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QUESTIONÁRIO Disciplina: Economia aplicada

Nome: RAÍSSA PIGNONI DOS SANTOS Data realização: 30/09/2019

1. O que é economia?
Segundo Paul Singer, pode-se definir economia de três formas:
a) É a qualidade de ser estrito ou austero no uso de recursos ou valores;
b) É a característica comum de uma ampla gama de atividade que compões a
“economia” de um país, de uma cidade, etc.;
c) Quando proporciona a quem a exerce um rendimento em dinheiro.
Refere-se à ciência que tem por objetivo a atividade que dá o segundo significado. A
economia (ciência) é a sistematização do conhecimento sobre a economia (atividades)

2. O que é macroeconomia e microeconomia?


No livro “Macroeconomia” de Richard Froyen, é citado que o economista Alfred
Marshall a definiu economia como “o estudo do homem nos negócios comuns da vida;
ela examina a parte da ação individual e social que está mais estreitamente ligada à
obtenção e são uso dos requisitos materiais do bem-estar.
Já na microeconomia, estuda a tomada de decisões pelas famílias e pelas empresas
no mercado e a interação entre famílias e empresas no mercado.

3. Como é a economia de mercado?


O IBC (Instituto Brasileiro de Coaching), definiu que a economia de mercado é um
sistema social fundamentado na propriedade privada, ou seja, na propriedade de
entidades não-governamentais. Trata-se de um padrão econômico onde trocas, negócios
e comércios são realizados pelas pessoas e organizações sem a interferência do governo.
Nos países capitalistas sempre predominam a economia de mercado, enquanto em
países socialistas há uma predominância de economia estatal planificada. Na economia
de mercado, grande ou quase toda a produção econômica é resultado das vendas
realizadas por empresas privadas, estas trabalham com bens e serviços.

4. O que é uma economia socialista e qual o papel de Karl Marx na história?


A economia socialista é um sistema econômico em que a economia de determinado
país é dirigida e supervisionada unicamente pelo estado. Neste contexto, todas as
decisões importantes e tudo o que gera renda não apenas pertencem ao governo como
também são controlados por ele.
Marx trouxe interpretações consistentes sobre a Teoria do Valor– Trabalho e buscou
compreender de forma profunda a realização do capital. As contribuições efetivas de Karl
Marx sobre o sistema capitalista estão reunidas nos três volumes da obra O Capital.

5. O que é PIB e o que ele representa?


O PIB é o Produto Interno Bruto e representa o volume de bens e serviços produzidos
por uma determinada economia, em certo período de tempo, se constituindo, portanto,
em um fluxo de produção.

6. Dê exemplos de valor adicionado.


Segundo Simonsen: “Denomina-se valor adicionado em determinada etapa de
produção, à diferença entre o valor bruto da produção e os consumos intermediários
nessa etapa. Assim, o VA é o conceito de valor adicionado em economia é utilizado para
mensurar as atividades econômicas de uma nação através da definição de Produto
Nacional.
7. Qual é o modelo completo do PIB? (expressão e o que significa cada parcela)

PIB = C + G + O + Q - M
C = CONSUMO PRIVADO
G = CONSUMO PÚBLICO
O = INVESTIMENTO = FBCF + VEST
Q = EXPORTAÇÃO
M = IMPORTAÇÃO

8. O que é O IDH e o Índice de Gini?


De acordo com a PNUD, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) mede o
progresso de uma nação a partir de três dimensões: renda, saúde e educação.
Já o índice de Gini, de acordo com o IPEA, é um instrumento para medir o grau de
concentração de renda em determinado grupo.

9. O que é utilidade total e utilidade marginal?


A utilidade é um tema abordado na teoria do consumidor e definida como sendo o
grau de satisfação obtido por um indivíduo pelo consumo de bens/serviços.
Utilidade total: A utilidade total é a satisfação total que resulta do consumo de
um bem ou serviço. Aumenta com o consumo, mas a uma taxa decrescente.
Utilidade Marginal: O valor da utilidade marginal se define como sendo o valor,
para o consumidor, representado por uma unidade adicional de alguma mercadoria.

