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SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA

TÍTULO DO TRABALHO:
Subtítulo do Trabalho, se Houver

Adriele Weiss Valansuelo

Foz do Iguaçu
2019
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 3

2 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................. 4

3 CONCLUSÃO .......................................................................................................... 4

REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 6

ANEXOS ......................................................................... Error! Bookmark not defined.


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1 INTRODUÇÃO

Tanto a escola assim como o professor, visam disseminar um conhecimento


curricular ao aluno com necessidades especiais, no entanto desafios fazem parte da
proposta inclusiva, pois acarreta também uma atitude dos familiares do mesmo e
também dos que fazem parte da comunidade da instituição, justamente por ser um
assunto recente e alvo de estudos, onde dúvidas surgem a medida que sua
implantação está sendo feita aos poucos.

Por lei há uma garantia de atendimento, mas por ser um processo em


transição, compreender as politicas que norteiam a educação especial assim como a
inclusiva nas escolas regulares compõe a história que desencadeou ao longo dos
últimos anos a preocupação em atender este aluno com dificuldades em
aprendizagem ou com alguma necessidade que necessite de um olhar por parte da
equipe profissional.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 96) deixa claro que o
ensino especial é uma modalidade e, como tal, deve perpassar o ensino comum em
todos os seus níveis – da escola básica ao ensino superior. Haja vista as portarias e
demais instrumentos pelos quais a educação garante aos alunos universitários a
presença de intérpretes, tecnologia assistiva e outros recursos em sala de aula
comum.
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2 DESENVOLVIMENTO

Para Valle (2006), a explica que a expressão “necessidades educacionais


especiais” refere-se ou subentende-se a toda criança, jovem ou adulto que tenha
alguma dificuldade para aprender não se vinculando necessariamente a alguma
deficiência. Bueno (1993, p.37) apud Leonel ( 2012, p.29) aponta que este mesmo
termo refere-se a “deficiências ou dificuldades de aprendizagem “
Para Mantoan (2006, p.23) a inclusão “coloca mais lenha na fogueira” pois a
situação em democratizar o ensino é um dos mais difíceis para o país, haja vista que
poucos conseguem ter acesso a inclusão escolar e mesmo com mudanças advindas
para tal ela tem sido mal interpretada. A autora aponta:

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 96) deixa claro que
o ensino especial é uma modalidade e, como tal, deve perpassar o ensino
comum em todos os seus níveis – da escola básica ao ensino superior. Haja
vista as portarias e demais instrumentos pelos quais a educação garante aos
alunos universitários a presença de intérpretes, tecnologia assistiva e outros
recursos em sala de aula comum. Há que assegurar não apenas o acesso,
mas a permanência e o prosseguimento do estudo desses alunos e não
retirar o Estado, por nenhum motivo, essa obrigação, exigindo, postulando o
cumprimento das leis, para atender às necessidades educacionais de todos.
(MANTOAN, 2006, p.25).

Com isso fazer valer o direito da educação para todos é uma ressalva de
Mantoan (2006) onde a necessidade de sair do comodismo e lutar contra o processo
de exclusão é meios de cumprir o que a legislação ampara, da mesma forma, essa
má compreensão do que venha a ser a inclusão denota mais discussões para com
pais, professores e comunidade para tratar do que seria a proposta pedagógica e
alavancar um nível de que tratar todos pela sua peculiaridade ( diferença) e não por
uma questão de universalidade de espécie.

A inclusão escolar está articulada a movimentos sociais mais amplos, que


exigem maior igualdade e mecanismos mais equitativos no acesso a bens e
serviços. [...] Fazer valer o direito à educação para todos não se limita a
cumprir o que está na lei e aplica-la, sumariamente, às situações
discriminadoras. O assunto merece um atendimento mais profundo da
questão de justiça. A escola justa e desejável para todos não se sustenta
unicamente no fato de os homens serem iguais e nascerem iguais. (
MANTOAN, 2006, p.16)
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3 CONCLUSÃO

A educação é um direito de todos, portanto torna-se também um direito aos que


portam algum tipo de limitação, como referiu-se nas outras explanações é melhor
incluir o aluno com necessidades educacionais especiais em uma classe comum para
ajuda-lo em seu desenvolvimento, do que exclui-lo e tão somente ele frequentar a
escola específica. Ao mesmo tempo, estender as capacitações para professores da
sala comum e coloca-los lado a lado aos professores especialistas, são medidas que
podem ser adotadas, pois a práxis cotidiana envolve desafios e angústias
profissionais.
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REFERÊNCIAS

CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiras para a aprendizagem. 9ª ed. Porto


Alegre: Mediação, 2010.

COLOMBO, Irineu; MICHELETI, Nedson. LDB As Novas Diretrizes da Educação


Básica.Curitiba: Reproset: 4ª ed.

COLL, César; Et ali. Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de


desenvolvimento e necessidades educativas especiais. 2ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2004.

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