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IGREJABATISTACENTRAL

Disciplina: DISCIPLINAS ESPIRITUAIS DE 001

DEFINIÇÃO DE DISCIPLINA SEGUNDO O DISCIONÁRIO PRIBERAM:


s. f.
1. Conjunto de leis ou ordens que regem certas coletividades!.
2. Boa ordem e respeito.
3. Submissão, obediência.
4. Instrução e educação.
5. Ensino.
6. Ação dirigente de um mestre.
7. Estudo de um ramo do saber humano.
8. Autoridade.
9. Obediência à autoridade.

O QUE SÃO DISCIPLINAS ESPIRITUAIS?


As disciplinas espirituais são orientações da Palavra de Deus que permitem colocar-nos diante de Deus de sorte
que Ele nos transforme.
Vai mais longe e profundo quem é disciplinado e diligente.
A superficialidade é a maldição de nosso tempo. A doutrina da satisfação instantânea é, antes de tudo, um
problema espiritual. A necessidade urgente hoje não é de uma maior número de pessoas inteligentes, ou dotadas,
mas de pessoas profundas.
As disciplinas da vida espiritual nos convidam a passar do viver na superfície para o viver nas profundezas.

PARA QUEM SÃO?


Na intenção de Deus, as disciplinas da vida espiritual são para seres humanos comuns: pessoas que têm
empregos, que cuidam dos filhos, que lavam pratos e cortam grama. Na realidade, as disciplinas são mais bem
exercidas no meio de nossas atividades normais diárias. Se elas devem ter um efeito transformador, o efeito
deve encontrar-se nas conjunturas comuns da vida humana: em nossos relacionamentos com o marido ou com a
esposa, com nossos irmãos e irmãs, ou com nossos amigos e vizinhos.
A exigência fundamental para praticar as disciplinas espirituais é suspirar por Deus. O salmista escreveu: "Como
suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de
Deus, do Deus vivo" (Salmo 42.1,2).

PARA QUE?
O objetivo das disciplinas é a libertação da sufocante escravidão do ego. A libertação é o alvo; as disciplinas são
o meio.

A escravidão de hábitos arraigados


Acostumamo-nos a pensar no pecado como atos individuais de desobediência a Deus. Isso é verdade, mas a Bíblia
vai muito mais longe. Na carta aos Romanos, Paulo se refere ao pecado como uma condição que infesta a raça
humana (Rm 3.9-18). O pecado como condição abre seu caminho através dos "membros do corpo"; isto é, os
hábitos enraizados do corpo (Rm 7.5 e ss). E não há escravidão que possa comparar-se à escravidão de hábitos
pecaminosos arraigados. Os movimentos naturais de nossas vidas produzem lama e lodo. O pecado é parte da
estrutura interna de nossas vidas. Não há necessidade alguma de esforço especial para cometê-lo.
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Nosso método comum de lidar com o pecado arraigado é lançar um ataque frontal. Confiamos em nossa força de
vontade e determinação. Qualquer que seja o nosso problema - ira, amargura, glutonaria, orgulho, incontinência
sexual, álcool, medo - decidimos nunca mais repeti-lo; oramos contra ele. Tudo, porém, é em vão, e uma vez mais
nos encontramos falidos ou, pior ainda, tão orgulhosos de nossa justiça exterior que sepulcros caiados é uma
descrição suave de nossa condição. Não podemos livrar e purificar o nosso próprio coração exercitando nossa
própria vontade.

As disciplinas espirituais abrem a porta.


A mudança dentro de nós é obra de Deus e não nossa. Uma das mais claras afirmações sobre isso está em
Romanos 5.17: "... os que recebem abundância de graça e o Dom da justiça, reinarão em vida por meio de um só, a
saber, Jesus Cristo."
No momento em que captamos esta compreensão, corremos o risco de um erro no sentido oposto. Somos
tentados a crer que nada há que possamos fazer. Se os esforços humanos terminam em falência moral, e se a
justiça é Dom gratuito de Deus, então é lógico deduzir que devemos esperar que Deus venha e nos transforme?
A resposta é não! Há algo que podemos fazer. Não precisamos agarrar-nos às pontas do dilema das obras nem
da ociosidade humanas. Deus nos deu as Disciplinas da vida espiritual como meios de receber sua graça. As
disciplinas permitem-nos colocar-nos diante de Deus de sorte que ele possa transformar-nos.
O apóstolo Paulo afirma: "O que semeia para a sua própria carne, da carne colherá corrupção; mas o que semeia
para o Espírito, do Espírito colherá vida eterna." (Gl 6.8).

