Sunteți pe pagina 1din 4

ABNT NBR 14081

Segunda edição - 2004

Argamassa colante industrializada para assentamento de


placas cerâmicas – Requisitos

Dry-set Portland cement mortars – Requirements

Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalização.
As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos
Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias
(ABNT/CEET), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores
envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

A ABNT NBR 14081 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados (ABNT/CB-18),
pela Comissão de Estudo de Argamassa Colante (CE-18:406.04). O Projeto circulou em Consulta Nacional
conforme Edital nº 04, de 30.04.2004, com o número Projeto NBR 14081.

Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 14081:1998), a qual foi tecnicamente
revisada.
1 Objetivo

Esta Norma fixa os requisitos exigíveis para argamassas colantes industrializadas destinadas ao
assentamento de placas cerâmicas pelo método de camada fina.

2 Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem
prescrições para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação.
Como toda norma esta sujeita à revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que
verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir.
A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.

ABNT NBR 14083:2004 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas –
Determinação do tempo em aberto

ABNT NBR 14084:2004 – Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas –
Determinação da resistência de aderência à tração

ABNT NBR 14085:2004 – Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas –
Determinação do deslizamento

3 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:

3.1 argamassa colante industrializada: Produto industrial, no estado seco, composto de cimento
Portland, agregados minerais e aditivos químicos, que, quando misturado com água, forma uma massa
viscosa, plástica e aderente, empregada no assentamento de placas cerâmicas para revestimento.

3.1.1 argamassa colante industrializada – AC I: Argamassa colante industrializada com características


de resistência às solicitações mecânicas e termoigrométricas típicas de revestimentos internos, com exceção
daqueles aplicados em saunas, churrasqueiras, estufas e outros revestimentos especiais.

3.1.2 argamassa colante industrializada – AC II: Argamassa colante industrializada com características
de adesividade que permitem absorver os esforços existentes em revestimentos de pisos e paredes internos
e externos sujeitos a ciclos de variação termoigrométrica e a ação do vento.

3.1.3 argamassa colante industrializada – AC III: Argamassa colante industrializada que apresenta
aderência superior em relação às argamassas dos tipos I e II.

3.1.4 argamassa colante industrializada – tipo E: Argamassa colante industrializada dos tipos I, II e III,
com tempo em aberto estendido.

3.1.5 tempo em aberto: Maior intervalo de tempo para o qual uma placa cerâmica pode ser assentada
sobre a pasta de argamassa colante, a qual proporcionará, após um período de cura, resistência à tração
simples ou direta.

3.1.6 resistência de aderência à tração: Resistência à ruptura por tração, em determinada idade e
condições de cura do conjunto constituído por substrato-padrão, argamassa colante endurecida e placa
cerâmica.

3.1.7 substrato-padrão: Placa de concreto armado com determinada composição, dimensões, absorção e
resistência, destinada a servir como base, ou suporte, nos ensaios de argamassa colante industrializadas.

3.1.8 deslizamento: Deslocamento vertical sofrido por uma placa cerâmica, sob ação de seu próprio peso,
aplicada sobre argamassa colante ainda fresca.

3.1.9 densidade de massa aparente: Relação entre a massa de determinada quantidade de argamassa
colante no estado seco e solto e o seu volume.
4 Designação normalizada
As argamassas colantes industrializadas são designadas pela sigla AC, seguida dos algarismos romanos I, II
ou III, acrescidos da letra E, quando aplicável, indicativos de seu tipo, conforme definido na seção 3.

5 Requisitos
As argamassas colantes industrializadas devem atender aos requisitos estabelecidos na tabela 1.

Tabela 1 — Requisitos de argamassa colante

Método de Argamassa colante Industrializada


Propriedade Unidade
ensaio ACI ACII ACIII E
Tempo em aberto ABNT NBR 14083 min  15  20  20
Argamassa do
Resistência de aderência à tração tipo I, II ou III, com
aos 28 dias em MPa  0,5  0,5  1,0 tempo em aberto
- cura normal ABNT NBR 14084 MPa  0,5  0,5  1,0 estendido em no
- cura submersa mínimo 10 min do
MPa -  0,5  1,0 especificado nesta
- cura em estufa
tabela.
Deslizamento1) ABNT NBR 14085 mm  0,7  0,7  0,7
1) O ensaio de deslizamento não é necessário para argamassa utilizada em aplicações com revestimento horizontal.

6 Embalagem e marcação
As argamassas colantes industrializadas devem ser entregues em embalagens que tenham impressas, de
forma bem visível, as seguintes informações, além das eventuais disposições legais vigentes:

a) designação normalizada da seguinte forma:

― AC I;

― AC II;

― AC III;

― AC I – E;

― AC II – E;

― AC III – E.

b) marca do produto e razão social do fabricante;

c) massa líquida do produto, em quilogramas;

d) identificação desta Norma;

e) instruções e cuidados necessários para manuseio e aplicação do produto, bem como a quantidade de
água de amassamento e tempo de maturação descrito nas seções 9 e 10;

f) instruções para liberação ao uso da área revestida;

g) informações sobre a composição, data de fabricação, prazo de validade e condições de armazenamento


do produto
7 Armazenamento
O armazenamento deve ser efetuado em local seco e protegido da ação de intempéries e sem contato direto
com pisos e paredes, para preservação da qualidade .

8 Prazo de validade
O prazo de validade é contado a partir da data de fabricação e é válido sempre que mantidas as condições
de armazenamento citadas na seção 7, ressalvando-se que durante o transporte as embalagens não devem
sofrer avarias.

9 Composição e água de amassamento


A composição química declarada deve ser qualitativa e a quantidade de água de amassamento necessária
para a aplicação deve ser expressa em litros de água por quilograma do produto ou litros de água por
embalagem de produto.

10 Tempo de maturação
O tempo de maturação corresponde ao intervalo de tempo entre o fim da preparação da argamassa fresca e
o início da aplicação. Deve ser expresso em minutos.

11 Inspeção no recebimento
11.1 Devem ser dadas ao consumidor todas as facilidades para uma cuidadosa inspeção e amostragem de
argamassa colante industrializada a ser entregue.

11.2 O tamanho do lote deve ser estabelecido em comum acordo entre o fabricante e o cliente. Na ausência
deste acordo, considera-se um lote a quantidade de argamassa produzida em 24 h de produção.

11.3 Uma vez estabelecido o tamanho do lote, a amostragem deve ser feita para cada lote.

De cada lote deve ser retirada uma amostra composta de embalagens invioladas, com no mínimo 20 kg
identificados e acondicionados hermeticamente, de tal forma que não sejam modificadas as características
do produto; 10 kg devem ser utilizados para a realização dos ensaios prescritos nesta Norma e os outros
10 kg devem ser reservados como testemunho para eventual comprovação dos resultados.

O prazo decorrido entre a coleta e o início da realização dos ensaios no laboratório deve ser de no máximo
30 dias, respeitando o prazo de validade do produto. Para eventual comprovação de resultados, também
deve-se respeitar o prazo de validade dos testemunhos.

12 Aceitação e rejeição
12.1 O lote é automaticamente aceito sempre que os resultados dos ensaios atenderem às exigências desta
Norma.

12.2 Quando os resultados não atenderem às condições específicas constantes nesta Norma, o impasse
deve ser resolvido por meio da utilização do testemunho reservado para a repetição dos ensaios, que devem
ser efetuados em laboratório escolhido por consenso entre as partes.

12.3 Independentemente das exigências anteriores, não devem ser aceitos os produtos entregues em
embalagens rasgadas, molhadas ou avariadas durante o transporte.

S-ar putea să vă placă și