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Nome
cidade
2015
Introdução
Considera-se superpopulação quando o número de indivíduos da
mesma espécie, por motivos diversos, aumenta drasticamente causando o
desequilíbrio do ecossistema e até mesmo a extinção de outras espécies.
Normalmente o número de indivíduos é controlado naturalmente por
competição intraespecífica (dentro da mesma espécie) ou interespecífica (entre
outras espécies), porém com os avanços no campo da ciência e da tecnologia
isto não esta acontecendo com os humanos, gerando uma superpopulação.
Nos anos 90 éramos 5 bilhões, em 2013, segundo a ONU, estima-se que a
população mundial esteja na casa dos 7,2 bilhões, podendo chegar em 9,6
bilhões no ano de 2050. Esse fenômeno gera efeitos drásticos para todo o
planeta, como: poluição (ar, água e solo), escassez de recursos básicos
(alimentos, moradia, energia, saneamento básico e água), aumento da caça e
do desmatamento, desaparecimento de espécies, epidemias, mudanças
climáticas, poluição atmosférica, diminuição dos recursos naturais e aumento
de áreas contaminadas por resíduos humanos.
Um catalisador de três vias opera num circuito fechado que inclui uma
catálise redutora, uma catálise oxidante e um sensor de oxigênio para regular a
entrada de ar/combustível no motor: o catalisador pode, simultaneamente,
oxidar o monóxido de carbono (CO) e os hidrocarbonetos (HC) a dióxido de
carbono e água, enquanto reduz os óxidos de azoto, a azoto (N2).
Conclusão
Ao pesquisar, percebi que a maior parte dos problemas mundiais
ocorre por falta de consciência ou egoísmo puro, o que desconhece tem o
perdão da ignorância, mas infelizmente existem os que fazem por ser mais
vantajoso (lucrativo), não se importando com as consequências. E pra esses
não existe perdão. As leis ambientais no Brasil, hoje, são abrangentes, e com a
fiscalização e punição corretas seria possível reduzir e muito os danos
ambientais, formando assim uma população consciente e que consegue se
distribuir justamente por esse planeta enorme que é a Terra.
Referências
http://www.onu.org.br/
BAIRD, Colin; CANN, Michael. Química ambiental. 4. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2011. 844 p.