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TREINAMENTO

DE SERVIÇOS

COMPACTAS E CONVENCIONAIS
C

Plataformas Tesouras
Elétricas Serie SJIII

ASSISTÊNCIA TÉCNICA SKYJACK


Alameda Jupiter, 710 – Indaiatuba – SP
ASSISTÊNCIA TÉCNICA E PEÇAS
(19) 3936 0136 / 0800 940 0199

Elaboração: GUEDES ROCHA


Revisão: abril / 2016
SJ III - Tesouras Elétricas Skyjack / Terceira Geração

Classificação por Comprimento:

 Compactas - menor comprimento – (3219 / 3215 – não veio para o Brasil ainda)
 Convencionais – maior comprimento (3220 / 3226 / 4626 / 4632)

Classificação por Largura:

 Estreitas com 32 polegadas - (3215 / 3219 / 3220 / 3226)


 Largas com 46 polegadas - (4626 / 4632)

Tesouras Elétricas SJ III – Tabela de Medidas


Alcance elevada (m) Dimensões Recolhida (m) Pressão no Piso (kPa)
somente Peso
Modelo até o altura de compriment
largura altura (Kg) Pontual Distribuída
assoalho trabalho o
do deck
3215 4,6 6,4 0,81 1,88 1,78 1089 758,5 9,5
3219 5,8 7,6 0,81 1,99 1,78 1170 758,5 10

3220 6,1 8,1 0,81 2,1 2,3 1592 896,5 11,5


3226 7,9 9,9 0,81 2,14 2,3 1876 896,5 11,5

4626 7,9 9,75 1,17 2,15 2,31 2132 1544,4 10,1


4632 9,8 11,6 1,17 2,24 2,31 2302 1537,5 9,8

kPa =
kN/m2

Os pesos desta tabela são estimados, para cada equipamento deve ser consultada a respectiva etiqueta de
identificação em libras (Lb) e a conversão para quilogramas (kg) é obtida dividindo-se o valor lido por 2,2.

Pressão Pontual (LCP - Locally Concentrated Pressure) = peso total por área de apoio pontualmente nas rodas ou
patolas.
Pressão Distribuida (OUP - Overall Uniform Pressure) = peso total pela área total ocupada no perímetro de apoio.

1
Dados Técnicos Diversos:
DADOS TÉCNICOS: 3215 3219 3220 3226 4626 4632
FONTE 4 BATERIAS DE 6VDC 250 Ah CADA / BANCO DE 24 VDC
LIMITAÇÃO DE PESSOAS (deck fechado) 2 pessoas 3 pessoas 2 pessoas
LIMITAÇÃO DE PESSOAS (na extensão) 1 pessoa
LIMITAÇÃO DE CARGA DECK (kg) 272 249 408 227 454 318
LIMITAÇÃO DE CARGA EXTENSÃO (kg) 113 113 136 113 136 113
AREA DO DECK (m) 0,66 x 1,63 0,71 x 2,1 1,07 x 2,13
(1) AUTONOMIA Categorias C 20hs @ 12 amp / C 5 horas @ 50 amp.

INCLINAÇÃO MAXIMA ELEVADA 1,5 x 3,5O 2,5 x 4,5O


GRADEABILIDADE MAXIMA RECOLHIDA (%) 23 25
VELOCIDADE MAX RECOLHIDA (km/h) 3,2 3 3,8 3,2
VELOCIDADE ELEVADA (km/h) 1,05 1 1 0,9
VELOCIDADE ALTO TORQUE (km/h) NA 1,5 1,9 1,6
(2) TEMPO DE SUBIDA (segundos) 18 / 23 20 / 25 27 / 33 47 / 51 48 / 54 50 / 59
(2) TEMPO DE DESCIDA (segundos) 32 / 24 39 / 29 41 / 29 63 / 46 45 / 32 62 / 49
DISTANCIA ENTRE CHASSI E PISO (cm) 7
(3) MAX EXPOSIÇÃO À VELOCIDADE DO VENTO 12,5 m/s ou 45 km/h
(4) ESFORÇO LATERAL MAXIMO ADMISSIVEL 90 lb ou 400 N
(5) PNEUS/AROS COM 5 FUROS (polegadas) 12 D x 4 L x 1.1/2” P 16 D x 5 L x 1.1/2” P
(6) TORQUE PARAFUSOS RODAS 130 Nm (revisão em 2013)
COMPRIMENTO DA EXTENSÃO DO DECK (m) 0,9 1,2 0,9 / 1,2

(1) – A categoria de autonomia adotada é a C 5 horas, para efeitos de comparação com outras similares.
(2) – Os tempos são estimados, no primeiro valor com o equipamento vazio e no segundo valor com
o equipamento com a capacidade nominal de carga.
(3) – Esta velocidade deve ser medida com o Anemômetro na altura de trabalho, para todos os efeitos
pode ter como referencia a escala de ventos BEAUFORT para interpretação subjetiva.
(4) – Esta força deve ser medida com o dinamômetro com o equipamento elevado, de qualquer forma
o fabricante aplicou um coeficiente de segurança em relação aos limites da força humana.
(5) – A segurança na fixação, na estabilidade elevada, na distribuição de carga sobre o piso e aderência
na tração e frenagem é levada em consideração nas dimensões e no material dos aros/pneus.
(6) - A aplicação do torque abaixo do especificado pode causar folga prematura e o torque acima do
especificado pode causar fadiga prematura de material nas roscas dos parafusos e/ou flange.

2
Estação de Trabalho (Caixa de Controle):

• Botão de Emergência com led incorporado.


• Alavanca de controle proporcional com gatilho habilitador e botões de
direção.
• Chave Seletora de Torque / Velocidade de deslocamento (Speed A / Speed B).
• Chave seletora Elevação (Lift) / Off (teste da prop) / Deslocamento (Drive ).
• Indicador de Carga de Bateria por cores tipo voltímetro analógico.
• Botão da Buzina.
• Adesivo de identificação dos comandos de baixo custo de manutenção.
• Intercambiável entre todas da família SJ III.
• Cabo de controle com conectores blindados (um no deck e outro no interior
do chassi) com 15 vias (as Compactas usam 13 e as Convencionais usam 14)

Compartimento das Baterias (lado direito):

• 4 Baterias 6v 250 Ah 32,5kg 29,5 x 18 x 30 cm (comp x larg x alt) p/n US250AH


• Fusível 300A na linha de potencia PN 310517.
• Carregador de Baterias Signet bivolt / 600w / 24v-18Amp DC / com Bloqueio da
linha de comando (Interloc) e Leds de monitoramento com código de falha.
PN antigo 128537 mudou para 161827
• Caixa com Disjuntores Residuais – DR (o esquerdo é do carregador).

