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COMO RECEBER
RESPOSTAS AS
NOSSAS ORAÇÕES
GENE R. COOK
ISBN 1-57345-515-6
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SUMÁRIO
AGRADECIMENTOS IX
INTRODUÇÃO XI
CAPITULO 1
O PODER DA ORAÇÃO 1
CAPÍTULO 2
C O M O PREPARAR O CORAÇÃO
E A M E N T E PARA A ORAÇÃO 15
CAPITULO 3
ALGUMAS SUGESTÕES QUANTO
À PRÁTICA DA ORAÇÃO 34
CAPÍTULO 4
PRINCÍPIOS QUE TORNAM A
ORAÇÃO MAIS EFICAZ 50
CAPÍTULO 5
A S BÊNÇÃOS DA ORAÇÃO 76
CAPÍTULO 6
A ORAÇÃO: BÊNÇÃO PARA OS
PAIS E PARA OS LÍDERES 104
CAPÍTULO 7
A GRAÇA DE D E U S 121
CAPÍTULO 8
QUANDO PARECE QUE N Ã O
RECEBEMOS RESPOSTA 130
CAPÍTULO 9
ÍNDICE 163
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AGRADECIMENTOS
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INTRODUÇÃO
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CAPÍTULO 1
O PODER DA ORAÇÃO
A S E G U N D A CARTEIRA PERDIDA
O T E S T E M U N H O DA O R A Ç Ã O
Pontos a Ponderar
1. No caso da carteira perdida, por que mais de uma pessoa orou?
—? jj = "
4. Quantas vezes Deus responde a nossas orações humildes e
sinceras?
C O M O PREPARAR o CORAÇÃO E
A M E N T E PARA A ORAÇÃO
T E N H A F É EM C R I S T O
A R R E P E N D A - S E DE S E U S P E C A D O S
(...) Roga a Deus por todo o teu sustento; sim, que todos
os teus feitos sejam para o Senhor e, aonde quer que
fores, que seja no Senhor; sim, que todos os teus
pensamentos sejam dirigidos ao Senhor, sim, que o afeto
do teu coração seja posto no Senhor para sempre.
Aconselha-te com o Senhor em tudo que fizeres e ele
dirigir-te-á para o bem (...). (Alma 37:36-37)
O B E D E C E R OS M A N D A M E N T O S
INTENSIFICAR N O S S O D E S E J O
ELIMINAR A RAIVA E A C O N T E N D A DO C O R A Ç Ã O
DISCIPLINAR-SE M E N T A L M E N T E
(...) Eu, Jacó, desejo falar a vós, que sois puros de coração.
Confiai em Deus com a mente firme e orai a ele com
grande fé; e ele consolar-vos-á nas aflições e defenderá
vossa causa e enviará justiça sobre os que procuram a
vossa destruição. (Jacó 3:1)
R E C E B E R RESPOSTAS COM R A P I D E Z
Pontos a Ponderar
1. Por que é tão importante preparar o coração e mente antes de
orar?
D I R I G I R - N O S A D E U S COMO N O S S O PAI
O R A R EM N O M E DE JESUS C R I S T O
E N C O N T R A R UM L U G A R C A L M O
PONDERAR E ESTUDAR M E N T A L M E N T E
PEÇAM!
A L I N G U A G E M DA O R A Ç Ã O
N Ã O REPETIR M U I T A S PALAVRAS
O R A R EM V O Z A L T A
O R A R REPETIDAMENTE
RECONHECER QUE D E P E N D E M O S DO S E N H O R
O R A R INCESSANTEMENTE
O R A R FERVOROSAMENTE
LIVRAR-SE DA D Ú V I D A E DO M E D O
F A Ç A O QUE O S E N H O R E X I G E ,
M A S NÃO A C H E QUE T E M DE FAZER M A I S
O R A R P E D I N D O O QUE É C E R T O
S E R H U M I L D E E ACEITAR
A V O N T A D E DO S E N H O R EM T U D O
S E R PROFUNDAMENTE G R A T O PELAS B Ê N Ç Ã O S DO S E N H O R
L A N Ç A R M Ã O DO JEJUM
U N I R - S E A O U T R A S PESSOAS
pedido.
