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ESPECIALIZAÇÃO AVANÇADA EM

PSICOPATOLOGIA DA CRIANÇA E DO
ADOLESCENTE [E-LEARNING]
Módulo: Intervenção com Famílias

Formador: Pedro Vaz Santos


índice

• Modelo Transacional
• Modelos Pós Modernos de Terapia Familiar
• Terapias Narrativas
• Terapias Centradas na Solução
• Terapia focadas na Mentalização
Há um código dentro de nós, que herdamos e determina
Genes em parte as nossas características. Os genes fazem parte
de nós e acompanham-nos a vida toda.
O desenvolvimento, ocorre sempre em relação. Nós somos
Qualidade dos Cuidados em parte o resultado das relações significativas que
estabelecemos ao longo da vida.
A nossa identidade não é independente dos Episódios de
Episódios de Vida Vida. Somos uma coleção de memórias de história e de
memórias somáticas
Modelo Transacional
Qualidade dos
2 Cuidados
Perfil de
Sensibilidade, responsividade
e prontidão da resposta
cuidadora
4 Funcionamento
6 Adaptação
Interação das
características da criança Competências adequadas
às exigência do contexto

1 Genes 3 Episódios de Vida 5 Luto & Trauma


Genótipo, efeitos Momentos discontinuadores Tarefas de integração
epigenéticos. dos cuidados ou emocional e cognitiva da
provocadores de ansiedade experiência de perda
extrema

Vaz Santos, 2018


Intervenção na Dinâmica da Relação

A B
A B

Maior
Vulnerabilidade da
Criança a
Desenvolver
Psicopatologia
Criança
O Sintoma
desempenha
um papel no
sistema.
A B

O Sintoma não
Criança caracteriza uma
patologia
psicodinâmica.
Feedback Negativo
22 c

19 c

Contra – Activação
face ao desvio
Feedback Positivo

22 c

19 c

Amplificação por
activação desvio / erro
Modelo
Estrutural

A B

Criança
Amigos

Os pais vão jantar fora e a criança vai


brincar com os amigos
22 c

19 c

Sistema Homeostático Sistema em Fuga


Sem Mudança em Mudança

O problema torna-se a solução e


a solução torna-se o problema….
Estado O que é uma pessoa,
família,
comunidade,
Comunidade estado, saudável

Família

Ind.

Manutenção da
Harmonia e
Estabilidade

Cada nível mantém a


estabilidade do nível a baixo
Talcott Parsons, 1951 através de feedback negativo
Assunções Teóricas Clássicas
• A organização social é o resultado de um aumento de complexidade de níveis sociais.

• O problema a qualquer nível está relacionado com a disfuncionalidade reguladora do nível exactamente a
acima.

• O problema é pré-determinado pela estrutura social.

• O problema é resolvido pela alteração da estrutura social.

• O problema é objectivável.
O problema é que cria o sistema…
e não o sistema que cria o problema. (Goolishian & Anderson, 1987)

• Quem é que dá nome ao problema ?

• Quem se sente responsável pelo o problema ?


Nova Conceptualização do Problema

• Um problema para ser problema tem de ser identificado por alguém que tenha o
capacidade / poder de o tornar num problema.

• Os problemas não existem nos sistemas existem na linguagem.

• O problema não é limitado a uma família é limitada a quem activamente o constrói em


termos de linguagem.
Estado

Comunidade

Família

Ind.

Cada nível mantém á


estabilidade do nível a baixo
através de feedback negativo
Assunções TeóricasPós Modernas

• Os sistemas humanos são geradores de linguagem e simultaneamente de significado.

• O significado e a compreensão são socialmente construídos.

• O sistema terapêutico é organizado pelo o problema e dissolvido pelo o problema.

• A terapia é acontece no campo da linguagem.


Assunções Teóricas Pós Modernas

• O papel do terapeuta é ser um “artista da conversação”.

• O processo terapêutico acontece através da criação de um espaço de conversação que assenta


numa postura de não-saber do terapeuta.

• Os problemas são definidos em termos de narrativas que restringem a liberdade do individuo.

• A mudança em terapia, é a co-construção de uma nova narrativa.


Terapias Narrativas

• Foco da Terapia deixa de ser a ação e passa a ser a re-significação

• Ideia de que as experiências criam expetativas e de que estas moldam as


experiências construindo assim uma série de histórias organizadas

• Atenção do terapeuta às narrativas saturadas… os problemas não estão no


indivíduo ou nas relações mas sim nas interpretações.

• Externalização do Problema; Momentos de Exceção; Questões de significado…


Terapias Narrativas
• Baseadas nas ideias socio-construcionistas e na hermenêutica contemporânea.

• Convidam a uma crítica e a uma reflexão contínua dos aspetos sociais,


culturais e históricos das nossas vidas.

A nossa compreensão de eventos e situações acontece com base nas palavras


usadas para descrevê-los. Através da narração e do diálogo, teorizamos e damos
significado. Este significado muda tendo em conta o contexto da conversa e como
escolhemos descrevê-lo. Os terapeutas colaborativos acreditam que o
conhecimento e a linguagem e, o significado a que cada um deles é dado, são
interdependentes, processos dinâmicos que mudam através da troca de
informações e ideias.
Terapias Narrativas

• As narrativas e as verdades são construídas socialmente e daí relacionais.

• O conhecimento é construído na linguagem e a linguagem ganha sentido na


sua própria utilização… só tem sentido se for útil.

• Nas terapias colaborativas o Homem é visto como um sistema que gera


linguagem e sentido e que se une aos outros Homens à volta de uma
pertinência que os mantém juntos.

• Terapias centradas sobre os processos dialógicos.


MODELOS INTEGRATIVOS PÓS-ESTRUTURAIS
(Anderson; MRI; De Shazer; White e Epston)

Definir quem faz o pedido


Decidir com que pessoas se vai trabalhar
Definir o problema (ou os
problemas)
Definir os objetivos
terapêuticos

Processo centrado nos problemas: Processo centrado nas soluções:


- Soluções tentadas; - Excepções;
- Intervenções de 180 graus - Visões Preferidas;
- Reeenquadramentos - Internalização de soluções;
- Externalização do problema - Perguntas de Escala;
- Conversação sobre o problema - Conversação sobre a solução

Ir reconstruindo uma versão alternativa à história saturada

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