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E N G E N H A R I A E D I R E I TO

UM LOCAL PARA DISCUSSÃO DA ENGENHARIA E DIREITO COM CURIOSIDADES,


ARTIGOS DE DIREITO, OPINÕES E BOM HUMOR.

Responsabilidade do Engenheiro
RESPONSABILIDADE DO PROFISSIONAL DE ENGENHARIA
Autor: Cláudio Millian
Advogado e Professor Universitário da Unifacs Salvador que ministra a matéria de Sociologia e
Direito para o Curso de Engenharia

A REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO
Esse texto não visa esgotar o tema, mas possibilitar ao leitor ter conhecimento das limitações
da responsabilidade na engenharia.
Toda cidadão é sujeito à direitos e deveres, assumindo também a responsabilidade por seus
atos em caso de danos.
Com os profissionais da Engenharia e Arquitetura não é diferente. O profissional ao exercer
suas funções, assume o risco de sua atividade que deve ser exercida com a cautela técnica
tanto para atender seus objetivos dentro do custo e tempo previstos assim como minimizar
eventuais efeitos decorrentes de acidentes, erros, sub-dimensionamento, etc.
O exercício profissional nas áreas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia é regulamentado
pela Lei Federal 5194/66,possibilitando aos profissionais da área tecnológica, atuarem de
maneira ordenada, consciente e responsável, com uma maior presença no processo
econômico, político e social da sociedade brasileira.
Além disso, a atividade se sujeita a toda legislação, sendo que se destaca: a Constituição
Federal; Código Civil, Código Penal, Lei 8.078/90 que institui o Código de Defesa do
Consumidor; Lei 5.194/66 que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e
Engenheiro Agrônomo; Lei 6.496/77 que institui a Anotação de Responsabilidade Técnica na
prestação de serviços de Engenharia, de Arquitetura e Agronomia, Decreto Lei 73/66 cujo art.
20 letra c) Dispõe sobre a obrigatoriedade do seguro de responsabilidade civil em obras
urbanas; Decreto 61.867/67, que submete os órgãos da administração pública à exigência do
Seguro de Responsabilidade Civil em obras urbanas.

