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A parábola do filho pródigo

A seqüência de parábolas narradas por Jesus, em Lc 15:3-32,


talvez, sejam a melhor ilustração do perdão gracioso de Deus que salva pecadores. As
três parábolas são: a ovelha perdida (vs. 3-7); a dracma perdida (vs. 8-10); e, por fim, o
filho pródigo (vs. 11-32). Embora as três narrativas tenham uma trilogia de temas em
comuns como "a perda", "o encontro", e "a alegria", elas também possuem ênfases
diferentes. O famoso exegeta judeu-cristão Alfred Edersheim observa que "na parábola
do filho perdido o interesse principal centraliza-se em sua restauração. Não trata da
tendência natural, nem do trabalho e o pó da casa como causa atribuída à perda, mas a
livre decisão pessoal de um indivíduo. O filho não se perde e se extravia; não cai e se
perde da vista, mas marcha voluntariamente, e sob circunstâncias agravantes" (La Vida
y los Tiempos de Jesus el Messias,vol.2, CLIE, p.203). Em nenhum momento Cristo
apresenta o filho pródigo como vítima, ou como produto do meio, mas é descrito como
alguém que impiedosamente age contra o seu pai, que sem afetos abandona o seu lar, e
que segue para uma terra distante para ser esquecido e esquecer as suas origens.

Nesta parábola temos três personagens. Não é correto pensarmos no filho pródigo como
sendo o personagem principal. O pai amoroso e o filho mais velho não são segundários,
mas partes de proporcional importância nesta narrativa, abordando aspectos diferentes
da mesma situação. Mas, nos referiremos a ela como tradicionalmente se tem feito: a
parábola do filho pródigo. Afinal, o pecado e a manifestação prática da graça é que são
os verdadeiros temas centrais nesta história. William Barclay sugere que "seria melhor
chamá-la de 'parábola do pai amoroso', porque nos fala mais do amor de um pai do que
do pecado de um filho" (Lucas - El Nuevo Testamento Comentado, Ed. La Aurora,
p.200). O filho mais novo é um jovem que perdeu a oportunidade de ser o filho prodígio
para se tornar o pródigo. Uma família judia comum, como qualquer outra nos tempos de
Jesus, foi usada para ilustrar como Deus age para restaurar um relacionamento
seriamente prejudicado pelo pecado.

Esta parábola ilustra como o pecado é inerentemente sem sentido. Se tem um momento
que a insensatez da iniquidade fica esclarecida, é quando tentamos entender o motivo de
alguém que teria todos os benefícios simplesmente escolhendo praticar o amor, e
insensivelmente prefere o desprezo, por causa, de algum pecado pessoal. O pecado faz
com que filhos saiam de casa em inimizade. Por causa da dureza do coração vemos
casais que inicialmente fizeram juras de amor, e viveram sublimes momentos de
romance se separando com ferinas palavras de amargura. Continuar desejando fartar-se
de comida podre enquanto poderia comer uma farta refeição. Preferir trabalhar para um
estranho, em troca de comida, deixando de construir a própria herança com o pai.
Consumir todos os bens, vivendo o hoje, e esquecendo que a vida toda se dependerá de
sustento. Mas, além de insensato, o pecado também torna o indivíduo insensível. Neste
caso, a maior evidência desta verdade é a insensibilidade com os próprios sentimentos,
de modo, que o amor perde o seu brilho e alegria, tornando temporariamente ofuscado,
sem valor e propósito. Simplesmente é loucura, mas isto é o que o pecado obscurecendo
a mente produz: insensatez, insensibilidade e por fim, uma vida sem sentido.

Acessado em 16 de Novembro de 2010

http://doutrinacalvinista.blogspot.com/2010/10/parabola-do-filho-
prodigo.html

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