Compartimento Hidráulico (lado esquerdo):

• Motor marca Haldex - 24 Vdc / 4HP / IP 10 (demanda cuidados na lavagem)


• Bomba marca Concentric - 3,5 ou 4,5 GPM @ 3600 rpm.
• Bloco de Válvulas Principal marca Argo Hytos.
• Eletroválvula Proporcional marca Hydraforce.
• Bloco de válvula manual de descida – tipo puxa / solta (retorno automático).
• Acumulador Hidráulico / supressor golpe de aríete no circuito do
deslocamento
• Reservatório Hidráulico com Filtro embutido, com as funções de Armazenar,
permitir a visualização, separar contaminantes, dissipar o calor absorvido pelo
fluido e separar o ar do óleo hidráulico.
3
Descida Manual de Emergência:
• As 3219 e 3220 possuem apenas um pistão de elevação e as demais possuem
dois pistões sincronizados.

• Os modelos 3226 / 4626 / 4632 possuem um varão extensor para alcance do


pistão superior caso o mesmo esteja a uma altura inacessível com as mãos.

• Há uma eletroválvula em cada pistão de elevação com liberação manual tipo


empurra e gira (Holding Valve) e devem estar sincronizadas. Se uma for
esquecida aberta provocará problemas no funcionamento do equipamento.

• Há uma válvula manual no compartimento esquerdo com acionamento tipo


puxa e solta (Lowering Valve) que controla o avanço da descida.

• A velocidade máxima de descida é limitada por válvulas controladoras de


fluxo (Lowering Orifice) no interior dos pistões e também no bloco principal.

• Com as eletroválvulas liberadas o que sustenta o sistema são as mangueiras


da linha, o bloco principal e a válvula manual (através de cartuchos de
segurança).

Alerta:

Devem ser adotadas todas as medidas de segurança preventivas necessárias


durante as intervenções que envolvam o sistema hidráulico.

A tesoura deve estar completamente ancorada no braço de manutenção


durante as intervenções com a mesma elevada, principalmente ao se
intervir no sistema hidráulico de elevação ou no interior do pantógrafo.

4
5
BOMBAS HIDRÁULICAS DE FLUXO FIXO

As bombas hidráulicas utilizadas nas SJIII são do tipo engrenagem e as mesmas são
de fluxo fixo dado em Polegadas Cúbicas Por Rotação (Cubic Inches Per Revolution - CIPR).

O volume de saída (Vazão em Galões Por Minuto - GPM) será determinado por este CIPR em
função de sua Rotação que neste caso é de 3600 RPM (dependendo da carga nas baterias)
através de um motor elétrico de 24v / 4HP.

A fórmula a seguir é utilizada para se determinar a vazão da bomba:

CIPR X RPM = GPM


231
A constante matemática 231 foi predefinida para conversão em galões.

EXEMPLO:
Motor da bomba padrão da SJIII 3600 RPM
Bomba usada nas Compactas 0.226 CIPR

0.226 x 3600 = 813.6


813.6 dividido por 231 = 3.5 GPM

ESPECIFICAÇÕES DA BOMBA HIDRÁULICA

TESOURAS ELÉTRICAS SJ III

3215 /19 147661 0.226 3.5 GPM

3220/26-4626/32 147662 0.288 4.5 GPM

6
AJUSTES NAS PRESSÕES DO SISTEMA HIDRÁULICO:
ADVERTÊNCIA:

 Observe todas as práticas seguras associadas ao trabalho com sistemas hidráulicos pressurizados ou
partes móveis.
 Siga as advertências e instruções do fabricante para o tipo de equipamento que está sendo testado e
dos instrumentos de teste utilizados.

1. Estacione o equipamento completamente recolhido em piso firme, plano e nivelado.

2. Caso esteja sem o operador para auxiliá-lo, desconecte o painel de controle do deck e transfira-o para o conector
do chassi, para que os comandos fiquem acessíveis durante os testes e medições.

3. Identifique os valores de pressão do sistema (System Pressure) e de elevação (Lift Pressure) anotados na etiqueta
localizada na traseira do equipamento.

4. Conecte o kit manômetro escala mínima de 5000PSI com engate rápido no ponto de teste (localizado na base
frontal do bloco de funções).

5. Para medir a pressão do sistema posicione a chave seletora de funções no painel de controle para Drive e acione
a direção totalmente para a direita ou para a esquerda e compare o valor medido com o valor da etiqueta.

Se o valor medido for diferente, ajuste a válvula de alivio principal (localizada à esquerda do bloco de funções e
próximo da tomada de pressão) girando no sentido horário para aumentar ou no sentido anti-horário para
diminuir o valor a ser medido.

6. Aperte a contra porca da válvula de alivio recém ajustada e aplique um lacre de segurança.

7. Para medir a pressão de elevação conecte tampões metálicos macho/fêmea na saída da mangueira do Lift e
respectiva conexão (localizados à esquerda do bloco de funções ao lado da eletroválvula Lowering 2H-13).
Como opção também pode-se elevar o equipamento completamente até o fim de curso do pistão de elevação.

8. Posicione a chave seletora de funções no painel de controle para Lift e empurre a alavanca de controle para
acionar o comando da elevação e compare o valor medido com o valor da etiqueta.

Se o valor medido for diferente, ajuste a válvula de alivio de elevação (localizada à frente do bloco de funções e
ao lado da eletroválvula de descida Lowering 2H-13), girando no sentido horário para aumentar ou no sentido
anti-horário para diminuir o valor medido.

9. Aperte a contra porca da válvula de alivio recém ajustada e aplique um lacre de segurança.

7
TESTES NAS BOMBAS HIDRÁULICAS

A única maneira de testar adequadamente uma bomba deste tipo é aferir sua vazão sob a
pressão nominal do sistema. A maioria dos fabricantes de bombas tolera perda máxima em
10% em sua taxa de fluxo.

O manômetro isoladamente não é suficiente para se detectar um problema especifico


neste tipo de bomba, sendo que o medidor de fluxo é o instrumento complementar
necessário ao diagnóstico mais preciso.

Testar uma bomba sob carga apenas com manômetro levará a um diagnóstico
impreciso, porém auxiliará nas interpretações preliminares.

NOTA: SEMPRE VERIFIQUE OS CÓDIGOS DA BOMBA E DO MOTOR ELÉTRICO


EM FUNÇÃO DO MODELO E SERIAL DO EQUIPAMENTO.

COMPONENTES INCORRETOS PODERÃO OCASIONAR UMA OPERAÇÃO MUITO


LENTA OU MUITO RÁPIDA, ESPECIALMENTE DURANTE O DESLOCAMENTO
ELEVADA PODENDO CAUSAR ACIDENTES GRAVES.

CONSULTE SEMPRE O MANUAL ESPECÍFICO OU CONTATE A ASSISTÊNCIA


TÉCNICA DA SKYJACK.

ADVERTÊNCIAS

Observe todas as práticas seguras associadas ao trabalho com


sistemas hidráulicos pressurizados ou não.
Siga as advertências e instruções do fabricante para o tipo de
Equipamento que está sendo testado e dos instrumentos de teste
utilizados.

