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DE SERVIÇOS
COMPACTAS E CONVENCIONAIS
C
Plataformas Tesouras
Elétricas Serie SJIII
Compactas - menor comprimento – (3219 / 3215 – não veio para o Brasil ainda)
Convencionais – maior comprimento (3220 / 3226 / 4626 / 4632)
kPa =
kN/m2
Os pesos desta tabela são estimados, para cada equipamento deve ser consultada a respectiva etiqueta de
identificação em libras (Lb) e a conversão para quilogramas (kg) é obtida dividindo-se o valor lido por 2,2.
Pressão Pontual (LCP - Locally Concentrated Pressure) = peso total por área de apoio pontualmente nas rodas ou
patolas.
Pressão Distribuida (OUP - Overall Uniform Pressure) = peso total pela área total ocupada no perímetro de apoio.
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Dados Técnicos Diversos:
DADOS TÉCNICOS: 3215 3219 3220 3226 4626 4632
FONTE 4 BATERIAS DE 6VDC 250 Ah CADA / BANCO DE 24 VDC
LIMITAÇÃO DE PESSOAS (deck fechado) 2 pessoas 3 pessoas 2 pessoas
LIMITAÇÃO DE PESSOAS (na extensão) 1 pessoa
LIMITAÇÃO DE CARGA DECK (kg) 272 249 408 227 454 318
LIMITAÇÃO DE CARGA EXTENSÃO (kg) 113 113 136 113 136 113
AREA DO DECK (m) 0,66 x 1,63 0,71 x 2,1 1,07 x 2,13
(1) AUTONOMIA Categorias C 20hs @ 12 amp / C 5 horas @ 50 amp.
(1) – A categoria de autonomia adotada é a C 5 horas, para efeitos de comparação com outras similares.
(2) – Os tempos são estimados, no primeiro valor com o equipamento vazio e no segundo valor com
o equipamento com a capacidade nominal de carga.
(3) – Esta velocidade deve ser medida com o Anemômetro na altura de trabalho, para todos os efeitos
pode ter como referencia a escala de ventos BEAUFORT para interpretação subjetiva.
(4) – Esta força deve ser medida com o dinamômetro com o equipamento elevado, de qualquer forma
o fabricante aplicou um coeficiente de segurança em relação aos limites da força humana.
(5) – A segurança na fixação, na estabilidade elevada, na distribuição de carga sobre o piso e aderência
na tração e frenagem é levada em consideração nas dimensões e no material dos aros/pneus.
(6) - A aplicação do torque abaixo do especificado pode causar folga prematura e o torque acima do
especificado pode causar fadiga prematura de material nas roscas dos parafusos e/ou flange.
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Estação de Trabalho (Caixa de Controle):
Alerta:
4
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BOMBAS HIDRÁULICAS DE FLUXO FIXO
As bombas hidráulicas utilizadas nas SJIII são do tipo engrenagem e as mesmas são
de fluxo fixo dado em Polegadas Cúbicas Por Rotação (Cubic Inches Per Revolution - CIPR).
O volume de saída (Vazão em Galões Por Minuto - GPM) será determinado por este CIPR em
função de sua Rotação que neste caso é de 3600 RPM (dependendo da carga nas baterias)
através de um motor elétrico de 24v / 4HP.
EXEMPLO:
Motor da bomba padrão da SJIII 3600 RPM
Bomba usada nas Compactas 0.226 CIPR
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AJUSTES NAS PRESSÕES DO SISTEMA HIDRÁULICO:
ADVERTÊNCIA:
Observe todas as práticas seguras associadas ao trabalho com sistemas hidráulicos pressurizados ou
partes móveis.
Siga as advertências e instruções do fabricante para o tipo de equipamento que está sendo testado e
dos instrumentos de teste utilizados.
2. Caso esteja sem o operador para auxiliá-lo, desconecte o painel de controle do deck e transfira-o para o conector
do chassi, para que os comandos fiquem acessíveis durante os testes e medições.
3. Identifique os valores de pressão do sistema (System Pressure) e de elevação (Lift Pressure) anotados na etiqueta
localizada na traseira do equipamento.
4. Conecte o kit manômetro escala mínima de 5000PSI com engate rápido no ponto de teste (localizado na base
frontal do bloco de funções).
