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DIREITO DA UNIÃO EUROPEIA

27/09/2019

A. Assinatura do acordo Schengen


B. Compromisso do Luxemburgo
C. Assinatura tratado de Lisboa
D. Discurso de Robert Schuman - 1950
E. Adesão de Portugal e Espanha
F. Rejeição da constituição por referendo em França
G. Tratado de Fusão dos executivos
H. Proclamação solene da carta dos direitos fundamentais
I. Assinatura do Tratado de Amsterdão
J. Ministro dos negócios estrangeiros decide a integração extensiva a toda a
comunidade económica
K. Inicio da 3º fase do ecónomica
L. Os lideres políticos dos 9 decidem reunir-se popularmente em conselho
M. Áustria , Finlândia e Suécia juntam-se à EU
N. Asssinatura em Roma dos tratados que instituem a cee e a euraton
O. Assinatura do tratado de Luxemburgo relativo aos recursos próprios
P. Assinatura em paris do Tratado CECA - 1951
Q. ASSINATUR em bruxelas do tratado de adesão da Dinamarca, irlanda, noruega,
RU
R. Entrada da grécia nas comunidades europeias
S. Tratado que reforça os poderes orçamentais e cria o tribunal de contas
T. entrada EM vigor do ato único europeu
U. o conselho europeu de Maastristch adota o tratado da eu
V. Bulgária e Roménia aderem à EU

RESPOSTA: D (1950); P (1951); (...); N(57); G (1965); P; D; O; Q; L; S (1975); R (81); A; E;


T; U; M; I; K; H; F; V; C.

O Tratado de Nice
Simplificação dos Tratados
 A violação dos valores da União Europeia por um Estado Membro e o
procedimento preventivo;
 A carta dos direitos fundamentais da União Europeia e a sua consagração em
declaração anexa;

Dar resposta ao que Amsterdão não respondeu. A doutrina achou que os resultados
não foi suficiente: a sua agenda era muito restrista, deixando fora ponts e membros
que precisvaam de respotas. Houve ainda uma dificuldade na distribuição de poderes.
Introduziu algumas alterações importantes, tratou das: equilíbrio entre órgãos,
estados membros, estados membros e união. O parlamento europeu passa a poder
impor ações contra atos do conselho
A nível da ponderação de votos: instituir um novo fator preponderante – não é só o
numero de votos, mas sim o valor demográfico. Podem aferir se a maioria de votos
corresponde ou não a 62% da pop.
Prpoporcinalidade degressiva: os países pequenos, numa razão de proporcionalidade
direta, têm mais votos.
Pais A – 4 habitantes – 4 votos
Pais B – 2 habitantes – 2 votos.
Na proporcionalidade degressiva, que pretende compensar a desvantagem, o país B
terá 3 votos. O fator populacional serve para compensar a desvantagem que pode
surgir para os maiores – podem aferir a proporcionalidade.
Alterou o equilibro entre os estados membros e a união – cooperação ?
Convenção: ao contrário das CII, emq e se convocam peritos e não se podem alterar os
textos, aqui convoca-se todos os estados membros. Este projeto de tratado foi o que
teve mais mediatismo.
A convenção não porcedeu à aprovação de nhum texto, só o preparou para
apresentar. Processo de Tratado de criação de uma Constituição para a Europa.
O consleho não tinha aprovado o termo. Mas a convenção entendia que a introdução
da carta dos direitos no texto, teriam de lhe dar o nome de constituição.
A sua natureza constitucional era ostensiva: eram expressamente consagrados os
símbolos da união; os regulamentos tomavam o nome de leis e s diretivas eram leis
quadros; isntituia-se o presidente do conselho europeu e um ministro dos negócios
estrangeiros; consagrava-se o primado do DUE, que já resultava das decisões do TUE.
Colocou-se a compatibilidade deste projetos em alguns estados membros, os
processos de ratificação ficaram suspensos depois da rejeição da França e dos Paises
Baixos.
2003, Atenas – tratado de adesão de 10 novos estados membros (2004) + bulgaria e
Romenia (2007)
Convocação de uma nova CIG – Tratado de Lisboa, 2007, ratificado por todos os
estados membros.
O TRATADO de Lisboa é um compromisso com niCE: assinala-se uma continuidade mas
mitiga alguns aspetos. Passa a designar-se Tratado sobre o funcionamento da UE
Delimitação mais precisa das competências entre a união europeia e os estados
membros; a carta dos DF é reconhecia como tendo o mesmo valor jurídico que o
tratdo, ganhando vinculatividade artigo 6º; presidente do conselho + Alto
representante dos negócios estrangeiros. Não transferiu novas competências mas
esclareceu o seu elenco de competências:
- exclusivas (só eu)
- partilhadas (estados membos e união podem legislar)
- de apoio
Artigo 5º: principio da atribuição das competências. Mas admitia-se a sua
reversibilidade – os estados membros podem recuperar competências que antes eram
da união. (48)
COnsgra-se a democracia parlamentar direta e representativa, de acordo com os
resultados das eleições europeia.
Finaliza-se a comunitarização
Polítoca Comum: introuz duas inovações: clausula de defesa mutua + clausula de
solidariedade ( obriga a EU. E os EM a prestar assistência a um estado que seja vitima
de uma catástrofe natural)
Conhece formalmente o conselho europeu como uma instituição da UE (que já
reconhecia no Ato Único).