1 – ORAÇÃO

* FP 4:6 * Mt 6:8-15 *Mt 7:7-11

Orar é relacionamento onde ouvimos e falamos com Deus. A oração não começa em nós, começa em Deus e em
Sua vontade. A pergunta é: Se Deus já sabe o que precisamos, por que então Ele nos orienta a irmos até Ele com
petições?!
POR QUE ENTÃO ORAR?
Porque Deus como Pai amoroso anseia se relacionar com seus filhos (Mt 6:9).
Qual a melhor forma de crescer em relacionamento com alguém?
Porque é uma das principais vias utilizadas por Deus para nos transformar (Jo 15:7).
Qual é o maior objetivo de todo cristão? Resposta: Gl 2:20; I Co 11:1;
Porque Deus não quer agir sozinho. Ele quer que seus filhos trabalhem com Ele através da oração. Pela oração
trabalhamos com Deus pelo cumprimento de Sua vontade (Mt 6:10; 9:37-38).
A quem Deus estabeleceu como autoridade sobre a terra?
Salmo 115.16

COMO JESUS ENSINOU A ORAR? MATEUS 6:5-14


1. Não utilizando a oração para buscar aceitação dos homens, projeção social – (v. 5);
2. Reservando um tempo a sós num lugar e horário específico diariamente – (v. 6);
3. Não utilizando “vãs repetições”, fórmulas ou qualquer outra expressão que não revele o seu relacionamento
vivo, o seu coração a Deus – (v. 7);
4. Acessando a Deus como Pai e separando (santificando) o Seu Nome em adoração, louvor e ações de graças
como estilo de vida – (6:9);
5. Buscando saber qual é a vontade de Deus sobre determinados assuntos e liberando-a de forma específica
– (v. 10);

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6. Rogando provisão para as suas diversas necessidades, desde as mais comuns como o “pão nosso de cada dia” –
(v. 11);
7. Confessando os seus pecados tendo como referência a forma que você trata as pessoas. Lembre-se: é “Pai
Nosso” e não “Pai Meu”! Está em oração diante do Pai é levar toda a família junto. Considerar os outros em
oração é intercessão, inclusive quem nos ofende liberando-os em perdão – (v. 12);
8. Vigiando e clamando por proteção contra a carne, o diabo e o mundo – (v. 13).

QUAL É O FOCO DA ORAÇÃO? Sabemos que Deus e Sua vontade são o centro das nossas orações, “porque
Dele, por meio Dele e para Ele são todas as coisas”. Mas os motivos da oração podem assumir dois âmbitos: a)
pessoais (nossas necessidades); e b) os outros (intercessão). Precisamos orar por: nós e nossas famílias, Igreja
local e seus líderes, missionários, autoridades civis, pelos não-cristãos para que conheçam o Senhor – nossa
Cidade, Estado, País e Nações, etc.

2. JEJUM

O propósito do jejum não é para manipular a Deus para fazer a nossa vontade, é muito mais que isso! É poder
conectar-se com Deus em um nível muito mais profundo. Quando você jejua, você demonstra sua fé e seu
compromisso, e Deus tem prometido recompensar-te por isso.
Nas Escrituras, o jejum refere-se à abstenção de alimento para finalidades espirituais. Ele se distingue da
greve de fome, cujo propósito é adquirir poder político ou atrair a atenção para uma boa causa. Distingue-se
também da dieta de saúde, que acentua a abstinência de alimento, mas com propósitos físicos e não espirituais.
Quando jejuar mantenha seu foco em Jesus em vez da sua fome. Não exagere! Não seja legalista ao manter seu
foco em Deus, e acabe desprezando as pessoas que estão à sua volta.

