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Escola Superior Dom Helder Câmara

Disciplina: Direito Processual Civil I


Professor: Fernando Lage Tolentino
Questionário

01. Considerando as normas processuais aplicáveis, em qual momento considera-se proposta a


ação?
Considera-se proposta a ação com a petição inicial protocalada, mas, a propositura da ação só
produz efeitos quanto ao réu quando este for validamente citado.

02. Discorra sobre a estabilidade da demanda.


Da propositura da ação até a citação do réu,é permitido o autor aditar ou alterar a causa de
pedir ou o pedido, independente do consentimento daquele.
Da citação até a fase de saneamento, somente é permitido ao autor aditar ou alterar o pedido
ou a causa de pedir, com o consentimento do réu.
Quando começa a fase do saneamento, não mais é permitido a alteração do pedido ou a causa
de pedir porque a lide exposta nos autos passa a ser objeto do processo; e ocorre fixaçãi tanto
de seus elementos objetivos como subjetivos.
A estabilidade da demanda significa dizer que a causa de pedir e o pedido não podem ser
mais alterados.

03. Defina suspensão do procedimento.


Ocorre suspensão do processo quando um acontecimento voluntário, ou não, provoca,
temporariamente, a paralisação temporária da marcha dos atos processuais. É necessário
dizer que, a suspensão não indica extinção do processo. Aquela inibe o andamento do feito,
mas não elimina o vinculo jurídico emanado da relação processual, que, mesmo inerte,
continua a subsistir com toda sua eficácia.
Nenhum prejuízo sofre os atos processuais anteriormente praticados que permanecem
íntegros e válidos à espera da superação da crise.

04. Considerando a suspensão do procedimento, é possível afirmar que nenhum ato será
praticado durante a paralisação do procedimento? Explique sua resposta.
Nenhum ato será praticado durante a paralisação do procedimento, todavia, podendo o juiz
determinar a realização de atos urgentes (afim de evitar dano irreparável), salvo, no caso de
arguição de impedimento e de suspensão.

05. Qual o prazo máximo de suspensão em virtude de convenção entre as partes?


O prazo de suspensão por convenção das partes nunca poderá exceder 6 meses.

06. Qual o prazo máximo de suspensão em virtude de dependência de questão prejudicial?


O prazo de suspensão será de 1 ano. - §4º

07. É possível afirmar que algumas hipóteses de suspensão do procedimento podem se converter
em hipóteses de extinção? Explique sua resposta.
Sim, em possível causa de morte do autor, sendo transmissível o direito em litígio,
determinará a intimação de seu espólio, sucessor ou até herdeiros, para que manifestem
interesse na sucessão processual e promovam a respectiva habilitação no prazo designado,
sob pena de extinção do processo sem resolução de mérito.
A segunda hipótese é em morte do procurador do autor, sendo que este deverá, no prazo de
15 dias nomear novo mandatário, sob pena de extinção do processo, sem, resolução de
mérito.

08. Quais são os prazos legalmente previstos de suspensão do procedimento civil em virtude de
vínculo com procedimento criminal?
Se a ação penal não for proposta no prazo de 3 meses, contado da intimação do ato de
suspensão, ou se proposta a ação, o processo ficar suspenso pelo prazo máximo de 1 ano;
ambas as situações em que cessará o efeito da ação criminal, incumbindo ao juízo cível
examinar incidentalmente a questão prévia.

09. Defina sentença terminativa e sentença definitiva.


Sentença terminativa ocorre quando existe um problema que não deixa o processo chegar no
mérito, no qual encerrará de forma prematura, sem resolução de mérito.
Sentença definitiva ocorre quando há análise do mérito, ou seja, houve uma solução do
conflito prático do réu/autor.

10. Considerando as hipóteses de extinção do procedimento sem resolução do mérito, é possível


afirmar que em todas está autorizada a repropositura da ação? Explique sua resposta.
Não, nos casos em que houver perempção, litispendência ou coisa julgada não há no que se
falar em repropositura da ação.

