Sunteți pe pagina 1din 86

E X C A V A C I O N E S A R Q U E O L O G I C A S E N ESPAÑA

59
L A NECROPOLIS
DE «ROQUES DE S A N FORMATGE»,
E N SEROS (LERIDA)
E x c a v a c i o n e s f i n a n c i a d a s p o r e l I n s t i t u t o de E s t u d i o s Ilerdenses

M e m o r i a redactada por

R o d r i g o Pita Mercé y Luis Diez-Coronel y M o n t u l l

MINISTERIO DE E D U C A C I O N Y CIENCIA. DIRECCION GENERAL DE BELLAS ART

SERVICIO N A C I O N A L DE E X C A V A C I O N E S ARQUEOLOGICAS
RECIENTES PUBLICACIONES DE LA INSPECCION GENERAL DE
EXCAVACIONES ARQUEOLOGICAS

EXCAVACIONES ARQUEOLOGICAS E N ESPAÑA

1. LANCIA, por FRANCISCO JORDÁ CERDA.


2. H E R R E R A D E PISUERGA, por A . GARCÍA y BELLIDO, A . FERNÁNDEZ DE A V I L E S , A L B E R T O
BALIL Y MARCELO VICIL.
3. MEGALITOS D E E X T R E M A D U R A , por M A R T Í N A L M A C R O BASCH.
4. MEGALITOS DE EXTREMADURA (II), por M A R T Í N A L M A C R O BASCH.
5. T O S S A L D E L M O R O , por J U A N MALUQUER DE M O T E S .
6. A I T Z B I T A R T E , por José M I G U E L DE BARANDIAUÁN.
7. S A N T I M A M I Ñ E . por J O S É M I C U E L D E BARANDIAUÁN.
8. LA ALCUDIA, por ALEJANDRO RAMOS F O L Q U E S .
9. A M P U R I A S . por M A R T Í N ALMACRO BASCH.
10. T O R R A L B \ . por F. C. H O W F . L U W. BUTZER y E . ACUIRRE.
11. LAS NECROPOLIS D E MERIDA, por ANTONIO GARCÍA Y B E L L I D O .
12. C E R R O D E L R E A L ( G A L E R A ) , por M A N U E L PELLICER y W I L H E L M SCHÜLE.
13. L A S FORTIFICACIONES D E L MONTGO, C E R C A D E D E N I A (ALICANTE), por H E R -
MANFRID SCHUBART, DOMINGO F L E T C H E R V A L L S Y JOSÉ OLIVER Y DE CÁRDENAS.
14. NECROPOLIS Y CUEVAS ARTIFICIALES D E S'ON S U N Y E R (PALMA D E MALLOR-
CA), por G U I L L E R M O R O S S E L L Ó BORIIOY.
15. EXCAVACIONES E N " E S VINCLE V E L L " (PALMA D E MALLORCA), por GUILLERMO
ROSSELLÓ BORDOY.
16. ESTRATIGRAFIA PREHISTORICA D E L A C U E V A D E N E R J A , por M A N U E L PELLICER
AT AI* A N
17. EXCAVACIONES E N L A NECROPOLIS PUNICA "LAURITA", D E L CERRO D E SAN
C R I S T O B A L (ALMUÑECAR, G R A N A D A ) , por M A N U E L PELLICER CATALÁN.
18. INFORME PRELIMINAR SOBRE LOS TRABAJOS REALIZADOS E N CENTCELLES,
por H E L M U T S C H L U N K Y THEODOR HAUSCHILD.
19. L A V I L L A Y E L M A U S O L E O R O M A N O S D E S A D A B A , por ANTONIO GARCÍA y BELLIDO.
20. E X C A V A C I O N E S E N S E P U L C R O S M E G A L I T I C O S D E V A L D O S E R A (QUEROL, T A -
R R A G O N A ) , por J U A N M A L U Q U E R D E M O T E S . P. GIRÓ y J . M . M A S A C H S .
21. CUEVA D E LAS CHIMENEAS, por JOAQUÍN G O N Z Á L E Z ECHECARAY.
22. E L C A S T E L L A R (VILLAJIMENA, P A L E N C I A ) , por M . A . GARCÍA GUINEA, P. JOAQUÍN
G O N Z Á L E Z ECHECARAY y B E N I T O MADARIACA D E LA CAMPA.
23. U N A C U F V A S E P U L C R A L D E L B A R R A N C O D E L A G U A D E DIOS, E N T E G U E S T E
(TENERIFE), por Luis DIECO CUSCOY.
24. L A N E C R O P O L I S D E " S O N R E A L " v la " I L L A D E L S PORROS", por M I C U E L TARRADELL.
25. P O B L A D O IBERICO D E E L M A C A L O N ( A L B A C E T E ) , por M . A . GARCÍA GUINEA y
J . A . S A N M I C U E L RUIZ.
26. C U E V A D E L A C H O R A (SANTANDER), por P. J . GONZÁLEZ ECHECARAY, Dr M . A . GAR-
CÍA GUINEA. A. B E C I N E S R A M Í R E Z (Estudio Arqueológico); y B. MADARIACA D E LA CAMPA
(Estudio Paleontológico).
27. E X C A V A C I O N E S E N L A P A L A I A P O L I S D E AMPURIAS, por MARTÍN ALMAGRO.
28. P O B L A D O P R E R R O M A N O D E S A N M I G U E L V A L R R O M A N E S (MONTORNES, BAR-
CELONA), por E . R I P O L L P E R E L L Ó , J . BARBERA FARRAS y L. M O N R E A L ACUSTÍ.
29. F U E N T E S T A M A R I C A S , V E L I L L A D E L RIO CARRION (PALENCIA), por ANTONIO GAR-
CÍA BELLIDO y A U G U S T O FERNÁNDEZ DE A V I L E S .
30. E L P O B L A D O IBERICO D E ILDURO, por MARIANO RIBAS BERTRÁN.
31. L A S G A N D A R A S D E BUDTÑO. PORRINO (PONTEVEDRA), por EMILIANO ACUIRRE.
32. E X C A V A C I O N E S E N L A NECROPOLIS D E S A N J U A N D E BAÑOS (PALENCIA), por
PEDRO D E P A L O L .
33. EXCAVACIONES E N L A VILLA ROMANA D E L "CERCADO D E S A N ISIDRO",
D U E Ñ A S ( P A L E N C I A ) , por el RVDO. D. RAMÓN R E V I L L A VIELVA, ILMO. S R . D . PEDRO DE
PALOL SALELI.AS V D. ANTONIO CUADROS SALAS.
34. C A P A R R A (CACERES). por J . M. BLÁZQUEZ.
35. E X C A V A C I O N E S E N E L C O N J U N T O T A L A Y O T I C O D E S O N O M S (Palma de Mallorca.
I»la d<* Mallorca*, por GIII.I.KRMO R O S S E L L Ó BORDOY.
36. E L T E S O R O D E V T L L E N A , por JOSÉ M A R Í A S O L E R GARCÍA.
EXCAVACIONES ARQUEOLOGICAS EN ESPAÑA

59
L A NECROPOLIS
DE «ROQUES DE S A N FORMATGE»,
E N SEROS (LERIDA)
Excavaciones financiadas por el Instituto de Estudios Ilerdenses

M e m o r i a redactada por

R o d r i g o Pita Mercé y Luis Diez-Coronel y M o n t u l l

MINISTERIO DE E D U C A C I O N Y CIENCIA. DIRECCION GENERAL DE BELLAS ARTES

SERVICIO N A C I O N A L DE E X C A V A C I O N E S ARQUEOLOGICAS
INSPECCION GENERAL DE EXCAVACIONES ARQUEOLOGICAS

D E L E G A C I O N D E Z O N A D E L DISTRITO UNIVERSITARIO D E B A R C E L O N A

L A N E C R O P O L I S D E «ROQUES D E S A N F O R M A T G E » , E N S E R O S
(LERIDA)

Autorizada por Orden de 5 de noviembre de 1963.

DIRECTORES :

RODRIGO P I T A M E R C É

LUIS DÍEZ-CORONEL Y MONTULL

E l material se depositó en el Museo Arqueológico de Lérida.

Depósito legal: M . 2.494-1968.

Langa y Cía. Tahona de las Descalzas, 6. MADRID.


MEMORIA SOBRE LA EXCAVACION D E LA NECROPOLIS
D E T U M U L O S D E «ROQUES D E S A N FORMATGE»,
E N SEROS (LERIDA)

PRELIMINAR

L a p a r t i d a o pago r u r a l de «Roques de S a n Formatge» se h a l l a s i t u a -


d a d a e n e l término m u n i c i p a l de Seros, c o m a r c a d e l B a j o Segre, d e n t r o
de l a p r o v i n c i a de Lérida, e n e l sector N E . de l a península Ibérica, m u y
c e r c a de l o s límites regionales de Cataluña y Aragón.
E l p u n t o c u l m i n a n t e d e l sector de «Roques de S a n Formatge» es l a
c o t a 164, e n c l a v a d a sobre e l b o r d e de l a t e r r a z a f l u v i a l d e l Segre y e n s u
m a r g e n i z q u i e r d a , sobre l a q u e se h a l l a l a acrópolis y p o b l a d o a n t i g u o ,
que es e l c e n t r o d e l p o b l a m i e n t o h u m a n o d e l pago r u r a l . L a s c o o r d e n a -
das de este p u n t o s o n : 41° 27' 3 5 " de l a t i t u d y 4 5' 15 " de l o n g i t u d E . se-
o

gún el m e r i d i a n o de M a d r i d . Se h a l l a e l sector, e n l a h o j a 415 d e l m a p a


1:50.000 d e l I n s t i t u t o Geográfico y C a t a s t r a l .
L a z o n a e s t u d i a d a se e n c u e n t r a s o b r e t e r r e n o oligocénico, e n e l v a l l e
f l u v i a l d e l Segre, e n l a p r i m e r a t e r r a z a de l a m a r g e n d e r e c h a de d i c h o río,
y a c i n c o kilómetros y m e d i o de d i s t a n c i a de l a c o n f l u e n c i a d e l Segre y
C i n c a , antes de desaguar u n i d o s e n e l E b r o , e n M e q u i n e n z a .
T o d o e l sector de «Roques de S a n Formatge», se h a l l a e n l a l e n g u a de
t i e r r a entre a m b o s ríos Segre y C i n c a y e n las t i e r r a s bajas o t e r r a z a s
f l u v i a l e s entre a m b o s valles y m u y c e r c a de s u c o n f l u e n c i a , e n u n a z o n a
de t e r r e n o q u e desde t i e m p o s m u y a n t i g u o s h a s i d o asiento de h a b i t a -
ción h u m a n a .
L a s c o n d i c i o n e s climáticas de l a z o n a de l a c o n f l u e n c i a de a m b o s ríos,
s o n l i g e r a m e n t e s u p e r i o r e s a las de l a h u e r t a de Lérida. E s t o p e r m i t e
m e j o r e s c o n d i c i o n e s p a r a los c u l t i v o s y e l l o g r o de f r u t o s más t e m p r a n o s
que e n l o s alrededores de Lérida, c i r c u n s t a n c i a s éstas q u e h a n f a v o r e c i d o
desde hace siglos e l p o b l a m i e n t o e n las cercanías de l a d e s e m b o c a d u r a
de a m b o s ríos.
E l e s t u d i o sistemático d e l e m p l a z a m i e n t o de y a c i m i e n t o s arqueológi-
cos e n e l B a j o Segre fue i n i c i a d o e n e l año 1943, p o r l o s h e r m a n o s P i t a
Mercé, c o n a l g u n o s c o l a b o r a d o r e s . E l p o b l a d o ibérico de «Roques de S a n

3
Formatge», sobre l a c o t a 164 fue l o c a l i z a d o e n u n a prospección r e a l i z a d a
en el año 1944 p o r R. P i t a Mercé, que le d i o e l número 11 de l a serie del
B a j o Segre y c u y a p r i m e r a l i s t a , e n l a q u e i b a i n c l u i d a esta localización,
publicó e n l a r e v i s t a Ampurias, de B a r c e l o n a , e n e l v o l u m e n X I I I , e n
e l año 1948.
P o s t e r i o r m e n t e , e l m i s m o g r u p o de prospección arqueológica, localizó
o t r o s y a c i m i e n t o s e n el sector. L a v i l l a r o m a n a , b a s t a n t e c e r c a d e l p o b l a -
d o ibérico, fue l o c a l i z a d a más adelante y se le d i o l a s i g l a «B.S.-46», o
«Roques B.». O t r o y a c i m i e n t o c e r c a n o , y a 200 m e t r o s a l N W . d e l p o b l a -
do, fue l o c a l i z a d o y se le llamó «Roques de S a n F o r m a t g e C.» E s t a s loca-
l i z a c i o n e s , llevadas a cabo c o n l a colaboración de R. J a q u e s R i e r a y
J . Dago Aresté, f u e r o n p u b l i c a d a s e n sucesivas l i s t a s de hallazgos arqueo-
lógicos c o n t e n i d a s e n v a r i o s números de l a r e v i s t a Ilerda, de Lérida.
E l topónimo «San Formatge» parece ser u n a f o r m a c a t a l a n a de S a n
F r u m e n c i o , n o m b r e l a t i n o perteneciente a u n santo p a l e o - c r i s t i a n o de
o r i g e n etíope. P a r e c e s i g n i f i c a r l a p e r v i v e n c i a e n el país de l a advocación
de u n a i g l e s i a visigótica q u e debió estar e d i f i c a d a sobre las r u i n a s de l a
c e r c a n a v i l l a r o m a n a allí l o c a l i z a d a .
E n enero de 1963, c o n m o t i v o de los t r a b a j o s de reparación de u n ca-
m i n o v e c i n a l e n el sector de «Roques de S a n Formatge», t r a b a j o r e a l i z a d o
p o r o b r e r o s de Seros, a l b u s c a r p i e d r a p a r a r e c e b a r e l p a v i m e n t o , apare-
ció u n a o b r a t u m u l a r y e n e l i n t e r i o r u n a u r n a entera. E l a s o m b r o s o
h a l l a z g o se difundió y suscitó l a n a t u r a l c u r i o s i d a d , personándose e n el
l u g a r e l médico de Seros, D . E m i l i o M o r e n o , y e l a y u d a n t e d e l S e r v i c i o de
E x c a v a c i o n e s , D . José D a g o Aresté, q u e e n compañía de otras personas
e s t u d i a r o n l o s h a l l a z g o s y o b r a s t u m u l a r e s y d i e r o n c u e n t a de t o d o ello
a l d i p u t a d o p r o v i n c i a l de Lérida y consejero d e l I n s t i t u t o de E s t u d i o s
Ilerdenses, D . A n t o n i o Hernández B a l m e s , q u i e n percatándose de l a i m -
p o r t a n c i a de l o e n c o n t r a d o , l o comunicó a las a u t o r i d a d e s p r o v i n c i a l e s
y a l o s s e r v i c i o s técnicos competentes, iniciándose así, e n enero de 1963,
u n o s p r e v i o s t r a b a j o s de excavación y de r e c o n o c i m i e n t o general d e l sec-
t o r a c a r g o de l o s arqueólogos d e l S e r v i c i o de E x c a v a c i o n e s Arqueológicas
y d e l I n s t i t u t o de E s t u d i o s Ilerdenses.
E n a q u e l l o s días h e l a d o s de enero de 1963, p o r e l g r u p o de prospec-
ción d e l B a j o Segre c o n R . P i t a Mercé, R. J a q u e s R i e r a y J . Dago Aresté,
se comenzó a e x p l o r a r p a l m o a p a l m o los a l r e d e d o r e s d e l p o b l a d o , l o c a -
l i z a n d o u n c o n j u n t o de c e r c a de v e i n t i c i n c o y a c i m i e n t o s arqueológicos
e n e l sector, l a m a y o r p a r t e de ellos, necrópolis de túmulos o de i n c i n e -
ración. L . D i e z - C o r o n e l y J . S e r r a t e F o r g a c o l a b o r a r o n e n esta l a b o r , a l a
vez q u e obtenían l o s p r i m e r o s p l a n o s y fotografías d e l c o n j u n t o , de los
túmulos y de las u r n a s h a l l a d a s . Simultáneamente, u n a b r i g a d a de obre-
ros o r g a n i z a d a d i r e c t a m e n t e p o r e l s e c r e t a r i o general d e l I n s t i t u t o de Es-
t u d i o s Ilerdenses, D . J . A . T a r r a g o Pleyán, efectuaba l a excavación d e l
l u g a r de l o s h a l l a z g o s , q u e e r a l a p u n t a o sector N W . d e l l l a m a d o «Cam-
p o F » , p o n i e n d o a l d e s c u b i e r t o , e n c u a t r o días de trabajo, l o s p r i m e r o s
t r e i n t a túmulos, q u e f u e r o n e s t u d i a d o s , e n a q u e l l o s h e l a d o s días, p o r e l
c o n j u n t o expresado, h a s t a q u e las nevadas o b l i g a r o n a a b a n d o n a r e l
trabajo.
E n s e p t i e m b r e d e l año 1963 se r e a n u d a r o n las l a b o r e s de excavación
b a j o l a d i r e c t a intervención de l o s f i r m a n t e s , e n u n a l a b o r de e q u i p o c o n

4
l a colaboración de m u c h a s personas, entre las q u e cabe destacar m u c h a s
actuaciones i n d i v i d u a l e s . G r a c i a s a l a e n t u s i a s t a colaboración y a p o y o d e l
d i p u t a d o p r o v i n c i a l y consejero d e l I n s t i t u t o de E s t u d i o s Ilerdenses,
D. A n t o n i o Hernández P a l m e s , se p u d o r e a n u d a r en el otoño de 1964 l a
excavación, que se completó c o n los interesantes r e s u l t a d o s q u e a h o r a

Y. 1

Frc. 1

d a m o s . Realizó los trabajos u n a b r i g a d a de o b r e r o s c o n s t a n t e m e n t e d i r i -


g i d a sobre e l c a m p o p o r e l a y u d a n t e d e l S e r v i c i o de E x c a v a c i o n e s A r -
queológicas, D. Ramón Jaques R i e r a , d u r a n t e los tres meses que d u r a r o n .
L o s p l a n o s , fotografías y parte gráfica en general se realizó p r i n c i p a l m e n -
te p o r L. Diez-Coronel c o n la colaboración de F e d e r i c o L a r a y J . S e r r a t e

5
F o r g a . E s t u d i o s de detalle sobre tipología de d e t e r m i n a d o s túmulos, se
r e a l i z a r o n p o r e l D r . D . G a b r i e l A l o n s o García y J . S e r r a t e F o r g a . L o s
s e r v i c i o s d e l I n s t i t u t o de E s t u d i o s Ilerdenses, desde Lérida y e n el l u g a r ,
a p o y a r o n n o t a b l e m e n t e l a l a b o r d e l e q u i p o , bajo l a i n i c i a t i v a de s u secre-
t a r i o general, D . José A . T a r r a g o Pleyán, y c o n l a destacada colaboración
de los Sres. M o n t u l l , B o r r a s y Gutiérrez d e l A m o , p a r a l a g u a r d a y c u i d a -

F4

FIG. 2

do de las u r n a s y m a t e r i a l e s h a l l a d o s . L a l a b o r de recuperación de m a -
teriales y v i g i l a n c i a de excavaciones c l a n d e s t i n a s se realizó c o n éxito p o r
el c o m a n d a n t e de puesto de l a G u a r d i a C i v i l de Alcarrás, D . J a i m e P r i m
S a u j i , q u e mostró u n g r a n e n t u s i a s m o y s e n t i d o de colaboración c o n l a
l a b o r arqueológica. L o s t r a b a j o s de d i a r i o de excavación, prospección,
f i c h e r o s , e s t u d i o s y redacción de i n f o r m e s y m e m o r i a e s t u v i e r o n a cargo
de R. P i t a Mercé, p r i n c i p a l m e n t e , y los de c u i d a d o de los m a t e r i a l e s , s u

6
reconstrucción, d i b u j o y fotografía, a cargo de L . D i e z - C o r o n e l , c o n las
c o l a b o r a c i o n e s expresadas.
L a s a u t o r i d a d e s de Lérida h a n d a d o t o d a clase de a y u d a y f a c i l i d a d e s

FIG. 3

p a r a este trabajo, p r i n c i p a l m e n t e el E x c m o . S r . G o b e r n a d o r C i v i l , D . José


A n t o n i o S e r r a n o M o n t a l v o , y el P r e s i d e n t e de l a Diputación P r o v i n c i a l ,
D. A n t o n i o A i g e P a s c u a l .

F. 167

FIG. 4

7
SITUACIÓN DE LOS YACIMIENTOS

R e a l i z a d o s los t r a b a j o s de prospección y de exploración d e l sector


de «Roques de S a n Formatge», h a s t a el m o m e n t o se h a e s t a b l e c i d o l a
siguiente l i s t a y n o m e n c l a t u r a de y a c i m i e n t o s , según R o d r i g o P i t a Mercé,
que cuidó e s p e c i a l m e n t e de este a s p e c t o :
A ) P o b l a d o p r i n c i p a l . S i t u a d o e n l a c o t a 162, a l t u r a l l a m a d a «Roques
de S a n Formatge». T i e n e entre acrópolis y p o b l a d o u n a f o r m a elíptica
de u n o s 25 m e t r o s de a n c h o p o r u n o s 125 m e t r o s de largo, sobre l a p r i m e -
r a t e r r a z a a 50-60 m e t r o s p o r e n c i m a d e l cauce d e l río Segre y en s u m a r -
gen derecha. E n s u p e r f i c i e p r e s e n t a cerámicas y o t r o s vestigios de po-
b l a d o ibérico de los siglos I I I - I V a J . C , c o n a u s e n c i a a b s o l u t a de cerá-
m i c a s r o m a n a s . E n niveles i n f e r i o r e s se v e n r a s t r o s de cerámicas de l a
P r i m e r a E d a d d e l H i e r r o , de cronologías y p e rf ile s v a r i o s . E n l a superfi-
cie y e n l o s declives se ve g r a n d e n s i d a d de f r a g m e n t o s de cerámica ibé-
r i c a y a n t e r i o r . L a localización y e s t u d i o de este p o b l a d o e n prospección,
se h a v i s t o f a c i l i t a d a p o r las t r i n c h e r a s de aplicación bélica, abiertas
sobre este montículo e n el año 1938, c u a n d o esta posición se h a l l a b a
a p o y a n d o l a f a m o s a C a b e z a de Puente de Seros. C r e e m o s d e l m a y o r i n -
terés l a realización de u n a c u i d a d a cata estratigráfica e n l a acrópolis de
este p o b l a d o , que según parece, d a v a r i o s m e t r o s de sedimentación de
estratos arqueológicos y permitiría establecer r e l a c i o n e s cronológicas c o n
las diversas necrópolis de a l r e d e d o r . H a c e m o s n o t a r q u e el p o b l a d o pre-
senta v a r i o s estratos de i n c e n d i o y, sobre todo, u n o s u p e r i o r , que creemos
que debe ser i n t e r p r e t a d o c o m o i n d i c i o de u n a destrucción final d e l po-
b l a d o e n e l siglo n i , p o r i n c e n d i o .
B ) V i l l a r o m a n a . Está s i t u a d a e n u n o s c a m p o s l l a n o s , i n m e d i a t o s a
l a c a r r e t e r a de Seros a G r a n j a de E s c a r p , e n u n a f i n c a de c u l t i v o de
h u e r t a . R e s t o s de edificación de u n a v i l l a d e l siglo I I de n u e s t r a e r a , c o n
vestigios de destrucción h a c i a e l 260, f l o r e c i m i e n t o e n e l siglo i v , i g l e s i a
p a l e o c r i s t i a n a c o n p e r v i v e n c i a e n época visigótica e n q u e p o s i b l e m e n t e
h u b o p o b l a d o a l r e d e d o r . P a r e c e q u e c o n p o s t e r i o r i d a d a l siglo v estuvo
d e d i c a d a a S a n F r u m e n c i o , veneración que debió s u b s i s t i r e n época árabe
y q u e h a d a d o n o m b r e a l a p a r t i d a r u r a l , c o n e l topónimo «San F o r m a t -
ge». U n o s t r a b a j o s de nivelación agrícola de los terrenos h a n dañado
b a s t a n t e estas r u i n a s .
C) A l t u r a cónica s i t u a d a a u n o s 200 m e t r o s a l N W . d e l p o b l a d o « A » ,
en l a q u e p o r a p a r e c e r cerámica e n l a base d e l declive, se s u p u s o existía
u n p o b l a d o de l a P r i m e r a E d a d d e l H i e r r o ; e x t r e m o que p o s t e r i o r m e n t e
se h a d e s m e n t i d o , y a q u e l a cerámica se h a v i s t o procedía de l a dispersión
del campo « F » .
D ) C u e v a o a b r i g o n a t u r a l a m p l i o . Está s i t u a d a i n m e d i a t a m e n t e de-
b a j o de l a acrópolis d e l p o b l a d o « A » y e n l a c a r a W . de d i c h o p o b l a d o .
H e m o s i n t e n t a d o u n a prospección de d i c h o a b r i g o , q u e a h o r a s i r v e de
refugio de z o r r a s , y e n c o n d i c i o n e s m u y difíciles l o p r o b a m o s c o n l a
a y u d a de u n o s m u c h a c h o s d e l C e n t r e E x c u r s i o n i s t a Lleidatá. P u d i m o s
c o m p r o b a r q u e e l a b r i g o tiene b a s t a n t e p r o f u n d i d a d , h a y v a r i a s e n t r a d a s
y e l suelo se h a l l a m u y r e c r e c i d o y elevado sobre niveles a n t e r i o r e s . P o s i -
b l e m e n t e h a c i e n d o u n a z a n j a p r o f u n d a desde l a e n t r a d a y h a c i a a d e n t r o ,
aparecerían niveles arqueológicamente fértiles, y a q u e s u p o n e m o s que

8
el «habitat» h u m a n o más a n t i g u o estaba e n d i c h a cueva, sobre l a q u e
más adelante se edificó el p o b l a d o a l aire l i b r e , que q u e d a e n c i m a de l a
boca del abrigo.
E ) C o n j u n t o de tres o c u a t r o cuevas o agujeros de cueva o a b r i g o s
n a t u r a l e s a l pie del p o b l a d o « A » y p o r s u c a r a W . E s fácil q u e estén co-
m u n i c a d o s entre sí y f o r m e n u n a sola cueva c o n v a r i a s bocas.