Fim da integração Europeia.


Tratado sobre o Funcionamento da EU + Tratado da EU

3/09/2019

Artigo 13º do tratado da união europeia. Enumera quais são as instituições da EU.
 Parlamento Europeu: nº 2 do 14º : o parlamento é composto por
representantes da EU. Proporcionalidade regressiva (relativamente aos países
mais pequenos, há um mínimo aceitável de representação. Quanto aos
maiores, há um máximo de representação) Costumava ter representantes
indicados pelos representantes nacionais. Tem poder de auto organização: o
próprio parlamento estabelece as suas regras. Há um regimento, que tem de
ser aprobadp pela maioria, e que determina, por exemplo, qual o quórum
deliberativo – 231 e 232 TUE. Partidos políticos europeus: há alguma relação
entre os partidos políticos europeus e os grupos parlamentares europeus, mas
não é obrigatório qie quem esteja no mesmo grupo parlamentar esteja no
mesmo partido parlamentar. Artigo 2º tue. Não tem iniciativa legislativa – mas
há exceções: nº 4 do artigo 289.
 Conselho europeu: sede em bruxelas. Reuniões: nº3 artigo 15º. São convocadas
pelo presidente do conselho europeu. Pode proceder a alterações formais nos
tratados + cariz intergovernamental. Politicas de ação externa: PESC: ARTIGO
24 E 26. Delibera sobre a forma de presidência, nomeia a comissão e o alto
representante, designa uma personalidade para presidir à comissão. O
presidente do CE tem de ser eleito por maioria qualificada e terá mandato de 2
anos e meio.
 Conselho
 comissão europeia
 Tribunal de Justiça da EU
 Tribunal de contas
 BCE
Existe ainda: comité económico e nacional e comité das regiões, que funcionam em
bruxelas, e têm funções meramente consultivas.
O comité económico e social corresponde, a nível europeu, ao que existe em Portugal:
tem representantes das entidades patronais e dos trabalhadores, a nível europeu, e
que têm um função meramente consultiva.
Nº 2 artigo 15º.

