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Meio ambiente

Na ecologia, o meio ambiente é o panorama animado ou inanimado onde se


desenvolve a vida de um organismo. No meio ambiente existem vários fatores
externos que têm uma influência no organismo. A ecologia tem como objeto de
estudo as relações entre os organismos e o ambiente envolvente.

Figura 1: Meio ambiente

Fonte: Disponível em: <http://www.h2brasil.com/meio-ambiente.php>. Acesso em 20


jul. 2015.

O ambiente pode ser definido como o entorno de cada ser vivo, formado por
tudo aquilo que o rodeia. Consiste nas condições físico-químicas do biótopo,
chamadas fatores abióticos, e pela presença e atividade dos demais seres vivos, os
fatores bióticos.
Os fatores abióticos necessários, mas insuficientes, para permitir plenamente
o crescimento de uma população são denominados fatores limitantes.
Os principais fatores abióticos que influenciam os seres vivos são a
temperatura, a luz, a umidade e a salinidade, além dos fatores edáficos
(relacionados ao solo).
Vivemos em uma sociedade cada vez mais industrializada e urbana, com cada
vez menos pessoas vivendo na área rural. Esta também apresenta tendência à
implantação de máquinas em detrimento da agricultura manual.
Em qualquer ecossistema, todos os componentes vivos ou não vivos mantêm
equilíbrio entre si, podendo-se falar em sinergia ambiental. O termo sinergia pode
ser aplicado ao efeito coordenado e integrado de vários fatores na realização de uma
função. Alterações no meio podem implicar desequilíbrio no ecossistema e
determinar modificações, ocorrendo quebra da sinergia ambiental.
Tanto um organismo como um ecossistema em seu todo têm o poder de se
adaptar a pequenas alterações, restabelecendo o equilíbrio. No entanto, modificações
bruscas ou violentas normalmente não são compensadas em prazos razoáveis,
impondo quebra duradoura do equilíbrio, com reflexos danosos para a saúde dos
organismos ou de todo o ecossistema.
Muitos cientistas não consideram que uma cidade seja um “ecossistema
urbano”, pois um ecossistema apresenta fluxo controlado de energia e reciclagem de
matéria. É de outros ambientes, de fora da cidade, que as pessoas obtêm seu alimento
e energia para motores e aparelhos elétricos. A população das cidades geralmente
consome muito mais do que necessita e produz diariamente enormes quantidades de
gases, lixo e esgoto.
Os resíduos orgânicos sobrecarregam a função decompositora do ambiente,
provocando processos como eutrofização. E há também a liberação de substâncias
tóxicas, tanto no solo quanto na água e no ar.
A poluição, definida pelo excesso de determinados fatores em uma
determinada área, também pode ser sonora e visual. A intensidade do som e a
quantidade de estímulos visuais nas grandes cidades já são um fato tão comum que
muitos moradores nem percebem esse tipo de poluição, que pode causar prejuízos
como perda auditiva e estresse.
Para manter a rotina de consumo nas cidades, ecossistemas naturais são
destruídos para ceder espaços à agricultura e pastagens para gado. O desmatamento,
além de contribuir para o aumento do aquecimento global, também está diretamente
relacionado a quedas bruscas na biodiversidade do planeta. Cientistas afirmam que,
apesar de terem existido períodos de desequilíbrios ecológicos e extinção de espécies
ao longo da história da Terra, nenhum deles ocorreu de forma tão rápida e intensa
quanto agora. Nós, seres humanos, fazemos parte da natureza assim como os outros
organismos; no entanto, nem sempre contribuímos para seu equilíbrio.
Além de ameaçar o equilíbrio da natureza pela forma como utiliza os recursos
naturais, há uma outra ameaça causada pelo crescimento desenfreado da população
humana, em condições de extrema desigualdade social.
Podemos pensar que as soluções para as questões ambientais são complexas
e dependem exclusivamente de leis e ações dos governos. Mas nós também podemos
contribuir, e muito. A simples decisão do que vamos consumir, se vamos comprar um
produto cuja embalagem pode poluir o ambiente, se vamos sair de carro em cidades
onde o nível de poluição do ar é alarmante, onde e como vamos jogar o “lixo” do dia a
dia, tudo isso, feito por nós, já terá um efeito positivo para o ambiente do planeta.