11. Quais são os requisitos legais da petição inicial?


O juízo a que é dirigida;
A qualificação das partes (nomes, prenomes, o estado civil, a existência de união estável, a
profissão, o nº de inscrição mo CPF ou CNFJ, o endereço eletrônico, o domicílio e a
residência do autor e do réu;
Os fatos e os fundamentos jurídicos do pedido;
O pedido com suas especificações;
O valor da causa;
As provas com que o autor pretende demonstrar a verdade dos fatos alegados;
Manifestação a respeito da audiência de conciliação/mediação.

12. É possível afirmar que em todas as petições iniciais deverá constar o valor da causa, ainda
que não seja possível determinar o valor econômico do objeto da lide?
O valor da causa, como expressão econômica do que esta sendo discutido em juízo, deverá
ser constado em toda petição inicial, mesmo que sem sempre uma ação tenha conteúdo
econômico (custas e despesas processuais).

13. Defina pedido imediato e pedido mediato.


Pedido imediato diz respeito o tipo de sentença pretendida – com efeito específico.
O ¨ ¨ põe a parte em contato direto com o direito processual.
O pedido mediato é a tutela especifica, o objeto pretendido.
O ¨ ¨ põe a parte em contato direto com o direito substancial.

14. Quais são os requisitos legais do pedido? Explique sua resposta.


Certeza - O pedido deve ser certo,ou seja expresso,pois não se admite que possa o pedido do
autor ficar apenas implícito.
Determinado – deve-se ter a capacidade de limitar o pedido em quantidade e qualidade. A
determinação se refere aos limites da pretensão. O autor deve ser claro e preciso naquilo que
espera obter da prestação jurisdicional.
Concludência: o pedido é a conclusão da causa de pedir. Quando não há conexidade entre o
petitum e a causa petendi, a petição inicial torna-se inepta e deve ser liminarmente indeferida.

15. Defina pedido genérico.


O pedido genérico é sempre certo, o que é indeterminada é a quantificação do bem da vida
pretendido. Pedido genérico, é portanto, aquele que não se determina o objeto mediato, sendo
imprescindível a certeza e a determinação do objeto imediato.

16. Defina pedido cominatório.


É aquele que traz uma imposição de uma sanção pecuniária em caso de descumprimento. O
objetivo não é o dinheiro, e sim, o cumprimento do pedido .
Tem o objetivo de forçar o cumprimento da obrigação específica.
...”sob pena de multa diária de tanto”...

17. DEFINA PEDIDO ALTERNATIVO.


É aquele em que se há possibilidade de escolha. Dá-se ao fato da existência de obrigações
alternativas.
A escolha é delegada ao devedor. Pedido alternativo ocorre, portanto, quando,pela natureza
da obrigação o devedor puder cumprir a prestação de mais de um modo.
Todavia, mão quer dizer que o autor possa pedir cumulativamente as diversas prestações,
mas sim, que qualquer uma delas, uma vez realizada pelo réu, satisfaz a obrigação.

18. Defina pedido subsidiário.


É um pedido substituto, caso o principal não seja possível.
Aqui, não existe escolha.
O juiz, só poderá passar para o pedido subsidiário depois de examinado o principal.

19. Quais são os requisitos legais para a cumulação de pedidos? Explique sua resposta.
Requisitos legais: ¹compatibilidade/ ²competência / ³adequação ao procedimento.
¹ Os pedidos devem ser compatíveis entre si, ou seja, eles não podem ser excludentes. Se a
cumulação é efetiva, a sua admissibilidade pressupõe que todos os pedidos sejam
compatíveis ou coerentes. Isto é, juridicamente, há de existir a conciliação entre eles.
² O juízo deve ser competente para todos os pedidos (não há como cumular pedidos de, por
exemplo, vara cível e família.......
A competência absoluta é improrrogável e afasta a admissibilidade de cumulação de pedidos.
A ¨ relativa não pode ser conhecida de oficio a cumulação, pois a ausência de
alegação declinatória levará a prorrogação de sua competência para todos os pedidos.
³ o tipo de procedimento deve ser adequado para todos os pedidos. Ou seja, essa reunião de
pedidos não deve ser empecilho ao emprego das técnicas processuais diferenciadas previstas
nos procedimentos especiais a que se sujeitam ou mais pedidos cumulados, que não forem
incompatíveis com a disposição sobre o procedimento comum.

