/ou perigo, de forma a obedecer à legislação pertinente.
A pesquisa de insalubridade pode ocorrer a pedido, ou a critério do Núcleo de
Segurança do Trabalho, tendo em vista a necessidade do gerenciamento de risco.
Requisitos básicos
Exercício de atividades em condições insalubres e/ ou perigosas, de caráter perma-
nente ou habitual, de acordo com a legislação pertinente.
Informações adicionais
O laudo técnico não terá prazo de validade, devendo ser refeito sempre que houver
alteração do ambiente ou dos processos de trabalho ou da legislação vigente. (parágrafo
3º, do artigo 11, da ON SEGEP/MPOG nº 06/2013)
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Preenche o requerimento do adicional ocupacional e o
formulário de ambiente de trabalho, encaminha para a CGP
(servidor lotado no campus)/DGP (servidor lotado na Reitoria).
Fundamento Legal
ADICIONAL NOTURNO
O que é?
Adicional devido aos servidores pela prestação de serviços executados no horá-
rio compreendido entre 22:00 horas de um dia e 05:00 horas do dia seguinte. O percentual
é de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o valor da hora de trabalho diurna – cada hora é
computada como 52 minutos e 30 segundos.
Requisitos básicos
Prestar serviços no período compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um
dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte.
Não exercer função de confiança ou cargo de direção e nem ter em seu regime
de trabalho dedicação exclusiva.
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. CGP/Campus (Expede Portaria, semestralmente, concedendo o adicional
noturno ao servidor).
Preenche planilha (modelo padrão) com as informações de
todos os servidores do Campus que realizaram serviço noturno
no mês corrente conforme assinatura da folha de ponto
encaminhando para a DCCP.
2. DCCP Analisa a planilha, lança no Sistema SIAPE e arquiva.
Fundamento Legal
Artigo 75 da Lei nº 8.112/1990.
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Manual do Servidor do IFNMG
O que é?
Adicional devido aos servidores pela prestação de serviço em tempo excedente
ao da duração normal da jornada de trabalho, no percentual de 50% (cinquenta por cento)
sobre o valor da hora normal de trabalho.
Não fazem jus ao recebimento de adicional por serviço extraordinário os docentes e os
ocupantes de cargo em comissão/funções de confiança, em razão do regime de integral
dedicação ao serviço ao qual estes últimos estão submetidos.
Requisitos básicos
Adicional devido àqueles servidores que, no interesse da Instituição, e para
atender situações extraordinárias e temporárias, prestarem serviço em tempo excedente ao
da duração normal da jornada de trabalho, respeitado o limite de 02 (duas) horas diárias. O
percentual é de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor da hora normal de trabalho.
A prestação de serviço extraordinário está sujeita aos limites de 44 (quarenta e
quatro) horas mensais e 90 (noventa) horas anuais, não podendo exceder a 02 (duas) ho-
ras diárias.
É possível o acréscimo de 44 (quarenta e quatro) horas em relação ao limite
anual desde que haja a devida autorização do Ministério do Planejamento, Orçamento e
Gestão.
Passo a passo
Fundamento Legal
O que é?
Afastamento do servidor de suas atividades para estudo ou missão oficial no ex-
terior, pelo prazo máximo de até 04 (quatro) anos, findo o afastamento somente decorrido
igual período será permitida nova ausência.
III – SEM ÔNUS: quando implicarem perda total do vencimento ou salário e demais
vantagens do cargo, função ou emprego, e não acarretarem qualquer despesa para a Ad-
ministração.
Requisitos básicos
Carta de aceitação ou convite especial.
Compatibilidade do curso com o cargo exercido.
Interesse do IFNMG no afastamento solicitado.
O servidor não poderá ausentar-se do País para estudo ou missão oficial sem autori-
zação do Reitor, devidamente publicada no Diário Oficial da União.
Afastamentos superiores a 15 dias, com ônus, serão autorizados pelo Ministro da
Educação, devendo o processo ser montado com 90 dias de antecedência ao even-
to.
Ao servidor beneficiado por este tipo de afastamento, não será concedida exoneração ou
licença para tratar de interesse particular antes de decorrido período igual ao do
afastamento, ressalvada a hipótese de ressarcimento da despesa havida com seu
afastamento.
O afastamento do servidor para servir em organismo internacional de que o Brasil
participe ou com o qual coopere dar-se-á com perda total da remuneração.
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através de formulário próprio justificando o
pedido e anexando a carta de aceitação ou convite oficial, com
parecer de anuência da chefia imediata/Direção Geral do
campus do servidor.
2. CGP/DGP Verifica o requerimento e confere a documentação.
3. Servidor Encaminha para o setor de Protocolo do Campus/Reitoria.
4. Protocolo Envia para a DEAP.
5. DEAP Analisa os documentos, emite Parecer, emite Portaria.
Encaminha Portaria para assinatura do Reitor e após assinada
publica-se, sendo uma via anexa ao processo, outra via
arquivada na pasta do servidor e uma cópia encaminhada para
a CGP do Campus (para ciência do servidor). Encaminha cópia
para o DCCP. No caso de afastamento superior a 15 dias e/ou
com ônus, encaminha para o Ministério da Educação,
respeitado o prazo legal definido.
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Manual do Servidor do IFNMG
Fundamento Legal
Decreto 91.800/85.
Art. 95 da Lei nº 8.112/90.
Portaria nº 404/09/MEC.
Decreto nº 1.387/1995.
Portaria nº 362/2012/MEC.
O que é?
Requisitos básicos
Ao servidor investido em mandato eletivo aplicam-se as seguintes disposições:
- tratando-se de mandato federal, estadual ou distrital, ficará afastado do cargo;
- investido no mandato de Prefeito, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela
sua remuneração;
- investido no mandato de vereador:
a) havendo compatibilidade de horário, perceberá as vantagens de seu cargo, sem prejuízo
da remuneração do cargo eletivo;
b) não havendo compatibilidade de horário, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado
optar pela sua remuneração.
O docente em Regime de Dedicação Exclusiva eleito para o exercício do Man-
dato Eletivo ficará, automaticamente, afastado deste regime.
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário com a documentação
necessária e encaminha para a CGP (servidor lotado no
campus)/DGP (servidor lotado na reitoria).
Fundamento Legal
Artigo 94 da Lei nº 8.112/90;
Artigo 38 da Constituição Federal.
O que é?
O servidor poderá, no interesse da Administração, e desde que a participação
não possa ocorrer simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação
de horário, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, para
participar em programa de pós-graduação stricto sensu ou pós-doutorado em Instituição de
Ensino Superior.
Informações adicionais
O servidor licenciado ou afastado fará jus às férias relativas ao exercício em que
retornar.
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Manual do Servidor do IFNMG
Requisitos básicos
Os afastamentos para realização de programas de mestrado e doutorado so-
mente serão concedidos aos servidores titulares de cargos efetivos no IFNMG há pelo me-
nos 3 (três) anos, para mestrado, e 4 (quatro) anos, para doutorado e pós-doutorado, inclu-
ído o período de estágio probatório. No caso de servidores da carreira de Magistério do En-
sino Básico, Técnico e Tecnológico, conforme § 2º do art. 30, da Lei nº 12.772/2012, o afas-
tamento para participação em programas de pós-graduação stricto sensu poderá ser con-
cedido independente do tempo de ocupação do cargo.
A liberação do servidor da carreira Técnico Administrativo em Educação, para a
realização de cursos de Mestrado e Doutorado está condicionada ao resultado favorável na
avaliação de desempenho, conforme art. 15 da Lei nº 11.784/2008.
Os solicitantes não podem ter se afastado por licença para tratar de assuntos
particulares, para gozo de licença capacitação ou para participar de outro programa de
pós-graduação stricto sensu nos 2 (dois) anos anteriores à data da solicitação de afasta-
mento.
Os regulamentos internos do IFNMG vigentes à época da solicitação de afasta-
mento deverão ser respeitados para fins da concessão.
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário com a documentação
necessária e encaminha para a CGP/DGP.
Fundamentação Legal
AJUDA DE CUSTO
O que é?
Requisitos básicos
Passar a ter exercício em nova sede, no interesse da Administração, com mu-
dança de domicílio em caráter permanente.
O servidor fica obrigado a restituir os valores da Ajuda de Custo quando, injustifi-
cadamente, não se apresentar na nova localidade no prazo de 30 dias, sendo a reposição
feita em uma única parcela por ser constatado o pagamento indevido. Também será restitu-
ída a Ajuda de Custo quando, antes de decorridos 03 (três) meses do deslocamento, o ser-
vidor regressar, pedir exoneração ou abandonar o serviço (artigos. 46 e 57 da Lei nº 8.112,
de 11.12.1990).
Declaração de que o cônjuge não esteja percebendo referidas vantagens por outro
órgão ou entidade da Administração pública (modelo padrão).
Na hipótese de transporte de mobiliário, descrever detalhadamente os itens que se-
rão transportados em lista de itens para mudança (modelo padrão).
Cópia da Certidão de casamento ou comprovante de união estável.
Passo a passo
Fundamentação Legal
ALTERAÇÃO DE ENDEREÇO
O que é?
Alterações de dados residenciais dos servidores.
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Manual do Servidor do IFNMG
Comprovante de residência.
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Preenche formulário, anexa o comprovante de residência
O que é?
É a possibilidade dada aos servidores (ativos e inativos) e pensionistas de opta-
rem por receber seus vencimentos na instituição bancária de sua preferência, desde que
esteja integrada ao sistema SIAPE e conveniada ao IFNMG.
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Preenche formulário, anexa o comprovante de dados bancários.
O que é?
É a alteração do regime de trabalho (20 horas, 40 horas ou Dedicação Exclusi-
va) de servidor docente da carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico.
O Professor poderá solicitar a alteração de seu regime de trabalho, mediante
proposta que será submetida a sua unidade de lotação.
Requisitos básicos
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento por meio de formulário próprio e encaminha a
CGP do Campus.
Fundamento Legal
Decreto nº 7.312/2010.
Art. 14 e 15 do Decreto nº 94.664/1987
APOSENTADORIA
O que é?
Desligamento do servidor, com remuneração integral ou proporcional, observa-
das as regras especificadas para cada situação. Pode ser concedida por tempo integral de
contribuição, proporcional por idade, em caráter compulsório ou por invalidez.
APOSENTADORIA COMPULSÓRIA
O que é?
Aposentadoria obrigatória do servidor que completar 70 (setenta) anos de idade.
O servidor não deve aguardar em serviço a publicação do ato de aposentadoria ficando
obrigado a afastar-se no dia imediato àquele em que completou a idade limite.
Para quem se aposentar a partir da 20.02.2004 (data da publicação/vigência da
MP nº 167, de 19.02.2004), o cálculo dos proventos será com base na média das remune-
rações (80% das maiores remunerações) atualizadas que sofreram descontos aos RGPS -
Regime Geral de Previdência Social e RPPS - Regime Público de Previdência Social (Lei
nº 10.887, 18.06.2004) e reajuste específico do regime de previdência sem paridade com
os ativos.
Requisitos básicos
Ter o servidor completado 70 (setenta) anos de idade.
Informações Gerais
Caberá à chefia imediata informar ao servidor, com antecedência, que um dia
após completar 70 (setenta) anos de idade não mais poderá exercer suas atividades no
IFNMG.