Com o tempo, aprendi mais e mais que, quando temos
um problema sério que não seja muito pessoal, devemos
pedir que toda a nossa família ore quanto a ele,
principalmente as criancinhas. Talvez elas não entendam
todos os detalhes do que precisamos, mas basta que saibam
o suficiente para orarem dizendo que o papai ou a mamãe
precisam de tal coisa. Parece que quando elas oram, têm um
canal aberto diretamente com o céu. Elas não só o ajudarão
a receber a resposta à sua oração, mas o processo em si irá
ensinar-lhes várias vezes que o Senhor de fato responde às
orações. *
O R A R EM FAVOR DE O U T R O S
O R E P E D I N D O O ESPÍRITO E T E N H A O ESPÍRITO AO O R A R
10. Citem as maneiras pelas quais o Espírito Santo pode ser uma
bênção para vocês nas orações que fizerem?
11. Este capítulo trata de vários princípios importantes que
aumentam a força de nossas orações. Qual desses princípios vocês
pretendem incorporar melhor à própria vida? Qual é a maneira
mais eficaz de fazerem isso?
C A P Í T U L O 5
A s BÊNÇÃOS DA ORAÇÃO
A C H A V E PARA AS B Ê N Ç Ã O S DO S E N H O R
O R A R PEDINDO A FORÇA
PARA A B A N D O N A R OS M A U S - H Á B I T O S
O R A R P E D I N D O A ELIMINAÇÃO DOS O B S T Á C U L O S
QUE NOS IMPEÇAM DE A L C A N Ç A R AS B O A S M E T A S
A O R A Ç Ã O A J U D A A S E R H U M I L D E DE C O R A Ç Ã O
A O R A Ç Ã O E AS B Ê N Ç Ã O S DO SACERDÓCIO
V E N C E R OS O B S T Á C U L O S POR MEIO DA O R A Ç Ã O
Pontos a Ponderar
1. Como as nossas intenções podem proteger-nos dos excessos
que Satanás quer promover?
A J U D A PARA T O C A R O U T R A S PESSOAS
SOBREPUJAR AS FRAQUEZAS E A B R A N D A R OS C O R A Ç Õ E S
FORTALECER N O S S O S IRMÃOS
C O M O V E R E PROMOVER A M O D I F I C A Ç Ã O INTERIOR
Pontos a Ponderar
1. Releiam a carta do representante regional. De que forma a
oração o ajudou no problema que teve com o líder do sacerdócio?
A GRAÇA DE DEUS
O P O D E R DE D E U S QUE T U D O T O R N A POSSÍVEL
C O M O T E R A C E S S O À G R A Ç A DE D E U S
C O M O L I D A R COM AS O R A Ç Õ E S
QUE NÃO F O R E M RESPONDIDAS
S A B E R QUE AS RESPOSTAS P O D E M
C H E G A R POR V I A S INUSITADAS
Uma das coisas que faz com que pareça que a oração
não foi respondida é quando o Senhor responde de modo
inesperado. Se ficarmos mais abertos para receber as
respostas por diferentes vias, reconheceremos a mão do
Senhor em nossa vida mais freqüentemente, e isso, por sua
vez, fortalecerá a nossa fé de modo a possibilitar que
sejamos atendidos mais vezes.
Certa vez, quando estava em Guayaquil, no Equador,
passei por um momento difícil que serve como exemplo
disso. Estava viajando para visitar Santa Cruz, na Bolívia, a
serviço da missão, e pernoitaria em Guayaquil. No dia
seguinte, cheguei ao guichê do departamento de imigração
faltando uma hora para a partida do avião. Ao passar pela
inspeção, um dos funcionários da imigração olhou para o
visto em meu passaporte e disse: "Você tem de conseguir
provar que não tem nenhuma dívida no país. Não pode sair
se não tiver certas declarações financeiras juramentadas.
Onde estão os documentos?" Disse-lhe que nunca ouvira
falar nisso antes, mas ele respondeu que eu não poderia sair
do país.
Expliquei que já havia saído do país várias vezes e que
nunca ninguém me pedira isso. Ele disse que isso não
mudava nada e puxou uma extensa lista de regras para
comprovar que com o meu tipo de visto seriam necessárias
as declarações financeiras juramentadas.
Por fim, o funcionário ao lado envolveu-se; conversou
um pouco com o outro e acabou por convencê-lo a deixar-
me ir. Carimbaram o meu passaporte e deixaram-me passar.
