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21 Q663539 Direito Administrativo > Controle da administração pública , Tribunais de Contas


Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: COMPESA Prova: FGV - 2016 - COMPESA - Analista de Gestão - Advogado

O presidente de determinado ente da Administração Pública Indireta do Estado Alfa formulou consulta à sua assessoria
jurídica a respeito da necessidade, ou não, de os dirigentes dessas entidades prestarem contas ao Tribunal de Contas. Após
alentada pesquisa e detida análise da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, o assessor-chefe chegou à única
conclusão que se mostrava harmônica com a ordem constitucional.

Dentre as entidades que integram a Administração Pública Indireta, estão sujeitas à scalização do Tribunal de Contas

A somente as autarquias e as fundações, com personalidade jurídica de direito público ou privado.


B somente as autarquias, as fundações com personalidade jurídica de direito público e as empresas públicas.

as autarquias e as fundações, bem como as sociedades de economia mista e as empresas públicas, mas, neste último
C
caso, apenas em relação aos bens e valores públicos que administrem.
D as autarquias, as fundações, as sociedades de economia mista e as empresas públicas.
E somente as entidades que prestem serviços públicos.

22 Q634070 Direito Administrativo > Controle da administração pública , Conceito e Classi cação
Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: MPE-RJ Prova: FGV - 2016 - MPE-RJ - Analista do Ministério Público - Administrativa

Em matéria de controle da Administração Pública, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro possui seu sistema de
controle interno e:

não está sujeito a qualquer controle externo pelos Poderes Executivo e Legislativo, mas se submete ao Poder
A
Judiciário, em razão do princípio da inafastabilidade da jurisdição;
não está sujeito a controle externo, em razão do princípio da separação dos poderes e de sua autonomia
B
administrativa;
está sujeito a controle externo, como aquele exercido pelo Poder Legislativo, com auxílio do Tribunal de Contas
C
Estadual;

está sujeito a controle externo, como aquele exercido pelo Poder Judiciário, em regra, sobre o mérito dos atos
D
administrativos ministeriais;
está sujeito a controle externo, como aquele exercido pelo Poder Judiciário, por meio de seus órgãos superiores:
E
Tribunal de Justiça e Tribunal de Contas Estadual.

23 Q633877 Direito Administrativo > Controle da administração pública , Tribunais de Contas


Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: MPE-RJ Prova: FGV - 2016 - MPE-RJ - Técnico do Ministério Público - Administrativa

Epaminondas, advogado militante, foi consultado a respeito da função desempenhada pelo Tribunal de Contas em relação
ao ato de concessão de aposentadoria do servidor público. A esse respeito, é correto a rmar que:

A o ato de concessão de aposentadoria deve ser registrado na própria Administração Pública;


B nenhum órgão público exerce funções de registro público, logo, não deve registrar aposentadorias;

a análise do título de aposentadoria, pelo Tribunal de Contas, é meramente formal, não lhe sendo permitido aferir a
C
sua legalidade;
D somente o Poder Judiciário pode anular o ato de concessão de aposentadoria emitido pela Administração Pública;

E o ato de concessão de aposentadoria somente torna-se perfeito após o registro no Tribunal de Contas.

24 Q633874 Direito Administrativo > Controle da administração pública , Controle administrativo, judicial e legislativo
Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: MPE-RJ Prova: FGV - 2016 - MPE-RJ - Técnico do Ministério Público - Administrativa

João, Deputado Estadual, fez in amado discurso na Assembleia Legislativa a respeito da necessidade de serem scalizados
certos atos praticados pelo Governador do Estado, os quais, no seu entender, eram intensamente prejudiciais ao interesse
público. Ao nal do discurso, foram travados intensos debates a respeito dos limites da atuação do Poder Legislativo e das
demais estruturas de poder. Diante da narrativa acima, é correto a rmar que:

A em respeito ao princípio da separação dos poderes, um Poder não está autorizado a scalizar os atos de outro;
B a scalização do Poder Executivo somente é realizada pelo Tribunal de Contas;
C o Poder Legislativo, além de legislar, pode scalizar os atos do Executivo;
D somente o Poder Judiciário, mediante provocação do legítimo interessado, pode scalizar o Executivo;
E apenas o Ministério Público está autorizado a scalizar os atos do Poder Executivo.