Cinco razões bíblicas para o jejum. Facilita ouvir Deus (Atos 13:2). Facilita interceder por outros (Salmo 35:13).
Facilita seus atos de arrependimentos (Joel 1:13-14). Facilita para ter força e direção (Atos 14:23). Facilita seus
atos de adoração (Lucas 2:37)
A principal obra do jejum bíblico está no reino espiritual. O que se passa espiritualmente é de muito maior
conseqüência do que o que acontece no corpo. Você estará engajado em uma guerra espiritual que necessitará de
todas as armas de Efésios 6. Dentro disso, um dos períodos mais críticos no campo espiritual está no final do
jejum físico quando temos uma tendência natural para descontrair-nos. O jejum pode trazer avanços no reino
espiritual que jamais poderiam ter acontecido de outra maneira. Por isso, nós devemos, necessariamente, jejuar.

É o Jejum um Mandamento?
Jesus no Sermão do Monte ensina que orar, dar e jejuar são partes fundamentais do cristianismo. Jesus
espera que os homens jejuem: “Quando jejuardes” (Mt 6. 16). “Não foi intenção de Cristo rejeitar ou desprezar
o jejum... sua intenção foi restaurar o jejum adequado”.(Martinho Lutero).
Jesus afirma que os cristãos devem jejuar hoje (Mt 9. 15). Jesus apoiou a disciplina do Jejum e previu
que os crentes a praticariam.

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TIPOS DE JEJUM
1 - O jejum coletivo
Na maioria dos casos, o jejum é um assunto privado entre o indivíduo e Deus. Há, contudo, momentos ocasionais
de jejuns de um grupo ou públicos. O único jejum público anual exigido pela lei mosaica era realizado no dia da
expiação (Levítico 23.27). Era o dia do calendário judaico em que o povo tinha o dever de estar triste e aflito
como expiação por seus pecados. (Aos poucos foram-se adicionando outros dias de jejum, até que hoje há mais
de vinte!). Os jejuns eram convocados, também em tempos de emergência de grupo ou da nação: ?Tocai a
trombeta em Sião, promulgai um santo jejum, proclamai uma assembléia solene? (Joel 2.15). Quando o Reino de
Judá foi invadido, o rei Josafá convocou a nação para jejuar (2 Crônicas 20.1-4). Em resposta à pregação de
Jonas, toda a cidade de Nínive jejuou, inclusive os animais ? involuntariamente, sem dúvida. Antes do retorno a
Jerusalém, Esdras fez os exilados jejuar e orar por segurança na estrada infestada de salteadores (Esdras
8.21-23).
Em 1756, o rei da Inglaterra convocou um dia de solene oração e jejum por causa de uma ameaça de invasão por
parte dos franceses. João Wesley registrou este fato em seu Diário, no dia 6 de fevereiro: ?O dia de jejum foi
um dia glorioso, tal como Londres raramente tem visto desde a Restauração. Cada igreja da cidade estava mais
do que lotada, e uma solene gravidade estampava-se em cada rosto. Certamente Deus ouve a oração, e haverá um
alongamento da nossa tranquilidade?. Em nota ao pé da página, ele escreveu: “A humildade transformou-se em
regozijo nacional porque a ameaça da invasão dos franceses foi impedida.”

2 - O jejum do discípulo
Objetivo: “Soltar as ligaduras da impiedade” Is. 58:6
Buscar libertação da escravidão do pecado e do diabo para si mesmo ou para outros.
Texto: Mt. 17:21
Existem certas castas de demônios que só saem pela oração acompanhada de jejum. Os discípulos não jejuavam
por isso não puderam libertar o garoto – daí o título “jejum do discípulo”.

Atitudes:
Ø Renuncie a todo controle falso do inimigo
Ø Reconheça o auto-engano. Nos enganamos quando não chamamos o pecado de pecado.
Ø Perdoe para vencer a amargura. O ressentimento é um tipo de prisão.
Ø Submeta-se à autoridade de Deus e da igreja. A autoridade pode quebrar ligaduras.
Ø Assuma a responsabilidades pessoais. Precisamos mudar a nossa maneira de confessar os pecados . Em
vez de dizer eu confesso, deveríamos dizer: eu me responsabilizo por esse pecado e reconheço que ele é passível
da disciplina de Deus. Não culpe os outros e nem o diabo.
Ø Livre-se de influências pecaminosas. Se o teu olho te faz pecar, arranque-o. Se a internet te faz pecar,
arranque-a. Se certo amigo te faz pecar, arranque-o. Etc.

