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O que Jesus quis dizer com sua declaração em Lucas 14:26?

Por que é impossível ser discípulo de Jesus sem estar de acordo


com tal declaração?

14:27: Quem não levo a sua crui e não me segue, não pode ser meu discípulo. como se deu com o
próprio Jesus e com todos os seus apóstolos imediatos,
A cruz era um método romano de execução, e o condenado tinha de bem como com muitos de seus
primeiros discípulos. O verdadeiro
transportar publicamente a sua cruz até o local da sua execução. O seguidor discipulado é uma
questão seríssima. (Ver o trecho de Mat. 27:35 onde há
de Jesus Cristo terá de levar avante conspicuamente o seu discipulado, e uma nota que aborda os
detalhes da morte por crucificação. Quanto a notas
dentro disso encontrará os meios de automortificação e de separação com mais pormenorizadas
sobre a mensagem contida nestas declarações, ver as
este mundo. Em alguns casos, a morte física literal pode resultar disso, notas em Mat. 10:37-39. Ver
também Marc. 8:34-38).

passagem de Mateus 16:24 apresenta três exigências para


quem deseja ser discípulo de Jesus. Identifique e faça uma
breve definição de cada uma delas. Então, cite exemplos
específi cos de como um crente pode violar cada uma das
exigências.

Estude Lucas 9:57-62 e identifique os três candidatos a discípulos


de Jesus. O que o primeiro homem se propôs a fazer
(v. 57)? Como o Senhor respondeu (v. 58)? Por que você
acha que ele respondeu dessa maneira?

0S DEFEITOS da intenção deste homem:


1. Não parece ter sentido que não estava fazendo nenhuma oferta «magnificente».
Mas a renúncia no discipulado cristão exige o que há de «melhor» em um homem.
Que ninguém venha a Cristo, se não encara ao discipulado cristão desse modo. 2.
Ouvira a Jesus e ficara impressionado. Mas isso não basta. A verdadeira fé consiste da
«outorga da própria alma a Cristo», sendo uma «transação da alma», e não mera
impressão intelectual. (Ver Heb. 11:1 quanto a
notas completas sobre a «fé», onde há poemas ilustrativos). 3. Ele agiu em um
•-momento de entusiasmo.
0s sentimentos humanos estão sujeitos a alterações, quando
argumentos e apelos emocionais pressionam a mente. Mas isso pode nada ter a ver
com «conversão». Nisso se vê o vício de usar meios artificiais para aumentar a
«excitação», como música agitada, espetáculos de mágica, teatrinhos, etc., a fim de.
criar uma atmosfera fácil, onde os homens pensam ser «atrativo» aceitar a Cristo.
Jesus nunca fez essa aceitação parecer atrativa. Ele falava em solidão e perseguição,
em dificuldades e sacrifícios.

PRIMEIRO
mt 8:19 E, oproximondo-se um escriba, disse-iiie: Mestre, seguir-te-ei para onde quer

que fores.

8:20 Í0 : Respondeu-lhe Jesus: As raposas têm covis, e as aves do céu têm ninhos;
nws
0 M io do homem nSo tem onde reclinar o cabeça.
HÂ DIVERSAS interpretações deste versículo:
1. Os homens sem iluminação do Espírito pensam que podem fazer qualquer coisa,
pois não
fazem a menor idéia de quão severo é o discipulado.

4. A atitude do escriba resultou de mera emoção passageira.


5. Jesus sentiu a fraqueza do homem, pois sabia que o discipulado seria por demais
rigoroso
para ele. Jesus comparou as dificuldades que enfrentava na vida diária com a
condição dos animais e dos passarinhos, que realmente gozam de pouca
proteção contra os elementos da natureza. Sabe-se que certas mulheres, incluindo
Salomé, esposa de Zebedeu, contribuíam com dinheiro para sustento de Jesus e seus
discípulos, mas
a quantia devia ser pequena. Jesus, falando literalmente, não tinha lar, e assim viveu
durante a maior parte de seu ministério. No entanto, até as raposas têm lugar certo
para abrigar-se.
Neste caso o vocábulo grego significa «abrigo», isto é, lugar onde pousam os
passarinhos. Os ninhos só são usados durante o periodo de procriaçâo.

<Filho do homem». Expressão hebraica que significa, principalmente, uma posição


humilde, , ou ausência de privilégios especiais.. Mat.

segundo
8:21: E outro de seus discípulos lhe disse: Senhor, permite-me ir primeiro sepultar

meu pai.

Há diversas interpretaçõessobre essa frase:

1. Seu pai tinha morrido e naquele clima o sepultamento tinha de ser realizado no
mesmo dia do falecimento, ou pelo menos no espaço de vinte e quatro horas; mas
talvez houvesse outras providências a tomar, além do sepultamento, como o
arranjo dos negócios da família, a questão da herança, etc., coisas essas que
exigiam tempo considerável.