F.12

FIG. 5

F ) Necrópolis de túmulos. Está f o r m a d a p o r u n c a m p o de túmulos


c o n u r n a s de incineración, que o c u p a u n a l t o z a n o a m e d i a a l t u r a , e n l a
base de l a a l t u r a « C » y a l N . de l a m i s m a , c o n u n a extensión de u n o s
3.000 m e t r o s c u a d r a d o s , perfectamente c o n f i g u r a d o e i n d i v i d u a l i z a d o .
Q u e d a a u n a d i s t a n c i a entre 250 a 300 m e t r o s h a c i a el N W . d e l p o b l a -
do « A » y a l a v i s t a del m i s m o . H a s t a el m o m e n t o se h a n excavado 200 t u m -

9
bas de túmulo e n este c a m p o , c o n n o m e n c l a t u r a desde l a F - l y h a s t a l a
F-200, a m b a s i n c l u s i v e .
G ) Necrópolis de túmulos. Está f o r m a d a p o r u n c a m p o de túmulos
sobre u n montículo a i s l a d o , a l a v i s t a del p o b l a d o « A » y del i n m e d i a t o

F. 4 2

Fie. 6

c a m p o « F » y a p o c o más de 100 m e t r o s a p o n i e n t e del m i s m o . L a m a y o r


parte de s u s u p e r f i c i e se h a l l a c u b i e r t a de túmulos, de los que se h a n ex-
c a v a d o 113 h a s t a e l m o m e n t o , c o n n o m e n c l a t u r a desde el G-201 y h a s t a
el G-313, a m b a s i n c l u s i v e .

FIG. 7

H ) Necrópolis de túmulos. Está s i t u a d a en u n l l a n o elevado, e n for-


m a de l e n g u a a l a r g a d a y a m e d i a a l t u r a , a u n o s 300 m e t r o s a l S W . d e l
c a m p o « G » y a l a v i s t a d e l p o b l a d o « A » . H a s t a el m o m e n t o se h a n exca-

10
vado 17 t u m b a s e n este y a c i m i e n t o , c o n n o m e n c l a t u r a desde l a H-401 y
h a s t a l a H-417, a m b a s i n c l u s i v e .
I) Necrópolis de túmulos. S i t u a d a a u n o s 600 m e t r o s a l S W . d e l po-
b l a d o « A » . A p a r e c e n r a s t r o s de t u m b a s c o n grandes cistas f o r m a d a s p o r
lajas de p i e d r a , q u e p u e d e n ser t u m b a s de inhumación, pero c o m o h a s t a
el m o m e n t o n o se h a r e a l i z a d o t r a b a j o a l g u n o e n este y a c i m i e n t o , se
i g n o r a exactamente s u i d e n t i d a d y características.
J ) Necrópolis de túmulos. A u n o s 200 m e t r o s a l S E . d e l c a m p o « I » ,
a l o t r o l a d o de u n b a r r a n c o y frente a l r e f e r i d o c a m p o , e n u n a l t o z a n o
que es el e x t r e m o más bajo de l a c a r e n a descendente q u e nace e n e l po-
b l a d o « A » , p a r a l e l a a l cauce d e l río y marginándolo. R a s t r o s e n superficie
de c a m p o de túmulos, cuyas características h a s t a e l m o m e n t o n o se h a n
c o m p r o b a d o p o r n o haberse r e a l i z a d o t r a b a j o n i excavación a l g u n a e n
este y a c i m i e n t o .
K ) Necrópolis de túmulos. E n l a m i s m a c a r e n a p a r a l e l a a l río, en
el escalón s u p e r i o r e i n m e d i a t o a l d e l c a m p o « J » y a l N E . d e l m i s m o . N o
se h a r e a l i z a d o todavía e s t u d i o a l g u n o e n este y a c i m i e n t o , aparte de s u
m e r a localización p o r prospección s u p e r f i c i a l .
L ) Necrópolis de túmulos. E n l a m i s m a c a r e n a y e n e l escalón supe-
r i o r a l d e l c a m p o « K » , c e r c a d e l p o b l a d o « A » y e n u n a l t o z a n o perfecta-
mente a i s l a d o e i n d i v i d u a l i z a d o a c e r c a de 300 m e t r o s a l S W . de d i c h o po-
b l a d o . E n este c a m p o c u l t i v a d o , aparecen r a s t r o s de o t r a necrópolis, se-
g u r a m e n t e m u y d e s t r u i d a p o r las labores agrícolas.
M ) A u n o s 150 m e t r o s a l N W . d e l c a m p o « I » y e n u n escalón supe-
rior del m i s m o , en l a margen derecha y alta del barranco o valle en que
se h a l l a e l c a m p o « I » . A p a r e c e n e n s u p e r f i c i e r a s t r o s de t u m b a s c o n
túmulo, p e r o n o h a n s i d o c o m p r o b a d a s sus características.
N ) Necrópolis de túmulos. E n u n apéndice a l S. d e l montículo d e l
c a m p o « G » y a u n o s 70 ó 100 m e t r o s d e l m i s m o , u n a t e r r a z a a n i v e l
i n f e r i o r , e n f o r m a de pequeña lengua, sobre u n v a l l e c i t o , e n e l que e n s u
s u p e r f i c i e se v e n r a s t r o s de túmulos r e c t a n g u l a r e s . H a s t a e l m o m e n t o se
h a n excavado o c h o o b r a s t u m u l a r e s e n este y a c i m i e n t o , c o n n o m e n c l a t u -
r a desde e l N-951 h a s t a e l N-958.
O) B a j o e l l l a m a d o «Salt de Pena», desagüe d e l C a n a l de Aragón y C a -
taluña, a u n o s 250 m e t r o s a l S W . d e l c a m p o « I » , r a s t r o s de s e p u l t u r a s
de inhumación c o n grandes lajas de p i e d r a , q u e parecen c o r r e s p o n d e r a
u n a necrópolis de inhumación de l a c e r c a n a v i l l a r o m a n a « B » , q u e q u e d a
a u n o s 300 m e t r o s a l E .
P) A l t u r a a i s l a d a y destacada, s i t u a d a a u n o s 1.000 m e t r o s o más
a l N W . d e l C o n v e n t o de Avingaña. S o b r e esta a l t u r a , restos de alineacio-
nes de p i e d r a q u e p a r e c e n t u m b a s de túmulo, p e r o también p u e d e n ser
h u e l l a s de habitación de u n p o b l a d o a l aire l i b r e . Cerámica e n s u p e r f i c i e ,
de pastas a m a n o . I g n o r a m o s s i se t r a t a de u n p o b l a d o a l aire l i b r e o
de u n a necrópolis de túmulos d e l P o b l a d o R o q u e s A . o d e l más l e j a n o
p o b l a d o de B e l l a v i s t a , y a que se h a l l a e q u i d i s t a n t e entre a m b o s y a c i m i e n -
tos, sí b i e n p o r s u situación parece ser u n p o b l a d o , y a q u e se h a l l a e n
altura aislada y dominante.
Q) A u n o s 100 m e t r o s a l N . d e l p o b l a d o « A » , aparecen u n o s restos
de c a n t e r a e n que h a y e n o r m e s m o n t o n e s de p i e d r a y de t i e r r a , q u e igno-
r a m o s s i s o n túmulos de g r a n tamaño y diámetro, o se t r a t a de restos de

11
la c a n t e r a . A l g u n a s picas de a r e n i s c a a m e d i o trabajar, c o m o restos de
l a c a n t e r a . Además vestigios de alineaciones de p i e d r a s .
R ) A u n o s 400 m e t r o s a l N E . d e l p o b l a d o « A » e n c a m p o l l a n o , dedi-
c a d o a c u l t i v o , r a s t r o s de cenizas en c i e r t a z o n a , q u e d a n l u g a r a sospe-
c h a r l a e x i s t e n c i a de s e p u l t u r a s c o n u r n a de incineración, pero s i n túmu-
lo, y de época diferente de las d e l c a m p o « G » o d e l c a m p o « F » . Restos
de cerámica a m a n o m e z c l a d a c o n o t r a a r a b i s t a , en superficie.

F.U

FIG. 8

S) A u n o s 100 m e t r o s del a n t e r i o r e m p l a z a m i e n t o , en u n a a l t u r i t a
al final de u n a c a r e n a r o c o s a , restos de cerámica a m a n o m u y a b u n d a n -
te, c o n a l i n e a c i o n e s de p i e d r a s . N o parece tratarse de u n a necrópolis y
parece más b i e n resto de u n a habitación.
T ) S i g u i e n d o l a a n t e r i o r c a r e n a , h a c i a el W., restos de canteras e n
r o c a a r e n i s c a y algunas rocas c o n i n c i s i o n e s y s u m i d e r o s c o n redes de

12
c a n a l i l l o s i n c i s o s en l a r o c a , que en algunos lugares d a n aspecto de r o c a
de s a c r i f i c i o s , si bien en o t r o s son i n d i c i o s claros de u n a c a n t e r a a n t i g u a
de r o c a a r e n i s c a . Se ven varias d i s p o s i c i o n e s d e l tipo de c a n t e r a .

Fie;. Jl

U) A l final de l a carena, h a c i a el W., u n a p i e d r a a r e n i s c a , n a t u r a l m e n -


te caída, d a a p a r i e n c i a de m o n u m e n t o dolménico a l c o n j u n t o , q u e presen-
ta r a s t r o s de h a b e r sido u t i l i z a d o en época a n t i g u a , c o n vestigios de ce-
rámica y de i n c i s i o n e s e n l a r o c a p o r los alrededores.

F 123

FIG. 10

V ) E n l a base del c a m p o « G » y a unos 100 m e t r o s , en dirección N . d e l


m i s m o , en z o n a l l a n a entre el c a m p o « G » y los depósitos de agua de Seros,
allí cerca c o n s t r u i d o s , restos de a l g u n a alineación de p i e d r a s de túmulo,
que parecen i n d i c a r l a p r e s e n c i a de algunas t u m b a s de túmulo en a q u e l
lugar.

13
A l r e d e d o r d e l p o b l a d o « A » y e n u n espacio de r a d i o de u n kilómetro,
a p a r t i r de d i c h o c e n t r o de habitación de l a z o n a , se h a l l a n l a mayoría
de los y a c i m i e n t o s l o c a l i z a d o s y antes e n u m e r a d o s . N o obstante, es po-
sible q u e e n a l g u n o s c a m p o s c u l t i v a d o s e n l a z o n a , a l W . d e l p o b l a d o ,
es fácil q u e h a y a n e x i s t i d o c a m p o s de u r n a s o necrópolis de o t r o s t i p o s ,
que podrían h a b e r r e s u l t a d o b a s t a n t e dañados o d e s t r u i d o s p o r las l a -
b o r e s agrícolas. M u c h o s f r a g m e n t o s de cerámica d i s p e r s a a p a r e c e n e n
estos c a m p o s de secano y p u e d e n ser i n d i c i o s de o t r a s l o c a l i z a c i o n e s de
c a m p o s de u r n a s , s i n túmulo o de o t r o t i p o de y a c i m i e n t o s , que serán
o b j e t o de sucesivas p r o s p e c c i o n e s y e x p l o r a c i o n e s .

E L CAMPO DE TÚMULOS «F»

Topográficamente este c a m p o de túmulos o necrópolis de t u m b a s de


incineración c o n túmulo, está s i t u a d o e n u n t e r r e n o r e l a t i v a m e n t e l l a n o
e n l a f a l d a o c c i d e n t a l de u n a a l t u r a cónica, v e c i n a de l a q u e s i r v e de suelo
a l p o b l a d o p r i n c i p a l ( R o q u e s de S a n F o r m a t g e « A » ) . E s t e t e r r e n o d o m i n a
u n a depresión o b a r r a n c o q u e s e p a r a dos zonas elevadas, u n a a p o n i e n t e ,
que es u n montículo q u e sitúa e l c a m p o « G » y o t r a el a l t o z a n o , en ligero
declive d e l c a m p o « F » , q u e a h o r a e s t u d i a m o s .
Se comenzó e n enero de 1963, a raíz d e l d e s c u b r i m i e n t o c a s u a l de
las t u m b a s de túmulo, a t r a b a j a r e n el c a m p o « F » . D u r a n t e u n o s días
se excavó y se l i m p i a r o n u n a s 40 t u m b a s c o n túmulo, q u e e n c i e r r a l a cuña
a v a n z a d a a p o n i e n t e , o sector o c c i d e n t a l d e l c a m p o - « F » . E s t e sector es
el más c o n o c i d o y más d e t a l l a d a m e n t e e s t u d i a d o h a s t a e l m o m e n t o de
t o d o e l c o n j u n t o de c a m p o s de túmulos de «Roques de S a n Formatge».
H a s t a el m o m e n t o se h a n r e g i s t r a d o e xa c t a m e nt e 200 t u m b a s c o n
túmulo e n e l c a m p o « F » . A l llegar a n u m e r a r l a t u m b a F-200, se abando-
n a r o n los t r a b a j o s de l i m p i e z a y excavación d e l c a m p o « F » , p a s a n d o el
e q u i p o de t r a b a j o a l e s t u d i o d e l c a m p o « G » .
L a cuña d e l sector o c c i d e n t a l tiene u n l a r g o de u n o s 25 m e t r o s p o r u n
a n c h o m e d i o de u n o s 15 m e t r o s , d e c r e c i e n d o h a c i a l a p u n t a . H a s t a a h o r a
se c o n o c e n u n a s 50 t u m b a s de túmulo en esta cuña, p e r o es fácil q u e a l
e x c a v a r c o n detalle se h a l l e n m u c h a s más, acaso h a s t a l l e g a r a o t r a s 25
e n niveles i n f e r i o r e s o e n espacios i n t e r m e d i o s todavía n o b i e n explo-
rados.
L a s o t r a s 150 t u m b a s n u m e r a d a s y señalizadas e n e l resto d e l c a m -
p o « F » , h a n s i d o h a s t a e l m o m e n t o e s t u d i a d a s c o n p o c o detalle y p o r
ello se conoce deficientemente las o b r a s t u m u l a r e s y de m u c h a s de ellas
n o se h a o b t e n i d o u r n a , q u e s i n d u d a existe. E n m u c h a s de ellas, l a m a -
y o r p a r t e , n o se h a r e a l i z a d o más q u e u n a l a b o r de l i m p i e z a s u p e r f i c i a l de
l a o b r a t u m u l a r y q u e d a n m u c h o s espacios i n t e r m e d i o s y m u c h o s niveles
i n f e r i o r e s p o r e x p l o r a r . T o d o hace e s p e r a r q u e puede aparecer e n este
sector o t r o i m p o r t a n t e c o n j u n t o de nuevas t u m b a s , q u e c a s i p u e d e n h a c e r
d o b l a r e l número de t u m b a s c o n o c i d a s , sobre t o d o s i se tiene e n c u e n t a
q u e u n a i m p o r t a n t e p a r t e de este c a m p o de túmulos, e l sector o r i e n t a l
e x t r e m o , se h a l l a b a j o t i e r r a s q u e l a l l u v i a h a a r r a s t r a d o desde e l c e r c a n o
m o n t e y p o r l a p e n d i e n t e abajo y es fácil q u e m u c h o s túmulos q u e d e n
así c u b i e r t o s de u n a espesa c a p a de t i e r r a . N o r m a l m e n t e , l a c a p a de t i e r r a

14
que c u b r e u n túmulo o s c i l a entre u n espesor de 5 a 20 centímetros, p e r o
en l a z o n a o r i e n t a l es s i n d u d a de más g r o s o r . L a s p o s i b i l i d a d e s de a m -
pliación de l a excavación en este c a m p o de túmulos, p u e d e n h a c e r s u b i r
el a c t u a l número de 200 l o c a l i z a c i o n e s , h a s t a o t r o a l r e d e d o r de las 400.
L a s doscientas t u m b a s localizadas h a s t a a h o r a en este c a m p o « F » h a n
sido n u m e r a d a s desde l a s i g l a F - l y p o r o r d e n c o n s e c u t i v o h a s t a l a
s i g l a F-200, y c a d a t u m b a , sobre e l terreno tiene señalizado s u número
e n u n a t a b l i l l a de m a d e r a . De las 200 t u m b a s e s t u d i a d a s , a p r o x i m a d a m e n -
te unas 50 aparecían c o n r a s t r o s de h a b e r s i d o v i o l a d a s o a b i e r t a s e n
época reciente, p o s i b l e m e n t e en enero de 1963, a raíz de los p r i m e r o s

d e s c u b r i m i e n t o s . O t r a s p r e s e n t a b a n r a s t r o s de violación c o n destrucción
de u r n a e n épocas y a antiguas. T o d o esto h a c o n t r i b u i d o n o t a b l e m e n t e a
que sea r e l a t i v a m e n t e pequeño el número de u r n a s enteras y c o m p l e t a s
que se h a p o d i d o r e c u p e r a r .
L a mayoría de las t u m b a s s o n de t i p o c i r c u l a r u o v a l a d o . S o l a m e n t e
u n a s q u i n c e , entre las 200, aparecen c o n perímetro r e c t a n g u l a r . E n t r e las
c i r c u l a r e s , las de n i v e l i n f e r i o r y más antiguas tienen r e v e s t i m i e n t o ex-
terno de p i e d r a s o lajas h i n c a d a s v e r t i c a l m e n t e e n t i e r r a . L a s de f o r m a
r e c t a n g u l a r o c i r c u l a r e s c o n c o r o n a c i r c u l a r de lajas p l a n a s u h o r i z o n t a -
les, p a r e c e n más m o d e r n a s , y a q u e se h a l l a n e n l o s niveles s u p e r i o r e s ,
e n l o s casos c l a r o s de superposición q u e h a n s i d o r e g i s t r a d o s .
N o r m a l m e n t e , las u r n a s se h a l l a n c o n o s i n protección, e n e l c e n t r o
de los círculos t u m u l a r e s . N o obstante, a l excavar el c e n t r o de m u c h o s

15
F.62

FIG. 12

túmulos no h a a p a r e c i d o el m e n o r r a s t r o de u r n a ni de ceniza, y en m u -
chos casos, a l h a c e r catas e n o t r a s zonas d e l túmulo h a a p a r e c i d o final-
mente u n a u r n a excéntricamente c o l o c a d a .
Se h a n r e a l i z a d o trabajos de excavación c o n m u c h o detalle y c u i d a d o
en algunos túmulos de este c a m p o , e s p e c i a l m e n t e e n el F-26, F-25, F-27,
F-20, F-187 y los i n fe r i o r e s F-52 y F-58, todos ellos en el sector o c c i d e n t a l .

F.I2o

FIG. 13

LG
E s t o s trabajos h a n sido llevados a cabo especialmente p o r el D r . D . G a -
b r i e l A l o n s o García y D . José S e r r a t e F o r g a , c o n l a colaboración de los
Señores G a l l a r t , N a v a r r o , B a r a h o n a y otros.
E s m u y interesante l a t u m b a F-26, b a j o l a q u e se h a n h a l l a d o otras

F.86

FIG. 14

dos t u m b a s v i o l a d a s de a n t i g u o y a n i v e l i n f e r i o r . P a r a c o n s t r u i r l a t u m -
b a r e c t a n g u l a r F-26, se destruyó p a r t e de los túmulos c i r c u l a r e s de l a
F-58 y F-52, s i n d u d a a l g u n a más a n t i g u o s .

17
L a t u m b a r e c t a n g u l a r F-26 tiene u n a c a p a de a r e n i s c a , c o n c o l o r a c i o -
nes diferentes c o m o c o n t e n i d o i n t e r i o r . E s t a s c o l o r a c i o n e s diferentes cree-
m o s q u e s o n debidas a h a b e r h e c h o u n fuerte fuego e n c i m a de a r e n i s c a
y n o s hace p e n s a r q u e este espacio r e c t a n g u l a r h a s i d o u t i l i z a d o c o m o
«ustrinum». N o se h a h a l l a d o u r n a entera e n n i n g u n a t u m b a rectangu-
l a r , p e r o sí se h a n r e c o g i d o m u c h o s fragmentos de u r n a a pedazos y de
a j u a r de b r o n c e , p e r o i g n o r a m o s s i estos restos de incineración p r o c e d e n
de u n a de las t u m b a s d e l n i v e l i n f e r i o r o de l a t u m b a r e c t a n g u l a r , q u e
se h a l l a c o n s t r u i d a sobre u n interesante zócalo o b a n q u e t a .
L a s p i e d r a s q u e f o r m a n l a p a r e d t u m u l a r r e c t a n g u l a r de l a F-26, h a n
s i d o o b j e t o de u n c u i d a d o s o t r a b a j o de p u l i m e n t o y acaso de t a l l a d o , e n
época a n t i g u a , y p a r a c o n s t r u i r el c o n j u n t o , según observó sobre e l terre-
n o e l D r . A l o n s o García, q u e n o s llamó l a atención sobre este interesante
t r a b a j o de p u l i d o y a f i n a d o de las p i e d r a s , q u e tienen las c o r t a d a s e n u n a s
finas c u r v a s , u n o s entalles centrales m u y t r a b a j a d o s y e n otros sitios u n a s
c u r v a s p u l i m e n t a d a s sobre l a o b r a , d e l m a y o r interés.
L a s u r n a s d e l c a m p o « F » t i e n e n perfiles v a r i a d o s , q u e p a r e c e n corres-
p o n d e r a épocas diversas d e l H a l l s t a t t a n t i g u o . L a s u r n a s F-88, F-123,
F-157, F-12 y otras, c o n s u fuerte c a r e n a , sus ángulos, s u p e r f i l t i p o M a l u -
q u e r I, p a r e c e n ser b a s t a n t e a n t i g u a s . O t r a s p a r e c e n y a más m o d e r n a s ,
coetáneas d e l M a l u q u e r V o L l a r d e c a n s y, finalmente, algunas, específica-
m e n t e l a F-166 y l a F-48, t i e n e n perfiles y a c o r r i e n t e s e n e l período más
m o d e r n o de V i l a s e c a I I I y e n e l y a c i m i e n t o de M o l a , de d i c h o período.
P o r t o d o ello, s u p o n e m o s c o m o m u y p o s i b l e l a e x i s t e n c i a de u n n i v e l i n -
f e r i o r más a n t i g u o , acaso d e n t r o d e l período V i l a s e c a I, c o n túmulos
c i r c u l a r e s y u r n a s de esta tipología. U n n i v e l i n t e r m e d i o coetáneo de
L e s Ubagues y L l a r d e c a n s , englobable e n e l V i l a s e c a II, a l q u e acaso per-
tenecerán cronológicamente l a mayoría de los túmulos, y, finalmente, u n a
fase final c o n las t u m b a s d e l n i v e l s u p e r i o r d e l sector o c c i d e n t a l y otras
que d a perfiles típicos d e l V i l a s e c a I I I .
S i g u i e n d o también e l s i s t e m a cronológico de V i l a s e c a , habrá q u e
p e n s a r e n u n c o m i e n z o de esta necrópolis a finales d e l V i l a s e c a I, es d e c i r ,
entre el 900 y e l 800 antes de n u e s t r a e r a , u n a v i d a i n t e n s a e n e l V i l a s e -
c a I I (800-750) y u n a fase f i n a l a p r i n c i p i o s d e l V i l a s e c a I I I (750-600), p o r
l o q u e p o d e m o s p o n e r e l f i n de este y a c i m i e n t o , c o n tales antecedentes
cronológicos, h a c i a e l 700 antes de n u e s t r a e r a , s i g u i e n d o l a cronología
«retrasada» o «arcaica» d e l D r . V i l a s e c a , q u e e s t i m a m o s de m o m e n t o l a
más a j u s t a d a a l a r e a l i d a d e u r o p e a .