3 - Jejum de Esdras
Objetivo: “Desfazer as ataduras da servidão” Is. 58:6
Resolver problemas, invocar a ajuda do espírito Santo para avaliar pesos e superar barreiras que nos impedem
de caminhar com alegria diante do senhor.
Texto: Ed. 8:23
O Senhor já havia liberado a bênção de voltar para a terra de Israel, mas havia inimigos no caminho que
tentavam bloquear a benção. No mesmo princípio, já temos a benção do Senhor mas ás vezes precisamos romper
com pesos e resolver problemas.

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Esdras tinha que fazer uma viagem levando 3,5 toneladas de ouro, 2,6 toneladas de prata. Imagine você no lugar
dele. Será que também faria um jejum?

Atitudes:
Ø Escolha os que se comprometerão em jejuar com você. Esdras convocou todo o povo que estava com ele
para jejuar.
Ø Compartilhe o problema para ser ajudado. Esdras disse claramente que o jejum era para terem uma
viagem feliz e segura.
Ø Jejue com seriedade. Jejum não é apenas se abster de alimentos, implica em afligir a alma com oração e
intercessão com agonia. Esdras os convidou para se humilharem.
Ø Jejue antes de tentar uma solução. Observe que Esdras não jejuou durante a viagem, mas antes.
Ø Jejue no lugar ou com algo que simbolize o problema. Esdras não fez um retiro, mas foi para o lugar do
desafio.
Ø Jejue esperando orientação. Depois de jejuar Esdras tinha a solução. O ouro foi pesado na saída e na
chegada. A oferta foi distribuída entre 12 homens para que vindo o ladrão não levasse todo o tesouro. Por fim
ele escolheu o caminho certo sob a direção de Deus.

4 - O jejum de Samuel
Objetivo: “Para por em liberdade os oprimidos” Is. 58:6
Para ganhar almas, para se identificar com pessoas escravizadas, para orar e ser usado por Deus para tirar as
pessoas do reino das trevas e traze-las para o reino de Deus. É o jejum por avivamento.
Texto: I Sm. 7:6
Samuel jejuou para que Israel fosse liberto do pecado.

Atitude:
Ø Convoque a célula para reunir e jejuar (v. 5-6)
Ø Demonstre arrependimento genuíno (v. 3 e 6)
Ø Afaste-se do pecado secreto. Não devemos nos contentar com os pecados que conhecemos, devemos
pedir luz a Deus e pedir que ele nos sonde. Confessar pecado conhecido restaura comunhão, mas reconhecer o
pecado secreto traz avivamento.
Ø Faça a confissão de pecado pelo grupo. Daniel confessou o pecado pela nação (Dn. 9). Podemos confessar
o pecado por aqueles por quem estamos orando.
Ø Espere a liberação de uma palavra de Deus. Nos dias de Samuel as palavras eram raras (I Sm 3:1), mas
depois desse jejum veio a palavra de Deus.
Ø Faça do seu jejum um símbolo de sua atitude. Mude a sua roupa, raspe a sua cabeça, faça um retiro, etc.

5 - O jejum de Elias
Objetivo: “Despedaçar todo jugo” Is. 58:6
Superar problemas emocionais ou mentais que controlam nossas vidas e devolver o controle ao Espírito do
Senhor. Há pessoas que vivem debaixo de opressão, outras oscilam o tempo todo o estado de espírito, algumas
são descontentes e ainda outras vivem debaixo de depressão.
Texto: I Rs. 19: 4 e 8
Embora não se diga que era um jejum, Elias deliberadamente ficou sem se alimentar quando fugia de Jezabel.
Depois desse jejum Elias foi ministrado no monte do Senhor.

