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HISTOFISIOLOGIA: COMPREENDENDO O SISTEMA NERVOSO E SUAS RELAÇÕES

ORIENTADOR METODOLÓGICO 7) D – Uma lesão no cerebelo impossibilita o in-


divíduo a realizar ações que envolvem equilíbrio
+LVWRȴVLRORJLDFRPSUHHQGHQGR e movimento.

RVLVWHPDQHUYRVRHVXDV 8) C
UHOD©·HV
9) a) Transporte Ativo.
Objetivos de aprendizagem: E %RPEDGHVµGLRHSRW£VVLR
• Saber a estrutura dos neurônios e como ge- c) Cessaria, pois como é contra o gradiente
ram o impulso nervoso; de concentração, demanda energia. Sem o ATP
ȏ ΖGHQWLȴFDU HVWUXWXUDV DQDW¶PLFDV GR VLVWH- proveniente da respiração celular, não ocorre
ma nervoso humano; o fornecimento de energia necessário para o
transporte ocorrer.
• Reconhecer estruturas do sistema nervoso
central, do sistema nervoso periférico e do siste- d) Não haveria diferença de concentração,
ma nervoso autônomo; pois por transporte passivo as cargas iônicas se
igualariam.
ȏ &RPSUHHQGHU D ȴVLRORJLD GRV GLYHUVRV µU-
gãos do sistema nervoso;
ȏ &RPSUHHQGHU R IXQFLRQDPHQWR GD ȴVLROR- 10) a) N+/K+.
gia muscular. b) Sinapse.

Praticando: Habilidade do ENEM:


1) C – O axônio é a região prolongada da célula 11) C – A toxina age inibindo a contração muscular,
nervosa. A porção inicial da célula, tendo como impedindo a sinapse neuromuscular. O músculo
referência o disparo do impulso nervoso, é for- não recebe a mensagem para se contrair, pois o
mada pelo corpo celular. Dessa região saem os neurotransmissor acetilcolina é bloqueado.
GHQGULWRV$RȴQDOGRD[¶QLRHVW¥RDOJXPDVSUR-
jeções chamadas de telodendros, onde estão os 12) D – A ativação cardíaca ocorre porque o siste-
botões sinápticos. ma simpático age, em geral, estimulando ações
que mobilizam energia.
2) B – O nome da região existente entre dois
neurônios é sinapse. 13) a) I – Simpático (constituído por raquidianos,
que partem da medula)
3) D – O cerebelo encaixa-se entre a parte pos-
II – Parassimpático (constituído por nervos cra-
terior do cérebro e a ponte e conecta-se ao tá-
nianos, que partem do encéfalo)
lamo, ao tronco encefálico e à medula espinal
b) I – Aceleração dos batimentos
SRUPXLWDVȴEUDVQHUYRVDV‹UHVSRQV£YHOSHOR
II – Redução dos batimentos
equilíbrio do corpo, coordena os movimentos e
a postura corporal.
14) C – No experimento A, a pessoa tem o neurô-
4) D – Os neurotransmissores são liberados ao nio sensitivo afetado, não sente a queimadura e
ȴQDOGRD[¶QLRQDUHJL¥RFKDPDGDGHWHUPLQDO Q¥RPRYHREUD©R DWUDY«VGHD©¥RUHȵH[D 
sináptico do axônio. No experimento B, a pessoa tem o neurônio
motor afetado, sente a queimadura, mas não
5) D – O cérebro é formado pelo telencéfalo e PRYHREUD©R DWUDY«VGHD©¥RUHȵH[D
pelo diencéfalo, sendo que o telencéfalo é a
parte mais desenvolvida do encéfalo humano, 15) D – De modo geral, o Sistema Nervoso Sim-
constituindo de 85 a 90% da massa encefálica pático estimula ações que mobilizam energia.
craniana.
16) C – De modo geral, o Sistema Nervoso Sim-
6) B – A conexão entre os dois hemisférios é feita pático estimula ações que mobilizam energia. O
pelo corpo caloso, constituído por mais de 200 neurotransmissor liberado é a adrenalina que
PLOK·HVGHȴEUDVQHUYRVDV
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HISTOFISIOLOGIA: COMPREENDENDO O SISTEMA NERVOSO E SUAS RELAÇÕES