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PISTÃO DE ELEVAÇÃO TIPO HASTE OCA IMERSA EM ÓLEO

HASTE COM BASE


INTERNA OCA

KIT ANEIS DE VEDAÇÃO


TAMPA ROSQUEADA

TODA VEDAÇÃO É FEITA NA TAMPA


DO CILINDRO.

A HASTE É OCA NA BASE E NÃO


POSSUE ANÉIS DE VEDAÇÃO EM SEU
CORPO, APENAS ROLAMENTOS PARA
EVITAR QUE A MESMA RASPE O
INTERIOR DO CILINDRO.

QUANDO O ÓLEO É FORÇADO PARA


DENTRO DO CILINDRO, A HASTE É
COMPELIDA PARA FORA DA CAMISA.

GUIAS VAZADAS
ÓLEO

ENTRADA DE ÓLEO

9
SISTEMA PROPORCIONAL
Quando a bomba está funcionando e a
Sistema proporcional, em repouso válvula proporcional é fechada, uma
pilotagem é enviada através da porta de
comando que aciona o compensador e envia
o óleo para o tanque.

Mola Diagonal Para Coletor Principal Para Coletor Principal

Para o Tanque Para o


Tanque
Válvula Compensadora

Sinal de
Válvula Proporcional Comando

Bomba Bomba
Sinal de
Comando Para Coletor Principal Para Coletor Principal

Para o Para o
Tanque Tanque

Válvula Compensadora

Válvula Proporcional

Bomba Bomba
Quando a válvula Proporcional está aberta, um Quando a válvula Proporcional está fechada, o
sinal de comando é enviado para o lado da sinal para o lado da mola é perdido, causando
mola do compensador, que equaliza a pressão o compensador a direcionar o óleo para o
em ambos os lados do compensador; fazendo tanque.
com que a mola diagonal desloque o
compensador, dirigindo o óleo para o bloco
principal.

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11
Válvula proporcional modelo atual
P/N do Conjunto 132761

Cartucho Proporcional / Compensador


P/N 132749

Bobina da válvula
P/N 115370

Todas as SJIII utilizam esta


eletroválvula cujo cartucho incorpora o a
válvula Proporcional e a Compensadora.

Retorno para
tanque

Saída para o BLOCO Principal

Entrada que vem da bomba

Este modelo de eletroválvula é identificado pelo cartucho único combinando as


válvulas proporcional e compensadora no mesmo corpo. Os modelos antigo e novo
não são intercambiáveis, mas os novos são intercambiáveis entre todos os modelos
SJIII.

12
IDENTIFICAÇÃO COMPONENTES BLOCOS HIDRAULICOS
CONVENCIONAIS

13
IDENTIFICAÇÃO COMPONENTES BLOCOS HIDRAULICOS COMPACTAS

14
MOTORES DE DESLOCAMENTO EM PARALELO

15
MOTORES DE DESLOCAMENTO EM SÉRIE

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Componentes Elétricos
• Régua de Terminais numerados e codificados por tabela de cores e funções.
• Contatora do Motor Elétrico (24 V queda de tensão maxima de 10% senão queima a bobina
ou carboniza / cola o contato) - PN mudou para 103101
• Resistor limitador da velocidade elevada (Low Speed)
25 w / 30 Ohms nas Convencionais e 25 w / 16 Ohms nas Compactas.
• Diodos polarizadores (na régua de bornes e no interior de alguns conectores).
• Capacitores específicos (Cushion Drive 1000µF nas Compactas).
• Mini relés 24 V padrão Bosh.
• Relé intermitente para a lâmpada de alerta (pisco flex).
• Audio alarme central (inclusive tilt) e horímetro.
• Disjuntores bimetálicos rearmáveis (na linha positiva e negativa).

RELE DE CONTROLE (CR) – PADRÃO BOSH

• Alimentação 24v da bobina nos pinos 85 e 86

• Contato comum no pino 30

• Contato normalmente fechado com o comum no pino 87a

• Contato normalmente aberto com o comum no pino 87

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CÓDIGO DE CORES E NÚMEROS TESOURA SKYJACK

# COR FUNÇÃO
1 ROXO/PRETO JUMPER

2 BRANCO TERRA APÓS O DISJUNTOR

3 VERDE/ROXO B PARA DISJUNTOR

ALIMENTAÇÃO ACIONADOR DIREÇÃO APÓS LIMITES DOS


4 VERMELHO/AMARELO
ESTABILIZADORES
B DO DISJUNTOR
5 ROXO

7 VERMELHO B PARA A CAIXA DE CONTROLE SUPERIOR

8 ROXO/BRANCO B APÓS PARADA (STOP) SUPERIOR

B APÓS O INTERRUPTOR PRINCIPAL PARA O CIRCUITO DE


9 LARANJA/VERMELHO
LEVANTAMENTO

10 AZUL/BRANCO ENERGIA DOS CONTROLES SUPERIORES PARA A BASE

11 AMARELO/PRETO BOMBA DE COMBUSTÍVEL/VÁLVULA DE COMBUSTÍVE

12 MARROM/VERMELHO ALIMENTAÇÃO ACIONADOR DIREÇÃO APÓS INTERRUPTOR PRINCIPAL

13 LARANJA ALIMENTAÇÃO SISTEMA DESC ID A POR GRAVIDADE

14 PRETO ALIMENTAÇÃO SISTEMA ELEVAÇÃO

15 AZUL ALIMENTAÇÃO SISTEMA RÉ

16 BRANCO/PRETO ALIMENTAÇÃO SISTEMA PARA FRENTE

17 AZUL/VERMELHO/AMARELO VÁLVULA DESCARGA/VÁLVULA VELOCIDADE/FREIO

18 VERMELHO/PRETO VÁLVULA DESCARGA/VÁLVULA VELOCIDADE

19 LARANJA/PRETO ALIMENTAÇÃO PARA O SENSOR DE INCLINAÇÃO

20 PRETO/BRANCO/VERMELHO VELOCIDADE, FAIXA ALTA BAIXA

21 VERDE/PRETO PARA CONTATO DO MOTOR

22 LARANJA/AZUL LUZ INTERMITENTE

23 PRETO/BRANCO DIRECIONAMENTO À DIREITA

24 AZUL/PRETO DIRECIONAMENTO À ESQUERDA

25 LARANJA/VERDE FREIO RÁPIDO

28 VERDE/VERMELHO INTERREUPTOR DE INCLINAÇÃO

29 AZUL/AMARELO ALARME SONORO

30 MARROM FREIO

49 VERDE BUZINA

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CÓDIGO DE CORES E NÚMEROS TESOURA SKYJACK (Continuação)

# COR FUNÇÃO

59 LARANJA/PRETO ELETROVÁLVULA PROPORCIONAL ( vide também o fio # 19 )

71 AZUL BARRAMENTO DE ALIMENTAÇÃO DAS LIMITADORAS

72 PRETO/BRANCO RETORNO DA PHP LADO BATERIAS PARA A PHP LADO COMPARTIMENTO HID.

100 VERMELHO CABO DE BATERIA BITOLA 2

103 VERMELHO CABO DE BATERIA BITOLA 2

104 VERMELHO CABO DE BATERIA BITOLA 2

CABOS DE POTENCIA (BATERIAS/MOTOR) SÃO PRETOS

O cabo de controle principal que segue entre o painel de plataforma e


o chassi (p/n 102877) possui 16 vias deve ser requisitado com a
informação do comprimento total desejado.