Quando proporcional ao tempo de contribuição, os proventos na aposentadoria
compulsória não serão inferiores a 1/3 (um terço) da remuneração da atividade.
O servidor aposentado com provento proporcional, se acometido posteriormente
de doença especificada em lei, terá direito a receber provento integral, com base na média
aritmética dos últimos 90 salários.
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Manual do Servidor do IFNMG
Cópia do CPF;
As cópias poderão ser autenticadas por servidor público federal, mediante assinatu-
ra e carimbo do mesmo e “confere com o original”.
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. CGP (servidor lotado Reúne documentação, abre processo e encaminha para
no campus)/DGP DGP/Reitoria.
(servidor lotado na
reitoria).
2. DEAP Analisa os documentos, emite Parecer e Portaria.
Encaminha Portaria para assinatura do Reitor e, após assinada,
publica-se, sendo uma via anexa ao processo, outra via
arquivada na pasta do servidor e uma cópia encaminhada para
a CGP do Campus (para ciência do servidor).
3. DCCP Analisa os documentos e efetua o lançamento no SIAPE e
encaminha para arquivamento.
Fundamento Legal
Emenda Constitucional nº 20/1998.
Arts. 186, 187, 190 da Lei nº 8.112/1990
Emenda Constitucional nº 41/2003.
O que é?
Passagem do servidor da atividade para a inatividade remunerada, com proven-
tos integrais ou proporcionais ao tempo de contribuição/serviço, por estar incapacitado para
o desempenho das suas atribuições enquadradas como acidente em serviço, moléstia pro-
fissional, doença grave, contagiosa ou incurável.
Requisitos básicos
A aposentadoria por invalidez será precedida de licença para tratamento de saú-
de, por período não excedente a 24 (vinte e quatro) meses. Expirado o período de licença e
não estando em condições de reassumir o cargo ou de ser readaptado, o servidor será
aposentado, de acordo com laudo de Junta Médica oficial.
Informações Gerais
A Divisão de Junta Médica encaminhará o Laudo Pericial opinando pela aposen-
tadoria do servidor para a DGP que providenciará a abertura de processo, para que sejam
complementados os documentos necessários para a concessão de aposentadoria.
A aposentadoria por invalidez vigorará a partir da data da publicação do respecti-
vo ato no Diário Oficial da União.
Até a publicação do ato de aposentadoria o servidor será considerado em licen-
ça para tratamento de saúde.
Se a aposentadoria por invalidez for motivada por doença especificada em lei
(todas indicadas no art. 186, parágrafo 1º, da Lei 8.112/90), doença profissional ou acidente
em serviço, os proventos serão integrais, independente do tempo de contribuição.
Haverá isenção do desconto do Imposto de Renda na fonte para os servidores
aposentados por doença especificada em lei.
Quando a aposentadoria for proporcional ao tempo de contribuição, os proven-
tos não serão inferiores a 1/3 (um terço) da remuneração da atividade.
O servidor aposentado com provento proporcional, se acometido posteriormente
de doença especificada em lei, passará a receber proventos integrais.
Até que lei específica discipline a matéria, o tempo de serviço será contado
como tempo de contribuição.
São consideradas doenças graves, contagiosas ou incuráveis: tuberculose ativa,
alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira posterior ao ingresso no
serviço público, hanseníase, cardiopatia grave, doença de Parkinson, paralisia irreversível
e incapacitante, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, estados avançados do
As cópias poderão ser autenticadas por servidor público federal, mediante assinatu-
ra e carimbo do mesmo e “confere com o original”;
Mapa de Tempo de Serviço, fornecido pela CGP ou DGP conforme a lotação do ser-
vidor.
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Encaminha Atestado Médico e exames complementares à CGP
(servidor lotado no campus)/DEAP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Recebe documentação, preenche formulário e encaminha para
DEAP, para agendar perícia com Junta Médica Oficial e convoca
servidor para avaliação.
3. Junta Médica Oficial Avalia o servidor e emite Laudo Pericial.
4. DEAP Analisa Laudo. Caso a Junta Médica Oficial tenha opinado pela
aposentadoria, devolve o processo à CGP/Campus para
providenciar junto ao servidor o restante da documentação
necessária à Aposentadoria por invalidez.
5. CGP/DGP Providencia documentação restante e encaminha à DEAP.
6. DEAP Confere documentação, emite parecer, emite Portaria e
encaminha para assinatura do Reitor e, após assinada, publica-
se, sendo uma via anexa ao processo, outra via arquivada na
pasta do servidor e uma cópia encaminhada para a CGP do
Campus para ciência do servidor.
7. DCCP Recebe o processo, analisa os documentos e efetua o
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Manual do Servidor do IFNMG
Fundamento Legal
Artigos 25, 186, inciso I e parágrafo 1º, 188, 190 e 191 da Lei nº 8.112/1990.
Emenda Constitucional nº 20/1998.
APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA
O que é?
É a passagem para a inatividade remunerada, após o preenchimento de todos
os requisitos legais que garantam aquele direito.
Requisitos básicos
Ter completado todos os requisitos necessários para aposentadoria após
16/12/1998.(Emendas Constitucionais nº 20/1998, 41/2003 e 47/2005 - regras de transição
ou regras novas).
Informações Gerais
Os proventos na aposentadoria voluntária (aquela que depende de requerimen-
to do interessado) podem ser integrais ou proporcionais ao tempo de contribuição.
A aposentadoria com proventos integrais é concedida mediante o somatório de todos os
seguintes requisitos:
Homem: 60 (sessenta) anos de idade, 35 (trinta e cinco) anos de contribuição, 10
(dez) anos, no mínimo, contínuos ou não, de efetivo exercício no serviço público e 5
(cinco) anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria.
Mulher: 55 (cinquenta e cinco) anos de idade, 30 (trinta) anos de contribuição, 10
(dez) anos, no mínimo, contínuos ou não, de efetivo exercício no serviço público e 5
(cinco) anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria.
A aposentadoria com proventos proporcionais é concedida mediante o somatório
de todos os requisitos abaixo:
Homem: 65 (sessenta e cinco) anos de idade, 10 (dez) anos, no mínimo, contínuos
ou não, de efetivo exercício no serviço público e 5 (cinco) anos no cargo efetivo em
que se dará a aposentadoria.
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento e encaminha a CGP (servidor lotado no
campus)/DGP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Recebe o requerimento, confere documentação,
providencia o preenchimento do formulário com
informações preliminares para instrução de processo de
aposentadoria e encaminha para o DEAP.
3. DEAP Confere documentação, emite parecer, emite Portaria e
encaminha para assinatura do Reitor e, após assinada,
publica-se, sendo uma via anexa ao processo, outra via
arquivada na pasta do servidor e uma cópia encaminhada
para a CGP do Campus (para ciência do servidor).
4. DCCP Recebe o processo, analisa os documentos e efetua o
lançamento no SIAPE e encaminha para arquivamento.
Fundamento Legal
AUXILIO FUNERAL
O que é?
É devido à família do servidor falecido (em atividade ou aposentado), neste
caso corresponderá a um mês da remuneração ou provento a que o servidor teria direito no
mês de seu falecimento; ou àquele que custeou o funeral, que será indenizado no valor
da nota de serviço apresentada, sendo que o valor da indenização ficará limitado a um mês
da remuneração ou provento a que o servidor teria direito no mês de seu falecimento.
Se o servidor falecer em serviço, fora de sua sede, o transporte do corpo correrá às expen-
sas da Instituição.
O prazo para pagamento é de 48 horas.
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Familiar ou Terceiro Preenche formulário, anexa documentação exigida e encaminha
a CGP (servidor lotado no campus)/DGP (servidor lotado na
reitoria).
2. CGP/DGP Recebe o formulário, confere documentação, abre processo e
encaminha para DCCP.
3. DCCP Confere documentação, emite parecer, emite concessão e
encaminha para assinatura do Reitor e, após assinada,
encaminhada para a Diretoria de Administração e Planejamento
da Reitoria.
4. DAP Recebe o processo, analisa os documentos e efetua o
pagamento e encaminha para DGP.
Fundamento Legal
Artigo 110, inciso I, e artigos 226 a 228 e 241 da Lei nº 8.112/1990.
Ofício nº 111/2002/COGLE/SRH/MP.
Nota Técnica Nº 127/2011/CGNOR/DENOP/SRH/MP
AUXILIO MORADIA
O que é?
Auxílio Moradia é o ressarcimento das despesas realizadas pelo servidor com
aluguel de moradia ou meio de hospedagem em empresa hoteleira por motivo de ter sido
transferido para outra sede no interesse da Administração Pública. A despesa será ressar-
cida no prazo de até um mês.
Não será devido o pagamento nos casos de o servidor ter imóvel próprio na ci-
dade em que residirá, ou em cidades que existam imóveis funcionais.
A comprovação das despesas se dará mediante apresentação de notas fiscais.
Requisitos básicos
Não exista imóvel funcional disponível para uso;
O cônjuge ou companheiro não ocupe imóvel funcional;
O servidor ou seu cônjuge ou companheiro não seja ou tenha sido proprietário, pro-
mitente comprador, cessionário ou promitente cessionário de imóvel no Município
aonde for exercer o cargo, incluída a hipótese de lote edificado sem averbação de
construção, nos doze meses que antecederem a sua nomeação;
Nenhuma outra pessoa que resida com o servidor receba auxílio moradia;
O servidor tenha se mudado do local de residência para ocupar cargo em comissão
ou função de confiança do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores – DAS, ní-
veis 4, 5, e 6, de Natureza Especial, de Ministro de Estado ou equivalentes;
O Município no qual assuma o cargo em comissão ou função de confiança não se
enquadre nas hipóteses do art. 58, § 3º, em relação ao local de residência ou domi-
cílio do servidor (mesma região metropolitana, aglomeração urbana ou microrregião,
constituídas por municípios limítrofes e regularmente instituídas, ou em áreas de
controle integrado mantidas com países limítrofes, cuja jurisdição e competência dos
órgãos, entidades e servidores brasileiros considera-se estendida);
O servidor não tenha sido domiciliado ou tenha residido no Município, nos últimos
doze meses, aonde for exercer o cargo em comissão ou função de confiança, des-
considerando-se prazo inferior a sessenta dias dentro desse período;
O deslocamento não tenha sido por força de alteração de lotação ou nomeação para
cargo efetivo;
O deslocamento tenha ocorrido após 30 de junho de 2006.
O auxílio moradia não será concedido por prazo superior a 8 (oito) anos dentro de
cada período de 12 (doze) anos.
Transcorrido o prazo de 8 (oito) anos dentro de cada período de 12 (doze) anos, o
pagamento somente será retomado se observados todos os requisitos acima dispos-
tos, exceto a exigência de não ter residido ou domiciliado no município nos últimos
12 meses.
O valor mensal do auxílio moradia é limitado a 25% (vinte e cinco por cento) do valor
do cargo em comissão, função comissionada ou cargo de Ministro do Estado ocupa-
do.
Independentemente do valor do cargo em comissão ou função comissionada, fica
garantido a todos os que preencherem os requisitos o ressarcimento até o valor de
R$ 1.800,00 (um mil e oitocentos reais).
O valor do auxílio moradia não poderá superar 25% (vinte e cinco por cento) da re-
muneração de Ministro de Estado (aproximadamente R$ 2.858,00).