aumenta o ritmo cardíaco. Dessa forma, as célu- /LSµOLVHQRWHFLGRDGLSRVRTXHEUDGROLS¯GLR


las recebem mais glicose e oxigênio. passo 10

17) D – Neurônio aferente é o que chega à me- 24) E – Sinapse sempre é do dendrito em direção
dula, onde ocorre a sinapse. Neurônio motor é ao axônio. A sinapse neuromuscular envolve um
o mesmo que eferente, sai da medula e vai em neurônio e uma célula muscular. Acetilcolina,
GLUH©¥RDRµUJ¥RHIHWXDGRU adrenalina, noradrenalina, dopamina e seroto-
nina são exemplos de neurotransmissores.
18) A – O sistema nervoso somático exerce ações
voluntárias. O sistema nervoso autônomo exer- 25) C – O neurônio, para transmitir o impulso
ce ações involuntárias. A noradrenalina é libera- nervoso, depende de um estímulo elétrico, uma
da pelo SNP Simpático e a acetilcolina pelo SNP despolarização de sua membrana, através do
parassimpático. WUDQVSRUWHGH¯RQVVµGLRHSRW£VVLR

Habilidade do ENEM: 26) B – O líquido cefalorraquidiano amortece


  ( Ȃ 2 HQXQFLDGR SHGH DV DȴUPDWLYDV LQFRU- eventuais choques do encéfalo e da medula es-
retas: pinal contra os ossos que os envolvem.
A propagação não se dá de forma contínua,
PDVRFRUUHDSURSDJD©¥RVDOWDWµULDGRVLPSXO-
27) A – O neurônio é a célula humana com maior
VRVQDȴEUDQHUYRVD
especialização e por isso não apresenta capaci-
As cargas são invertidas e o impulso elétrico dade de divisão.
se propaga quando ocorre o fenômeno de des-
polarização, quando o neurônio é estimulado e
não quando ele está em repouso. 28) C – O cerebelo é a região do encéfalo respon-
sável pelo equilíbrio, ele coordena os movimen-
tos e orienta a postura corporal.
Aprofundando:
20) B – As moléculas que se ligam aos recepto-
29) (V) (V) (V) (V) (F) (V) – O consumo de bebidas
res de acetilcolina competem com ela pelos sí-
DOFRµOLFDVSRGHDIHWDUDVD¼GHKXPDQD
tios que provocarão o estímulo do neurônio e a
transmissão do impulso na sinapse neuromus-
FXODU 'HVVH PRGR D FRQWUD©¥R PXVFXODU ȴFD 30) D – O diencéfalo, formado pelo tálamo e hi-
comprometida e os músculos enfraquecem com potálamo, está localizado na base do cérebro.
o tempo.
'HVDȴDQGR
  ( Ȃ $ KLSµȴVH « UHVSRQV£YHO SHOD SURGX©¥R 31) a) Bloqueando os canais, impede-se a sinap-
e liberação de hormônios que estimulam as gô- se e a sensação de dor não existe.
nadas masculinas e femininas a produzirem os b) Reduz a velocidade de transmissão do im-
seus também, a testosterona e o estrogênio, pulso nervoso.
responsáveis pelo surgimento dos caracteres
c) Na ausência de enzimas que degradem
sexuais secundários.
a acetilcolina, ela continua a estimular a célula
SµVVLQ£SWLFDQRFDVRDF«OXODPXVFXODUSURYR-
22) E – A despolarização é provocada pela aber- cando a contração muscular contínua.
WXUDGRVFDQDLVGHVµGLRDFRQVHTXHQWHHQWUDGD
desse íon e a saída dos íons de potássio.
32) Tecido nervoso. Com a ausência da enzima
que degrada o neurotransmissor, a sinapse neu-
 %Ȃ*OLFRJHQµOLVHKHS£WLFDHPXVFXODUȂTXH-
bra do glicogênio do fígado e do músculo: passo romuscular é estimulada continuamente pro-
4e8 YRFDQGR D FRQWUD©¥R FRQVWDQWH GRV µUJ¥RV GR
inseto, levando-o à morte.
Gliconeogênese hepática – síntese de glicose
via proteínas: passo 1
*OLFµOLVHPXVFXODUTXHEUDGDJOLFRVHSULPHL-
ra etapa da respiração celular: passo 6
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GENÉTICA: QUAIS OS CONCEITOS BÁSICOS DE GENÉTICA E BIOTECNOLOGIA?