A RESPONSABILIDADE
Dentre as diversas esferas de responsabilidade, destacam-se a responsabilidade cível, penal e
funcional, senão vejamos:
A responsabilidade civil nasce da obrigação de reparar ou indenizar por eventuais danos
causados no exercício da atividade. Decorre da responsabilidade pelos materiais aplicados, ou
seja, pela escolha dos materiais a serem empregados na obra ou serviço, cuja competência é
exclusiva do profissional, e da responsabilidade pela solidez e segurança da construção no
qual o profissional responde durante cinco anos, a partir da formalização da data do término
da obra. Daí a importância de ter um documento formal de entrega com data e aceite do
cliente/usuário.
Para diminuir os riscos pelos materiais, tornou-se praxe executiva a especificação através do
"Memorial Descritivo", determinando tipo, marca e dimensões, dentro dos critérios exigíveis
de segurança, distribuindo a responsabilidade pelo fornecedor/fabricante que deve garantir
as especificações técnicas dentro dos critérios de segurança.
Além disso, é possível a rejeição pelo profissional dos materiais que não atingem as
especificações técnicas, a qualquer tempo, pois pode vir a fragilizar a segurança e solidez da
obra.
Nesse caso, se a obra apresentar problemas de solidez e segurança , seja em decorrência de
erros de projeto ou execução, aferida em de perícias, ficar constatado erro do profissional,
este será responsabilizado, independente do prazo transcorrido, conforme jurisprudência
existente.
Casos como o desabamento do edifício Palace II em 1998 e do metropolitano paulista em
2007, tomaram repercussão mundial, causando sério descrédito na atividade de construção,
fazendo com que a sociedade passasse a exigir dos órgãos públicos, providências mais
severas, em decorrência da perda de vidas nesses incidentes.
Nesses casos, o dever de indenizar os danos causados a terceiros, em virtude da vibração de
estaqueamentos, fundações, quedas de materiais e outros. Os danos resultantes desses
incidentes devem ser tanto pelo profissional quanto pelo proprietário da obra, podendo ser
extensivo ao ao sub-empreiteiro, naquilo em que concorrer para o dano.
A Responsabilidade técnica decorre das atividades específicas dentro das várias modalidades
das categorias da área tecnológica que realizam (projeto, execução, consultoria, peritagem,
etc).
Instituída pela Lei 6496/77, a Anotação da Responsabilidade Técnica define as obrigações e
identifica os responsáveis pelo empreendimento em cada área tecnológica. Com isso, o
profissional fica vinculado à sua atuação, e a ausência da ART presume o exercício ilegal da
profissão, se não houver participação de profissional habilitado ou a eventual irregularidade
do profissional, sujeitando-se assim a autuação pelo Conselho.
A contratação de profissionais liberais pode ser concretizada verbalmente ou através de
documentos, sendo o ideal o contrato firmado entre as partes para a execução de um
determinado trabalho, sendo fixados os direitos e obrigações de cada uma, estabelecendo
assim, a responsabilidade contratual.
O profissional ainda se sujeito à responsabilidade penal em decorrência de fatos considerados
crimes na Lei como Crimes Contra a Incolumidade Pública e Crimes de Perigo Comum, cujas
condutas tipificadas podem ser:
a) Incêndio – previsto no Art. 250 do CP - Causar incêndio, expondo a perigo a vida, a
integridade física ou o patrimônio de outrem: cuja pena de reclusão é de 3 (três) a 6 (seis)
anos, e multa sendo que as penas aumentam-se de um terço: I - se o crime é cometido com
intuito de obter vantagem pecuniária em proveito próprio ou alheio; II - se o incêndio é: a)
em casa habitada ou destinada a habitação; b) em edifício público ou destinado a uso público
ou a obra de assistência social ou de cultura; c) em embarcação, aeronave, comboio ou
veículo de transporte coletivo; d) em estação ferroviária ou aeródromo; e) em estaleiro,
fábrica ou oficina; f) em depósito de explosivo, combustível ou inflamável; g) em poço
petrolífico ou galeria de mineração; h) em lavoura, pastagem, mata ou floresta.
b) Explosão - previsto no Art. 251 do CP - Expor a perigo a vida, a integridade física ou o
patrimônio de outrem, mediante explosão, arremesso ou simples colocação de engenho de
dinamite ou de substância de efeitos análogos, cuja pena de reclusão é de 3 (três) a 6 (seis)
anos, e multa. Se a substância utilizada não é dinamite ou explosivo de efeitos análogos: a
pena de reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.
c) Uso de Gás Tóxico ou Asfixiante - previsto no Art. 252 do CP - Expor a perigo a vida, a
integridade física ou o patrimônio de outrem, usando de gás tóxico ou asfixiante, cuja pena
de reclusão é de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.
d) Fabrico, Fornecimento, Aquisição Posse ou Transporte de Explosivos ou Gás Tóxico, ou
Asfixiante - previsto no Art. 253 do CP - Fabricar, fornecer, adquirir, possuir ou transportar,
sem licença da autoridade, substância ou engenho explosivo, gás tóxico ou asfixiante, ou
material destinado à sua fabricação, cuja pena de detenção é de 6 (seis) meses a 2 (dois)
anos, e multa.
e) Inundação - previsto no Art. 254 do CP - Causar inundação, expondo a perigo a vida, a
integridade física ou o patrimônio de outrem, cuja pena de reclusão é de 3 (três) a 6 (seis)
anos, e multa, no caso de dolo, ou detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, no caso de
culpa.
f) Perigo de Inundação - previsto no Art. 255 do CP - Remover, destruir ou inutilizar, em
prédio próprio ou alheio, expondo a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de
outrem, obstáculo natural ou obra destinada a impedir inundação, cuja pena de reclusão, de
1 (um) a 3 (três) anos, e multa.
h) Desabamento ou Desmoronamento - previsto no Art. 256 do CP - Causar desabamento ou
desmoronamento, expondo a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem,
cuja pena de reclusão é de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.
i) Subtração, Ocultação ou Inutilização de Material de Salvamento - previsto no Art. 257 do CP
- Subtrair, ocultar ou inutilizar, por ocasião de incêndio, inundação, naufrágio, ou outro
desastre ou calamidade, aparelho, material ou qualquer meio destinado a serviço de combate
ao perigo, de socorro ou salvamento; ou impedir ou dificultar serviço de tal natureza, cuja
pena de reclusão é de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa;
j) Difusão de Doença ou Praga - previsto no Art. 259 do CP- Difundir doença ou praga que
possa causar dano a floresta, plantação ou animais de utilidade econômica, cuja pena de
reclusão é de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa.
A responsabilidade administrativa resulta das restrições impostas pelos órgãos públicos,
através do Código de Obras, Código de Água e Esgoto, Normas Técnicas, Regulamento
Profissional, Plano Diretor e outros, sendo que essas normas legais impõem condições e criam
responsabilidades ao profissional o qual deve zelar pelo cumprimento das leis específicas à
sua atividade, sob pena inclusive, de suspensão do exercício profissional.