25 Q633865 Direito Administrativo > Controle da administração pública , Controle administrativo, judicial e legislativo
Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: MPE-RJ Prova: FGV - 2016 - MPE-RJ - Técnico do Ministério Público - Administrativa

Manoel, Técnico estável do Ministério Público da área administrativa, praticou infração administrativa prevista no estatuto
dos servidores públicos. Após processo administrativo disciplinar, o Procurador-Geral de Justiça aplicou-lhe a pena de
demissão. Inconformado, Manoel recorreu ao Judiciário, pretendendo sua reintegração. De acordo com a doutrina e
jurisprudência de Direito Administrativo, no caso em tela, em regra, ao Poder Judiciário cabe a análise:

A apenas da legalidade do ato impugnado, não podendo se imiscuir na questão de mérito administrativo;
B apenas da questão de mérito administrativo do ato impugnado, não podendo se imiscuir na motivação do ato;
C da legalidade e do mérito administrativo do ato impugnado, em respeito ao princípio da inafastabilidade da jurisdição;
D da conveniência e oportunidade na prática do ato administrativo impugnado;

E da legalidade, conveniência e oportunidade na prática do ato administrativo impugnado, pela soberania jurisdicional.

26 Q633773 Direito Administrativo > Controle da administração pública , Tribunais de Contas


Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: MPE-RJ Prova: FGV - 2016 - MPE-RJ - Analista do Ministério Público - Processual

Determinado servidor do Ministério Público teve sua aposentadoria deferida pela Administração Superior e recebeu os
respectivos proventos por pouco mais de 4 (quatro) anos. Ato contínuo, soube que o respectivo processo administrativo
estava prestes a ser examinado pelo Tribunal de Contas. Em relação a esse caso concreto, é correto a rmar que:

o registro da aposentadoria, no caso de irregularidades detectadas pelo Tribunal de Contas, pode ser negado, não
A
sendo necessária a observância do contraditório;

o deferimento da aposentadoria, pelo Ministério Público, consubstancia ato jurídico perfeito, que não pode ser
B
alterado;
o registro da aposentadoria não pode ser negado pelo Tribunal de Contas, isso sob pena de violar a autonomia
C
administrativa do Ministério Público;

a aposentadoria, enquanto direito social, somente pode ser alterada pelo Poder Judiciário, não pelo órgão concedente
D
ou pelo Tribunal de Contas;
o registro da aposentadoria, pelo Tribunal de Contas, é prática que não encontra sustentação nas regras e nos
E
princípios constitucionais.

27 Q630887 Direito Administrativo > Controle da administração pública , Controle administrativo, judicial e legislativo
Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Prova: FGV - 2016 - IBGE - Analista - Recursos Materiais e Logística

O direito positivo confere a agentes públicos uma série de poderes administrativos que consistem em prerrogativas de
direito público que permitem ao Estado alcançar seus ns. Ao lado de tais poderes, o ordenamento jurídico também
estabelece certos deveres que precisam ser cumpridos pelos administradores públicos. Dentre esses deveres, de acordo
com a doutrina de Direito Administrativo, destaca-se o dever de:

improbidade, segundo o qual a atuação do Administrador deve, em qualquer hipótese, pautar-se pelos princípios da
A
honestidade e moralidade, quer em face dos administrados, quer em face da própria Administração;

prestar contas, segundo o qual o Administrador deve prestar contas internamente, aos órgãos internos de controle, e
B
externamente, ao Poder Legislativo, por meio dos Tribunais de Contas;
agir vinculadamente, segundo o qual o Administrador está adstrito ao princípio da legalidade, de maneira que lhe é
C
vedado fazer juízo de valor sobre a oportunidade e conveniência para escolha de políticas públicas;

discricionariedade, segundo o qual o Administrador possui liberdade total para decidir, de acordo com o interesse
D
público, sobre a destinação do orçamento público;

hierarquia, segundo o qual o Administrador deve se submeter a todas as decisões provenientes do Poder Judiciário,
E
diante do escalonamento de poderes da República previsto na Constituição.