Atitudes:

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Ø Prepare-se física e emocionalmente. Elias se preparou para um jejum prolongado dormindo e comendo (v.
5-8). Todo jejum exige uma preparação.
Ø Reconheça seus limites. Reconheça que você não consegue a força do hábito sozinho. Permite que os o
ajudem a mudar suas atitudes e disposições mentais.
Ø Vá para um lugar onde você possa encontrar-se com Deus. Elias queria encontrar-se com Deus em
Horebe (v. 8).
Ø Jejue para ouvir a palavra do Senhor. Elias jejuou para ouvir a voz de Deus (v. 9).
Ø Deixe que a Palavra de Deus revele sua fraqueza. Assim como perguntou para Adão “onde estás?”, Deus
perguntou para Elias “que fazes aqui?”. As perguntas de Deus são uma oportunidade para entrarmos em contato
conosco mesmos.
Ø Confesse sua fraqueza diante de Deus. Elias se sentia fracassado na sua missão (v. 10).
Ø Não espere sempre manifestações extraordinárias de Deus. Observe que Deus falou com Elias no vento
suave (v. 11 a 13).
Ø Veja a palavra de Deus de maneira positiva. Elias se sentia fracassada em levar a nação de volta para
Deus, mas Deus mostrou que ele não era o único, havia mais sete mil. Deus ainda lhe deu uma missão (v. 15 e 16).

6 - O jejum da viúva
Objetivo: “Repartir o pão com o faminto e abrigar o pobre desamparado” Is. 58:7
Suprir as necessidades básicas das pessoas que estão ao nosso derredor.
Texto: I Rs. 17: 13-16
Deus enviou o profeta Elias a uma viúva pobre que estava prestes a morrer de fome. Mas Elias em vez de dar-lhe
comida, pediu o que ela tinha para ele mesmo. Quando a viúva resolveu dar ao profeta a última comida que lhe
restava, ficando ela mesma de jejum, o Senhor fez o milagre da multiplicação.

Atitudes:
Ø Volte-se apara o seu próximo.
Ø Reconheça as próprias bênçãos
Ø Separe uma parte do seu próprio suprimento para suprir outros.
Ø Jejue e ore para receber orientação de Deus.
Ø Ore por aqueles a quem você ajuda.
Ø Identifique-se com o sofrimento dos outros.

7 - O jejum de Paulo
Objetivo: “Romper a luz como a alvorada” Is. 58:8
Quando temos que tomar decisões cruciais, precisamos permitir que aluz de Deus venha trazer discernimento e
uma perspectiva esclarecedora.
Texto: At. 9:9
Depois de encontrar com o Senhor no caminho de Damasco e ficar cego, Paulo começou a jejuar e no final desse
jejum Ananias foi enviado a ele para que voltasse a ver e fosse batizado.

Atitudes:
Ø Separe tempo para ouvir o Senhor. Se precisamos tomar decisões cruciais em nossa vida precisamos
separar tempo para jejuar.
Ø Faça uma auto-avaliação honesta. Quando Deus quer que avaliemos nossa vida ele nos faz perguntas.
Paulo tinha uma pergunta na cabeça: “Saulo, Saulo porque me persegues?”. Esta pergunta colocou Paulo em
cheque. Ele queria agradar a Deus, mas estava errado.

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Ø Deixe de lado o seu esforço e renda-se a Deus. Tempo de jejum não é tempo de empreendimento. Paulo
parou e esperou em Deus.
Ø Procure um lugar apropriado para orar.
Ø Aplique-se à oração. No verso 11 se diz que ele estava orando.
Ø Obedeça o que você ouviu de Deus. Em 26: 19 Paulo diz que não foi desobediente a visão celestial.

8 - O jejum de Daniel
Objetivo: “A tua cura brotará sem detença” Is. 58:8
Para conseguir uma vida mais saudável ou receber cura para alguma enfermidade.
Texto: Dn. 1:8
Idéias Interessantes
Jejuar de pessoas;
Jejuar de Mídia;
Jejuar do telefone;
Jejuar das placas de anúncios publicitários;
Jejuar da cultura pecaminosa.

Para honrar a Deus, Daniel se absteve de alimentos pagãos e manjares do rei. No final o resultado foi que ele
estava mais saudável que os demais da corte do rei.

Atitudes:
Ø Tenha um compromisso espiritual no seu jejum. Daniel queria honrar a Deus não comendo coisa imunda
(1:8). Não faça do seu jejum apenas uma dieta.
Ø Faça do seu jejum um tempo de disciplina. Durante 10 dias Daniel se disciplinou (1:12).
Ø Ore para compreender onde há pecado na sua dieta alimentar. A comida de Babilônia era imprópria
para um judeu, mas hoje há comidas que são impróprias para o templo do Espírito.
Ø Faça do seu jejum uma declaração de fé. O jejum de Daniel foi um ato de fé porque ele pediu para ser
comparado com outros jovens no final (v. 13-15).
Ø Entenda que o próprio jejum é um meio legítimo de ter saúde física.

