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DETERMINAÇÃO DA EROSÃO/SEDIMENTAÇÃO DO SOLO POR MEIO DA MEDIDA DA CONCENTRAÇÃO

DE 137CS

Avacir Casanova Andrello*, Carlos Roberto Appoloni*, Paulo Sérgio Parreira*, Melayne Martins Coimbra*,
Maria de Fátima Guimarães**

*
Universidade Estadual de Londrina - CCE - Departamento de Física/PR
Caixa Postal 6001
86051-970, Londrina, Brasil

**
Universidade Estadual de Londrina - CCA - Departamento de Agronomia/PR
Caixa Postal 6001
86051-970, Londrina, Brasil

RESUMO

A medida da redistribuição do 137Cs no campo permite determinar a


erosão/sedimentação do solo. Foram medidas as atividades de 137Cs em amostras de solo de uma
microbacia do norte do Paraná, empregando um detetor de raios gama de Ge(HP) e eletrônica
nuclear padrão de espectrometria gama. A eficiência de detecção foi determinada a partir da
medida de padrões, preparados com atividades conhecidas do radionuclídeo de interesse. Perdas
(ganhos) de solo foram determinados para regiões de topo, meia encosta e vale, em seis diferentes
transectos na microbacia estudada.

I. INTRODUÇÃO constitui-se de uma pequena bacia hidrográfica que perfaz


uma área total de aproximadamente 600 hectares. O solo
O 137Cs, introduzido no meio ambiente pelo da bacia é da classe LRd2 - Latossolo Roxo distrófico A
“fallout” radioativo, é um emissor beta com meia vida de moderado, textura argilosa, fase floresta tropical
30,2 anos que decai para o 137mBa que é um emissor gama subperinifólia, relevo suave ondulado. Em estado natural
com energia de 661,6 KeV e uma meia-vida 2,55 minutos. esse solo é bastante resistente à erosão mas, após o uso
Quando em contato com o solo, o 137Cs é rapidamente contínuo de maquinário pesado, tem uma tendência a
adsorvido pelas partículas mais finas do mesmo (argilas e formar o chamado “pé de grade” (adensamento formado no
materiais orgânicos do solo). Após ser adsorvido, o 137Cs solo a uma profundidade de aproximadamente 15 cm). Nas
não é mais facilmente removido, exercendo assim uma áreas baixas da bacia pode-se encontrar solo da classe Tre-
“marcação” no solo de maneira única. Através dos Terra Roxa Estruturada.
processos físicos de erosão e sedimentação, o 137Césio é
transportado junto com o solo, de onde é possível ver que Amostragem. Foram escolhidas 7 áreas para amostragem
existe uma relação entre a perda (ou ganho) de solo e a de solo, sendo 6 áreas cultivadas, representadas pelos
concentração de 137Cs presente em tal região. O método transectos A, B, C, D, E, F, e uma área sem uso agrícola,
usado foi o de espectrometria gama, com geometria béquer que não apresentava sinais de erosão e/ou sedimentação de
Marinelli e detetor Ge(HP), amplamente usado neste tipo solo, cuja amostra será chamada de “amostra de
de análise [1-4]. referência”. Para cada área foram amostrados 4 perfis de
solo em camadas de 5 cm, até a profundidade de 20 cm e
mais a camada de 20-30 cm. Nos transectos das áreas
II. MATERIAIS E MÉTODOS cultivadas foram coletadas amostras de topo, meia encosta
e fundo de vale.