3. Talvez o pai ainda não tivesse falecido, sendo, porém, muito idoso; e o filho
sentiu que deveria ficar em casa até à morte de seu pai. Essa interpretação é
apresentada pela maioria dos intérpretes. Na literatura judaica nota-se que a
responsabilidade para com os parentes
idosos perdurava até o seu falecimento, especialmente se houvesse indicação sobre
a proximidade da morte, o que isentaria o filho de qualquer outra responsabilidade.
Se este era o caso, tal pode ser a interpretação, mas os melhores intérpretes
insistem que a posição mais certa é a primeira

NESSES versículos (19-22), portanto, há dois tipos de discípulos:


o primeiro é transbordante, ansioso, entusiasta, mas ainda mal preparado
para ter êxito como discípulo permanente;

Nada há de errado com o entusiasmo, mas ainda não é


arrependimento e conversão. 0s «reavivamentos» e «acampamentos» excitam
muitas conversões falsas, bem como disçipulados mal firmados, porquanto com
freqüênciai
criam mero entusiasmo.

o segundo é exatamente o oposto, pois é cauteloso demais. A morte de seu pai ainda fosse
remota, impediu que esse homem desse—início imediato— à sua carreira no discipulado. As
circunstâncias variam, mas há muitos exemplos de ambos os tipos de discípulos na igreja dos dias
que correm.

LUCAS 9:51 o terceiro discipulo


9:61: Disse ainda outro: Senhor, eu te seguirei; mas deixa-me primeiro despedir-me
dos que estão em minha casa.
«...despedir-me dos de casa...» O seria este ato de despedida?

No grego clássico, a palavra grega aqui traduzida por «despedir-se», “significa separar-se de uma
incumbência”, (tarefa, obrigação, responsabilidade)como quando um soldado
deixa seu posto ou um oficial larga a sua patente; e posteriormente veio a significar «desengajar»
soldados.
Significa «despedir» uns dos outros. Pode isso indicar que esse discípulo queria pôr em ordem os
seus negócios, além de despedir-se formalmente dos seus parentes. Também é possível que ele
tivesse propriedades e desejasse vendê-las, passando adiante esse negócio.

Não podemos deixar de pensar que se os motivos daquele homem foram sinceros, e se não
estava pondo obstáculos ao seu tencionado discipulado, que Jesus não teria feito objeção alguma.
Mediante isso apreendemos que as intenções do homem não
eram realmente sinceras. Ele estava indeciso, hesitante, e por isso mesmo vacilou. Jesus percebeu
o seu estado de espírito, e por isso o repreendeu.
«...Ninguém que, tendo posto a mão no arado...». Aqueles que estão
acostumados a arar a terra, dizem que é impossível arar, fazendo uma linha
reta, se o lavrador de vez em quando olha para trás. Essa tarefa requer a
atenção ininterrupta do lavrador. Jesus, tal como no caso imediatamente
anterior, ilustra aqui que existem lealdades superiores do que aquelas dos
laços de família. O propósito de tornar-se discípulo é vão e sem sentido se
esse propósito não for levado às suas últimas consequências, de maneira
correta.

A primeira relação entre o discipulado e a ação de arar, nas Escrituras, é


vista na chamada profética de Eliseu (I Reis 19:19,21), onde se verifica que
Eliseu foi chamado quando arava a terra. Posto que a ação de arar requer
uma atenção exclusiva, assim também sucede no discipulado cristão. (Ver a
nota sobre reino dos céus ou reino de Deus, em Mat. 3:2).
«A imagem empregada por nosso Senhor, como era usual, vai direto ao
âmago da experiência pessoal de seus ouvintes. Estes pertenciam à classe de
aldeões afeitos aos problemas da terra, os quais sabiam que o olho de quem
ara não pode desviar-se para que o trabalho seja bem-feito.
O homem que
desvia a atenção, fica desqualificado para trabalhar no reino de
Deus» (Ellicott, in loc.). «Não pode servir a Deus e às riquezas, aos seus
próprios interesses e aos interesses de Cristo; não pode realizar corretamente
a obra do ministério, ao mesmo tempo que os seus pensamentos e o seu
tempo estão absorvidos nas coisas deste mundo». (John Gill, in loc.)

Estavam de caminho, subindo para Jerusalém, e Jesus ia adiante dos seus discípulos. Estes
se admiravam e o seguiam tomados de
apreensões. E Jesus, tornando a levar à parte os doze, passou a revelar-lhes as coisas que
lhe deviam sobrevir.

Marcos 10.32
Jesus sobe para Jerusalém, para a cruz, como que para confirmar três coisas: a
seriedade de seu chamado ao discipulado, a impossibilidade de ser discípulo por
vontade própria, e a promessa de
pertencer a ele “com perseguições”. Os discípulos admiram-se e espantam-se com
o caminho para o qual
ele os chama.

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