E L CAMPO D E TÚMULOS «G»

Está s i t u a d o e n u n a a l t u r a a i s l a d a , de p o c a elevación, s e p a r a d a p o r
u n a t o r r e n t e r a y a u n o s 100 m e t r o s a l W . de l a z o n a o c c i d e n t a l d e l c a m -
p o « F » . F o r m a u n montículo, q u e h a s i d o excavado y sobre c u y a s u p e r f i -
cie se h a n excavado y e n c o n t r a d o g r a n c a n t i d a d de túmulos de v a r i o s t i -
pos, a g r u p a d o s h a s t a a h o r a e n c i n c o sectores. E n este c a m p o q u e d a bas-
tante p o r excavar. H a s t a e l m o m e n t o se h a n l o c a l i z a d o y l i m p i a d o
112 t u m b a s de túmulo, p e r o creemos que fácilmente se puede l l e g a r a
las 200 t u m b a s , a u n a pesar de q u e e n algunas partes l a erosión de las

18
aguas h a d e s t r u i d o túmulos q u e se h a l l a b a n e n l a f a l d a de l a a l t u r a y en
p l a n o bastante i n c l i n a d o .
V i s t o desde el c a m p o « F » o desde o t r o l u g a r cercano, r e s u l t a m u y
p i n t o r e s c a e interesante esta necrópolis c o n pendientes y zonas aisla-

F lol

FIG. 15

das, q u e l a d i f e r e n c i a n bastante e n aspecto de los demás c a m p o s de


túmulos.
E n el sector d e l e x t r e m o N E . del c a m p o « G » , q u e d a frente a l
sector o c c i d e n t a l o cuña d e l c a m p o « F » , se h a l l a r o n c a s u a l m e n t e e n

G 2?l

FIG. 16

enero de 1963, las p r i m e r a s t u m b a s de este c a m p o , de las q u e v i o l a r o n


y a b r i e r o n bastantes. P u d i m o s r e c u p e r a r dos u r n a s seguras, i d e n t i f i c a n -
do el l u g a r d e l h a l l a z g o . S o n las u r n a s 201 y 202, q u e c o r r e s p o n d e n a

19
las t u m b a s G-201 y G-202, respectivamente, y que f u e r o n perfectamen-
te i d e n t i f i c a d a s . L a mayoría de las t u m b a s de este sector s o n de túmulo
c i r c u l a r , de tamaño v a r i a b l e y d e l t i p o l l a m a d o «de lajas verticales», y a
que generalmente tienen u n r e v e s t i m i e n t o c i r c u l a r y externo, f o r m a d o
p o r u n a p a r e d o v a l l a de pequeñas lajas h i n c a d a s v e r t i c a l m e n t e .

F lo4

FIG. 17

E n el sector S E . d e l c a m p o « G » , entre t u m b a s bastante e r o s i o n a d a s


y d e s t r u i d a s p o r las aguas, apareció l a t u m b a G-232-234 c o n tres u r n a s
e n u n solo túmulo o v a l a d o . E s t e sector debe ser a m p l i a d o y o b j e t o de
más l i m p i e z a y excavación.
L a l a d e r a S. d e l montículo d e l c a m p o « G » tiene u n c o n j u n t o m u y
interesante de t u m b a s de f o r m a r e c t a n g u l a r , puestas e n p e n d i e n t e o
declive, de las q u e h a s t a a h o r a se h a n excavado unas trece, y q u e toda-

20
vía deben ser objeto de más c u i d a d a excavación y e s t u d i o , y a q u e for-
m a n u n t i p o o r i g i n a l y m u y diferente de t u m b a s , q u e h a s t a a h o r a sólo
se h a d a d o e n e l r e f e r i d o sector.
E n e l sector c e n t r o E . d e l y a c i m i e n t o se h a l l a e l m a y o r c o n j u n t o de
t u m b a s h a s t a a h o r a r e c o n o c i d o y e x c a v a d o e n este c a m p o . L a mayoría
s o n c i r c u l a r e s , s i b i e n p o r excepción aparece a l g u n a de t i p o rectangu-
l a r . L a s c i r c u l a r e s s o n casi todas de r e v e s t i m i e n t o externo e n piezas
verticales, c o n dos v a r i e d a d e s , u n t i p o c o n lajas o láminas v e r t i c a l e s
estrechas; o t r o t i p o c o n p i e d r a s v e r t i c a l e s más gruesas. También h a y
las t u m b a s c o n c i s t a de apéndice, de las q u e a p a r e c e n d o s e j e m p l a r e s ,
l a G-250 y l a G-271, q u e t i e n e n e l m a y o r interés.
E l p u n t o c e n t r a l y más alto d e l c a m p o « G » l o c o n s t i t u y e l a p i e d r a
de g r a n tamaño, h i n c a d a v e r t i c a l m e n t e , q u e f o r m a l a t u m b a G-280, q u e
tiene dos cistas-apéndices, u n a h a c i a o r i e n t e y o t r a h a c i a e l N . E s t a pie-
d r a , h i n c a d a v e r t i c a l m e n t e e n l a c i m a y q u e se veía c o n paredes más o
m e n o s a l i s a d a s p o r e l h o m b r e , s i e m p r e n o s llamó l a atención y creímos
que más que u n a t u m b a e r a u n a especie de s a n t u a r i o o t e m p l o de l a
necrópolis. L o s n a t u r a l e s d e l país decían q u e e r a u n h i t o o señal de
límite de u n a cabañera o c a m i n o de ganado q u e p o r allí p a s a . E x c a v a -
m o s e l s i t i o de f o r m a s u p e r f i c i a l y h a l l a m o s , a l p i e de l a p i e d r a , l o s d o s
apéndices e n f o r m a de c i s t a q u e se h a l l a n s i t u a d o s e n e l p l a n o .
E n l a p a r t e o c c i d e n t a l d e l montículo d e l c a m p o « G » sólo se h a exca-
v a d o u n a pequeña p a r t e , c e r c a de l a c u m b r e . S o n t u m b a s c i r c u l a r e s y
a l g u n a r e c t a n g u l a r sobre l a p e n d i e n t e . P o r esta p a r t e se h a de a m p l i a r
m u c h o l a excavación. P e r o entre ellas h a y u n a t u m b a , c o n o c i d a de for-
m a i n c o m p l e t a , l a G-294, q u e parece ser u n a s o l a c i s t a de lajas estre-
chas, m u y grande, de f o r m a q u e casi tiene más aspecto de t u m b a de
inhumación que de incineración. E s t e t i p o es h a s t a a h o r a único, y acaso,
a l e x c a v a r l a t o t a l i d a d d e l sector, aparecerán o t r o s e j e m p l a r e s q u e per-
mitirán c o n o c e r m e j o r esta s i n g u l a r clase de t u m b a s .
P a r a d e t e r m i n a r l a cronología de este y a c i m i e n t o , h a s t a a h o r a n o po-
seemos más elemento de determinación q u e l a tipología de l a s u r n a s apa-
r e c i d a s e n este y a c i m i e n t o , de las q u e u n a s veinte están enteras o c a s i
enteras y s o n s u s c e p t i b l e s de u n b u e n e s t u d i o . L o s b r o n c e s , h a s t a e l m o -
m e n t o , n o h a n p o d i d o ser d e b i d a m e n t e l a v a d o s y e s t u d i a d o s , además de
que s o n r e l a t i v a m e n t e escasos y sólo a p a r e c e n restos de p o c a s piezas,
c o m o brazaletes, c o l l a r e s y p o c o más.
E n el sector N E . d e l c a m p o « G » , p r i m e r a m e n t e excavado, h e m o s en-
c o n t r a d o las u r n a s 201, 202 y 219, q u e c o n o c e m o s b i e n . L a u r n a G-201 es
de p e r f i l p a r e c i d o a l de L l a r d e c a n s . L a G-202 es de u n p e r f i l s i n g u l a r , p a -
r e c i d o a L a s V a l l e t a s de S e n a , c o n e l b o r d e s u p e r i o r m u y g r a n d e y e l
i n f e r i o r pequeño e n f o r m a de p i e . L a u r n a G-219, l a más a r c a i c a de l a s
tres, p e r f i l b i c o n v e x o f u e r t e m e n t e c a r e n a d o , c o r r e s p o n d e a l p e r f i l I de
M a l u q u e r , s i b i e n c o n l a s a l v e d a d de l l e v a r asas, y se p a r e c e a a l g u n a
f o r m a de A g u l l a n a I y a algún p e r f i l de J a n e t , s i b i e n e n este caso l l e v a n
l a c a r e n a más c u r v a . T o d o esto parece f e c h a r este sector e n t r e f i n a l e s d e l
V i l a s e c a I y u n b u e n período d e l V i l a s e c a I I , b i e n d o c u m e n t a d o p o r l a
u r n a G-201 de p e r f i l L l a r d e c a n s . L o s túmulos de este sector s o n de lajas
v e r t i c a l e s e n s u mayoría.
E n e l e x t r e m o S E . d e l c a m p o « G » se h a n r e c o g i d o v a r i a s u r n a s . L a

21
G-230 parece c o r r e s p o n d e r a u n p e r f i l M a l u q u e r I, m u y a r c a i c o , q u e puede
e n t r a r e n el período V i l a s e c a I. L a u r n a G-241 parece ser u n i n t e r m e d i o
entre los V i l a s e c a I y II. F i n a l m e n t e , las u r n a s G-232 y G-242 e n t r a n per-
fectamente en el período V i l a s e c a I I y p u e d e n c o m p a r a r s e a perfiles de

F loó

i
FIG. 18

Les Obagues de U l l d e m o l i n s . L a G-232 es u n a u r n a de g r a n tamaño, c o n


perfil Llardecans claro.
L a p a r t e c e n t r o N . d e l p o b l a d o nos p r e s e n t a túmulos r e d o n d o s c o n
r e v e s t i m i e n t o de p i e d r a s verticales, que nos d a n u r n a s de t i p o r e l a t i v a -
mente a r c a i c o , c o m o s o n las G-248 y l a G-254. S o b r e todo, l a G-248 tiene

F.ño

FIG. 19

u n p e r f i l de a p a r i e n c i a m u y a r c a i c a , c o n p a n z a e n p u n t a , p a r e c i d a a los
tipos de T a r r a s a más antiguos y a los perfiles de Janet. T i e n e p a r a l e l o s
c o n las 1 y 6 de T a r r a s a y los perfiles 104 y 109 de l a fase 1. de A g u l l a n a .a

E n c a m b i o , e n las cercanas G-249 y G-256 de este m i s m o sector aparecen

22
u r n a s d e n t r o d e l p e r f i l M a l u q u e r I, p e r o c o n l a p a n z a m u c h o más r e d o n -
deada. R e l a t i v a m e n t e , parece que según l a tipología de las u r n a s , este
sector es más a n t i g u o q u e los de l a z o n a o r i e n t a l y más b a j a d e l c a m p o .
De las t u m b a s rectangulares d e l sector S. d e l y a c i m i e n t o « G » sólo co-
n o c e m o s l a u r n a G-285, que es u n a pequeña u r n a , de p e r f i l s e n c i l l o y a n t i -

F.1,2?

FIG. 20

guo, de p a n z a bastante r e d o n d e a d a y c o n u n asa, c o n u n a s características


que nos h a c e n p e n s a r e n u n a cronología a finales d e l V i l a s e c a l o a p r i n -
c i p i o s d e l V i l a s e c a II, es decir, u n a c o s a i n t e r m e d i a entre J a n e t y L l a r -
decans.
E n el sector W., las u r n a s G-308 y G-309 tienen u n p e r f i l s e n c i l l o y ar-
caico q u e r e c u e r d a a los d e l período más a n t i g u o de T a r r a s a y Janet, p e r o
c o n l a p a n z a más r e d o n d e a d a que éstos, l o q u e n o s hace p e n s a r e n u n a
cronología algo más tardía.

23
EL CAMPO D E TÚMULOS «H»

E n r e a l i d a d l a excavación d e l c a m p o de túmulos « H » sólo h a s i d o


i n i c i a d a , y a q u e l a b r i g a d a de excavación sólo trabajó l a última semana,
d e l 7 a l 15 de d i c i e m b r e , e n este c a m p o , a l q u e p o r las l l u v i a s y l a nieve
sólo p u d o d e d i c a r p o c o más de tres j o r n a d a s de t r a b a j o , período m u y
exiguo p a r a e l d e b i d o e s t u d i o de este y a c i m i e n t o .
Se h a n puesto a l a l u z , m e j o r q u e excavado, sólo u n o s veinte túmulos,
todos c i r c u l a r e s , e n este c a m p o , cuyas p o s i b i l i d a d e s podrían ser de u n
c e n t e n a r de túmulos, p e r o q u e tiene m u c h o d e s t r u i d o e n s u p a r t e N W . ,
p o r u n a extracción de t i e r r a s allí r e a l i z a d a p a r a l a construcción de ace-
q u i a s hace años.
E n r e a l i d a d , e n esta campaña y e n el c a m p o « H » n o se h i z o más que
a b r i r a l g u n o s túmulos, los más aparentes, p a r a s a l v a r l o s de u n a p o s i b l e
excavación c l a n d e s t i n a . L a m a y o r p a r t e d e l c a m p o « H » q u e d a p o r exca-
v a r e n campañas sucesivas.
E l p l a n o de este c a m p o de túmulos nos enseña s u aspecto de l e n g u a
de t i e r r a , más o m e n o s a l a r g a d a , c o m o cuña en e l b a r r a n c o y e n c u y o
l a d o c o n t r a r i o están l o s c a m p o s « F » y « G » y a l f o n d o el p o b l a d o « A » , ya-
c i m i e n t o s todos ellos a v i s t a d i r e c t a d e l c a m p o « H » .
E s t a l e n g u a tiene u n a n c h o entre 10 y 15 m . y u n largo de u n o s 50 me- „
t r o s útiles. O t r o s 25 m . de l a r g o están d e s t r u i d o s , a l p r i n c i p i o de l a len-
gua, p o r l a extracción de t i e r r a s .
L a s tres u r n a s c o n o c i d a s de este c a m p o de túmulos s o n l a H-404,
H-412 y H-417. L a s u r n a s H-417 y H-412 t i e n e n u n p e r f i l de c l a r o t i p o
L l a r d e c a n s , es decir, d e l V i l a s e c a I I . L a u r n a H-404 tiene u n p e r f i l rela-
t i v a m e n t e m o d e r n o , p a r e c i d o a los de E l M o l a , o sea, d e l período V i l a s e -
c a I I I . T o d o esto parece i n d i c a r que e l c a m p o de túmulos « H » es r e l a t i v a -
m e n t e m o d e r n o , más m o d e r n o q u e e l c a m p o « F » y e l c a m p o « G » , posible-
m e n t e c o n v i d a desde p l e n o o m e d i o V i l a s e c a I I y h a s t a b i e n e n t r a d o e l
período siguiente o V i l a s e c a I I I .
L o s diámetros de los círculos t u m u l a r e s de este c a m p o s o n v a r i a b l e s .
N o r m a l m e n t e e l r e v e s t i m i e n t o es de p i e d r a s h o r i z o n t a l e s , e x i s t i e n d o u n a
pequeña «celia» c e n t r a l de pequeñas lajas.
D e l c o n j u n t o de u n a s veinte o b r a s t u m u l a r e s puestas a l a v i s t a , se en-
c o n t r a r o n u n a s diez c o n c l a r o s i n d i c i o s de h a b e r s i d o a b i e r t a s o v i o l a d a s
recientemente. P o r ello, entre los veinte túmulos e s t u d i a d o s h a s t a a h o r a ,
sólo se h a n e n c o n t r a d o tres u r n a s que p u e d e n r e c o n s t r u i r s e .

EL CAMPO D E TÚMULOS «N»

E s t e c a m p o « N » se h a l l a e n u n a estribación a l S. d e l c a m p o « G » y
p r o p i a m e n t e es u n a continuación d e l r e f e r i d o c a m p o de túmulos, a infe-
r i o r n i v e l , e n e l q u e s o l a m e n t e aparece u n a l i m i t a d a z o n a fértil arqueoló-
g i c a m e n t e y e l resto q u e d a r e m o v i d o y a l p a r e c e r c o n t o d a l a o b r a t u m u -
lar destruida anteriormente.
E n l a z o n a fértil arqueológicamente se h a n excavado seis o siete o b r a s
t u m u l a r e s , todas de t i p o r e c t a n g u l a r . U n a de ellas, l a N-951, h a s i d o exca-
v a d a c o n t o d o detalle y h a m o s t r a d o sólo u n p a v i m e n t o de p i e d r a s , c u -

24
b r i e n d o t o d a l a s u p e r f i c i e d e l rectángulo. D e n t r o de a l g u n o de los demás
rectángulos de este y a c i m i e n t o se h a n h a l l a d o i n d i c i o s de cenizas, p e r o
n i el m e n o r i n d i c i o de cerámica.

L A S OBRAS T U M U L A R E S

U n o de los aspectos más i m p o r t a n t e s del c o n j u n t o de y a c i m i e n t o s de


«Roques de S a n Formatge», en Seros, es l a v a r i e d a d y a b u n d a n c i a de

Frc. 21

obras t u m u l a r e s que se p r e s e n t a n en las necrópolis, h a s t a a h o r a en u n a


c a n t i d a d y características inéditas en l a península.
E l e s t u d i o de estas obras t u m u l a r e s presenta c o m p l e j o s p r o b l e m a s p o r
su novedad en n u e s t r o país, y debemos r e m i t i r n o s a l a e x p e r i e n c i a de

G . 234-

FIG. 22

los países de E u r o p a C e n t r a l , en donde las c u l t u r a s de L a u s i t z y de


A u j e n t i t z , d e n t r o d e l c o n j u n t o de l a c u l t u r a de los túmulos d e l B r o n c e
F i n a l (Hügelgráberkultur), h a n dejado rastros en u n a g r a n a b u n d a n c i a
de t u m b a s de esta tipología.

25
E s p o s i b l e q u e e n n u e s t r o país las características de los túmulos
sean u n a p e r v i v e n c i a de las c u l t u r a s de l o s túmulos d e l B r o n c e F i n a l y
d e l H a l l s t a t t más a n t i g u o de d e t e r m i n a d o s p u e b l o s de E u r o p a C e n t r a l .
S i e m p r e será interesante el c o m p a r a r l a tipología de n u e s t r o s túmulos
c o n los de las l l a n u r a s europeas p a r a e n c o n t r a r elementos a p o r t a d o s
en las «Vólkerwanderungen» d e l p r i m e r m i l e n i o antes de n u e s t r a e r a
o a u n e n el m i l e n i o a n t e r i o r . E s t a e x t r a o r d i n a r i a p e r v i v e n c i a de los
túmulos n o s hace p e n s a r e n l a p o s i b i l i d a d de r e v i s a r los actuales mó-
d u l o s cronológicos de l a E d a d d e l H i e r r o h a c i a u n m a y o r arcaísmo.
Según n u e s t r a e x p e r i e n c i a e n las necrópolis de túmulos de Seros,
u n túmulo o u n a o b r a t u m u l a r p r e s e n t a los siguientes elementos o par-
tes e n s u e s t r u c t u r a :

a) Urna.—La mayoría de los túmulos poseen o h a n poseído u n a


u r n a de cerámica c o m o elemento c e n t r a l y p r i n c i p a l , q u e contiene d i -
rectamente los restos i n c i n e r a d o s o c r e m a d o s . N o obstante, h a y túmu-
los que p o s i b l e m e n t e n o h a n t e n i d o u r n a o r i g i n a r i a m e n t e , s i b i e n este
h e c h o h a s t a e l m o m e n t o n o se h a p o d i d o p r o b a r c o n s e g u r i d a d , l o esti-
m a m o s m u y p o s i b l e . L a decoración, perfiles, tamaños, características y
cronología de las u r n a s los e s t u d i a r e m o s aparte.
b) Cista central o «celia».—La u r n a , generalmente está e n c e r r a d a
en u n espacio c e n t r a l , c o n s t r u i d o de lajas de p i e d r a e n disposición de
c i s t a , a l q u e designamos c o m o c i s t a c e n t r a l según término genérico o
«celia» c o m o término específico, p a r a d i f e r e n c i a r l o de l a c i s t a e x t e r n a
o envolvente q u e algunos túmulos p r e s e n t a n . N o r m a l m e n t e , y h a s t a
a h o r a e n los y a c i m i e n t o s e s t u d i a d o s , c a d a «celia» contiene u n a s o l a
u r n a , n u n c a h a y p l u r a l i d a d de u r n a s e n u n a s o l a c i s t a . L a mayoría de
los túmulos c o n t i e n e n u n a s o l a c i s t a y u n a s o l a u r n a . S o l a m e n t e e n u n
caso h e m o s v i s t o tres u r n a s y tres cistas e n u n túmulo.
c) Tapa.—Existen dos clases de t a p a s : las de las u r n a s y las de
las cistas. M u c h a s u r n a s p r e s e n t a n c o m o t a p a u n a l a j a de p i e d r a más
o m e n o s t r a b a j a d a , e n f o r m a de u n a l a j a c i r c u l a r . E n a l g u n a s existe
u n a m u e s c a t r i a n g u l a r pequeña e n u n e x t r e m o a m a n e r a de «agujero
d e l alma». L o s a s m a y o r e s más o m e n o s t r a b a j a d a s s i r v e n de t a p a , e n
m u c h o s casos, a l a «celia» o c i s t a c e n t r a l . E n a l g u n o s casos excepcio-
nales h e m o s e n c o n t r a d o l a u r n a c o n u n a pequeña t a p a cubriéndola,
e n c e r r a d a e n l a c i s t a , y más a r r i b a l a t a p a de l a c i s t a , f o r m a d a p o r u n a
l o s a r e l a t i v a m e n t e g r a n d e . L o c o r r i e n t e es q u e a p a r e z c a u n a s o l a t a p a ,
l a de l a u r n a o l a de l a c i s t a , y a u n e n t u m b a s p r o f a n a d a s a n t e r i o r m e n -
te y e n otras n o p r o f a n a d a s , h a y u n a a u s e n c i a a b s o l u t a de tapas.
d) Cista externa.—En algunas o b r a s t u m u l a r e s aparece perfecta-
mente configurada como elemento individualizado y diferenciado, l a
c i s t a e x t e r n a , q u e generalmente e n v u e l v e l a c i s t a i n t e r n a o «celia» e n
u n a disposición concéntrica, es d e c i r , e n e l centro l a «celia», y envol-
viéndola, l a c i s t a externa. L a c i s t a e x t e r n a es u n e l e m e n t o e x c e p c i o n a l y
r a r o y a que, c o n s t r u i d a e n p i e d r a , aparece e n pocos túmulos. N o obs-
tante, e n m a y o r número de o b r a s t u m u l a r e s aparece u n a especie de
c i s t a externa, de disposición c i r c u l a r o r e c t a n g u l a r , f o r m a d a p o r p i e d r a s
pequeñas y t i e r r a a p r e t a d a ; es decir, u n a especie de c i s t a e x t e r n a de
r e v e s t i m i e n t o , q u e e n c i e r r a l a c i s t a i n t e r n a de lajas de p i e d r a y que h a

26
s i d o c o n s t r u i d a a m a n e r a de agujero o cámara c e n t r a l que debe ence-
r r a r l a caja de p i e d r a s de l a «celia».
e) Contenido tumular.—Está f o r m a d o , e n algunos túmulos, p o r el
p a v i m e n t o r e g u l a r de p i e d r a s p l a n a s de r e v e s t i m i e n t o de l a s u p e r f i c i e .