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OPERAÇÃO DA ELETROVÁLVULA PROPORCIONAL
A eletroválvula proporcional regula o fluxo de óleo a qualquer pressão exigida pelo sistema.

A diferença entre a pressão na saída da bomba e pressão na saída do compensador é determinada pela
mola diagonal, a um valor irrisório, ou seja, sem energia na bobina surge o efeito Dump.

Nos modelos Compactos e Convencionais atuais, os compensadores são internos aos cartuchos da
eletroválvula e são intercambiáveis entre si.

Os testes neste sistema consistem em:

 Resistência da bobina:

Classe 40 ohms com os fios desconectados

 Tensão de alimentação:

Valor do banco de baterias nos comandos diretos do solo (lift up) ou steer pelo painel de plataforma.
Entre 6 e 9 volts nos comandos proporcionais do painel de plataforma (drive ou lift up).
Importante:
Por ser um circuito alimentado por sinal PWM, para que seja medido é necessário o casamento de
impedância da bobina e da linha com a placa da alavanca de controle, portanto a medição de tensão de
alimentação sempre deve ser efetuada com os fios conectados na mesma.

 Força de Magnetização

Este teste é subjetivo e o ideal seria efetuar a comparação com outra bobina similar e somente após os
dois testes anteriores.

Este procedimento consiste em retirar a bobina do cartucho da eletroválvula sem desconectar os fios, abrir
totalmente o registro da válvula de reboque e calçar o equipamento, posicionar uma haste ferromagnética
no centro da bobina, acionar o comando de drive até o máximo e sensibilizar quanto à reação da haste.

Esta etapa se justifica em alguns casos (raros) em que a bobina recebe a tensão, porém não se imanta na
intensidade necessária para atuar o carretel da válvula.

21
Circuito da Eletroválvula Proporcional

Com o relé 21CCR em repouso, a alimentação será dividida entre a bobina


proporcional e o resistor RST2, nesta configuração o resistor trabalha como
um divisor de corrente.

Com o relé 21CCR energizado, a alimentação será toda direcionada para a


bobina proporcional.

Se as baterias estiverem descarregadas o resistor RST3 está calculado para


provocar queda de tensão suficiente para desabilitar o relé 21CCR e manter
as funções na velocidade proporcional mínima, induzindo o operador a
parar o equipamento para a recarga.
Valores de Tensão medidas nos terminais da bobina Proporcional:

Posição do Equip.
Posições dos Controles
Recolhido Elevado
Lift e Drive Alavanca toda a frente
desligados Alavanca toda atrás

Max subindo
Chave para Lift ou
Max frente / ré
para Drive-steer
Esquerda / direita

22
Modulação por Largura de Pulso (PWM)

A modulação por largura de pulso de um sinal (PWM – Pulse Width Modulation) é uma
tecnica para se controlar o valor da alimentação entregue a uma carga sem as perdas por
queda de tensão, comuns em recursos resistivos ou indutivos.
Esta modulação consiste no chaveamento (liga/desliga) do sinal na forma de uma serie de
pulsos elétricos com durações pré-determinadas dentro de um intervalo do tempo (ciclo).

CONTROLE PROPORCIONAL
Ao alimentarmos a bobina proporcional com o sinal elétrico chaveado, podemos controlar a
resposta do carretel da válvula e, consequentemente, o fluxo do fluido.

O sinal enviado para a bobina consiste em vários pulsos por segundo causando
movimentos rápidos do carretel da eletroválvula resultando em avanço preciso e suave
(fluxo proporcional).

Quanto maior o percentual de tempo ligado (por fração de segundos) maior será a tensão
média (valor eficaz) e consequentemente maior a abertura da eletroválvula (aumento do
fluxo) e vice versa, ou seja, variação na velocidade das funções.

Existe uma placa eletrônica conjugada a um potenciômetro acoplado à alavanca de controle


que é a responsável por gerar este sinal modulado e enviá-lo à bobina da eletroválvula
proporcional existente no compartimento hidráulico.

23
INTERRUPTORES DE POSIÇÃO (CHAVES POTHOLE)

Sistema de Proteção contra Buracos (Pothole Protection - PHP)

Os contatos das limitadoras do PHP são NF e pela sua montagem estão em serie e são
”MANTIDOS ABERTOS” quando o equipamento se encontra em repouso (PHP
totalmente recolhidos).

No lado direito (compartimento das baterias) a LS4 recebe a alimentação da linha 71 e


fecha com a linha 72, se o PHP estiver estendido próximo ao piso.

No lado esquerdo (compartimento hidráulico) a LS5 recebe a alimentação vinda da linha


72 e fecha com a linha 19, se o PHP estiver próximo ao piso.

24
INTERRUPTORES DE POSIÇÃO (ELEVAÇÃO DO PANTÓGRAFO)

By pass Pothole
(somente nas
Convencionais)

Excêntricos
(cames de
plástico)

Limitador Alta Velocidade/Anulador Limitador Válvulas Velocidade /


Inclinação (Convencionais e torque
faz todas as funções nas (somente nas Convencionais)
Compactas)

Consistem em chaves tipo fim de curso seladas com roldanas atuadas por excêntricos (cames
de plástico injetado) localizados em um dos pinos de articulação da tesoura. Na medida em
que o equipamento é elevado ou recolhido, os contatos do interruptor são abertos ou
fechados através de suas roldanas atuadoras.

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Identificação das Chaves de Posição de Elevação:

Limitador da velocidade elevada - limita a velocidade de deslocamento a um valor


mínimo quando a plataforma está elevada acima da altura especificada (low speed / Hi
drive cut out)

Anulador de inclinação - permite que o equipamento se desloque em gradeabilidade de


projeto, desde que esteja recolhido (tilt overhide).

As duas funções acima são executadas pela mesma chave limitadora.

Limitador da velocidade Media – mantém os motores de deslocamento em paralelo


quando a plataforma está elevada acima da altura especificada (medium speed / Hi
Torque) somente nas Convencionais / as Compactas não possuem este recurso por falta de
espaço no chassi.

Anulador pothole - permite que o equipamento se desloque normalmente na posição


recolhida e fica desabilitada se ao menos uma das barras de proteção contra buraco não se
ativar quando o equipamento estiver elevado acima da altura especificada.

AS CONVENCIONAIS POSSUEM TRES LIMITADORAS ENQUANTO QUE AS COMPACTAS POSSUEM


APENAS UMA COM A FUNÇÃO DAS TRES.

26
• LS1A* – Nas Convencionais minimiza a velocidade de deslocamento com o equipamento
elevado (Low Speed) e faz by pass no sensor de inclinação com o equipamento recolhido.
Esta não existe nas Compactas atuais.

