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RESUMO:

WEBER, Max. Teoria da Ação. In: CASTRO, Ana Maria Dias, Edmundo Fernandes.
Introdução ao pensamento sociológico. 4.ed. Rio de Janeiro: Eldorado, 1976.

Introdução ao pensamento sociológico é uma obra que aborda sobre a Teoria da


Ação e a Teoria da Estratificação Social a partir de Max Weber. Retrata que a função do
sociólogo é compreender o sentido das chamadas ações sociais, e fazê-lo encontrar os
nexos causais que as determinam. Além disso compreender a partir de Weber o conceito
de classes e suas especificidades. A ação social (incluindo tolerância ou omissão) se
encaminha a partir das ações dos outros. Estes “outros” podem ser conhecidos ou
individualizados, ou uma pluralidade completamente desconhecida destes. A ação de
contato entre os homens é impulsionada não apenas pela ação em si, mas pela ação dos
outros (intensão). A ação social pode não está orientada pela ação das demais pessoas, ou
seja, a ação de todos é, com efeito, homogeneamente impelida por apenas algum tipo de
necessidade. Embora, a ação social também pode estar sendo influenciada pela conduta
dos outros: uma ação condicionada pela massa. Não é ação social quando é puramente
reativa, não é pelo simples fato de alguém aceitar para si uma atitude determinada que
parecesse conveniente para seus fins, ou seja, não orientou sua ação pela ação de outros,
mas sim, através da observação. A ação social constitui do dado central da sociologia.
Como toda ação, a ação social pode ser: 1). Racional conforme fins determinados:
determinada por expectativa no comportamento. 2). Racional conforme valores:
determinada pela crença consciente no valor. 3). Afetiva especialmente emotiva,
determinada por emoções. 4). Tradicional: determinada por um costume arraigado.
Esses tipos de ação, raramente estão exclusivamente orientados por apenas um
desses tipos. Esses tipos de ação, raramente estão exclusivamente orientados por apenas
um desses tipos. Tipos de ação social: 1) Ação estritamente tradicional: É fundado na
moralidade dos costumes, são as ações quotidianas, equivale quase ao habitual
comportamento das pessoas. 2) Conduta estritamente ativa: Implica uma sublimação
quando a ação emotivamente condicionada aparece como descarga consciente de um
estado sentimental. 3) Ação efetiva e racional, conforme valores determinados:
Distinguem-se entre si pela elaboração consciente, mas têm em comum o fato de que o
sentido da ação não é colocado em seu resultado. Não é o fim que orienta a ação, mas o
valor, seja este ético, religioso, político ou estético. 4). Atua racionalmente conforme fins
determinados: A ação é estritamente racional. Toma-se um fim e este é, então,
racionalmente buscado. Há a escolha dos melhores meios para se realizar um fim. É de
caráter essencialmente construtivo.
Entende-se por relação social, uma rede intrincada de ações sociais que se
orientam umas pelas outras, e o que mantém a mesma perdurando é a expectativa dos
participantes de que a probabilidade de que os outros agentes continuem se portando de
forma esperada. A relação social é, por ambos os lados, “unilateral”, pois o que pode ser
uma coisa para um, pode não ser para outro. Ela só é bilateral quando o sentido da ação
se corresponde em ambos (segundo as expectativas médias de cada um dos participantes).
Weber também expõe sua teoria da estratificação social. Ele diz que o termo classe refere-
se a qualquer grupo de pessoas que se encontra na mesma situação de classe cuja
determinação é posta em função de possuir um componente causal específico de suas
oportunidades no mercado. Os tipos de classes são: Classe proprietária é aquela que as
diferenças de propriedade determinam a situação de classe. As positivamente
privilegiadas são aquelas em que as pessoas vivem de suas rendas, já as negativamente
privilegiadas são tipicamente: os servos, os proletariados, os devedores e os pobres. Entre
ambas, estão as “classes médias”, e que compreendem os que possuem propriedades ou
qualidades de educação e que tiram delas o seu rendimento.
Classe lucrativa encontra seu caráter nas probabilidades de valorização de bens e
serviços no mercado, e abrange os comerciantes, armadores, industriais, empresários
agrícolas, banqueiros, financistas, profissionais liberais de vasta clientela e trabalhadores
com qualidades monopólicas. Negativamente privilegiado, ficam os trabalhadores
qualificados, semiqualificados e braçais. A classe média abarca as camadas
intermediárias dos grupos de proprietários e especuladores e mais setores de expressão
própria: a pequena burguesia antiga e a nova classe média dos empregados com status
quase autônomo.
Classe social é a totalidade das situações de classe entre as quais um intercâmbio
pessoal e na sucessão de gerações é fácil, e costuma acontecer de modo típico

DISCENTE: JACKLINE KARLA REIS DOS REIS. DATA: 03/ setembro de 2019.

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