ORIENTADOR METODOLÓGICO Habilidade do ENEM:


 &Ȃ$PRO«FXODP¥HGH'1$FRQW«PGXDVȴWDV
*HQ«WLFDTXDLVRVFRQFHLWRV de nucleotídeos ligados uns aos outros. Para a du-
plicação, as pontes de hidrogênio entre as bases
E£VLFRVGHJHQ«WLFDH nitrogenadas desses nucleotídeos são rompidas

ELRWHFQRORJLD"
e forma-se a forquilha de replicação, em que uma
ȴWDDQWLJDVHUYHGHPROGHSDUDXPDȴWDQRYD

Objetivos de aprendizagem:  &Ȃ2FµGRQDOWHUDGR«RGRDPLQR£FLGRDODQL-


QD2FµGRQUHVXOWDQWH«RGRDPLQR£FLGR£FLGR
ȏ &RQKHFHU R KLVWµULFR H D LPSRUW¤QFLD GRV
JOXW¤PLFR
estudos de Mendel;
• Saber os principais conceitos aplicados no
10) D – As mutações decorrem de mudanças na
estudo da genética;
sequência de DNA, devido a trocas, deleções ou
• Saber o que é mutação, bem como conhe-
adições de bases nitrogenadas ou de alterações
cer as principais formas de mutação cromossô-
na estrutura ou no número dos cromossomos.
mica e genética;
ȏ4XDOLȴFDUDVSULQFLSDLVDQHXSORGLDKXPDQDV
11) B – Se é provocado pela mutação nos genes,
ȏΖGHQWLȴFDUDVDSOLFD©·HVGDELRWHFRQORJLD
RF¤QFHUGHYHVHUFODVVLȴFDGRFRPRXPDGRHQ©D
genética.
Praticando:
 %Ȃ8PFµGRQ«IRUPDGRSRUQXFOHRW¯GHRV 12) C – Na inversão, o cromossomo sofre quebra,
e cada nucleotídeo contém 1 base nitrogenada. gira 180º graus (rotação) e solda-se novamente.
Altera-se a sequência dos genes.
  ( Ȃ 2 FµGLJR JHQ«WLFR VXUJH GD FRPELQD©¥R
de todas as possibilidades de trincas de bases
nitrogenadas que correspondem a um aminoá-  (Ȃ‹XPDDOWHUD©¥RQXP«ULFDSRLVQ¥RHQ-
cido. Ele é universal. O genoma é que é variável volve genomas inteiros, ocorre o acréscimo ou a
de espécie para espécie. diminuição de um ou mais cromossomos.

3) D – Homozigoto é o indivíduo que, para um


14) D – A assertiva II está trocada. O conceito de
determinado caráter, apresenta genes iguais.
euploidia é: fenômeno que implica a perda ou
4) E – São células que tem funções diferentes, acréscimo de genomas (formando-se células 3n,
logo, os genes ativos em cada tipo celular são va- 4n e assim por diante).
riáveis, já que as moléculas e os processos bio-
químicos são diferentes em cada uma. 15) D – Células do cordão umbilical de recém-
-nascidos são indiferenciadas ainda e têm a ca-
  $ Ȃ 1D GRPLQ¤QFLD GRLV JHQµWLSRV GLIHUHQWHV
pacidade de se especializarem, por isso o seu
SRGHPDSUHVHQWDURPHVPRIHQµWLSRSRLVRDOHOR
potencial terapêutico.
dominante se expressa na presença do alelo reces-
sivo, que não tem nenhuma expressividade.
16) B – A mitocôndria é uma organela presente
  ( Ȃ 2 DPELHQWH LQȵXHQFLD R IHQµWLSR GRV LQ- em eucariotos e que apresenta material genéti-
divíduos, pois a cor dos pelos dos coelhos é de- co, podendo abrigar transgenes nesses experi-
terminada geneticamente. A temperatura é um mentos com as leveduras.
fator externo que altera não a molécula de DNA,
mas o processo de expressão do gene ou a ativi- 17) a) Pois as células somáticas comportam em
dade da molécula que confere a cor da pelagem. seu núcleo todo o material genético da espécie.
b) Pois as células germinativas possuem metade
7) C – Pela análise da tabela, pode-se perceber do material genético, já que sofrem meiose, que
que o número de proteínas descritas não acom- é uma divisão reducional.
panha sempre o número de pares de bases pre-
sentes no genoma. O maior genoma da tabela,
com 5 bilhões de pares de bases, produz menos
da metade de proteínas do que o genoma hu-
mano, que possui 3.4 bilhões de pares de bases.
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GENÉTICA: QUAIS OS CONCEITOS BÁSICOS DE GENÉTICA E BIOTECNOLOGIA?