9 - O jejum de João Batista


Objetivo: “A tua justiça irá adiante de ti” Is. 58:8
Que o nosso testemunho e influência do sal do Senhor em nossas vidas sejam alcançados diante das pessoas.
Texto: Lc. 1:15
João Batista tinha um jejum como estilo de vida pois era nazireu, não bebia nada que viesse da uva. Isso o
caracterizava como alguém separado pelo Senhor para uma missão especial.

Atitudes:
Ø Faça do seu jejum uma proclamação de sua separação para Deus.
Ø Decida ser alguém que possui uma vida devotada a Deus.
Ø Trabalhe com a possibilidade de fazer do jejum um estilo de vida.
Ø Registre por escrito o testemunho que você desejar obter. O alvo do jejum de João Batista é tornar-se
uma luz resplandecendo nas trevas.
Ø Submeta seu estilo de vida a Jesus.

10 - O jejum de Ester
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Objetivo: Que “a glória do Senhor” esteja sobre nós. Is. 58:8


O jejum de Ester não foi para poupar a própria vida, mas para que a glória do Senhor se manifestasse livrando
seu povo.
Atitudes:
Ø Reconheça o inimigo como a origem do perigo. O jejum de Ester é por um livramento extraordinário de
Deus, que traga glória ao seu nome
Ø Entenda a natureza da batalha espiritual.
Ø Reconheça o poder de Deus para guarda-lo.
Ø Jejue para vencer a cegueira espiritual. Muitas vezes não percebemos as armadilhas do maligno ao nosso
derredor. Precisamos de luz de Deus.
Ø Entenda que o jejum é apenas parte do processo. A batalha continua indo até quem tem autoridade para
resolver ou buscando todos os meios possíveis.
Ø Jejum para batalha são mais efetivos se feitos em grupo. Ester pediu para que todo o povo jejuasse
(Et. 4:16).

3 – ESTUDAR E MEDITAR A PALAVRA!


“A Bíblia não nos foi dada para aumentar nosso conhecimento, mas para mudar nossa vida”! (D. L. Moody) Ruído,
pressa, multidões, comida instantânea, e-mail, cartão de crédito são palavras que caracterizam o ritmo
acelerado da sociedade contemporânea na sua superficialidade. A Meditação Bíblica contrapõem esse ritmo,
pois é muito mais do que apenas ler e estudar as Sagradas Escrituras sistematicamente marcando um “x” em
mais uma obrigação cristã do dia: É! Hoje já li a Bíblia! Não é a atividade pela atividade, a leitura pela leitura por
apenas mais informação... “A meditação cristã é a capacidade de ouvir a voz de Deus e obedecer à sua Palavra”. É
compreender as Escrituras como fonte de relacionamento vivo com Deus e os outros.

POR QUE PRECISO MEDITAR NAS “ESCRITURAS SAGRADAS”?


Porque é a revelação, a descrição objetiva de Deus – “E a Palavra se fez carne e habitou entre nós...” (Jo 1:14,
Mt 28:19).
Você sabe quem é Deus? A Bíblia responde!
Porque alimenta o nosso espírito e transforma a nossa alma (Jo 6:63; Sl 19:7; Dt 8:3).
Como posso crescer espiritualmente?
Porque Deus nos fala por intermédio de Sua Palavra (Sl 29).
Como posso diferenciar objetivamente a Voz de Deus das outras vozes (do eu, diabo, e das pessoas)?
Porque é orientação e instrução para tudo na vida (Sl 119:105, II Tm 3:16-17).
O que é certo ou errado? Que atitude tomar nesta situação? Como posso decidir pelo caminho certo?

COMO MEDITAR NAS ESCRITURAS?