Cópia da Portaria de nomeação para o Cargo de Direção (CD-1, CD-2, CD-3 e CD-4);
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Preenche formulário padrão, anexa documentação exigida e
encaminha a CGP (servidor lotado no campus)/DCCP (servidor
lotado na reitoria).
2. CGP/DCCP Recebe o formulário, confere documentação, abre processo e
encaminha para manifestação da Direção Geral (servidor lotado
no campus) / DGP (servidor lotado na reitoria).
3. Direção Geral/DGP Emite despacho e devolve para a CGP / DCCP.
4. CGP / DCCP Confere documentação, emite parecer, emite concessão e
encaminha para assinatura do Diretor do Campus ou Reitor,
conforme o caso.
5. Servidor Mensalmente encaminha requerimento em formulário padrão
solicitando o ressarcimento das despesas com aluguel ou
hospedagem para CGP (servidor lotado no Campus)/DCCP
(servidor lotado na Reitoria), e anexa cópia do comprovante da
despesa.
6. CGP/DCCP Confere documentação e encaminha para pagamento no
Departamento de Administração e Planejamento (servidor lotado
no Campus) / Diretoria de Administração e Planejamento
(servidor lotado na Reitoria).
Fundamento Legal
Lei nº 8.112/90 (art. 51 e art. 60-A a 60-E).
Decreto nº 1840/96.
Decreto n 4.040/2001.
Instruções Normativas nº 6/96 e 6/05, do MPOG.
Portaria nº 186/MPOG, de 17 de agosto de 2000.
Nota Técnica nº 712/2009/COGES/DENOP/SRH/MPOG.
Nota Técnica nº 616/2009/ COGES/DENOP/SRH/MPOG.
PARECER/MP/CONJUR/ETC/Nº 1698 – 3.14 / 2007, de 9 de novembro de 2007.
Orientação Normativa nº 10, de 24 de abril de 2013.
AUXÍLIO NATALIDADE
O que é?
Declaração, emitida pelo próprio servidor, de que o cônjuge não recebe o mesmo
benefício em outro órgão público federal.
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário, com a documentação
necessária e encaminha para a CGP/Campus.
2. CGP/DGP Recebe o formulário, confere documentação, abre processo.
Analisa os documentos, emite parecer e concessão, encaminha
para assinatura do Diretor Geral do Campus/Reitor e, após
assinada, encaminhada para o DCCP.
3. DCCP Recebe a concessão, analisa os documentos e efetua o
pagamento, após encaminha para arquivamento.
Fundamento Legal
Art. 196, § 1º, da Lei 8.112/90.
Nota Técnica nº 1008 /2010/CGNOR/DENOP/SRH/MP.
Nota Técnica nº 425/2011/CGNOR/DENOP/SRH/MP.
AUXÍLIO PRÉ-ESCOLAR
O que é?
Benefício concedido ao servidor para auxiliar nas despesas pré-escolares de fi-
lhos ou dependentes, com idade até 5 (cinco) anos de idade, inclusive, que consiste em va-
lor já expresso em moeda referente ao mês em curso.
Requisitos básicos
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário, com a documentação
necessária e encaminha para a CGP/Campus.
2. CGP/DEAP Recebe o formulário, confere documentação, abre processo.
Analisa os documentos, emite parecer e concessão, encaminha
para assinatura do Diretor Geral do Campus/Reitor e, após
assinada, encaminhada para ao DCCP da Reitoria.
3. DCCP Recebe a concessão, analisa os documentos e efetua o
pagamento, após encaminha para arquivamento.
Fundamento Legal
Decreto nº 977/1993.
Instrução Normativa nº 12/1993.
Art. 7º, inciso XXV, e do art. 208, inciso IV, da Constituição Federal de 1988.
Emenda Constitucional nº 53, de 19/12/2006.
Nota Informativa nº 100/2009/COGES/DENOP/SRH/MP.
AUXÍLIO-TRANSPORTE
O que é?
É o benefício de natureza indenizatória, concedido em pecúnia pela União, desti-
nado ao custeio parcial das despesas realizadas com transporte coletivo municipal, inter-
municipal ou interestadual nos deslocamentos realizados pelo servidor de sua residência
para o local de trabalho e vice-versa. É devido também, mediante opção, nos deslocamen-
tos trabalho-trabalho nos casos de acumulação legal de cargos públicos.
Requisitos básicos
O servidor deverá mensalmente ter uma despesa máxima com transporte coletivo
(conforme a definição acima) correspondente a 6% (seis por cento) do vencimento
do cargo ou emprego, ou do vencimento do cargo em comissão ou do cargo de na-
tureza especial.
A diferença entre o percentual de 6% (seis por cento) e a efetiva despesa com trans-
porte coletivo será retribuída pela União, em pecúnia.
O auxílio-transporte tem caráter indenizatório e não se incorpora ao vencimento, re-
muneração, proventos ou pensão, pois assim a lei determina.
O auxílio-transporte não pode ser desvirtuado na sua utilização.
Comprovante de endereço.
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário, com a
documentação necessária e encaminha para a CGP
(servidor lotado no campus) / DGP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Confere documentação, abre processo, emite parecer
fundamentado e encaminha para o DCCP.
3. DCCP Analisa os documentos e realiza os devidos lançamentos e
atualizações no sistema SIAPE e encaminha o processo
para arquivo na CGP ou DGP conforme o caso.
4. CGP /DGP Confere mensalmente os bilhetes apresentados e
encaminha relatório ao DCCP para os ajustes na folha de
pagamento do servidor.
Fundamento Legal
Decreto nº 2.880/1998.
Medida Provisória 2.165-36/2001.
Orientação Normativa nº 4/SRH/MPOG de 11 de abril de 2011.
Nota Técnica Consolidada nº 01/2013/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP
O que é?
É o registro, na pasta funcional do servidor e no sistema SIAPE, do tempo de
contribuição decorrente de vínculo de trabalho prestado a outras instituições,públicas ou
privadas, desde que este período não tenha sido aproveitado para outros quaisquer benefí-
cios (de natureza previdenciária) em quaisquer outras entidades (públicas ou privadas).
Informações Gerais
O tempo de contribuição prestado ao Serviço Público Federal será aproveitado
para todos os fins (dentro dos limites que a legislação especifique), mediante certidão ex-
pedida pelo órgão onde foi exercido o cargo ou emprego.
O tempo de contribuição prestado ao Serviço Público Estadual ou Municipal será
aproveitado apenas para aposentadoria, mediante certidão fornecida pela Secretaria de
Estado ou pela Secretaria Municipal responsável pelos cadastros funcionais dos servido-
res.
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44
Manual do Servidor do IFNMG
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário, com a documentação
necessária e encaminha para a CGP (servidor lotado no
campus)/DGP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Confere documentação, abre processo e encaminha para DEAP.
Fundamento Legal
Lei nº 6.226/75, alterada pela Lei nº 6.864/80 (contagem recíproca de tempo de ser-
viço).
Lei nº 8.112/90 (artigos 100 a 103).
Orientações Normativas DRH/SAF nº 29/90, 64, 80, 82 e 84, 92, 94 e 102 de 1991.
O que é?
É o benefício de natureza indenizatória, concedido em pecúnia pela União, desti-
nado ao custeio das despesas com o plano de saúde e despesas com a coparticipação
para os dependentes do servidor.
Requisitos básicos
O servidor deve ser titular do plano de saúde e não o dependente.
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário, com a documentação
necessária e encaminha para a CGP (servidor lotado no
campus)/DGP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Analisa a documentação, confere mensalmente os recibos de
pagamento do plano de saúde apresentados e encaminha
relatório ao DCCP para os ajustes na folha de pagamento do
servidor.
3. DCCP Efetiva o cadastro, realiza os lançamentos no sistema SIAPE,
arquivando os relatórios mensais.
Fundamento Legal
Artigo 230 e parágrafos da Lei 8112/90.
Decreto nº 4.978, de 3 de fevereiro de 2004.
Portaria Normativa n° 5 – SRH/MPOG – 11/10/2010.
O que é?
Concessões aos servidores para ausentar-se do serviço (ausências ao trabalho
amparadas pela legislação).
O servidor poderá ausentar-se do serviço sem qualquer prejuízo nos seguintes casos:
por 1 (um) dia, para doação de sangue;
por 2 (dois) dias, para se alistar como eleitor;
por 8 (oito) dias consecutivos em razão de :
1. casamento;
2. falecimento do cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padrasto, filhos, enteados, me-
nor sob guarda ou tutela e irmãos.
Requisitos básicos
As concessões serão contadas a partir do fato gerador, ou seja, incluindo o dia
do casamento, falecimento, etc.
As ocorrências previstas deverão ser devidamente registradas na folha ponto do
servidor e no sistema SIAPE, considerando-se as demais como dias de efetivo exercício.
As concessões, quando possível, deverão ser comunicadas com antecedência à
chefia imediata.
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Preenche o formulário, anexa a documentação necessária e
encaminha para a CGP (servidor lotado no campus)/DGP
(servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Verifica o requerimento e confere a documentação.
Fundamento Legal
DIÁRIAS E OU PASSAGENS
O que é?
Indenização a que faz jus o servidor que, a serviço, se afastar da sede em cará-
ter eventual ou transitório para outro ponto do território nacional, ou para o exterior, destina-
do a cobrir despesas de pousada, alimentação e locomoção urbana.
Requisitos básicos
Afastamento do servidor a serviço.
Informações gerais
A diária será concedida por dia de afastamento, sendo devida pela metade
quando o deslocamento não exigir pernoite fora da sede, ou quando a União custear por
meio diverso as despesas extraordinárias cobertas por diárias (Art. 58, § 1º, da Lei nº
8.112, de 11.12.1990);
O servidor que receber diárias e não se afastar da sede por qualquer motivo, fica
obrigado a restituí-las integralmente, no prazo de 05 (cinco) dias;
Na hipótese de o servidor retornar à sede em prazo menor do que o previsto
para o seu afastamento, restituirá as diárias recebidas em excesso, no prazo de 05 (cinco)
dias;
Passo a Passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Preenche a Proposta de Concessão de Diárias e Passagens
(PCDP), anexa a documentação exigida e encaminha para a
chefia imediata.
Fundamento Legal
Lei nº 8.112, de 11/12/90, alterada pela Lei nº 9.527, de 10/12/97, arts. 51, 58, 59,
173e 242.
Lei nº 8.216/91, art. 16.
Lei nº 8.270/91, de 17/11/91, art. 15.
Lei nº 8.460, de 17/09/92, art. 22, § 8º, alterada pela MP nº 1.573-7, de 02/05/97 e
suas reedições.
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50
Manual do Servidor do IFNMG
ESTÁGIO PROBATÓRIO
O que é?
Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo fi-
cará sujeito a estágio probatório por período de 36 (trinta e seis) meses, durante o qual a
sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, obser-
vados os seguintes fatores:
I - assiduidade;
II - disciplina;
III - capacidade de iniciativa;
IV - produtividade;
V- responsabilidade.
Requisitos básicos
Realização de avaliações periódicas e obedecendo a pesos diferenciados na
apuração do resultado final:
ser registradas, com indicação de fato sob apuração, ficando o parecer pendente de con-
clusão, quanto ao requisito.
Quatro meses antes de findo o período do estágio probatório, a avaliação do de-
sempenho será submetida à homologação da autoridade competente;
O servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável,
reconduzido ao cargo anteriormente ocupado.
