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RVLVWHPDQHUYRVRHVXDV 8) C
UHOD©·HV
9) a) Transporte Ativo.
Objetivos de aprendizagem: E%RPEDGHVµGLRHSRW£VVLR
• Saber a estrutura dos neurônios e como ge- c) Cessaria, pois como é contra o gradiente
ram o impulso nervoso; de concentração, demanda energia. Sem o ATP
ȏ ΖGHQWLȴFDU HVWUXWXUDV DQDW¶PLFDV GR VLVWH- proveniente da respiração celular, não ocorre
ma nervoso humano; o fornecimento de energia necessário para o
transporte ocorrer.
• Reconhecer estruturas do sistema nervoso
central, do sistema nervoso periférico e do siste- d) Não haveria diferença de concentração,
ma nervoso autônomo; pois por transporte passivo as cargas iônicas se
igualariam.
ȏ &RPSUHHQGHU D ȴVLRORJLD GRV GLYHUVRV µU-
gãos do sistema nervoso;
ȏ &RPSUHHQGHU R IXQFLRQDPHQWR GD ȴVLROR- 10) a) N+/K+.
gia muscular. b) Sinapse.
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HISTOFISIOLOGIA: COMPREENDENDO O SISTEMA NERVOSO E SUAS RELAÇÕES
17) D – Neurônio aferente é o que chega à me- 24) E – Sinapse sempre é do dendrito em direção
dula, onde ocorre a sinapse. Neurônio motor é ao axônio. A sinapse neuromuscular envolve um
o mesmo que eferente, sai da medula e vai em neurônio e uma célula muscular. Acetilcolina,
GLUH©¥RDRµUJ¥RHIHWXDGRU adrenalina, noradrenalina, dopamina e seroto-
nina são exemplos de neurotransmissores.
18) A – O sistema nervoso somático exerce ações
voluntárias. O sistema nervoso autônomo exer- 25) C – O neurônio, para transmitir o impulso
ce ações involuntárias. A noradrenalina é libera- nervoso, depende de um estímulo elétrico, uma
da pelo SNP Simpático e a acetilcolina pelo SNP despolarização de sua membrana, através do
parassimpático. WUDQVSRUWHGH¯RQVVµGLRHSRW£VVLR
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GENÉTICA: QUAIS OS CONCEITOS BÁSICOS DE GENÉTICA E BIOTECNOLOGIA?
ELRWHFQRORJLD"
e forma-se a forquilha de replicação, em que uma
ȴWDDQWLJDVHUYHGHPROGHSDUDXPDȴWDQRYD
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GENÉTICA: QUAIS OS CONCEITOS BÁSICOS DE GENÉTICA E BIOTECNOLOGIA?
Aprofundando: ]LGRRFµGRQGHWHUPLQD©¥R2DPLQR£FLGRTXH
FRUUHVSRQGH DR FµGRQ GH LQLFLD©¥R « UHPRYLGR
&Ȃ6¥RDPLQR£FLGRVHRFµGLJRJHQ«WLFR«
DSµV D WUDGX©¥R (QW¥R V¥R DR WRGR EDVHV
denominado degenerado, em virtude de mais de
TXHFRUUHVSRQGHP¢SURWH¯QDȴQDO
XPFµGRQFRGLȴFDURPHVPRDPLQR£FLGR
6HSDUDFDGDFµGRQV¥REDVHVV¥RDRWRGR
FµGRQV RX DPLQR£FLGRV 6H R FµGRQ GR
19) Cruzá-los entre si. Sabendo que eles pos- triptofano aparece 2 vezes, a porcentagem de
VXHPRPHVPRJHQµWLSRHTXHDFDUDFWHU¯VWLFD« triptofano é de 4,65% (2/43).
dominante, o criador dos porquinhos pode reali-
zar um cruzamento entre esses animais. Se eles 27) Trata-se de um caso de mutação silenciosa
forem heterozigotos, uma parte da descendên- em que a troca de uma base por outra não gera
cia apresentará a característica recessiva: pela- um efeito negativo nem positivo, mas neutro,
gem branca. Se eles forem homozigotos, todos pois não há a alteração do aminoácido corres-
os seus descendentes apresentarão a pelagem SRQGHQWHDRFµGRQDTXHHVVDEDVHSHUWHQFH
negra.