20. Quais são as espécies de tutela provisória reguladas pelo CPC?


Tutela provisória de urgência: medidas de urgência voltadas para combater o perigo de dano,
que possa advir do tempo necessário para o cumprimento de todos as etapas do devido
processo legal.
Tutela de urgência = tutela antecipada x tutela cautelar
Tutela antecipada: tem natureza satisfativa, ou seja, adianto o que foi pedido pelo autor, no
todo ou em parte.
Tutela cautelar: tem natureza protetiva, que preserva o direito do autor, mas não adianta o
pedido. Somente gera segurança,mesmo que não satisfaça o direito.
Tutela provisória de evidência: o autor desde o inicio já se mostra titular de um direito que a
chance do réu afastar é mínima. Aqui,não há preocupação com o dano, o que se quer é que o
autor usufrua do que pede por ser claro seu direito.

21. Discorra sucintamente a respeito da característica da provisoriedade da tutela provisória.


É o mecanismo processual pelo qual o magistrado antecipa a uma das partes um provimento
judicial de mérito ou acautelatório antes da prolação da decisão final, ou seja, seja em virtude
da urgência ou da plausividade do direito.
*Trazer para o inicio do procedimento;
*Antecipar o que foi pedido para poder fluir.

22. Discorra sucintamente a respeito da característica da mutabilidade da tutela provisória.


Detectado algum problema/erro, o juiz pode mudar a decisão do requerimento .
A tutela provisória conserva sua eficácia ao decorrer do processo. Porém, pode, a qualquer
tempo, ser revogado ou modificado. Sendo que nesses casos, o juiz motivara seu
convencimento de modo claro e preciso.

23. Quais são os requisitos legais para o deferimento da tutela provisória de urgência? Explique
sua resposta.
Os requisitos são ¹fumus boni iuris e ²periculum in mora
¹Se refere a probabilidade do direito substancial invocado por quem pretenda segurança. Há
um elevado grau de probabilidade do alegado, ser demonstrado. “probabilidade do direito”.
²Se refere a um dano potencial, um risco que corre o processo de não ser útil ao interesse
demonstrado pela parte. Se configura como um perigo na demora, de difícil ou impossível
reparação.

24. Em quais hipóteses poderá o magistrado deferir a tutela provisória da evidência?


Quando ficar caracterizado abuso do direito da defesa ou o manifesto propósito protelatória
da parte; quando as alegações de fato puderem ser comprovadas apenas documentalmente e
houver tese afirmada em julgamento de casos repetitivos ou em sumula vinculante; quando se
tratar de pedido reipersecutório fundado em prova documental adequada do contrato de
deposito, caso em que será decretada a ordem de entrega do objeto custodiado, sob
cominação de multa; e quando a petição inicial for instruída com prova documental suficiente
dos fatos constitutivos do direito do autor, o que o réu não oponha prova capaz de gerar
duvida razoável .

25. Qual é o prazo legal para emenda da petição inicial?


Prazo de 15 dias – art 321 caput

26. Defina inépcia da petição inicial. Em sua resposta, aborde as hipóteses legalmente previstas.
Inepta a produzir efeito jurídico por não preencher os requisitos legais, a ausência de
habilidade para produzir os resultados esperados pelo que considera :
I- falta do pedido ou causa de pedir;
II- o pedido for indeterminado, salvo as exceções previstas em lei quando se admite pedido
genérico;
III- quando o pedido não for a conclusão dos fatos narrados;
IV- quando os pedidos forem incompatíveis entre si.

