Sunteți pe pagina 1din 13

A arte e sua evolução

A autora Dulce Osinski, buscou em sua pesquisa desenvolver o estudo


da arte e sua história de forma global. Segundo a autora a arte passou por
vários períodos de evolução sempre em constante transformação. Partindo
deste princípio a autora dá início aos estudos científicos de pesquisas citando
as origens da arte e os seus fundamentos.

“As origens da arte coincidem com as do próprio homem”

Assim como o homem evoluiu, a arte também teve sua evolução que se
deu durante o período paleolítico que chamamos de idade da pedra, eram
homens nômades que viviam em grupos moravam em cavernas, usavam as
pinturas rupestre, para marcar o território.

fig.01 Nichos policrônico- toca do Boqueirão da pedra furada.

Neste período sem que se percebesse o homem usava a pintura nas


paredes das cavernas para se comunicar e expressar de forma com o que
sentia, de maneira que neste período não se dominava a fala a comunicação
era através de gestos e gravuras. Já no final do período paleolítico o homem
descobre o fogo, cria pequenas ferramentas para auxilio próprio e inicia o
processo de sedentarizarão e agricultura.
“O domínio das técnicas da agricultura e pecuária no período
Neolítico e consequente desentarização do homem fizeram com que
a arte passasse a fazer parte do cotidiano, tornando-se uma atividade
domestica realizadas nas horas vagas”. (Dulce Osinski,2002,pg.12)

Fig02 Sociedade Primitiva

Durante o período Neolítico o homem se estala em aldeias, surge a


familia e o conceito de líder. O domínio das técnicas agrícolas é o grande
marco deste período, o fogo faz com que o homem desenvolva objetos
pontiagudos, ferramentas com maior precisão e armas para obter melhor
desempenho em relação a caça e a pesca e. A arte já faz parte do cotidiano e
rotina do homem e ele era visto como um trabalhador qualquer. Somente no
final deste período é que surge o processo de urbanização que atinge o ponto
de formação das cidades e estados. Neste período a o trabalho manual ´tinha
pouco prestigio da pintura e da cultura sendo que nesta época a literatura e
outras atividades eram consideradas intelectuais, encontrava-se no antigo
Egito.

“Embora a arte egípcia tenha atingido proporções


monumentais, sua subordinação à rigidez do regime teocrático fez
com que a produções artísticas se desenvolvesse obedecendo
convenções estéticas estritamente determinadas, pouco alteradas no
decorrer de milênios”. (Dulce Osiski,2002, pg.13)
Fig.03 Religião e Arte no Egito

Neste período os egípcios trabalhavam sobre pressão não podendo


deixar transparecer nenhum tipo de expressão, trabalhavam como escravos
dos faraós e as oficinas eram localizadas dentro dos palácios e, funcionavam
como escolas treinando jovens artista, sendo que os egípcios se preocupava
com as atividades nas artes.

O egípcio relacionava a arte com as atividades religiosas. Fazendo com


que o artista ficasse no anonimato mudando somete no novo império que era
quando os artistas pertenciam as classes sociais mais alta e sua
individualidade era valorizada. Foi um momento de grande construção como os
templos que posteriormente era dedicado ao Deus Amom.

Passando este período egípcio chegamos a Grécia que tem como marco
a evolução da escultura.

“O artista grego porem acreditava que a escultura não deveria apenas se assemelhar a
seu modelo ela teria de ser também um objeto belo em si mesmo”. (Graça Proença,2009, pg31
Fig04 Detalhe de “Davi”, de Michangelo obra prima do escultor.

Podemos entender que a arte evoluiu pois as esculturas eram


esculpidas apreciando o homem como ele realmente era quando se despia,
fazendo com que Péricles desse um salto a frente com um processo de
transformação da cidade de Atenas e todos os seus arredores aperfeiçoando
assim a evolução da democracia e da filosofia.

Partindo deste princípio a arte continua seu processo de evolução e


chega a Roma onde sua formação cultural era influenciada por gregos e
etrucos durante o século XII e VIIa.c

Roma era considerada como império, que posteriormente foi dividido em


duas partes império romano do oriente e ocidente, a arquitetura que era
herança do etrusco permitia a criação de amplos espaços e excesso de
colunas. A moradia era planejada e desenhada e os templos tinha a construção
com planos mais elevados onde a entrada era permitida através de longas
escadarias, os romanos construíram edifícios destinados ao público, criaram
colônias, construíram casas, templos mercado e edifícios monumentais.
“Embora fossem admiradores da arte grega, os romanos por ter temperamentos, eram
diferentes dos gregos”. (Graça Proença,2009, pg 50)

A arte grega tinha foco na figura humana masculina. Já os romanos


mesmo sendo influenciados pela arte grega suas esculturas eram no geral uma
representação das pessoas não focando no ideal de beleza como os gregos.
Na maioria de sua escultura eram vestidos com gesto de posse.