• LS1B* – Nas Convencionais ela comanda os modos de velocidade media/alta (mantem os


motores de deslocamento em serie ou paralelo através das válvulas Speed).

Nas Compactas ela faz by pass no sensor de inclinação e também nas LS4 / LS5 com o
equipamento recolhido ou minimiza a velocidade de deslocamento com o equipamento
elevado (Low Speed).

• LS4 e LS5 – ramal 71#72#19 - Monitoram as barras protetoras contra buraco (PHP) e cortam
apenas o deslocamento caso não haja sincronismo delas com o equipamento elevado.

• LS6 – ramal 71#19 – faz by pass LS4 / LS5 com o equipamento recolhido.
Esta não existe nas Compactas atuais.

* Pelo projeto a altura de atuação é de 2,13m com margem de tolerância de 10 cm (exceto


3215).
Medida tomada do piso ao assoalho do deck.

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AJUSTE DOS INTERRUPTORES DE DESLOCAMENTO ELEVADA LS 1A / LS 1B

1. Posicione o equipamento em uma superfície firme, plana e nivelada.

2. Pelo painel de solo, eleve o mesmo até que a altura da plataforma atenda as
especificações da tabela abaixo conforme o modelo em questão.

Modelo Altura entre o piso e assoalho do deck

SJ III 3219 a 4632 2,13 m +/- 10%

3. Localize os interruptores LS1A / LS1B entre as tesouras pela parte traseira interna do
equipamento.

4. Folgue os dois parafusos de fixação da came esquerda com uma chave allen de 3/16”

5. Gire a referida came até o ponto em que a mesma imediatamente atue os


interruptores.

6. Aperte cuidadosamente os dois parafusos de fixação, pois a came é de material frágil.

7. Efetue os testes simulando a redução da velocidade de deslocamento, bloqueio do


deslocamento em sincronismo com o PHP e o bloqueio das funções em sincronismo
com o sensor de inclinação.

AJUSTE DOS INTERRUPTORES PROTEÇÃO POTHOLE LS4 e LS5

1. Ajuste o(s) interruptor (es) de corte de deslocamento elevada conforme


informações anteriores.
2. Retraia o equipamento até que as barras PHP estejam totalmente
recolhidas.
3. Acesse um dos interruptores de limite PHP abrindo os compartimentos
laterais.
4. Folgue os parafusos e porcas de fixação com uma chave TX20 e uma chave
canhão 9 mm.
5. Posicione o interruptor de forma que a roldana atue o contato interno sem
que force o seu curso total e aperte os parafusos e porcas novamente.
6. Eleve o equipamento até que as barras PHP estejam totalmente baixadas.
7. Confira o ajuste do interruptor de forma que a roldana fique livre nesta
posição.
8. Repita o procedimento para o interruptor do lado oposto e recolha o equipamento.
9. Coloque um objeto sob a barra de PHP (uma por vez) e eleve a plataforma
acima do limite LS1A/1B e assegure-se que o sistema bloquei o deslocamento
frente/ré.

AJUSTE DO INTERRUPTOR LIMITADOR ANULADOR POTHOLE LS6

1. Eleve o equipamento até que as hastes verticais de acionamento estejam livres.


2. Certifique-se de que os contatos dos interruptores LS4 e LS5 estejam fechados, ou
seja, até que ambos estejam com as roldanas liberadas.
3. Nesta posição a LS6 deve estar imediatamente liberada da came (contato aberto).
4. Como referencia visual, o centro de um dos parafusos de fixação da came deverá
estar na mesma linha do topo do parafuso de fixação da came de atuação das
LS1A/LS1B.
28
TESTE DO SISTEMA SENSOR DE INCLINAÇÃO

NOTA: O sensor de inclinação bloqueia a função de elevação e as funções de


deslocamento e direção caso o ângulo do chassi esteja acima da especificação.

TESTANDO O INTERRUPTOR DE INCLINAÇÃO

1. Com o equipamento em uma superfície plana, localize o sensor de inclinação e


inspecione o componente, o conector e a fiação quanto à integridade, fixação e
limpeza.

2. Mova o equipamento recolhido para uma superfície com inclinação superior a


tolerância do modelo em questão, nos eixos X ou Y.

3. Eleve o equipamento através do comando de solo até que atinja a altura de corte de
alta velocidade. A elevação deverá parar imediatamente e o sinal sonoro deverá soar
enquanto o interruptor de elevação é acionado. Retraia o equipamento.

4. Eleve o equipamento através da estação de trabalho até que atinja a altura de corte
de alta velocidade. Neste ponto a elevação, deslocamento e direção desabilitarão e
somente o sinal sonoro deverá soar.

5. Caso o equipamento não passe nos testes embargue-o até que a falha seja corrigida.

Atenção: Risco de lesões graves ou morte caso o equipamento não passe


periodicamente pelo referido procedimento. Consulte os manuais do
equipamento em questão.

29
Instruções para Calibração do Sensor Eletrônico de Inclinação do Chassi:

1. Observe as especificações técnicas do equipamento (limite de ângulos por modelo)


2. Utilize somente o sensor de angulo com Part Number compatível, pois poderá ocorrer tombamento do
equipamento com lesões graves ou morte.

Instruções para Substituíção:

a) Posicione o equipamento em uma superfície firme, plana e com área livre de transito e de obstáculos para
abertura dos compartimentos laterais.
b) Certifique-se de que o equipamento esteja nivelado nos eixos longitudinal (Y) e transversal (X) com o uso de
um instrumento apropriado (não confie na percepção meramente visual).
c) Ancore os braços da plataforma no Braço de Manutenção existente no interior dos mesmos.
d) Desligue a chave geral e sinalize o equipamento em Manutenção.
e) Abra os compartimentos laterais para visualização e acesso ao sensor de inclinação no interior do chassi.
f) Desconecte o plug e remova o sensor defeituoso observando a posição de montagem.
g) Instale o novo sensor na mesma posição de montagem observada anteriormente.

Como o sensor somente é alimentado ao se acionar comandos específicos, será necessária alimentação
direta do mesmo e a desabilitação do motor da bomba para se evitar movimento acidental durante o
processo de calibração.

h) Para isso será necessário um jumper entre os fios #7 e #19 na régua de bornes e a desconexão do fio #2
da contatora principal, de forma que ao se religar a chave geral somente o sensor e o alarme sonoro estejam
operantes durante o processo de calibração.
i) Nesta etapa os leds vermelho e verde piscarão alternadamente, indicando a necessidade de calibração.
j) Localize o orifício com o pino SET ZERO e com o auxilio de um clips pressione-o por três vezes seguidas.
k) Nesta etapa haverá uma sequencia predefinida dos leds verde e vermelho e no final do processo de
autoverificação somente o led verde permanecerá aceso, aguarde este momento.
l) Desligue a chave geral, recomponha o circuito elétrico eventualmente modificado e religue o sistema para o
teste efetivo do equipamento em local inclinado.
m) Na duvida, certifique-se com o uso de um instrumento apropriado (não confie na percepção meramente
visual).

