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Agrupamento de Escolas

Teste Escrito de Avaliação Português

5.º Ano de Escolaridade Turma ___

Nome do/a aluno/a: _____________________________________________ N.º _____

Professor/a: __________________

GRUPO I

TEXTO A

Lê o texto.

Acromatopsia. Incapacidade de reconhecer as cores. Geralmente congénita, e mais raramente devida a


lesões nas vias oculares (até ao cérebro), até agora não tem tratamento médico. A acromatopsia exclui o
exercício de certas profissões: maquinistas de comboio, condutores de veículos, aviadores. Entre as
diversas formas de acromatopsia, a mais frequente é a cegueira para as cores vermelho-verde
(daltonismo), que existe em 4.% dos homens e 0,4% das mulheres; as duas cores surgem como cinzento
e confundem-se. É menos comum a cegueira para o amarelo-azul e muito mais a acromatopsia total, que
pode estar associada a outras perturbações da visão.
In Moderna Enciclopédia Universal, Círculo de Leitores

1. Assinala com X, de 1.1. a 1.4., a opção que completa cada frase de acordo com o sentido do texto.

1.1. Este texto pertence ao género


 notícia.
 texto de dicionário.
 texto de enciclopédia.
 sumário.

1.2. Na maioria dos casos, a pessoa com acromatopsia:


 nasce com a doença.
 sofreu um traumatismo craniano.
 é cega.
 tem também outras perturbações da visão.

1.3. O daltonismo:
 é outra doença do cérebro.
 é um subtipo de acromatopsia.
 é um antónimo de acromatopsia.
 é um sinónimo de «cegueira».

1.4. A acromatopsia:
 afeta de igual modo tanto homens como mulheres.
 é mais frequente nos homens.
 é mais frequente nas mulheres.
 tem cura em apenas 0,4% dos casos.

2. Às pessoas com acromatopsia estão vedadas algumas atividades profissionais. Identifica-as.


3. A acromatopsia manifesta-se em dois graus diferentes. Justifica a afirmação com informações do
texto.

TEXTO B

Lê o texto. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado.

O meu semáforo único

O semáforo à esquina da minha rua tem caprichos que são dele, só dele e de mais nenhum
semáforo que eu conheça.
Posso garantir que é caso único, porque tenho convivido com imensos semáforos por todo o mundo e
não sei de nenhum com os caprichos do meu, isto é, do semáforo da minha rua.
O que vou contar é segredo, mas eu sei que fica tudo entre nós.
Calcule-se que o semáforo, farto de passar o dia a dar luz verde, amarela, encarnada, vai daí, à
noite, noite alta, volta não volta, dá-se ao gosto de experimentar outras cores.
Primeiro certifica-se de que não há trânsito nem transeuntes, porque ele é um semáforo muito
escrupuloso. Só estou eu à janela, quando trabalho até tarde. Sou o seu único confidente.
- Uma vida inteira sujeito a três únicas cores é de rebentar com a paciência de qualquer um – diz-me
o semáforo. – Ora repara neste lilás, que tal?
Eu aprecio e aplaudo, mas moderadamente, para não acordar os vizinhos.
- E este azul-marinho, não é lindo? – pergunta-me ele, sabendo antecipadamente a resposta.
Não para de experimentar. Cor-de-rosa, verde-oliva, azul-ultramarino, encarnado-beringela, roxo,
laranja, amarelo-torrado, amarelo-canário, amarelo-gema-de-ovo (tantos amarelos!), verde-folha, azul
da Prússia, violeta-carmesim, cor-de-púrpura e mais e mais e mais cores sem nome, tantas, que o
semáforo da minha rua, a meio da noite, parece um arco-íris aos soluços. Acreditem ou não acreditem, é
um espetáculo deslumbrante.
Os gatos vadios até se esquecem daquilo ao que andam e ficam 7estarrecidos, a olhar para o
semáforo. Eu e os gatos somos os únicos espectadores, os seus admiradores fiéis.
Fosse da aragem mais fresca de uma destas noites ou do que fosse, apanhei um resfriado e passei
vários dias fechado em casa, a curar-me da constipação. Quando voltei a sentir-me bom, fui logo postar-
me no meu miradoiro de janela.
Mas para estranheza minha, o semáforo nunca mais passava do verde, amarelo e vermelho dos seus
mais ajuizados dias. Que lhe sucedera? Seria ainda cedo para a grande gala das cores, em passagem de
modelos?
Perguntei-lhe e ele respondeu-me:
- Ontem à noite apanhei um susto que nem queiras saber. Estava eu a ensaiar um novo pigmento,
entre o azul-cobalto e o cinzento-de-mercúrio, quando dou com um polícia a olhar para mim e a esfregar
os olhos, abismado.
António Torrado, Dezembro à Porta, ASA Editores, 2007.