4/10/2019
CONSELHO:
 É uma instituição originária e central da EU – já existia quando apenas existiam
as comunidades
 órgão de representação dos Estados membros a nível ministerial
 Tem a possibilidade de vincular os governos a determinadas medidas, tomadas
de posição no seio da EU
 O Parlamento Europeu representa os cidadãos da EU vs o Conselho que
representa cada estado membro ao nível ministerial
 É composto por um representante de cada estado, com poderes de vincular o
governo do estado, exercendo o seu direito de voto
 Está organizado de acordo com as matérias
 Conselho de assuntos gerais: referido no artigo 236º a) – são hétero
determinadas
 É a autoridade orçamental por excelência: elabora e prepara o orçamento da
EU, tem função de o executar, discutir e ter a sua aprovação depiis da
passagem do documento pelo parlamento europeu
 O orçamento da EU está na mão dos governos estaduais, indiretamente. Estes
acabam por determinar assungtos como por ex o limite do PIB
 Diálogo institucional muito marcado: feito pela comissão, em especial com o
alto representante
 Reuniões públicas sobre propostas legislativas ou sobre debates de interesse
para a União, em Bruxelas, no mesmo edifício onde se reúne o conselho
europeu.
 Artigo 30º nº2 TUE para os que necessitam de uma reunião rápida
 Qualquer estado pode submeter ao conselho perguntas de politica externa e
segurança, dando propostas a serem votadas
 A convocação das reuniões do conselho pode ser feita por iniciativa do seu
presidente, de um dos membros do conselho, ou por iniciativa da comissão.
 Tem um problema de falta de continuidade: para resolver decidiu-se pela
presidência rotativa do conselho – é sempre presidido por um estado, que
preside à EU de 6 em 6 meses – 16º TUE 326º TFUE (Alto representante
representa sempre os negócios estrangeiros)
 Há um sistema de troika: há um sistema pelo qual as presidências se organizam
em períodos de 18 meses: 3 estados vão apresentar um plano para 18 meses,
que corresponde à direção dos trabalhos que pretendem dar ao conselho;
 O comitê de Representantes Permanentes (COPERER) – nº 7 artigo 16º TUE +
nº1 artigo 240º TFUE;
 Há situações em que apenas pode decidir por unanimidade - nº 1 artiggo 24º
TUE e 113º TFUE +
 cláusulas passerelle: permitem o relacionamento entre instituições diferentes,
dão maior flexibilidade à aplicação que têm os diferentes domínios práticos da
EU: º3 artigo 31º e 9 e nº 7 dp 48º TUE e 333 TFUE
 o peso dos estados não é igual: há um beneficio dos grandes estados face aos
pequenos estados – o nº de votos não é o mesmo
 Para que haja minoria de bloqueio tem de haver um nº mínimo de 35% da
população
 Competência do consleho – exerce a função legislativa em conjunto com o
parlamento europeu
10/10/2019