5. Para medir a pressão do sistema posicione a chave seletora de funções no painel de controle para Drive e acione
a direção totalmente para a direita ou para a esquerda e compare o valor medido com o valor da etiqueta.
Se o valor medido for diferente, ajuste a válvula de alivio principal (localizada à esquerda do bloco de funções e
próximo da tomada de pressão) girando no sentido horário para aumentar ou no sentido anti-horário para
diminuir o valor a ser medido.
6. Aperte a contra porca da válvula de alivio recém ajustada e aplique um lacre de segurança.
7. Para medir a pressão de elevação conecte tampões metálicos macho/fêmea na saída da mangueira do Lift e
respectiva conexão (localizados à esquerda do bloco de funções ao lado da eletroválvula Lowering 2H-13).
Como opção também pode-se elevar o equipamento completamente até o fim de curso do pistão de elevação.
8. Posicione a chave seletora de funções no painel de controle para Lift e empurre a alavanca de controle para
acionar o comando da elevação e compare o valor medido com o valor da etiqueta.
Se o valor medido for diferente, ajuste a válvula de alivio de elevação (localizada à frente do bloco de funções e
ao lado da eletroválvula de descida Lowering 2H-13), girando no sentido horário para aumentar ou no sentido
anti-horário para diminuir o valor medido.
9. Aperte a contra porca da válvula de alivio recém ajustada e aplique um lacre de segurança.
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TESTES NAS BOMBAS HIDRÁULICAS
A única maneira de testar adequadamente uma bomba deste tipo é aferir sua vazão sob a
pressão nominal do sistema. A maioria dos fabricantes de bombas tolera perda máxima em
10% em sua taxa de fluxo.
Testar uma bomba sob carga apenas com manômetro levará a um diagnóstico
impreciso, porém auxiliará nas interpretações preliminares.
ADVERTÊNCIAS
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PISTÃO DE ELEVAÇÃO TIPO HASTE OCA IMERSA EM ÓLEO
GUIAS VAZADAS
ÓLEO
ENTRADA DE ÓLEO
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SISTEMA PROPORCIONAL
Quando a bomba está funcionando e a
Sistema proporcional, em repouso válvula proporcional é fechada, uma
pilotagem é enviada através da porta de
comando que aciona o compensador e envia
o óleo para o tanque.
Sinal de
Válvula Proporcional Comando
Bomba Bomba
Sinal de
Comando Para Coletor Principal Para Coletor Principal
Para o Para o
Tanque Tanque
Válvula Compensadora
Válvula Proporcional
Bomba Bomba
Quando a válvula Proporcional está aberta, um Quando a válvula Proporcional está fechada, o
sinal de comando é enviado para o lado da sinal para o lado da mola é perdido, causando
mola do compensador, que equaliza a pressão o compensador a direcionar o óleo para o
em ambos os lados do compensador; fazendo tanque.
com que a mola diagonal desloque o
compensador, dirigindo o óleo para o bloco
principal.
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Válvula proporcional modelo atual
P/N do Conjunto 132761
Bobina da válvula
P/N 115370
Retorno para
tanque
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IDENTIFICAÇÃO COMPONENTES BLOCOS HIDRAULICOS
CONVENCIONAIS
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IDENTIFICAÇÃO COMPONENTES BLOCOS HIDRAULICOS COMPACTAS
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MOTORES DE DESLOCAMENTO EM PARALELO
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MOTORES DE DESLOCAMENTO EM SÉRIE
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Componentes Elétricos
• Régua de Terminais numerados e codificados por tabela de cores e funções.
• Contatora do Motor Elétrico (24 V queda de tensão maxima de 10% senão queima a bobina
ou carboniza / cola o contato) - PN mudou para 103101
• Resistor limitador da velocidade elevada (Low Speed)
25 w / 30 Ohms nas Convencionais e 25 w / 16 Ohms nas Compactas.
• Diodos polarizadores (na régua de bornes e no interior de alguns conectores).
• Capacitores específicos (Cushion Drive 1000µF nas Compactas).
• Mini relés 24 V padrão Bosh.
• Relé intermitente para a lâmpada de alerta (pisco flex).
• Audio alarme central (inclusive tilt) e horímetro.
• Disjuntores bimetálicos rearmáveis (na linha positiva e negativa).