A preservação da vida
A preocupação com a preservação da vida tem sido motivo de reuniões
mundiais para se tentar propor medidas em termos globais.
Uma dessas reuniões aconteceu em 1992, na cidade do Rio de Janeiro, e ficou
conhecida como Eco-92. Representantes de 170 países estiveram presentes, e como
resultado desta grande conferência foi elaborado um documento chamado Agenda-
21, definido como um plano de ação global para o século 21.
A Agenda-21 defende a necessidade de investimento em programas de
desenvolvimento sustentável. Nesse modelo de desenvolvimento considera-se que o
avanço econômico e a conservação do meio ambiente são compatíveis e devem estar
intimamente relacionados. Os recursos naturais são suficientes para atender às
necessidades de todos, desde que manejados de forma sustentável. Para isso, devem
ser elaborados planos de manejo que considerem não apenas as características do
meio ambiente, mas também a cultura, a história e a situação social da comunidade
que depende de determinados recursos naturais.
Em 1997 houve uma reunião na ONU, a Rio+5, na qual foram apontadas
algumas lacunas ou pontos mal definidos na Agenda-21, que dificultavam sua
implementação.
Também em 1997 aconteceu um encontro mundial na cidade de Kyoto, no
Japão, onde foi elaborado um dos mais ambiciosos projetos de combate ao
aquecimento global: o Protocolo de Kyoto. Ele estabeleceu que os países
industrializados deveriam, até 2012, reduzir em média 5,2% de suas emissões de
gases causadores do efeito estuda (principalmente CO2) em relação aos níveis
alarmantes detectados em 1990.
Como a atmosfera é dinâmica, a emissão de poluentes em uma determinada
região afeta todo o planeta; por outro lado, o controle da descarga de gases-estufa
beneficiaria a atmosfera, independentemente do local onde o controle é exercido.
Baseando-se nesse pressuposto, um dos artigos do Protocolo de Kyoto estabelece que
as nações desenvolvidas e industrializadas devem financiar projetos na área industrial
e energética em países pouco desenvolvidos, desde que os projetos sejam baseados
no uso de fontes alternativas de energia e na emissão reduzida ou nula de gases-
estufa na atmosfera. Dessa maneira, os países ricos estariam contribuindo não apenas
com a atmosfera, mas também com o desenvolvimento das outras nações.
O Brasil foi um dos primeiros países a assinar o Protocolo de Kyoto. No entanto,
alguns países industrializados têm se negado a validar esse documento por não
concordarem com a meta de redução na emissão de CO2 estabelecida para eles. É o
caso dos Estados Unidos, que até 2005 respondiam por cerca de 21% das emissões
mundiais de gases-estufa. Até meados de 2002, os países que haviam assinado o
Protocolo respondiam juntos por apenas 36% das emissões.
Foi nesse contexto que aconteceu a Rio+10, entre 26 de agosto e 4 de
setembro de 2002, na África do Sul. Participaram da cúpula 191 países, para retomar
as questões apontadas na Eco-92. As discussões ambientais foram organizadas em
cinco eixos principais: água e saneamento, agricultura, energia, saúde e
biodiversidade.
Para os ambientalistas, os resultados da Rio+10 foram decepcionantes diante
da grande expectativa que o encontro gerou. O Brasil lançou uma proposta de
aumento do consumo de fontes renováveis de energia em poucos anos, que não foi
aprovada pela maioria. Algumas empresas petrolíferas acenaram com a possibilidade
de utilizar fontes renováveis no lugar de derivados do petróleo, mas essa substituição
será lenta e a longo prazo, o que não anima os ambientalistas. Um dos pontos
positivos da Rio+10 foi a adesão da Rússia, do Canadá e da China ao Protocolo de
Kyoto.
Após a adesão, os países participantes devem retificar o Protocolo e começar
a adotar as medidas de redução na emissão de gases-estufa. Isso significa que são
necessários alguns anos para que o Protocolo entre realmente em vigor e mais tempo
ainda para que os efeitos na atmosfera se verifiquem. Em fevereiro de 2006, um
documento das Nações Unidades divulgando o status de ratificação do Protocolo de
Kyoto mostrava a adesão de 162 países, que juntos respondem por cerca de 62% das
emissões – os Estados Unidos não constam dessa lista. O Brasil, onde o Protocolo já
está em vigor, é um dos países com maior número de projetos em andamento, a
maioria para o desenvolvimento de tecnologias que utilizam fontes renováveis de
energia.
Em 2012 realizou-se a Conferência Rio+20. O tema principal foi o
desenvolvimento sustentável, fundado em três pilares: econômico, social e ambiental.