Aprofundando: ]LGRRFµGRQGHWHUPLQD©¥R2DPLQR£FLGRTXH
FRUUHVSRQGH DR FµGRQ GH LQLFLD©¥R « UHPRYLGR
 &Ȃ6¥RDPLQR£FLGRVHRFµGLJRJHQ«WLFR«
DSµV D WUDGX©¥R (QW¥R V¥R DR WRGR  EDVHV
denominado degenerado, em virtude de mais de
TXHFRUUHVSRQGHP¢SURWH¯QDȴQDO
XPFµGRQFRGLȴFDURPHVPRDPLQR£FLGR
6HSDUDFDGDFµGRQV¥REDVHVV¥RDRWRGR
 FµGRQV RX  DPLQR£FLGRV 6H R FµGRQ GR
19) Cruzá-los entre si. Sabendo que eles pos- triptofano aparece 2 vezes, a porcentagem de
VXHPRPHVPRJHQµWLSRHTXHDFDUDFWHU¯VWLFD« triptofano é de 4,65% (2/43).
dominante, o criador dos porquinhos pode reali-
zar um cruzamento entre esses animais. Se eles 27) Trata-se de um caso de mutação silenciosa
forem heterozigotos, uma parte da descendên- em que a troca de uma base por outra não gera
cia apresentará a característica recessiva: pela- um efeito negativo nem positivo, mas neutro,
gem branca. Se eles forem homozigotos, todos pois não há a alteração do aminoácido corres-
os seus descendentes apresentarão a pelagem SRQGHQWHDRFµGRQDTXHHVVDEDVHSHUWHQFH
negra.
28) C – São, ao todo, 11 pacientes. Apenas 6
20) (3) (5) (2) (6) (1) (4) pacientes nunca tinham usado medicamentos
anti-virais. Sendo que 8 apresentaram vírus com
21) E – Silenciosa, pois é uma mutação que não mutações que conferem resistência a esses me-
gera nenhum efeito, é “amortecida” pela proprie- dicamentos. Logo, as mutações surgiram mesmo
GDGHGRFµGLJRJHQ«WLFRGHJHQHUDGR nos pacientes que não receberam a medicação.
22) E – O esquema apresenta um processo bio- 29) a) Par 21.
químico em que há etapas na conversão das E &DULµWLSRGRKRPHP;;&DULµWLSRGD
moléculas, tendo como substrato o aminoácido PXOKHU;<
fenilalanina. Deduz-se que a etapa I funciona F 6¯QGURPHGH7XUQHU;
normalmente, pois dela dependem as outras 3 d) Na metáfase da mitose os genes estão dupli-
etapas. Dessas 3 etapas duas apresentam pro- cados e seus cromossomos dispostos na placa
blemas, a etapass da enzima 3 e da enzima 4, PHWDI£VLFDHQȴOHLUDGRV2FURPRVVRPRDSUH-
que correspondem à produção do pigmento sentará 3 exemplares com duas cromátides cada
melanina e do hormônio tiroxina. A etapa 2, que XPHRJHQH$WHU£FµSLDV
corresponde à produção de adrenalina, está
ocorrendo sem problemas, pois o enunciado  D 2ȴOKR«GRRXWURKRPHPHRȴOKR«R
informa que as suprarrenais estão funcionando do marido. Nesse teste, as bandas escuras dis-
normalmente. postas em paralelo correspondem ao DNA que
migrou na mesma velocidade, por apresentar a
23) D – A síndrome de Down é a trissomia do cro- mesma carga e peso molecular. As bandas escu-
PRVVRPRFRQIRUPHGHPRQVWUDGRSHODȴJXUD UDVGRVȴOKRVVHU¥RLJXDLVDDOJXPDVGDVEDQGDV
HVFXUDVGHVHXVSDUHQWDLV2ȴOKRSRVVXLGXDV
24) D – A ovelha A participa cedendo seu mate- bandas iguais a da mãe e duas iguais ao do outro
rial genético nuclear, a ovelha B possui mitocôn- KRPHP 2 ȴOKR  SRVVXL GXDV EDQGDV LJXDLV D
GULDVQRµYXORDQXFOHDGRFHGLGRTXHV¥RRUJD- da mãe e duas bandas iguais ao do marido. Esse
QHODVTXHDSUHVHQWDPPDWHULDOJHQ«WLFRSUµSULR resultado demonstra a compatibilidade do ma-
A ovelha C não cede nenhum material genético, terial genético entre essas pessoas.
apenas o espaço intrauterino para o desenvolvi- b) Não, pois o DNA mitocondrial é herdado exclu-
mento do embrião. sivamente da mãe, já que, do espermatozoide,
apenas o DNA nuclear compõe o futuro embrião.
25) A – A razão atividade enzimática da soja
transgênica/atividade enzimática da soja normal 'HVDȴDQGR
tende a ser crescente conforme a concentração
de glifosato aumenta, pois ele é capaz de afetar a 31) D – Células-tronco têm capacidade de divisão
soja comum (denominador diminui) e não afeta por mitose e diferenciação em outros tipos ce-
a soja transgênica (numerador constante). lulares. São encontradas nos embriões, medula
µVVHD FRUG¥R XPELOLFDO &«OXODV SOXULSRWHQWHV
26) D – São 133 bases ao todo, sendo que a últi- têm a capacidade de diferenciação em qualquer
PDFRUUHVSRQGHDGHXPFµGRQTXHQ¥R«WUDGX- célula adulta.
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GENÉTICA: COMPREENDENDO GENEALOGIA, PROBABILIDADE E AS LEIS DE MENDEL