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CÓDIGO DE CORES E NÚMEROS TESOURA SKYJACK
# COR FUNÇÃO
1 ROXO/PRETO JUMPER
30 MARROM FREIO
49 VERDE BUZINA
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CÓDIGO DE CORES E NÚMEROS TESOURA SKYJACK (Continuação)
# COR FUNÇÃO
72 PRETO/BRANCO RETORNO DA PHP LADO BATERIAS PARA A PHP LADO COMPARTIMENTO HID.
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OPERAÇÃO DA ELETROVÁLVULA PROPORCIONAL
A eletroválvula proporcional regula o fluxo de óleo a qualquer pressão exigida pelo sistema.
A diferença entre a pressão na saída da bomba e pressão na saída do compensador é determinada pela
mola diagonal, a um valor irrisório, ou seja, sem energia na bobina surge o efeito Dump.
Nos modelos Compactos e Convencionais atuais, os compensadores são internos aos cartuchos da
eletroválvula e são intercambiáveis entre si.
Resistência da bobina:
Tensão de alimentação:
Valor do banco de baterias nos comandos diretos do solo (lift up) ou steer pelo painel de plataforma.
Entre 6 e 9 volts nos comandos proporcionais do painel de plataforma (drive ou lift up).
Importante:
Por ser um circuito alimentado por sinal PWM, para que seja medido é necessário o casamento de
impedância da bobina e da linha com a placa da alavanca de controle, portanto a medição de tensão de
alimentação sempre deve ser efetuada com os fios conectados na mesma.
Força de Magnetização
Este teste é subjetivo e o ideal seria efetuar a comparação com outra bobina similar e somente após os
dois testes anteriores.
Este procedimento consiste em retirar a bobina do cartucho da eletroválvula sem desconectar os fios, abrir
totalmente o registro da válvula de reboque e calçar o equipamento, posicionar uma haste ferromagnética
no centro da bobina, acionar o comando de drive até o máximo e sensibilizar quanto à reação da haste.
Esta etapa se justifica em alguns casos (raros) em que a bobina recebe a tensão, porém não se imanta na
intensidade necessária para atuar o carretel da válvula.
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Circuito da Eletroválvula Proporcional
Posição do Equip.
Posições dos Controles
Recolhido Elevado
Lift e Drive Alavanca toda a frente
desligados Alavanca toda atrás
Max subindo
Chave para Lift ou
Max frente / ré
para Drive-steer
Esquerda / direita
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Modulação por Largura de Pulso (PWM)
A modulação por largura de pulso de um sinal (PWM – Pulse Width Modulation) é uma
tecnica para se controlar o valor da alimentação entregue a uma carga sem as perdas por
queda de tensão, comuns em recursos resistivos ou indutivos.
Esta modulação consiste no chaveamento (liga/desliga) do sinal na forma de uma serie de
pulsos elétricos com durações pré-determinadas dentro de um intervalo do tempo (ciclo).
CONTROLE PROPORCIONAL
Ao alimentarmos a bobina proporcional com o sinal elétrico chaveado, podemos controlar a
resposta do carretel da válvula e, consequentemente, o fluxo do fluido.
O sinal enviado para a bobina consiste em vários pulsos por segundo causando
movimentos rápidos do carretel da eletroválvula resultando em avanço preciso e suave
(fluxo proporcional).
Quanto maior o percentual de tempo ligado (por fração de segundos) maior será a tensão
média (valor eficaz) e consequentemente maior a abertura da eletroválvula (aumento do
fluxo) e vice versa, ou seja, variação na velocidade das funções.
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INTERRUPTORES DE POSIÇÃO (CHAVES POTHOLE)
Os contatos das limitadoras do PHP são NF e pela sua montagem estão em serie e são
”MANTIDOS ABERTOS” quando o equipamento se encontra em repouso (PHP
totalmente recolhidos).
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INTERRUPTORES DE POSIÇÃO (ELEVAÇÃO DO PANTÓGRAFO)
By pass Pothole
(somente nas
Convencionais)
Excêntricos
(cames de
plástico)
Consistem em chaves tipo fim de curso seladas com roldanas atuadas por excêntricos (cames
de plástico injetado) localizados em um dos pinos de articulação da tesoura. Na medida em
que o equipamento é elevado ou recolhido, os contatos do interruptor são abertos ou
fechados através de suas roldanas atuadoras.