F. 166

FIG. 23

H a y u n o s c o n t e n i d o s t u m u l a r e s de p i e d r a s pequeñas, o t r o s de t i e r r a y
p i e d r a s , otros de p i e d r a s grandes, otros de b a r r o c o c i d o o a p r e t a d o ,
otros de a r e n a de río, etc. Están en otros e n disposición de círculos con-
céntricos, en v a r i o s de f o r m a d e s o r d e n a d a , e n o t r o s en disposición de
p a v i m e n t o , etc. G e n e r a l m e n t e el c o n t e n i d o t u m u l a r se h a l l a entre l a
«celia» o l a c i s t a y el r e v e s t i m i e n t o o l a c o r o n a c i r c u l a r .

CU?

FIG. 24

27
f) Corona o anillo circular.—Algunos túmulos de p l a n t a c i r c u l a r u
o v a l a d a t i e n e n u n círculo de p i e d r a s envolvente e n disposición de co-
r o n a o a n i l l o c i r c u l a r , q u e se c a r a c t e r i z a c o n especial s i g n i f i c a d o . A ve-
ces, esta c o r o n a o a n i l l o c i r c u l a r sirve de r e v e s t i m i e n t o y se c o n f u n d e
c o n d i c h a p a r t e e n u n a s o l a p i e z a . O t r a s veces existe u n r e v e s t i m i e n t o
externo y u n a n i l l o c i r c u l a r envuelto p o r d i c h o r e v e s t i m i e n t o .
g) Revestimiento externo.—En m u c h o s túmulos aparece perfecta-
m e n t e d i f e r e n c i a d o u n r e v e s t i m i e n t o externo e n f o r m a de c i r c u n f e r e n -
c i a , f o r m a d o p o r lajas v e r t i c a l e s de p i e d r a s h i n c a d a s , y a m e r a s lajas
estrechas y t r a b a j a d a s , h i n c a d a s en el suelo, y a p i e d r a s más anchas,
f o r m a n d o u n a especie de v a l l a , q u e sobresale de l a s u p e r f i c i e de p i e d r a s
d e l túmulo, de 5 a 15 c m .
h) Zócalo.—Muchas o b r a s t u m u l a r e s de p l a n t a r e c t a n g u l a r o c i r c u -
l a r , tienen e n s u p a r t e más b a j a u n a especie de zócalo a r t i f i c i a l de p i e d r a s
que sirve de r e v e s t i m i e n t o de l a p a r t e más b a j a , y sobre este zócalo se
a s i e n t a t o d a l a o b r a t u m u l a r s u p e r i o r y e l r e v e s t i m i e n t o externo, s i e m p r e
de diámetro i n f e r i o r a l zócalo. E s t e zócalo o p a r t e más b a j a debe e x i s t i r
e n m u c h o s túmulos, p e r o h a s t a a h o r a l o h e m o s v i s t o e n pocos casos, y a
que q u e d a m u y o c u l t o y e n l a p a r t e más b a j a de l a o b r a t u m u l a r y h a y q u e
e x c a v a r c o m p l e t a m e n t e y de f o r m a m u y p r o f u n d a p a r a d e n o t a r estos zó-
calos, q u e se h a l l a n a p r o f u n d i d a d e s entre 25 y 50 c m . p o r debajo de l a
o b r a t u m u l a r aparente.
i) Apéndices.—En escasos túmulos h e m o s v i s t o u n o s apéndices en
f o r m a de c i s t a u n i d o s a l r e v e s t i m i e n t o o c o r o n a c i r c u l a r de l a o b r a t u m u -
l a r . E s t o s apéndices generalmente están f o r m a d o s de tres p i e d r a s más o
m e n o s t r a b a j a d a s , e n disposición de envolvente de u n a c i s t a c u a d r a d a o
r e c t a n g u l a r . I g n o r a m o s l a aplicación y función de estos apéndices, b a s t a n -
te r a r o s e n S e r o s .
j) Cono tumular.—Evidentemente, e n c i m a de l a o b r a t u m u l a r de pie-
d r a de p l a n t a c i r c u l a r , debió e x i s t i r u n c o n o t u m u l a r de t i e r r a , o de tie-
r r a y p i e d r a s , q u e h o y se h a c o n f u n d i d o c o n l a c a p a de t i e r r a de 20 a 50
centímetros, q u e c u b r e las o b r a s t u m u l a r e s y que nos i m p i d e p r o b a r c o n
s e g u r i d a d l a e x i s t e n c i a de estos conos t u m u l a r e s q u e s u p o n e m o s existie-
r o n p o r e n c i m a de l a base d e l túmulo q u e está f o r m a d a p o r las p i e d r a s
que f o r m a n las demás piezas o partes antes descritas.

TIPOS D E TÚMULO

E x i s t i e n d o u n o s diez tipos o clases de elementos o partes de túmulo,


l a combinación de las v a r i a c i o n e s de c a d a p a r t e hace que e n r e a l i d a d sean
i n n u m e r a b l e s las v a r i e d a d e s de o b r a s t u m u l a r e s q u e se n o s p r e s e n t a n . N o
obstante, e x i s t e n u n o s t i p o s más frecuentes c a r a c t e r i z a d o s o t i p i f i c a d o s
y a los q u e d e d i c a r e m o s atención más especial.
Se puede establecer u n a t e n t a t i v a de clasificación de las obras t u m u -
lares, c o n arreglo a c r i t e r i o s diversos, y así cabe p r o p o n e r los siguien-
tes t i p o s :
a) Por su forma o perímetro.—Se c l a s i f i c a n e n c i r c u l a r e s , ovalados,
s e m i c i r c u l a r e s , r e c t a n g u l a r e s y de f o r m a i n d e f i n i d a .

28
b) Por la cista central o «celia».—Con arreglo a este c r i t e r i o p o d e m o s
d i v i d i r l o s e n los siguientes tipos o características más f r e c u e n t e s :
1. «Celia» de lajas estrechas y de f o r m a p e n t a g o n a l .
2. «Celia» de lajas estrechas y de f o r m a c u a d r a d a .
3. «Celia» de p i e d r a s , e n f o r m a s v a r i a b l e s .
4. «Celia» de r e v e s t i m i e n t o de p i e d r a y t i e r r a s .
5. De «celia» excéntrica y de tipos v a r i a d o s .
6. S i n «celia» c e n t r a l .

c) Por su revestimiento.—El círculo externo de r e v e s t i m i e n t o tiene


bastante i m p o r t a n c i a en las obras t u m u l a r e s , y p r e s e n t a v a r i e d a d e s q u e
p o d e m o s r e s u m i r así:
1. R e v e s t i m i e n t o f o r m a d o p o r e l a n i l l o c i r c u l a r de p i e d r a s o lajas
horizontales.
2. R e v e s t i m i e n t o f o r m a d o p o r lajas verticales h i n c a d a s e n e l suelo,
c o m o lámina m u y e s t r e c h a y f o r m a n d o u n a p a r e d o v a l l a d o c i r c u l a r q u e
sobresale de 5 a 15 c m .
3. R e v e s t i m i e n t o f o r m a d o p o r p i e d r a s verticales que f o r m a n u n a va-
l l a b a s t a n t e gruesa de piezas h i n c a d a s e n el suelo.
4. R e v e s t i m i e n t o sobre u n zócalo o base i n f e r i o r .
5. R e v e s t i m i e n t o t r a b a j a d o c o n c u r v a s e n los b o r d e s y ciertas i n c i -
siones e n d e t e r m i n a d o s p u n t o s ( t i p o F-26).
6. R e v e s t i m i e n t o c o n apéndices e n f o r m a de c i s t a .

d) Por razón de las urnas.—Pueden c l a s i f i c a r s e , más o m e n o s , e n los


siguientes tipos o especies, en razón de este c r i t e r i o :
1. S i n u r n a . L a s cenizas se d e p o s i t a b a n d i r e c t a m e n t e e n l a c i s t a cen-
tral o e n o t r a p a r t e de l a o b r a t u m u l a r .
2. C o n u r n a única. T i p o más frecuente.
3. C o n v a r i a s u r n a s . Caso e x c e p c i o n a l .

e) Por razón de su estructura interna.—Las o b r a s t u m u l a r e s , según


el r e f e r i d o p u n t o de v i s t a , p u e d e n c l a s i f i c a r s e e n los t i p o s s i g u i e n t e s :
1. Túmulos c o n c i s t a e x t e r n a o envolvente de l a c i s t a i n t e r n a o
«celia».
2. Túmulos c o n a n i l l o c i r c u l a r de p i e d r a s h o r i z o n t a l e s .
3. C o n v a r i o s círculos concéntricos a l r e d e d o r de l a «celia».
4. O b r a s t u m u l a r e s c o n p a v i m e n t o de p i e d r a s e n s u c e n t r o .
5. Túmulos c o n c a p a de a r e n a de río e n d u r e c i d a p o r e l fuego.
6. T i p o s c o n o b r a s de p i e d r a y t i e r r a e n d i s p o s i c i o n e s i n d e f i n i d a s y
variadas.
7. Túmulos e n f o r m a de g r a n c a j a o c i s t a de grandes p i e d r a s y q u e
p a r e c e n ser cistas de inhumación.

TIPOS D E TÚMULOS MÁS FRECUENTES Y CARACTERÍSTICOS

E n t r e l o s d i v e r s o s e i n n u m e r a b l e s t i p o s de túmulos q u e se n o s pre-
s e n t a n e n los c a m p o s de túmulos de «Roques de S a n Formatge», e n Seros,

29
e s t u d i a r e m o s las características p r i n c i p a l e s de algunas especies, destaca-
das p o r s u a b u n d a n c i a o p o r s u o r i g i n a l i d a d , entre las q u e v a m o s a des-
c r i b i r los s i g u i e n t e s :
a) Túmido circular con doble cista.—Este t i p o de o b r a t u m u l a r se
c a r a c t e r i z a p o r tener las siguientes características:
1. R e v e s t i m i e n t o generalmente de p i e d r a s verticales.
2. C o n t e n i d o t u m u l a r en el a n i l l o c i r c u l a r , f o r m a d o p o r p i e d r a s pla-
nas y h o r i z o n t a l e s , p o r l a p a r t e s u p e r i o r .

G.2o

FIG. 25

30
3. C i s t a e x t e r n a f o r m a d a p o r c u a t r o lajas verticales de p i e d r a e n dis-
posición c u a d r a d a y r e c u b i e r t a s p o r u n a l o s a p l a n a de disposición trape-
zoidal.
4. C i s t a i n t e r n a o «celia» de c i n c o lajas pequeñas y verticales e n dis-
posición p e n t a g o n a l y q u e c o n t i e n e n l a u r n a . L a «celia» está c o n t e n i d a ,
a s u vez, e n l a c i s t a e x t e r n a .
5. Carece de zócalo i n f e r i o r y externo.
Pertenece a este t i p o l a t u m b a F-12, que fue p r e c i s a m e n t e e x c a v a d a y
l i m p i a d a e n el m e s de enero de 1963, e n p r e s e n c i a d e l E x c m o . S r . G o b e r -
n a d o r C i v i l de Lérida, d o n José A . S e r r a n o M o n t a l v o , y d e l P r e s i d e n t e de
l a Diputación de Lérida, d o n A n t o n i o A i g e P a s c u a l , así c o m o de otras
autoridades provinciales.

b) Túmulo circular con cista única y revestimiento vertical.—Este


t i p o de túmulo es e l más frecuente e n e l c a m p o « G » y se h a n e x c a v a d o
m u c h a s t u m b a s de esta tipología, que r e s p o n d e a las siguientes caracte-
rísticas :
1. R e v e s t i m i e n t o de p i e d r a s verticales, h i n c a d a s e n e l suelo, f o r m a n -
do círculo y s o b r e s a l i e n d o de 5 a 15 c m . sobre e l resto de l a p i e d r a s d e l
túmulo. E x i s t e n dos v a r i a n t e s de este t i p o de r e v e s t i m i e n t o : u n o , c o n l a -
j a s m u y estrechas, y o t r o , de p i e d r a s más anchas. E n el c a m p o « G » se
d i s t i n g u e n perfectamente estas dos v a r i a c i o n e s d e l m i s m o t i p o .
2. C o n t e n i d o t u m u l a r , de f o r m a más o m e n o s r e g u l a r , generalmente
de p i e d r a s h o r i z o n t a l e s .
3. C i s t a i n t e r n a o «celia», de f o r m a p e n t a g o n a l o c u a d r a d a , f o r m a d a
de c u a t r o o c i n c o losas estrechas y pequeñas, más o m e n o s t r a b a j a d a s , e
hincadas verticalmente y con u n a tapa superior.
4. Carece de c i s t a e x t e r n a o envolvente, así c o m o también de zócalo,
a l m e n o s según l o v i s t o h a s t a a h o r a .

c) Túmulo circular con varias cistas y revestimiento vertical.—Se


t r a t a de u n a v a r i a n t e d e l t i p o a n t e r i o r , d e l q u e h a s t a a h o r a sólo se h a
c o n s t a t a d o c o n s e g u r i d a d u n solo caso, el d e l túmulo G-230, e n e l q u e
en tres «celias» de disposición c u a d r a d a h a n a p a r e c i d o tres u r n a s de i n c i -
neración, de f o r m a q u e a c a d a u r n a c o r r e s p o n d e u n a c i s t a , c o l o c a d a s s i n
simetría y b a s t a n t e a c a p r i c h o , e n e l círculo t u m u l a r .
d) Túmulo circular a cista única y revestimiento horizontal.—Este
t i p o de túmulo, bastante a b u n d a n t e t a n t o e n e l c a m p o « F » c o m o e n el
c a m p o « G » , c o n s t a , p o r l o general, de los elementos s i g u i e n t e s :
1. R e v e s t i m i e n t o f o r m a d o p o r u n a n i l l o c i r c u l a r de p i e d r a s de bas-
tante tamaño y d i s p u e s t a s h o r i z o n t a l m e n t e .
2. C o n t e n i d o t u m u l a r de p i e d r a s i r r e g u l a r e s .
3. C i s t a c e n t r a l única, m u c h a s veces s i m b o l i z a d a esquemáticamente
p o r c u a t r o p i e d r a s alargadas f o r m a n d o c u a d r a d o .
4. Carece de c i s t a e x t e r n a .
D e este t i p o h a y bastantes t u m b a s , entre ellas las F-20 y otras v a r i a s
del campo « G » .

e) Túmulo circular con revestimiento y zócalo.—Es u n a v a r i a n t e d e l


tipo anterior, c o n revestimiento formado p o r u n anillo circular, bajo el

31
que existe u n zócalo o b a n q u e t a de p i e d r a , de m a y o r diámetro q u e l a
o b r a t u m u l a r s u p e r i o r . Se t r a t a , e n r e a l i d a d , de u n a o b r a t u m u l a r m u y
gruesa, c o n u n n i v e l s u p e r i o r y aparente y u n n i v e l i n f e r i o r , que q u e d a

G2o2

1.5o]
I
i

Fie. 26

bajo el n i v e l n o r m a l d e l suelo e n l a época e n que f u e r o n c o n s t r u i d o s los


túmulos.
f) Túmulos pequeños sencillos.—Se t r a t a de u n túmulo de revesti-
m i e n t o de p i e d r a s o lajas verticales, de diámetro máximo p o c o s u p e r i o r

••52
a u n m e t r o . Se t r a t a de u n a o b r a t u m u l a r , r e l a t i v a m e n t e de diámetro
m u y r e d u c i d o , f o r m a d o esencialmente p o r las partes s i g u i e n t e s :
1. A n i l l o externo, f o r m a d o p o r u n círculo de p i e d r a s verticales que
f o r m a n el r e v e s t i m i e n t o , de diámetro r e l a t i v a m e n t e pequeño.
2. C o n t e n i d o de p i e d r a s pequeñas mezcladas c o n t i e r r a .

G.215

FIG. 27

3. C e n t r o f o r m a d o p o r l a u r n a , unas veces c o n t e n i d a e n c i s t a única


y otras veces s i n c i s t a de p i e d r a .
Se t r a t a de u n t i p o de túmulo m u y s e n c i l l o y r e l a t i v a m e n t e a b u n d a n -
te. L a s t u m b a s F-187, F-23, F-24, F-2 y otras s o n de este t i p o .
E s t o s pequeños túmulos p a r e c e n dispuestos en u n a situación y diáme-
t r o que p e r m i t e a p r o v e c h a r p a r a t u m b a s los espacios i n t e r m e d i o s inter-
t u m u l a r e s de o b r a s t u m u l a r e s de m a y o r e s d i m e n s i o n e s .
g) Túmulos de formas ovaladas.—Parecen ser v a r i a n t e s de t u m b a s
t u m u l a r e s de l o s t i p o s antes descritos e n los q u e e l r e v e s t i m i e n t o exte-
r i o r , e n l u g a r de ser u n a c i r c u n f e r e n c i a perfecta, se asemeja más a u n
óvalo. P r o p i a m e n t e n o debe ser t e n i d o e n c u e n t a c o m o f o r m a s i n d i v i -
dualizadas.
h) Túmulos de forma semicircular.—Hasta ahora hemos estudiado
p o c o este t i p o de túmulos, que se nos p r e s e n t a c l a r o e n v a r i a s t u m b a s
d e l c a m p o « F » , c o n c r e t a m e n t e e n las t u m b a s F-40 y F-185, c o n p e r f i l ex-
t e r n o e n f o r m a de semicírculo o de m e d i a l u n a . I g n o r a m o s s i se t r a t a
p r o p i a m e n t e de u n t i p o de túmulo o s o n restos de túmulos antiguos que
t i e n e n u n a p a r t e d e s t r u i d a o a b s o r b i d a p o r o t r o túmulo v e c i n o .
i) Túmulo rectangular de paredes trabajadas.—Es e l t i p o más c o m -
plejo y c u i d a d o de túmulo e s t u d i a d o h a s t a a h o r a , c o n e l e j e m p l o de l a
t u m b a F-26. E n ésta, l a s paredes laterales d e l rectángulo, q u e m i d e n
0,25 m . de grueso o espesor, están c o n s t r u i d a s p o r pequeñas lajas y pie-
d r a s verticales f o r m a n d o p a r a m e n t o c o n u n r e l l e n o de p i e d r a s más pe-
queñas u n i d a s c o n b a r r o . E l i n t e r i o r d e l túmulo está c u b i e r t o p o r p i e d r a s
i r r e g u l a r e s . E s t a e r a l a o b r a v i s i b l e a f l o r de t i e r r a , y a l l i m p i a r l a y exca-
v a r se h a e n c o n t r a d o , a u n o s 15 c m . debajo, u n zócalo o b a n q u e t a exte-
r i o r de p i e d r a s u n i d a s c o n b a r r o , de f o r m a r e g u l a r , m i d i e n d o 0,20 m . de
grueso, q u e d a n a l túmulo así d e s c u b i e r t o u n aspecto v e r d a d e r a m e n t e
m o n u m e n t a l . N o se encontró u r n a n i «celia» e n esta s e p u l t u r a , n i señales
recientes de h a b e r s i d o v i o l a d a e n época a c t u a l . A p a r e c i e r o n fragmentos
de cerámica y a j u a r de b r o n c e .
Debajo de l a t u m b a F-26 h a n a p a r e c i d o los túmulos c i r c u l a r e s F-57 y
F-58 sobre los q u e fue c o n s t r u i d a l a t u m b a r e c t a n g u l a r . E s t o parece evi-
d e n c i a r q u e el t i p o de túmulo c i r c u l a r pequeño revestido de p i e d r a s ver-
ticales, es más a n t i g u o que e l a h o r a d e s c r i t o , c o m o parece p r o b a r esta
c l a r a superposición.
E l túmulo F-26 h a s i d o e s t u d i a d o c o n m u c h o detalle, especialmente
p o r e l d o c t o r . d o n G a b r i e l A l o n s o García y d o n José S e r r a t e , q u e h a n se-
ñalado e n e l m i s m o f o r m a s p u l i m e n t a d a s a r t i f i c i a l m e n t e , c o n u n t r a b a j o
m u y c u i d a d o , especialmente e n los ángulos externos.
j) Túmulo rectangular en pendiente.—En el c a m p o « G » se h a n h a -
l l a d o e n e l declive q u e d a c a r a a l S., e n l a pendiente m e r i d i o n a l d e l m o n -
tículo e n q u e se h a l l a e n c l a v a d o este c a m p o de túmulos, u n t i p o m u y
i n t e r e s a n t e e i n d i v i d u a l i z a d o de túmulo r e c t a n g u l a r , d e l q u e e x i s t e n va-
r i o s e j e m p l a r e s j u n t o s e n l a e x p r e s a d a z o n a , q u e así d i f e r e n c i a y d a n p r o -
p i a p e r s o n a l i d a d a l t i p o o especie q u e se describe. E n l a cabecera, o p a r t e
más a l t a d e l túmulo, existe u n a p a r e d de p i e d r a s q u e f o r m a e l l a d o N . d e l
túmulo, q u e p o r s u p a r t e e x t e r n a se h a l l a a ras de t i e r r a , y p o r l a i n t e r n a ,
tiene u n a p a r e d c o n b a s t a n t e d e s n i v e l , h a c i e n d o esta p a r e d de m u r o de
contención de t i e r r a s de l a o b r a t u m u l a r q u e se h a l l a h o r i z o n t a l , e n u n
l u g a r e n q u e l a s u p e r f i c i e sigue u n p l a n o i n c l i n a d o .
L o s laterales E . y O. de estas t u m b a s están, e n general, a n i v e l h o r i -
z o n t a l y a l m i s m o n i v e l q u e e l l a t e r a l S. T o d o s estos túmulos t i e n e n u n a
horientación i g u a l , s o b r e u n eje m a y o r c a s i de N . a S., a l m e n o s e n l a
z o n a d e l c a m p o « G » e n q u e se h a n h a l l a d o .
L a mayoría de estas o b r a s t u m u l a r e s n o p r e s e n t a n r a s t r o s de u r n a . E n
s u p a r t e c e n t r a l h a y u n a especie de «celia», más o m e n o s d e l i m i t a d a , entre

34
piedras que l a c e n t r a n y en l a que aparecen cenizas y t i e r r a s m e z c l a d a s .
Parece c o m o s i allí se h u b i e r a n d e p o s i t a d o restos de incineración, s i n
u r n a y m e d i a n t e u n o s r i t o s y obras que n o p o d e m o s c o m p r e n d e r b i e n de
momento.

Gr.225

FIG. 28

k) Túmulo rectangular con pavimento de grandes piedras.—En el


c a m p o « F » , las t u m b a s 112 y 113 f o r m a n u n a c o n t i n u i d a d de dos túmulos
rectangulares, c o n p i e d r a s r e l a t i v a m e n t e grandes, f o r m a n d o u n p a v i m e n -
to s u p e r f i c i a l de p i e d r a s , q u e se nos p r e s e n t a i n c o m p l e t o y algo d e s t r u i -
do, pero que parecen c o n s t i t u i r u n a n u e v a clase de o b r a s t u m u l a r e s , de l a
que todavía no p o d e m o s hacer u n e s t u d i o c o m p l e t o p o r f a l t a de elemen-
tos de c o n o c i m i e n t o .
1) Túmulo rectangular con pavimento superior.—Es e l t i p o de l a t u m -
b a N-951, q u e f o r m a u n a o b r a t u m u l a r , de f o r m a r e c t a n g u l a r , de d i m e n -

F.flfi

c FIG.