ORIENTADOR METODOLÓGICO GDVSRUJHQHVTXHVHVHSDUDPGXUDQWHDIRUPD-


©¥R GRV JDPHWDV 'HVVD IRUPD DSHQDV DV DȴU-
mativas I e II expressam a lei.
Genética: compreendendo
genealogia, probabilidade e   ' Ȃ 2 JHQµWLSR GD JHUD©¥R SDUHQWDO HUD KH-
as Leis de Mendel WHUR]LJRWD $D ‹SRVV¯YHODȴUPDULVVRSHODSUR-
porção que bate com a que seria encontrada em
um cruzamento desse tipo (já que na clássica
Objetivos de aprendizagem: PHQGHOLDQD GH GRPLQ¤QFLD WRWDO R IHQµWLSR GR-
• Reconhecer os diversos símbolos aplicados minante sempre tem a proporção de 3:1 para o
à genealogia; UHFHVVLYRHDSURSRU©¥RGHJHQµWLSRVH
ȏΖGHQWLȴFDUDVFDUDFWHU¯VWLFDVGDV/HLVGH0HQGHO
• Reconhecer a segregação independente; 6) B – Se ele possui um gene dominante e eles já
ȏ6DEHUUHVROYHUH[HUF¯FLRVVREUHDV/HLVGH0HQ- WLYHUDPXPDȴOKDQRUPDOHQW¥RHOHVV¥RKHWHUR-
del. ]LJRWRV$DID]HQGRRFUX]DPHQWRJHQ«WLFR
Aa x Aa =AA, Aa, Aa, aa
Praticando: 7RGRRJHQµWLSRTXHSRVVXLU$«DFRQGURSOD-
1) E – quadrados são homens, círculos mulheres. sico, sendo assim, ele tem 75% de chance de ser
O caráter em questão é recessivo pois indivíduos acondroplásico.
LJXDLVJHUDPȴOKRVGHIHQµWLSRVGLIHUHQWHV
7) E – O cruzamento entre rabanetes redondos
2) D – PP - sensível UHVXOWDQDJHUD©¥R)IHQRWLSLFDPHQWHLG¬QWLFD¢
parental e o mesmo ocorre quando o cruzamen-
Pp – sensível
to ocorre entre rabanetes longos, o que sugere
pp – não sensível que tanto rabanetes redondos quanto longos
Ele diz que é um casal sensível e heterozigoto, são determinados por homozigose. Contudo,
então obrigatoriamente tem que ser Pp. o cruzamento entre rabanetes redondos (RR) e
Pp x Pp = PP, Pp, Pp, pp = 3/4 ou 75% ORQJRV //  UHVXOWD H[FOXVLYDPHQWH HP IHQµWLSR
RYDO 555/ RTXHFRQȴUPDDVLWXD©¥RGHFRGR-
(QW¥RDSUREDELOLGDGHGHRȴOKRVHUVHQV¯YHO
PLQ¤QFLD 2 FUX]DPHQWR SURSRVWR 5/ [ 5/  UH-
ao PTC é de 3/4.
sulta em F2 com as proporções típicas da codo-
-£DSUREDELOLGDGHGHRȴOKRVHUGRVH[RIHPL- PLQ¤QFLDLVWR«55 UHGRQGR 5/ RYDO 
nino é 1/2 (ou nasce homem ou nasce mulher) // ORQJR 
Como ele quer saber a probabilidade de ser
GRVH[RIHPLQLQR(VHQV¯YHODR37&YRF¬VµPXO-
  ' Ȃ 2V IHQµWLSRV GD SUROH UHVXOWDQWH GHVVH
WLSOLFDDSUREDELOLGDGHGHVHUIHPLQLQR  FRP
cruzamento, para a característica analisada, obe-
a de ser sensível ao PTC (3/4).
decem à proporção 1:2:1, típica da herança por
R: 3/4 x 1/2 = 3/8. (A probabilidade de ser do codominância. Nesse tipo de herança, os indiví-
VH[RIHPLQLQRHVHQV¯YHODR37&«GH  duos heterozigotos não apresentam o mesmo
IHQµWLSRGHTXDOTXHUXPGRVKRPR]LJRWRVPDV
3) E – A probabilidade deste indivíduo transmitir XPDFRPELQD©¥RGDVFDUDFWHU¯VWLFDVGRVGRLVIH-
XP JHQH $ SDUD VHX ȴOKR « GH  2 VHX ȴOKR QµWLSRV
recebendo este gene, terá a probabilidade de
1/2 para transmitir a seu neto. E a probabilidade 9) B – Fazendo o Cruzamento vamos ter AA,Aa,Aa
do neto transmitir ao bisneto, é de 1/2 também, e aa
considerando que ele tenha recebido o gene.
&RPR R $$ PRUUH Q¥R FRQWDPRV HOH /RJR
/RJRPXOWLSOLFDPVHDVSUREDELOLGDGHV[ será 1/3 cinza e 2/3 amarelo.
1/2 x 1/2 = 1/8
1/8 de 100 = 100/8 = 12,5%
 %ȂID]HQGRDSUREDELOLGDGHGHIRUPDLQGH-
pendente chega-se a resposta de: 60.
 &Ȃ$3ULPHLUD/HLGH0HQGHOGL]TXHWRGDVDV
características de um indivíduo são determina-
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GENÉTICA: COMPREENDENDO GENEALOGIA, PROBABILIDADE E AS LEIS DE MENDEL

11) C – pai Pp X mãe pp


Possibilidades: Pp / Pp / pp / pp
Probabilidade Pp (polidáctilo) = 1/2
3UREDELOLGDGH GH WHUHP  ȴOKRV SROLG£FWLORV
(regra do “e”):
1/2 x 1/2 x 1/2 x 1/2 x 1/2 x 1/2 = 1/26 = 1/64 18) C
*DPHWDV PDFKR  I¬PHD
Aprofundando:
Habilidades da BNCC:
12) D

13) A
Na dominância completa, os heterozigotos
DSUHVHQWDPRIHQµWLSRGRPLQDQWH
Quando ocorre codominância, os heterozigo-
WRVH[SUHVVDPRIHQµWLSRGRVGRLVDOHORVVLPXO-
taneamente.