Informações gerais
Ao servidor em estágio probatório somente poderão ser concedidas as seguintes
licenças e afastamentos:
1. para participar de curso de formação decorrente de aprovação em concurso
para outro cargo na Administração Pública Federal;
2. por motivo de doença em pessoa da família;
3. por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro;
4. para o serviço militar;
5. para atividade política;
6. para Exercício de Mandato Eletivo;
7. para Estudo ou Missão no Exterior;
8. para servir em organismo internacional de que o Brasil participe ou com o qual
coopere dar-se-á com perda total da remuneração.
O estágio probatório ficará suspenso nas situações abaixo, sendo retomado a
partir do término dos impedimentos:
1. licença por motivo de doença em pessoa da família;
2. licença por motivo de afastamento do cônjuge, sem remuneração;
3. licença para atividade política;
4. afastamento para servir em organismo internacional;
5. afastamento para participar de curso de formação, decorrente de aprovação
em concurso para outro cargo da Administração Pública Federal;
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. CGP/DEAP Encaminha o Processo à Chefia Imediata para efetivar a
avaliação (de acordo com o período).
2. Chefia Imediata Faz a avaliação dando ciência ao servidor avaliado e encaminha
à Comissão Especial de Avaliação do Campus ou da Reitoria,
conforme cada caso.
3. Comissão Especial de Emite parecer sobre o desempenho do servidor e encaminha à
Avaliação CGP ou DEAP, para as providências decorrentes.
4. CGP/DEAP Mantém o Processo no seu controle até a próxima avaliação do
servidor.
Ao término da última avaliação, verifica se o processo contém
todos os documentos, notas e assinaturas necessárias e
encaminha o processo para homologação pela autoridade
competente.
5. Reitor Homologa o resultado do estágio probatório e devolve à DEAP.
6. DEAP Dá ciência ao servidor lotado na Reitoria e arquiva o Processo.
No caso de processos de servidores dos Campus, encaminha à
CGP para que seja dado ciência ao servidor.
Fundamento Legal
Artigos 20, 29, inciso I e 34, parágrafo único, inciso I da Lei nº 8.112, de 11/12/90,
com a redação alterada pela Lei nº 9.527, de 10/12/97.
Parecer Nº AGU/MC-01/2004
Ofício-Circular nº 16/SRH/MP, de 27/07/2004
Parágrafos 11, 12 e 13 da Nota Técnica Nº 01/2009/COGES/DENOP/SRH/MP, de
10/12/2009.
Sistema de Avaliação de Desempenho dos Servidores em Estágio Probatório do
IFNMG.
O que é?
Forma de vacância de cargo público efetivo, formalizada mediante publicação de
portaria no diário Oficial da União, a pedido ou de ofício, sem caracterização de natureza
disciplinar.
O servidor exonerado terá direito à:
1. gratificação natalina proporcional aos meses de exercício no ano civil, calculada com
base na remuneração do cargo no mês de exoneração (a fração igual ou superior a 15 dias
será considerada como mês integral);
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53
Manual do Servidor do IFNMG
2. indenização relativa ao período de férias a que tiver direito e ao incompleto (base ano ci-
vil), na proporção de 1/12 (um doze avos) por mês de efetivo exercício ou fração superior a
14 (quatorze) dias, calculada com base na remuneração do cargo no mês em que for publi-
cado o ato exoneratório.
O servidor que responde a processo disciplinar só poderá ser exonerado a pedi-
do após a conclusão do processo e o cumprimento da penalidade, caso aplicada.
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento, anexa a documentação necessária e
encaminha para a CGP (servidor lotado no campus)/DGP
(servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Confere documentação e se estiver completa, realiza Entrevista
de Desligamento, abre o Processo e envia para a DEAP.
3. DEAP Emite Parecer e Portaria. Encaminha Portaria para assinatura
do Reitor e após assinada publica-se, sendo uma via anexa ao
processo, outra via arquivada na pasta do servidor e uma cópia
encaminhada para a CGP do Campus (para ciência do
servidor). Abre chamado no GLPI solicitando o cancelamento
dos acessos do servidor aos sistemas de informação do IFNMG.
5. DCCP Realiza os devidos lançamentos e atualizações no sistema
SIAPE, sendo posteriormente o processo arquivado na DGP.
Fundamento legal
Artigos 20, parágrafo 2º, 34, 65, 95, parágrafo 2º, 172 da Lei nº 8.112/1990, com a
redação alterada pela Lei nº 9.527/1997.
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54
Manual do Servidor do IFNMG
FÉRIAS
O que é?
Período anual de descanso remunerado com duração prevista em Lei, gerando
direito ao Adicional de Férias, complementação correspondente a 1/3 (um terço) do período
de férias, calculado sobre a remuneração e efetuado até 02 (dois) dias antes do início do
respectivo usufruto.
As férias poderão ser parceladas em até 03 (três) etapas, desde que requeridas
pelo servidor e no interesse da administração, dentro do mesmo exercício.
O servidor técnico-administrativo fará jus a 30 (trinta) dias de férias, a cada
exercício, que poderão ser acumulados até o máximo de dois períodos, no caso de imperi-
osa necessidade de serviço.
O ocupante de cargo do magistério tem direito a 45 (quarenta e cinco) dias
anuais de férias. O período de gozo de férias dos docentes no IFNMG obedece o calendá-
rio escolar, definido anualmente.
Os professores substitutos também têm direito a 30 (trinta) dias de férias.
Requisito básico
Para o primeiro período aquisitivo serão exigidos 12 (doze) meses de efetivo
exercício e o requerimento deverá ser feito com, pelo menos, 45 (quarenta e cinco) dias de
antecedência.
Alteração/Interrupção de Férias
A solicitação de alteração do período de férias deverá ser feita, através de for-
mulário padrão, com no mínimo 30 dias de antecedência ao fechamento da folha de paga-
mento do mês anterior ao início das férias, e com anuência expressa da chefia imediata.
A interrupção do período de férias dá-se quando este já tiver iniciado, somente
no interesse da Administração, mediante pedido da Chefia Imediata, através de formulário
próprio.
As férias somente poderão ser interrompidas por motivo de calamidade pública,
comoção interna, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral, ou por necessidade do
serviço declarada pela autoridade máxima do órgão ou entidade. Na interrupção das férias
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. CGP / DGP No caso de programação inicial de férias, é encaminhada à
DCCP a planilha de programação anual de férias, com as
informações de todos os servidores.
Quando ocorre Alteração, Interrupção ou Cancelamento de
férias, o Servidor ou Chefe Imediato deverá preencher o
formulário de solicitação específico e encaminhar para a CGP
(servidor lotado em campus) ou para a DGP (servidor lotado na
reitoria).
2. Reitor/Diretor Geral No caso de interrupção de férias, confirma solicitação do Chefe
Imediato do Servidor com assinatura no formulário de
requerimento e encaminha ao DCCP para providências.
3. DCCP Lança no sistema SIAPE, encaminha para publicação no
Boletim de Serviço e arquiva.
Fundamento Legal
Lei nº 8.112/90, Capítulo III, Artigos 77 a 80.
Orientação Normativa SRH nº 2, de 23 de fevereiro de 2011.
GRATIFICAÇÃO NATALINA
O que é?
Corresponde a 1/12 (um doze avos) da remuneração que o servidor fizer jus, em
dezembro, por mês de exercício no respectivo ano.
A fração igual ou superior a 15 (quinze dias) será considerada como mês inte-
gral.
Fundamento Legal
Art. 63 a 66, da Lei nº 8.112/90.
O que é?
A Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso é concedida ao servidor que
atuar em atividades com caráter eventual de acordo com os critérios e limites fixados em
regulamento. As atividades previstas são as seguintes:
Requisitos básicos
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Preenche o formulário padrão, informando sobre as atividades
prestadas e encaminha para Comissão ou o Responsável pelo
setor que contratou o serviço.
2. Comissão ou o Encaminha Ofício/Memorando solicitando ao Reitor o
Responsável pela pagamento da gratificação requerida pelo servidor. Encaminha
contratação do servidor. cópia da portaria de designação do servidor.
3. Reitor Analisa e despacha para o DCCP.
Fundamento Legal
Art. 61 e 76-A da Lei nº 8.112/90
Decreto nº 6.114, de 15 de maio de 2007.
Portaria nº 1.084, de 02 de setembro de 2008, do MEC.
O que é?
Ao servidor portador de deficiência, quando comprovada a necessidade por jun-
ta médica oficial, será concedido horário especial, independentemente de compensação de
horário.
Ao servidor que tenha cônjuge, filho ou dependente portador de deficiência físi-
ca, quando comprovada a necessidade por junta médica oficial, será concedido horário es-
pecial, mediante compensação a ser estabelecida pela chefia imediata.
Requisitos básicos
As deficiências deverão ser comprovadas por pareceres e exames especializa-
dos, indicados para cada caso.
A perícia é solicitada a fazer avaliação para fins de constatação de deficiência
nas seguintes situações:
1. Deficiência do servidor, com vistas à concessão de horário especial (art. 98, §2º da Lei
nº 8.112/1990);
2. Deficiência de cônjuge, filho ou dependente do servidor, com vistas à concessão de flexi-
bilização de horário do servidor, sujeita à compensação. (art. 98, §3º da Lei nº 8.112/1990).
O servidor ou familiar do servidor será avaliado pela Junta Médica, que poderá
requerer exames complementares ou a avaliação do caso por médico especialista.
A compensação de horário é expressamente exigida pela Lei nº 8.112, de
11/12/90, no caso servidor que tenha cônjuge, filho ou dependente portador de deficiência
física.
A Lei nº 8.112/90, não prevê qualquer alteração remuneratória no caso de horá-
rio especial para o servidor que necessite acompanhar o familiar deficiente.
Exames complementares
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário com a documentação
necessária e encaminha para a CGP (servidor lotado no
campus) / DGP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Confere documentação e se estiver completa, e envia para o
DEAP.
3. DEAP Analisa os documentos, agenda perícia médica e convoca o
servidor na data agendada.
4. Junta Médica Avalia o servidor e analisa a documentação pertinente e, no
caso de familiar, analisa somente a documentação. Emite
laudo/parecer.
5. DEAP Caso o parecer da Junta Médica seja favorável à concessão do
horário especial, emite Portaria, que depois de assinada pelo
reitor e publicada é anexada uma via ao processo, outra via
arquivada na pasta do servidor e uma cópia encaminhada para
a CGP do Campus (para ciência do servidor).
Caso o parecer da Junta Médica seja negativo este é
encaminhado à CGP do Campus (para ciência do servidor).
Arquiva o processo na DGP.
Fundamento Legal
Art. 98, § 3º da Lei nº 8.112, de 11/12/90, com a redação acrescida pela Lei nº 9.527,
de 10/12/97.
O que é?
Horário especial para servidores que estejam matriculados em cursos regulares
de ensino fundamental, médio ou superior e supletivos.
Requisitos básicos
Ser estudante de ensino fundamental, médio ou superior em instituição reconhe-
cida.
Fundamento Legal
Art. 98 da Lei nº 8.112/90.
Art. 6º, § 3º do Decreto nº 1.590, de 10/08/1995.
Ofício nº 109/2002-COGLE/SRH/MP.
Nota Informativa nº 326/2013/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP
O que é?