28 Q628287 Direito Administrativo > Controle da administração pública


Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Prova: FGV - 2016 - IBGE - Analista - Processos Administrativos e Disciplinares
Em matéria de Controle da Administração Pública, é correto a rmar que sobre uma fundação pública federal com
personalidade jurídica de direito público:

A incide o controle externo do Poder Judiciário, mediante a atuação do Tribunal de Contas da União;

B incide o controle externo por parte do Ministério a que estiver vinculada, por meio da supervisão ministerial;
C incide o controle interno por parte do Ministério a que estiver vinculada e do Tribunal de Contas da União;

D não incide o controle externo do Poder Legislativo, mas é controlada pelo Poder Judiciário no aspecto da legalidade;
E não incide qualquer tipo de controle externo, seja por sua autonomia, seja pelo princípio da separação dos poderes.

29 Q619933 Direito Administrativo > Controle da administração pública , Controle administrativo, judicial e legislativo
Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: Prefeitura de Recife - PE Prova: FGV - 2014 - Prefeitura de Recife - PE - Analista de Controle Interno -

Finanças Públicas

Dirigente de Sociedade de Economia Mista que explora o serviço de coleta de lixo no município Zeta, sem Tribunal de
Contas instalado em sua estrutura administrativa, realiza contratação de pessoal para atuar em seus quadros, que
extrapola a previsão orçamentária reservada para determinado exercício nanceiro e sem realizar concurso público de
provas e títulos. Com relação ao controle e scalização a ser exercido na situação descrita, assinale a a rmativa correta.

Sociedade de Economia Mista integrante da administração indireta municipal prescinde da scalização e do controle
A
de suas contas, uma vez que seus servidores se submetem ao regime celetista.
Sociedade de Economia Mista integrante da administração direta municipal sofre apenas a scalização e o controle da
B Câmara Municipal, já que não há tribunal especí co para julgar as suas contas instalado em sua estrutura
administrativa.

Sociedade de Economia Mista integrante da administração direta municipal prescinde da scalização e do controle de
C suas contas por qualquer esfera de poder até que seja instalado um Tribunal de Contas municipal para atender os
seus domínios.
Sociedade de Economia Mista está sujeita à scalização e ao controle do TCE, que tem por missão auxiliar o poder
D legislativo municipal no controle externo das contas do Município e das entidades das administrações direta e indireta
municipais.

Sociedade de Economia Mista está sujeita à scalização e ao controle do Poder Judiciário Estadual e do TCE, posto
E serem os órgãos investidos de competência jurisdicional para julgar contas do Município e das entidades das
administrações direta e indireta municipais.

30 Q618324 Direito Administrativo > Controle da administração pública , Conceito e Classi cação
Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: Câmara Municipal do Recife-PE Prova: FGV - 2014 - Câmara Municipal do Recife-PE - Consultor

Legislativo - Área de Administração Pública, Tributação, Orçamento, Finanças e Desenvolvimento Econômico

Na administração pública os agentes devem agir de acordo com as normas legais, que delimitam cada campo de atuação e
estabelecem os controles aos quais os agentes devem se sujeitar. A participação do Poder Legislativo por meio da
apreciação e aprovação das propostas orçamentárias é um exemplo de controle:

A administrativo;

B externo;
C interno;

D operacional;
E social.

Direito Administrativo > Controle da administração pública , Controle administrativo, judicial e legislativo ,
31 Q618323
Tribunais de Contas
Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: Câmara Municipal do Recife-PE Prova: FGV - 2014 - Câmara Municipal do Recife-PE - Consultor

Legislativo - Área de Administração Pública, Tributação, Orçamento, Finanças e Desenvolvimento Econômico

Em tema de controle da administração pública, a Constituição da República de 1988 dispõe que:

a scalização do Município será exercida pelo Poder Judiciário Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas
A
de controle interno do Poder Executivo Municipal, na forma da lei;

o controle interno da Câmara Municipal será exercido com o auxílio dos Tribunais de Contas dos Estados ou do
B
Município, onde houver;

os Tribunais de Contas dos Estados e, onde houver, dos Municípios são órgãos auxiliares do Poder Executivo,
C
incumbindo-lhes o controle externo das contas públicas;
o parecer prévio, emitido pelo órgão competente sobre as contas que o Prefeito deve anualmente prestar, só deixará
D
de prevalecer por decisão de dois terços dos membros da Câmara Municipal;
é permitida a criação de Tribunais, Conselhos ou órgãos de Contas Municipais, após sua aprovação por dois terços da
E
Câmara Municipal.