Legislação ambiental brasileira


Documentário: <https://www.youtube.com/watch?v=AbJMsbCbNQs> . Acesso em: 23
jul. 2015.

Entende-se por legislação ambiental o conjunto de normas, procedimentos e


leis criadas para proteger, promover e/ou manejar adequadamente o Meio Ambiente;
dá-se o nome “Legislação Ambiental”. Esta legislação, por sua vez, está contida
dentro do Direito Público, no qual o Estado toma para si não apenas a atividade de
constituir tais leis, mas também de fazê-las cumprir para o bem do ecossistema local
e, consequentemente, do planeta Terra.
Em outras palavras, é o conjunto de normas jurídicas que se destinam a
disciplinar a atividade humana, para torná-la compatível com a proteção do meio
ambiente.
Política ambiental é considerada tardia, e aconteceu em resposta aos
movimentos internacionais:
 1972: Conferência de Estocolmo = Declaração e Plano de Ação para o Meio
Ambiente Humano, com 109 recomendações.
 1973: Criação no Brasil da SEMA – Secretaria Especial do Meio Ambiente.
 1981 - Lei Federal 6.938 – Criação do SISNAMA - Sistema Nacional do
Meio Ambiente - Órgão superior de Conselho de Governo: Diretrizes e
instrumentos da Política Ambiental Nacional.
 CONAMA - Órgão consultivo e deliberativo: Conselho Nacional de Meio
Ambiente.
 IBAMA - Órgão executor: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente.
 1992: ECO-92 Conferência no Rio de Janeiro.
 Criação da SMA – Secretaria do Meio Ambiente - mais tarde se transformou no
MMA - Ministério do Meio Ambiente.
 Surgimento da Agenda-21: ações em todos os níveis privilegiando as ações
locais.
 1996: Política Nacional de Recursos Hídricos.
 1998: Lei dos Crimes Ambientais – Uma das mais avançadas do mundo.

A lei não trata apenas de punições severas, prevê métodos de recuperação dos danos
e/ou pagamento da dívida à sociedade.

No Brasil, de fato, as leis voltadas para a conservação ambiental começaram a


ser votadas a partir de 1981, com a lei que criou a Política Nacional do Meio Ambiente.
Posteriormente, novas leis foram promulgadas, vindo a formar um sistema bastante
completo de proteção ambiental.
A legislação ambiental brasileira, para atingir seus objetivos de
preservação, criou:
 direitos e deveres para o cidadão;
 instrumentos de conservação do meio ambiente;
 normas de uso dos diversos ecossistemas;
 normas para disciplinar atividades relacionadas à ecologia;
 diversos tipos de unidades de conservação.

Além de regularem a extração de madeiras nobres, as leis proíbem:


 a caça de animais silvestres;
 a pesca fora de temporada;
 a comercialização de animais silvestres;
 o corte de árvores nativas;
 a exploração de minas que possam afetar o meio;
 a conservação de uma parte da vegetação nativa nas propriedades
particulares;
 a criação de animais em cativeiro.

Vimos então que no Brasil existe a PNMA, que é a Política Nacional do Meio
Ambiente. A PNMA define meio ambiente como o conjunto de condições, leis,
influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e
rege a vida em todas as suas formas.
Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=IB_J1Q5xcf0 Acesso em 22 jul. 2015.

Você sabia que a legislação ambiental no Brasil é uma das mais completas do
mundo?

Figura 2: Legislação ambiental

Fonte: Disponível em: <http://ongcea.eco.br/?p=8395>. Acesso em: 22 jul.