É uma vantagem concedida ao servidor da Carreira de Técnico Administrativo
em Educação que possuir educação formal superior ao exigido para o cargo de que é
titular. Terá por base percentual calculado sobre o padrão de vencimento percebido pelo
servidor na forma do ANEXO XV da Lei nº 12.772/2012.
Requisitos básicos
O servidor pode solicitar o seu incentivo à qualificação a qualquer momento,
desde que tenha concluído o curso de educação formal. Na ausência do Diploma ou Certi-
ficado será aceito Atestado ou Declaração da Universidade com a informação de que o ser-
vidor cumpriu todos os requisitos para obtenção do título e que o Certificado ou Diploma
está em fase de expedição.
A aquisição de título em área de conhecimento com relação direta ao ambiente
organizacional de atuação do servidor ensejará maior percentual na fixação do Incentivo à
Qualificação do que na área de conhecimento com relação indireta.
Os percentuais de Incentivo à Qualificação não são acumuláveis e serão incor-
porados aos respectivos proventos de aposentadoria e pensão.
Devida ao servidor após a publicação da Portaria de concessão, com efeitos fi-
nanceiros a partir da data de entrada do requerimento na Instituição.
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário com a documentação
necessária e encaminha para a CGP (servidor lotado no
campus)/DGP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Analisa os documentos, emite parecer e Portaria e encaminha
para assinatura do Diretor Geral/Reitor, que depois de assinada
é encaminhada para a DCCP.
Fundamento Legal
Lei nº 11.091/2005 e alterações (Lei nº 11.784/2008).
Decreto nº 5.824/2006.
Lei nº 12.772/2013
Requisito básico
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Preenche requerimento por meio de formulário, anexa do-
cumentação exigida e encaminha para a CGP (servidor lotado
no campus)/DGP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/Campus Confere documentação e se estiver completa, abre
processo e encaminha à DCCP.
3. DCCP Analisa a documentação, efetua a inclusão ou exclusão do
dependente e arquiva o processo.
Fundamento Legal
Art. 35 da Lei nº 9.250, de 26/12/95 (DOU 27/12/95).
Art. 77 do Decreto nº 3.000, de 26/03/99 (DOU 17/06/99).
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64
Manual do Servidor do IFNMG
O que é?
Faculdade conferida ao servidor da administração direta, autárquica ou fundacio-
nal, ocupante exclusivamente de cargo de provimento efetivo, de requerer a redução da
jornada de trabalho de 8 (oito) horas diárias e 40 (quarenta) horas semanais para 6 (seis)
ou 4 (quatro) horas diárias e 30 (trinta) ou 20 (vinte) horas semanais, respectivamente, com
remuneração proporcional, calculada sobre a totalidade da remuneração.
Requisito básico
Fundamento Legal
Medida provisória no 2.174-28, de 24 de agosto de 2001
Portaria Normativa nº 07 – SRH/MP, de 24/08/1999.
Portaria Normativa nº 01 – SRH/MP, de 30/01/2009.
LICENÇA À ADOTANTE
O que é?
Licença concedida às servidoras que obtenham a guarda judicial ou adotem cri-
anças até 01 (um) ano de idade. Neste caso, a licença é concedida por 90 (noventa) dias
consecutivos. Quando se tratar de adoção de crianças com mais de 01 (um) ano e menos
de 12 (doze) anos de idade, o prazo da licença será de 30 (trinta) dias.
A licença à adotante é considerada como de efetivo exercício para todos os fins
e efeitos.
Ao pai adotante será concedida licença paternidade de 5 (cinco) dias.
Requisitos básicos
Deve ser usufruída imediatamente após a adoção, já que a sua finalidade é a de
permitir a adaptação do adotado ao seu novo ambiente.
Esta licença pode ser prorrogada, de acordo com o Decreto nº 6.690, de 11 de
dezembro de 2008. A proporção é a seguinte:
- quarenta e cinco dias, no caso de criança de até um ano de idade; e
- quinze dias, no caso de criança com mais de um ano de idade e com menos de 12 anos
de idade.
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário com a documentação
necessária e encaminha para a CGP (servidor lotado no
campus)/DGP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Confere documentação e se estiver completa, abre o Processo.
Analisa os documentos, emite Parecer e concessão. Encaminha
concessão para assinatura do Diretor Geral/Reitor e após
assinada publica-se, e encaminha a concessão para a DCCP.
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66
Manual do Servidor do IFNMG
Fundamento Legal
Art. 208 e 210 da Lei nº 8.112/1990.
Decreto nº 6.690/2008.
LICENÇA À GESTANTE
O que é?
Licença concedida às servidoras gestantes, por 120 (cento e vinte) dias conse-
cutivos, remunerados, podendo ter início a partir do 1° dia do nono mês de gestação, salvo
antecipação por prescrição médica.
No caso de natimorto a servidora será submetida, após 30 dias, a exame médi-
co, e se for considerada apta, retornará ao trabalho.
Se houver aborto, atestado por médico oficial, a servidora terá direito a 30 dias
de repouso remunerado.
A licença à gestante poderá ser prorrogada pelo período de 60 (sessenta) dias
consecutivos (Decreto 6.690/2008), desde que a servidora dê entrada no requerimento até
30 (trinta) dias após nascimento do filho.
Requisitos básicos
Estar a servidora gestante.
Atestado Médico
A partir do nascimento:
Formulário de Solicitação
Cópia da certidão de nascimento
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidora Faz requerimento através do formulário com a documentação
necessária e encaminha para a CGP (servidor lotado no
campus)/DGP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Confere documentação e se estiver completa, abre o Processo.
Analisa os documentos, faz a concessão. Encaminha concessão
para assinatura do Diretor Geral/Reitor e após assinada publica-
se, e encaminha a concessão para a DCCP.
3. DCCP Analisa os documentos e efetua o lançamento no SIAPE e
encaminha para arquivamento.
Fundamento Legal
Art. 207 e 209 da Lei nº 8.112/1990
Decreto nº 6.690/2008.
O que é?
O servidor terá direito à licença para atividade política:
- Sem remuneração, desde sua escolha em convenção partidária até a véspera do registro
de sua candidatura.
- Com remuneração, desde o registro da candidatura e até o décimo dia seguinte ao da
eleição, assegurados os vencimentos do cargo efetivo, somente pelo período de três me-
ses.
Ao servidor em estágio probatório poderá ser concedida a licença, ficando o es-
tágio probatório suspenso durante a licença e retornando a partir do término do impedimen-
to.
Requisitos básicos
Candidatura a cargo eletivo.
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário com a documentação
necessária e encaminha para a Direção Geral/Campus
2. Direção Geral Recebe o requerimento, manifesta-se, e encaminha para
CGP/Campus.
3. CGP/Campus Confere documentação, e encaminha para o DEAP.
4. Analisa os documentos, emite Parecer e Portaria.
DEAP Encaminha Portaria para assinatura do Reitor e, após assinada,
publica-se, sendo uma via anexa ao processo, outra via
arquivada na pasta do servidor e uma cópia encaminhada para
a CGP do Campus (para ciência do servidor). Encaminha para o
DCCP.
5. DCCP Analisa os documentos e efetua o lançamento no SIAPE e
encaminha para arquivamento.
Fundamento Legal
Arts. 20, § 4º e 5º; 41; 81, IV; 82; 86 e 103, III, Lei nº 8.112, de 11/12/90.
Art. 1º, inciso II, alínea L da Lei Complementar n° 64, de 18/05/1990.
Lei n° 9.504, de 30/09/1997 .
Orientação Consultiva nº 38 - DENOR/SRH/MARE, de 17.04.1998.
O que é?
Licença remunerada que o servidor faz jus a cada 05 (cinco) anos de efetivo
exercício, para participar de eventos de capacitação que contribuam para o desenvolvimen-
to do servidor e que atendam aos interesses da Instituição, durante um período de 03
(três) meses, que poderá ser parcelada, não podendo a menor parcela ser inferior a 30
(trinta) dias.
Os períodos de licença para capacitação não são acumuláveis.
O período de afastamento em virtude de licença para capacitação é contado
como de efetivo exercício, sendo, portanto, computado para efeito de aposentadoria.
Requisitos básicos
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69
Manual do Servidor do IFNMG
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário com a documentação
necessária e encaminha para a Direção Geral/Campus
2. Direção Geral Recebe o requerimento, manifesta-se, e encaminha para
CGP/Campus.
3. CGP/Campus Confere documentação, e encaminha para a DEAP.
4. Analisa os documentos, emite Parecer e Portaria.
DEAP Encaminha Portaria para assinatura do Reitor e, após assinada,
publica-se, sendo uma via anexa ao processo, outra via
arquivada na pasta do servidor e uma cópia encaminhada para
a CGP do Campus (para ciência do servidor). Encaminha para o
DCCP.
5. DCCP Analisa os documentos e efetua o lançamento no SIAPE e
encaminha para arquivamento.
Fundamento Legal
Artigo 81 e 87 da Lei 8.112/90, com redação alterada pela Lei 9.527/97.
Decreto Nº 5.707/2006.
O que é?
Licença concedida ao servidor convocado para o serviço militar. A concessão
será na forma do artigo 60 da Lei 4.375 de 17/08/1964, sem direito a vencimento, salário
ou remuneração por este IFNMG.
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70
Manual do Servidor do IFNMG
Requisitos básicos
Ter sido o servidor convocado para o serviço militar.
Fundamento Legal
Artigos 81, 85, 100, 102 e 103 da Lei nº 8.112/90.
O que é?
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Sendo o atestado de até 05 dias, apresenta para a chefia
imediata para ciência e posterior encaminhamento para a CGP
(servidor lotado no campus)/DGP (servidor lotado na reitoria).
Acima deste período, faz requerimento através de formulário
juntamente com o atestado, apresenta para a chefia imediata
para ciência e encaminha para a CGP (servidor lotado no
campus)/DGP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Confere documentação:
- se o período for até 5 dias arquiva o atestado e procede às
Fundamento Legal
Artigos 202 a 205 da Lei nº 8.112/90.
Decreto nº 7.003/2009
Orientação Normativa SRH/MP nº 03 de 23/02/2010.
O que é?
Licença concedida aos servidores que não estejam em estágio probatório (está-
veis), para tratar de assuntos particulares e a critério da Administração, sem remuneração
e por um período de até 03 (três) anos consecutivos, prorrogáveis uma única vez por igual
período e podendo ser interrompida, a qualquer tempo, a pedido do servidor ou no interes-
se do serviço.
Requisitos básicos
Ter cumprido o período de estágio probatório.
Para fins de concessão de nova licença da espécie, o servidor terá que permanecer
em exercício na Administração Pública Federal por, no mínimo, igual período ao que
Informações Adicionais
O servidor beneficiado com a licença deverá permanecer em exercício na Ad-
ministração Pública Federal por, no mínimo, igual período ao que esteve usufruindo a mes-
ma.
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário com a documentação
necessária e encaminha para a Direção Geral/Campus
2. Direção Geral / Chefia Recebe o requerimento, manifesta-se, e encaminha para
Imediata encaminha para a CGP (servidor lotado no campus) / DGP
(servidor lotado na reitoria).