COMISSÃO
 Processo de formação começa nas eleições para o conselho europeu – 17º nº7
TUE
 Speaks and candidats
 Na decisão sobre quem deve ser presidente da CE o conselho europeu deve ter
em atenção os resultados para o parlamento europeu – o conselho vai ter de
deliberar por maioria qualificada e depois propor para o parlamento
 Para que alguém seja presidente da CE terá de ter maioria dos deputados do
parlamento europeu
 Se o nome não for aceite, o conselho europeu tem um mês para indicar outro
nome
 De acordo com o presidente da comissão, o conselho vai adotar a lista das
pessoas que tenciona nomear como membros da comissão
 Teoricamente, qualquer pessoa pode ser nomeada para a comissão. Os
candidatos a comissário têm de enviar um texto onde explicam a sua
candidatura e objetivos
 Cada um dos comissários vai ter uma “audição” no parlamento europeu
 As comissões dão um parecer sobre o caracter do deputado para comissário
 Caso sejam rejeitados, têm de indicar novos candidatos e voltar a passar pelo
processo novamente
 No final, o colégio de comissários a serem votados pelo parlamento europeu.
Comissão que depois é nomeada pelo conselho europeu que delibera por
maioria qualificada.
 O colégio de comissários é responsável perante o parlamento – nº8 artigo 17
não determina dupla responsabilidade
 A comissão está sujeita a moções de censura por parte do parlamento europeu
– se forem aprovadas, os membros da comissão têm de se demitir
coletivamente devendo o alto representante demitir-se das funções que exerce
na comissão
 As moções de censura têm de ser discutidas no parlamento e tem de ser
aprovada por 2/3 dos votos expressos – ART 17ºnº 8 --- 234 TFUE
 Os comissários podem terminar o seu mandato em caso de substituições
normais, caso de morte ou demissão compulsiva
 Regras em caso de demissão – 246º
 Quando começa um novo mandato no parlamento, deve começar um novo
mandato da comissão mas podem surgir questões mais complicadas
juridicamente – o estado não querer nomear um novo comissário
 A comissão tem presidentes e vice-presidentes (5)
 Os vice-presidentes ficarão com uma responsabilidade acrescida pelas áreas e
que têm direção geral
 Dentro de todos os comissários, o presidente da comissão tem uma posição
singular: é membro do conselho onde pode ter um papel relevante, indica os
membros da comissão; ligação muito grande com o presidente do conselho
europeu para preparação de coisas. Tem importantes competências de
representação a nível externo da EU
 A comissão europeia é organizada por portfólios – assuntos de que trata cada
comissão
 Durante o seu mandato o presidente da comissão pode alterar as áreas dos
comissários, e os comissários são responsáveis perante o Presidente da
Comissão
 Processo de tomada de decisão: tem de haver quórum (Artig 250 TUE);
deliberações por maioria simples e reuniões privadas.
 Antes das reuniões dos comissários, há reuniões preparatórias de chefes de
gabinete.
 Competências: artigo 17º TUE
 Qause monopólio do direito de iniciatia legislativa (76º e n 4 artigo 289º TFUE).
 Cooperação adminisytratuvas no âmbito do espaço de liberdade, segurança e
justiça, cooperação de natureza judicial, penal.
 Iniciativa em matérias não legislativas
 Orgão executivo
o Execução de políticas da UE
o Execução de políticas comuns, como as de concorrência
o Competência de gestão de pessoal
o Execução orçamental
 Atos delegados: há uma delegação nos atos legislativos da intervenção de
órgãos ou atividades não legislativos.
 Competência de representação da união europeia – nº1 artigo 17º

TRIBUNAL DE JUSTIÇA
 Organização Tribunal de Justiça; Tribunal Geral e tribunais especializados – nº1
do artigo 19º TUE
 É o órgão que “diz” o direito
 A estrutura jurisdicional da EU também considera os tribunais nacionais
 A sua intervenção tem limites funcionais
 Limitação externa – nº2 artigo 13º
 Limitação externa respeita pela soberania. Princípio da atribuição nº1 e 2 do
artigo 5º TUE
 Limitação interna – tribunal de funcionamento da eu relativamente aquilo que
o tribunal de justiça pode fazer. Corresponde à jurisidição ordinária
 Jurisdição ordinária , internacional , administrativa, constitucional
 Composição por juízes e advogados gerais
 Critério de escolha – 253º TFUE + comité de designação 255º TFUE, composto
por sete personalidades que já tenham sido juízes, ns os tribunais supremos, ou
que sejam juristas de competência