Em caso de faltas éticas que contrariam a conduta moral na execução da atividade
profissional prevista na Lei, o profissional se sujeita à responsabilidade ética, nos termos do
Código de Ética Profissional, estabelecido na Resolução nº 205, de 30/09/71, do CONFEA.
A responsabilidade trabalhista resulta das relações com os empregados e trabalhadores da
obra ou empreendimento quando da contratação de empregados, feito pessoalmente ou
através de seu representante ou representante de sua empresa.
A obrigação em indenizar não distingue o dano é patrimonial ou moral, principalmente com a
evolução ao ordenamento jurídico com o advento da Constituição Federal de 1988, em seu
Art. 5º, X, tornando tranqüila e predominante o entendimento da tese de reparabilidade do
dano moral ante a responsabilidade civil causada pelo ato ilícito cometido pelo profissional.
Ainda, o mais moderno entendimento jurisprudencial é justamente que não há necessidade de
comprovação com o dano patrimonial, pois trata-se do direito a personalidade daquele que
teve reputação atingida e maculada, assim como pelas conseqüências posteriores.
É uma relação de consumo, tutelada pela Lei nº 8078 de 11 de setembro de 1990, também
conhecida como Código de Defesa do Consumidor, sendo os direitos do consumidor previstos
no artigo 6º, em especial a proteção da vida e segurança contra riscos provocados pelas
práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos e nocivos, devendo
ser clara e adequada a informação sobre os produtos e serviços com a especificação de
quantidades e características, bem como, os riscos que esses apresentem.
Assim, a responsabilidade objetiva, ou seja, sem que tenha havido culpa do agente
consignada no parágrafo único do artigo 927 do atual Código Civil, que possui a seguinte
redação: "Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos
especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano
implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
Também estabelecida pelo Código de Defesa do Consumidor nos artigos 12º e 14º é resultante
das relações de consumo, envolvendo o fornecedor de produtos e de serviços (pessoa física e
jurídica) e o consumidor, visando a garantia de proteção físico-psíquica ao consumidor,
incluindo proteção à vida, ao meio ambiente e a proteção no aspecto econômico, detalhando
quais são esses direitos e a forma como pretende viabilizar essa proteção.
A responsabilidade profissional está prevista através do Código de Defesa e Proteção ao
Consumidor, pois coloca em questão a efetiva participação preventiva e consciente dos
profissionais.
A Responsabilidade trabalhista resulta das relações com os empregados e trabalhadores que
compreendem: direito ao trabalho, remuneração, férias, descanso semanal e indenizações,
inclusive, aquelas resultantes de acidentes que prejudicam a integridade física do
trabalhador. O profissional só assume esse tipo de responsabilidade quando contratar
empregados, pessoalmente ou através de seu representante ou representante de sua
empresa. Nas obras de serviços contratados por administração o profissional estará isento
desta responsabilidade, desde que o proprietário assuma o encargo da contratação dos
operários.
CONSEQUENCIAS DA RESPONSABILIDADE
As conseqüências dos danos podem extrapolar o dano material, sendo que o Código Civil no
seu artigo 949 regulamenta a matéria dispondo que: “Art. 949 – No caso de lesão ou outra
ofensa à saúde, o ofensor indenizará o ofendido das despesas do tratamento e dos lucros
cessantes até o fim da convalescença, além de algum outro prejuízo que o ofendido prove
haver sofrido”.
Assim sendo, estabelece-se o dano material consoante a facilidade de contabilização, o que
não ocorre com o dano moral.
Alguns doutrinadores traduzem o Dano Moral atribuído à imagem como a dor, o espanto, a
emoção, a vergonha, a aflição física ou moral, em geral uma dolorosa sensação provada pela
pessoa, que tem sua auto-imagem atingida. E não atingem em si o patrimônio.
Essa ofensa a um bem imaterial, em geral, desprovidos de conteúdo econômico,
insusceptíveis verdadeiramente de avaliação em dinheiro, contudo, perder a valoração do
indivíduo por feri-lo em seu espírito ou na sua vontade.
Nos ensinamento de Arnoldo Wald, "Dano é a lesão sofrida por uma pessoa no seu patrimônio
ou na sua integridade física, constituindo, pois, uma lesão causada a um bem jurídico, que
pode ser material ou imaterial. O dano moral é o causado a alguém num dos seus direitos de
personalidade, sendo possível à cumulação da responsabilidade pelo dano material e pelo
dano moral" (Curso de Direito Civil Brasileiro, Editora Revista dos Tribunais, SP, 1989, p. 407).
Assim sendo, o montante indenizatório depende de critérios subjetivos do julgador, que, para
determinar a dosagem da indenização analisará a conduta daquele que causou o dano, o
liame causal do fato com o dano e sua extensão, possibilidade financeira do causador e
condição da vítima, visando estabelecer não somente a reparação justa, mas uma sanção,
sem caracterizar o enriquecimento ilícito da outra parte.
A súmula n º 37 do STJ que autoriza a cumulação de dano moral com o dano material, razão
pela qual, a cumulação do dano patrimonial, estético com o dano moral tem sido acolhida
pela jurisprudência, garantindo assim o direito da personalidade e à integridade física do
indivíduo.
Na espera penal, se comprovadas as condutas, o agente estará sujeito à penas privativas de
liberdade aplicadas em regimes de reclusão ou detenção.
A repercussão administrativa pode imputar ao profissional a advertência, suspensão ou perda
do direito de exercer a profissão pelo Conselho de Classe, assim como a perda de cargo em
caso de servidor público.
CONCLUSÃO
É imprescindível que o profissional conheça as limitações e repercussões dos atos, evitando
danos e a responsabilização nas mais diversas esferas, que surge como fenômeno de
contrapartida social aos atos praticados.
O domínio da técnica e tecnologia, conhecimento dos limites de bens, materiais e serviços
aplicados nas mais diversas áreas tecnológicas, possibilita evitar a ocorrência do afastamento
das prescrições estatuídas no Ordenamento Jurídico, possibilitando assim o cumprimento do
objetivo social da atividade.
Portanto, é fundamental a observância às Normas Técnicas e à execução de orçamento prévio
de projeto completo com especificação correta de qualidade e materiais, garantia contratual
(contrato escrito) e legal (ART) e principalmente, que esteja atendo à evolução do direito e
da tecnologia.
Sociabilidade E Socialização: A
Construção Do Indivíduo
A socialização é o processo de aprendizagem pelo qual passamos durante
toda nossa vida e por meio do qual aprendemos as características do meio em
que vivemos.
O mundo social é composto das características culturais e de estruturas
sociais, institucionais ou não, que fundamentam e guiam o comportamento
daqueles que fazem parte deste mundo. Para que o indivíduo que nasce
nesse meio o compreenda, ele deverá aprender os aspectos culturais
vigentes dessa sociedade. Esse processo de aprendizagem é chamado
de socialização.