3. CGP/DGP Confere documentação, e encaminha para Gabinete/Reitoria.
4. Gabinete do Reitor Analisa e encaminha para o DEAP.
5. DEAP Analisa os documentos, emite Parecer e Portaria.
Encaminha Portaria para assinatura do Reitor e, após assinada,
publica-se, sendo uma via anexa ao processo, outra via
arquivada na pasta do servidor e uma cópia encaminhada para
a CGP do Campus (para ciência do servidor). Encaminha para o
DCCP.
Fundamento Legal
Arts. 81, VI e 91 da Lei nº 8.112/90, com a redação dada pela Medida Provisória nº
2.225-45, de 4.9.2001).
Medida Provisória nº 2.225 de 4/09/2001.
Orientação Normativa n° 03/02-SRH/MP, de 13.11.2002.
Portaria Normativa nº 04/2013 da SEGEP, de 06/07/2012.
Portaria Normativa nº 1/2013 da SEGEP, Art. 1º, de 10/01/2013.
Portaria Normativa nº 02/2013 da SEGEP, de 15/012013.
LICENÇA PATERNIDADE
O que é?
Licença remunerada de 5 (cinco) dias consecutivos concedida ao servidor por
nascimento ou adoção de filho(s).
A licença é concedida computando-se, inclusive, o dia do nascimento do(s) res-
pectivo (s) filho(s) (independente do horário de nascimento), quando filho natural;
A chefia imediata do servidor é responsável pelo registro na freqüência;
A licença-paternidade constitui afastamento considerado como efetivo exercício.
Requisitos básicos
Ser pai natural ou adotivo devidamente registrado em cartório.
Passo a Passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário com a documentação
necessária e encaminha para a CGP (servidor lotado no
campus) / DGP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Confere documentação e se estiver completa, encaminha para
chefia imediata.
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Telefone: 38 3201-3051 / E-mail: dgp@ifnmg.edu.br
75
Manual do Servidor do IFNMG
Fundamento Legal
Art. 7º, inciso XIX da Constituição Federal.
Arts. 102, inciso VIII, letra “a”, Art. 185 e 208 da lei nº 8.112/90.
O que é?
O servidor que sofra dano físico ou mental, que se relacione, mediata ou imedia-
tamente, com as atribuições do cargo exercido, será licenciado, com remuneração integral.
Requisito básico
Estar em exercício efetivo no cargo ocupado e ter sofrido danos:
a) em consequência das atribuições do cargo exercido;
b) em decorrência de agressão sofrida e não provocada, no exercício do cargo;
c) no percurso da residência para o trabalho e vice-versa.
Passo a passo
Fundamento Legal
Artigo 211 a 214 da Lei 8.112/90.
Artigo 75, §2, do Decreto nº 3.048/1999.
O que é?
Licença, por prazo indeterminado, concedida ao servidor cujo cônjuge ou com-
panheiro tenha sido deslocado para outro ponto do território nacional, para o exterior ou
para o exercício de mandato eletivo dos Poderes Executivo e Legislativo.
A licença é não remunerada e por prazo indeterminado.
A licença sem remuneração interrompe a contagem de tempo de serviço para to-
dos os efeitos.
Havendo condição de lotação do servidor em repartição federal direta, autárqui-
ca ou fundacional, esta será feita, desde que para exercício compatível com o cargo. Nes-
se caso, a licença será remunerada.
Requisitos básicos
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário com a documentação
necessária e encaminha para a Direção Geral/Campus
2. Direção Geral Recebe o requerimento, manifesta-se, e encaminha para
CGP/Campus.
3. CGP/Campus Confere documentação, e encaminha para Gabinete/Reitoria.
4. Gabinete do Reitor Analisa e encaminha para DEAP
5. DEAP Analisa os documentos, emite Parecer e Portaria.
Encaminha Portaria para assinatura do Reitor e, após assinada,
publica-se, sendo uma via anexa ao processo, outra via
arquivada na pasta do servidor e uma cópia encaminhada para
a CGP do Campus (para ciência do servidor). Encaminha para o
DCCP.
6. DCCP Analisa os documentos e efetua o lançamento no SIAPE e
encaminha para arquivamento.
7. CGP/Campus Dá ciência ao servidor e sua Chefia Imediata e envia à
DGP/Reitoria, anualmente, expediente com os comprovantes da
permanência dos requisitos que geraram a licença.
Fundamento Legal
Arts. 20, §§ 4º e 5º e 84 da Lei nº 8.112/90.
O que é?
Licença concedida ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou companhei-
ro, dos pais, dos filhos, do padrasto ou madrasta e enteado, ou dependente que viva às
suas expensas e conste do seu assentamento funcional, mediante comprovação por perí-
cia médica oficial.
A licença será concedida, sem prejuízo da remuneração do cargo efetivo, por até
30 (trinta) dias, podendo ser prorrogada por até 30 (trinta) dias e, excedendo estes prazos,
sem remuneração, por até 90 (noventa) dias.
Não será concedida nova licença em período inferior a 12 (doze) meses do
término da última licença concedida.
Requisitos básicos
Fazem jus os servidores que, por motivo de doença, necessitarem prestar assis-
tência direta ao cônjuge ou companheiro, pai, mãe, padrasto ou madrasta, filhos, enteado
ou dependente que viva às suas expensas e conste do assentamento funcional, desde que
a referida assistência não possa ser prestada simultaneamente com o exercício do cargo.
A concessão desta licença poderá ser dispensada da perícia oficial para, desde
que a mesma não ultrapasse o período de 3 (três) dias corridos, e, a soma dessas licen-
ças, dentro de uma mesma espécie, não ultrapasse 14 (quatorze) dias, consecutivos ou
não, nos 12 (doze) meses anteriores.
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Sendo o atestado de até 03 dias, apresenta para a chefia
imediata para ciência e posterior encaminhamento para a CGP
(servidor lotado no campus)/DGP (servidor lotado na reitoria).
Acima de 3 dias, faz requerimento através de formulário
juntamente com o atestado e documento comprobatório do grau
de parentesco, apresenta para a chefia imediata para ciência e
encaminha para a CGP (servidor lotado no campus)/DGP
(servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Confere documentação:
- se o período for até 3 dias arquiva o atestado e procede às
anotações na folha de ponto;
-sendo o período compreendido entre 6 e 120 dias, abre
Processo e encaminha para perícia singular.
- sendo o período superior a 120 dias, abre o Processo e
encaminha para a DEAP.
3. DEAP - Sendo o período superior a 120 dias, encaminha o Processo e
encaminha para Junta Médica Oficial.
4. Perícia Singular/Junta Realiza Perícia Médica, emite Laudo e encaminha para DEAP.
Médica
5. DEAP Analisa os documentos:
- Se até 3 dias emite Concessão e encaminha para publicação
no Boletim de Serviço.
- Se entre 6 a 120 dias e passado por Perícia Singular, emite
Parecer e Concessão.
- Se acima de 120 dias agenda Perícia Médica, após a Perícia,
emite Parecer e Concessão.
Encaminha Parecer e concessão para assinatura do Reitor e
após assinada publica-se, sendo uma via anexa ao processo,
outra via arquivada na pasta do servidor e uma cópia
encaminhada para a CGP do Campus (para ciência do
servidor). Encaminha para o DCCP.
6. DCCP Realiza os devidos lançamentos e atualizações no sistema
SIAPE, encaminhando posteriormente para arquivamento.
Fundamento Legal
Art. 81, inciso I, §§ 1º e 3º, c/c art. 82 c/c art. 83 da Lei nº 8.112, de 11/12/90, com a
redação alterada pela Lei nº 9.527, de 10/12/97.
Decreto nº 7.003/2009.
O que é?
Ato de investidura do servidor no exercício de cargo de direção integrante ou
não do quadro da Instituição, com remuneração prevista em lei.
Requisitos básicos
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80
Manual do Servidor do IFNMG
Requisitos básicos
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81
Manual do Servidor do IFNMG
Informações adicionais
As pensões distinguem-se, quanto à natureza, em vitalícias e temporárias.
- A pensão vitalícia é composta de cota ou cotas permanentes, que somente se extinguem
ou revertem com a morte de seus beneficiários.
- A pensão temporária é composta de cota ou cotas que podem se extinguir ou reverter por
motivo de morte, cessação de invalidez ou maioridade do beneficiário.
São beneficiários das pensões:
- vitalícia: o cônjuge; a pessoa desquitada, separada judicialmente ou divorciada, com per-
cepção de pensão alimentícia; o companheiro ou companheira designado que comprove
união estável como entidade familiar; a mãe e o pai que comprovem dependência econômi-
ca do servidor; a pessoa designada, maior de 60 (sessenta) anos e a pessoa portadora de
deficiência, que vivam sob a dependência econômica do servidor;
- temporária: os filhos, ou enteados, até 21 (vinte e um) anos de idade, ou, se inválidos, en-
quanto durar a invalidez; o menor sob guarda ou tutela até 21 (vinte e um) anos de idade; o
irmão órfão, até 21 (vinte e um) anos, e o inválido, enquanto durar a invalidez, que compro-
vem dependência econômica do servidor; a pessoa designada que viva na dependência
econômica do servidor, até 21 (vinte e um) anos, ou, se inválida, enquanto durar a invali-
dez.
Ressalvado o direito de opção, é vedada a percepção cumulativa de mais de
duas pensões.
Para cônjuge:
Requerimento padrão.
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Familiar Preenche formulário, anexa documentação exigida e encaminha
para a CGP (servidor lotado no campus)/DGP (servidor lotado
na reitoria).
2. CGP/DGP Recebe o formulário, confere documentação, e encaminha para
o DEAP/Reitoria.
2. DEAP Analisa os documentos, emite Parecer e Portaria.
Encaminha Parecer e Portaria para assinatura do Reitor e, após
assinada, publica-se, sendo uma via anexa ao processo, outra
via arquivada na pasta do servidor e uma cópia encaminhada
para a CGP do Campus (para ciência do servidor).
Posteriormente o processo é arquivado.
Fundamento Legal
Artigos 215 a 225 da Lei nº 8.112/90.
Orientação Normativa nº 9, de 5 de novembro de 2010.
Nota Informativa nº 314/2010/COGES/DENOP/SRH/MP.
PROGRESSÃO FUNCIONAL
O que é?
O desenvolvimento na Carreira do Magistério de Ensino Básico, Técnico e Tec-
nológico ocorre mediante progressão por desempenho acadêmico, após o cumprimento,
pelo docente, do interstício de 18 (dezoito) meses para cada nível pleiteado, de acordo
com o Decreto 7.806/2012, a partir de 18 de setembro de 2012 (data de sua publicação).
O que é?
É a mudança de nível de capacitação, no mesmo cargo e nível de classificação,
decorrente da obtenção pelo servidor de certificado em Programa de Capacitação, compa-
tível com o cargo ocupado, o ambiente organizacional e a carga horária mínima exigida,
respeitando o interstício de 18 (dezoito) meses.
Informações Adicionais
É permitido o somatório de cargas horárias de cursos realizados pelo servidor
durante a permanência no nível de capacitação em que se encontra e da carga horária que
excedeu à exigência para progressão no interstício do nível anterior, vedado o aproveita-
mento de cursos com carga horária inferior a 20 (vinte) horas-aula.
Requisitos básicos
Cursos realizados após o ingresso no órgão, compatível com o cargo ocupado e am-
biente organizacional.
Interstício de 18(meses) de efetivo exercício.
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Manual do Servidor do IFNMG
Fundamento Legal
Lei nº 11.091/05.