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Identificação das Chaves de Posição de Elevação:
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• LS1A* – Nas Convencionais minimiza a velocidade de deslocamento com o equipamento
elevado (Low Speed) e faz by pass no sensor de inclinação com o equipamento recolhido.
Esta não existe nas Compactas atuais.
Nas Compactas ela faz by pass no sensor de inclinação e também nas LS4 / LS5 com o
equipamento recolhido ou minimiza a velocidade de deslocamento com o equipamento
elevado (Low Speed).
• LS4 e LS5 – ramal 71#72#19 - Monitoram as barras protetoras contra buraco (PHP) e cortam
apenas o deslocamento caso não haja sincronismo delas com o equipamento elevado.
• LS6 – ramal 71#19 – faz by pass LS4 / LS5 com o equipamento recolhido.
Esta não existe nas Compactas atuais.
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AJUSTE DOS INTERRUPTORES DE DESLOCAMENTO ELEVADA LS 1A / LS 1B
2. Pelo painel de solo, eleve o mesmo até que a altura da plataforma atenda as
especificações da tabela abaixo conforme o modelo em questão.
3. Localize os interruptores LS1A / LS1B entre as tesouras pela parte traseira interna do
equipamento.
4. Folgue os dois parafusos de fixação da came esquerda com uma chave allen de 3/16”
3. Eleve o equipamento através do comando de solo até que atinja a altura de corte de
alta velocidade. A elevação deverá parar imediatamente e o sinal sonoro deverá soar
enquanto o interruptor de elevação é acionado. Retraia o equipamento.
4. Eleve o equipamento através da estação de trabalho até que atinja a altura de corte
de alta velocidade. Neste ponto a elevação, deslocamento e direção desabilitarão e
somente o sinal sonoro deverá soar.
5. Caso o equipamento não passe nos testes embargue-o até que a falha seja corrigida.
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Instruções para Calibração do Sensor Eletrônico de Inclinação do Chassi:
a) Posicione o equipamento em uma superfície firme, plana e com área livre de transito e de obstáculos para
abertura dos compartimentos laterais.
b) Certifique-se de que o equipamento esteja nivelado nos eixos longitudinal (Y) e transversal (X) com o uso de
um instrumento apropriado (não confie na percepção meramente visual).
c) Ancore os braços da plataforma no Braço de Manutenção existente no interior dos mesmos.
d) Desligue a chave geral e sinalize o equipamento em Manutenção.
e) Abra os compartimentos laterais para visualização e acesso ao sensor de inclinação no interior do chassi.
f) Desconecte o plug e remova o sensor defeituoso observando a posição de montagem.
g) Instale o novo sensor na mesma posição de montagem observada anteriormente.
Como o sensor somente é alimentado ao se acionar comandos específicos, será necessária alimentação
direta do mesmo e a desabilitação do motor da bomba para se evitar movimento acidental durante o
processo de calibração.
h) Para isso será necessário um jumper entre os fios #7 e #19 na régua de bornes e a desconexão do fio #2
da contatora principal, de forma que ao se religar a chave geral somente o sensor e o alarme sonoro estejam
operantes durante o processo de calibração.
i) Nesta etapa os leds vermelho e verde piscarão alternadamente, indicando a necessidade de calibração.
j) Localize o orifício com o pino SET ZERO e com o auxilio de um clips pressione-o por três vezes seguidas.
k) Nesta etapa haverá uma sequencia predefinida dos leds verde e vermelho e no final do processo de
autoverificação somente o led verde permanecerá aceso, aguarde este momento.
l) Desligue a chave geral, recomponha o circuito elétrico eventualmente modificado e religue o sistema para o
teste efetivo do equipamento em local inclinado.
m) Na duvida, certifique-se com o uso de um instrumento apropriado (não confie na percepção meramente
visual).
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Instruções para Recalibração do Sensor Existente no Equipamento:
a) Posicione o equipamento em uma superfície firme, plana e com área livre de transito e de obstáculos para
abertura dos compartimentos laterais.
b) Certifique-se de que o equipamento esteja nivelado nos eixos longitudinal (Y) e transversal (X) com o uso de
um instrumento apropriado (não confie na percepção meramente visual).
c) Ancore os braços da plataforma no Braço de Manutenção existente no interior dos mesmos.
d) Desligue a chave geral e sinalize o equipamento em Manutenção.
e) Abra os compartimentos laterais para visualização e acesso ao sensor de inclinação no interior do chassi.