35
29
siones m e d i a s , c o n unas alineaciones de paredes laterales, e n c u y o centro
h a y u n p a v i m e n t o de p i e d r a s pequeñas q u e r e c u b r e t o d o de f o r m a regu-
l a r , e n p l a n o h o r i z o n t a l , c o n s t r u i d o c o n c u i d a d o . N o se halló u r n a e n esta
t u m b a , e n l a q u e sólo aparecen r a s t r o s de cenizas. Cabe l a p o s i b i l i d a d de
que más q u e u n a t u m b a sea u n «ustrinum» o s u p e r f i c i e p a r a cremación,
y a q u e l a r e g u l a r i d a d y aspecto de s u p a v i m e n t o de p i e d r a le d a a p a r i e n -
c i a de u n a t a b l a de p i e d r a más que de u n a t u m b a .
m ) Apéndices tumulares.—En algunas de las t u m b a s excavadas d e l
c a m p o « G » , c o n c r e t a m e n t e e n las n u m e r a d a s c o m o G-270, G-280 y otras,
a l l a d o de l o s a n i l l o s t u m u l a r e s o de sus r e v e s t i m i e n t o s externos y a m a -
n e r a de apéndice r e c t a n g u l a r pegado a las paredes d e l núcleo c e n t r a l y
p r i n c i p a l d e l túmulo, aparece u n apéndice, f o r m a d o p o r u n a especie de
c i s t a de p i e d r a e n disposición r e c t a n g u l a r , c o n tres l a d o s , siendo e l o t r o
el r e v e s t i m i e n t o de l a o b r a t u m u l a r c e n t r a l . E s t o s apéndices s o n r e l a t i -
v a m e n t e pequeños de tamaño e n relación a l a o b r a t u m u l a r ; s u p i e d r a ,
d e l l a d o externo m a y o r , tiene entre 50 y 70 c m . de dimensión máxima.
F o r m a n u n a especie de «celia» o c i s t a , c u y o c o n t e n i d o i n t e r i o r de t i e r r a
se h a e x a m i n a d o s i n h a l l a r n a d a e n p a r t i c u l a r h a s t a e l m o m e n t o .
n) Tumba con gran piedra hincada.—Es e l t i p o de l a G-280, e j e m p l a r
único, s i t u a d o e n l a z o n a más a l t a d e l c a m p o de túmulos « G » y q u e he-
m o s excavado s u p e r f i c i a l m e n t e . C o n s i s t e e n u n a l o s a de p i e d r a , más o
m e n o s t a l l a d a , e h i n c a d a v e r t i c a l m e n t e e n t i e r r a . A sus l a d o s , y e n e l p i e ,
a p a r e c e n dos cistas de p i e d r a adosadas a m a n e r a de apéndices, e n dos
caras diferentes, j u n t o a l a base de l a r o c a p r i n c i p a l . E s t a p i e d r a h a s i d o
t e n i d a d u r a n t e siglos e n el país c o m o señalamiento de u n a m i l e n a r i a ca-
bañera p a s t o r i l . E l hecho de h a l l a r a s u p i e a m b a s cistas le d a u n carácter
r e l a c i o n a b l e c o n e l resto de las o b r a s t u m u l a r e s d e l c a m p o « G » .

CERÁMICA

E n m u c h a s de las t u m b a s de túmulo h a n a p a r e c i d o piezas de cerámi-


c a . U n a s veces l a u r n a e n t e r a y s i n r o t u r a s y otras n a d a más q u e u n o s po-
cos f r a g m e n t o s i n d i c i a r i o s . Además, todos los estados i n t e r m e d i o s de con-
servación de u r n a s se p r e s e n t a n e n los c u a t r o c a m p o s de túmulos h a s t a
a h o r a excavados. C e r c a d e l centenar de t u m b a s excavadas e n q u e h a n
a p a r e c i d o cerámica n o s h a n p e r m i t i d o u n e s t u d i o rápido de u n a i m p o r -
tante serie de u r n a s a p a r e c i d a s enteras o c o n pocas r o t u r a s , q u e a h o r a
d e s c r i b i r e m o s c o n cierto detalle.
Urna F-l.—Hallada e n enero de 1963 e n l a t u m b a F - l . P o r r e g l a gene-
r a l , l a n o m e n c l a t u r a de c a d a t u m b a c o r r e s p o n d e exactamente a l a emplea-
d a e n l a c o r r e s p o n d i e n t e u r n a . S u s m e d i d a s s o n : a l t u r a , 21 c m . ; diáme-
t r o máximo o p a n z a , 21 c m . ; diámetro de l a b o c a , 17 c m . ; diámetro d e l
c u e l l o , 13 c m .
E l p e r f i l de l a u r n a parece c o r r e s p o n d e r a l t i p o I I de M a l u q u e r , es
decir, u n a u r n a bicónica, c o n g r a n d e s a r r o l l o d e l c o n o s u p e r i o r , q u e for-
m a u n alto c u e l l o , b o r d e convexo y base p l a n a . E l cono s u p e r i o r c o n b o r d e
convexo. L a b o c a c o n b o r d e convexo y decoración a c a n a l a d a p o r s u c a r a
i n t e r n a . C a r e n a d o e n o b l i c u o c o n u n ángulo q u e se a c e r c a bastante a l án-
g u l o recto. Se parece bastante e n e l p e r f i l a l a u r n a 67 de E l M o l a , p e r o

36
c r e e m o s q u e tiene antigüedad m a y o r a l a general de d i c h o y a c i m i e n t o , y
cronológicamente se parece a los t i p o s más antiguos de T a r r a s a (seps. 1
y 6) y a algunos de Janet.
L a decoración externa, e n c u a t r o m o t i v o s , u n o b a j o de o t r o , e l p r i m e -
r o a faja de acanalados, después cortas i n c i s i o n e s i n c l i n a d a s e n haces a
sentidos a l t e r n o s ; o t r a faja de acanalados y, f i n a l m e n t e , m o t i v o s t r i a n -
gulares a pequeños canales. Se parece este m o t i v o d e c o r a t i v o algo a l o s
de T a r r a s a y M o l a .
Para nosotros l a convexidad en bordes del cono superior y en l a boca,
los acanalados i n t e r n o s e n l a b o c a y e l ángulo de c a r e n a d o , s o n i n d i c i o s
c o n c u r r e n t e s q u e n o s c o n f i r m a n p l e n a m e n t e l a antigüedad q u e e l p e r f i l
nos d a y q u e e s t i m a m o s c o r r e s p o n d e a u n a cronología p a r e c i d a a l o s t i -
pos de Janet-Marcó o Período I de V i l a s e c a y a n t e r i o r a l V i l a s e c a II, ca-
r a c t e r i z a d o p o r el p e r f i l de L l a r d e c a n s o M a l u q u e r V .
E n c u a n t o a o b r a t u m u l a r , c o r r e s p o n d e a l túmulo F - l , de t i p o c i r c u l a r ,
m u y c o m p l e t o y c o m p l e j o , que e s t u d i a m o s aparte.
Urna F-l2.—Hallada e n enero de 1963, e n l a t u m b a de l a m i s m a n o m e n -
c l a t u r a , que fue a b i e r t a en p r e s e n c i a d e l G o b e r n a d o r C i v i l de Lérida, e l
Presidente de l a Diputación y otras a u t o r i d a d e s p r o v i n c i a l e s , e n l a v i s i t a
que h i c i e r o n a l c a m p o de túmulos « F » , a raíz de s u localización.
Sus m e d i d a s e x t e r n a s : e n a l t u r a , 20 era., y sus diámetros s o n : p a n z a ,
19 c m . ; b o c a , 14 c m . , y c u e l l o , 11 c m . E l p e r f i l externo se a c e r c a bastante
al M a l u q u e r I I I , s i b i e n parece u n i n t e r m e d i o entre los tipos I I y I I I de
M a l u q u e r . Específicamente tiene analogías c o n l a u r n a 9 de L e s Obaguer,
de U l l d e m o l i n s , y c o n l a 117 de M o l a , e n c u a n t o a tipología externa.
L a decoración es m u y s e n c i l l a y a que tiene faja única de a c a n a l a d o s
en e l c u e l l o , q u e r e s u l t a h a c e r cóncavo e l b o r d e s u p e r i o r d e l c o n o .
Urna F-42.—Hallada e n o c t u b r e de 1963, e n e l túmulo F-42. D e sus me-
d i d a s externas, p o r h a l l a r s e i n c o m p l e t a , sólo sabemos q u e s u a l t u r a es
20,5 c m . y s u diámetro de p a n z a 22 c m . E l p e r f i l de l a u r n a se parece
bastante a l t i p o M a l u q u e r II. E s t a u r n a carece de decoración y fue encon-
t r a d a entera, p e r o se fragmentó algo a l e x t r a e r l a . Se parece a l a s de S e n a .
Urna F-48.—Fue h a l l a d a e n l a t u m b a F-48 c a s i entera, p e r o c o n u n a
destrucción e n s u p a r t e s u p e r i o r , a p a r e c i e n d o e l b o r d e a trozos. N o obs-
tante, s u p e r f i l y sus m e d i d a s h a n p o d i d o c a l c u l a r s e . S u a l t u r a es de u n o s
22 c m . S u s diámetros s o n de 21 c m . e n l a p a n z a y de 13 c m . e n e l c u e l l o .
E l p e r f i l de esta u r n a c o r r e s p o n d e a l t i p o V de M a l u q u e r , y e n conse-
c u e n c i a se parece a l a de L l a r d e c a n s y a las de L e s Obagues de U l l d e m o -
l i n s y cronológicamente c o r r e s p o n d e a l V i l a s e c a I I . Según M a l u q u e r , este
t i p o M a l u q u e r V es u n a u r n a bicónica, de suave p e r f i l e n S., e n l a q u e
se h a n f u n d i d o el c u e l l o y el c o n o s u p e r i o r , a l a p a r que l o s dos conos
resultantes se e q u i l i b r a n e n u n a p a n z a r e g u l a r a l a q u e d a esbeltez l a
c u r v a t u r a cóncava que o r i g i n a u n a base p l a n a y e l b o r d e convexo q u e
conserva en l a parte superior.
E l b o r d e cóncavo d e l c o n o s u p e r i o r , u n i f i c a d o c o n e l c u e l l o , tiene u n a
decoración e n h a z de a c a n a l a d o s p a r a l e l o s . Debajo d e l h a z de a c a n a l a d o s ,
u n a decoración e n p u n t e a d o , e n dos niveles, c o n m o t i v o s diferentes. E l
m o t i v o d e l n i v e l c e n t r a l es u n a disposición de triángulos superpuestos e n
dos sentidos, complementándose. E l n i v e l i n f e r i o r d e l p u n t e a d o tiene u n a

37
t r i p l e línea q u e b r a d a de p u n t o s , p a r e c i d a a algún m o t i v o d e c o r a t i v o de
Marlés o de G u i s o n a .
Tipológicamente se parece bastante esta u r n a a l t i p o de l a de L l a r d e -
cans, y a c i m i e n t o que se h a l l a a u n o s 15 kilómetros, a vuelo de pájaro, del
de «Roques de S a n Formatge», e n Seros.
Urna F-55.—Urna de s u p e r f i c i e l i s a , s i n decorar, h a l l a d a el día 2 de
n o v i e m b r e de 1963, a l r e e x p l o r a r l a t u m b a F-55. Carece de decoración.
Sus m e d i d a s s o n : a l t u r a , 18 c m . ; diámetro p a n z a , 18 c m . , y diámetro
b o c a , 16 c m . E l p e r f i l es u n i n t e r m e d i o entre los tipos M a l u q u e r II y M a -
luquer V .
Urna F-59.—Urna de superficie a l i s a d a , p e r o c o n decoración e n el

G 24-2

G 232

I ^55cf=^

38
tronce-cono s u p e r i o r que q u e d a cóncavo. D e c o r a d o en u n h a z de acanala-
dos p a r a l e l o s . S u s m e d i d a s s o n : a l t u r a , 28 c m . ; diámetro de p a n z a , 28 c m . ;
diámetro de b o c a , 20 c m . , y de cuello, 16 c m . S u perfil es u n i n t e r m e d i o
entre el M a l u q u e r TI y el M a l u q u e r V . E l b o r d e s u p e r i o r es cóncavo, c o m o

FIG. 31

en l a f o r m a V de M a l u q u e r , p e r o carece d e l pie de d i c h a f o r m a , y tanto


en el pie c o m o en l a p a n z a , se asemeja más a l a f o r m a M a l u q u e r II. Sos-
pechamos que este p e r f i l i n t e r m e d i o entre las f o r m a s descritas tiene u n a
cronología p a r a l e l a a l a más a n t i g u a , l a M a l u q u e r II, y p o r l o t a n t o , este
tipo de u r n a s que se asemeja en su parte s u p e r i o r a l a de L l a r d e c a n s , es

G.3o?

FIG. 32

a n t e r i o r a d i c h o período y debe e n t r a r en el más a n t i g u o , equivalente a l


V i l a s e c a I.
Urna F-69.—Hallada el día 9 de o c t u b r e de 1963. T i e n e s u b o r d e des-
t r u i d o y todavía no se h a r e c o n s t r u i d o . S u s m e d i d a s s o n : a l t u r a , 17 c m . , y
diámetro de p a n z a , 18 c m . , de perfil bicónico, c o n l a parte s u p e r i o r sur-

39
c a d a de u n h a z de acanalados c o m o única decoración. P a s t a de c o l o r
p a r d u z c o . E l p e r f i l de t i p o bicónico se asemeja a l a f o r m a M a l u q u e r II,
c o n los b o r d e s de a m b o s t r o n c o s de cono, e n disposición convexa.
Urna F-80.—Hallada e l día 10 de o c t u b r e de 1963. E s de f o r m a bicó-
rnea, de 18 c m . de a l t u r a p o r 18 c m . de diámetro de p a n z a . D e t i p o l i s o y
s i n decoración a l g u n a . E l p e r f i l de esta u r n a parece ser u n i n t e r m e d i o
entre las f o r m a s M a l u q u e r I I y M a l u q u e r V , distinguiéndose especialmen-
te p o r tener los bordes s u p e r i o r e s convexos y de m a y o r tamaño que el
b o r d e i n f e r i o r , que a l i g u a l q u e e n el t i p o L l a r d e c a n s , es cóncavo.
Urna F-82.—Sus m e d i d a s s o n : a l t u r a , 25 c m . , y diámetro de p a n z a ,
22 c m . Está d e c o r a d a c o n h a z de a c a n a l a d o s e n e l c u e l l o , y debajo, e n l a
p a n z a , decoración de q u e b r a d a s , seis e n t o t a l , de g r a n a m p l i t u d , f o r m a -
das p o r tres a c a n a l a d o s p a r a l e l o s .
E l p e r f i l de esta u r n a , c o n g r a n c u e l l o , se asemeja a l a f o r m a M a l u -
q u e r I I I , b a s a d a e n l a u r n a 31 de T a r r a s a . L a decoración es p a r e c i d a a
algunas f o r m a s de T a r r a s a y de M o l a . E l tener m u c h o c u e l l o en e l b o r d e
s u p e r i o r , de f o r m a cóncava, hace q u e este p e r f i l se asemeje más a l M a -
l u q u e r I I I q u e a l M a l u q u e r V o L l a r d e c a n s . N o obstante, o p i n a m o s q u e
esta u r n a es de cronología p a r e c i d a a l t i p o de L l a r d e c a n s .
Urna F-86.—Apareció incompleta, con l a parte superior destruida. S u
diámetro de p a n z a es de 21 c m . N o se conoce s u a l t u r a n i s u diámetro
de b o c a , p o r h a l l a r s e d e s t r u i d a l a p a r t e s u p e r i o r .
U n pedazo de b o r d e m u e s t r a decoración a tres surcos a c a n a l a d o s en
el i n t e r i o r d e l c u e l l o . L a p a n z a está d e c o r a d a p o r tres acanalados, b a j o
los cuales h a y u n juego de q u e b r a d a s bastante a m p l i a s de tres acanala-
dos p a r a l e l o s , p e r o c o n l a d i f e r e n c i a de q u e los trazos de d i c h a q u e b r a d a ,
en l u g a r de s e r rectos, están f o r m a d o s p o r pequeños fragmentos de a r c o
de a m p l i o diámetro. E s t a u r n a tiene bastante p i e y s u p e r f i l e n e l t r o n c o -
c o n o i n f e r i o r es de t i p o cóncavo, l o q u e n o s hace s u p o n e r que tipológica-
mente cabe emparentaría c o n l a f o r m a M a l u q u e r V o L l a r d e c a n s .
Urna F-88.—Hallada e l día 18 de o c t u b r e de 1963, a l r e p a s a r l a t u m b a ,
que y a había s i d o e x c a v a d a e n e l c e n t r o , s i n h a l l a r n a d a . Apareció esta
u r n a e n disposición excéntrica e n u n túmulo c i r c u l a r y c e r c a d e l círculo
de r e v e s t i m i e n t o . S u s m e d i d a s s o n : a l t u r a , 18 c m . ; diámetro de p a n z a ,
21 c m . ; diámetro de b o c a , 14 c m . T i e n e decoración a c a n a l a d a e n u n n i v e l
s u p e r i o r . E n e l n i v e l i n f e r i o r u n juego de acanalados de triángulo h a c i a
a r r i b a , e n d o b l e f i l a . E l p e r f i l se parece a l a f o r m a M a l u q u e r I, p o r ser
más a n c h a que a l t a , y c o n carenas fuertes, emparentándose c o n f o r m a s de
T a r r a s a y otras de Janet y Marcó.
Urna F-104.—Pequeña u r n a , cuyas m e d i d a s s o n : a l t u r a , 14 c m . ; diá-
m e t r o de p a n z a , 17 c m . ; diámetro de b o c a , 15 c m . , y diámetro de c u e l l o ,
11 c m . E s u n a u r n a de p e r f i l bicónico, de a n c h a b o c a , c o n los b o r d e s i n -
feriores cóncavos y l o s s u p e r i o r e s convexos. E n s u conformación general
se parece bastante a l p e r f i l M a l u q u e r I, y a l o s de J a n e t y Marcó, p e r o
c o n l a d i f e r e n c i a de ser e n ésta los b o r d e s cóncavos, y e n las d i c h a s , los
b o r d e s i n f e r i o r e s s o n convexos. Además, ésta tiene l a p a n z a c o n u n a téc-
n i c a y r e d o n d e z q u e r e c u e r d a a los perfiles de L l a r d e c a n s y se a p a r t a
bastante de las agudas carenas de T a r r a s a más antiguas y de J a n e t y
Marcó, t o d o l o q u e i n d i c a c i e r t a m o d e r n i d a d en relación a a q u e l l o s t i p o s .
Urna F-108.—Pequeña u r n a , p a r e c i d a a l a a n t e r i o r y q u e apareció c o n

40
el c u e l l o roto. S u diámetro de p a n z a es de 17 c m . y s u a l t u r a debió ser
de unos 14 c m . S u p e r f i l es m u y p a r e c i d o a l a u r n a a n t e r i o r , c o n l a dife-
r e n c i a de que los b o r d e s inferiores de ésta, e n l u g a r de ser cóncavos, s o n
francamente rectos, lo que le a p r o x i m a más a l t i p o M a l u q u e r I. E s t a

G.267

FIG. 33

u r n a tiene también p a n z a r e d o n d a que r e c u e r d a a los perfiles de L l a r -


decans.
Urna F-l 18.—De g r a n tamaño de a l t u r a , 30 c m . N o h a s i d o todavía l i m -
piada, dibujada y estudiada.
Urna F-120.—Urna s i n decorar, c o n p e r f i l t i p o M a l u q u e r V o L e s U b a -

G 253

FIG. 34

41
gues y L l a r d e c a n s . Diámetro de p a n z a , 21 c m . , y diámetro de b o c a , 15 c m .
S i n e s t u d i a r o t r o s detalles.
Urna F-123.—Sus d i m e n s i o n e s s o n : a l t u r a , 18 c m . ; diámetro de p a n -
za, 21 c m . , y diámetro de b o c a , 16 c m . N o h a sido todavía e s t u d i a d a .
Urna F-157.—Pequeña u r n a c o n a s a . D i m e n s i o n e s : a l t u r a , 12 c m . ; diá-
m e t r o de p a n z a , 15 c m . , y diámetro de b o c a , 14 c m . U r n a bicónica, de
b o r d e s convexos. Se asemeja bastante a l p e r f i l M a l u q u e r I.
Urna F-166.—Sus m e d i d a s s o n : a l t u r a , 23 c m . ; diámetro de p a n z a ,
21 c m . , y diámetro de b o c a , 17 c m . C r e e m o s q u e s u p e r f i l , c o m o u r n a
bicónica, c o n c u e l l o cónico e x t r a o r d i n a r i a m e n t e d e s a r r o l l a d o , r e m a t a d o
p o r u n b o r d e convexo y c o n p i e b a s t a n t e p r o n u n c i a d o e n e l cono infe-
r i o r , e x i s t i e n d o m a r c a d a separación entre l a p a n z a y el c u e l l o , que tiene
u n a decoración de a c a n a l a d o s , e n u n h a z q u e c u b r e t o d o el c u e l l o , c o m o
único m o t i v o y c o r r e s p o n d e a l t i p o M a l u q u e r I I I , c o n p a r a l e l o s en l a
u r n a núm. 31 de C a n M i s s e r t , de T a r r a s a .
Urna F-J67.—Sus m e d i d a s s o n : a l t u r a , 24 c m . ; diámetro de p a n z a ,
25 c m . , y diámetro de b o c a , 17 c m . E l p e r f i l de esta u r n a parece corres-
p o n d e r a l t i p o M a l u q u e r V o L l a r d e c a n s . Decoración c o n u n h a z de aca-
n a l a d o s e n el c u e l l o .
Urna G-201.—Sus m e d i d a s s o n : a l t u r a , 21 c m . ; diámetro de p a n z a ,
21 c m . ; diámetro de b o c a , 16 c m . , y diámetro de c u e l l o , 12 c m . Se t r a t a
de u n a u r n a d e c o r a d a , de perfil bicónico y de t i p o q u e se asemeja b a s t a n t e
al M a l u q u e r V o L l a r d e c a n s . Se parece m u c h o s u p e r f i l a l de l a u r n a
número 2 de L e s Obagues, de U l l d e m o l i n s .
Tiene d e c o r a d a sólo l a p a r t e d e l b o r d e s u p e r i o r o c u e l l o , bajo l a b o c a .
L a z o n a d e c o r a d a está d e l i m i t a d a p o r a c a n a l a d o s y e n el c e n t r o , e n u n a
a m p l i a faja, se v e n rayas de tres a c a n a l a d o s verticales, e n haces de tres,
y entre sí d e l i m i t a d o s p o r juegos de rayas p a r a l e l a s i n c l i n a d a s , f o r m a n d o
en c o n j u n t o u n a especie de espigado, m u y interesante.
Urna G-202.—Sus m e d i d a s externas s o n : a l t u r a , 22 c m . ; diámetro en
p a n z a , 22 c m . ; diámetro e n b o c a , 17 c m . , y diámetro e n c u e l l o , 12 c m .
Se t r a t a de u n a u r n a de b a r r o , p a s t a g r i s o s c u r a , q u e se g u a r d a p o r e l
médico de Seros, D r . M o r e n o , que l a encontró p e r s o n a l m e n t e e n el p r i m e r
día d e l hallazgo, en enero de 1963, antes de i n t e r v e n i r los servicios ar-
queológicos.
S u p e r f i l es e x c e p c i o n a l e n los y a c i m i e n t o s de S e r o s h a s t a a h o r a . Se
e n c u e n t r a n perfiles p a r e c i d o s e n L a s V a l l e t a s de S e n a y también se p a -
rece algo a l a t u m b a 9 de M o l a . E s u n p e r f i l bicónico, c o n u n g r a n b o r d e
s u p e r i o r y b o r d e i n f e r i o r cóncavo, pequeño y f o r m a n d o u n a especie de
pie. T i e n e el p e r f i l de u n típico « t u p i » u o l l a de b a r r o c a t a l a n a .
B a j o e l b o r d e convexo tiene decoración f o r m a d a p o r c u a t r o acanala-
dos p a r a l e l o s , bajo los cuales h a y juegos o c o n j u n t o s de hoyos e n g r u p o s
de tres, u n o s , y o t r o s a i s l a d o s , separados entre sí p o r dos rayas i n c l i n a -
das p a r a l e l a s . E s t a decoración, a tales m o t i v o s y a h o y o s , es e x c e p c i o n a l
y r a r a e n S e r o s . E s t a b a c u b i e r t a de u n a t a p a de p i e d r a , f o r m a n d o u n a
e s t r e c h a l a j a h o r i z o n t a l , t a l l a d a de f o r m a c i r c u l a r y c o n u n entalle de
sección t r i a n g u l a r e n u n l a d o , f o r m a n d o u n a especie de «agujero d e l
alma».
Urna G-219.—Sus m e d i d a s s o n : a l t u r a , 17 c m . ; diámetro de p a n z a ,
17 c m . , y diámetro de b o c a , 15 c m . E s u n a u r n a de t i p o bicónico, c o n dos

42
asas simétricas entre el cuello y el b o r d e s u p e r i o r . S u s bordes convexos
y s u a c u s a d a c a r e n a h a c e n que se pare/ca bastante a l p e r f i l M a l u q u e r II
y sea u n a u r n a r e l a t i v a m e n t e bastante a n t i g u a . S u única decoración es
u n h a z de a c a n a l a d o s que coge casi todo el b o r d e s u p e r i o r .