Decreto nº 5.824/06.
Art. 41 da Lei nº 12.772/2012.
PROGRESSÃO - DOCENTES
O que é?
Progressão feita após o cumprimento, pelo professor, do interstício de 24 (vinte
e quatro) meses de efetivo exercício no nível respectivo, e aprovação em avaliação de de-
sempenho individual. É a passagem do servidor para o nível de vencimento imediatamente
superior dentro de uma mesma classe.
Conforme art. 34, da Lei nº 12.772/2012, aos servidores ocupantes de cargos da
Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Plano de Carreiras e
Cargos de Magistério Federal, na data de 1º de março de 2013, será aplicado, para a pri-
meira progressão a ser realizada na nova carreira, observando os critérios de desenvolvi-
mento na Carreira estabelecidos nesta Lei, o interstício de 18 (dezoito) meses. Em nenhu-
ma hipótese, utilizado para outras progressões ou para servidores ingressos na Carreira
após a data de 1º de março de 2013.
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86
Manual do Servidor do IFNMG
Requisitos básicos
Para fins da progressão, o servidor deverá ser aprovado em avaliação de de-
sempenho individual, a cada interstício de 24 (vinte e quatro) meses.
Informações adicionais
Na contagem do interstício para concessão de Progressão por Desempenho
Acadêmico deverão ser descontados os períodos relativos aos seguintes afastamentos:
Faltas Não Justificadas;
Suspensão disciplinar, inclusive a preventiva, quando dela resultar pena mais grave
que a de repreensão;
Licença para tratar para Tratar de Interesses Particulares
Licença Incentivada sem Remuneração
Licença para tratamento de saúde de pessoal da família do servidor, com remunera-
ção, que exceder a 30 (trinta) dias em período de 12 (doze) meses;
Licença para tratamento da própria saúde que exceder a 24 (vinte e quatro) meses,
cumulativos ao longo do tempo de serviço público prestado à União, em cargo de
provimento efetivo.
Licença para desempenho de Mandato Classista;
Licença para atividade política;
Afastamento para desempenho de mandato eletivo federal, estadual, municipal ou
distrital, anterior ao ingresso no serviço público federal
Licença para Acompanhar Cônjuge (sem exercício provisório);
Para Missão no Exterior;
Afastamento para servir em Organismo Internacional;
Abandono de Cargo;
Passo a passo
Fundamento Legal
Artigo 14, da Lei nº 12.772/2012.
Regulamento do Processo de Avaliação de Desempenho Docentes para fins de Pro-
gressão e Promoção na Carreira.
PROMOÇÃO - DOCENTES
O que é?
É a passagem do servidor de uma classe para outra subsequente, na forma da
Lei nº 12.772/2012.
Requisitos básicos
Informações adicionais
O processo de avaliação para acesso à Classe Titular será realizado por comis-
são especial composta, no mínimo, por 75% (setenta e cinco por cento) de profissionais ex-
ternos à IFE, e será objeto de regulamentação por ato do Ministro de Estado da Educação.
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Encaminha Ficha de Avaliação de Desempenho do servidor
para a Chefia Imediata.
2. Chefia Imediata Efetua a avaliação do servidor em formulário próprio e ao final
encaminha para a CGP (servidor lotado no campus) / DGP
(servidor em exercício na reitoria).
3. CGP/DGP Recebe a Ficha de Avaliação de Desempenho do servidor,
confere, abre processo e emite Portaria e encaminha para
assinatura da Direção Geral e após assinada, encaminha cópia
para o DCCP.
4. DCCP Realiza os devidos lançamentos e atualizações no sistema
SIAPE, sendo posteriormente arquivada.
Fundamento Legal
O que é?
É um processo de promoção na carreira dos servidores docentes, previsto no ar-
tigo 15, da Lei nº 12.722/2012.
Informações adicionais
Requisitos básicos
Informações adicionais
A concessão se dará a partir da data de protocolo do requerimento, desde que
todos os documentos exigidos estejam anexados ao processo. Caso contrário, será a partir
da data em que todos os documentos forem inseridos no mesmo.
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Preenche formulário de solicitação da Aceleração da Promoção,
anexa os documentos necessários e encaminha para a CGP
(servidores lotados nos Campus) ou DEAP (servidores em
exercício na Reitoria).
2. CGP/DEAP Confere a documentação, abre processo, emite Portaria e
encaminha para apreciação e assinatura do Diretor Geral
(servidores lotados nos Campus) ou Reitor (servidores em
exercício na Reitoria).
3. CGP/DEAP Encaminha cópia da Portaria para o DCCP.
4. DCCP Confere a Portaria, e realiza os devidos lançamentos no SIAPE.
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Manual do Servidor do IFNMG
Fundamento Legal
O que é?
É a mudança para o padrão de vencimento imediatamente subsequente, a cada
18 (dezoito) meses de efetivo exercício, desde que o servidor apresente resultado satisfa-
tório em programa de avaliação de desempenho, observado o respectivo nível de capacita-
ção.
Requisitos básicos
Aprovação em programa de avaliação de desempenho, a cada interstício de 18
(dezoito) meses de efetivo exercício.
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Encaminha Ficha de Avaliação de Desempenho do servidor
para a Chefia Imediata.
2. Chefia Imediata Efetua a avaliação do servidor em formulário próprio e
encaminha para a CGP (servidor lotado no campus)/DGP
(servidor lotado na reitoria).
3. CGP/DGP Recebe a Ficha de Avaliação de Desempenho do servidor,
confere, abre processo e emite Portaria e encaminha para
assinatura da Direção Geral ou Reitor (servidores lotados na
Reitoria) e após assinada, encaminha cópia para a DCCP.
4. DCCP Realiza os devidos lançamentos e atualizações no sistema
SIAPE, sendo posteriormente arquivada.
Fundamento Legal
Lei nº 11.091/05.
O que é?
Atualização cadastral de aposentados e pensionistas da União que recebem
proventos ou pensões à conta do Tesouro Nacional, constantes do Sistema Integrado de
Administração de Recursos Humanos - SIAPE, realizada anualmente como condição para
a continuidade do recebimento do provento ou pensão.
O recadastramento de aposentados e pensionistas será efetuado, anualmente,
sempre no mês maio.
Requisitos básicos
Ser aposentado ou pensionista da União que recebe proventos ou pensões à
conta do Tesouro Nacional, constantes do Sistema Integrado de Administração de Recur-
sos Humanos – SIAPE.
Carteira Identidade
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Aposentado ou Comparece à DGP/Reitoria ou à CGP de qualquer dos Campi
Pensionista do IFNMG ou qualquer outra Instituição Federal de Ensino e
preenche formulário de recadastramento (aposentado ou
pensionista).
2. CGP/Campus ou outra Encaminha para campus de origem do aposentado ou
Instituição Federal de pensionista.
Ensino
Fundamento Legal
Decreto nº 7.141/2010, de 29/03/2010.
O que é?
Deslocamento de cargo de provimento efetivo, ocupado ou vago no âmbito do
quadro geral de pessoal, para outro órgão ou entidade do mesmo Poder, com prévia apre-
ciação do órgão central do SIPEC (Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão).
Requisitos básicos
Interesse da Administração;
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Manual do Servidor do IFNMG
Equivalência de vencimentos;
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Manifesta à Instituição de destino seu interesse na
redistribuição.
2. Instituição de destino Verifica a possibilidade de redistribuição, abre processo e
encaminha com a manifestação da autoridade máxima do Órgão
para o Reitor do IFNMG.
3. Gabinete da reitoria Encaminha para o DEAP.
4. DEAP Analisa os documentos e encaminha ao Campus de Lotação do
servidor para manifestação da Direção Geral.
5. Direção Geral e Chefia Manifestam-se quanto à concordância com a redistribuição e
imediata quanto à disponibilização de vaga em contrapartida e devolve à
DEAP.
6. DEAP Em havendo concordância da Direção-Geral, emite Parecer e
submete à apreciação do Reitor para que, se de acordo,
encaminhe ao MEC para efetivação.
Fundamento Legal
Art. 18 e Art. 37 da Lei 8112/90, com a redação dada pela Lei nº 9527/97.
Portaria nº 57 de 14/4/2000 do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão.
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Manual do Servidor do IFNMG
O que é?
É o benefício de natureza indenizatória, concedido em pecúnia pela União, desti-
nado ao custeio das despesas com o plano de saúde e despesas com a coparticipação
para o servidor e seus dependentes.
O ressarcimento à saúde suplementar é devido a partir da data da entrada do re-
querimento, acompanhado da documentação exigida, no IFNMG.
Requisitos básicos
Ser servidor ativo, inativo ou pensionista civil, como titular contratante de plano
de saúde suplementar, perante as operadoras ou seguradoras de saúde, com base na le-
gislação e normas específicas.
O servidor tem que ser titular do plano de saúde.
Passo a passo
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Manual do Servidor do IFNMG
Fundamento Legal
Artigo 230 e parágrafos da Lei 8112/90.
Portaria Conjunta nº 13 - SRH/SOF/MP, de 29.12.2009.
Ofício-Circular nº 1/SEAFI/SOF/MP, de 04.01.2010.
Comunica Geral, de 06.01.2010 - COGSS/SRH/MP - DASIS/SRH/MP.
Decreto nº 4.978, de 3 de fevereiro de 2004.
Portaria Normativa n° 5 – SRH/MPOG – 11/10/2010.
Portaria Conjunta SRH/SOF/MP Nº 1, de 29 de dezembro de 2009.
O que é?
Gratificação devida aos integrantes da carreira do ensino básico, técnico e tec-
nológico em conformidade com a jornada de trabalho, classe, nível e titulação comprovada,
independentemente de cumprimento de interstício.
Requisitos básicos
Ser servidor integrante do Plano de Carreira e Cargos de Magistério do Ensino Bási-
co, Técnico e Tecnológico que integram os Quadros de Pessoal das Instituições Fe-
derais de Ensino.
Ser detentor do título de Aperfeiçoamento, Especialização, Mestrado ou Doutorado.
A concessão se dará a partir da data de protocolo do requerimento, desde que todos
os documentos exigidos estejam anexados ao processo. Caso contrário, será a par-
tir da data que todos os documentos forem inseridos no mesmo.
Fundamento Legal
Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012.
SUBSTITUIÇAO REMUNERADA
O que é?
É a retribuição paga ao substituto pelo exercício de função de direção, chefia ou
assessoramento, na proporção dos dias de efetiva substituição, por motivo de afastamento
ou impedimento legal e regulamentar do titular de Cargo de Direção (CD) ou Função Grati-
ficada (FG).
Requisitos básicos
Afastamento ou impedimento legal do titular do Cargo de Direção (CD) ou da
Função Gratificada (FG).
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento através do formulário próprio com a
documentação necessária e encaminha para a CGP (servidor
lotado no campus)/DGP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Analisa os documentos, emite a concessão e encaminha
para assinatura do Diretor Geral/Reitor, que depois de
assinada é encaminhada para a DCCP.
3. DCCP Analisa os documentos e realiza os devidos lançamentos e
atualizações no sistema SIAPE.
Fundamento Legal
Arts. 38 e 39 da Lei nº 8.112/90, com a redação dada pela Lei nº 9.527/97.
Ofício Circular Nº 01/SRH/MP, DE 28/01/2005.
Ofício nº 146/2005/COGES/SRH/MP, de 29/07/2005.
