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Rodrigo Portella1
[rodrigo@portella.com.br]
Resumo
O artigo apresenta, de uma forma teórica, alguns fundamentos relativos a
métodos do estudo etnográfico da religião. Assim, pergunta-se e reflete-se sobre
as implicações da inserção do pesquisador em relação ao seu objeto de estudo,
da escrita etnográfica e da questão da interação entre pesquisador e campo,
assim como a significação de tal interação para os resultados da pesquisa.
Palavras-chave: Etnografia, Pesquisa de Campo, Religião, Epistemologia.
Abstract
This article presents, from a theoretical standpoint, some fundamentals regarding
the methods of the ethnographic study of religion. Thus it is asked and reflected on
the implications of the researcher’s insertion in relation to his or her object of
study, to the ethnographic writing and to the question of the interaction between
researcher and field, as well as to the meaning of such relation for the results of
the research.
Keywords: Ethnography, Research, Religion, Epistemology.
Introdução
1
Doutorando em Ciência da Religião (UFJF).
1. O Estar Lá
2
Joan VINCENT, A sociedade agrária como fluxo organizado: processos de desenvolvimento
passados e presentes, p. 377.
3
Roberto Cardoso OLIVEIRA, O lugar (e em lugar) do método, p. 11.
4
Bronislaw MALINOWSKI, Argonautas do Pacífico Ocidental, p. 52-55.
5
Eunice Ribeiro DURHAM, A reconstituição da realidade, p. 54.
6
Roberto Cardoso OLIVEIRA, O trabalho do antropólogo: olhar, ouvir, escrever, p. 22.
7
Clifford GEERTZ, A interpretação das culturas, p. 27.
8
Cláudia FONSECA, Quando cada caso não é um caso: pesquisa etnográfica e educação, p. 11.
9
José Guilherme Cantor MAGNANI, Discurso e representação, ou de como os Baloma de Kiriwina
podem reencarnar-se nas atuais pesquisas, p. 136.
10
Joan VINCENT, A sociedade agrária como fluxo organizado: processos de desenvolvimento
passados e presentes, p. 391.
11
Bronislaw MALINOWSKI, Argonautas do Pacífico Ocidental, p. 57.
12
Clifford GEERTZ, O saber local. Novos ensaios em antropologia interpretativa, p. 95.
13
Eunice Ribeiro DURHAM, A reconstituição da realidade, p. 80.
14
Cláudia FONSECA, Quando cada caso não é um caso: pesquisa etnográfica e educação, p. 11
15
Simone NADEL, Compreendendo os povos primitivos, p. 57.
16
Max GLUCKMAN, Análise de uma situação social na Zululândia moderna, p. 228.
17
Joan VINCENT, A sociedade agrária como fluxo organizado: processos de desenvolvimento
passados e presentes, p. 388.
18
Cláudia FONSECA, Quando cada caso não é um caso: pesquisa etnográfica e educação, p. 4.
19
Bronislaw MALINOWSKI, Argonautas do Pacífico Ocidental, p. 22.
20
Roberto Cardoso OLIVEIRA, O trabalho do antropólogo: olhar, ouvir, escrever, p. 21-22.
21
Eunice Ribeiro DURHAM, A reconstituição da realidade, p. 48.
22
Bronislaw MALINOWSKI, Argonautas do Pacífico Ocidental, p. 27.
2. O Estar Aqui
23
Bronislaw MALINOWSKI, Argonautas do Pacífico Ocidental, p. 29.
24
Roberto Cardoso OLIVEIRA, O trabalho do antropólogo: olhar, ouvir, escrever, p. 25.
25
Roberto Cardoso OLIVEIRA, O trabalho do antropólogo: olhar, ouvir, escrever, p. 19.
26
Roberto Cardoso OLIVEIRA, O trabalho do antropólogo: olhar, ouvir, escrever, p. 32.
27
Jeremy BOISSEVAIN, Apresentando “amigos de amigos”: redes sociais manipuladoras e
coalizões, p. 198.
28
Jeremy BOISSEVAIN, Apresentando “amigos de amigos”: redes sociais manipuladoras e
coalizões, p. 205.
29
Max GLUCKMAN, Análise de uma situação social na Zululândia moderna, p. 261.
30
Roberto Cardoso OLIVEIRA, O lugar (e em lugar) do método, p. 3-4.
31
Roberto Cardoso OLIVEIRA, O lugar (e em lugar) do método, p. 9.
32
Clifford GEERTZ, Obras e vidas: o antropólogo como autor, p. 15.
33
Clifford GEERTZ, A interpretação das culturas, p. 30.
34
Clifford GEERTZ, A interpretação das culturas, p. 30-31.
35
Clifford GEERTZ, Obras e vidas: o antropólogo como autor, p. 22.
36
Clifford GEERTZ, A interpretação das culturas, p. 36.
37
José Guilherme Cantor MAGNANI, Discurso e representação, ou de como os Baloma de
Kiriwina podem reencarnar-se nas atuais pesquisas, p. 128.
38
Cláudia FONSECA, Quando cada caso não é um caso: pesquisa etnográfica e educação, p. 5.
39
Roberto Cardoso OLIVEIRA, O lugar (e em lugar) do método, p. 13-14.
40
Cláudia FONSECA, Quando cada caso não é um caso: pesquisa etnográfica e educação, p. 19.
41
Roberto Cardoso OLIVEIRA, O trabalho do antropólogo: olhar, ouvir, escrever, p. 23.
42
Cláudia FONSECA, Quando cada caso não é um caso: pesquisa etnográfica e educação, p. 2-3.
43
Roberto Cardoso OLIVEIRA, O trabalho do antropólogo: olhar, ouvir, escrever, p. 23-24.
44
Simone NADEL, Compreendendo os povos primitivos, p. 55.
45
Clifford GEERTZ, O saber local. Novos ensaios em antropologia interpretativa, p. 89.
46
Cláudia FONSECA, Quando cada caso não é um caso: pesquisa etnográfica e educação, p. 11.
47
Clifford GEERTZ, A interpretação das culturas, p. 20.
Referências Bibliográficas
48
Clifford GEERTZ, A interpretação das culturas, p. 24.
49
Eunice Ribeiro DURHAM, A reconstituição da realidade, p. 51-53. Ainda que isso, literalmente,
seja impossível, como já visto. Mas tal constatação não exime do esforço para tal.
50
Cláudia FONSECA, Quando cada caso não é um caso: pesquisa etnográfica e educação, p. 12.