10. O que é Coeteris Paribus?


Segundo Pinheiro e Vasconcelos, estudar a influência dos fatores determinantes da
demanda (preço do bem, preço dos bens substitutos, renda do consumidor e gosto ou
preferência do indivíduo) é bastante complexo e exigiria um instrumental matemático
mais elaborado, por essa razão estudam-se cada efeito separadamente considerando
que tudo o mais permanece constante, o que também é conhecida como a cláusula do
Coeteris Paribus.

11. Refaça os exercícios sobre Análise de Demanda de Mercado

I. Dados: qdx = 3 – 0,5.px – 0,2.py + 5.R


a. O bem “y” é complementar ou substituto a “x”? Por que?
O bem “y” é complementar ao bem “x”, visto que é uma parcela negativa na
função quantidade.

b. O bem “x” é normal ou inferior? Por que?


O bem “x” é normal, pois a parcela “R” na equação é positiva.

c. Supondo (px = 1, py = 2, R = 100) qual a quantidade procurada de “x”?


qdx = 3 – 0,5.(1) – 0,2.(2) + 5.(100)= 502,1
II. Dados: qdx = 500 – 1,5.px + 0,2.py – 5.R
a. O bem “x” é normal ou inferior? Por que?
O bem “x” é inferior, pois a parcela “R” da equação é negativa.

b. O bem “y” é complementar ou substituto a “x”? Por que?


O bem “y” é substituto ao bem “x”, visto que é uma parcela positiva na função
quantidade. 4

c. O bem “x” seria um bem de Giffen? Por que?


Não, o bem “x” segue a Lei da Demanda Geral, visto que quanto mais se aumenta
o preço de “x” menor é a quantidade procurada, não seguindo o princípio de Giffen.

d. Supondo ( px = 1 , py = 2 , R = 40 ) qual a quantidade demandada de x ?


qdx = 500 – 1,5.(1) + 0,2.(2) – 5.(40) = 298,9

e. Se a renda aumentar 50%, coeteris paribus, qual a quantidade demandada de


“x”?
Caso a renda aumente em 50% → 40*1,5 = 60, logo:
qdx = 500 – 1,5.(1) + 0,2.(2) – 5.(60) = 198,9

12. Descreva as principais escolas do pensamento econômico.


Algumas das escolas são a Clássica, Neoclássica, Keynesiana, Monetarista e Marxista.
A Escola Clássica refere-se a uma linha de pensamento econômico com base em
Adam Smith e David Ricardo. Foi com esta escola que a Economia adquiriu caráter
científico integral à medida que passou a centralizar a abordagem teórica do valor, cuja
única fonte original era identificada no trabalho em geral.
Na Escola Neoclássica, o desenvolvimento deste pensamento foi evidenciado em
1870, ano que marcou a mundialização das relações econômicas, e estendeu-se até 1929,
quando uma grande crise atingiu as economias dos países, colocando em suspense os
pressupostos da Ciência Econômica dos clássicos. Escola Neoclássica foi uma extensão da
Escola Marginalista, por buscar a integração da Teoria do Valor com a Teoria do Custo de
Produção. Uma maior otimização dos recursos devido à escassez passou a ser objetivada.
A Escola Keynesiana, o ponto de partida do pensamento de John Maynard Keynes é
que o sistema capitalista tem um caráter profundamente instável. Ou seja, a operação da
“mão invisível”, ao contrário do que afirmavam os economistas clássicos, não produz a
harmonia no mercado. Em momentos de crises, argumenta Keynes, a intervenção do
Estado pode gerar demanda, mediante os investimentos, com vistas a garantir níveis
elevados de emprego.
O monetarismo, liderado por Milton Friedman, surgiu nos anos 1950 como corpo
teórico opositor ao keynesianismo. Uma de suas ambições principais era a de recuperar
as proposições clássicas feitas antes da revolução keynesiana.
Na Escola Marxista, Marx trouxe interpretações consistentes sobre a Teoria do Valor–
Trabalho e buscou compreender de forma profunda a realização do capital. As
contribuições efetivas de Karl Marx sobre o sistema capitalista estão reunidas nos três
volumes da obra O Capital. O volume I foi publicado em vida e os outros dois alguns anos
após sua morte. Depois da propagação da teoria formulada por Marx, que ficou
conhecida como Marxista, o mundo não foi mais o mesmo. Foi no estudo do processo de
acumulação capitalista que Marx observou a gênese das crises, ora de superprodução,
ora de estagnação, bem como a distribuição da renda. Para ele, o valor da força de
trabalho despendido para produzir uma mercadoria era determinado pelo tempo de
trabalho empregado na produção da mercadoria.
13. O que se entende por mão invisível e como funciona essa mão invisível dentro do
pensamento clássico?

