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21/08/2019

Clínica Infantil
“ortho” “dons”

CORRETO DENTE

A ortodontia está relacionada com:


PREVENTIVA
❖ Estudo do crescimento craniofacial
1ª FASE
❖ Desenvolvimento da oclusão
ORTODONTIA INTERCEPTATIVA
❖ Tratamento das anomalias dentofaciais (má-oclusão)

❖ Busca pelo equilibrio mastigatório


CORRETIVA 2ªFASE
❖ Estética do sorriso

❖ Harmonia da face

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▪ Evita ou impede que um determinado fator etiológico

inicie a instalação da má oclusão.

▪ Realizada no período de dentição decídua ou mista

▪ Utiliza dispositivos simples.

▪ Ex: Mantenedor de espaço

Reconhecimento precoce de
lesões de cárie dentária

Restabelecendo-se,
assim, as dimensões corretas
dos dentes

▪ Também é feita uma abordagem

educativa para correção, orientação e


retirada de maus hábitos que podem
comprometer o desenvolvimento da
arcada dentária, como chupar dedo e
chupeta.

Preservar a integridade da evolução normal da oclusão


evitando-se a instalação de determinadas maloclusões

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Início da erupção

Irrompem na cavidade oral

Entram em oclusão

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PROFILAXIA

PEDRA POMES
ESCOVA ROBINSON

LAVA

SECA

ISOLAMENTO
RELATIVO

PREVENTIVA

1ª FASE

ORTODONTIA INTERCEPTATIVA

CORRETIVA 2ªFASE

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▪ Interceptar uma situação anormal já existente, de modo a

restabelecer a evolução normal da oclusão


▪ Bloqueia e corrige, em fase de instalação, a ação de um

fator deletério. ▪ Intuito de diminuir a sua severidade ou, em algumas

▪ Realizada no período de dentição mista ou permanente ocasiões, eliminar sua causa

▪ A aparatologia tem complexidade moderada

▪ Ex: Recuperador de espaço.

Mordidas cruzadas anteriores de etiologia dentária

13 DE JULHO 2019

RESTAURAR A FUNÇÃO NORMAL CONDIÇÕES PARA A EVOLUÇÃO NORMAL DA


DENTIÇÃO E DO CRESCIMENTO FACIAL

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12 DE JULHO 2019

31 DE JULHO 2019

07 DE AGOSTO 2019

PREVENTIVA

1ª FASE

ORTODONTIA INTERCEPTATIVA

CORRETIVA 2ªFASE

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▪ Corrigir problemas de oclusão e alinhamento na dentição

permanente ou no fim da fase de troca dos dentes


▪ Correções mais severas, complexas.
▪ Movimentação gradativa dos dentes e dos ossos maxilares e
▪ Realizadas no período de dentição permanente.
mandibulares para corrigir o posicionamento e resolver
▪ Efeitos ortopédicos bastante limitados.
problemas de apinhamento, má oclusão, diastema, etc
▪ Ex: aparelho ortodôntico fixo.

Características da Dentição Decídua


ESPAÇOS PRIMATAS

São espaços específicos

▪ Superior: entre incisivo lateral e canino

▪ Inferior: entre canino e primeiro molar


ESPAÇOS PRIMATAS
(MOYERS, 1991; STRANG, 1957; VANDERLINDEN, 1986)

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Características da Dentição Decídua Características da Dentição Decídua


Forma dos arcos INCLINAÇÃO AXIAL

▪ Semicirculares, arredondados ▪ Implantados verticalmente, sem inclinação


▪ Bastante amplo ▪ Desvios estão associados a pressão anormal
▪ Arco superior circunscreve o inferior ▪ Ex.: sucção digital, chupeta...

