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Programa de Pós-Graduação em Geotecnia

Mecânica dos Solos

LISTA DE EXERCÍCIOS 2

1. Plotar as curvas de compactação e de saturação do solo (GS = 2,75) e determinar os valores da


massa específica aparente seca máxima e da umidade ótima do solo cujos resultados de 5
ensaios de compactação em laboratório estão dados abaixo.

2. A tabela abaixo apresenta os resultados de ensaios de compactação, executados sob


diferentes energias, para um solo de uma área de empréstimo (s = 26,4 kN/m3) de uma
barragem.

A (Proctor B (Proctor Normal) C (Baixa energia)


Modificado) d (kN/m3) w (%) d (kN/m3) w (%)
d (kN/m3) w (%)
18,73 9,3 16,91 9,3 16,27 10,9
19,10 12,8 17,15 11,8 16,39 12,3
18,03 15,5 17,55 14,3 17,40 16,3
16,99 18,7 17,47 17,6 17,07 20,1
16,41 21,1 16,85 20,8 16,47 22,4
- - 16,19 23,0 - -

Pede-se:
(a) traçar as respectivas curvas de compactação;
(b) determinar os valores de peso específico máximo do solo seco e da umidade ótima
para cada ensaio;
(c) plotar as linhas correspondentes a 70%, 80%, 90% e 100% de saturação;
(d) plotar a linha de pontos ótimos dos ensaios.
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3. Considere o esquema representado na Figura 3. Para os pontos A, B, C e D determine a
altura geométrica, a altura piezométrica, a carga total e as respectivas poropressões. Para os
solos 1 e 2, determine também os gradientes hidráulicos, as forças de percolação, a vazão e as
velocidades de percolação.

4. A figura abaixo representa um maciço terroso de origem sedimentar, estando representados


três piezômetros, indicando-se, para cada um, as cotas da base e da água no seu interior. Na
Tabela superior são dadas algumas características dos 3 solos do maciço representado, os
quais podem ser considerados como saturados; a Tabela inferior apresenta os coeficientes de
permeabilidade dos solos.
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Pede-se:
a) Estabelecer a correspondência entre os solos A, B e C da Tabela superior e as camadas 1, 2
e 3 da Figura;
b) Estabelecer a correspondência entre os solos A, B e C da Tabela superior e os coeficientes
de permeabilidade x, y e z da Tabela inferior.
c) Determinar a pressão de água num ponto situado a meia altura da camada 2.
d) Estimar a vazão que atravessa a camada 2 por metro quadrado e por dia.

5. Para as condições da figura abaixo, determinar a vazão de percolação ao longo do aqüífero,


em /s, sendo dados: H = 8m; H1 = 3m; h = 4m; l = 50m; = 8 e k = 0,08 cm/s.
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6. A tabela abaixo apresenta os resultados de um ensaio de permeabilidade de carga variável
em um solo silto - argiloso. Determinar a condutividade hidráulica do solo à temperatura de
referência de 20 C.

7. A situação abaixo esquematiza um lago sem alimentação de água. Verificar quanto tempo
levará para que ocorrer a secagem completa do lago, admitindo-se apenas a percolação da
água através do solo permeável de fundação (e desprezando-se as perdas por evaporação).

8. A Figura abaixo representa a rede de fluxo bidimensional em torno de uma ensecadeira de


grande desenvolvimento longitudinal, realizada num maciço granular de 22,0m de espessura,
com  = 20 kN/m3 e K = 5,0 x 10-4 m/s. Pede-se:
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a) Determinar o volume diário de água percolada por metro de desenvolvimento da
ensecadeira.
b) Calcular as poropressões nos pontos A e B.
c) Avaliar a segurança em relação à ruptura hidráulica do bloco subjacente à escavação
contido entre as duas cortinas que formam a ensecadeira.
d) Determine o fator de segurança em relação ao "piping" ou erosão interna.

9. A Figura seguinte representa uma cortina impermeável com 100 m de extensão e a rede de
percolação que descreve o movimento da água no terreno. O nível de água de jusante pode
variar entre uma cota máxima de 30,0 m e uma cota mínima de 22,0 m. Para o solo
permeável, adotar  = 19,0 kN/m3 e K = 1,0 x 10-6 m/s. Pede-se:
a) Admitindo-se o nível de água a jusante coincidente com o seu nível máximo (cota de 30.00)
e sabendo que a vazão de percolação é de 39,3 m3/dia ao longo de toda a extensão da cortina,
determinar a cota do nível de água de montante.
b) Determinar a poropressão no ponto Y, situado à cota 10.00, admitindo o nível da água a
montante à cota 35.00 e o nível de água a jusante à cota 30.00.
c) Para a situação do nível de água a jusante que considere mais desfavorável (justificar),
determinar a máxima cota do nível de água a montante de tal modo que se tenha um fator de
segurança relativamente ao "piping" ou erosão interna igual a 3,0.
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10. As Figuras seguintes apresentam a seção transformada, incluindo-se o traçado da parábola
básica de Kozeny e a rede de fluxo final ao longo de uma barragem de terra de 600m de
extensão e anisotrópica à permeabilidade (K h = 4,5 x 10-6 m/s e K v = 3,2 x 10-6 m/s). Pede-
se determinar:
(a) o volume de água percolado pelo dreno de jusante em 1 dia;
(b) a altura da coluna d’ água em um piezômetro instalado no ponto A;
(c) a velocidade de fluxo no ponto X indicado.

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