2015.
Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=wHB6N6Ug_qE Acesso em: 22 jul. 2015.

O que diz a Legislação Ambiental Brasileira

No Brasil, o Direito Ambiental sustenta-se sobre quatro disposições legais


fundamentais:

1) Constituição Federal: considerada uma das mais avançadas do mundo, traz um


capítulo específico sobre o ambiente que se resume ao art. 225 com seus parágrafos
e incisos. Entre tantas inovações, ressalta-se a garantia da vida com qualidade par2)
2) Lei da Política Nacional do Meio Ambiente (Lei nº 6.938/81): seu principal
papel foi a sistematização da legislação ambiental no Brasil. Considerada um marco
para o Direito Ambiental brasileiro, traz inúmeros princípios e diretrizes, além de ter
estabelecido a responsabilidade objetiva do poluidor e ter criado o SISNAMA - Sistema
Nacional do Meio Ambiente.

3) Lei dos Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98): esta lei foi responsável pela
consolidação da legislação penal ambiental, mediante a definição mais clara das
infrações, uniformiza e estabelece o nível das penas, além da tentativa de uma
sistematização e uniformização também dos crimes ambientais. Apesar das inúmeras
críticas, pode-se destacar nesta lei a criminalização de delitos que até então eram
tidos como mera contravenção, e a responsabilização criminal da pessoa jurídica, ou
seja, das empresas públicas ou privadas.

4) Lei da Ação Civil Pública (Lei nº 7.437/85): esta lei, de caráter instrumental,
permitiu imenso avanço na tutela jurídica do meio ambiente no Brasil. Antes de sua
vigência, basicamente apenas o vizinho prejudicado poderia acionar o poluidor. A
partir desta lei, não apenas o particular, mas principalmente o Ministério Público e as
ONG's (Organizações Não Governamentais) tornaram-se legalmente capazes de
acionar os poluidores. Assim, esta lei viabilizou as chamadas ações coletivas.

Tipos de crimes ambientais


De acordo com a Lei de Crimes Ambientais, eles são classificados em seis tipos
diferentes:
• Crimes contra a fauna: agressões cometidas contra animais silvestres, nativos ou
em rota migratória.
• Crimes contra a flora: destruir ou danificar floresta de preservação permanente
mesmo que em formação, ou utilizá-la em desacordo com as normas de proteção.
• Poluição e outros crimes ambientais: a poluição que provoque ou possa
provocar danos à saúde humana, mortandade de animais e destruição significativa da
flora.
• Crimes contra o ordenamento urbano e o patrimônio cultural: construção
em áreas de preservação ou no seu entorno, sem autorização ou em desacordo com a
autorização concedida.
• Crimes contra a administração ambiental: afirmação falsa ou enganosa,
sonegação ou omissão de informações e dados técnico-científicos em processos de
licenciamento ou autorização ambiental.
• Infrações administrativas: ações ou omissão que violem regras jurídicas de uso,
gozo, promoção, proteção e recuperação do meio ambiente.

Legislação Ambiental Brasileira:


TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL
CAPÍTULO VI DO MEIO AMBIENTE

Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de
uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder
público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e
futuras gerações.

§ 1º: Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao poder público:

I - preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo


ecológico das espécies e ecossistemas;
II - preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do país e fiscalizar
as entidades dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético;
III - definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus
componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a supressão
permitidas somente através de lei, vedada qualquer utilização que comprometa a
integridade dos atributos que justifiquem sua proteção;
IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente
causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto
ambiental, a que se dará publicidade;
V - controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e
substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente;
VI - promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização
pública para a preservação do meio ambiente;
VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em
risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os
animais a crueldade.

§ 2º: Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente
degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público competente, na
forma da lei.

§ 3º: As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os


infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas,
independentemente da obrigação de reparar os danos causados.

§ 4º: A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, o Pantanal


Mato-Grossense e a Zona Costeira são patrimônio nacional, e sua utilização far-se-á,
na forma da lei, dentro de condições que assegurem a preservação do meio ambiente,
inclusive quanto ao uso dos recursos naturais.

