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Apostila de
Hermenêutica (4)
A P Ó S TO L O D R . E LV I S D E A S S I S
Ministro Evangélico - Professor e Doutor em Teologia - Diretor Geral - SEIADERJ / FAITERJ
Presidente Nacional e internacional da CONADIC
PA S T O R J O S É F O G A Ç A
Ministro Evangélico - Professor em Teologia – Presidente da Igreja Apostólica Vida Para Nações
Diretor Regional Núcleo FAITERJ Araranguá - SC
.
PA S T O R M I C H A E L S O A R E S
Ministro Evangélico –Líder Ministério de Adoração Vasos Para Honra - Pastor da Igreja
Apostólica Vida Para Nações
Sub -Diretor Regional Núcleo FAITERJ Araranguá - SC
H E RM ENÊ UTI CA
Figuras de Linguagens
Símile - é uma comparação expressa: é típico o emprego das palavras
semelhante ou como (e. g, .O reino dos Céus é semelhante...).
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Tipos
A palavra grega tupos, da qual se deriva a palavra tipo, tem uma variedade de
denotações no Novo Testamento. As idéias básicas expressas por tupos e seus sinônimos
são os conceitos de parecença, semelhança e similaridade. A seguinte definição de tipo
desenvolveu-se de um estudo indutivo do uso bíblico deste conceito: tipo é uma relação
representativa reordenada que certas pessoas, eventos e instituições têm como pessoas,
eventos e instituições correspondentes, que ocorrem numa época posterior na história da
salvação. Provavelmente a maioria dos teólogos evangélicos concordaria com esta
definição de tipologia bíblica.
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Figura representativa - refere-se à oscilação de pensamento entre um grupo e
um indivíduo que representa esse grupo, e era uma forma hebraica de pensamento
comum e aceita. Por exemplo, a figura de Mateus 2: 15 (.Do Egito chamei o meu Filho.)
refere-se a Oséias 11:1 , na qual o filho se identifica com a nação de Israel. Em Mateus
foi o próprio Cristo (como representante de Israel) que foi chamado do Egito, por isso
as palavras primitivas aplicavam-se a ele. Alguns dos salmos também vêem Cristo como
representante de toda a humanidade.
Os eventos típicos possuem uma relação analógica com algum evento
posterior. Paulo usa o juízo sobre o Israel incrédulo como advertência tipologia aos
cristãos a que não se engajassem na imoralidade (1Co. 10: 1 - 11). Mateus 2: 17 - 18
(Raquel chorando por seus filhos assassinados) é mencionado como analogia tipologia
da situação nos tempos de Jeremias (Jeremias 3l:15). Nos dias desse profeta, o
acontecimento envolveu uma tragédia nacional; no tempo de Mateus, uma tragédia
local. O ponto de correspondência era a angústia demonstrada em face da perda pessoal.
Profecia
Em ambos os testamentos, profeta é um porta-voz de Deus que declara a
vontade de Deus ao povo.
Literatura Apocalíptica
Esta palavra nos vem do grego apokalupsis (encontrada em Apocalipse 1:1),
que significa desvendar ou revelar. O foco primário da literatura apocalíptica é a
revelação do que esteve oculto particularmente com relação aos tempos do fim. A
tendência do gênero apocalíptico é conter mais simbolismo, essencialmente animais e
de outras formas vivas.
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2) Este herói freqüentemente empreende uma viagem, acompanhado por uma
guia celestial que lhe mostra vistas interessantes e comenta-as.
3) Muitas vezes a informação é comunicada por meio de visões.
4) As visões com freqüência, fazem uso do simbolismo estranho e até
enigmático.
5) Vez por outra as visões são pessimistas com relação à possibilidade de que a
intervenção humana melhore a presente situação.
6) De modo geral as visões terminam com a intervenção divina levando o
presente estado de coisas a um final cataclísmico e estabelecendo uma situação melhor.
7) O escritor apocalíptico muitas vezes usa pseudônimo, alegando escrever em
nome do herói que, ele escolheu.
8) É freqüente o escritor tomar história passada e reescrevê-la como se fosse
profecia.
9) O foco da literatura apocalíptica está no consolar e sustentar remanescente
justo.
A Tarefa do Ministro
O pregador é um ministro da Palavra de Deus. Sua tarefa fundamental é
ministrar a verdade de Deus. Exemplos (Lucas 1:2; Atos 1:8 ; 1 Timóteo 5:17; 2
Timóteo 2:2; 2 Timóteo 4:2; 1Pedro 5:1).
O Servo de Cristo do Novo testamento não era livre para pregar conforme lhe
aprouvesse, mas era obrigado a pregar a verdade do Cristianismo, pregar a palavra de
Deus, e ser testemunha do evangelho. Ex.: (2 Pedro 1: 21).
A pregação expositiva começa com determinada passagem e investiga-a,
empregando o processo que temos rotulado de análises Histórico-Cultural, Contextual,
Léxico-Sintática, Teológica e Literária. Seu enfoque primário é uma exposição do que
Deus tencionava dizer nessa passagem. Levando a uma aplicação desse significado na
vida dos cristãos de nossos dias.
Sermonar começa com uma idéia na mente do pregador – um problema social
ou político, mas pertinente, ou um introspecção teológica ou psicológica - e amplia esta
idéia num sermão. Como parte do processo, acrescentam-se textos bíblicos aplicáveis, à
medida que vêm à mente ou conforme encontrados com o auxílio de recursos de estudo.
O enfoque básico deste método é a elaboração de uma idéia humana em formas
coerentes com o ensino geral da Bíblia nessa área.
A pregação tópica começa pela seleção de um tópico relacionado com a
Escritura de uma forma ou de outra (e.g., temas bíblicos, doutrinas, personagens da
Bíblia). Se o sermão é preparado pela seleção de passagens bíblicas pertinentes e pelo
desenvolvimento de um esboço baseado em exposição dessas passagens, esta pregação
poderia denominar-se tópico-expositiva. Se o esboço do sermão se desenvolve mediante
idéias que vêm à mente do pregador e em seguida são corroboradas pela ligação com
um versículo bíblico pertinente, poderíamos dar a esta pregação o título de tópico
sermonal.
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A maioria dos sermões pregados hoje em dia parece ser da variedade tópico-
sermonal ou Sermonar. Se a proporção da pregação expositiva para a sermonal serve de
indicação, a maioria das escolas de teologia parece não estar preparando seus alunos nas
técnicas necessárias à pregação expositiva como uma alternativa para o Sermonar.
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