Como fiquei aliviado! Fui para a sala de espera da Braniff e
comecei a ler.
Meia hora depois, o funcionário que me havia
permitido passar, procurou-me e disse: "Posso ver seu
passaporte?" Mostrei o passaporte a ele, que o levou de
volta para sua mesa. "Desculpe", disse ele, "mas acho que
não será possível deixá-lo ir". Ele disse que seria contra as
regras me dar a autorização para sair e acrescentou: "Caso
tenha qualquer dívida, nós arcaríamos com a
responsabilidade". Fez também a seguinte observação:
"Não há registro de sua entrada no país".
Continuei a tratar do assunto com ele enquanto orava
mentalmente. Até que ele disse: "Está bem, deixaremos que
vá desta vez; mas nunca mais volte a Guayaquil sem todos
os papéis em ordem".
Fiquei muito aliviado e relaxei totalmente, certo de que
não teria mais problemas. Sentei-me e continuei com a
leitura. Quando fizeram a chamada para o embarque, os
poucos passageiros que aguardavam passaram
rapidamente. Quando eu estava fechando minha maleta
para ir também, o outro funcionário aproximou-se e disse:
"Deixe-me ver o seu passaporte". Perguntei-lhe para que,
mas ele não disse. "Deixe-me vê-lo", repetiu.
Disse-lhe que não lhe mostraria o passaporte a menos
que me dissesse o que queria. Disse também que o outro
funcionário da imigração já me havia liberado para sair do
país e que a empresa aérea já havia feito a chamada de
embarque. Eu tinha de embarcar imediatamente.
Ele irritou-se e disse: "Siga-me"; então voltei para o
balcão da imigração. Ele exigiu que eu mostrasse o
passaporte, dizendo-me que só queria verificar uma coisa;
sendo assim, entreguei-lhe o documento. Eu estava ficando
cada vez mais nervoso, porque os outros passageiros já
haviam ido para o avião. Ele pegou o passaporte e riscou o
carimbo que seu colega colocara. Depois, devolveu-me o
passaporte e disse: "Quero ver você sair do Equador agora.
Não vai hoje, e provavelmente terá de voltar a Quito para
conseguir o documento de que precisa. Aí, quem sabe, em
um outro dia consiga ir".
Tentei explicar que era o presidente de uma área da
Igreja Mórmon naqueles países e que havia 200
missionários esperando por mim. Não adiantou nada; ele
nem me ouviu. Eu não sabia se era porque o dia dele estava
sendo ruim, se ele não gostava de americanos, se não
gostava de mórmons (ou tudo isso junto), mas tudo
indicava que ele estava decidido a criar dificuldades para
mim.
Depois de tentar de tudo em vão, exigi falar com o chefe
dele. Ele disse-me que não tinha chefe e que não me diria
seu nome. Finalmente uma senhora de uma mesa próxima,
deu-me o número do departamento de imigração no centro
da cidade, mas tanto ela como o homem disseram que eu
teria de ligar de um telefone público. O problema é que eu
não tinha fichas telefônicas. Sabia que estavam tentando
atrasar-me para que eu perdesse o avião. Disse-lhe que
usaria o telefone deles e, para seu espanto, peguei o telefone
e comecei a discar. Só nesse momento comecei
verdadeiramente a orar com fervor pedindo ajuda. Até ali,
eu havia confiado em minha própria força.
Então percebi que não adiantaria de nada falar com o
chefe deles no centro da cidade. Do jeito que eles haviam
arranjado as coisas, eu perderia o avião. Tive a inspiração
de desligar o telefone, pegar minhas coisas e correr para o
balcão da Braniff. Nesse momento, vi o funcionário mais
benevolente entrar, vindo da rua. " O que você está fazendo
aqui?" perguntou. "Pensei que havia ido." Expliquei o
problema e ele olhou o meu passaporte e viu que o outro
funcionário havia riscado todo o carimbo de aprovação de
saída do país.
Ele entrou comigo de novo e pediu ao colega que lhe
desse o carimbo. Turrão, o homem negou-se. A pessoa que
me estava ajudando literalmente arrancou o carimbo do
outro, carimbou o passaporte novamente, de modo que
ficasse legível e disse "Vá!" Não foi preciso que repetisse.
Corri para o avião da Braniff e entrei no instante em que
fechavam a porta.
Levei uma meia hora para recobrar a compostura.