(MOYERS, 1991; STRANG, 1957; VANDERLINDEN, 1986) (MOYERS, 1991; STRANG, 1957; VANDERLINDEN, 1986)

INCLINAÇÃO AXIAL Características da Dentição Decídua

Características da Dentição Decídua


Independe dos espaços
Tipos de arco primatas

▪ Arco tipo I de Baume

Espaços interdentais generalizados

▪ Arco tipo II de Baume

Ausência de espaços interdentais generalizados ▪ Arco tipo I de Baume ▪ Arco tipo II de Baume

(MOYERS, 1991; STRANG, 1957; VANDERLINDEN, 1986)

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ESPAÇOS INTERDENTÁRIOS

▪ Mecanismo mais efetivo

▪ Arco tipo I de Baume – Bom prognóstico


▪ Arco tipo II de Baume – Prognóstico duvidoso
Dentição decídua Possibilidade de
▪ Espaços primatas
apinhamento
Com apinhamento 100%
Sem apinhamento 70%
Menos de 3mm 50%
Entre 3-6mm 20%
Mais de 6mm Nenhuma
(LEIGHTON, 1971)

ESPAÇOS INTERDENTÁRIOS

Dentição decídua Possibilidade de


apinhamento
Com apinhamento 100%
Sem apinhamento 70%
Menos de 3mm 50%
Entre 3-6mm 20%
Mais de 6mm Nenhuma 1. Incisivo central inferior – 6-8 meses
2. Incisivo central superior – 9-10 meses
3. Incisivo lateral – 10-14 meses
(LEIGHTON, 1971)

▪ Primeiros molares – 14-16 meses

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Caninos – 18 – 24 meses

Dentição mista

▪Segundos molares – 24- 30 meses

Os incisivos inferiores irrompem por lingual e são direcionados a uma posição mais
equilibrada pelos músculos da face, língua e lábios.

O que é a
fase do patinho feio??

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O que é a fase do patinho feio?

Fase da dentição mista em que o paciente apresenta:

• Diastemas entre os incisivos superiores

• Inclinação vestibular exagerada dos incisivos superiores

• Inclinação distal dos incisivos (principalmente dos laterais)


Por que ocorre a fase do patinho feio?
• Os dentes se apresentam em “forma de leque”

• Sobremordida exagerada Devido a posição dos caninos permanentes superiores.

São os dentes que se formam mais alto, ao lado da abertura


piriforme e apresentam como guia de erupção a raiz do incisivo
lateral. As raízes se aproximam e as coroas afastam, formando os
espaços interdentários.
(PROFFIT, FIELDS, SARVER, 2008; VA
N DER LINDEN, 1987) (PROFFIT, FIELDS, SARVER, 2008; VAN DER LINDEN, 1987)

Qual o tratamento da fase do patinho feio?


Se tentar intervir pode promover
NENHUM.
reabsorção radicular dos incisivos laterais,
É autocorrigível – com a erupção dos caninos superiores
pois jogaria as raízes dos laterais contra os caninos.
permanentes.

No arco superior os incisivos irrompem com ligeira inclinação distal e


espaço na linha média entre eles.

Espaço que diminui com a irrupção dos incisivos laterais e fecha com
a irrupção dos caninos.

Cronologia de erupção
11 – 12 anos

10 – 12 anos
8 – 9 anos
10 – 11 anos
7 – 8 anos

12 – 13 anos

6 – 7 anos

6 – 7 anos 7 – 8 anos

11 – 12 anos 9 – 11 anos
10 – 12 anos

(PROFFIT, FIELDS, SARVER, 2008; VAN DER LINDER)

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10 anos 17 anos

7 anos

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Medidas Preventivas

Adotando medidas de prevenção desde


criança, a obtenção de maior êxito é evidente

Tais medidas devem ser implementadas em


qualquer idade, se não houver preocupação no
período de infância

(GUEDES-PINTO, 2016)

Para controlar a doença, devem ser adotadas


condutas que visam atuar em todos
O atendimento a bebês tem comprovado que,
os fatores etiológicos possíveis, incluindo a
quanto mais cedo se dá a adoção das motivação do paciente e educação sobre
práticas voltadas para higiene bucal, maior saúde bucal dos pais.

prevalência de SAÚDE DENTÁRIA é obtida O que é a doença cárie?

Como ela se manifesta?

Mecanismos responsáveis pelo seu desenvolvimento e controle?