32 Q615405 Direito Administrativo > Controle da administração pública , Controle administrativo, judicial e legislativo
Ano: 2012 Banca: FGV Órgão: Senado Federal Prova: FGV - 2012 - Senado Federal - Policial Legislativo Federal

O controle judicial da discricionariedade administrativa evoluiu ao longo do tempo, alterando a noção de imunidade judicial
da discricionariedade. Várias teorias procuraram explicar e legitimar o controle judicial da atuação estatal discricionária.
Nessa linha, as principais teses são

A Princípio da Proporcionalidade, Teoria da Ponderação de Interesses e Princípio da Razoabilidade.


B Teoria dos Motivos Determinantes, Teoria da Deslegalização e Princípio da Razoabilidade.

C Teoria do Desvio de Finalidade, Teoria da Ponderação de Interesses e Teoria dos Poderes Neutrais.
D Teoria do Desvio de Poder, Teoria dos Motivos Determinantes e Teoria dos Princípios.

E Teoria dos Motivos Determinantes, Teoria dos Poderes Neutrais, Princípio da Proporcionalidade.

33 Q599926 Direito Administrativo > Controle da administração pública , Controle administrativo, judicial e legislativo
Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: CODEMIG Prova: FGV - 2015 - CODEMIG - Advogado Societário

Em matéria de controle da Administração Pública, é correto a rmar que as empresas públicas:

A se sujeitam ao controle externo do Poder Legislativo, que o faz com o auxílio do Tribunal de Contas;
B se sujeitam ao controle externo do Poder Judiciário, apenas após o esgotamento da via administrativa;

se sujeitam ao controle externo do Poder Executivo a que estiverem vinculadas, mas não ao dos Poderes Legislativo
C
ou Judiciário, pelo princípio da separação dos poderes;

não estão sujeitas a qualquer controle externo, eis que não integram a Administração Direta e possuem
D
personalidade jurídica de direito privado;
não estão sujeitas a qualquer controle externo dos Poderes Executivo ou Legislativo, mas são controladas pelo Poder
E
Judiciário, pelo princípio do acesso à justiça.

34 Q597817 Direito Administrativo > Controle da administração pública , Controle administrativo, judicial e legislativo
Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TJ-PI Prova: FGV - 2015 - TJ-PI - Analista Judiciário - Analista Administrativo

Em matéria de controle da Administração Pública, o controle externo dos atos praticados pelo Poder Executivo por parte do
Poder Judiciário:

se restringe à analise da legalidade dos atos, eis que ao Poder Judiciário, em regra, é vedada a análise do mérito dos
A
atos administrativos;

abrange o controle de legalidade e de mérito dos atos administrativos, podendo o Judiciário, em regra,
B
respectivamente, anular os ilegais e revogar os inoportunos ou inconvenientes;
abrange o controle de legalidade e de mérito dos atos administrativos, podendo o Judiciário, respectivamente, anular
C
os inoportunos ou inconvenientes e revogar os ilegais;

se restringe à analise do mérito dos atos, eis que ao Poder Judiciário, em regra, é vedada a análise da legalidade
D
formal dos atos administrativos;
é o mais amplo possível, cabendo ao Judiciário, em última instância, analisar o acerto da discricionariedade
E
administrativa e da legalidade formal dos atos, em respeito ao princípio da inafastabilidade do controle jurisdicional.