Fiquei meio nervoso depois de tantos problemas.
Depois que me acalmei, agradeci ao Senhor por ajudar-
me a, por fim, conseguir pegar o avião. Foi só nesse
momento que me lembrei de uma oração que fizera
anteriormente. Uns 20 minutos antes de passar pelo guichê
do departamento de imigração, havia orado mentalmente,
pedindo que o Senhor me ajudasse a fortalecer a fé. Pedi
que me ajudasse a estar pronto a passar por qualquer
tribulação que Ele desejasse, que conseguisse demonstrar
minha fé em qualquer adversidade.
Pensando no acontecido, fiquei contente porque as
coisas haviam acabado bem. Contudo, senti-me mal por
não ter reconhecido antes que essa era a oportunidade de
exercer minha fé no Senhor. Eu pedira uma oportunidade
de crescer mais, mas em meio à provação, esquecera-me
disso. Na verdade, agi impulsivamente, confiando em
minha própria força. Estava fazendo mais do que me cabia
e não deixei o Senhor ajudar-me, quando Ele estava pronto
a fazê-lo. Fiquei decepcionado por que só depois de tudo
terminado percebi que essa dificuldade tinha as
características de uma bênção. Na verdade eu havia pedido
a bênção e quase a perdi.
À s V E Z E S R E C E B E M O S AS RESPOSTAS D E P O I S
Mas eis que vos digo que deveis orar sempre e não
desfalecer; e nada deveis fazer para o Senhor sem antes
orar ao Pai, em nome de Cristo, para que ele consagre
para vós a vossa ação, a fim de que a vossa ação seja para
o bem-estar de vossa alma. (2 Néfi 32:9)
À s V E Z E S A RESPOSTA NÃO É C L A R A
Pontos a Ponderar
1. Por que, às vezes, as respostas assumem uma forma
inesperada?
2. Como Satanás tenta impedir que busquemos as respostas para
nossas orações?
APLICAR OS PRINCÍPIOS
DA ORAÇÃO
PROCESSO PARA C O L O C A R A F É EM A Ç Ã O
T E S T E M U N H O DA V E R D A D E
Pontos a Ponderar
1. Como o resumo dos processos para colocar a fé em ação podem
ajudá-lo?
Temor
4
IMPRESSÃO E ACABAMENTO
DONNELLEY COCHRANE GRAFICA
E D I T O R A D O B R A S I L LTDA.
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Rua Epiacaba. 9 0 • Vila Arapuá
0 4 2 5 7 - 1 7 0 - S ã o Paulo - S P - Brasil
Fone: (55 11) 6 9 4 8 8 0 0 0
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IMPRESSO F.M SISTEMA CTP
Como Receber Respostas às Nossas Orações nos dá chaves
e princípios valiosos para a oração eficaz. Com histórias,
exemplos e testemunho, o Élder Gene R. Cook, do Primeiro
Quorum dos Setenta, diz-nos como utilizar essa grandiosa
bênção para:
• encontrar maneiras de resolver problemas no relaciona-
mento com outros;
• aprender a ensinar e guiar nossos filhos e outras pessoas;
• receber a ajuda do Senhor para vencer hábitos ruins;
• receber ajuda em assuntos temporais: dificuldades
financeiras, problemas no trabalho, consertos em casa e
no carro e assim por diante;
• perseverar na fé quando sentirmos que não estamos
recebendo resposta.
O Senhor está interessado em todos os aspectos de nossa
vida, explica-nos o Élder Cook. Se algo nos interessa, também
interessa a Deus. Ele nos ajudará se nos dirigirmos a Ele em
oração fervorosa, buscando bênçãos de acordo com Sua von-
tade.
Mas o que devemos fazer quando a resposta do Senhor
parece ser não? O Élder Cook apresenta-nos conselhos exce-
lentes sobre como reagir em tais situações. Podemos usar
essas próprias situações para aumentar nossa fé.
"Presto testemunho de que vivemos muito aquém de nos-
sas possibilidades em nosso relacionamento com o Senhor",
diz o Élder Cook. "Somos muito rápidos em voltarmo-nos
para nossa própria força, sem dependermos Dele. O Senhor
certamente está ansioso para responder aos pedidos de Seu
povo, bastando para isso que eles se humilhem e peçam com
fé, que seiam crentes e não duvidem."
VH
D E S E R E T B O O K