AULA PRÁTICA – 11/09/2019

FICHA 1
1. Antecedido pelo discurso do Churchill. Após este momento, cria-se o United
europe movement que cria um comité onde se reúne várias propostas
referentes à unidade da europa. Nste contexto, chegamos ao Congresso de
Haia, que reuniu estados europeus. Neste congresso defrontaran-se a corrente
unionista, que agrupava todos aqueles que defendiam os contatos
intergovernamentais, e a tese federalista que defendia a imstituição imediata
de uma federação europeia. No final do congresso, convoca-se com urgência
uma assembleia europeia para discutir estas questões: criar uma opinião
pública para assegurar a democracia, recomendar medidads imediatas e
adequadas para estabelecer de forma progressiva para a união, analaisar os
problemas jurídicos que advinham da união, por ultimo , propõe a criação do
tribunal que assefura-se o respeito por uma carta em que se consagrassem os
direitos humanos. Criam um comité para a europa unida.
Havia unanimidade quanto ao plano de trabalhos mas não quanto à natureza
se devia ser meramente consultivos ou se devia ter poderes constituintes
(federalistas). Estes não venceram, portant resultou daqui a derrota da tese f.
Nos tempos seguintes, assistiu-se À vitoria do plano intergovernamental em
vários países: OCDE e no plano da defesa. A via comunitária, de índole mais
constitucional, só viria a ser repensada mais tarde. Na declaração Schuman.
No Tratado de Lisboa, comunitariou-se os 3 pilares da EU, dá-se um avanço à
tese federalista. Método intergoventamental – estados mantém-se soberanos-
dá-se poder de veto + consagra-se a unamimidade. No método comunitário,
basta a maioria qualificada.
TUE- 31 Nº1 + 42 Nº4
TFUE- 87º Nº3 89
Mecanismo de bloqueio decisional
Cláusulas passerelle- 31º nº3 TUE + 81º nº3 TFUE : aquelas que permitem que,
nos casos em que se aplica a unanimidade, se passe à maioria qualificada. 275º
+ 276 º tfue
48º nº2 tue - principio da reversibilidade das competências
50º TUE
Intergovernamental – 15º nº2 – conselho
Comissão – 17 nº7

2. Cooperação reforçada- permite acelerar o processo de integração. é um


instrumento de prossecução dos objetivos. A ideia de flexibilidade já estava
presente antes do Tratado de M. Falava-se de uma europa a la carte, numa
integração escalonada: subjaz a ideia de que quando não se obtem consenso,
seria preferível que apenas alguns estados avançassem.
Foi aborada pela primeia vez com o TM. Marcou o fim da tentativa de obter o
consenso de toda a gente. Através da clausulas de ? permitiu avançar para
cooperações diferentes: por exemplo, o opt out. No domínio da politica social,
protocolo de acordo em materia social – tinha sido celebrado apenas entre 11
estados. A diferenciação e a flexibilidade foi abordada apenas por clausulas de
opt out. O regime formal foi introduzido pela TA: flexibilidade como principio +
cooperação reforçada. Houve derrogações especificas concedidas a alguns
estados. O tratado de lisboa veio proceder a alaterações e simplificar as
cooperações reforçadas. Hoje estão regulamemgadas no TUE no artigoo 20º
Em matéria penal: 83 nº3 + 86 nº1 TFUE
Cooperação policial: 87º nº3 TFUE
A cooperação reforçada justifica-se pelos AAA. Tenta-se atingir o processo de
integração mais profundo sem por em causa a soberania
Limites: positivos e negativos.
 São uma situação subsidiária e excecional – se essa solução naão pode
ser atingida pela via normal.
 Negativos:
o Deveres de respeitar os tratados e a união;
o Não prejudicar o mercado interno
o Não ppr em causa a coesão económica, social e territorial
o Não constituir uma restrição ou discriminação ao
comercio entre os estados membros nem provocar
distorções de concorrência entre eles
o Respeitar os direitos e obrigações dos estados membros
participantes
 Positivos:
- limitar-se à competência não exclusiva
- realizar-se os objetivos da integração
- base jurídica para o efeito
Procedimento:
 Constatação do conselho de que não foi obtido resultado através do
procedimento legislativo usual;
 Conselho tem de analisar se os objetivos traçados não seriam alcançáveis por
outra via em tempo razoável
 Quórum barreira – tem de haver um nº mínimo de 9 estados membros.
 Quando é politica externa comum, é preciso um parecer do Alto representante
 Os atos adotados têm eficácia inter partes.A todo o momento os estados não
participanetes podem pedir para participar (principio da igualdade)
Exemplo:
-

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