Localização e Classe de Solo. Com objetivo de verificar a Análises Químicas e Físicas. Foram realizadas análises
possibilidade da utilização desta metodologia no Estado do químicas e físicas no Laboratório de Fertilidade de Solos
Paraná, foi escolhida uma bacia hidrográfica localizada no do Departamento de Construção Civil da Universidade
município de Cambé, deste estado. A área estudada Estadual de Londrina. O método do torrão foi utilizado
para determinação da densidade do solo. Para - m é a massa da amostra em kg
determinação da densidade de partículas foi utilizado o
método do picnômetro. Para a análise granulométrica do - A é a atividade específica da amostra em Bq/kg
solo foi utilizado o método do densímetro. O conteúdo de - N é a área líquida do fotopico do 137Cs, obtida a partir da
matéria orgânica do solo foi determinado a partir do análise dos espectros gama da amostra e do fundo,
conteúdo de carbono. Para medida da concentração de realizadas no programa MCA2 [6], que fornece a opção de
137
Cs, as amostras de cada local foram preparadas escolha automática ou manual para definição da largura do
misturando-se os perfis de maneira a representar um perfil pico. Cálculos realizados utilizando a opção automática
médio de 0 - 30 cm. As amostras foram secas ao ar, apresentaram algumas estimativas inconsistentes com os
destorroadas, passadas em peneira de 2 mm e picos de 137Cs nos espectros, de maneira que decidiu-se
acondicionadas em recipientes plásticos tipo béquer utilizar a opção manual que apresentou alterações nas
Marinelli de 1 litro. As medidas de atividade gama foram áreas dos picos e conseqüentemente na constante de
realizadas no Laboratório de Física Nuclear Aplicada do calibração α. A média obtida para as doze medidas deste
Departamento de Física da Universidade Estadual de coeficiente (Tabela 1) foi de 291 Bq/cps, com um desvio
Londrina. O arranjo experimental constitui-se de : detetor total de 7,2%, onde estão considerados e propagados todos
plano de Ge(HP), multicanal de 1024 canais, eletrônica os desvios experimentais envolvidos.
nuclear padrão de espectrometria gama, recipientes
plásticos tipo béqueres Marinelli de 1 litro e blindagem de
concreto, chumbo e alumínio. Os espectros de fundo e das III. RESULTADOS
amostras foram tomados por um tempo não inferior a 3600
minutos e a resolução em energia dos espectros medidos foi
de 2,9 KeV. O limite mínimo de detecção do sistema foi As atividades específicas das amostras dos diferentes
determinado como sendo de 0,29 Bq/kg. transectos e da amostra de referência foram determinadas
pela equação:
Eficiência de detecção. Para determinação da eficiência
de detecção do sistema de medidas foram preparadas
quatro amostras de solo com quantidades conhecidas de α. N
137
Cs, cujas atividades variavam de 3 Bq/kg a 3500 Bq/kg A= em Bq/kg (2)
(Tabela 1). A eficiência de detecção, fator α [5], para cada
m
padrão foi calculada pela equação:
sendo as variáveis desta equação as mesmas definidas na
m. A
α= em Bq/cps (1) equação (1). Foram realizadas sete repetições da medida da
N amostra da referência, fornecendo um valor médio de área
líquida sob o pico de 137Cs de 0,00682 cps (contagens por

onde:

TABELA 1. Fator α determinado para as quatro amostras de solo calibradas resultando num valor médio de
α = 291 ± 21 Bq/kg.