Fig.05 Aníbal e seu exército - O inferno de Roma

O Barroco na península Itálica

Expressa se desta forma pois foi na Itália que se deu origem a arte
barroca e logo se espalhou por toda a Europa, fazendo com que as diferenças
entre os artistas fossem notadas de imediato.
“O Barroco rompeu o equilíbrio ente sentimentos e razoes e
entre arte e ciência que os artistas renascentistas procuravam
estabelecer de forma muito consciente. Diferentemente da arte
renascentista, na arte barroca a emoção predomina sobre o
racionalismo.” (Graça Proena,2009 pg 50)

De acordo com a citação entende se, que no período renascentista a


pintura clássica, eram estudadas e planejadas e também muito explorada com
o objetivo de valorizar o ser humano e a natureza, fazendo com que se
tornassem o oposto da idade média que explorava a fé no divino e no
sobrenatural. O artista buscou dentro do renascimento usar a razão
descrevendo o homem de forma geral e moral respeitando o próprio valor
fazendo suas vontades ou seja tendo amor próprio.

Para a autora Graça Proença estas comparações vem para nos explicar
que ao contrário do renascentista a arte Barroca era baseada na emoção
mais o que se predominava era a razão e o uso da filosofia para que pudessem
dar uma teoria sobre o destino do ser humano. Sendo assim nota se que houve
uma revolução dentro da questão religiosa aonde a reforma protestante
provocou alterações nos setores da cultura europeia, fazendo que o catolicismo
entrasse com a contra reforma reforçando que a arte fosse voltada para si
ampliando suas influencias sobre ela.

Precursor do Barroco
Fig.06 Juízo Fina de Michelangelo

Michelangelo foi o precursor da arte barroca com a obra “o juízo final” de


(1536-1541), nesta pintura o autor adota o estilo barroco e neste novo estilo a
emoção está acima da razão. O autor também expressou se na arquitetura
abrindo caminhos para novos artistas como:

 Tintoretto
 Caravaggio
 Andrea Pozzo

Cada artista com seus estilos com temas religiosos feitos por Tintoretto,
pinturas entre pessoas como povos, músicos e ambulantes feitos por
Caravaggio e pinturas nos tetos de igrejas e de palácios por Andrea
Pozzo.

As esculturas eram esculpidas exaltando o sentimento, com detalhes


nas vestes destacando o artista Bernini que foi o mais importante e
completo arquiteto urbanista, escultor, decorador e pintor de (1598-
1680). Um marco importante deste artista foi a projeção de uma praça
elíptica uma obra de grande porte por sua grandiosidade com colunas
circular, e estatuas chegando a 2,70 de alturas que se encontra a frente
da basílica de São Pedro no vaticano.

O Barroco fora da Península Itálica

“Durante o século XVll até a primeira metade do século XVlll, o


Barroco se expandiu da península da Itália para toda a Europa e foi
ganhando, nos diferentes países, uma afeição nacional, como é o
caso dos países baixos e da Espanha”. (Graça Proença, 2009,
pg.142).

De acordo com a citação podemos notar que a arte barroca era


apreciada de forma global, e foi ganhando espaços, chegando a países como a
Bélgica, Holanda e Espanha cada qual com sua maneira de se de se expressar
com a pintura e arquitetura. Durante este período podemos apreciar obras de
autores como Rubens que trabalhava com cores quentes e isso ele pode
enfatizar bem com a obra O jardim do Amor, obras de Frans Hals que
dominava sobre suas telas a luz e sombra, o autor Rembrandt que trabalhava
sobre o domínio da luz, Vermeer que esboçava suas telas dedicando se a vida
cotidiana como a moça do brinco de pérola, mulher lendo a carta e a rendeira.

O Barroco no Brasil

Quando a arte barroca sai de sua península e chega no brasil pelas


mãos dos portugueses, se estala de forma mais amenas com suas próprias
característica. Neste período o Brasil sofria com uma realidade em que a
violência tinha altos índices e se perpetuavam nas perseguições dos índios e
na escravização dos negros.

Tivemos aqui no brasil no século XVlll a arquitetura e escultura de


caráter religioso de acordo com que os padres jesuítas realizavam com a
população indígena. Os padres jesuítas reuniam os indígenas para realizar
construções como igreja, colégio, moradias dos padres, cemitérios e habitação
para os nativos que eram os guaranis.
Neste mesmo período o arquiteto jesuíta italiano Gian Batista dá
início a construção da igreja de São Miguel, que levou dez anos para se
concluir. Em 1940 o local passou a ser um museu com obras de arte da região
realizada pela mão de obra guarani.