G. 265

Fro. 35

Urna G-230.—Sus m e d i d a s son : a l t u r a y diámetro de p a n z a , 22 c m . , y


diámetro de b o c a , 20 c m . E l p e r f i l es bicónico, c o n a m b o s b o r d e s conve-
xos, c o n c a r e n a en ángulo agudo y de f o r m a m u y p r o n u n c i a d a , denotan-
do en c o n j u n t o u n aspecto a r c a i c o en r e l a t i v i d a d c o n las demás u r n a s de

F.I69

FIG. 36

los y a c i m i e n t o s . S u p e r f i l se parece a l de a l g u n a de las u r n a s más anti-


guas de T a r r a s a y es m u y p a r e c i d o a l a f o r m a M a l u q u e r II. Tiene ana-
logías s u c a r e n a c o n las f o r m a s 1 y 6 de T a r r a s a y a l g u n a de Janet.
Urna G-232.—Su p e r f i l se parece bastante a l tipo M a l u q u e r I I I , si
b i e n esta u r n a tiene menos pie que tal p r o t o t i p o . Se parece más a l a u r n a
136 de M o l a , que tiene decoración p a r e c i d a , c o n a c a n a l a d o s en el c u e l l o

41
y debajo u n m o t i v o a q u e b r a d a s , que en M o l a es p u n t e a d o y en Seros
es a c a n a l a d o .
Sus d i m e n s i o n e s s o n : a l t u r a , 22,5 c m . ; diámetro en p a n z a , 25 c m . , y
diámetro en b o c a , 20 c m . S u decoración es u n a f r a n j a de acanalados p a r a -
lelos en el c u e l l o y debajo u n m o t i v o a q u e b r a d a s de a c a n a l a d o .

G.3o8

G.246

FIG. 37

Urna G-242.—Su p e r f i l d e n o t a u n vaso de bastante a l t u r a e n relación


c o n sus diámetros. E s u n a f o r m a r e l a t i v a m e n t e a l t a y estrecha, p a r a l o
a c o s t u m b r a d o en esta necrópolis. Tiene bastantes analogías c o n l a u r n a
94 y otras de M o l a , s i b i e n l a decoración de ésta es más s e n c i l l a . S u s ca-
racterísticas tipológicas nos h a c e n p e n s a r e n u n a etapa tardía de l a u t i l i -
zación de esta necrópolis. S u s d i m e n s i o n e s s o n : a l t u r a , 20 c m . ; diáme-

44
t r o s : e n p a n z a , 19 c m . , e n b o c a , 15,5 c m . ; e n c u e l l o , 13 c m . , y b o c a , Í5 c m .
N o obstante, p o r l a c o n v e x i d a d de l a b o c a , s u decoración y e l a b o m b a -
m i e n t o de l a p a n z a , n o s hace p e n s a r e n u n a f o r m a g l o b u l o s a , q u e c o n
características p a r e c i d a s a u n a s u r n a s d e l período V i l a s e c a I I I , p u d o b i e n
a p a r e c e r a finales d e l V i l a s e c a II, y a q u e tiene b o r d e s de b o c a , decora-
ción y g l o b u l o s i d a d a d a p t a b l e a t a l período.
Urna G-248.—De f o r m a bicónica, c o n c a r e n a p r o n u n c i a d a y a n g u l o s a ,
tiene u n evidente aspecto de arcaísmo. E l b o r d e s u p e r i o r , de t i p o conve-
x o , tiene u n a decoración s e n c i l l a , a dos f r a n j a s de a c a n a l a d o s . E l b o r d e
i n f e r i o r , f o r m a c i e r t a c o n c a v i d a d a l n a c e r algo de p i e . O r i g i n a r i a m e n t e
esta u r n a c o r r e s p o n d e a l p e r f i l M a l u q u e r II, s i b i e n c o n l a s a l v e d a d de
que el b o r d e i n f e r i o r f o r m a y a l a c o n c a v i d a d q u e d i b u j a e l p i e , l o q u e
l a hace y a más m o d e r n a , de f o r m a q u e este t i p o puede s i t u a r s e h a c i a
fines d e l V i l a s e c a l o a p r i n c i p i o s d e l V i l a s e c a I I . Desde luego, s u t i p o l o -
gía parece a n t e r i o r a L l a r d e c a n s y L e s Obagues, y a q u e carece de p a n z a
g l o b u l o s a y tiene c u e l l o pequeño y caras s u p e r i o r e s convexas. N o o b s t a n -
te, l a e s f e r i c i d a d de l a p a n z a , l o a n c h o de l a b o c a y e l esbozo de p i e ,
s o n signos q u e l a s e p a r a n de l o más a r c a i c o y l o a c e r c a n a l período V i l a -
seca I I . S u s m e d i d a s s o n : a l t u r a , 19 c m . ; diámetro de p a n z a , 23 c m . , y
diámetro de b o c a , 16 c m .
Urna G-249.—De p e r f i l bicónico, c o n bastante g l o b u l o s i d a d e n l a p a n -
z a y b o c a a n c h a c o n b o r d e convexo, tiene u n p e r f i l p a r e c i d o a l M a l u q u e r I,
p e r o c o n u n a m a y o r e s f e r i c i d a d e n l a p a n z a , q u e le r e s t a arcaísmo y le
a c e r c a a l período más m o d e r n o d e l V i l a s e c a I I o L l a r d e c a n s , a cuyos
p r i n c i p i o s creemos q u e cabe s i t u a r l o cronológicamente. S u a l t u r a es de
20,5 c m . , y s u a n c h o e n p a n z a , 26 c m . ; c o n 21 c m . e n l a b o c a , y 18 c m . e n
el c u e l l o .
Urna G-254.—De p e r f i l bicónico, l a d o s s u p e r i o r e s convexos, c u e l l o y
b o r d e a n c h o y convexo, c o n u n pequeño esbozo de p i e , y p e r f i l bastante
a n g u l o s o , s i n p a n z a de t i p o esférico, q u e le d a n aspecto de r e l a t i v o ar-
caísmo, d e s m e n t i d o bastante p o r l o g r a n d e de l a b o c a y e l c o n a t o de
pie, más b i e n de c o n c a v i d a d , q u e los lados i n f e r i o r e s p r e s e n t a n . S u s me-
d i d a s s o n : a l t u r a , 21 c m . ; diámetro de p a n z a , 25,5 c m . , y diámetro de
b o c a , 21 c m .
Urna G-256.—Su aspecto externo r e c u e r d a a u n tazón a c t u a l , c o n a s a
e n l a p a r t e s u p e r i o r , entre p a n z a y b o r d e , e n u n p e r f i l q u e r e c u e r d a bas-
tante a l M a l u q u e r I y s o l a m e n t e l a e s f e r i c i d a d de l a p a n z a l o s e p a r a algo
d e l m i s m o . S u a l t u r a es 10 c m . ; diámetro de p a n z a , 16 c m . , y diámetro de
b o c a , 14 c m . E s de t i p o bicónico, y sus convexidades n o s hace p e n s a r e n
que tipológicamente es a n t e r i o r a l V i l a s e c a I I .
Urna G-264.—Su p e r f i l se parece a l t i p o de las t u m b a s 2 y 13 de L e s
Obagues de U l l d e m o l i n s . S u s m e d i d a s p r i n c i p a l e s s o n : a l t u r a , 23 c m . ;
diámetros: p a n z a , 24 c m . ; c u e l l o , 14 c m . , y b o c a , 17 c m . T i e n e decoración
de u n h a z de a c a n a l a d o s e n e l c u e l l o . Debajo de l o s a c a n a l a d o s h a y u n a
f r a n j a de rayas i n c l i n a d a s . Tipológicamente s u cronología parece ser d e l
Vilaseca II.
Urna G-273.—De p e r f i l bicónico y b o c a a n c h a , e n s u c o n o i n f e r i o r tiene
p e r f i l cóncavo, esbozando u n p i e . L a p a n z a tiene u n ángulo m u y m a r -
cado, c o n u n a fuerte a p a r i e n c i a de arcaísmo, q u e q u e d a d e s m e n t i d o p o r
l a c o n c a v i d a d d e l p i e . N o obstante, tipológicamente es a n t e r i o r a l período

45
V i l a s e c a II. S u s m e d i d a s s o n : a l t u r a , 20 c m . ; diámetros: panza, 24 c m . ;
b o c a , 18,5 c m . , y c u e l l o , 14,5 c m . C r e e m o s que s u cronología puede situar-
se a finales d e l V i l a s e c a I, según s u p e r f i l .
Urna G-285.—Pequeña u r n a de dos asas y p e r f i l bicónico, c o n a m b o s
conos convexos, u n a p a n z a c a r e n a d a y a n g u l o s a , q u e le d a n a p a r i e n c i a

FlG. 38

de u n p e r f i l bastante a n t i g u o , a pesar de s u g l o b u l o s i d a d e n l a p a n z a .
Sus m e d i d a s s o n : a l t u r a , 11 c m . ; diámetros: panza, 15 c m . ; b o c a , 12 c m . ,
y entre asas, 17 c m . C r e e m o s q u e tipológicamente c o r r e s p o n d e a l V i l a -
seca I, a u n a pesar de l a esferidad de su p a n z a .

G . 25<t

F i u . 39

Urna G-308.—Perfil p a r e c i d o a l a u r n a 2 de L e s Obagucs de U l l d e m o -


l i n s . Tipológicamente este t i p o parece r e p r e s e n t a r u n nexo entre las de
J a n e t - M a r c o y U l l d e m o l i n s y puede pertenecer a u n período i n t e r m e d i o o
de transición. Decoración a tres haces de acanalados p a r a l e l o s . L o s dos
s u p e r i o r e s están u n i d o s p o r u n haz de acanalados e n línea q u e b r a d a .
E s t a decoración, algo más c o m p l e j a y a v a n z a d a , se d a también en l a u r n a

46
número 2 de L e s Obagues, que r e c u e r d a bastante a ésta. N o obstante e l
p e r f i l de l a u r n a de U l l d e m o l i n s tiene l a p a n z a más g l o b u l o s a q u e l a
u r n a G-308, cuyas m e d i d a s s o n : a l t u r a , 19 c m . ; diámetros: p a n z a , 20 c m . ,
y b o c a , 15 c m .
Urna G-309.—Urna a l t a y c o n asa, de p e r f i l bicónico, c o n p a n z a g l o b u -
losa o esférica y c o n el c o n o i n f e r i o r cóncavo y esbozando u n p i e . S u s
perfiles g l o b u l o s o s nos h a c e n p e n s a r en u n a tipología de p r i n c i p i o s d e l
V i l a s e c a II, s i b i e n esta u r n a parece cronológicamente a n t e r i o r a l de L l a r -
decans, y a q u e tiene menos p i e y c a s i n o p r e s e n t a c u e l l o . De a l t u r a y
diámetro de p a n z a tiene 21,5 c m . ; diámetro de b o c a , 17 c m . , y diámetro
de c u e l l o , 13 c m . Decoración e n u n a m p l i o h a z de q u e b r a d a s e n s u r c o s
acanalados.
Urna H-401.—Urna de perfiles bicónicos, b i c o n v e x o s , c o n p o c o p i e ,
p a n z a ligeramente g l o b u l a r y b o c a a n c h a . ' A l t u r a , 18 c m . ; diámetros: p a n -
za, 20 c m . , y b o c a , 16 c m . Parece p o r s u tipología a n t e r i o r a l estilo V i l a -
seca II, o a l menos u n a f o r m a d e l i n i c i o de este período, y a q u e tiene s u
p a n z a p o c a e s f e r i c i d a d y esboza apenas u n p i e . U n a decoración e n grecas
y juegos de triángulos, t o d o e n s u r c o s o i n c i s i o n e s acanaladas c o m b i n a -
das, e n u n estilo q u e r e c u e r d a a l de algunas decoraciones de T a r r a s a .
Urna H-404.—Pequeña pieza, de 10 c m . de a l t u r a , c o n diámetros de
10 c m . e n l a p a n z a , 9,5 c m . en l a b o c a y casi s i n c u e l l o , y a q u e sus l a d o s
casi n o f o r m a n ángulo. Parece u n a f o r m a e v o l u c i o n a d a de los perfiles d e l
V i l a s e c a II, c o n u n a decoración única de u n h a z de surcos a c a n a l a d o s en
el cono s u p e r i o r .
Urna H-412.—Urna de p e r f i l típico y clásico d e l V i l a s e c a II, m u y pa-
r e c i d a a l a c o n o c i d a de L l a r d e c a n s , de l a tipología M a l u q u e r V . D e c o r a -
ción de u n único haz de a c a n a l a d o s e n e l c u e l l o . A l t u r a , 20,5 c m ; diáme-
tros : en p a n z a , 20,5 c m . ; e n c u e l l o , 13 c m . , y e n l a b o c a , 16 c m .
Urna 1-501.—Urna de p e r f i l p a r e c i d o a l de L l a r d e c a n s , d e l período V i -
laseca II, q u e se ve c l a r a m e n t e a pesar de f a l t a r l a p a r t e s u p e r i o r y e l
b o r d e . S u diámetro de p a n z a es 22,5 c m . S u decoración es de u n h a z e n
el c u e l l o de surcos acanalados, c o n u n juego de g r u p o s de i n c i s i o n e s de-
bajo e n sistemas convergentes.

CRONOLOGÍA D E LA CERÁMICA

P a r t i e n d o únicamente de l a tipología de las c i n c u e n t a u r n a s recons-


t r u i d a s y estudiadas, procedentes de los y a c i m i e n t o s h a s t a a h o r a estudia-
dos de «Roques de S a n Formatge», es difícil llegar a c o n c l u s i o n e s seguras
en cronología.
H e m o s c o m p a r a d o los tipos h a l l a d o s e n Seros, c o n los y a e s t u d i a d o s
e n los y a c i m i e n t o s catalanes, e s p e c i a l m e n i e los de l a p r o v i n c i a de T a r r a -
gona, e s t u d i a d o s p o r e l D r . V i l a s e c a . También h e m o s b u s c a d o p a r a l e l o s
c o n otras piezas procedentes d e l B a j o Aragón y d e l A l c a n a d r e . M u c h o s de
los perfiles h a l l a d o s e n Seros p r e s e n t a n c o m p l e j o s p r o b l e m a s de c r o n o -
logía y p a r a l e l i s m o s .
B u e n a p a r t e de las u r n a s , p o s i b l e m e n t e l a m a y o r , p r e s e n t a rasgos
c o m p a r a b l e s a las de L l a r d e c a n s y a las de L e s Obagues de U l l d e m o l i n s ,
es decir, a l período V i l a s e c a II. V e m o s c l a r a m e n t e d e f i n i d a l a tipología

47
de este período, en las u r n a s 167, 59, 82, 232, 233, 201, 264, 417, 166, 120,
12 y 412, entre m u c h a s . También, p o r s u p e r f i l esférico, v e m o s i n f l u e n c i a
del t i p o L l a r d e c a n s , y acaso cronología p a r a l e l a tipológicamente en las
u r n a s 42, 501, 249, 309, 4, 234, 86, 242, 215, 287, 169 y otras. E s decir,

IU12

FIG. 40

más o menos, l a m i t a d de las u r n a s e s t u d i a d a s , p r e s e n t a n c l a r o s y m a -


nifiestos p a r a l e l i s m o s c o n las u r n a s de L l a r d e c a n s y de L e s Obagues de
Ulldemolins.
A l g u n a s u r n a s nos d a n perfiles de tipología más m o d e r n a , p a r e c i d o s
a algunos tipos de C o l l de M o r o y a u n de M o l a y que p u e d e n en c o n j u n t o

48
f o r m a r u n a fase tardía del p o b l a d o , que podría a t r i b u i r s e a l Período II
en s u f o r m a tardía, es decir, el que p o d e m o s d e s i g n a r c o m o H - b , y que
tiene s u más c l a r a representación en las u r n a s 80, 404, 225, 242 y otras.
N o obstante, el número de las u r n a s de estas características más m o d e r -
nas es m u y c o r t o y nos hace p e n s a r que los c a m p o s e s t u d i a d o s , no f u e r o n
coetáneos de M o l a , si b i e n en s u última fase l o p u d i e r o n ser de C o l l de
Moro.
E l p r o b l e m a cronológico más c o m p l e j o , de los q u e se d e r i v a n de l a
tipología de estas u r n a s , lo c o n s t i t u y e s i n d u d a el arcaísmo de los rasgos
de m u c h a s de las u r n a s . B u e n a parte de las piezas e s t u d i a d a s , tienen
i n d i c i o s únicos o múltiples de arcaísmo, que deben ser v a l o r a d o s ade-

Fu;. 41.—Situación del yacimiento «Roques de San


Formatge» en Seros (Lérida), en el camino de entrada
al Valle delEbro desde el S. de Francia.

c u a d a m e n t e , y a que puede tratarse de p e r v i v e n c i a s tipológicas de perío-


dos a n t e r i o r e s en u n o s casos y a u n de u n m o m e n t o de i n i c i o de l o s y a -
c i m i e n t o s en u n período c u l t u r a l a n t e r i o r a l V i l a s e c a II y a l o q u e parece
p o s t e r i o r a l V i l a s e c a I de Janet y Marcó.
Perfiles angulosos, c o n c a r e n a fuerte y s i n las f o r m a s g l o b u l o s a s de
los tipos V i l a s e c a II, v e m o s c l a r a m e n t e en u r n a s c o m o l a 273, 308, 248,
230, 42, 88, 123, 1, 157, 48, 267 y 5. L o s perfiles m e n c i o n a d o s tienen eviden-
tes rasgos de arcaísmo. E s decir, más o m e n o s , u n a c u a r t a parte de las
u r n a s e n c o n t r a d a s , surgen c o n i n d i c i o s tipológicos a n t e r i o r e s a l V i l a s e -
ca II, y que nos h a c e n pensar en u n a fase i n i c i a l e n e l V i l a s e c a I, p e r o
m u y a l final, en u n período que podríamos l l e m a r I-b, cronológicamente
y c u l t u r a l m e n t e , entre Janet-Marcó y L l a r d e c a n s .
O t r o i n d i c i o de arcaísmo, el de los a c a n a l a d o s e n l a p a r t e i n t e r i o r d e l
b o r d e , surge e n algunas u r n a s , y m u y c l a r a m e n t e e n l a F - l y e n l a F-5.
L a F-55 tiene u n c u r i o s o juego o combinación de a c a n a l a d o s i n t e r n o s
y externos.

49
DATOS D E LAS URNAS

Diám Dlám. Diám. Dfam. Decora- Color Crono-


URNA Altura
Boca Panza Cuello Pie ción Pasta logía

F-l 20,7 18- 22 — 14 — 6,7 X m a r r ó n negro Ib


F4 — 21,6 — 7,7 X ocre m a r r ó n II
F-5 18,5 17,7 23,3 15 — 8 — X ocre pint. r o j a II
F-9 — 2 1 - 23,8 17,5 — X negro rojo Ilb
F-12 20,- 14- 19- 11.5 8 — — m a r r ó n rojo II
F42 19,2 22,— 24,- 18,4 7,6 — ocre II
F48 18- 16,2 19,8 14- 6 - X gris m a r r ó n I
F-55 17,4 16,7 20,— 13,8 7,6 X ocre I
F-59 27,3 2 0 - 27,6 27,6 9,5 X m a r r ó n negro Ilb
F-69 — — 19- — 7 — — m a r r ó n negro —
F-79 — — 2 2 - — 9,- — ocre —
F-80 17- 20,6 22,- 18,4 9 — — ocre Ilb
F-82 21,8 18- 22,- 15- l.- X m a r r ó n negro Ha
F-86 — — 22,- — li— X ocre II
F-88 16- 14,- 21,7 12,5 1- X gris ocre I
F-101 — — 22,- — 7 - — ocre Ilb
F-104 13,4 14,5 16,6 12,6 7,4 — ocre negro I
F-108 13,6 16,4 17,8 13,3 7 — — ocre I
F-120 23,6 16,8 22,4 13,8 8 — X m a r r ó n negro Ilb
F-123 16,5 15,6 21,5 14,4 7 — — ocre I
F-157 12,3 12,8 15,3 11 — 5 — — marrón oscuro II
F-166 21,- 17,3 21,5 14 — 7,6 X marrón II
F-167 2 5 - 18,7 26,5 15- 10,8 X ocre negro Ilb
F-169 — — 22,8 16- 6,8 X ocre gris II
G-201 20,- 16 — 22,— 12,6 10 — — ocre rojizo II
G-202 21,5 18- 21,5 — 8 - X m a r r ó n negro I
G-215 — — 22 — — 6 — X m a r r ó n negro I
G-219 16,5 15 — 19 — 13,5 7 — X ocre m a r r ó n I
G-221 19,- 17,5 22 — 16 — 7 — X ocre m a r r ó n I
G-225 18,5 22 — 15,5 — X ocre Ilb
G-230 24,- 19- 27,5 14 — 7 - — marrón I
G-232 22,5 20,— 25,— 17 — 8 - X ocre II
G-233 23,- 18,9 24,4 16,3 8,2 X gris negro Ha
G-234 — — 24 — — 9 — — ocre rojizo II
G-241 19- 17,8 22,- 15,8 7 — X gris —
G-242 20,- 15,5 19 — 13 — 8 - X ocre Ilb
G-248 20,- 17- 2 3 - 15,6 8,3 X ocre c l a r o I
G-249 20,6 2 1 - 25,8 18- 7,5 — marrón —
G-254 21 — 20,5 25,3 18 — 7,5 — ocre gris I
G-256 10,5 14- 16- 12- 5 — ocre gris II
\3-¿Ji
G-264 23,- 17- 24,- 14,5 9,5 x negro Ha
G-267 20,5 18- 23 — 15 — 9,5 X gris beige I
G-273 2 0 - 18,5 24,— 14,5 8 - — m a r r ó n negro I
G-285 11,3 12,3 14,7 10,6 3,7 X ocre I
G-287 23,8 20,- 22,5 15- 8 — — marrón III
G-308 18,5 14,2 19- 15- 6,5 X ocre negro I
G-309 21,3 16,8 21,5 15 — 8,5 X ocre rojo Ha
H-404 12 — 9,6 10,2 8 — — X negro III
H412 20,5 16- 20,5 13- 7,5 X marrón Ha
H417 22.5 16 — 22.5 13.5 9,5 X m a r r ó n negro —
1-501 22,5 — 7,5 X ocre rojizo lia

50
L o s perfiles de los t i p o s M a l u q u e r I y M a l u q u e r II, se n o s p r e s e n t a n
e n este y a c i m i e n t o de Seros. E l F - l , a pesar de s u e s f e r i c i d a d de p a n z a ,
tiene a c a n a l a d o s i n t e r n o s y u n p e r f i l M a l u q u e r I I . L a G-254 tiene u n per-
f i l c l a r o de M a l u q u e r I, que se d o c u m e n t a n b i e n e n las F-88, F-55, G-230,
F-123, F-42 y acaso e n a l g u n a o t r a . E l p e r f i l M a l u q u e r I I , más o m e n o s
m o d i f i c a d o , se ve e n las G-275, F - l , F-48, G-308, G-248, F-104, G-230, acaso
en las G-202, G-219, G-267 y p o s i b l e m e n t e e n a l g u n a más.
L o s b o r d e s de b o c a s o n t o d o s convexos, p e r o esta c o n v e x i d a d es
común e n los dos períodos más antiguos, h a s t a e l V i l a s e c a I l - b . L a s
u r n a s pequeñas c o n asa, q u e se d a n e n e l V i l a s e c a I, e n J a n e t y Marcó,
aparecen aquí b i e n d o c u m e n t a d a s e n v a r i a s u r n a s , p e r o c o n v i e n t r e s
más g l o b u l o s o s , c u y a e s f e r i c i d a d parece i n d i c a r u n a cronología p o s t e r i o r ,
pero que puede ser coetánea y a u n a n t e r i o r d e l V i l a s e c a I I de L e s
Obagues.
P a r a n o s o t r o s , estos i n d i c i o s de arcaísmo, e n los perfiles de l o s t i p o s
M a l u q u e r I y M a l u q u e r II, e n l o s a c a n a l a d o s e n l a p a r t e i n t e r n a de l o s
b o r d e s , e n l a decoración e n faja única de a c a n a l a d o s , l a c a r e n c i a de p i e
bien definido, l a convexidad del borde, el espatulado en afinado interno,
y a l g u n o más, e n c o n j u n t o , p a r e c e n p o s t u l a r u n a fase cronológicamente
y c u l t u r a l m e n t e a n t e r i o r a l V i l a s e c a I I de L e s Obagues y q u e puede cons-
t i t u i r u n a fase f i n a l d e l V i l a s e c a I, a l a q u e p o d e m o s p r o p o n e r l a d e n o m i -
nación de Período I-b, d e n t r o d e l m a r c o general de l a cronología q u e
V i l a s e c a p r o p o n e p a r a las fases e s t u d i a d a s .
O t r o s i n d i c i o s q u e a b o n a n esta teoría, a n u e s t r o j u i c i o , p u e d e n s e r en-
tre o t r o s , los s i g u i e n t e s : f a l t a o a u s e n c i a a b s o l u t a de hallazgos de h i e r r o
h a s t a e l m o m e n t o , p o c a a b u n d a n c i a de ajuares metálicos y, f i n a l m e n t e ,
g r a n p o b r e z a d e c o r a t i v a en los ajuares metálicos. Tipológicamente se
parece bastante esta decoración a l a de C o l l de M o r o , d e l V i l a s e c a H - b ,
es decir, l a escasísima decoración h a l l a d a e n ajuares metálicos, q u e pue-
den r e l a c i o n a r s e s i e m p r e c o n u r n a s d e l V i l a s e c a II, p e r o n a d a o b s t a e n
que sea c o m p a t i b l e e l a j u a r metálico c o n esta fase tardía d e l V i l a s e c a I
que n o s o t r o s p o s t u l a m o s .
P a r a V i l a s e c a , l o s tipos de Janet-Marcó, d i s t i n t i v o s d e l período V i l a s e -
ca I, se d a n s i e m p r e e n lugares altos y montañosos. S o n l a fase p r i m i t i v a
y montañosa, todavía de cuevas, de l a fase más a n t i g u a de l a P r i m e r a
E d a d d e l H i e r r o . L a continuación de esta c u l t u r a e n las t i e r r a s l l a n a s
d e l Segre, e n p o b l a d o s a l a i r e l i b r e , e n z o n a l l a n a , puede ser esta cerámi-
c a a r c a i c a de algunas u r n a s de S e r o s y p a r a l a q u e n o s o t r o s p r o p o n e m o s
l a cronología I-b. E s e l e q u i v a l e n t e e n el l l a n o a l Período I, q u e V i l a s e c a
h a e s t u d i a d o e n las cuevas de las montañas de l a p r o v i n c i a de T a r r a g o n a
y que, s i n e m b a r g o , r e p r e s e n t a n l a fase más a n t i g u a .

