Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
Resumo
2. Introdução
3. A. Ondas
Classificação:
Ondas Senoidais
Antes de aprofundarmo-nos no tipo de onda estacionária(o que
realmente utilizamos nesse relatório), entendamos o que se trata uma onda
senoidal.
Uma onda senoidal pode ser entendida como um movimento circular que
se propaga ao longo de um eixo, o qual pode representar uma distância ou
tempo, por exemplo. Sua equação é representada por:
Portanto, pode-se concluir, pelo fato dela poder ser usada para
encontra-se o deslocamento de todos os elementos em função do tempo, qual
será o formato da onda em qualquer momento, e como ele varia de acordo com
o movimento da corda.
Ondas Estacionárias
ym = 2ym sen(kx)
3.C Ressonância
Sabe-se que ondas estacionárias numa corda são geradas por reflexão
das ondas que se propagam nas pontas das cordas e que ao fixarmos uma
ponta, definimos a posição de um nó neste ponto; e se a deixamos livres, será
a posição de um antinó. Essas condições limitam as possíveis frequências das
ondas estacionárias numa determinada corda. Cada frequência possível é uma
frequência de ressonância e o padrão de onda estacionária correspondente é
um modo de oscilação. [8]
x = (x ± σ) unidade
𝝈 𝝈𝑳
Desvio de ρ: 𝝈𝝆 = 𝝆 ( 𝒎𝒎 − ) (𝐈𝐈 − 𝐝)
𝑳
4. Parte experimental
Um suporte de formato em L;
Um acorda de comprimento L;
Seis diferentes massas;
Um gerador de funções com medidor de freqüência;
Um alto-falante;
Um amplificador;
Metodologia
n =1 n =2 n =3 n =4 n =5
Para essa análise foi escolhida uma das forças de Tensão(f) aplicadas
na corda pelas massas. No caso, a escolhida foi a força de tensão (7 ± 1). 10-1
Newtons e foi construído um gráfico ( f x N).
𝒇 = 𝟏𝟗, 𝟕𝟓𝒏 − 𝟎, 𝟎𝟑
Pelo formato do gráfico, uma reta, pode-se concluir que a
proporcionalidade entre a freqüência(f) e de ventres(n) é direta, criando uma
equação como mostrada na equação 3.A.3.
k1≈ 19,75Hz
𝑳
𝑳𝒏 = (Equação 4.B.1)
𝒏
𝒇 = 𝟐𝟖, 𝟓𝟐𝒏 + 𝟎, 𝟔𝟏
𝟏 𝟏
𝒇∝ ∴ 𝒇 = 𝒌𝟐 ×
𝑳𝒏 𝑳𝒏
1 1
= [𝑘2 ] .
𝑠 𝑚
Assim,
𝑚
[𝑘2 ] =
𝑠
Para essa análise foi escolhida um dos modos de vibração, neste caso
n=2. E a partir dos dados experimentais e alguns cálculos, construiu-se a
Tabela 3 e o Gráfico 3 em função de f x F.
n=2
Força.
F = 201,88f² + 131,68
𝒇𝟐 ∝ 𝑭 ∴ 𝒇𝟐 = 𝒌𝟑 × 𝑭
𝒔−𝟐
𝒇𝟐 = 𝒌𝟑 × 𝑭 ∴ 𝒌𝟑 = [ ]
𝑵
𝒇𝒏 = 𝒌𝒏 × 𝒏 (Equação 4.D.1)
1 0,5
𝑃𝑎𝑟𝑎 𝑓𝑜𝑟ç𝑎 𝑡𝑒𝑛𝑠𝑜𝑟𝑎 𝑖𝑔𝑢𝑎𝑙 𝑎 5 𝑁𝑒𝑤𝑡𝑜𝑛𝑠: 𝑓1 = √ = 15,52 𝑠 −1
2(1,47) 240. 10−6
1 0,7
𝑃𝑎𝑟𝑎 𝑓𝑜𝑟ç𝑎 𝑡𝑒𝑛𝑠𝑜𝑟𝑎 𝑖𝑔𝑢𝑎𝑙 𝑎 7 𝑁𝑒𝑤𝑡𝑜𝑛𝑠: 𝑓2 = √ = 18,37 𝑠 −1
2(1,47) 240. 10−6
1 0,9
𝑃𝑎𝑟𝑎 𝑓𝑜𝑟ç𝑎 𝑡𝑒𝑛𝑠𝑜𝑟𝑎 𝑖𝑔𝑢𝑎𝑙 𝑎 9 𝑁𝑒𝑤𝑡𝑜𝑛𝑠: 𝑓3 = √ −6
= 36,74 𝑠 −1
2(1,47) 240. 10
1 1,1
𝑃𝑎𝑟𝑎 𝑓𝑜𝑟ç𝑎 𝑡𝑒𝑛𝑠𝑜𝑟𝑎 𝑖𝑔𝑢𝑎𝑙 𝑎 11 𝑁𝑒𝑤𝑡𝑜𝑛𝑠: 𝑓4 = √ −6
= 55,11 𝑠 −1
2(1,47) 240. 10
1 1,3
𝑃𝑎𝑟𝑎 𝑓𝑜𝑟ç𝑎 𝑡𝑒𝑛𝑠𝑜𝑟𝑎 𝑖𝑔𝑢𝑎𝑙 𝑎 13 𝑛𝑒𝑤𝑡𝑜𝑛𝑠: 𝑓5 = √ = 73,48 𝑠 −1
2(1,47) 240. 10−6
|𝑉𝑡 − 𝑉𝑒𝑥𝑝 |
𝐷% = (Equação 4.E.1)
𝑉𝑡
1 20 18,37 8,87
2 40 36,74 8,87
3 59 55,11 7,06
4 79 73,48 7,51
5 99 91,85 7,78
𝟏 𝑭 𝑭
𝒇𝒏 = 𝒌𝟏 × 𝒏 ∴ 𝒌𝟏 = × √ ∴ 𝝆𝟏 =
𝟐𝑳 𝝆 𝟒𝑳𝟐𝒌𝟏 𝟐
𝒏 𝟏 𝑭 𝑭
𝒇𝒏 = 𝑪𝟐 × 𝑳 ∴ 𝑪𝟐 = × √𝝆 ∴ 𝝆𝟐 =
𝟐 𝟒𝒌𝟐𝟐
𝒏𝟐 𝒏²
𝒇𝒏 = 𝑪𝟑 × 𝑭 ∴ 𝑪𝟑 = ∴ 𝝆𝟑 =
𝟒𝑳𝟐 𝝆 𝟒𝑳 𝒌𝟑
(Equação 4.G.1)
Assim,
1
0,7 2
𝑉= ( ) = 54,01 𝑚/𝑠
240. 10−4
5. Conclusão
6. Referências Bibliográficas
[1] <http://zircon.dcsa.fct.unl.pt/dspace/bitstream/123456789/263/1/24-7.PDF>
Acesso em 13 de Setembro de 2010;
[9] HENNIES, Curt Egon II; GUIMARÃES, Wladimir Oswaldo; ROVERSI, José
Antônio. Problemas Experimentais em Física. 2º vol, Campinas: Editora da
Unicamp, 1986.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
CORDAS VIBRANTES
Acadêmicos:
LETHICIA PAULINO LEONEL RA: 62260
JANAÍNA DOS SANTOS MIRANDA RA: 64334