É um mecanismo impessoal de mercado – Mão Invisível –, conseguiria harmonizar os


interesses individuais.
Na sua análise histórica e sociológica, Smith acreditava que, embora os indivíduos
pudessem agir de forma egoísta e estritamente em proveito próprio, existia uma “mão
invisível”, decorrente da providência divina, que levava esses conflitos à harmonia. Assim
podemos dizer que a “mão invisível” era o próprio funcionamento sistemático das leis
naturais.

14. Qual o papel do Estado na Escola Clássica e na Escola Keynesiana?


Para Smith, o estado deveria ter três funções: (1) proteger a sociedade da violência e
da invasão de outras sociedades independentes; (2) proteger, na medida do possível,
todo membro da sociedade da injustiça e da opressão de qualquer de seus membros ou
oferecer uma perfeita administração da justiça; (3) e fazer e conservar certas obras
públicas, e criar e manter certas instituições públicas, cuja criação e manutenção nunca
despertariam o interesse de qualquer indivíduo ou de um grupo de indivíduos, porque o
lucro nunca cobriria as despesas que teriam esses indivíduos, embora, quase sempre, tais
despesas pudessem beneficiar e reembolsar a sociedade como um todo.
Keynes estava convencido da importância da ação do Estado na economia, e toda a
ação governamental deveria estar pautada na busca de reduzir os efeitos da crise de
acumulação de capitais, que, de qualquer forma, promoveria a queima de certa
quantidade de capital.

15. O que significa Lei de Say e quais as críticas que os Keynesianos usam para destruir
a Lei de Say.
Lei de Say – diz que a soma dos valores de tudo aquilo que é produzido é sempre
equivalente à soma dos valores empregados como fatores na produção. Fonte: Lacombe
(2004).
O pensamento de Keynes é a própria negação do pensamento clássico. Ao contrário
de Ricardo e Say, Keynes entendeu que, para a sobrevivência do capitalismo, era
necessária uma ação efetiva do Estado na regulação das crises do capital. Keynes pode
ser considerado como o retrato do indivíduo liberal de seu tempo. Detinha um caráter
profundamente individualista, mas percebia os problemas sociais de sua época.

16. A oferta cria a demanda ou a demanda cria a oferta? Como esse raciocínio pode
ser usado para combater o comércio ilegal de drogas?

O controle da oferta concentrada no tráfico eleva o preço por se tratar de um


produto de baixa substitutilidade, sua demanda possui uma curva inelástica, assim o
consumidor é levado adquirir o produto a qualquer preço ofertado. A diminuição da
quantidade é potencialmente menor que a proporção dos ganhos gerados ao vendedor.
A redução da demanda provoca o deslocamento da curva para esquerda, queda na
quantidade de equilíbrio e no preço, o preço prova alterações diretas na oferta, de uma
forma que diminui a quantidade. Essas alterações diminuem a receita total e o lucro,
desestimulando novos fornecedores, e os crimes com relação direta ao tráfico de
Drogas.

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