Como o sensor somente é alimentado ao se acionar comandos específicos, será necessária alimentação
direta do mesmo e o isolamento do motor da bomba para se evitar movimento acidental durante o
processo de calibração.
f) Para isso será necessário um jumper entre os fios #7 e #19 na régua de bornes e a desconexão do fio #2 da
Contatora principal, de forma que ao se religar a chave geral somente o sensor e o alarme sonoro estejam
operantes durante o processo de calibração.
g) Nesta etapa os leds vermelho e verde piscarão alternadamente, indicando a necessidade de calibração.
h) Localize o orifício com o pino SET ZERO e com o auxilio de um clips mantenha-o pressionado por três
segundos.
i) Nesta etapa ambos os leds se apagarão e depois ambos irão piscar.
j) Dentro do prazo de cinco segundos pressione o pino SET ZERO três vezes seguidas, caso contrário o sensor
manter o parâmetro da memória anterior e o processo deverá ser reiniciado.
k) Nesta etapa haverá uma sequencia predefinida dos leds verde e vermelho e no final do processo de auto
verificação somente o led verde permanecerá aceso, aguarde este momento.
l) Desligue a chave geral, recomponha o circuito elétrico eventualmente modificado e religue o sistema para o
teste efetivo do equipamento em local inclinado.
m) Na duvida, certifique-se com o uso de um instrumento apropriado (não confie na percepção meramente
visual).
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INFORMAÇÕES SOBRE JOYSTICK ELETRÔNICO O.E.M.
O sinal PWM é enviado da placa (saída H10 / pino 7) passando pelo conector
do cabo de controle (pino 12) até o terminal superior da eletroválvula
proporcional (fio #59).
LAY OUT
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Ajustes Eletrônicos do Joy Stick:
As regulagens são feitas girando os parafusos de ajuste nos potenciômetros trimpot
no sentido horário (CW) para aumentar o sinal e no sentido anti-horário (CCW)
diminuir.
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Tensões de Referência:
Por isso, a direção é mais brusca com o equipamento parado e mais homogenia com o
equipamento deslocando-se.
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Pesquisa de Panes no Joy Stick
O LED acende:
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Testes de Densidade nos eletrólitos das baterias:
As baterias devem estar totalmente carregadas ao se iniciar seu ciclo de trabalho
para a garantia do melhor desempenho e preservação da vida útil evitando-se danos
por sulfatação.
Para se monitorar esta carga mede-se a gravidade específica do ácido diluído na
água (Densidade do eletrólito) utilizando-se o Densímetro paralelamente com a
medição das tensões utilizando-se o voltímetro DC.
NOTA: As medições com Densímetro devem ser feitos após o ciclo de recarga da(s) bateria(s).
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g/dm volts / cel Teste Estático / Bateria Saudável
> 1275 2,12 carga total (100%) / limiar estratificação
1250 faixa de trabalho (acima de 85% da carga)
1225 variável carga media (entre 80% e 85%)
1200 carga media (entre 50% e 80%)
> 1175 1,70 descarregada (50%) / limiar de sulfatação
Uma leitura de 1,225 g/dm3 significa que a bateria está no mínimo funcional.
As leituras das células individuais não devem variar mais do que 25 g/dm3 uma da
outra, caso contrário a bateria precisa ser monitorada ou substituída.
Uma bateria perde carga mesmo não sendo utilizada (autodescarga), mas geralmente a
razão para este tipo de falha é uma fuga.
Micro fissuras, sujeira ou residuos de ácido na carcaça também podem causar a descarga
prematura (fuga).
É possível que a bateria tenha a carcaça com fuga e ainda assim passe pelo teste do
densímetro.
Para testar o isolamento de uma caixa de bateria é necessário um voltímetro com escala
na faixa de tensão DC da bateria e seguir os passos abaixo:
Especificações: Tipo Fonte Chaveada, modelo HB600-24B, 600 watts – saída 24 Vdc.
