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A Inclusão Social, um dos objectivos para o milénio

Uma das realidades que mais me preocupa e mais consternação me


cria é, sem dúvida , a exclusão e todas as formas de discriminação, sejam
elas ao nível do sexo, idade, classe social, deficiência ou grau de instrução.
Entendo, que para existir uma evolução societal clara e se construam
as pontes para efectivo desenvolvimento humano, a humanidade tem que
saber aceitar e respeitar a diferença e criar todas as condições para que não
continuem a existir explorações, sobre de quaisquer formas possíveis, em
virtude da etnia raça ou sexo, como, infelizmente, hoje se verifica. É o caso
da exploração e tráfico sexual de crianças e mulheres, a segregação racial
ou religiosa, em alguns partes do globo, o que demonstra, que nesse
matéria a humanidade têm ainda um longo caminho a percorrer.
A Inclusão Social é, hoje, um dos pontos prioritários no combate às
discriminações e visa garantir a todos os cidadãos a total integração numa
determina sociedade e criar as condições necessárias para que esta se
ponha em prática corresponde, portanto, a uma das mais importantes
formas para reproduzir igualdade e respeito pelos direitos humanos, num
mundo onde os fenómenos de marginalidade e pobreza se produzem e
reproduzem na sociedade.
A Inclusão Social pode ser entendida, como um conjunto de meios e
ações, por forma a combater a exclusão aos benefícios, direitos, liberdades
e garantias da vida em sociedade, provocada por diferenças das mais
diversas índoles, desde racial ou etnia até sexual. É, juntamente, com a
eliminação da pobreza, um dos Objectivos do Milénio (ODM) e é um dos
pontos fundamentais dos objectivos da União Europeia em termos de
crescimento e de emprego.
Apesar de já estarem a ser tomadas medidas, tais como a atribuição
de cotas a mulheres no acesso a cargos políticos e nas empresas, atríbuição
de apoios fiscais e subsídios a famílias com menos possibilidades financeiras
com filhos em idade escolar, ou como é o caso da abertura de um número
de vagas reservado para deficientes na Administração Pública -exemplos de
discriminação positiva. Medidas essas, que contrariem esta realidade e
possam apagar a cifra negra no novo milénio e conduzem uma sociedade,
onde os recursos e o desenvolvimento não se repartem igualmente, para a
justiça social e respeito pelos direito do Homem. Grande parte desses
avanços socias terão que passar, naturalmente, pela conscienzialição dos
cidadãos e dos estados, de que é necessário saber aceitar e integrar a
diferença. Tudo isto, por forma a permitir uma vida digna, livre e
independente a todos os seres humanos, um dos direitos consagrados na
Declaração Universal dos Direitos do Homem (DUDH).
É, juntamente, com a eliminação da pobreza, um dos Objectivos do
Milénio (ODM) e é um dos pontos fundamentais dos objectivos da União
Europeia em termos de crescimento e de emprego.
Factos como : “Cerca de 1% dos deficientes motores não possuem
algum tipo de qualificação escolar ou profissional nos países desenvolvidos;
por cada dólar que um homem ganhe, a mulher ganha 0,7 dessa mesma
quantia” não deixam ninguém indiferente e a, meu ver, a sociedade
humana, em breve perceberá a urgência de se criarem condições para se
enraizar a inclusão social no seio dos estados, tomando medidas para
combater a discriminação, como por exemplo a discrimianção postiva ou a
consciencialização de todos os cidadãos de que a discriminação gera
discriminação e reforça as desigualdades. Ora, perante factos como estes
que demonstram a realidade sobre os fenómenos de exclusão social em
Portugal e no mundo, é possível perceber que, como já referi ainda há um
longo caminho a percorrer para se poder garantir a inclusão social dos
principais grupos excluídos: os idosos, as mulheres, as minorias de
imigrantes ou as crianças. Cabe à própria sociedade os corrigir.

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