VOCABULÁRIO
Capricho: vontade repentina e despropositada.
Transeunte: quem passa na rua.
Escrupuloso: cuidadoso.
Confidente: aquele a quem confiamos segredos.
Moderadamente: de um modo que não é exagerado.
Deslumbrante: maravilhoso.
Estarrecido: que está com muito medo.
Miradoiro: ponto elevado, de onde se pode contemplar a paisagem.
Gala: festa.

4. Ordena as frases, colocando o número de 1 a 7 nos espaços em branco, de acordo com a ordem por
que são referidos os acontecimentos da história.

 O narrador constipou-se.
 O semáforo é muito caprichoso.
 O semáforo assustou-se com o polícia.
 O semáforo fica feliz em experimentar diferentes cores.
 O narrador gosta de admirar as experiências do semáforo.
 O que o narrador se propõe a contar não é para divulgar.
 Os gatos ficam assustados com as luzes multicolores do semáforo.

5. Assinala com um X, de 5.1. a 5.4., a opção que completa cada frase de acordo com o sentido do
texto.
5.1. O narrador assegura que
 O semáforo está avariado.
 Aquele semáforo é excecional.
 Não vai contar o segredo do semáforo.
 Só há um semáforo na sua rua.

5.2. A expressão «noite alta» quer dizer


 princípio da noite.
 meio da noite.
 amanhecer.
 meia-noite.

5.3. Na frase «Cor-de-rosa, verde-oliva, azul-ultramarino, encarnado-beringela, roxo, laranja,


amarelo-torrado, amarelo-canário, amarelo-gema-de-ovo (tantos amarelos!), verde-folha, azul da
Prússia, violeta-carmesim, cor-de-púrpura…» há uma
 onomatopeia.
 enumeração.
 personificação.
 comparação.

5.4. O semáforo voltou a dar apenas três cores


 de um momento para o outro.
 passados alguns anos.
 passados alguns dias.
 depois de toda a gente ir para a cama.

6. O narrador toma o leitor como cúmplice no segredo do semáforo. Transcreve do texto uma frase que
comprove esta afirmação.

7. O semáforo apanhou um susto ao ver o polícia a olhar para ele. Quais poderiam ser, na perspetiva do
semáforo, as consequências negativas das suas fantasias coloridas?
5.º ano

1. Reescreve a frase abaixo colocando os verbos no pretérito perfeito ou


pretérito imperfeito.

«Primeiro certifica-se de que não há trânsito nem transeuntes, porque ele é


um semáforo muito escrupuloso.»
______________________________________________________
______________________________________________________
1.1. Indica que verbo(s) está/estão no pretérito perfeito e que verbo(s)
está/estão no pretérito imperfeito.
______________________________________________________
2. Indica as três palavras que NÃO pertencem à família de palavras de cor.

coral castanho colorido descolorar coragem coloração


____________________________________________________________
3. Indica a que classe de palavras a que pertencem as palavras que
designam cor.
______________________________________________________
4. Completa as frases. Em cada frase, preenche o espaço com uma
palavra da mesma família da palavra a negrito.
a) O semáforo tem muitos caprichos. Ele era, de facto, muito
_________________.
b) Este não era um semáforo sem escrúpulos. Ele era até muito
_________________.
c) O espetáculo de cores deslumbrava quem o via. Era, na verdade, um
espetáculo _________________.

4.1. Identifica a classe das palavras que escreveste.


___________________________________________________________
PROPOSTAS DE SOLUÇÃO
GRUPO I
1.1. texto de enciclopédia.
1.2. nasce com a doença.
1.3. é um subtipo de acromatopsia.
1.4. é mais frequente nos homens.
2. Conduzir veículos, incluindo comboios, assim como pilotar aviões.
3. Há a acromatopsia total e a acromatopsia parcial, ou seja, o daltonismo e a cegueira para o amarelo e
azul.
4.
1 → O semáforo é muito caprichoso.
2 → O que o narrador se propõe a contar não é para divulgar.
3 → O semáforo fica feliz em experimentar diferentes cores.
4 → O narrador gosta de admirar as experiências do semáforo.
5 → Os gatos ficam assustados com as luzes multicolores do semáforo.
6 → O narrador constipou-se.
7 → O semáforo assustou-se com o polícia.
5.1. Aquele semáforo é excecional.
5.2. meio da noite.
5.3. enumeração.
5.4. passados alguns dias.
6. «O que vou contar é segredo, mas eu sei que fica tudo entre nós.»
7. Desligá-lo ou arrancá-lo da rua e abandoná-lo num ferro-velho.
GRUPO II
1. Primeiro certificou-se de que não havia trânsito nem transeuntes, porque ele era um semáforo muito
escrupuloso.
1.1. Certificou: pretérito perfeito; havia: pretérito perfeito; era: pretérito imperfeito.
2. coral, castanho e coragem.
3. Adjetivo.
4. a) caprichoso; b) escrupuloso; c) deslumbrante
4.1. Adjetivo.

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