Como já sabemos, não nascemos com traços culturais embebidos em


nossas mentes. A socialização, enquanto aprendizagem de uma cultura,
acontece no convívio diário da criança, que nasce já inserida em uma
comunidade que possui formas definidas de compreender sua realidade e
de interagir com os demais membros de sua sociedade. Esse processo é
responsável por garantir que o novo sujeito social aprenda como se guiar
em meio ao mundo de significados que a sua realidade possui, e exercerá
grande influência sobre seu comportamento.

Embora se inicie na infância, o processo de socialização não termina na


vida adulta. As experiências são diferentes nas várias etapas da vida
humana, onde entramos em contato com pessoas diferentes e convivemos
com gerações diferentes que, por terem vivido um outro período de tempo
e visto que o comportamento e compreensão de mundo se altera no
decorrer da vida, possuem formas diferentes de ver o mundo. Esse contato
com diferentes gerações garante a continuidade do processo de
socialização.

Agentes de socialização
No decorrer da socialização de um indivíduo, ele entrará em contato com
um enorme número de contextos e grupos sociais que lhe apresentarão a
um grande número de visões significativas (interpretações de contextos)
do mundo social.
Anthony Giddens especifica duas etapas do processo de socialização em
que diferentes agentes de socialização tomam parte como maior
significância:

A primeira fase de socialização se dá na infância e é o período de maior


aprendizagem cultural da vida do ser humano, que aprende sua primeira
língua e começa a ter seu comportamento moldado pelo convívio social
com sua família.

O segundo período acontece na fase mais madura do ser humano, no fim


de sua infância e no início de sua vida adulta. Nesse momento, outros
agentes passam a ter maior impacto na socialização do sujeito. A escola,
os grupos de amigos que vêm de diferentes realidades, a mídia e
posteriormente o âmbito do trabalho, trazem consigo uma bagagem de
valores, normas e crenças que estão agregadas à realidade social e
cultural na qual o indivíduo se insere.

No processo de socialização, os sujeitos se constroem mutuamente

Indivíduo e socialização
Se o processo de socialização molda o indivíduo de acordo com a
realidade que ele vive, isso quer dizer que estamos condenados a
fatalmente ser o que essa realidade nos determinou? Felizmente, não. O
processo de socialização é construído no meio social, mas não quer dizer
que a individualidade do sujeito inexista ou que ela não esteja ligada ao
processo. Embora nosso convívio com os diferentes atores do mundo
social exerça forte influência na construção do indivíduo social, a liberdade
e a individualidade também toma parte na construção de nossa identidade.
É a identidade do indivíduo que é parte fundamental da construção da
individualidade do sujeito, já que é nela que estão inseridas as
particularidades de cada um: nossas prioridades de valores, crenças,
orientação sexual, nacionalidade etc.

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