27. Discorra sucintamente a respeito da técnica de improcedência liminar do pedido.


Em alguns casos, o que está sendo pedido, já possui um entendimento contrário. Desse modo,
o juiz pode antecipar o julgamento liminarmente improcedente o pedido do autor, desde que
ele tivesse diante de uma situação em que não houvesse necessidade de produção de prova,
que fosse uma questão meramente de direito e que o Juiz daquela vara em que foi proposta
essa ação, já tivesse julgado o caso idêntico.

28. Qual o principal traço diferenciador entre as técnicas da conciliação e da mediação?


A mediação visa recuperar o dialogo entre as partes. Não é necessária interferência, ambas as
partes chegam a um acordo sozinhas, se mantém autoras de suas própria soluções. Esse tipo
de audiência é mais indicado para relação jurídica continuada.
A conciliação pode ser mais identificada quando há uma identificação evidente do problema,
quando este problema é a verdadeira razão do conflito – não é a falta de comunicação que
impede o resultado positivo. Desse modo, o conciliador tem prerrogativa de sugerir uma
solução. Esse tipo de audiência é mais indicado para conflitos pontuais.

29. É possível o desmembramento da audiência de conciliação/mediação? Explique sua resposta.


Sim, é possível que haja mais de uma sessão destinada à conciliação/mediação, nãopodendo
exceder prazo de 2 meses na data de realização da primeira sessão, desde que necessária a
composição das partes.

30. Em quais hipóteses poderá ocorrer a dispensa da audiência de conciliação/mediação?


Quando houver desinteresse mútuo pela audiência (manifestada, expressamente pelo autor na
petição inicial, e pelo réu, por petição, com antecedência de10 dias);
Quando não se admitir autocomposição.

31. Existe sanção legalmente prevista para a parte que deixa de comparecer à audiência de
conciliação/mediação? Explique sua resposta.
Sim, aquele que deixa de comparecer a audiência de C/M, de forma injustificada, será
sancionado com multa de até 2% do valor da causa, por se configurar como ato atentatório a
dignidade da justiça. Valor esse que será revestido em favor da União ou do Estado

32. Qual o prazo de defesa no procedimento comum do CPC? Em sua resposta aborde a fixação
legal do termo inicial do prazo em comento.
A petição em que se apresentará a defesa deve ser formalizada no prazo de 15 dias, contados
da sentença de audiência de conciliação e mediação, ou se, caso haja falta de interesse
recíproco dessa audiência, contados do dia do protocolo do pedido de cancelamento da
audiência. É relevante dizer que, os prazos são contados excluídos o dia do inicio e incluído o
dia final.

33. Qual a diferença entre a defesa processual peremptória e a defesa processual dilatória?
-Defesa processual: apresentada pelo réu cujo objeto é apontar algum tipo de vicio nos
aspectos formais, no desenvolvimento do processo. Se divide em defesa peremptória e
dilatória.
Defesa processual peremptória: tem a capacidade de gerar extinção do processo sem
resolução de mérito (coisa julgada, litispendência ou perempção).
Defesa processual dilatória: não tem a capacidade de gerar extinção do procedimento sem,
resolução de mérito. A defesa provoca apenas a paralisação temporária do curso do
procedimento, enquanto o obstáculo processual não seja removido. “Dilata/amplia o tempo
para julgar.

34. É possível afirmar que uma defesa processual dilatória pode ser convertida em defesa
processual peremptória? Explique sua resposta.
Sim, pode defesa dilatória adquirir a força de peremptória, quando acolhida pelo juiz, a parte
deixar de cumprir a diligência saneadora que lhe foi determinada, no prazo legal ou aquele
determinado pelo juiz. Ex: o juiz determina ao autor que regularize sua representação nos
autos em cinco dias e este deixa ecoar o prazo sem diligenciar o saneamento da falta.