Em 1720 e 1570 o barroco contou com parcerias como as academias


literárias fundadas por todo o país, marcando o início do Barroco no Brasil. De
acordo com o estudo pode se destacar Minas Gerais como o centro de
riquezas onde se concentrava toda a produção artística, destacando dentro
deste período o arquiteto Antônio Francisco Lisboa “O Aleijadinho”, o precursor
das artes plásticas no Brasil com o estilo rococó, trabalhando com materiais
como madeira e pedra sabão.

O estilo rococó nasce na Europa no século XVlll, e tem como


precursor a França, onde os artistas passam a valorizar o uso de linha em
formato de conchas e funções decorativas em que a arte pudessem se exercer.

A origem da palavra rococó é francesa e era uma maneira de decorar


jardins usando rochas e conchas e também, para a arquitetura e artes
ornamentais.
Período Neoclassicismo

Com a influência da arte no século XlX, se deu com o desprestígio do


estilo rococó e o surgimento do estilo Neoclassicismo com a restauração com a
restauração da arte da antiguidade greco-romana resgatando interesses da
burguesia na época da revolução francesa.

A arquitetura dentro deste período tinha características gregas onde se


destacou o “Arco do triunfo”, que foi mandado construir por Napoleão em 1806
para comemorar sua vitória sob os austríacos.

Fig.5 “Arcos do Triunfo.

A pintura neoclássica teve como precursor Jaques Louis David da corte


napoleônica onde se trabalhava os ideais revolucionários criando imagens
humanas, tendo posição em sua técnica e domínio da expressão. Sua obra
principal foi apresentada em Paris com o nome de “O juramento dos Horácios
pintado em Roma”. Esta obra teve enorme sucesso, onde o artista teve o título
de chefe da pintura neoclássica.

O Romantismo
O período do romantismo deu se inicio no ano de 1820, com a
arquitetura, escultura e pintura. Podemos citar o Parlamento de Londres
projetado por Charles Barry como exemplo de arquitetura romântica, seguido
com as esculturas com a apreciação do estilo Barroco apreciando o modelo de
escultura de Lorenzo Bernini com a escultura “O leão e as serpentes de
Antoine Baryer

Com relação a pintura do romantismo a tendência era o exagero das


cores e suas formas podiam ser apresentadas de maneira sintética
expressando –se por meio das gravuras e litografia com o uso de paisagem
como tema continuo de suas telas.

Podemos citar o francês Theodore Gercauet como o precursor da escola


romântica. A obra de maior impacto foi a “Bolsa da Medusa” que foi seu
primeiro trabalho levando – o ao marco de sua carreira como pintor.

Podemos citar Eugene Delacroix com o pintor mais famoso com obras
mitológicas e histórica ,sendo influenciado pelos mestres Gericault, Rubens e
Caravaggio.

No Brasil a influencia romântica se deu tardeamente pelo pintor alemão


Georg Grimm onde aplicava suas aulas na academia de Belas artes. Podemos
destacar o pintor brasileiro Vitor Meirelles deixando como marca a tela moema
que foi pintada em 1862.

O Realismo

Vai do período de 1850 a 1900, seguida da revolução Industrial. A


arquitetura dentro deste período segue estilos do passado tendo como exemplo
o “Teatro da Opera” de paris que foi projeto de Charles Garnier. Outra
tendência importante e a racionalista precursora da arte moderna onde o
material que se utilizavam na arquitetura era o ferro, o cimento, o vidro e o
concreto armado.
O destaque do realismo foi o francês Gustave Goubert e sua telas eram
direcionadas a cenas ao cotidiano. Podemos citar como exemplo o
‘Preparativos da Noiva” e o “Enterro dos Pobres”.

Dentro do período do realismo encontra se também Henri de Toulose-


Lautrec, o artista esboçava em suas telas os bordeis, café concertos, nas
pernas das dançarinas onde ele retratava o mundo frenético mais o seu
trabalho mais famoso era Jane Aurill e Mulher de luva.

O Impressionismo

Foi um movimento que era considerado o mais importante e


revolucionarios da pintura ocidental com obras de Coubert e Turner. O artista
revelou uma nova visão plasticas onde adotou processos tecnicos.

No realismo também temos Leonardo da Vinci como precursor, com


maior obra que é o retrato de Monalisa que consideram como impressionista.

Podemos citar os franceses Monet, Renoir e Cezame como os maiores


pintores do impressionismo.

No Brasil destaca se o pintor Eliseu Visconte foi quem caiu na graça do


impressionismo com foco na arte com a figura humana e natureza.

Arquitetura Moderna
.

S-ar putea să vă placă și