(GUEDES-PINTO, 2016) (GUEDES-PINTO, 2016)

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Etiopatogenia DENTES

▪ Diferentes graus de suscetibilidade a cárie


▪ Primeiros anos após irrupção – esmalte não está totalmente maduro – maior risco de cárie
▪ Após oclusão com o antagonista há uma diminuição no risco, devido a capacidade de autolimpeza
▪ Fossas, fissuras e dentes desalinhados aumentam o risco de cárie
▪ Presença de flúor reduz o risco de cárie

DOENÇA AÇÚCAR DEPENDENTE SACAROSE


A cárie dentária é resultante de um desequilíbrio na
Dificilmente
flora residente, em favorecimento do crescimento de
Intrínsecos Frutas e vegetais responsáveis por
microoganismos cariogênicos. doenças
Açúcares
Extraídos da cana-de- Desenvolvimento de
Extrínsecos açúcar e da doenças inclusive a
beterraba cárie dentária
Esse crescimento ocorre em decorrência das condições de baixo pH com muita
frequência, ocasionadas por dietas com ingestão frequente de sacarose
ou por redução no fluxo salivar

SACAROSE

Dificilmente
Intrínsecos Frutas e vegetais responsáveis por
doenças
Açúcares
Extraídos da cana-de- Desenvolvimento de
Extrínsecos açúcar e da doenças inclusive a
beterraba cárie dentária

LEITE MATERNO
CAUSA CÁRIE??? Leite e mel constituem um subgrupo
especial, pois contém açúcar extrínseco.

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PROPRIEDADES FÍSICAS DOS ALIMENTOS CARIOGENICIDADE


Alimentos mais rígidos, que Consistência física e
Alimentos mais adesivos são mais

Tempo de remoção do
adesividade
necessitam de mastigação vigorosa e

substrato na bocal
retentivos, pois dificultam a limpeza Em crianças com pouca idade, o alimento fica mais
estimular o fluxo salivar e auxilia na
mecânica Características anatômicas tempo na cavidade oral, pois, além do fluxo salivar,
limpeza da superfície pelo atrito. dentárias e do arco
movimentos musculares e da mímica facial são reduzidos.

Uso de mamadeiras leva a um


Guloseimas, balas, caramelos Movimentos musculares
aumento no tempo total de contato.
Proteínas e gorduras não são fontes
São de alta adesividade, baixa dureza e
de energia para as bactérias, por isso,
alta coesividade, permanecendo Fatores salivares
são de baixo potencial cariogênico
aderido a estrutura dentária

DIÁRIO ALIMENTAR Desenvolvimento de lesões cariosas


Exame clínico cuidadoso, após
Lesões de fissuras desenvolvem-se em áreas onde
profilaxia e secagem, bem como
o biofilme pode se formar e amadurecer sem a
Os fatores dietéticos mais radiografias interproximais são
interferência da limpeza mecânica, e , o dignóstico
importantes associados ao essenciais para facilitar o
clínico precoce é difícil de ser realizado.
aumento de cárie em crianças, diagnóstico.

são consumo frequente de


Com o uso intenso de flúor, em muitos casos, ocorre grande progressão
carboidrato entre as interna da lesão, mantendo-se intacta a superfície externa.
refeições, sem subsequente LESÃO DE CÁRIE OCULTA
higiene oral.

Características clínicas
MANCHA BRANCA

▪ Lesão incipiente
▪ Esmalte mais poroso e menos translúcido

▪ Localização – margem gengival na face vestibular e cíngulo na face palatina (acúmulo de biofilme dental).

▪ Mancha branca ativa: superfície rugosa, opaca, sem reflexão da luz.


▪ Mancha branca inativa: superfície lisa, brilhante, com reflexão da luz, .

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Características clínicas
MANCHA BRANCA A aplicação tópica de flúor com a
A atividade anticariogênica de Vernizes
As lesões de cárie incipiente em esmalte finalidade de prevenir a cárie dental e
Fluoretados está principalmente ligada à
são passíveis de remineralização. remineralizar manchas brancas do esmalte
formação de Fluoreto de Cálcio.
é um método eficaz.

O emprego de vernizes fluoretados faz com que este


Também pode ser empregado nos tratamentos da
procedimento possa ser potencializado, pois sua ação é
ATIVA INATIVA hipersensibilidade cervical dos dentes, reduzindo seus
Superfície rugosa, opaca, sem reflexão da luz. Superfície lisa, brilhante, com reflexão da luz. intensificada devido a excelente adesão às estruturas
níveis e desta forma permitindo ao profissional condições
dentais e baixa solubilidade, possibilitando uma ação
adequadas para o correto selamento da dentina exposta.
efetiva por longos períodos

Características clínicas
Lesão de cárie em dentina

▪ Lesão de cárie em dentina ativa: coloração marrom acastanhado, amarelado, amolecido


▪ Esmalte é rompido
▪ Bactérias terão nicho mais protegido
▪ Aumento progressivo da destruição

▪ Lesão de cárie em dentina inativa: coloração marrom escuro, consistência endurecida.