§ 5º: São indisponíveis as terras devolutas ou arrecadadas pelos Estados, por ações
discriminatórias, necessárias à proteção dos ecossistemas naturais.

§ 6º: As usinas que operem com reator nuclear deverão ter sua localização definida
em lei federal, sem o que não poderão ser instaladas.

Quando se fala em Direito Ambiental, entende-se que o Estado toma para si a


regulação do uso e a defesa do ambiente. Assim, o Direito Ambiental surge como um
dos direitos humanos fundamentais: o direito que o cidadão tem a uma vida saudável,
isto é, direito ao ar puro, a água limpa, ao calor do Sol, entre outros fatores que
garantem qualidade de vida. Além de também representar um instrumento regulador
da relação institucional entre a comunidade e o governo, que formula os planos gerais
do crescimento econômico e a exploração dos recursos naturais. É importante
ressaltar a necessidade destes direitos alcançarem as futuras gerações, que passam a
ser protegidas pela ordem jurídica com a mesma força que as gerações atuais (art.
225, caput, Constituição Federal).
Existem, atualmente, 17 leis ambientais no Brasil, dentre as quais merecem
destaque:

a) Lei da Política Nacional dos Recursos Hídricos (Lei n° 9.433/97);

b) Código Florestal (Lei n° 4.477/65 alterada pela Medida Provisória nº 1956-50, de


26.5.2000);

c) Lei do Sistema Nacional das Unidades de Conservação da Natureza - SNUC (Lei


n° 9.985/2000)

d) Lei dos Agrotóxicos (Lei n° 9.974/2000);

e) Resoluções do CONAMA: n° 01/86 e n° 237/97 (sobre licenciamento de obras) e


n° 20/86 (sobre classes de água);

Sobre o Código Florestal Brasileiro:


f) Portaria do IBAMA: nº 348/90 (sobre a qualidade do ar).

Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=kGHQ_lUUjA4
Acesso em: 19 jul. 2015.
O Código Florestal está disponível na íntegra no site:
www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12651.htm. Acesso em:
19 jul. 2015.

A preservação do meio ambiente depende muito da sensibilização dos


indivíduos de uma sociedade. A cidadania deve contemplar atividades e noções que
contribuem para a prosperidade do meio ambiente. Desta forma, é importante saber
instruir os cidadãos de várias idades, através de formação nas escolas e em outros
locais.
Figura 3: Meio ambiente

Fonte: Disponível em: <http://blog.grancursosonline.com.br/ministerio-meio-


ambiente-100-vagas-de-agente-administrativo/>. Acesso em: 20 jul. 2015.

Saiba mais em:


<http://www.h2brasil.com/meio-ambiente.php>. Acesso em: 22 jul. 2015.
<http://www.mma.gov.br/port/conama/estr.cfm>. Acesso em: 22 jul. 2015.
<http://www.eletronuclear.gov.br/hotsites/eia/v01_05_legislacao.html>. Acesso
em: 22 jul. 2015.
<https://www.youtube.com/watch?v=4H1R3dSLjnw>. Acesso em: 23 jul. 2015.
<https://www.youtube.com/watch?v=sh6gVVyzoCQ>. Acesso em: 23 jul. 2015.

Órgãos Ambientais Federais


IBAMA - www.ibama.gov.br
MMA - www.mma.gov.br
ANA - www.ana.gov.br
DNPM - www.dnpm.gov.br
Referências
LAURENCE, J. Biologia: ensino médio. 1. ed. São Paulo: Nova Geração, 2005. Volume
único.

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL. Disponível em:


<https://www.ensinonacional.com.br/legislacao-ambiental/>. Acesso em: 22 jul.
2015.

______. Disponível em: <http://pt.slideshare.net/tratrez/legislao-ambiental>. Acesso


em: 25 jul. 2015.

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL – AGRONEGÓCIO. Disponível em:


<http://pt.slideshare.net/sionara14/aula-6-legislao-ambiental>. Acesso em: 25 jul.
2015.

LOPES, S.; ROSSO, S. Bio: volume 1. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

OSORIO, T. C. Ser protagonista: biologia, 3° ano: 2. ed. São Paulo: Edições SM, 2013.

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