CONTENIDO Y AJUAR DE LAS URNAS

F . l . — T i e r r a , cenizas y huesos f r a g m e n t a d o s . T a p a de p i e d r a p l a n a
c o n incisión l a t e r a l de p l a n t a t r i a n g u l a r .
F - 4 . — T i e r r a , huesos y tres t r o z o s de b r o n c e , de brazalete y s i n decorar,
deformados p o r el calor.

51
C O N J U N T O DE YACIMIENTOS " R O Q U E S D E S A N FORMATGE-SEROS

A-POBLADO. F.G,H,I.J,K,L,M y N. NECRÓPOLIS CON TÚMULOS, R. PROBABLE CAMPO DE URNAS, B,C.D,E.L,0.P,Q


R,S,T,U, OTROS YACIMIENTOS.

Flü. 42

52
C A M P O DE T U M U L O S
(CROQUIS]

ROQUES DE S Ü I F O R M A T G E
SEROS (LERIDA)

FIG. 43
C A M P O DE T U M U L O í ' F
S E C T O R OESTE.
o l 2 j 4? •
r ¿
V

d?5
V i

as.
7 °- «

V y
<éDa

\ ÍS

\ V
F - 5 . — T i e r r a , cenizas y huesos f r a g m e n t a d o s . T a p a de p i e d r a .
F-9.
F - 1 2 . — T i e r r a y p i e d r a s , n a d a de huesos o cenizas. T a p a de p i e d r a c o n
e s c o t a d u r a o incisión l a t e r a l (agujero d e l a l m a ) .
F - 4 2 . — T i e r r a y f r a g m e n t o s de huesos. A l r e d e d o r de l a u r n a , cenizas
b l a n q u e c i n a s y u n o s f r a g m e n t o s de carbón. T a p a de p i e d r a , s i n esco-
tadura.
F - 4 8 . — T i e r r a y huesos f r a g m e n t a d o s .
F - 5 5 . — T i e r r a , huesos a trozos y p i e d r a s pequeñas. T a p a de p i e d r a .
F-59.
F - 6 9 . — T i e r r a y algún f r a g m e n t o de huesos.
F-79.—Huesos. U r n a m u y destruida.
F - 8 0 . — H u e s o s , t i e r r a y pequeños cantos r o d a d o s .
F-82.—Apareció l a u r n a de l a d o , recostada, l l e n a de t i e r r a , dentro de
u n a «celia» de c i n c o lajas en disposición p e n t a g o n a l y c o n t a p a de p i e d r a
c i r c u l a r caída a l l a d o .
F - 8 6 . — L a u r n a estaba i n c l i n a d a , c o n t a p a de p i e d r a caída, y d e n t r o de
u n a «celia» p e n t a g o n a l . T i e r r a y huesos.
F - 8 8 . — T i e r r a y huesos.
F-101.
F-104.—Huesos y t i e r r a . T a p a de p i e d r a i r r e g u l a r .
F-108.—Huesos y t i e r r a s .
F-120.—Huesos y t i e r r a . T a p a de p i e d r a de f o r m a c i r c u l a r .
F - 1 2 3 . — T i e r r a y huesos.
F - l 5 7 . — T i e r r a c o n huesos m u y desmenuzados. T a p a c i r c u l a r de p i e d r a .
F-166.
F - 1 6 7 . — T i e r r a y huesos. T a p a de p i e d r a .
F - l 69.
G - 2 0 1 . — T i e r r a y huesos. T a p a de p i e d r a c o n e s c o t a d u r a de «agujero
d e l alma».
G - 2 0 2 . — T i e r r a y huesos. T a p a de p i e d r a c o n incisión l a t e r a l de p l a n t a
t r i a n g u l a r c o m o «agujero d e l alma».
G - 2 1 5 . — T i e r r a , p i e d r a s y algunos huesecitos.
G-219.
G - 2 2 1 . — T i e r r a , huesos y p i e d r a s .
G-225.
G - 2 3 0 . — T i e r r a y huesos, a b u n d a n t e s y c o n señales de calcinación.
G-232.
G-233.—Huesos desmenuzados, c o n p o c a t i e r r a . M e d i o a r o de b r o n c e ,
de sección c i r c u l a r y diámetro d e l a r o de 25 m m . , t e n i e n d o d i c h o a r o
de b r o n c e o t r o a r i t o o a b r a z a d e r a d e l m i s m o m e t a l y 7 m m . de diámetro,
estando e l a r i t o pequeño f o r m a d o p o r u n a lámina de b r o n c e . T a p a de
piedra.
G-234.
G-241.—Huesos y a l g u n a t i e r r a .
G-242.
G - 2 4 8 . — T i e r r a y huesos.
G-249.
G-254. Pequeños restos óseos, cenizas, t i e r r a s y u n f r a g m e n t o de tie-
r r a cocida.

54
C A M P O OETUMULOS G
(CROQUIS)

ftOpUES DE S . F O M A A T 6 E
SEOOS fl.EA.tOA)
G - 2 5 7 . — T i e r r a , huesos y m u y a b u n d a n t e a j u a r de b r o n c e , el más r i c o
de t o d a l a necrópolis, f o r m a d o p o r i n n u m e r a b l e s piezas, todas de b r o n -
ce, c o n u n peso t o t a l de 1.112 g r a m o s . L a m a y o r p a r t e d e l a j u a r es de
fragmentos de brazalete de b r o n c e , de sección c u a d r a d a , de u n o s 4 m m . ,
o aros de sección c i r c u l a r , más estrechos. H a y también f r a g m e n t o s de
brazalete de sección e n f o r m a de c i n t a a p a l a n a d a , c o n decoración m u y
s e n c i l l a , a dos i n c i s i o n e s o canales p a r a l e l o s . U n f r a g m e n t o decorado
de b r o n c e , e n tres estrías p a r a l e l a s sobre u n núcleo c e n t r a l , q u e parece
tener u n a disposición general de estrella. N o tenemos p l e n a s e g u r i d a d
en este ajuar, y a q u e fue h a l l a d o p o r l a G u a r d i a C i v i l después de h a b e r
sido v i o l a d a l a t u m b a p o r u n e x c a v a d o r c l a n d e s t i n o , que declaró q u e
procedía t o d o él de l a t u m b a G-257, e x t r e m o que n o h a p o d i d o ser c o m -
p r o b a d o y q u e nos extraña bastante, y a que es excesivo a j u a r p a r a u n a
s o l a t u m b a , h a b i d a c u e n t a de l a r e l a t i v i d a d c o n los demás.
G - 2 5 6 . — T i e r r a y huesos.
G - 2 6 4 . — T i e r r a y huesos.
G-267.
G-273.
G - 2 8 5 . — T i e r r a y algún f r a g m e n t o de hueso.
G-287.
G - 3 0 8 . — T i e r r a e n p o c a c a n t i d a d , c o n a b u n d a n t e s restos óseos, entre
ellos vértebras enteras.
G-309.
H-404.—Apareció vacía, s i n huesos, s i n cenizas, s i n t i e r r a y s i n a j u a r
alguno.
H-412.
H - 4 1 7 . — T i e r r a y huesos.
1-501.—Tierra y huesos.

TUMBAS E N Q U E APARECIERON FRAGMENTOS D E LA U R N A Y CUYA RECONSTRUC-


CIÓN N O H A SIDO P O S I B L E

H a c e m o s n o t a r q u e u n a b u e n a p a r t e de las t u m b a s t u m u l a r e s explo-
r a d a s h a d a d o l u g a r a l a f l o r a m i e n t o de l a o b r a t u m u l a r , más o m e n o s
d e s t r u i d a , p e r o s i n haberse h a l l a d o l a u r n a c o m p l e t a , c o m o e n otras, a
c a u s a de u n a violación a n t e r i o r , q u e t u v o l u g a r e n época a n t i g u a o recien-
temente, y a q u e h a n s i d o h a l l a d a s h u e l l a s de v i o l a c i o n e s m u y antiguas
a l l a d o de otras efectuadas en época m u y reciente.
E n t r e o t r a s , p o d e m o s c i t a r las siguientes t u m b a s y m a t e r i a l e s :
F - 2 5 . — F r a g m e n t o s de cerámica y cenizas.
F - 2 6 . — F r a g m e n t o s de cerámica, cenizas, f r a g m e n t o s de sílex.
F - 2 7 . — F r a g m e n t o s de cerámica y cenizas.
F - 3 6 . — F r a g m e n t o s de cerámica.
F - 4 1 . — F r a g m e n t o s de cerámica y cenizas.
F - 4 3 . — F r a g m e n t o s de cerámica, huesos, cenizas y f r a g m e n t o s de b r o n -
ce de brazalete, d e c o r a d o a dos estrías o i n c i s i o n e s .
F - 4 4 . — F r a g m e n t o s de cerámica de u r n a de p a n z a esférica, d e l t i p o
L l a r d e c a n s , d e c o r a d a a acanalados e n líneas p a r a l e l a s y e n triángulos.
F - 4 5 . — F r a g m e n t o s de cerámica, cenizas, huesos c a l c i n a d o s y carbón.

56
C A M P O DE T U M U L O S H
(c «- o a u i s )
ROQUtS-DE %1 FORMATO E
JIROS-LEUIOA

ZONA OI TUMULOS 3,
D£smuiOOS POR ÍXTKAC- s

CION Di TIEKRAS >,f

6 O ÍO Mí

FIG. 46
F - 4 9 . — F r a g m e n t o s de cerámica, núcleo de sílex, cenizas, huesos y
algún pedazo de b r o n c e de brazalete, c o n terminación en b o l a .
F - 5 7 . — T u m b a a n i v e l i n f e r i o r de l a F-26. Se r e c o g i e r o n f r a g m e n t o s
de cerámica, tres sílex, fragmentos de b r o n c e — e n t r e ellos u n brazalete
c o n dos estrías—, cenizas y señales de t i e r r a e n d u r e c i d a p o r fuego.

Frc. 47

F - 5 8 . — F r a g m e n t o s de cerámica, de sílex y de brazaletes de b r o n c e .


F - 6 0 . — F r a g m e n t o s de cerámica. H a c h a v o t i v a de p i e d r a p u l i m e n t a d a .
F - 6 5 . — F r a g m e n t o s de cerámica.
F - 6 7 . — F r a g m e n t o s de cerámica. Dos pequeños f r a g m e n t o s de sílex,
u n o t a l l a d o e n sección t r i a n g u l a r , u n f r a g m e n t o de c u c h i l l o .
F - 7 7 . — F r a g m e n t o de cerámica.
F - 8 1 . — F r a g m e n t o s de u r n a d e c o r a d a a a c a n a l a d o s .
F - 8 9 . — F r a g m e n t o s de cerámica. F r a g m e n t o s de b r o n c e , entre ellos u n
a n i l l o e s p i r a l de tres vueltas y v a r i o s f r a g m e n t o s de brazalete.
F - 1 0 1 . — F r a g m e n t o s de cerámica.
F - 1 0 2 . — F r a g m e n t o de cerámica. H u e s o s a trozos. F r a g m e n t o de u n a
pequeña h a c h a v o t i v a de p i e d r a p u l i m e n t a d a .

58
F-l07.—Fragmentos de cerámica y algún f r a g m e n t o de b r o n c e ,
F-l 12.—Fragmentos de cerámica c o n huesos y p i e d r a s .
F-l33.—Fragmentos de cerámica.
F-l39.—Fragmentos de cerámica.
F-l 55.—Fragmentos de cerámica y algún pedazo de b r o n c e ,
F-l69.—Fragmentos de cerámica y pedazos de b r o n c e ,
F-172.—Fragmentos de cerámica c o n ceniza.

H a c e m o s n o t a r que en el c a m p o F existen unas t r e i n t a t u m b a s c o n


o b r a t u m u l a r , las más de ellas c i r c u l a r e s , que se e n c o n t r a r o n v i o l a d a s
a n t e r i o r m e n t e , las más de ellas en enero de 1963. E s t a violación consis-

T U M U L O 'F.1'

FIG. 48

tía e n u n agujero en su parte c e n t r a l en b u s c a de l a u r n a , que las más


de las veces no apareció o solamente se v i e r o n u n o s fragmentos de cerá-
m i c a , que p o s t e r i o r m e n t e se p e r d i e r o n .
E n las t u m b a s a p a r t i r de l a F-147 y h a s t a l a F-200, l a mayoría de las
obras t u m u l a r e s e r a n l i m p i a d a s , p e r o no se excavó e l c e n t r o de las m i s -
mas, de f o r m a q u e q u e d a n unas c u a r e n t a t u m b a s a p r o x i m a d a m e n t e que
no h a n sido abiertas y entre las cuales, m u c h a s de ellas p u e d e n todavía

59
presentar u r n a c o m p l e t a . E x c e p c i o n a l m e n t e se a b r i e r o n unas diez de este
c o n j u n t o , que d i e r o n l u g a r a l h a l l a z g o de a l g u n a u r n a c o m p l e t a .

CAMPO G

E n este c a m p o de u r n a s se h a l l a r o n unas veinte t u m b a s c o n señales


de violación reciente. O t r o agente de destrucción de u r n a s y de o b r a s
t u m u l a r e s , en g r a n a b u n d a n c i a y c o n bastante eficacia, fue l a erosión

T U M U L O 'F 12'

FIG. 49

de las aguas y otros agentes atmosféricos, q u e afectó a v a r i o s sectores


de l a necrópolis. L a m a y o r parte de las t u m b a s que e n este c a m p o se
e s t u d i a r o n f u e r o n a b i e r t a s e n s u c e n t r o , e n b u s c a de l a u r n a . A p a r t e
y a se hace el i n v e n t a r i o de las u r n a s h a l l a d a s en este sector. L a s t u m b a s
que p r e s e n t a b a n restos o f r a g m e n t o s de u r n a s o n las s i g u i e n t e s :

G - 2 0 3 . — F r a g m e n t o s de u r n a . H u e s o s .
G - 2 0 5 . — F r a g m e n t o s de u r n a .
G - 2 0 6 . — F r a g m e n t o s de u r n a t i p o L l a r d e c a n s , c o n decoración aca-
nalada.
G-208.—Apareció l a u r n a desecha a trozos, que p o s i b l e m e n t e podrá
r e c o n s t r u i r s e t o t a l o p a r c i a l m e n t e . E s t a es l a t u m b a c i r c u l a r de m a y o r

60
diámetro de todas las e s t u d i a d a s , y a que s u máxima dimensión de diá-
m e t r o es de 3,25 m .
G-216.—Fragmentos de cerámica a c a n a l a d a .
G-220.—Fragmentos de cerámica.
G-236.—Fragmentos de cerámica de l a u r n a m u y desecha p o r l a h u -
m e d a d . A b u n d a n t e s restos de cenizas.
G - 2 3 9 . — F r a g m e n t o s de l a u r n a .

C O N J U N T O T U M U L O ' F. 2 6'

61
G-242.—Fragmentos de cerámica, cenizas y huesos.
G-247.—Fragmentos de urna.
G-250.—Fragmentos de u r n a y de huesos.
G-252.—Fragmentos de u r n a , cenizas y huesos.

TUMULO F.27'

Fie. 51

G - 2 5 5 . — F r a g m e n t o s de u r n a .
G-275.-—Fragmentos de u r n a , c o n pie tipo L l a r d e c a n s . Cenizas y

G - 2 8 3 . — F r a g m e n t o s de u r n a , t r o z o s de brazaletes de b r o n c e , cenizas
y huesos c a l c i n a d o s .
G - 2 8 7 . — F r a g m e n t o s de u r n a .
G - 2 9 3 . — F r a g m e n t o s de u r n a y t r o z o s de b r a z a l e t e de b r o n c e .

62
G - 2 9 5 . — F r a g m e n t o s de u r n a .
G-298.—Fragmentos de u r n a , trozos de brazalete de b r o n c e y de u n
a n i l l o de b r o n c e .

CAMPO H

H - 4 0 1 . — F r a g m e n t o s de u r n a . A b u n d a n t e s f r a g m e n t o s de brazaletes
de b r o n c e , c o n cenizas y huesos troceados.
H - 4 0 2 . — F r a g m e n t o s de u r n a de cerámica r o j i z a .
H - 4 0 6 . — F r a g m e n t o s de u r n a .
H - 4 0 7 . — F r a g m e n t o s d e l p i e de u n a u r n a d e l t i p o L l a r d e c a n s .
H - 4 0 9 . — F r a g m e n t o s de u r n a de cerámica d e l t i p o L l a r d e c a n s .
H - 4 1 2 . — F r a g m e n t o s de u r n a casi entera, t o d a a trozos, c o n huesos
y cenizas.
H - 4 1 5 . — F r a g m e n t o s de u r n a .
E n este c a m p o H existía u n c o n j u n t o de u n a s diez u r n a s v i o l a d a s re-
cientemente, es decir, e n e l año 1963.

CAMPO N

N - 9 5 1 . — F r a g m e n t o s de u r n a y cenizas.
N - 9 5 3 . — F r a g m e n t o s de u r n a .
N-954.—Cerámica de u r n a s e n b a s t a n t e c a n t i d a d .
N-955.—Fragmentos de u r n a .
N-956.—Cerámica e n bastante c a n t i d a d , c o n cenizas.

Los BRONCES

E n l a excavación de l o s c u a t r o y a c i m i e n t o s e s t u d i a d o s de este con-


j u n t o se h a n h a l l a d o e n t o t a l v a r i o s k i l o g r a m o s de b r o n c e , de ajuares
diversos, que cabe e s t u d i a r y s i s t e m a t i z a r c o n a r r e g l o a l a división q u e
realizamos.
E n general, e n e l período cronológico de estos y a c i m i e n t o s , e l b r o n c e
es p o c o a b u n d a n t e y aún p o c o t r a b a j a d o . Parece c o m o s i l a imaginación
artística de los p u e b l o s de l a c u l t u r a y y a c i m i e n t o s q u e e s t u d i a m o s , estu-
v i e r a c i e r t a m e n t e m u y l i m i t a d a y f u e r a n m u y escasos sus r e c u r s o s y p o s i -
b i l i d a d e s e n el c a m p o d e l arte. A l l a d o de l a r i q u e z a q u e h a n d a d o otros
ajuares de y a c i m i e n t o s c o m o C a n C a n y i s , A g u l l a n a y P e d r e r a , s o n los
b r o n c e s de «Roques de S a n Formatge», h a s t a a h o r a m u y p o b r e s . P a r a nos-
o t r o s , esta p o b r e z a , q u e también es r e g i s t r a d a p o r V i l a s e c a e n y a c i m i e n t o s
c a s i coetáneos, c o m o L e s Obagues de U l l d e m o l i n s , es u n símbolo de ar-
caísmo, más b i e n , u n i n d i c i o de arcaísmo.
1. Brazaletes.—La p i e z a más a b u n d a n t e e n e l a j u a r de b r o n c e , es e l
brazalete, de los q u e h e m o s h a l l a d o más de u n m i l l a r de f r a g m e n t o s , es-
p e c i a l m e n t e e n e l abundantísimo a j u a r de l a t u m b a G-257.
L a mayoría de l o s brazaletes a p a r e c e n m u y f r a g m e n t a d o s y c o n ves-
tigios de h a b e r s i d o s o m e t i d o s a altas t e m p e r a t u r a s , y a q u e m u c h o s pre-

63
s c n t a n gotas de fusión d e l m e t a l , s i n d u d a en el r i t o de l a cremación.
I g u a l m e n t e parece c o m o s i esta operación de f r a g m e n t a r los brazaletes
se h u b i e r a hecho de propósito, a l i g u a l que l a operación de f r a g m e n t a r
los huesos, a p a r e c i e n d o m e z c l a d o u n c o n t e n i d o de cenizas, huesos y
b r o n c e en algunas u r n a s . E s t a c o n c i e n z u d a destrucción o partición debía
ser parte esencial d e l r i t o f u n e r a r i o .

T U M U L O 'TAI'

R o c a
FIG. 52

L o s h a y de v a r i a s especies y s o n susceptibles de ser d i v i d i d o s e n va-


rios g r u p o s , a t e n d i e n d o a c r i t e r i o s diversos. P o r l a sección, p o r sus círcu-
los, p o r s u decoración y a u n a t e n d i e n d o a o t r o s p u n t o s de v i s t a . P o r r a -
zón de s u sección, aparecen de sección r e c t a n g u l a r , los más a b u n d a n t e s ,
y también o t r o s de sección c u a d r a d a o c i r c u l a r . E n c u a n t o a los círculos
o vueltas q u e posee c a d a brazalete, los h a y únicos, los h a y gemelos o de
dos vueltas p a r a l e l a s y, f i n a l m e n t e , de múltiples vueltas o círculos u n i d o s

64
entre sí. E n c u a n t o a l a decoración, h a y u n o s s i n d e c o r a r , o t r o s d e c o r a d o s
c o n dos o tres i n c i s i o n e s p a r a l e l a s y p e r p e n d i c u l a r e s a l brazalete y o t r o s
c o n u n círculo o pedúnculo a l f i n a l .
L o s diámetros de los brazaletes s o n v a r i a d o s y a u n parece q u e h a y
restos de brazaletes múltiples, f o r m a d o s p o r v a r i o s brazaletes de sección
r e c t a n g u l a r , u n o p a r a l e l o a o t r o , u n i d o s entre sí y en progresión de m a -
y o r a m e n o r diámetro, e n f o r m a de torques.
2. Anillos.—Se h a n recogido ejemplares de a n i l l o s e n los ajuares de
las t u m b a s G-257, F-89 y otras. S o n s i e m p r e e n b r o n c e , e n p i e z a de sec-
ción r e c t a n g u l a r , c u a d r a d a o c i r c u l a r , según los casos.