14) D
19) E
As proporções obtidas em F 2(9 : 3 : 3 : 1) indi-
cam relação de dominância entre os alelos en-
volvidos. Os pares de alelos desses genes estão
ORFDOL]DGRVHPFURPRVVRPRVQ¥RKRPµORJRV

20) E
$JHUD©¥R)DSUHVHQWDTXDWURIHQµWLSRVGLV-
WLQWRVH RXGHJHQµWLSRVWDPE«PHQFRQ-
trados na geração parental (VVRR e vvrr).
15) A
21) D
A polidactilia (presença de um dedo a mais)
é condicionada por um alelo dominante com
penetrância incompleta, ou seja, nem todos os
LQGLY¯GXRVTXHDSUHVHQWDPJHQµWLSRSDUDSROL-
GDFWLOLD W¬P GHGRV H[WUDQXPHU£ULRV 2 DOELQLV-
mo (indivíduo que não apresenta pigmentação
16) D nas estruturas epidérmicas) é um tipo de he-
rança recessiva, onde um alelo alterado se com-
SRUWD GH IRUPD UHFHVVLYD HP UHOD©¥R DR RXWUR
Assim, um homem polidáctilo e com pigmenta-
ção normal, uma mulher não polidáctila e albina
TXH WHYH XPD ȴOKD FRP R PHVPR IHQµWLSR GD
P¥HDSUREDELOLGDGHGHWHUXPDVHJXQGDȴOKD
17) C normal (PpAa)x para ambos os caracteres é de
1/8 de acordo com os gametas masculino e (PA,
6HRSDLGH0DULD«DOELQRDSUHVHQWDJHQµWL- 3DS$ HIHPLQLQR SD 
SRDVVLP0DULDTXHQ¥R«DOELQDDSUHVHQWDR
JHQµWLSR6HDP¥HGH-R¥R«DOELQDDSUHVHQWDR
JHQµWLSRDVVLP-R¥RTXHQ¥R«DOELQRDSUHVHQ-
WDRJHQµWLSR3RUWDQWRDFKDQFHGHWHUHPXPD
criança albina, é de
EM2BIO06

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GENÉTICA: COMPREENDENDO GENEALOGIA, PROBABILIDADE E AS LEIS DE MENDEL