28) C – São, ao todo, 11 pacientes. Apenas 6
20) (3) (5) (2) (6) (1) (4) pacientes nunca tinham usado medicamentos
anti-virais. Sendo que 8 apresentaram vírus com
21) E – Silenciosa, pois é uma mutação que não mutações que conferem resistência a esses me-
gera nenhum efeito, é “amortecida” pela proprie- dicamentos. Logo, as mutações surgiram mesmo
GDGHGRFµGLJRJHQ«WLFRGHJHQHUDGR nos pacientes que não receberam a medicação.
22) E – O esquema apresenta um processo bio- 29) a) Par 21.
químico em que há etapas na conversão das E&DULµWLSRGRKRPHP;;&DULµWLSRGD
moléculas, tendo como substrato o aminoácido PXOKHU;<
fenilalanina. Deduz-se que a etapa I funciona F6¯QGURPHGH7XUQHU;
normalmente, pois dela dependem as outras 3 d) Na metáfase da mitose os genes estão dupli-
etapas. Dessas 3 etapas duas apresentam pro- cados e seus cromossomos dispostos na placa
blemas, a etapass da enzima 3 e da enzima 4, PHWDI£VLFDHQȴOHLUDGRV2FURPRVVRPRDSUH-
que correspondem à produção do pigmento sentará 3 exemplares com duas cromátides cada
melanina e do hormônio tiroxina. A etapa 2, que XPHRJHQH$WHU£FµSLDV
corresponde à produção de adrenalina, está
ocorrendo sem problemas, pois o enunciado D2ȴOKR«GRRXWURKRPHPHRȴOKR«R
informa que as suprarrenais estão funcionando do marido. Nesse teste, as bandas escuras dis-
normalmente. postas em paralelo correspondem ao DNA que
migrou na mesma velocidade, por apresentar a
23) D – A síndrome de Down é a trissomia do cro- mesma carga e peso molecular. As bandas escu-
PRVVRPRFRQIRUPHGHPRQVWUDGRSHODȴJXUD UDVGRVȴOKRVVHU¥RLJXDLVDDOJXPDVGDVEDQGDV
HVFXUDVGHVHXVSDUHQWDLV2ȴOKRSRVVXLGXDV
24) D – A ovelha A participa cedendo seu mate- bandas iguais a da mãe e duas iguais ao do outro
rial genético nuclear, a ovelha B possui mitocôn- KRPHP 2 ȴOKR SRVVXL GXDV EDQGDV LJXDLV D
GULDVQRµYXORDQXFOHDGRFHGLGRTXHV¥RRUJD- da mãe e duas bandas iguais ao do marido. Esse
QHODVTXHDSUHVHQWDPPDWHULDOJHQ«WLFRSUµSULR resultado demonstra a compatibilidade do ma-
A ovelha C não cede nenhum material genético, terial genético entre essas pessoas.
apenas o espaço intrauterino para o desenvolvi- b) Não, pois o DNA mitocondrial é herdado exclu-
mento do embrião. sivamente da mãe, já que, do espermatozoide,
apenas o DNA nuclear compõe o futuro embrião.