Direito Administrativo > Controle da administração pública , Controle administrativo, judicial e legislativo ,
35 Q587917
Tribunais de Contas
Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: Prefeitura de Niterói - RJ Prova: FGV - 2015 - Prefeitura de Niterói - RJ - Contador

Em tema de controle da atividade administrativa, a scalização contábil, nanceira, orçamentária, operacional e patrimonial
do Município (Poder Executivo), quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de
receitas, será exercida pelo sistema de controle:

interno do próprio Poder Executivo e, mediante controle externo, pelo Poder Judiciário Municipal com auxílio do
A
Tribunal de Contas;
interno do Poder Legislativo e, mediante controle externo, pelo Poder Judiciário Municipal com auxílio do Tribunal de
B
Contas;
interno do próprio Poder Executivo e, mediante controle externo, pela Câmara Municipal com auxílio do Tribunal de
C
Contas;

externo, por meio de prestação de contas ao Estado e à União e, mediante controle interno, pela Câmara Municipal
D
com auxílio do Tribunal de Contas;
externo, por meio de prestação de contas ao Estado e à União e, mediante controle interno, pelos Poderes Legislativo
E
e Judiciário municipais.

36 Q574699 Direito Administrativo > Controle da administração pública , Tribunais de Contas


Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: Câmara Municipal do Recife-PE Prova: FGV - 2014 - Câmara Municipal do Recife-PE - Assessor Jurídico

O Tribunal de Contas da União, quatro anos após a aposentadoria de um servidor público federal, ao apreciar a legalidade
desse ato para ns de registro, constatou que a aposentadoria não poderia ter sido concedida, pois não fora preenchido o
requisito do tempo mínimo de contribuição previdenciária. Negou-se, portanto, a registrá-la. A postura do Tribunal está:

A incorreta, já que a aposentadoria previamente concedida ao servidor é um ato jurídico perfeito, devendo ser mantida;
incorreta, pois a concessão de aposentadoria ao servidor é ato privativo da autoridade máxima da hierarquia
B
administrativa;

correta, pois o ato de aposentadoria somente estará de nitivamente constituído após o seu registro no Tribunal de
C
Contas, sendo desnecessário ouvir o servidor;
correta, desde que, em razão do tempo decorrido, antes de prolatar a sua decisão, observasse as garantias do
D
contraditório e da ampla defesa;

E incorreta, pois o registro do ato de aposentadoria busca, apenas, conferir-lhe publicidade, não avaliar a sua essência.

37 Q574541 Direito Administrativo > Controle da administração pública , Controle administrativo, judicial e legislativo
Ano: 2014 Banca: FGV Órgão: Prefeitura de Osasco - SP Prova: FGV - 2014 - Prefeitura de Osasco - SP - Fiscal Tributário

Controle da administração pública é o conjunto de mecanismos jurídicos e administrativos por meio dos quais se exerce o
poder de scalização e de revisão da atividade administrativa em qualquer das esferas de Poder. Nesse contexto, a rma-se
que:

o Poder Executivo realiza a sua scalização contábil, nanceira, orçamentária, operacional e patrimonial, através de
A
controle interno exercido pelo Tribunal de Contas;

o Poder Executivo exerce controle sobre o Poder Legislativo como, por exemplo, através do veto aos projetos de lei
B
oriundos do Legislativo;
o Poder Judiciário controla os Poderes Executivo e Legislativo, por meio do controle, em regra, da legalidade e do
C
mérito do ato administrativo e legislativo;

o Poder Legislativo exerce o controle externo sobre o Poder Executivo, quando a Câmara analisa as contas da
D
municipalidade, mas não é controlado pelo Executivo;
o Poder Judiciário não sofre controle dos Poderes Executivo e Legislativo, pois tem a prerrogativa de proferir decisões
E
nais através de seu órgão máximo, o Supremo Tribunal Federal.

38 Q556494 Direito Administrativo > Controle da administração pública , Controle administrativo, judicial e legislativo
Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TJ-RO Prova: FGV - 2015 - TJ-RO - Técnico Judiciário