Nota Técnica nº 231/2009/COGES/DENOP/SRH/MP
NOTA TÉCNICA Nº 132/2010/COGES/DENOP/SRH/MP.
Nota técnica nº 253/2011/CGNOR/DENOP/SRH/MP.
O que é?
É declarado vago o cargo do servidor por motivo de exoneração, demissão, pro-
moção, readaptação, aposentadoria, falecimento ou posse em outro cargo inacumulável.
O servidor poderá usufruir as férias já adquiridas e perceber a gratificação natali-
na no novo cargo, desde que não haja interrupção do exercício. Assim, em virtude do ato
de vacância, não será devida a indenização de férias não gozadas ou o pagamento propor-
cional da gratificação natalina.
O servidor estável inabilitado em estágio probatório relativo a outro cargo será re-
conduzido ao cargo anteriormente ocupado.
Requisitos básicos
Ser servidor público e nos casos de posse em cargo inacumulável, ter sido apro-
vado em concurso público e nomeado.
Documentação exigida
Passo a passo
Passo Setor Procedimento
1. Servidor Faz requerimento por meio de formulário próprio com a
documentação necessária e encaminha para a CGP (servidor
lotado no campus)/DGP (servidor lotado na reitoria).
2. CGP/DGP Confere documentação e se estiver completa, realiza Entrevista
de Desligamento, abre o processo e envia para a Direção Geral
(servidor lotado no Campus) ou Reitor (servidor lotado na
Reitoria).
3. Direção Geral / Reitor Analisa o documento e encaminha para o Gabinete do Reitor
4. Gabinete do Reitor Analisa o requerimento e encaminha para a DEAP
5. DEAP Analisa os documentos, emite Parecer e Portaria. Encaminha
para assinatura do Reitor e após assinada publica no DOU,
sendo uma via anexada ao processo, outra via arquivada na
pasta do servidor e uma cópia encaminhada para CGP do
Campus (para ciência do servidor). Encaminha para a DCCP.
6. DCCP Realiza os devidos lançamentos e atualizações no sistema do
SIAPE, sendo posteriormente arquivado.
6. LEGISLAÇÃO BÁSICA
ENAP
A Fundação Escola Nacional da Administração Pública (ENAP) é uma escola de governo,
do Poder Executivo federal, que oferece formação e aperfeiçoamento em Administração
Pública a servidores públicos federais.
Cursos a Distância
Os cursos são oferecidos via internet e são estruturados em módulos seqüenciais, de for-
ma a facilitar a compreensão do aluno e estimulá-lo em seu processo de autodesenvolvi-
mento. Contêm exercícios, glossários e links e permitem ao participante receber conteú-
dos.
Cursos Presenciais
TCU
ESAF
Cabe ênfase especial aos conceitos de cursos fechados e abertos. Os cursos fechados são
ofertados segundo demanda de órgãos específicos para atender às necessidades focais.
Em sua maioria, os cursos fechados não podem ser oferecidos para outras instituições.
Os cursos abertos, por sua vez, além de atenderem também a demandas específicas, po-
dem ser ofertados para outras instituições e órgãos, desde que haja manifestação direta-
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102
Manual do Servidor do IFNMG
8. CONCLUSÃO
Este manual foi desenvolvido através de um esforço conjunto entre os diversos
setores da Diretoria de Gestão de Pessoas do IFNMG, objetivando a criação de um instru-
mento atual e eficaz, para garantir aos nossos servidores informações básicas e fundamen-
tais para o desenvolvimento de sua vida profissional na instituição. O fortalecimento da
conduta ética no trato dos assuntos relacionados à gestão de pessoas, a excelência no
atendimento ao servidor – nosso cliente interno, a uniformização dos procedimentos admi-
nistrativos, são outros benefícios que ganharemos com o Manual do Servidor do IFNMG.
Desejamos que este manual seja fonte de consulta permanente, dirimindo dúvi-
das e disseminando informação, e que os servidores do IFNMG sejam colaboradores per-
manentes, enviando sugestões e críticas, visando o seu aperfeiçoamento e atualização.
As informações aqui expressas, foram obtidas em Manuais de Servidores de di-
versas Instituições de Ensino, através consulta à Legislação de Pessoal Básica dos Servi-
dores Públicos Federais, com base nas experiências e na competência técnica dos servi-
dores atuantes na área de Gestão de Pessoas do IFNMG.
9. REFERÊNCIAS BÁSICAS
Site do IFNMG www.ifnmg.edu.br .
Sistema CONLEGIS www.conlegis.planejamento.gov.br .
Manual do Servidor do IFPB, disponível em www.ifpb.edu.br .
Manual do Servidor da UFRGS, disponível em www.ufgrs.br .
Manual do Servidor do IFC, disponível em www.ifc.edu.br .
Cartilha do Servidor do IFPR, disponível em www.ifpr.edu.br .
ANEXO I - SIGLAS
SIGLA SIGNIFICADO
IFNMG Instituto Federal do Norte de Minas Gerais
BS Boletim de Serviço
ANEXO II
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos
IV e VI, e ainda tendo em vista o disposto no art. 37 da Constituição, bem como nos arts.
116 e 117 da Lei n° 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e nos arts. 10, 11 e 12 da Lei n°
8.429, de 2 de junho de 1992,
DECRETA:
Art. 1° Fica aprovado o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder
Executivo Federal, que com este baixa.
CAPÍTULO I
Seção I
Das Regras Deontológicas
I - A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a consciência dos princípios morais são prima-
dos maiores que devem nortear o servidor público, seja no exercício do cargo ou função,
ou fora dele, já que refletirá o exercício da vocação do próprio poder estatal. Seus atos,
comportamentos e atitudes serão direcionados para a preservação da honra e da tradição
dos serviços públicos.
II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. As-
sim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente
e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o de-
sonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.
III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal,
devendo ser acrescida da ideia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a
legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a morali-
dade do ato administrativo.
IV- A remuneração do servidor público é custeada pelos tributos pagos direta ou indireta-
mente por todos, até por ele próprio, e por isso se exige, como contrapartida, que a morali-
dade administrativa se integre no Direito, como elemento indissociável de sua aplicação e
de sua finalidade, erigindo-se, como consequência, em fator de legalidade.
V - O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade deve ser entendi-
do como acréscimo ao seu próprio bem-estar, já que, como cidadão, integrante da socieda-
de, o êxito desse trabalho pode ser considerado como seu maior patrimônio.
VI - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na
vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do
dia a dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida fun-
cional.
VIII - Toda pessoa tem direito à verdade. O servidor não pode omiti-la ou falseá-la, ainda
que contrária aos interesses da própria pessoa interessada ou da Administração Pública.
Nenhum Estado pode crescer ou estabilizar-se sobre o poder corruptivo do hábito do erro,
da opressão ou da mentira, que sempre aniquilam até mesmo a dignidade humana quanto
mais a de uma Nação.
X - Deixar o servidor público qualquer pessoa à espera de solução que compete ao setor
em que exerça suas funções, permitindo a formação de longas filas, ou qualquer outra es-
pécie de atraso na prestação do serviço, não caracteriza apenas atitude contra a ética ou
ato de desumanidade, mas principalmente grave dano moral aos usuários dos serviços pú-
blicos.
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108
Manual do Servidor do IFNMG
XI - O servidor deve prestar toda a sua atenção às ordens legais de seus superiores, velan-
do atentamente por seu cumprimento, e, assim, evitando a conduta negligente. Os repeti-
dos erros, o descaso e o acúmulo de desvios tornam-se, às vezes, difíceis de corrigir e ca-
racterizam até mesmo imprudência no desempenho da função pública.
XII - Toda ausência injustificada do servidor de seu local de trabalho é fator de desmoraliza-
ção do serviço público, o que quase sempre conduz à desordem nas relações humanas.
b) exercer suas atribuições com rapidez, perfeição e rendimento, pondo fim ou procurando
prioritariamente resolver situações procrastinatórias, principalmente diante de filas ou de
qualquer outra espécie de atraso na prestação dos serviços pelo setor em que exerça suas
atribuições, com o fim de evitar dano moral ao usuário;
c) ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu caráter, escolhendo
sempre, quando estiver diante de duas opções, a melhor e a mais vantajosa para o bem
comum;
d) jamais retardar qualquer prestação de contas, condição essencial da gestão dos bens,
direitos e serviços da coletividade a seu cargo;
f) ter consciência de que seu trabalho é regido por princípios éticos que se materializam na
adequada prestação dos serviços públicos;
h) ter respeito à hierarquia, porém sem nenhum temor de representar contra qualquer
comprometimento indevido da estrutura em que se funda o Poder Estatal;
l) ser assíduo e frequente ao serviço, na certeza de que sua ausência provoca danos ao
trabalho ordenado, refletindo negativamente em todo o sistema;
m) comunicar imediatamente a seus superiores todo e qualquer ato ou fato contrário ao in-
teresse público, exigindo as providências cabíveis;
n) manter limpo e em perfeita ordem o local de trabalho, seguindo os métodos mais ade-
quados à sua organização e distribuição;
t) exercer com estrita moderação as prerrogativas funcionais que lhe sejam atribuídas, abs-
tendo-se de fazê-lo contrariamente aos legítimos interesses dos usuários do serviço públi-
co e dos jurisdicionados administrativos;
u) abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade
estranha ao interesse público, mesmo que observando as formalidades legais e não come-
tendo qualquer violação expressa à lei;
v) divulgar e informar a todos os integrantes da sua classe sobre a existência deste Código
de Ética, estimulando o seu integral cumprimento.
Seção III
Das Vedações ao Servidor Público
a) o uso do cargo ou função, facilidades, amizades, tempo, posição e influências, para ob-
ter qualquer favorecimento, para si ou para outrem;
c) ser, em função de seu espírito de solidariedade, conivente com erro ou infração a este
Código de Ética ou ao Código de Ética de sua profissão;
d) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer
pessoa, causando-lhe dano moral ou material;
g) pleitear, solicitar, provocar, sugerir ou receber qualquer tipo de ajuda financeira, gratifica-
ção, prêmio, comissão, doação ou vantagem de qualquer espécie, para si, familiares ou
qualquer pessoa, para o cumprimento da sua missão ou para influenciar outro servidor
para o mesmo fim;
i) iludir ou tentar iludir qualquer pessoa que necessite do atendimento em serviços públicos;
l) retirar da repartição pública, sem estar legalmente autorizado, qualquer documento, livro
ou bem pertencente ao patrimônio público;
m) fazer uso de informações privilegiadas obtidas no âmbito interno de seu serviço, em be-
nefício próprio, de parentes, de amigos ou de terceiros;
o) dar o seu concurso a qualquer instituição que atente contra a moral, a honestidade ou a
dignidade da pessoa humana;
CAPÍTULO II
DAS COMISSÕES DE ÉTICA
XVI - Em todos os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, indireta au-
tárquica e fundacional, ou em qualquer órgão ou entidade que exerça atribuições delega-
das pelo poder público, deverá ser criada uma Comissão de Ética, encarregada de orientar
e aconselhar sobre a ética profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o
patrimônio público, competindo-lhe conhecer concretamente de imputação ou de procedi-
mento susceptível de censura.
XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua
fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes,
com ciência do faltoso.
XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público
todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de
natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira,
desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autar-
quias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as socie-
dades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.