25) A – A razão atividade enzimática da soja
transgênica/atividade enzimática da soja normal 'HVDȴDQGR
tende a ser crescente conforme a concentração
de glifosato aumenta, pois ele é capaz de afetar a 31) D – Células-tronco têm capacidade de divisão
soja comum (denominador diminui) e não afeta por mitose e diferenciação em outros tipos ce-
a soja transgênica (numerador constante). lulares. São encontradas nos embriões, medula
µVVHD FRUG¥R XPELOLFDO &«OXODV SOXULSRWHQWHV
26) D – São 133 bases ao todo, sendo que a últi- têm a capacidade de diferenciação em qualquer
PDFRUUHVSRQGHDGHXPFµGRQTXHQ¥R«WUDGX- célula adulta.
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GENÉTICA: COMPREENDENDO GENEALOGIA, PROBABILIDADE E AS LEIS DE MENDEL
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GENÉTICA: COMPREENDENDO GENEALOGIA, PROBABILIDADE E AS LEIS DE MENDEL
13) A
Na dominância completa, os heterozigotos
DSUHVHQWDPRIHQµWLSRGRPLQDQWH
Quando ocorre codominância, os heterozigo-
WRVH[SUHVVDPRIHQµWLSRGRVGRLVDOHORVVLPXO-
taneamente.
14) D
19) E
As proporções obtidas em F 2(9 : 3 : 3 : 1) indi-
cam relação de dominância entre os alelos en-
volvidos. Os pares de alelos desses genes estão
ORFDOL]DGRVHPFURPRVVRPRVQ¥RKRPµORJRV
20) E
$JHUD©¥R)DSUHVHQWDTXDWURIHQµWLSRVGLV-
WLQWRVHRXGHJHQµWLSRVWDPE«PHQFRQ-
trados na geração parental (VVRR e vvrr).
15) A
21) D
A polidactilia (presença de um dedo a mais)
é condicionada por um alelo dominante com
penetrância incompleta, ou seja, nem todos os
LQGLY¯GXRVTXHDSUHVHQWDPJHQµWLSRSDUDSROL-
GDFWLOLD W¬P GHGRV H[WUDQXPHU£ULRV 2 DOELQLV-
mo (indivíduo que não apresenta pigmentação
16) D nas estruturas epidérmicas) é um tipo de he-
rança recessiva, onde um alelo alterado se com-
SRUWD GH IRUPD UHFHVVLYD HP UHOD©¥R DR RXWUR
Assim, um homem polidáctilo e com pigmenta-
ção normal, uma mulher não polidáctila e albina
TXH WHYH XPD ȴOKD FRP R PHVPR IHQµWLSR GD
P¥HDSUREDELOLGDGHGHWHUXPDVHJXQGDȴOKD
17) C normal (PpAa)x para ambos os caracteres é de
1/8 de acordo com os gametas masculino e (PA,
6HRSDLGH0DULD«DOELQRDSUHVHQWDJHQµWL- 3DS$HIHPLQLQRSD
SRDVVLP0DULDTXHQ¥R«DOELQDDSUHVHQWDR
JHQµWLSR6HDP¥HGH-R¥R«DOELQDDSUHVHQWDR
JHQµWLSRDVVLP-R¥RTXHQ¥R«DOELQRDSUHVHQ-
WDRJHQµWLSR3RUWDQWRDFKDQFHGHWHUHPXPD
criança albina, é de
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GENÉTICA: COMPREENDENDO GENEALOGIA, PROBABILIDADE E AS LEIS DE MENDEL
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GENÉTICA: COMPREENDENDO GENEALOGIA, PROBABILIDADE E AS LEIS DE MENDEL
aaCC (2 vezes)
aaCc (4 vezes)
/RJRFRPRIRUDPFUX]DPHQWRVDSURED-
bilidade da criança ser albina com cabelos cres-
pos é de 6 / 16 ou 37,5%.
'HVDȴDQGR
27) C – Pais: Aa aa X Filhos: 50% Aa e 50% aa. Os
DIHWDGRVHSRUWDGRUHVKHWHUR]LJRWRV$D3ΖVHU
Aa) 50%; = P(II ser A _) 0%; = e P(III ser Aa) 50%.
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