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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – PLANEJAMENNTO E


CONTROLE DA PRODUÇÃO

PORTIFÓLIO
GESTÃO DE CUSTOS DE MATERIAIS

Guarulhos
2018
PORTIFÓLIO
GESTÃO DE CUSTOS DE MATERIAIS

Trabalho apresentado ao Curso de Engenharia de


Produção do Centro Universitário ENIAC para a
disciplina de Gestão de custos de Materiais.

Prof. Walter Antonio da Silva Costa

Guarulhos
2018
Respostas

1) O que é gasto?

R: Gasto esta relacionado com os compromissos financeiros que uma empresa


se assume para produzir um produto ou realizar um serviço. (Megliorine,2012).

2) O que é custo?

R: Custo é parte do gasto consumido para produção de um produto de uma


empresa, relacionado a um produto ou a um serviço prestado que
posteriormente vai ser parametro para um preço derepasse para o consumidor.
(Megliorine,2012).

3) O que é despesa?

R: correspondem á parcela dos gastos consumida para administrar a empresa


e realizar as vendas, isto é, para gerar receita. São representadas pelas
despesas administrativas e pelas despesas de vendas. (Megliorine,2012).

4) O que é investimento?

R: Correspondem á parcela dos gastos registrada em contas do ativo da


empresa. Podem se referir á aquisição de matéria-prima, de mercadorias para
revenda e de materiais diversos (registrados em contas representativas de
estoque); á aquisição de máquinas ou veículos (registrados em contas do ativo
imobilizado), ou mesmo á aquisição de ações de outras empresas.
(Megliorine,2012).

5) Quando uma empresa gasta com marketing, ela incorre em custos?

R: Não. Porque a propaganda é uma despesa de venda. (Megliorine,2012)

6) Quando uma empresa compra matéria-prima, incorre em custo,


despesa ou investimento? Explique.

R: Sendo uma aquisição de matéria-prima, a empresa está fazendo um


investimento. (Megliorine,2012).
7) Quando uma empresa compra equipamento para a divisão de fábrica,
incorre em custo, despesa ou investimento? Explique.

R: Na compra do um equipamento ocorre um gasto, pois o gasto compreende


todo e qualquer pagamento referente ao recebimento de ativos, custos ou
despesas. (Megliorine,2012).

8) A depreciação é um custo ou uma despesa?

R: Conceitua-se depreciação como sendo a diminuição do valor dos bens


corpóreos que integram o ativo permanente, em decorrência de desgaste ou
perda de utilidade pelo uso, ação da natureza ou obsolescência. O encargo da
depreciação2 poderá ser computado como custo ou despesa operacional,
conforme o caso. A depreciação dos bens utilizados na produção será custo,
enquanto a depreciação dos demais bens há de ser registrada como despesa
operacional. (Megliorine,2012).

9) O que é objeto de custeio?

R: Objetivo de custeio é qualquer atividade ou item para o qual se deseja uma


avaliação especifica de seu custo, e pode-se considerar um núcleo central do
custo gerencial, uma operação, uma atividade ou um conjunto de atividades ou
operações que consomem recursos. (Megliorine,2012).

10) O que são métodos de custeio?

R: Os métodos de custeio têm a função de determinar o modo como serão


atribuídos os custos aos produtos. Existem diferentes métodos de custeio:
Custeio por Absorção, Custeio pleno, Custeio variável custeio ABC. A escolha
de um deles depende dos objetivos estabelecidos pela empresa.
(Megliorine,2012).

11) Os métodos de custeio costumam ser classificados em tradicionais e


contemporâneos. Explique essa classificação.

R: Os métodos de custeio tradicionais- São os que têm como foco principal a


apuração do custo dos produtos, considerando que estes sejam gerados de
custos. Esses métodos são adequados o ambiente de produção em que
predominam os custos diretos (matérias e mão de obra direta). Entre os
métodos de custeio tradicionais estão o custeio por absorção, o custeio pleno e
o custeio variável. Todos eles têm relação com a ideia de que o comportamento
dos custos varia de acordo com a quantidade fabricada; por conta disso, são
considerados métodos de custeio baseado em volume. (Megliorine,2012).

12) Ao implantar a contabilidade de custos, quais objetivos a empresa


pretende atingir?