Em tema de controle da Administração Pública, é correto a rmar que o Poder Judiciário se submete ao sistema de controle:

interno (como aquele feito por meio de auditoria contábil do próprio Tribunal), mas não se sujeita a controle externo,
A
pelo princípio da supremacia do Poder Judiciário;

interno (como aquele exercido pela Corregedoria sobre os atos dos serventuários da Justiça) e controle externo (como
B
aquele praticado pelo Tribunal de Contas);
interno (como aquele exercido pelo Conselho da Magistratura), mas não se sujeita a controle externo, pelo princípio
C
da separação dos poderes;

interno (como aquele exercido pelo Tribunal de Contas) e controle externo (como aquele praticado pelo Conselho
D
Nacional de Justiça);

interno (como aquele exercido pelo Conselho Nacional de Justiça) e controle externo (como aquele praticado pelo
E
Conselho Nacional do Ministério Público).
Direito Administrativo > Controle da administração pública , Organização da Administração Pública ,
39 Q550280
Administração Indireta
Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TCM-SP Prova: FGV - 2015 - TCM-SP - Agente de Fiscalização - Ciências Jurídicas

Controle é o conjunto de meios pelos quais pode ser exercida função de natureza scalizatória sobre determinado órgão ou
pessoa administrativa. Nesse contexto, é correto a rmar que a entidade integrante da Administração Indireta:

não é submetida ao chamado controle político, eis que seus dirigentes são escolhidos internamente por critérios
A técnicos, sem qualquer intervenção da autoridade competente da Administração Direta da pessoa política a que é
vinculada;
está sujeita ao controle nanceiro, pelo qual são scalizados seus setores nanceiro e contábil, tão somente em seu
B âmbito interno, diante da autonomia da entidade, que não está sujeita ao controle externo pelo Tribunal de Contas,
uma vez que não pertence à Administração Direta;

é submetida a controle pela Administração Direta da pessoa política a que é vinculada, normalmente por meio do
C Ministério ou da Secretaria que ca encarregado de scalizar o grupo de pessoas da administração indireta que
executem atividades correlatas à sua competência;
está sujeita ao controle judicial, necessariamente após o esgotamento das tentativas administrativas de resolução
D consensual da lide por meio do controle interno da própria entidade e do controle externo da Administração Direta do
ente federativo a que estiver vinculada;

é submetida a controle externo pelo Tribunal de Contas, órgão auxiliar do Poder Legislativo, mas não está sujeita a
E qualquer controle pela Administração Direta da pessoa política a que é vinculada, diante de sua autonomia
administrativa, nanceira e contábil.

40 Q483721 Direito Administrativo > Controle da administração pública , Controle administrativo, judicial e legislativo
Ano: 2015 Banca: FGV Órgão: TJ-SC Prova: FGV - 2015 - TJ-SC - Técnico Judiciário Auxiliar

O controle da Administração Pública é o conjunto de mecanismos jurídicos e administrativos por meio dos quais se exerce o
poder de scalização e de revisão da atividade administrativa em qualquer das esferas de Poder. Nesse contexto, é correto
a rmar que o controle:

legislativo é aquele executado pelo Poder Legislativo sobre os atos da Administração Pública, como, por exemplo,
A quando o Tribunal de Contas, órgão de controle nanceiro que integra o Legislativo, realiza o controle externo dos
Poderes Executivo e Judiciário;

judicial é levado a efeito pelo Poder Judiciário, ao qual cabe, em regra, decidir sobre a legalidade e o mérito dos atos
B
da Administração em geral, podendo invalidar e revogar, respectivamente, os atos ilegais e inoportunos;
administrativo é o que se origina da própria Administração Pública, como, por exemplo, quando o Chefe do Executivo,
C pelo atributo da autotutela, promove a revisão (seja para invalidação, seja para alteração) de um ato oriundo do Poder
Legislativo;

externo é exercido com exclusividade pelo Poder Judiciário sobre os Poderes Legislativo e Executivo, que estão
D sujeitos às decisões judiciais pelos princípios da inafastabilidade e supremacia da jurisdição, sendo que tais poderes
não exercem qualquer controle sobre o Judiciário;
interno é exercido com exclusividade pelo Poder Executivo, por meio do Tribunal de Contas que promove a
E
scalização contábil, nanceira, orçamentária, operacional e patrimonial dos órgãos do próprio Executivo.

Respostas

21: D 22: C 23: E 24: C 25: A 26: A 27: B 28: B 29: D 30: B 31: D 32: D

33: A 34: A 35: C 36: C 37: B 38: B 39: C 40: A

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