30
Instruções para Recalibração do Sensor Existente no Equipamento:

a) Posicione o equipamento em uma superfície firme, plana e com área livre de transito e de obstáculos para
abertura dos compartimentos laterais.
b) Certifique-se de que o equipamento esteja nivelado nos eixos longitudinal (Y) e transversal (X) com o uso de
um instrumento apropriado (não confie na percepção meramente visual).
c) Ancore os braços da plataforma no Braço de Manutenção existente no interior dos mesmos.
d) Desligue a chave geral e sinalize o equipamento em Manutenção.
e) Abra os compartimentos laterais para visualização e acesso ao sensor de inclinação no interior do chassi.

Como o sensor somente é alimentado ao se acionar comandos específicos, será necessária alimentação
direta do mesmo e o isolamento do motor da bomba para se evitar movimento acidental durante o
processo de calibração.

f) Para isso será necessário um jumper entre os fios #7 e #19 na régua de bornes e a desconexão do fio #2 da
Contatora principal, de forma que ao se religar a chave geral somente o sensor e o alarme sonoro estejam
operantes durante o processo de calibração.
g) Nesta etapa os leds vermelho e verde piscarão alternadamente, indicando a necessidade de calibração.
h) Localize o orifício com o pino SET ZERO e com o auxilio de um clips mantenha-o pressionado por três
segundos.
i) Nesta etapa ambos os leds se apagarão e depois ambos irão piscar.
j) Dentro do prazo de cinco segundos pressione o pino SET ZERO três vezes seguidas, caso contrário o sensor
manter o parâmetro da memória anterior e o processo deverá ser reiniciado.
k) Nesta etapa haverá uma sequencia predefinida dos leds verde e vermelho e no final do processo de auto
verificação somente o led verde permanecerá aceso, aguarde este momento.
l) Desligue a chave geral, recomponha o circuito elétrico eventualmente modificado e religue o sistema para o
teste efetivo do equipamento em local inclinado.
m) Na duvida, certifique-se com o uso de um instrumento apropriado (não confie na percepção meramente
visual).

31
INFORMAÇÕES SOBRE JOYSTICK ELETRÔNICO O.E.M.

O sinal PWM é enviado da placa (saída H10 / pino 7) passando pelo conector
do cabo de controle (pino 12) até o terminal superior da eletroválvula
proporcional (fio #59).

LAY OUT

Conector do Chicote Joystick

32
Ajustes Eletrônicos do Joy Stick:
As regulagens são feitas girando os parafusos de ajuste nos potenciômetros trimpot
no sentido horário (CW) para aumentar o sinal e no sentido anti-horário (CCW)
diminuir.

Estes ajustes afetam a corrente e a tensão através da modulação do sinal para a


bobina e sua resultante (valor eficaz) pode ser medida por voltímetro DC calibrado.
Pode ser necessário girar o parafuso de ajuste várias vezes para se observar uma
mudança efetiva, portanto o melhor modo é ajustar e conferir por etapas.

Pode ocorrer alguma interação entre os trimpots, ou seja, a regulagem em um pode


afetar o pré-ajuste nos outros, o que tornaria necessário repetir o processo a fim de
alcançar a resposta desejada.

O ajuste ideal é alcançado quando as funções começam a mover-se à medida que a


alavanca é desviada do ponto central e a velocidade das funções aumenta até atingir
a velocidade máxima tabelada no fim do deslocamento da alavanca.

Ajuste do Limiar (Threshold)

Ajusta o inicio da resposta da função quando a alavanca é movida a partir da


posição central e deve ser efetuada antes das demais.
Para tanto, mova a alavanca lentamente até a posição em que o LED 'A' se
acenda.
Ajuste o trimpot até que a função comece a se mover, então gire o parafuso
uma volta completa no sentido anti-horário.
Ajuste Saída Máxima (Max)
Ajusta a resposta máxima da função quando a alavanca é movida totalmente
para qualquer lado (vide velocidades das funções no manual do equipamento).
Para tanto, mova totalmente a alavanca e ajuste o trimpot para a máxima
velocidade da função desejada.
Ajuste Rampa de Desaceleração (Ramp)
Ajusta o tempo entre o momento em que a alavanca é abruptamente retornada
para o centro até a parada da função acionada. Este tempo é configurado de fábrica
para 2 segundos, a menos que especificado em contrário.
Para tanto, mova a alavanca de controle para um dos lados e solte-a de forma abrupta
e vá ajustando até que a resposta suave seja obtida.

33
Tensões de Referência:

As tensões de referência são fornecidas para auxiliar nos ajustes e


diagnósticos do joystick e válvula proporcional e os valores medidos na
prática podem variar em função da carga nas baterias e eventuais
influencias externas.

Estas tensões devem ser medidas diretamente na bobina da


eletroválvula proporcional com os fios #59B e #2 conectados.

Limiar Curso total /recolhida Curso total / elevada


DESLOCAMENTO 3.0/3.5 13.0/14.0 6.0/9.0

ELEVAÇÃO 3.0/3.5 13.0/14.0 13.0/14.0

Valor de tensão do banco


DIREÇÃO (parada)
de baterias

Particularidades sobre o Sistema de Direção:

Quando a direção é ativada durante o deslocamento (direção dinâmica), sua velocidade


de avanço é controlada pelo joystick.

Quando a direção é ativada com o equipamento parado (direção estática), a eletroválvula


proporcional é alimentada diretamente por diodos e rele de direção (sem sinal proporcional).

Por isso, a direção é mais brusca com o equipamento parado e mais homogenia com o
equipamento deslocando-se.

34
Pesquisa de Panes no Joy Stick

1. A função não opera quando a alavanca é acionada:

O LED não acende:

 Verifique se há 24v no pino 5 do conector do chicote.


 Verifique se o terra está ligado ao pino 8 do conector do chicote.
 Verifique se há 24v na entrada e no retorno do interruptor de habilitação enquanto o
gatilho é pressionado.
 Verifique se há 24v na entrada e no retorno do interruptor S1 enquanto a
alavanca é movida fora do centro.
 Verifique o circuito entre a placa e a eletroválvula.

O LED acende:

 Verifique o circuito entre a placa e a eletroválvula.

2. A função oscila ao ser acionada

Realizar procedimentos de ajuste de limiar.

3. A função atinge velocidade máxima antes da alavanca no curso total

Realizar procedimentos de ajuste Saída Máxima.

4. A função permanece constante independentemente do acionamento

Realizar procedimentos de ajuste Saída Máxima.

35
Testes de Densidade nos eletrólitos das baterias:
As baterias devem estar totalmente carregadas ao se iniciar seu ciclo de trabalho
para a garantia do melhor desempenho e preservação da vida útil evitando-se danos
por sulfatação.
Para se monitorar esta carga mede-se a gravidade específica do ácido diluído na
água (Densidade do eletrólito) utilizando-se o Densímetro paralelamente com a
medição das tensões utilizando-se o voltímetro DC.
NOTA: As medições com Densímetro devem ser feitos após o ciclo de recarga da(s) bateria(s).