35. Qual a diferença entre a defesa de mérito direta e a defesa de mérito indireta?
-Defesa de mérito: apresentada pelo réu, que vai contradizer o direito definido discutido pelas
partes.
Defesa de mérito direta: defesa dirigida contra a própria pretensão do autor e objetivando
destruir-lhe os fundamentos de fato ou de direito. Aqui, o réu nega a ocorrência,
consequência que o autor pronuncia.
Defesa de mérito indireta: Embora se reconheça a existência do fato jurídico arrolado pelo
autor, o réu invoca outro fato. Assim sendo, o réu não nega o fato constitutivo, mas apresenta
novos fatos que não foram trazidos pelo autor, que tem a capacidade de modificar – extinguir
ou impedir – a versão do autor.

36. Discorra sucintamente a respeito do princípio da eventualidade. Em sua resposta aborde


eventuais exceções legais.
Toda a matéria que o réu tem contra o autor deve ser a apresentada na contestação. Não se
pode apresentar as defesas de forma parcelada. Incumbe ao réu formular, de uma vez só, as
defesas que dispõe. Se alguma arguição defensiva for omitida nessa fase, impedindo estará
ele, de levantá-la em outros momentos ulteriores do procedimento.

Exceções: a) fato ou direito superveniente


b) matérias de ordem publica
c) matérias de conhecimento de jurisdição

37. Discorra sucintamente a respeito do ônus da defesa especificada. Em sua resposta aborde
eventuais exceções legais.
O réu tem ônus (dever) de impugnar ESPECIFICAMENTE todos os fatos arrolados pelo
autor. Desse modo, os fatos não impugnados precisamente, são havidos como verídicos, o
que dispensa a prova a seu respeito. Quando forem decisivos para solução do litígio, o juiz
deverá em face da não impugnação especificada, julgar antecipadamente o mérito.
Exceções : 3 pessoas estão autorizadas a apresentar uma defesa com negativa geral ampla,
sendo eles o defensor publico, o curador especial e o advogado dativo. Ocorre em função de
que esses não possuem direito e especifico com a parte.
38. É possível afirmar que todas as preliminares de mérito passíveis de alegação pelo réu podem
ser conhecidas de ofício? Explique sua resposta.
Não, a incompetência relativa (território e valor da causa) só pode ser alegada pelas partes,
em preliminar de contestação e por isso, não pode ser conhecida de oficio. Como também, a
convenção de arbitragem, pois a ausência da alegação dessa, implica aceitação da jurisdição
estatal e renúncia ao juízo arbitral.

39. É possível afirmar que a ilegitimidade passiva se trata de um vício passível de correção?
Explique sua resposta.
Sim, uma vez que o juiz facultará o autor, em 15 dias, a alteração da petição inicial para
substituição do réu.

40. Quais são os pressupostos legais para utilização da reconvenção?


Os requisitos são:
Conexão: só se admite a reconvenção se houver conexão entre ela e a ação principal ou entre
ela e o fundamento da defesa.
Competência: obviamente, o juiz da causa principal deve ser também competente para a
reconvenção.
Procedimento: o procedimento da ação principal deve ser o mesmo da ação reconvencional.

41. Quais são os efeitos decorrentes da revelia? Em quais hipóteses não serão verificados tais
efeitos?
Os efeitos da revelia são:
1) Presunção de veracidade- em torno dos fatos alegados pelo autor
2) Ausência de intimações – o procedimento se resolve sem precisar ficar chamando o réu
sempre.
Hipóteses que não serão verificados tais efeitos:
I- pluralidade de réus, algum deles contestar a ação;
II- o litígio versar sobre direitos indisponíveis;
III – a petição inicial não estiver acompanhada de instrumento que a lei considera
indispensável à prova do ato – documentos indispensáveis;
IV- as alegações e fato formuladas pelo autor forem inverossímeis ou estiverem em
contradição com prova constante dos autos – necessária congruência.

42. Diante da revelia que não gera a presunção de veracidade dos fatos afirmados pelo autor, qual
a atitude que deve ser tomada pelo magistrado?

43. Considerando as normas do CPC, em quais hipóteses ocorrerá a réplica do autor?

44. Em quais situações poderá o magistrado proceder ao julgamento antecipado do mérito?

45. Em quais situações poderá o magistrado proceder ao julgamento antecipado parcial do


mérito?