T U M U L O Sep. G. 23 2 - 233 - 234

FIG. 53

H a y u n r a r o f r a g m e n t o de l a t u m b a G-233 que parece u n t r o z o de


a n i l l o c o n u n botón de b r o n c e m o n t a d o sobre e l m i s m o , q u e podría per-
tenecer a u n a fíbula o a u n a p i e z a de colgante.
3. Broche de tinturan de cadenas.—En el a j u a r de l a t u m b a G-257
hay u n interesante f r a g m e n t o de b r o c h e de cinturón de cadenas, for-
m a d o p o r u n semicírculo de c u a t r o círculos p a r a l e l o s y concéntricos, c o n
u n ángulo a l l a d o f o r m a d o p o r tres a l a m b r e s o líneas. P o r s u disposición
de construcción, sus f o r m a s y s u m o n t a j e , c r e e m o s q u e tiene m u c h o s
p u n t o s de analogía c o n l a p i e z a a p a r e c i d a e n l a necrópolis de C a n C a n y i s
y q u e el D r . V i l a s e c a c a l i f i c a de b r o c h e de cinturón de cadenas. Igual-

65
m e n t e algunos de los a n i l l o s h a l l a d o s podrían ser piezas de u n cinturón
de cadenas. P a r a V i l a s e c a , más q u e c u a t r o a l a m b r e s y u x t a p u e s t o s , se
t r a t a de u n a c i n t a c o n a c a n a l a d o s , de f o r m a que d a n l a impresión, a s i m -
p l e v i s t a de a l a m b r e s j u n t a d o s , c o m o e n r e a l i d a d c r e e m o s q u e s o n . N o
se h a n e n c o n t r a d o i n d i c i o s de b r o c h e s de otros tipos.

TUMULO '6.301'

FIG. 54

N o se h a h a l l a d o objeto a l g u n o de h i e r r o e n n i n g u n a de las necrópolis


e s t u d i a d a s , n i vestigios de t a l m e t a l . Igualmente n o h a n s i d o h a l l a d o s
objetos de o r o , p l a t a n i p l o m o .

RESTOS DE PIEDRA

E n t r e los objetos de p i e d r a , que p r e s e n t a n señales de estar trabaja-


dos p o r fuerza h u m a n a , h a l l a d o s e n las necrópolis estudiadas, p o d e m o s
señalar l o s i g u i e n t e :

1. Tapas de urnas.—Son generalmente de p i e d r a a r e n i s c a y e n algu-


nos casos de c a l i z a , s i e m p r e c o n s t r u i d a s e n m a t e r i a l e s c o r r i e n t e s e n e l
país y de m a t e r i a s que se h a l l a n c e r c a de las necrópolis. Se h a l l a n t a l l a -

66
das e n u n a l a j a estrecha, entre 5 y 2 c m . de grueso, según e l caso, y for-
m a n d o u n círculo b a s t a n t e perfecto. A l g u n a s e n u n l a d o , t i e n e n u n entalle
de s u p e r f i c i e t r i a n g u l a r q u e l l a m a m o s «agujero d e l alma». N o existen
tapas de cerámica o de o t r a m a t e r i a , a excepción de p i e d r a . E s t e entalle,
en algunas zonas de las necrópolis excavadas, aparece e n l a m a y o r p a r t e
de las tapas h a l l a d a s .
2. Piezas de sílex.—En los ajuares de a l g u n a t u m b a , e s p e c i a l m e n t e
las d e l c a m p o « F » , se r e c o g i e r o n f r a g m e n t o s de sílex, e s p e c i a l m e n t e p u n -
tas atípicas y e n m u y pequeña c a n t i d a d , así c o m o a l g u n a p i e z a q u e p u d o
s e r v i r p a r a h a c e r el b o r d e c o r t a n t e de sílex de u n a h o j a de falce.
3. Piedras pulimentadas.—Igualmente e n e l c a m p o « F » , se h a l l a r o n
dos piezas p u l i m e n t a d a s , u n a e n f o r m a a l a r g a d a y n e g r a , atípica y o t r a
que parecía u n p e r c u t o r , en p i e d r a c l a r a .

RESTOS DE CENIZAS Y HUESOS

E l c o n t e n i d o de l a t o t a l i d a d de las u r n a s h a l l a d a s , e s t a b a f o r m a d o p o r
u n a m e z c l a de huesos f r a g m e n t a d o s de propósito, cenizas, más o m e n o s
restos de carbón y t i e r r a e n m a y o r o m e n o r proporción y q u e p u d o h a b e r
e n t r a d o en l a u r n a «a posteriori».
L o s huesos h a l l a d o s s o n h u m a n o s y todos h a n s i d o s o m e t i d o s p r i m e -
r a m e n t e a cremación y después f r a g m e n t a d o s c o n c i e n z u d a m e n t e y en
u n a l a b o r p r e v i a a s u depósito en l a u r n a . A veces, se h a l l a n restos de
vértebras y huesos pequeños c o m p l e t o s o c a s i c o m p l e t o s , q u e n o s p e r m i -
ten s u p o n e r que se t r a t a de u n niño. L a r e a l i d a d es q u e l a s t u m b a s de
niño s o n m u y a b u n d a n t e s y creemos q u e g r a n p a r t e de las u r n a s h a l l a d a s ,
e s p e c i a l m e n t e las más pequeñas de tamaño, y c o n asa, c o r r e s p o n d e n a
t u m b a s de niño, casi recién n a c i d o .
E l c o n t e n i d o de las u r n a s es n o r m a l m e n t e u n a m e z c l a de cenizas b l a n -
cas y finas, algunos f r a g m e n t o s de carbón procedentes de l a leña de l a
cremación q u e se h a n m e z c l a d o a c c i d e n t a l m e n t e c o n las cenizas y m u y
a b u n d a n t e s restos de huesos más o m e n o s c a l c i n a d o s , s i e m p r e f r a g m e n -
tados y frecuentemente c o n señales de cremación i m p e r f e c t a . E n a l g u n a s
u r n a s e n t r a agua y t i e r r a , « a posteriori», q u e se m e z c l a c o n las cenizas
y huesos. E n las u r n a s m e j o r c e r r a d a s , s i e m p r e q u e d a u n e s p a c i o h u e c o
entre s u c o n t e n i d o y l a t a p a , es d e c i r , q u e están l l e n a d a s s o l a m e n t e h a s t a
algo más de l a m i t a d , a a l t u r a s v a r i a b l e s . A veces, d e n t r o n o h a y c a s i ce-
nizas y s o l a m e n t e se v e n huesos f r a g m e n t a d o s .
E n m u c h a s t u m b a s , se o b s e r v a n c u r i o s a s capas de cenizas, f u e r a de
l a u r n a , m e z c l a d a s c o n carbón de l a cremación. I g n o r a m o s s i estas ce-
nizas, p r o c e d e n de u n cadáver, o s o l a m e n t e de las leñas o c o m b u s t i b l e
u t i l i z a d o p a r a l a cremación. G e n e r a l m e n t e están s i t u a d a s d e n t r o d e l
círculo y a l r e d e d o r de l a «celia» de l a u r n a , f o r m a n d o capas de h a s t a
50 m m . de grueso, q u e d a n a l a t i e r r a u n a coloración especial, q u e varía
de gris a n e g r u z c o o a o c r e fuerte, según e l caso.
E n las t u m b a s s u p e r p u e s t a s , F-26 y F-58, se h a l l a r o n restos de u n a a r -
c i l l a r o j i z a q u e f o r m a b a u n a c a p a de u n o s 2-3 c m . de grueso y q u e e n
a l g u n o s s i t i o s e s t a b a fuerte, c o m o s i h u b i e r a s i d o c o c i d a l a c a p a « i n situ»
p o r u n fuerte fuego. E s t o s detalles, e n esta t u m b a c u a d r a d a , s o b r e o t r a s

67
c i r c u l a r e s más a n t i g u a s , nos h a c e n p e n s a r q u e sobre esta c u a d r a d a se
h u b i e r a efectuado a l g u n a cremación y q u e h u b i e r a s e r v i d o de «ustrinum».
I g u a l m e n t e e n el c o n j u n t o de t u m b a s c u a d r a d a s de l a p a r t e S.-SW. d e l
c a m p o « G » . , se o b s e r v a b a n m u c h o s restos de cenizas.

CRONOLOGÍA D E LOS CAMPOS D E TÚMULOS

E n los y a c i m i e n t o s e s t u d i a d o s tenemos h a s t a a h o r a pocos elementos


de datación q u e p e r m i t a n f i j a r u n a cronolgía exacta. N a d a sabemos, p o r
e j e m p l o , de l a cronología de las o b r a s t u m u l a r e s , q u e es u n c a m p o cora-

TUMULO ' G . 303'

FIG. 55

p l e t a m e n t e n u e v o y v i r g e n . L o s m a t e r i a l e s metálicos s o n escasos y p o c o
c a r a c t e r i z a d o s . P o c o se sabe sobre r i t o s f u n e r a r i o s de estos p u e b l o s . E l
único elemento q u e p e r m i t e d a r a l g u n a l u z sobre l a cronología d e l y a c i -
m i e n t o , es l a tipología de sus u r n a s , y a base de estos perfiles, decoracio-
nes y características, m o n t a m o s n u e s t r a s teorías cronológicas, q u e s o n
siempre m u y inseguras.
H a s t a el m o m e n t o n o se h a efectuado p r u e b a a l g u n a de r a d i a c t i -
v i d a d de C - 1 4 c o n m a t e r i a l e s de estas necrópolis, p e r o s i e m p r e cabe efec-
t u a r l a . E s u n m e d i o de cronologización d e l q u e s i e m p r e p o d e m o s dis-
poner.
L a t e n t a t i v a de f i j a r u n a cronología c o m p a r a n d o las o b r a s t u m u l a r e s
de n u e s t r o y a c i m i e n t o c o n otras más o m e n o s análogas e n el e x t r a n j e r o ,
c o m o s o n las d e l P l a t e a u de G e r , e n F r a n c i a , o las de L a u s i t z , e n A l e m a -

68
n i a , h a s t a a h o r a n o se h a efectuado y a u n c u a n d o se h a g a algún día, h a y
que r e a l i z a r l a c o n m u c h a s p r e c a u c i o n e s y sobre bases m u y a m p l i a s .
L o s ajuares metálicos e n b r o n c e s o n p o b r e s y escasos, l o q u e i n t e r p r e -
t a m o s c o m o símbolo de arcaísmo, y a que c o n c u r r e n c o n u n a p e r v i v e n c i a
de m a t e r i a l e s líticos, c o m o h a c h a s v o t i v a s neolíticas y sílex q u e p u e d e n
ser d e l B r o n c e o a u n Neolíticos. P o r o t r o l a d o , l a a u s e n c i a a b s o l u t a de
l a m e t a l u r g i a d e l h i e r r o y de m a t e r i a l e s e n h i e r r o , unánime e n las t u m b a s
e x p l o r a d a s , es p a r a n o s o t r o s u n i n d i c i o más de arcaísmo, p e r o n o deta-
l l a cronología.

TUMULO 'H. 417'

0 W
1 l I I I I I i l l I

FIG. 56

L a tipología d e l c o n j u n t o de u r n a s e n c o n t r a d o , es el elemento p r i n c i -
p a l , h a s t a a h o r a , c o n que c o n t a m o s p a r a l a exacta datación de l a c r o n o -
logía. Según las analogías tipológicas, el término m e d i o cronológico
se c e n t r a e n el período II de V i l a s e c a , es decir, los p a r a l e l o s de L l a r -
decans y de L e s Obagues de U l l d e m o l i n s , que tiene perfiles m u y p a -
recidos a m u c h a s de las u r n a s de Seros. N o obstante, h a y m u c h o s p e r f i -
les q u e c o r r e s p o n d e n a f o r m a s de períodos a n t e r i o r e s y de períodos más
tardíos, l o q u e puede ser i n t e r p r e t a d o c o m o u n i n d i c i o de u n l a r g o pe-
ríodo de utilización de cada necrópolis, es decir, que seguramente c a d a
c a m p o de túmulos, fue u t i l i z a d o d u r a n t e v a r i o s siglos. L a v a r i e d a d de
tipos de túmulo, l a superposición de los túmulos c u a d r a d o s sobre los
c i r c u l a r e s y o t r o s detalles, s o n i n d i c i o s de u n largo período de utilización
de c a d a necrópolis.
N o s o t r o s q u e r e m o s a d a p t a r l a cronología de l o h a s t a a h o r a c o n o c i d o

69
de «Roques de S a n Formatge», a l s i s t e m a establecido p a r a l a z o n a de T a -
r r a g o n a p o r el d o c t o r V i l a s e c a y más o menos así:
900-800. Vilaseca I.—En l a última m i t a d de este período, o más b i e n
h a c i a e l f i n d e l m i s m o , debió c o m e n z a r s e l a utilización de l a p a r t e N W .
del c a m p o « F » y l a de l a parte o r i e n t a l y centro del c a m p o « ó » .
800-750. Vilaseca II.—Plena v i d a de los c a m p o s de túmulos « F » ,
«G» y «H».
750-600. Vilaseca III.—Fase f i n a l de los c a m p o s « F » , « G » y « H » y
p o s i b l e aparición d e l c a m p o « N » , así c o m o de l o s niveles s u p e r i o r e s de
las t u m b a s d e l c a m p o « F » , superpuestas sobre las más antiguas.

TUMULO N.95T

F i e . 57

A l a v i s t a de l a e x p e r i e n c i a que tenemos en c a m p o s de u r n a s l e r i d a -
nos, y l a tipología de sus u r n a s , creemos que l a adaptación a l a crono-
logía d e l d o c t o r V i l a s e c a de n u e s t r a s u r n a s h a de hacerse c o n ciertas
m o d i f i c a c i o n e s , r e t r a s a n d o u n p o c o l a cronología d e l Período I, q u e debe
ser s u b d i v i d i d o en dos subperíodos, el más a n t i g u o a l que denominare-
m o s I-A y el más m o d e r n o o I-B.
1000-900. Vilaseca I-A.—Cerámica de los tipos J a n e t y Marcó, t i p o s
más a n t i g u o s de T a r r a s a y u r n a s de T o r r e F u e l l a , e n Lérida. N o tiene co-
r r e s p o n d e n c i a este período en «Roques de S a n Formatge».
900-800. Vilaseca I-B.—Corresponde a l a fase i n i c i a l de «Roques de
S a n Formatge», y a que existen v a r i a s u r n a s de tipología de este período.
C o r r e s p o n d e n c i a s en P u n t a l de F r a g a , e n C o l o m i n a de G e r p y e n S e n a .
800-750. Vilaseca II-A.—Corresponde a l a fase de L l a r d e c a n s y de L e s

70
Obagues, y m a r c a e l período de m a y o r a c t i v i d a d y máximo d e s a r r o l l o de
«Roques de S a n Formatge».
750-700. Vilaseca II-B.—Corresponde a l a fase de C o l l de M o r o y
m a r c a el período de d e c a d e n c i a de «Roques de S a n Formatge».
700-650. Vilaseca III-A.—Fase de i n i c i o de M o l a . F i n a l de los c a m -
pos « F » , « G » y « H » , de «Roques de S a n Formatge». P o s i b l e m e n t e e l c a m -
p o « N » es de esta cronología.
Según estas tablas a n t e r i o r e s , v e m o s que los y a c i m i e n t o s e s t u d i a d o s
e s t u v i e r o n e n activo d u r a n t e p o c o más de doscientos años, i n i c i a n d o s u
utilización h a c i a e l 850, c o n u n máximo de a c t i v i d a d h a c i a e l 750 y siendo
a b a n d o n a d o s h a c i a el 650.
N o o b s t a n t e l o d i c h o , creemos difícil q u e estas necrópolis sean p a r a -
lelas h a s t a e l V i l a s e c a I I I de M o l a y las f o r m a s q u e t o m a m o s c o m o tales,
seguramente podrían ser f o r m a s d e l V i l a s e c a II, más o m e n o s evolucio-
nadas y s i e m p r e d e n t r o d e l Período II o de L l a r d e c a n s . E s p o s i b l e
que e n l a fase II-B y a a p a r e c i e r a e l f i n a l d e l y a c i m i e n t o , p a r a l e l o a l de
C o l l de M o r o e n e l s i s t e m a de V i l a s e c a . R e c o r d e m o s q u e existe u n a dife-
r e n c i a f u n d a m e n t a l entre «Roques de S a n Formatge» y M o l a , l a a b u n d a n -
c i a de b r o n c e decorados e n M o l a , q u e c o n t r a s t a c o n l a p o b r e z a de las de-
c o r a c i o n e s de «Roques de S a n Formatge», m i s e r i a p a r a l e l a a l a de l o s
pocos b r o n c e s de L e s Obagues de U l l d e m o l i n s , q u e p a r a V i l a s e c a es e l
y a c i m i e n t o r e p r e s e n t a t i v o d e l Período I I .

Lérida, 25 de enero de 1966.

71
LAMINAS
LAMINA I

1. Vista del extremo N. del campo de túmulos «F».—2. Detalle del campo «F».—3. E l pobla-
do o habitat de «Roques de San Formatge» desde el campo «G».—4. L. Diez-Coronel toman-
do notas en el campo «F», nevado.
LAMINA II

5. E l valle y las zonas de los campos « H » e « I » al fondo.—6. E l campo « F » a la izquierda


y el habitat al fondo y a la derecha.—7. L a cueva o abrigo debajo del poblado.—8. De-
talle del campo «F».—9. Túmulo F-26 superpuesto sobre dos túmulos circulares.—10. De-
talle de la superposición del túmulo F-26 sobre dos circulares.
LAMINA III

11. Urna del túmulo F-166.—12. Urna del túmulo F-55.—13. Detalle de la «celia» o cista in-
terior del túmulo F-69.—14. Cista interior de la tumba F-187 en el momento de su apertura.

15. Detalle de la urna, tapa y cista interna de la tumba tu-


mular F-l.—16. La urna F-157 con su contenido, a poco de
ser extraída.
LAMINA IV

17. L. Diez-Coronel en el campo «F», cubierto de nieve.—18. R. Pita Mercó en el campo «G»,
cubierto de nieve en el invierno de 1962.—19. Detalle de la superposición de la tumba F-26.—
20. Dos túmulos circulares del campo «F».

21. Detalle de la tumba F-166.—22. L. Diez-Coronel y F. Lara Peinado dibu-


jando en el campo «F».
LAMINA V

23. Detalle de la tumba G-280 en lo más alto del campo «G».—24. Otro aspecto de la tum-
ba G-280, con una losa hincada y dos cistas.—25. Urna y «celia» de la tumba G-308 —
26. La «celia» de la tumba G-225 antes de extraer la urna de su interior.

27. Otra fase de la excavación de la tumba G-225.—28. Detalle


del revestimiento externo del túmulo G-211.
LAMINA VI

29. Un túmulo rectangular del campo «G».—30. Detalle del túmulo circular G-223.—31. Un
aspecto del túmulo H-417 en el campo «H».—32. Aspecto de la tumba rectangular N-951
en el campo « N » .

33 y 34. Tumbas rectangulares de la zona S. del campo «G».


LAMINA VII

35. Ajuar aparecido en la tumba G-257—36. Detalle del ajuar de bronce de la tum-
ba G-257.

37. Brazalete de bronce del túmulo G-257.—38. Decoraciones en incisión de brazaletes de


bronce de la tumba G-257.—39. Detalle de un fragmento de engarce de un broche de la
tumba G-257.
L A M I N A VIII

Urnas halladas en la excavación de los campos de túmulos « F » y «G», indicándose en


cada fotografía la tumba a que pertenecen y el campo a que corresponde cada una.
LAMINA IX

Urnas halladas en la excavación de los campos de túmulos «F», « G » y « H » , indica


dose en cada fotografía la tumba a que pertenecen y el campo a que corresponde cada un
LAMINA X

Urnas halladas en la excavación de los campos de túmulos «F», «G», « H » e « I » , indicán-


dose en cada fotografía la tumba a que pertenecen y el campo a que corresponde cada una.
37. T R E S C U E V A S S E P U L C R A L E S G U A N C H E S (TENERIFE), por Luis D I E C O CUSCOY.
38. L A C A N T E R A D E LOS E S Q U E L E T O S ( T O R T U E R O , G U A D A L A J A R A ) , por EMETERIO
CUADRADO, MICÜEL F U S T E y RAMÓN JUSTE, S . J .
39. E L COMPLEJO ARQUEOLOGICO DE TAURO ALTO, E N MOGAN (ISLA D E G R A N
C A N A R I A ) , por SEBASTIÁN JIMÉNEZ SÁNCHEZ.
40. POBLADO D E PUIG C A S T E L L A R (SAN V I C E N T E D E L S H O R T S , B A R C E L O N A ) , por
E. R I P O L L P E R E L L Ó , J . BARBERA FARRAS y M . L L O N C U E R A S .
41. L A NECROPOLIS CELTIBERICA D E LAS MADRIGUERAS (CARRASCOSA DEL
CAMPO, CUENCA), por M A R T Í N A L M A C R O GORBEA.
42. L A E R E T A D E L P E D R E G A L (NAVARRES-VALENCIA), por DOMINCO FLETCHER V A L L S ,
ENRIQUE P L A BAIXESTER y ENRIQUE LLOBRECAT CONESA.
43. E X C A V A C I O N E S E N S E G O B R I G A , por H E L E N A LOSADA G Ó M E Z y R O S A D O N O S O G U E R R E R O .
44. MONTE BERNORIO, por JULIÁN S A N V A L E R O APARISI.
45. MERIDA: L A G R A N N E C R O P O L I S R O M A N A D E L A SALIDA D E L P U E N T E (Memoria
segunda y última), por ANTONIO GARCÍA Y BELLIDO.
46. E L C E R R O D E L A V I R G E N , por W I L H E L M S C H Ü L E Y M A N U E L P E L L I C E R .
47. L A VILLA ROMANA DE L A TORRE LLAUDER D E M A T A R O , por MARIANO RIBAS
BERTRÁN.
48. S ' I L L O T , por G U I L L E R M O R O S S E L L Ó B O R D O Y Y O T T O H E R M A N N F R E T .
49. L A S C A S A S R O M A N A S D E L A N F I T E A T R O D E MERIDA, por EUCENIO GARCÍA SANDOVAL.
50. M E M O R I A D E L A E X C A V A C I O N D E L A M E Z Q U I T A D E M E D I N A T A L - Z A H R A , por
BASILIO PAVÓN MALDONADO.
51. EXCAVACIONES EN E L CIRCULO FUNERARIO D E "SON BAULO D E D A L T " (SANTA
MARGARITA-ISLA DE MALLORCA), por GUILLERMO ROSSELLÓ BORDOY.
52. EXCAVACIONES E N E L CERRO D E L R E A L (GALERA, G R A N A D A ) , por M A N U E L P E -
LLICER y V I L H E L M S E L U I L E .
53. CUEVA DEL OTERO, por P. J . GONZÁLEZ ECHECARAY, DR. M. A . GARCÍA GUINEA y
A. B E C I N E S RAMÍREZ.
54. C A P A R R A II (CACERES), por J . M . BLÁZQUEZ.
55. CERRO D E LOS SANTOS (MONTEALEGRE D E L CASTILLO, A L B A C E T E ) , por
A. FERNÁNDEZ DE A V I L E S .
56. EXCAVACIONES ARQUEOLOGICAS E N IBIZA. por M A R Í A J O S É A L M A C R O GORBEA.
57. EXCAVACIONES EN NIEBLA (HUELVA), por JUAN PEDRO GARRIDO ROIZ y ELENA
M.» ORTA GARCÍA.
58. CARTEIA, por DANIEL E . WOODS, FRANCISCO COLLANTES DE T E R Á N y CONCEPCIÓN F E R -
NÁNDEZ-CHICARRO.
59. L A NECROPOLIS D E "ROQUES D E S A N F O R M A T G E ' * , E N SEROS (LERIDA), por
RODRICO PITA M E R C É y Luis D Í E Z - C O R O N E L Y M O N T U L L .

NOTICIARIO ARQUEOLOGICO HISPANO


Tomo VIII-IX. 1964-1965.

Dirección:

INSPECCION G E N E R A L D E E X C A V A C I O N E S A R Q U E O L O G I C A S
Medinaceli, 4. Apartado 1.039, M A D R I D

Precio: 140 ptas.

S-ar putea să vă placă și