AMOSTRA ÁREAa DESVIO.a MASSAb DESVIOb ATIVIDADEc DESVIOc FATOR αd DESVIOd


FAT.0 17.63 0.09 1.5 0.0005 3460 170 294 15
1ª REP. 17.68 0.07 1.5 0.0005 3460 170 294 14
2ª REP. 17.81 0.07 1.5 0.0005 3460 170 291 14
3ªREP. 16.75 0.07 1.5 0.0005 3343 167 299 15
FAT 10 1.027 0.008 1.5 0.0005 210 10 307 15
1ª REP. 1.018 0.008 1.5 0.0005 210 10 309 15
2ª REP. 1.023 0.008 1.5 0.0005 210 10 308 15
3ª REP. 1.016 0.006 1.5 0.0005 210 10 310 15
4ª REP. 0.972 0.006 1.5 0.0005 200 10 309 16
FAT. 100 0.1947 0.0019 1.5 0.0005 33.43 1.67 258 13
FAT. 1000 0.02036 0.00049 1.5 0.0005 3.51 0.2 259 16
a
1 REP 0.0196 0.0003 1.5 0.0005 3.34 0.167 256 13
a. unidade dada em cps ; b. unidade dada em kg
c. unidade dada em Bq/kg ; d. unidade dada em Bq/cps
segundo) ± 4 %, referente à uma atividade de referência de equação (4) e portanto será utilizado nas equações (3) e
1,38 Bq/kg ± 11 %. Este resultado está coerente com (8) para o cálculo das perdas de solo. A segunda equação
outras medidas realizadas com solos brasileiros, que foi desenvolvida por De Jong et al. [10]:
mostram atividades uma ordem de grandeza menor que as
obtidas para solos do hemisfério norte [5]. A atividade dos (Csamostra − Csreferencia ) 2640
solos brasileiros está numa faixa de 0,79 a 4,79 Bq/kg Y2 = × (6)
[5,7,8]. As atividades das 18 amostras dos seis transectos Csreferencia 32
medidos (sendo 3 amostras por transecto, uma do topo,
uma da meia encosta e uma de vale) variaram de 0,39 onde:
Bq/kg (com desvio de 12,8%) até 2,26 Bq/kg (com desvio - Y2 representa as perdas (sinal - ) ou ganhos (sinal + ) de
de 23,5%) e estão apresentadas na Tabela 2. A maior parte solo em ton/há.ano
das medidas apresenta um desvio experimental total em - Csamostra e Csreferencia são os mesmos definidos na
torno de 15%. Para cada uma das amostras de cada equação (4)
transecto foram realizadas 3 repetições. A Tabela 2 - o fator 2640 é a massa média (em ton/ha) do horizonte
apresenta os valores médios da atividade e da área líquida Ap com densidade do solo estimada de 1,32 g/cm3 [11] e
sob o pico de 137Cs medida em cada amostra dos vários espessura média de 20 cm
transectos. As perdas (ou ganhos) de solo ocorridos nos - o fator 32 é o período (em anos) desde o início do
diferentes transectos foram determinados usando-se três “fallout” (1960) até a coleta das amostras.
equações. A primeira equação foi desenvolvida por Ritchie Do mesmo modo que na equação (5), podemos representar
& McHenry [9]: a equação (6) como :

Y1 = 0,88. X 118 N a  
, mb
ma  − N b
(3)
 2640
Y2 = × (7)
onde: Nb 32
- Y1 é a perda de solo em ton/ha
- X é a redistribuição do 137Cs na região de amostragem, A terceira equação empregada foi desenvolvida por Elliott
dado em percentual pela equação: et al. [12] :

(Csreferencia − Csamostra ).100


X = (4) Y3 = 33,854 × (1,076) X (8)
Csreferencia
onde:
onde: - Y3 é a perda de solo em kg/há.ano
- Csamostra é a atividade específica de 137Cs presente na - X é o mesmo definido na equação (4) ou equação (5).
amostra considerada; As equações (3) e (8) fornecem resultados somente de
- Csreferencia é a média da atividade específica de 137Cs das perdas de solo, enquanto que a equação (6) ou (7) fornece
repetições da amostra de referência. resultados de perdas (valores negativos) ou ganhos (valores
Pela definição de atividade dada na equação (2), positivos) de solo. Os resultados obtidos para as perdas ou
podemos representar a equação (4) somente em termos da ganhos de solo referente às amostras (topo, meia-encosta e
área líquida sob o pico de 137Cs, independentemente do vale) de cada transecto estão apresentados na tabela 2. A
fator de eficiência α, de modo que: equação (8) apresenta uma diferença nos resultados de um
fator 10 em relação às equações (3) e (6) , respectivamente.
Segundo Walling et al. [13], que também observou essa
N b − N a  mb m  discrepância, essa diferença é devida à calibração do
 a
X = × 100 (5) sistema utilizado pelo autor desta equação.
Nb

onde: IV. CONCLUSÕES


- Nb é a média da área líquida sob o pico do 137Cs nas
amostras de referência em cps
- Na é a área líquida sob o pico do 137Cs na amostra Os resultados obtidos mostraram uma boa
considerada em cps correlação entre a atividade de 137Cs, a região de
- mb é a massa da amostra de referência em kg amostragem e os valores de perdas/ganhos de solos
- ma é a massa da amostra considerada em kg determinados. Os valores de perdas/ganhos concordam
A equação (5) apresenta menor desvio total que a com valores obtidos para solos brasileiros [5,7,8].
TABELA 2. Valores de atividade e área líquida obtidos através das médias das repetições das diferentes amostras dos vários
transectos e as respectivas perdas e ganhos de solo para cada amostra.