Aplicação: Tesouras SJIII equipadas com banco de baterias tracionarias 24 Vdc / até 250 Ah
Carregador bivolt auto regulável entre 100 e 240 Vac (não admite valores abaixo ou acima deste range), sendo que a
rede de alimentação deve estar dimensionada para corrente elétrica mínima de 15 Ac, deve estar devidamente
aterrada e ser estável, tanto em tensão quanto em frequência.
A auto regulação de tensão se faz somente durante o processo de autoanalise, qualquer mudança dentro do range
de tensão de alimentação deve ser feita com o carregador desligado.
As extensões de alimentação muito longas, bitolas do condutor abaixo da especificada ou mau contato no circuito
podem provocar quedas momentâneas de tensão que só poderão se manifestar sob carga e permanecerem
ocultas em medições à vazio.
A corrente CA de entrada com alimentação em 220 V deve ser no máximo 2,94 Amp e a corrente de saída para as
baterias deve ser de no máximo 19 A em 24 V, pois devem ser consideradas as perdas por efeito Joule.
Portanto é importantíssimo que a temperatura e a ventilação do ambiente promovam a dissipação do calor gerado
pelo no interior do carregador, sob risco de diminuição da vida útil do mesmo.
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Pesquisa de Panes no carregador Signet:
a) Verifique se a tensão sob carga (na entrada do plugue do carregador) está no valor especificado.
b) Desconecte, aguarde alguns instantes e conecte novamente o plugue para reiniciar o carregador.
c) Verifique os plugues e os cabos de alimentação (da extensão e do carregador) quanto a mau contato ou
subdimensionamento (bitolas em função do comprimento e da corrente elétrica).
d) Verifique se qualquer outro dispositivo alimentado está influenciando na estabilidade da rede (tensão e
frequencia).
2. Os 3 LED`s piscam uma vez simultaneamente - erro na conexão de saída
a) Verifique a polaridade da ligação do carregador nas baterias e as demais conexões entre estas.
Neste caso o carregador irá se proteger contra danos devido à inversão de polaridade.
a) Verifique a estabilidade da tensão de entrada. Isso geralmente acontece quando se utiliza uma fonte
oscilante ou há quedas momentaneas na rede por cargas externas.
4. Os 3 LED`s piscam três vezes simultaneamente – sobreaquecimento interno
a) Desligue o carregador e deixe-o esfriar. Confira a limpeza e desobstrução das aletas de ventilação.
Promova melhor circulação de ar no ambiente, se necessário.
5. Os 3 LED`s piscam quatro vezes simultaneamente – sobrecorrente momentanea de entrada ou saída.
a) Desligue o carregador e religue-o novamente medindo os valores de corrente e tensão de entrada e saída.
6. O Led de 100% pisca enquanto os LED`s 50% e 75% estão apagados - Overtime
Isto indica que o carregador ficou ligado aproximadamente 18 horas e não foi capaz de carregar o banco de
baterias totalmente.
a) Verifique a limpeza e o aperto dos terminais, os níveis e a densidade do eletrólito e teste o banco de baterias
sob carga para diagnóstico das placas.
b) Verifique eventual fuga de carga através da carcaça de cada bateria.
c) Substitua a(s) bateria(s) irregular(es).
d) Certifique-se de que a alimentação esteja estável e que não está sendo desligada durante o ciclo de carga
especialmente durante a noite.
e) Substitua o carregador caso o problema persista e não se encontre causa externa.
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Manutenções Preditivas e Preventivas nos Equipamentos Skyjack:
2.1 A PTA deve atender às especificações técnicas do fabricante quanto a aplicação, operação, manutenção e
inspeções periódicas.
3.3 Cabe ao operador, previamente capacitado pelo empregador na forma do item 5 deste Anexo, realizar a
inspeção diária do local de trabalho no qual será utilizada a PTA.
3.4 Antes do uso diário ou no início de cada turno devem ser realizados inspeção visual e teste funcional na PTA,
verificando-se o perfeito ajuste e funcionamento dos seguintes itens:
a) Controles de operação e de emergência;
b) Dispositivos de segurança do equipamento;
c) Dispositivos de proteção individual, incluindo proteção contra quedas;
d) Sistemas de ar, hidráulico e de combustível;
e) Painéis, cabos e chicotes elétricos;
f) Pneus e rodas;
g) Placas, sinais de aviso e de controle;
h) Estabilizadores, eixos expansíveis e estrutura em geral;
i) Demais itens especificados pelo fabricante.