3
g/dm volts / cel Teste Estático / Bateria Saudável
> 1275 2,12 carga total (100%) / limiar estratificação
1250 faixa de trabalho (acima de 85% da carga)
1225 variável carga media (entre 80% e 85%)
1200 carga media (entre 50% e 80%)
> 1175 1,70 descarregada (50%) / limiar de sulfatação

Uma leitura de 1,225 g/dm3 significa que a bateria está no mínimo funcional.
As leituras das células individuais não devem variar mais do que 25 g/dm3 uma da
outra, caso contrário a bateria precisa ser monitorada ou substituída.

Teste de Fuga de Carga pela Carcaça das Baterias:

Uma bateria perde carga mesmo não sendo utilizada (autodescarga), mas geralmente a
razão para este tipo de falha é uma fuga.

Micro fissuras, sujeira ou residuos de ácido na carcaça também podem causar a descarga
prematura (fuga).

É possível que a bateria tenha a carcaça com fuga e ainda assim passe pelo teste do
densímetro.

Para testar o isolamento de uma caixa de bateria é necessário um voltímetro com escala
na faixa de tensão DC da bateria e seguir os passos abaixo:

• Conecte a ponta de prova preta no Negativo da bateria (-).


• Arraste a ponta de prova vermelha ao longo da caixa da bateria verificando as leituras.
• Se houver algum potencial, limpe a caixa de bateria completamente e repita o teste.
• Se ainda houver presença de potencial na caixa após a limpeza, substitua a bateria.

Teste Dinâmico das Baterias:


O teste dinâmico mede a capacidade da bateria em manter sua faixa de tensão
fornecendo corrente nominal durante um tempo pré-determinado em projeto (categoria C).
Os fabricantes toleram uma queda máxima de 10% na tensão nominal sendo que, em
uma bateria de 6 volts totalmente carregada, a tensão não deve ficar abaixo de 5,4 volts.
Um teste prático (bateria totalmente carregada) consiste em medir a tensão
atuando a função de direção (na pressão nominal) por até 15 segundos.
36
Informações sobre o Carregador Signet:

Fabricante: Signet Systems

Especificações: Tipo Fonte Chaveada, modelo HB600-24B, 600 watts – saída 24 Vdc.

Aplicação: Tesouras SJIII equipadas com banco de baterias tracionarias 24 Vdc / até 250 Ah

P/N Skyjack: 128537 mudou para 161827.

Carregador bivolt auto regulável entre 100 e 240 Vac (não admite valores abaixo ou acima deste range), sendo que a
rede de alimentação deve estar dimensionada para corrente elétrica mínima de 15 Ac, deve estar devidamente
aterrada e ser estável, tanto em tensão quanto em frequência.

A auto regulação de tensão se faz somente durante o processo de autoanalise, qualquer mudança dentro do range
de tensão de alimentação deve ser feita com o carregador desligado.

As extensões de alimentação muito longas, bitolas do condutor abaixo da especificada ou mau contato no circuito
podem provocar quedas momentâneas de tensão que só poderão se manifestar sob carga e permanecerem
ocultas em medições à vazio.

As únicas frequências de alimentação são 50 ou 60 Hz (não admite range entre elas).

A corrente CA de entrada com alimentação em 220 V deve ser no máximo 2,94 Amp e a corrente de saída para as
baterias deve ser de no máximo 19 A em 24 V, pois devem ser consideradas as perdas por efeito Joule.

Portanto é importantíssimo que a temperatura e a ventilação do ambiente promovam a dissipação do calor gerado
pelo no interior do carregador, sob risco de diminuição da vida útil do mesmo.

37
Pesquisa de Panes no carregador Signet:

1. Carregador não liga – Os 3 LED`s não acedem

a) Verifique se a tensão sob carga (na entrada do plugue do carregador) está no valor especificado.
b) Desconecte, aguarde alguns instantes e conecte novamente o plugue para reiniciar o carregador.
c) Verifique os plugues e os cabos de alimentação (da extensão e do carregador) quanto a mau contato ou
subdimensionamento (bitolas em função do comprimento e da corrente elétrica).
d) Verifique se qualquer outro dispositivo alimentado está influenciando na estabilidade da rede (tensão e
frequencia).
2. Os 3 LED`s piscam uma vez simultaneamente - erro na conexão de saída

a) Verifique a polaridade da ligação do carregador nas baterias e as demais conexões entre estas.
Neste caso o carregador irá se proteger contra danos devido à inversão de polaridade.

3. Os 3 LED`s piscam duas vezes simultaneamente - tensão de alimentação fora do range

a) Verifique a estabilidade da tensão de entrada. Isso geralmente acontece quando se utiliza uma fonte
oscilante ou há quedas momentaneas na rede por cargas externas.
4. Os 3 LED`s piscam três vezes simultaneamente – sobreaquecimento interno

a) Desligue o carregador e deixe-o esfriar. Confira a limpeza e desobstrução das aletas de ventilação.
Promova melhor circulação de ar no ambiente, se necessário.
5. Os 3 LED`s piscam quatro vezes simultaneamente – sobrecorrente momentanea de entrada ou saída.

a) Desligue o carregador e religue-o novamente medindo os valores de corrente e tensão de entrada e saída.

6. O Led de 100% pisca enquanto os LED`s 50% e 75% estão apagados - Overtime

Isto indica que o carregador ficou ligado aproximadamente 18 horas e não foi capaz de carregar o banco de
baterias totalmente.

a) Compare a especificação de capacidade do carregador em função da especificação em Ah das baterias.


b) Verifique a limpeza e o aperto dos terminais, os níveis e a densidade do eletrólito de cada bateria.
c) Verifique eventual fuga de carga através da carcaça de cada bateria.
d) Teste as placas sob carga e verifique a integridade de cada bateria.
e) Substitua a(s) bateria(s).
f) Substitua o carregador caso o problema persista e não se encontre causa externa.

7. Baterias não carregam totalmente nos ciclos de recarga

a) Verifique a limpeza e o aperto dos terminais, os níveis e a densidade do eletrólito e teste o banco de baterias
sob carga para diagnóstico das placas.
b) Verifique eventual fuga de carga através da carcaça de cada bateria.
c) Substitua a(s) bateria(s) irregular(es).
d) Certifique-se de que a alimentação esteja estável e que não está sendo desligada durante o ciclo de carga
especialmente durante a noite.
e) Substitua o carregador caso o problema persista e não se encontre causa externa.

