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Teoria e Questões
Prof. Igor Carneiro
1 - APRESENTAÇÃO
(Theodore Roosevelt)
ASSUNTO DATA
AULA 00 Introdução e Organização Política Brasileira 10/08
AULA 01 Sistema Eleitoral Brasileiro 21/08
AULA 02 Sistema Partidário Brasileiro, Mandato Eletivo, 01/09
Representação, Relação com a sociedade
AULA 03 Sistemas de Governo, Democracia Direta e 13/09
Representativa, Presidencialismo e Separação
de Poderes
Estado e Nação
Legitimidade
5) Supletiva: compete aos Estados nos casos em que não haja lei
federal. Assim que a União legislar sobre o tema, a lei estadual
deixará de vigorar.
“Art. 32. O Distrito Federal, vedada sua divisão em Municípios, reger- se-á por lei
orgânica, votada em dois turnos com interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois
terços da Câmara Legislativa, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta
Constituição.
§ 4º - Lei federal disporá sobre a utilização, pelo Governo do Distrito Federal, das
polícias civil e militar e do corpo de bombeiros militar.”
Cidadania
Pluralismo político
Um dos valores essenciais a uma sociedade democrática é o
pluralismo político. Isso quer dizer que as pessoas são livres para formar
partidos que defendam diferentes projetos de Estado.
Legislativo Federal
Senado Federal
Congresso Nacional
O Poder Judiciário
O Poder Judiciário brasileiro está estruturado, em regra, segundo o
princípio do duplo grau de jurisdição. Isso quer dizer que os Estados e União
dispõem de duas instâncias de julgamento. No caso dos Estados, os recursos
de primeira instância podem ser submetidos ao julgamento dos Tribunais de
Justiça.
A União, por sua vez, dispõe de justiças especializadas e tribunais
superiores, havendo possibilidades de recurso dependendo do tipo de ação
(Tribunais Regionais Federais, Tribunais Regionais do Trabalho, Tribunais
Regionais Eleitorais, Tribunal Superior Eleitoral, Tribunal Superior do Trabalho,
Superior Tribunal Militar, Superior Tribunal de Justiça, Supremo Tribunal
Federal, entre outros). Deve-se ainda mencionar a importância do Conselho
Nacional de Justiça como órgão de controle administrativo da atividade
judiciária.
É importante mencionar que os municípios não possuem Poder
Judiciário. Além disso, como mencionamos anteriormente, o Poder Judiciário
no âmbito do Distrito Federal é exercido pela União.
Poder Executivo
Caros, segundo a definição de Gianfranco Pasquino: “Em princípio,
com as expressões poder Executivo e procedimento Executivo se indicam as
atividades do Governo em sentido lato, em contraposição ao legislativo, que se
refere às atividades do Parlamento, e ao judiciário, que se refere às atividades
da magistratura”.
Cabe mencionarmos que a organização do Poder Executivo dependerá
da forma de governo (monarquias, repúblicas e governos militares) e dos
sistemas de governos (parlamentarismo e presidencialismo) adotados por
cada Estado.
9- (ESAF - EPPGG/2009)
Uma das questões mais complexas na organização dos estados nacionais é a
definição de um modelo adequado a cada país, considerando os vários matizes
existentes entre unitarismo e federalismo. No Brasil, o modelo variou entre
esses dois pólos desde a Independência. Os seguintes enunciados referem-se a
essa questão:
1. durante o regime militar, principalmente a partir da Constituição de 1967,
ocorreu um processo de centralização do poder e dos recursos.
22- (FCC - 2010 - TRT - 8ª Região (PA e AP) - Analista Judiciário - Área
Administrativa - Adaptada)
As finalidades básicas do princípio da indissolubilidade do vínculo federativo
são
1- a unidade nacional e a necessidade descentralizadora.
2- o direito de secessão e a prevalência dos interesses da União sobre os
Estados, Distrito Federal e Municípios.
3- o direito de secessão e a necessidade de auto- organização.
4- dúplice capacidade de auto-organização dos Estados e Municípios e
sujeição aos interesses da União.
5- dúplice capacidade de auto-organização dos Estados e Municípios e o
direito de secessão.
1- federalista.
2- Republicano
3- de soberania.
4- do pluralismo político.
5- do Estado Democrático de Direito.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
EEEC CECCC C EECEE CCEC C CECCC CCCC CCCC EECEE
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C CEEE CEEE CEEE CECC C E C EEEC C
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
CEEEE CEEEE EECEE CEEEE C EEEEC CECCC CCCC EEEEC EEECC
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
CEEEE EEEEC ECEEE EECEE E EEECE EEECE EECEE E EECEE
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
CECCC EEEEC EEECE CEEEE EECEE E E ECEEE ECEEE EECEE
51 52 53 54 55 56 57
ECCCC CCECC E EECE ECEEE E E
Questão Discursiva
“O traço principal que marca profundamente a nossa já capenga estrutura
federativa é o fortalecimento da União relativamente às demais pessoas
integrantes do sistema. É lamentável que o constituinte não tenha aproveitado
a oportunidade para atender ao que era o grande clamor nacional no sentido
de uma revitalização do nosso princípio federativo. O Estado brasileiro na nova
Constituição ganha níveis de centralização superiores à maioria dos Estados
que se consideram unitários e que, pela via de uma descentralização por
regiões ou por províncias consegue um nível de transferência das
competências tanto legislativas quanto de execução muito superior àquele
alcançado pelo Estado brasileiro. Continuamos, pois, sob uma Constituição
eminentemente centralizadora, e se alguma diferença existe relativamente à
anterior é no sentido de que esse mal (para aqueles que entendem ser um
mal) se agravou sensivelmente”. (BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito
Constitucional. 20.ª ed. São Paulo: Saraiva, 1999, p.p. 293 e294)