3.4.1 A inspeção visual deve contemplar a correta fixação de todas as peças.
3.4.2 É responsabilidade do usuário fornecer ao operador responsável o manual de procedimentos para a rotina
de verificação diária.
4 Manutenção
diariamente ou a cada 10hs primeiras 50hs três meses ou 150 hs anualmente 2 anos
limpeza / Inspeções visuais / testes A B B B B
lubrificação pinos graxeiros C/D C/D C/D C/D C/D
troca do óleo hidráulico C/E C/E C/E C/E B
troca do filtro hidráulico F B C/E B B
inspeções minunciosas / ensaios C/E C/E C/E B B
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Informações sobre a Lubrificação:
O processo de lubrificação consiste em ações destinadas a diminuir o atrito e seus efeitos de desgaste.
A lubrificação é um processo que deve ser constantemente planejado, monitorado e redimensionado pelo
Departamento de Manutenção (PCM).
Para que esta Intervenção Preventiva por parte dos Mantenedores seja eficiente, a participação do operador se
torna imprescindível (filosofia MPT), pois as inspeções e limpezas diárias bem como o report sobre o detalhes do
equipamento são os primeiros passos da Manutenção.
Para a determinação do Plano de Lubrificação são feitos estudos técnicos sobre o atrito (Tribologia) e também sobre
as demais variáveis envolvidas no sistema ou processo, tais como:
Os lubrificantes são produtos com formulações especificadas para promoverem sua estabilidade em condições
definidas, fazendo com que atuem como:
A mistura de óleos não é recomendado a não ser que se ateste que os mesmos são quimicamente compatíveis e
que apresentem sinergismo entre os aditivos, ou seja, os efeitos da mistura entre dois ou mais aditivos não sejam
maléficos e que os benefícios sejam iguais ou superiores aos benefícios de cada um isoladamente.
A verificação dos pinos graxeiros quanto à desobstrução, e o processo em si demanda a formação da película
externa de graxa formando um anel de vedação contra penetração de impurezas.
A verificação das superfícies previstas a receberem a graxa, e o processo em si demanda a prévia limpeza e
aplicação da película controlada, preferencialmente através de pincel apropriado.
Paralelamente, a substituição dos elementos filtrantes é uma intervenção complementar de suma importância para
a Manutenção do sistema, maquina ou equipamento:
Uma das ações elementares e primordiais é a substituição dos elementos filtrantes no inicio da vida útil do
sistema, maquina ou equipamento (primeiras horas ou quilômetros).
Esta primeira troca é imprescindível para se evitar perda de desempenho ou mesmo falhas catastróficas devido à
presença de partículas originadas devido aos assentamentos das peças rotativas, deslizantes ou móveis nos
primeiros ciclos de uso.
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LUBRIFICAÇÃO NAS TESOURAS ELÉTRICAS SJ III
Nossas tesouras elétricas possuem pouquissimos pontos que necessitam de intervenções para lubrificação e estes
pontos em sua maioria são efetuados através de aplicação de graxa Extrema Pressão (EP):
No sistema de direção (itens 3, 4 , 5, 6 da figura) é aplicável graxa nos pinos graxeiros e no rolamento conico
embutido nos flanges das rodas, que deve estar sempre protegido pela capa metálica.
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No compartimento lateral esquerdo encontra-se o reservatório de óleo hidráulico (ATF Dexron III) monitorável pelo
visor de nivel (item 28), seu respectivo elemento filtrante (item 15) e o elemento filtrante do respiro do tanque
(item 20).
O sistema de proteção contra buracos (PHP) consiste em peças móveis e articuladas que necessitam basicamente de
limpeza e de lubrificação elementar com óleo desingripante spray ou grafite seco spray (apenas) em ambos os
lados do equipamento.
As articulações do pantógrafo (tesouras), a pista da mesa onde corre o rolete base do pantógrafo e as partes móveis
da estação de trabalho (deck e extensão do deck) necessitam exclusivamente de limpeza.
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Anotações Gerais
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Soluções confiáveis em sistemas de
elevação por pessoas que se
importam.
www.skyjack.com