P: polidactilia sal, herdou de sua mãe um alelo recessivo (p) e


p: número normal de dedos outro recessivo (b) e como ele é braquidáctilo e
prognata , herdou de seu pai o alelo dominante
A: pigmentação da pele normal
3 HRRXWURGRPLQDQWH % 3RUWDQWRRJHQµWLSR
a: albinismo do homem 5 é duplo heterozigoto PpBb.
PpAa: descendente polidáctilo e pele normal Cruzamento homem 3 x mulher 4 (normal)
Paaa: descendente polidáctilo e albino %B3B[EESSȂ$PXOKHUȴOKDGHVVHFDVDO
ppAa: descendente não polidáctilo e pele normal herdou de sua mãe um alelo recessivo (p) e ou-
[ VH[RIHPLQLQR   tro recessivo (b) e como ela é braquidáctila e
ppaa: descendente não polidáctilo e albino prognata , herdou de seu pai o alelo dominante
3 HRRXWURGRPLQDQWH % 3RUWDQWRRJHQµWLSR
da mulher 6 é duplo heterozigoto PpBb.
22) B – Se um casal heterozigoto possui o traço
Cruzamento do casal 5 x 6 (PpBb x PpBb)
IDOFLIRUPH SDL H P¥H $6  H GHVHMDP WHU DSH-
QDVXPȴOKRDFKDQFHGHVVHȴOKRQDVFHUFRPD Os gametas produzidos por PpBb são : PB,
doença é de 1 a cada 4 crianças nascidas. Um Pb, pB, pb
VHU£ KRPR]LJRWR $$ VHP WUD©R IDOFLIRUPH GRLV _______PB_____Pb_____pB____pb
VHU¥RKHWHUR]LJRWRV$6FRPWUD©RVIDOFLIRUPHVH PB___PPBB___PPBb__PpBB__PpBb
um será homozigoto SS e possuirá a doença. AA
Pb___PPBb___PPbb___PpBb__Ppbb
$6 66 6HIRUHPGRLVFDVDLV
a probabilidade é de ¼ x ¼ =1/16. 1/16 = 0.0625 pB___PpBB___PpBb___ppBB__ppBb
x 100 = 6.25%. pb___PpBb___Ppbb____ppBb__ppbb
O cruzamento entre duplos heterozigotos re-
 &Ȃ&RUSUHWDGRPLQDQWH 0&RUPDUURP sulta sempre na proporção 9:3:3:1 , em 16 possi-
- recessivo = mm bilidades. Sendo:
3DGU¥RXQLIRUPHGRPLQDQWH % 9/16 P_B_ - Braquidáctilo e Prognata.
Presença de manchas brancas - recessivo = bb 3/16 ppB_ - Dedos normais e prognata.
0PEE JDPHWDV0EHPE [PP%E JDPHWDV 3/16 P_bb - Braquidáctilo e mandíbula normal.
mB e mb) 1/16 ppbb - Normal (dedos e mandíbulas nor-
mB______mb mais).
0EBBBB0P%EBBBB0PEE A probabilidade de o casal 5X6 ter um descen-