R: A contabilidade de custos engloba técnicas para o registro, organização,


análise e interpretação dos dados relacionados à produção ou à prestação de
serviços. Desta forma, ao implantar a Contabilidade de Custos a empresa
pretende atingir três objetivos principais: a determinação do lucro, o controle
das operações e a tomada de decisões. (Megliorine,2012).

13) Como se classificam os custos quanto aos produtos fabricados?

R: São Custos Diretos e Custos Indiretos. (Megliorine,2012).

14) Como se classificam os custos quanto ao volume de produção?

R: São os Custos Fixos e os Custos Variáveis. (Megliorine,2012).

15) O que é custo direto? Dê exemplos.

R: São os custos apropriados aos produtos conforme o consumo em cada


produto. Exemplos clássicos de custos diretos são a matéria-prima e a mão de
obra direta. Sempre que for possível medir o consumo de um elemento de
custo no produto, esse custo será considerado direto, e, assim, apropriado
objetivamente ao produto. (Megliorine,2012).

16) O que é custo indireto? Dê exemplos.

R: São os custos apropriados aos produtos de acordo com uma base de rateio
ou algum critério de apropriação. Essa base de rateio deve guardar uma
relação próxima entre o custo indireto e o seu consumo pelo produto. Em geral
são empregados como bases de rateio: o período (em horas) de emprego de
mão de obra; o período(em horas) de utilização das máquinas na fabricação
dos produtos; a quantidade (em quilos) de matéria- prima consumida etc.
(Megliorine,2012)

17) O que é custo variável? Dê exemplos.

R: São aqueles que aumentam ou diminuem conforme o volume de produção.


São exemplos disso os custos da matéria-prima (quanto mais se produz, maior
a necessidade; portanto, maior o custo) e da energia elétrica (quanto mais se
produz, maior o uso de maquina e de equipamentos elétricos;
consequentemente, maiores o consumo e o custo). (Megliorine,2012)

18) O que é custo fixo? Dê exemplos.

R: São aqueles que decorrem da manutenção da estrutura produtiva da


empresa, independente da quantidade que venha a ser fabricada dentro do
limite da capacidade instalada. Exemplos disso são o custo do aluguel e a
depreciação. Não importa quanto a empresa produza, o valor do aluguel onde
ela está instalada será o mesmo. (Megliorine,2012).

19) O que é custo semivariável? Dê exemplos.

R: São os elementos de custos que possuem, em seu valor, uma parcela fixa e
outra variável. Em outras palavras, eles têm um comportamento de custos fixo
até certo momento, mas depois se comportam como custo variável. Bons
exemplos desse tipo de custo são a energia elétrica e a água. Quando não há
utilização desses recursos, ou quando o consumo fica abaixo de um valor
mínimo estipulado, então paga-se uma taxa fixa (parte fixa do custo). A medida
que a utilização cresce com o aumento da produção, o valor da conta se eleva
(parte variável do custo). (Megliorine,2012).

20) O que é custo semifixo? Dê exemplos.

R: São os elementos de custos classificados como fixos, mais que se alteram


em decorrências de mudanças na capacidade de produção instalada. Imagine
que a produção cresceu tanto que precisamos alugar mais um galpão e adquirir
novas máquinas. Os custos com o aluguel e com depreciação dessas
máquinas são classificados como fixos, como já vimos, mas eles aumentarão
devido ao aumento da capacidade de produção e permanecerão constantes
nesse novo patamar. Se ocorrer outro aumento da capacidade, o processo se
repetira. Assim, os custos semifixos crescem em patamares. O oposto também
ocorre: quando a capacidade de produção é reduzida, os custos semifixos
também diminuem, e isso também acontece em patamares. (Megliorine,2012).

Conclusão
Com o estudo desse capitulo podemos observar e compreender sobre a
importancia de gestão de custos, para podermos verificar se realmente a
empresa está obtendo lucro ou prejuizo, para um dimencionamento correto do
preço do produto a ser produzido, ou serviço prestado, para ser repassado os
custos no produto, esse estudo também pode ser utilizado antes mesmo de
produzir o produto, ou seja, na elaboração do projeto do produto, para
projeções dos custos e ter uma aproximação maior da realidade.

Referências

MEGLIORINI, Evadir. Custos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.


cap. 1.

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