46. Discorra sucintamente a respeito da relevância do saneamento para o desenvolvimento do


procedimento.

47. Quais são os objetivos do saneamento?


48. Quais são as formas de realização do saneamento?

49. Qual a importância da fixação dos pontos controvertidos ao longo da fase de saneamento?

50. Qual o significado da expressão “meios moralmente legítimos de provas” inserida no art. 369
do CPC?

51. Qual o objeto da prova em juízo?

52. Quais são as regras de distribuição do ônus da prova?

53. É possível a inversão do ônus da prova? Explique sua resposta.

54. É possível a convenção a respeito do ônus da prova? Explique sua resposta.

55. Quais são as hipóteses legais de admissão da produção antecipada de provas?

56. Defina depoimento pessoal.

57. Em que consiste a pena/sanção de confesso?

58. Existem escusas ao ônus de depor em juízo? Explique sua resposta.

59. Defina confissão.

60. Quais as diferenças entre confissão e reconhecimento da procedência do pedido?

61. Quais as diferenças entre confissão e renúncia ao direito que fundamenta a ação?

62. Quais as diferenças entre confissão e revelia?

63. Quais são os requisitos de validade da confissão? Explique sua resposta.

64. É possível afirmar que a confissão é irrevogável e indivisível? Explique sua resposta.

65. Defina exibição de documento ou coisa.

66. Quais são os requisitos legais do requerimento de exibição de documento ou coisa?

67. Existe distinção de efeitos na recusa na exibição de documento ou coisa levando-se em


consideração em face de quem o procedimento é proposto? Explique sua resposta.

68. Quais são as escusas ao ônus / dever de exibir?

69. Defina prova documental. Em sua resposta aborde o sentido estrito e o sentido lato.

70. Discorra sucintamente a respeito do documento público, abordando os aspectos relevantes do


tema.

71. Segundo o Código de Processo Civil, qual o momento procedimental de produção da prova
documental?

72. Defina prova testemunhal.


73. Defina compromisso legal da testemunha. Em sua resposta indique a relevância do instituto.

74. Existem escusas ao dever de testemunhar? Explique sua resposta.

75. Defina contradita de testemunha. Em sua resposta explique como é utilizado o instituto
jurídico em comento.

76. Em quais hipóteses legais é possível a substituição de testemunhas previamente arroladas?

77. Discorra sucintamente sobre a responsabilidade pela intimação das testemunhas.

78. Defina prova pericial.

79. É possível afirmar que a perícia é um meio de prova subsidiário? Explique sua resposta.

80. Em quais hipóteses previstas em lei é possível a substituição do perito?

81. Qual o fundamento legal para a realização de nova perícia? Explique sua resposta.

82. É possível afirmar que o juiz está vinculado ao resultado apresentado no laudo pericial?
Explique sua resposta.

83. Defina inspeção judicial.

84. Em quais hipóteses poderá ocorrer a dispensa da audiência de instrução e julgamento?

85. Discorra sucintamente a respeito da imediatividade entre os sujeitos processuais na AIJ.

86. Defina pregão.

87. Qual a ordem legal de produção de provas na AIJ?

88. Conceitue sentença.

89. Em quais situações poderá o magistrado alterar a sentença já publicada?

90. Diferencie sentença terminativa e sentença definitiva.

91. É possível afirmar que em todas as hipóteses de indeferimento da petição inicial a sentença
será meramente terminativa? Explique sua resposta.

92. Existe diferença entre a sentença que homologa a desistência da ação e a sentença que
homologa a renúncia ao direito que fundamenta a ação? Explique sua resposta.

93. Quais são os requisitos legais da sentença? Explique sua resposta.

94. Diferencie coisa julgada material e coisa julgada formal.

95. Quais são os limites objetivos da coisa julgada?

96. Quais são os limites subjetivos da coisa julgada?


97. Discorra sucintamente sobre a eficácia preclusiva da coisa julgada.

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