dente simultaneamente braquidáctilo e progna-
mb____mmBb____mmbb ta é de 9/16.
Os descendentes deste cruzamento serão
0P%E 0PEE PP%E H PPEE HP SURSRU©·HV 25) C – se a mulher é albina seus genes são =
LG¬QWLFDVRXVHMDRXSDUDFDGDWLSR/RJR aa se o homem é normal mas tem mãe albina
SDUDTXHQDV©DXPȴOKRWHPDUURPFRPPDQFKDV seus genes são = Aa se ambos possuem cabelos
brancas (mmbb) a proporção é 1/4 ou 25%. FUHVSRVPDVWLYHUDPXPȴOKRFRPFDEHORVOLVRV
então os genes de ambos são = Cc
24) C – Braquidactilia - dominante . Pode ter ge- logo mãe = aaCc
QµWLSR%%RX%E pai = AaCc
3URJQDWLVPRGRPLQDQWH3RGHWHUJHQµWLSR Desse cruzamento temos como resultado:
PP ou Pp. AaCC (2 vezes)
1RUPDOLGDGHUHFHVVLYR*HQµWLSREEHSS AaCc ( 4 vezes)
Como as pessoas 2 e 4 tem dedos e mandí- Aacc (2 vezes)
EXODVQRUPDLVVLJQLȴFDTXHVHXVJHQµWLSRVV¥R aaCC (2 vezes)
recessivos , ou seja, (bbpp). aaCc (4 vezes)
E como as pessoas 1, 3, 5 e 6 são braquidác- aacc ( 2 vezes)
WLODVHSURJQDWDVHODVSRGHPWHUJHQµWLSR%%33
Se uma criança é albina, ela tem genes aa, se
ou BbPp. ela tem cabelos crespos ela pode ter os genes Cc
Cruzamento homem 1 x mulher 2 (normal). ou CC.
%B3B [ EESS Ȃ 2 KRPHP   ȴOKR GHVVH FD- /RJRV¥RFRQVLGHUDGRVRVVHJXLQWHVJHQHV
EM2BIO06

7
GENÉTICA: COMPREENDENDO GENEALOGIA, PROBABILIDADE E AS LEIS DE MENDEL

aaCC (2 vezes)
aaCc (4 vezes)
/RJRFRPRIRUDPFUX]DPHQWRVDSURED-
bilidade da criança ser albina com cabelos cres-
pos é de 6 / 16 ou 37,5%.

26) E – Aa = destro (homem)


aa = canhota (mulher)
Aa x aa
Diagrama:
|A|a
a | Aa | aa
a | Aa | aa
SDUDDȴOKDVHUKRPR]LJRWD
aa = não enrola língua (homem)
Aa = enrola a língua (mulher)
aa x Aa
Diagrama
|a|a
A| Aa| Aa
a | aa | aa
SDUDDȴOKDVHUKRPR]LJRWD QRFDVRQ¥R
terá a capacidade de enrolar a língua).
/RJR[ ~

'HVDȴDQGR
27) C – Pais: Aa aa X Filhos: 50% Aa e 50% aa. Os
DIHWDGRVHSRUWDGRUHVKHWHUR]LJRWRV $D 3 ΖVHU
Aa) 50%; = P(II ser A _) 0%; = e P(III ser Aa) 50%.
EM2BIO06

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