38
Manutenções Preditivas e Preventivas nos Equipamentos Skyjack:

2 Requisitos Mínimos de Segurança (trecho extraído do Anexo IV da NR-18)

2.1 A PTA deve atender às especificações técnicas do fabricante quanto a aplicação, operação, manutenção e
inspeções periódicas.
3.3 Cabe ao operador, previamente capacitado pelo empregador na forma do item 5 deste Anexo, realizar a
inspeção diária do local de trabalho no qual será utilizada a PTA.
3.4 Antes do uso diário ou no início de cada turno devem ser realizados inspeção visual e teste funcional na PTA,
verificando-se o perfeito ajuste e funcionamento dos seguintes itens:
a) Controles de operação e de emergência;
b) Dispositivos de segurança do equipamento;
c) Dispositivos de proteção individual, incluindo proteção contra quedas;
d) Sistemas de ar, hidráulico e de combustível;
e) Painéis, cabos e chicotes elétricos;
f) Pneus e rodas;
g) Placas, sinais de aviso e de controle;
h) Estabilizadores, eixos expansíveis e estrutura em geral;
i) Demais itens especificados pelo fabricante.
3.4.1 A inspeção visual deve contemplar a correta fixação de todas as peças.
3.4.2 É responsabilidade do usuário fornecer ao operador responsável o manual de procedimentos para a rotina
de verificação diária.

4 Manutenção

4.1 É responsabilidade do proprietário manter um programa de manutenção preventiva de acordo com as


recomendações do fabricante e com o ambiente de uso do equipamento contemplando, no mínimo:
a) verificação de:
a1. funções e controles de velocidade, descanso e limites de funcionamento;
a2. controles inferiores e superiores;
a3. rede e mecanismos de cabos;
a4. dispositivos de segurança e emergência;
a5. placas, sinais de aviso e controles;
b) ajuste e substituição de peças gastas ou danificadas;
c) lubrificação de partes móveis;
d) inspeção dos elementos do filtro, óleo hidráulico, óleo do motor e de refrigeração;
e) inspeção visual dos componentes estruturais e de outros componentes críticos, tais como elementos de fixação
e dispositivos de travamento.
6.6.1 Os manuais de operação e manutenção são considerados parte integrante do equipamento, devendo ser
fornecidos em qualquer locação, arrendamento ou venda e ser mantidos no local de uso do equipamento.

Tabela Resumida sobre o Plano de Manutenção das Tesouras SJIII

diariamente ou a cada 10hs primeiras 50hs três meses ou 150 hs anualmente 2 anos
limpeza / Inspeções visuais / testes A B B B B
lubrificação pinos graxeiros C/D C/D C/D C/D C/D
troca do óleo hidráulico C/E C/E C/E C/E B
troca do filtro hidráulico F B C/E B B
inspeções minunciosas / ensaios C/E C/E C/E B B

Instrução Básica Executante


A - executar seguindo as orientações do manual do operador Operador / Técnico
B - executar seguindo as orientações do manual de serviços Técnico
C - verificar necessidade de intervenção Operador / Técnico
D - executar se for necessário, seguindo as orientações do manual do operador Operador / Técnico
E - executar se for necessário, seguindo as orientações do manual de serviços Técnico
F - Não aplicável no momento NA

39
Informações sobre a Lubrificação:
O processo de lubrificação consiste em ações destinadas a diminuir o atrito e seus efeitos de desgaste.

A lubrificação é um processo que deve ser constantemente planejado, monitorado e redimensionado pelo
Departamento de Manutenção (PCM).

Para que esta Intervenção Preventiva por parte dos Mantenedores seja eficiente, a participação do operador se
torna imprescindível (filosofia MPT), pois as inspeções e limpezas diárias bem como o report sobre o detalhes do
equipamento são os primeiros passos da Manutenção.

Para a determinação do Plano de Lubrificação são feitos estudos técnicos sobre o atrito (Tribologia) e também sobre
as demais variáveis envolvidas no sistema ou processo, tais como:

 Ambiente (temperatura, umidade, variações de ambas).


 Carga (regime de trabalho).
 Condições da maquina, sistema ou equipamento (Qualidade da Manutenção).
 Tolerâncias (interferências, tendências dos desgastes e respectivos ajustes).
 Tempo de serviço (curva da banheira).

No Plano de Lubrificação são levantados os produtos a serem utilizados (lubrificantes), as metodologias de


aplicação, o volume necessário e as periodicidades estimadas para cada reposição ou substituição.

Os lubrificantes são produtos com formulações especificadas para promoverem sua estabilidade em condições
definidas, fazendo com que atuem como:

 Facilitadores do deslizamento entre os elementos móveis (redução do atrito)


 Promotores da dissipação do calor gerado
 Inibidores da incidência de agentes externos (vedação)
 Coletores de detritos

A mistura de óleos não é recomendado a não ser que se ateste que os mesmos são quimicamente compatíveis e
que apresentem sinergismo entre os aditivos, ou seja, os efeitos da mistura entre dois ou mais aditivos não sejam
maléficos e que os benefícios sejam iguais ou superiores aos benefícios de cada um isoladamente.

A lubrificação com graxa demanda:

 A verificação dos pinos graxeiros quanto à desobstrução, e o processo em si demanda a formação da película
externa de graxa formando um anel de vedação contra penetração de impurezas.
 A verificação das superfícies previstas a receberem a graxa, e o processo em si demanda a prévia limpeza e
aplicação da película controlada, preferencialmente através de pincel apropriado.

Paralelamente, a substituição dos elementos filtrantes é uma intervenção complementar de suma importância para
a Manutenção do sistema, maquina ou equipamento:

 Uma das ações elementares e primordiais é a substituição dos elementos filtrantes no inicio da vida útil do
sistema, maquina ou equipamento (primeiras horas ou quilômetros).
 Esta primeira troca é imprescindível para se evitar perda de desempenho ou mesmo falhas catastróficas devido à
presença de partículas originadas devido aos assentamentos das peças rotativas, deslizantes ou móveis nos
primeiros ciclos de uso.
40
LUBRIFICAÇÃO NAS TESOURAS ELÉTRICAS SJ III

Nossas tesouras elétricas possuem pouquissimos pontos que necessitam de intervenções para lubrificação e estes
pontos em sua maioria são efetuados através de aplicação de graxa Extrema Pressão (EP):

No sistema de direção (itens 3, 4 , 5, 6 da figura) é aplicável graxa nos pinos graxeiros e no rolamento conico
embutido nos flanges das rodas, que deve estar sempre protegido pela capa metálica.

Nos pinos graxeiros dos pistões de freio (figuras 21 e 22 quando aplicáveis)

41
No compartimento lateral esquerdo encontra-se o reservatório de óleo hidráulico (ATF Dexron III) monitorável pelo
visor de nivel (item 28), seu respectivo elemento filtrante (item 15) e o elemento filtrante do respiro do tanque
(item 20).

O sistema de proteção contra buracos (PHP) consiste em peças móveis e articuladas que necessitam basicamente de
limpeza e de lubrificação elementar com óleo desingripante spray ou grafite seco spray (apenas) em ambos os
lados do equipamento.

As articulações do pantógrafo (tesouras), a pista da mesa onde corre o rolete base do pantógrafo e as partes móveis
da estação de trabalho (deck e extensão do deck) necessitam exclusivamente de limpeza.

42
Anotações Gerais

43
Soluções confiáveis em sistemas de
elevação por pessoas que se
importam.

www.skyjack.com

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