TRATAMENTO DA DOENÇA DEVE SEMPRE


PRECEDER O TRATAMENTO DA LESÃO

Restaurações realizadas com doenças em atividade


provavelmente fracassarão pela reincidência da lesão Métodos de
▪ Medidas de controle de biofilme
Detecção de Cárie
▪ Orientação de dieta
▪ Flúor
▪ Em algumas situações selantes

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MÉTODOS DE DETECÇÃO MÉTODOS DE DETECÇÃO

Métodos convencionais Exame radiográfico

Inspeção visual ▪ Método auxiliar de diagnóstico


Exame clínico
Exame tátil – sonda de ponta romba
▪ Radiografia bitewing – interproximal
Exame radiográfico
▪ Capaz de diagnosticar a maioria das lesões
ASPECTOS ANALISADOS:
▪ Deve ser realizado de modo sistemático CUIDADO COM O EXAME RADIOGRÁFICO
Brilho Apresentam maior sensibilidade
▪ Dentes limpos, secos e bem iluminados Textura na detecção de lesões em dentina
Coloração
Subestimam a extensão da lesão (falso-negativo)

AS RADIOGRAFIAS DEVEM COMPLEMENTAR O DIAGNÓSTICO CLÍNICO-VISUAL

CÁRIE DE ESTABELECIMENTO
PRECOCE
ALTO CONTROLE CÁRIE
CONSUMO DE INADEQUADO PRECOCE NA
SACAROSE DO BIOFILME INFÂNCIA

PADRÃO DE ACOMETIMENTO PADRÃO DE ACOMETIMENTO

Dentes anteriores superiores Cárie


Dentes rampante
anteriores superiores
Rápida e extensa cavitação dos dentes, afetando principalmente as superfícies
consideradas de baixo risco.
Primeiros molares superiores e inferiores Primeiros molares superiores e inferiores
Este tipo de cárie geralmente apresenta uma história frequente e excessiva de
sacarose, alto nível de S mutans e também é encontrada onde a salivação está reduzida
Geralmente incisivos inferiores não são afetados Geralmente incisivos. inferiores não são afetados
(RIPA, 1988; LOESCHE 1986)

▪ Protegidos pela língua


▪ Ficam próximos aos ductos das glândulas salivares
sublingual e submandibular
MCDOLNALD, 2000. MCDOLNALD, 2000.
HOROWITZ, 1998. HOROWITZ, 1998.
(efeitos protetores da saliva)
RIPA, 1988. RIPA, 1988.

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CUIDADO! DURANTE O SONO...

• Diminuição do fluxo salivar


• Redução na capacidade de neutralização salivar
• Estagnação dos líquidos cariogênicos na cavidade bucal

Hábito de ingerir líquidos, em geral açucarados, com


muita frequência, em especial durante o sono.

MCDONALD, 2000.
HOROWITZ, 1998.
RIPA, 1988.

FLÚ
PREVENÇÃO

A irrupção dos dentes ocorre As crianças não devem dormir


entre 6-8 meses – diminuir a Estimular a alimentação mamando, ou bebendo líquidos
frequência do aleitamento, já que adequada durante o dia contendo carboidratos

OR
ela se alimenta de outras coisas fermentáveis

Retirada gradual dos aditivos


(farinha, açúcar, achocolatado..) Participação efetiva dos pais, os
Iniciar os hábitos de escovação
até que a criança tome o leite puro quais devem ser motivados e
quando irromper o primeiro dente
e então a diluição com água, até educados
que esta se torne ó único conteúdo

Entre 2 – 5 anos
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Acima de 1.000
▪ A cárie dentária ainda constitui um problema de saúde pública. Porém, é uma doença
Até 2 anos ppm de flúor
passível de ser detida, revertida e totalmente evitada.

▪ Adotando medidas de prevenção desde criança, principalmente por meio de orientações


A pasta deve ser usada 2x / dia na quantidade certa
sobre a dieta e instruções de higiene oral, é possível controlar essa doença.
recomendada e sob controle de um adulto.

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