Transecto Atividadea Área Líquidab Xc Y1 d Y2 e Y3 f


topo 1.00 ± 0.10 0.00599 ± 0.00045 27.3 ± 6.0 43.5 ± 11.3 -22.5 ± 5.0 0.249 ± 0.041
A encosta 1.54 ± 0.20 0.00950 ± 0.00047 -11.7 ± 6.9 9.6 ± 5.7
vale 1.23 ± 0.19 0.00733 ± 0.00082 11.0 ± 10.5 15.0 ± 16.7 -9.1 ± 8.6 0.076 ± 0.058
topo 1.57 ± 0.28 0.00896 ± 0.00082 -13.9 ± 11.2 11.5 ± 9.3
B encosta 1.44 ± 0.16 0.00775 ± 0.00029 -4.8 ± 5.5 4.0 ± 4.5
vale 1.10 ± 0.08 0.00624 ± 0.00004 20.3 ± 3.0 30.6 ± 5.3 -16.7 ± 2.4 0.149 ± 0.032
topo 1.84 ± 0.29 0.00902 ± 0.00049 -33.4 ± 8.7 27.5 ± 7.2
C encosta 0.98 ± 0.07 0.00517 ± 0.00001 29.1 ± 2.6 47.1 ± 5.0 24.0 ± 2.1 0.286 ± 0.055
vale 0.67 ± 0.07 0.00415 ± 0.00064 51.7 ± 7.7 92.5 ± 16.2 -42.6 ± 6.3 1.489 ± 0.836
topo 0.97 ± 0.23 0.00391 ± 0.00093 29.5 ± 17.0 47.8 ± 32.4 -24.3 ±14.0 0.294 ± 0.365
D encosta 0.39 ± 0.05 0.00188 ± 0.00065 71.3 ± 10.0 135.3 ± 22.3 -58.8 ± 8.2 6.289 ± 4.594
vale 0.99 ± 0.15 0.00457 ± 0.00062 28.3 ± 10.1 45.5 ± 19.1 -23.4 ± 8.3 0.270 ± 0.199
topo 0.82 ± 0.05 0.00436 ± 0.00006 40.6 ± 2.3 69.5 ± 4.7 -33.5 ± 1.9 0.661 ± 0.113
E encosta 0.73 ± 0.11 0.00395 ± 0.00075 47.1 ± 10.2 82.9 ± 21.2 -38.8 ± 8.4 1.064 ± 0.798
vale 0.89 ± 0.07 0.00458 ± 0.00028 35.0 ± 4.6 58.5 ± 9.1 -28.9 ± 3.8 0.440 ± 0.149
topo 1.85 ± 0.34 0.00983 ± 0.00074 -25.6 ± 10.5 21.1 ± 8.7
F encosta 2.26 ± 0.53 0.01111 ± 0.00091 -63.9 ± 14.7 52.7 ± 12.1
vale 1.92 ± 0.78 0.01006 ± 0.00202 -39.5 ± 28.5 32.6 ± 23.5
a. unidade em Bq/kg
b. unidade em cps ( contagens por segundo )
c. redistribuição do 137Cs na região de amostragem expressa em percentagem usando a equação (5), onde os valores negativos
representam ganhos e os positivos perdas na redistribuição
d. perda de solo em tonelada por hectare usando a equação (3)
e. perdas/ganhos de solo em toneladas por hectare.ano usando a equação (7), onde valores positivos representam ganhos e
valores negativos representam perdas
f. perdas de solo em kg/há.ano usando a equação (8)

V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [5] GUIMARÃES, M.F., 137Cs da precipitação radioativa


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