1. Reserve um tempo e local para ler diariamente a Bíblia em espírito de oração (Sl 119:97; Sl 01). A
constância gera o hábito, e o hábito estabelece o caráter. Decida por uma Leitura Devocional: O que Deus quer
falar especificamente comigo por meio deste texto? Ou uma Leitura Sistemática: considerando o contexto
histórico ou doutrinário e toda estrutura textual – um estudo mais apurado;
2. Durante a leitura bíblica converse com Deus por meio do texto questionando: Há alguma Promessa de
Deus para mim? Algum Princípio Eterno a ser memorizado? Há algum pecado que devo confessar? Alguma Ordem
ou Mandamento a ser obedecido? Algum Atributo ou Característica de Deus (do Pai, do Filho, ou do Espírito
Santo) a ser aprendida? Qual é a Mensagem de Deus para mim hoje? Como posso aplicar isso em minha vida?
3. Registre as meditações, revelações, instruções e impressões que Deus trouxer ao seu coração num Diário
Espiritual;
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4. Busque memorizar versos bíblicos que indicam respostas/promessas para as suas necessidades, dificuldades
e objetivos de vida;
5. Compartilhe na orientação do Espírito Santo o que você aprendeu com os outros.

QUAL É O FOCO DA MEDITAÇÃO BÍBLICA? A finalidade da Meditação Bíblica é “conhecer a Deus e fazê-lo
conhecido”! Ouvir a Sua Voz e vivenciá-la sobre a terra. Em síntese, toda a Bíblia remete a relacionamento: como
o homem pode se relacionar com Deus (vertical), e como o homem pode se relacionar com o homem (horizontal).
“Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo” é simplesmente o título do Mapa chamado
Bíblia!

4-SERVIÇO.
“Se você só serve quando lhe é conveniente, então não é um servo de verdade”! (Rick Warren) Quase sempre as
pessoas se empolgam em fazerem “grandes coisas”, mas não compreendem que um estilo de vida é formado pelas
coisas pequenas e rotineiras. O serviço cristão genuíno não faz diferença entre as obras “grandes” das
aparentemente “insignificantes”. O Autêntico Servo busca sempre a toalha para enxugar os pés que acabou de
lavar, busca sempre o lugar mais baixo...
POR QUE SERVIR?
Porque servindo pareço e assumo a forma de Jesus (Mt 20:28; Jo 13:12-17).
Existe alguma diferença entre apenas servir do “ser servo”?
Porque é uma disciplina espiritual que pode nos levar ao lugar de transformação onde nasce a humildade (Fp 2:5-
8).
Em sua opinião, o que significa ser humilde?
Porque quem é “servo de todos” sabe o que é exercer autoridade, liderança e ser “grande” no Reino de Deus (Mt
20:25-28).

COMO SERVIR?
1. Comece com as coisas pequenas, diárias e comuns da vida. “Pequenas tarefas ás vezes demonstram um
grande coração”! Seja fiel no pouco..., e o muito virá naturalmente!
2. Sirva com aquilo que Deus te capacitou para fazer: habilidades naturais, dons espirituais, recursos
pessoais, modo de ser e experiência de vida (Ef 4:8-13; Rm 12:4-8; I Co 12). Você pode descrever dons,
habilidades, ou chamados ministeriais específicos de sua vida?
3. Sirva com a alegria (Sl 100:2). As pessoas sentem em que espírito você as serve!
4. Sirva com discrição, lembre-se: “Autopromoção e a atividade do servir não se misturam”;
5. Faça qualquer serviço com igual dedicação, de todo o coração (Cl 3:23);
6. Diante das necessidades das pessoas, pergunte a Deus em oração como servi-las.

QUAL É O FOCO DO SERVIÇO? Sou servo por que sobre mim há um Senhor! Portanto, as diretrizes: o que,
como, onde, e quando, e a quem devo servir precisa nascer do que o Senhor me disser: de um relacionamento
íntimo com o Pai ( ô 5:19). Qualquer serviço que não provêm desta relação, é apenas atividade de alguém que
possui o estereotipo de servo, mas que perdeu de vista o seu Senhor. O foco do serviço cristão não são as
necessidades das pessoas, apesar de serem contempladas, mas a vontade do Senhor.

“Se não tenho nenhum amor pelos outros, nenhum desejo de ajudar as pessoas e me preocupo somente com
minhas necessidades, deveria questionar se Cristo está realmente em minha vida. Um coração salvo é um coração
que deseja servir”. (Rick Warren)

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